Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
Batata | Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações quando houver adultos da traça-da-batatinha ou mosca-minadora presentes na área ou a partir dos primeiros sintomas de ataque nas plantas, como galerias de traça e picadas de prova de Lyriomyza. Conduzir as aplicações em intervalos de 7 dias, rotacionando ALON com produtos com mecanismos de ação distintos. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | 500 |
Mosca- minadora Lyriomyza sativae | ||||
Lagarta-do- cartucho, Lagarta- militar Spodoptera frugiperda | Iniciar aplicações foliares no início da infestação da praga, na fase de folha raspada, com lagartas do 1º ao 3º ínstares. A penetração da calda no cartucho é fundamental para o bom controle. Utilizar a dose maior em infestações maiores ou lagartas maiores. Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura, inserindo se possível outros produtos com diferentes mecanismos de ação entre as aplicações de ALON. Reaplicar em intervalo de 14 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. | |||
Milho | 0,1 – 0,2 L/ha | 150 | ||
Lagarta Helicoverpa | Iniciar as aplicações com as lagartas pequenas. Utilizar a dose maior em infestações maiores ou lagartas maiores. Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura, inserindo se possível outros produtos com diferentes mecanismos de ação entre as aplicações de ALON. Reaplicar em intervalo de 14 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. | |||
Helicoverpa armigera | ||||
Lagarta- falsa- medideira | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar o produto quando encontrar 1 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º ínstares por amostragem. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Chrysodeixis includens | ||||
Soja | 0,1 – 0,15 L/ha | 150 | ||
Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas de ataque ou 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º ínstares. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lagarta-militar | ||||
Spodoptera frugiperda |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,15 – 0,175 L/ha | Monitorar a área observando o momento das primeiras posturas, acompanhar a evolução dos ovos, realizando a aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas podem migrar para as partes baixas da planta, dificultando o seu contato com o inseticida. Desta forma o nível populacional deve ser de 1 lagarta pequena (menor que 1cm) para cada 10 plantas, no estádio vegetativo e 2 no estádio reprodutivo. Devido ao hábito da praga, recomenda-se avaliar os trifólios mais jovens e não usar batida de pano. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Traça-do- tomateiro Tuta absoluta | 40 mL/ 100 L | Iniciar as aplicações assim que observar os primeiros focos de ataque na lavoura, no início da infestação, quando forem observadas a presença dos insetos adultos ou os primeiros sintomas de minas nas folhas. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo, sendo recomendadas 5 aplicações por ciclo de cultivo. | ||
Tomate | Iniciar aplicações no início da infestação, quando forem observados insetos adultos ou os primeiros sintomas de minas nas folhas. Iniciar as aplicações aos 20 a 25 dias do transplante, no início do florescimento, procurando uma boa cobertura de flores e sépalas pela calda de aplicação. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo, sendo recomendadas 4 aplicações por ciclo do cultivo. | 600 | ||
Broca-pequena- do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 30 mL/ 100 L | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,035 a 0,050 L/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do trigo quando forem observadas as posturas da praga ou em nível populacional de 5 a 10 lagartas menores que 2 cm por 2 m de linha. Procurar as lagartas sob as palhadas, torrões e fendas no solo. Usar a maior dose em infestações maiores. Reaplicar no máximo a cada 14 dias de intervalo não ultrapassando 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 150 |
Lagarta-do- cartucho, Lagarta- militar Spodoptera frugiperda | 0,035 L/ha |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
*Para aplicações aéreas, utilizar volume de calda mínimo de 8 L/ha em BVO (baio volume oleoso) ou 30 L/ha em aplicações à base de água. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A qualidade da aplicação é de inteira responsabilidade do aplicador. A utilização de equipamentos corretos, calibrados e a observação das condições ambientais adequadas de aplicação são fundamentais para a qualidade da deposição da calda e redução de deriva.
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos seguintes parâmetros:
Bicos hidráulicos
Tipo de bico: hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equivalente
Pressão de Trabalho: 2 a 10 Bar (29 -145 lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico: 150 a 300 µm
Densidade das gotas mínima:0 gotas/cm2
Aplicação com bicos hidráulicos
Recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
Altura do voo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Tamanho das gotas: diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 300 µm, para aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
Altura do voo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Condições Climáticas:
Umidade Relativa > 60%
Temperatura: abaixo de 30ºC
Nas aplicações aéreas não aplicar com ventos abaixo de 3 km/h nem superiores a 10 km/h.
Abastecer o pulverizador enchendo o tanque até a metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar o produto e completar o volume com água. Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes de iniciar a aplicação. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Na utilização de aplicações à base de óleo como BVO (baixo volume oleoso), ALON, BUFFON, ZARPAL deve ser misturado ao óleo antes da adição da água.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Batata | 14 |
Milho | 35 |
Soja | 35 |
Tomate | 10 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha afastado das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e Doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial: Kg/ha ou g/100L (Ingrediente Ativo: Kg/ha ou g/100L) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 1,0-1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 300 – 400 Aérea: 10 - 20 | 2 | 7 |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | |||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 0,5 - 1,0 Kg/ha (0,25 - 0,5 Kg i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê, Broca-do-algodoeiro e Lagarta-mede-palmo: Iniciar as aplicações quando se atingir o nível de dano econômico e não ultrapassar de duas aplicações seguidas. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. Bicudo-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura e reaplicar com intervalo de 7 dias, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, totalizando duas aplicações de THIOBEL 500 no ciclo da cultura. | |||||
Batata | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 – 600 | 3 | 7 |
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 10 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalos de 7 ou 10 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,8 - 1,0 kg/ha (0,4 - 0,5 kg i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 | 2 | 30 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 30 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. Usar espalhante adesivo. |
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e Doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial: Kg/ha ou g/100L (Ingrediente Ativo: Kg/ha ou g/100L) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Couve | Lagarta-da-couve; Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 120 g/100L de água (60 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Crisântemo | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 120 g/100L d’água (60 g i.a./100L d’água) | Terrestre: 1000 - 1500 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Feijão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 175 g/100 L de água (87,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 300 Aérea: 10 - 20 | 3 | 7 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 300 g/100 L de água (150 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 Aérea: 10 - 20 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Maracujá | Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 120 g/100 L de água (60 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento da praga, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Melancia | Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | 1,0 - 1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 400 - 800 | 3 | 7 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. |
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e Doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial: Kg/ha ou g/100L (Ingrediente Ativo: Kg/ha ou g/100L) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 200 - 250 g/100 L de água (100 - 125 g i.a./100L de água) | Terrestre: 500 - 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 150 g/100 L de água (75 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 250 g/100 L de água (100 - 125 g i.a./100L de água) | Terrestre: 800 | |||
Tripes (Thrips tabaci) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. | |||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,75 - 1,5 kg/ha (0,375 - 0,75 kg i.a./ha) | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 3 | 7 - 10 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 7 | ||||
Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 1,0 - 1,5 kg/ha (0,5 - 0,75 kg i.a./ha) | ||||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença, adicionando adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose de 0,5 % v/v, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); realizar 3 aplicações com intervalo máximo de 7 a 10 dias; A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseado no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região e se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença deve-se diminuir o intervalo entre as aplicações e utilizar a maior dose. Continuar as aplicações com 7 a 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. |
Culturas | Alvos biológicos (Pragas e Doenças) Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial: Kg/ha ou g/100L (Ingrediente Ativo: Kg/ha ou g/100L) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Para o controle de Mancha-parda (Septoria glycines) e Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença, adicionando adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose de 0,5 % v/v, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias; A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseado no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região e se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença deve-se diminuir o intervalo entre as aplicações e utilizar a maior dose. Deverá seguir as recomendações referente ao controle da Ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B), realizar até 3 aplicações, com intervalo de 7 dias entre elas, devendo-se iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros adultos na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Para o controle da Lagarta-falsa-medideira, Chrysodeixis includens, realizar até 3 aplicações, com intervalo de 7 dias entre elas, devendo-se iniciar as aplicações no início da infestação da praga. A maior dose deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais avançados, maiores que 1cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. Para as instruções acima, devem ser alternadas com outros inseticidas ou fungicidas de grupos químicos diferentes (mecanismo de ação diferente) para a prevenção e gerenciamento da resistência e controle. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 250 g/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 600 | 3 | 7 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas aos primeiros indícios do aparecimento das pragas, pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalo de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta. Repetir as aplicações conforme ocorrer a reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pepino | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto THIOBEL 500 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Recomendamos manter equipamentos de aplicação, bicos, barra e medidores de pressão sempre calibrados, em perfeito estado, visando uma aplicação correta e segura, procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização de jato plano duplo, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual: Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica dotadas de pré orifício, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo a não prejudicar a formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos plano comum ou cônico vazio, visando a produção de gotas médias para cobertura das plantas de maneira uniforme em toda a área.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Batata, Tomate, Café, Feijão, Algodão, Couve e Maracujá....................... | 14 dias |
Melão, Melancia e Pepino........................................................................ | 03 dias |
Soja.......................................................................................................... | 28 dias |
Crisântemo............................................................................................... | UNA = Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.