CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora purpurea) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ABACAXI | Podridão-negra- dos-frutos (Ceratocystis para- doxa) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 a 600 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável). Realizar no má- ximo 3 aplicações com in- tervalo de 7 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
ABOBRINHA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
ACELGA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ACEROLA AMORA FRAMBO- ESA MIRTILO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
AGRIÃO | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
ALECRIM | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 3 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALGODÃO | Mancha de Ra- mularia (Ramularia areola) | - | 300 a 400 | 4 | 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reapli- cando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALHO | Mancha Púrpura (Alternaria porri) | - | 200 a 400 | 5 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 5 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum cir- cinans) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora des- tructor) | intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem neces- sárias mais aplicações, complementar com fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||||
ALHO-PORÓ | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ALMEIRÃO | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachi- dis) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) | ||||||
Mancha-castanha (Cercospora ara- chidicola) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Mancha-barrenta (Phoma arachidi- cola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ANONÁ- CEAS | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora annonae) | ||||||
AVEIA | Ferrugem das fo- lhas (Puccinia coronata var. avenae) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões da doença (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora cladosporioi- des) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 200 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha Aplica- ção Aé- rea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
BATATA- DOCE | Queima-das-fo- lhas (Alternaria batati- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BATATA-YA- CON | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BERINJELA | Podridão de As- cochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BETERRABA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria tenuis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
CACAU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Monília (Moniliophthora ro- reri) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe polygoni) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de in- verno e durante a frutifi- cação. Realizar no má- ximo 6 aplicações com in- tervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
CARÁ | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Alternariose (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30-40 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mal-de-sete-vol- tas (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
CEBOLINHA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CENOURA | Queima das Fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP), rea- plicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-cer- cospora (Cercospora caro- tae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões das doenças (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CHICÓRIA | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CHUCHU | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 | 400 | 2 | 2.000 a 3.000 L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas es- tiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s), se necessário. | ||
Pinta-preta (Guignardia citri- carpa) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 sema- nas (dependendo do his- tórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeiros 30 dias após a queda das pétalas. | ||
COENTRO SALSA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
COUVE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
COUVE-CHI- NESA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de |
Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CRISÂN- TEMO* | Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CUPUAÇU LICHIA MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | - | 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-25 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Cercospora lon- gissima) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | ||||||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||||
ESPINAFRE | Cercosporiose (Cercospora tetra- gonia) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ESTÉVIA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria steviae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se ne- cessário, a cada 14 dias. No caso da Mancha An- gular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 500 | |||||
FEIJÕES (qualquer es- pécie de Phaseulos, Vi- gna e Caja- nus) | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 300 a 500 | |||||
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de | ||||
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oidio (Erysiphe pisi) | 400 | menor pressão da do- ença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da formação das folhas e du- rante a frutificação. Reali- zar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GENGIBRE | Mancha-de-filos- ticta (Phyllosticta zingi- beri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora betí- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações por ciclo de poda. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GUARANÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum guaranicola) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
HORTELÃ | Ferrugem (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
INHAME | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
KIWI | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium ca- ricae) | - | 300 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do período mais suscetí- vel da cultura ao desen- volvimento das doenças (durante o desenvolvi- mento dos frutos), reapli- cando se necessário a cada 14 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ci- clo de frutificação com- pleto). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 500 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANDIOQUI- NHA-SALSA | Queima-das-fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, desde a fase do pré-floresci- mento, reaplicando se ne- cessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Inter- calar fungicida (s) de ou- tro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-parda (Mycosphaerella discophora) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANJERICÃO MANJERONA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
MARACUJÁ | Verrugose (Cladosporium herbarum) | - | 400 | 6 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do início da frutificação. Rea- lizar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Mancha-de-cer- cospora (Pseudocercos- pora passiflorae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
MAXIXE | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MELANCIA MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (aprox. 25- 30 DAP, dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações. Intercalar fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico (s). |
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
Mancha-de alter- naria (Alternaria cucu- merina) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
MORANGO | Mancha de Mi- cosferela (Mycosphaerella fragariae) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | - Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose-do-ri- zoma (Colletotrichum fragariae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MOSTARDA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
NABO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) (Cercospora bras- sicicola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Chumbinho (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
NÊSPERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ORÉGANO | Ferrugem-da- menta (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
PEPINO | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde an- tes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioide) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
PIMENTA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora cap- sici) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
PITANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 40 | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
PLANTAS ORNA- MENTAIS* (1) | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. |
Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | ||
Podridão de As- coshyta (Phoma exigua) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. | |
Oídio (Oidium sp) | 300 | 1200 | 2 | 400 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias totali- zando 2 aplicações. | |
QUIABO | Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora abel- moschi) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
RABANETE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria ra- phani) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | ||||||
REPOLHO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassicae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ROMÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora puni- cae) | - | 300 a 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
ROSA* | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1.200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. |
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
RÚCULA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
SÁLVIA | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
SERIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora mombin) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
TOMATE | Pinta preta (Alternaria solani) | 20 a 40 | 200 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s) |
UVA | Míldio (Plasmopara viti- cola) | 40 a 60 | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
UVA-DE- MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Mancha-das-fo- lhas (Mycosphaerella personata) | ||||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora vitis) |
1 litro do produto comercial contém 200 g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125 g do ingrediente ativo difenoconazol.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas orna- mentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
fungo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alecrim | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Alho porró | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Erysiphe polygoni | Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cebolinha | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coentro | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manjericão | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Manjerona | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Salsa | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Salvia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é funda- mental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (ter- restre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem bali- zar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomiza- dor ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro me- diano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, va- riando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi) com Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no alvo de 30 a 40 gotas/cm².
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nas demais culturas, pro- curar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequa- dos.
Para a cultura da Azeitona, alvo Cercosporiose (Pseudocercospora cladosporioides), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Carambola, alvo Alternariose (Alternaria alternata), utilizar vazão de 600 a
1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Mangaba, alvo Mancha-parda (Mycosphaerella discophora), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do Maracujá, para os alvos Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata), Antrac- nose (Colletotrichum gloeosporioides) e Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflo- rae) utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do alho, alvo Mancha Púrpura (Alternaria porri), utilizar vazão de 400 litros de água por hectare.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas mé- dias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umi- dade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexi- bilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empre- guem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Reco- mendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
O produto AMISTAR TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser ade- quados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condi- ções de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de depo- sição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e al- tura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funciona- mento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adici- onar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
ABACATE | 14 |
ABACAXI | 3 |
ABÓBORA | 2 |
ABOBRINHA | 2 |
ACELGA | 14 |
ACEROLA | 1 |
AGRIÃO | 14 |
ALECRIM | 7 |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 30 |
ALHO | 14 |
ALHO-PORÓ | 7 |
ALMEIRÃO | 14 |
AMEIXA | 10 |
AMORA | 1 |
ANONACEAS | 3 |
AVEIA | 20 |
AZEITONA | 1 |
AMENDOIM | 14 |
BATATA | 7 |
BATATA-DOCE | 15 |
BATATA-YACON | 15 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CACAU | 30 |
CAJÚ | 2 |
CAQUI | 2 |
CARÁ | 15 |
CARAMBOLA | 7 |
CEBOLA | 7 |
CEBOLINHA | 7 |
CEVADA | 20 |
CHALOTA | 14 |
CHICÓRIA | 14 |
CHUCHU | 2 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
COENTRO | 7 |
COUVE | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
COUVE-DE-BRUXE- LAS | 7 |
CRISÂNTEMO | UNA |
CUPUAÇU | 3 |
Cultura | Dias |
ERVILHA | 3 |
ESPINAFRE | 14 |
ESTÉVIA | 14 |
FEIJÃO | 14 |
FEIJÕES | 14 |
FIGO | 7 |
FRAMBOESA | 1 |
GENGIBRE | 15 |
GRÃO-DE-BICO | 14 |
GOIABA | 2 |
GUARANÁ | 3 |
HORTELÃ | 7 |
INHAME | 15 |
JILÓ | 3 |
KIWI | 3 |
LICHIA | 3 |
MACADÂMIA | 3 |
LENTILHA | 14 |
MAMÃO | 3 |
MANDIOCA | 15 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 15 |
MANGA | 7 |
MANGABA | 7 |
MANJERICÃO | 7 |
MANJERONA | 7 |
MARACUJÁ | 7 |
MARMELO | 10 |
MAXIXE | 2 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MIRTILO | 1 |
MORANGO | 1 |
MOSTARDA | 14 |
NABO | 15 |
NECTARINA | 10 |
NÊSPERA | 10 |
NOZ-PECÃ | 7 |
ORÉGANO | 7 |
PEPINO | 2 |
PERA | 10 |
PÊSSEGO | 10 |
PIMENTA | 3 |
PIMENTÃO | 3 |
PLANTAS ORNA- MENTAIS | UNA |
PITANGA | 1 |
QUIABO | 3 |
RABANETE | 15 |
Cultura | Dias |
REPOLHO | 7 |
ROMÃ | 3 |
ROSA | UNA |
RÚCULA | 14 |
SALSA | 7 |
SÁLVIA | 7 |
SERIGUELA | 1 |
TOMATE | 3 |
UVA | 7 |
UVA DE MESA | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 2,5 a 3,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 10 dias. Utilizar vo- lume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | ||||||
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | - | 1,0 a 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgi- mento dos sintomas da doença. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utili- zar volume de calda de 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2,5 a 3,0 | 8 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, usando volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 400 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||||
CENOURA | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sinto- mas das doenças e repe- tir a cada 7 a 10 dias. Uti- lizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplica- ção terrestre). |
Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,5 a 3,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e re- petir a cada 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (apli- cação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
PIMENTÃO | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 400 | - | 3 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||||
PLANTAS ORNAMEN- TAIS (1) | Podridão-cinzenta- dos-botões (Botrytis cinerea) | 400 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, con- forme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (apli- cação terrestre). Obs.: Produto recomendado para plantas ornamen- tais cultivadas em ambi- ente aberto ou protegido. |
Míldio (Peronospora sparsa) | ||||||
ROSA* | Podridão-cinzenta- dos-botões (Botrytis cinerea) | 400 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, con- forme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (apli- cação terrestre). |
Míldio (Peronospora sparsa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
SOJA | Míldio (Peronospora manshurica) | - | 2,0 a 3,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Efetuar basicamente 2 aplicações: a primeira no florescimento e a se- gunda 15 a 20 dias após a primeira. Utilizar vo- lume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,5 a 3,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emer- gência aproximada- mente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da do- ença e utilização de vari- edades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (uti- lização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a con- dições climáticas favorá- veis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (apli- cação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). | |
Oídio (Microsphaera diffusa) | ||||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. Repe- tir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o floresci- mento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Míldio (Plasmopara viticola) |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é funda- mental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (ter- restre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Usar pulverizador tratorizado de barra com bicos de jato cônico tipo TEEJET X2 ou X3, ta- manho de gotas de 250 µm e densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm2.
Condições climáticas: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27° C e umidade relativa do ar acima de 60%. Ventos até 15 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h e pressão de 40 a 60 libras/polegada quadrada.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Uso de barra ou atomizador rotativo "micronair":
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Altura do voo: com barra, 2 a 3 m; com "micronair", 3 a 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho e densidade de gotas: 80 µm, com mínimo de 60 gotas/cm2.
Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45°.
Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empre- guem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Reco- mendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrô- nomo.
Culturas | Dias |
Amendoim | 14 |
Banana | (1) |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Pimentão | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de Segurança: sem restrições. UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abacaxi | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | - | 1,0 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 a 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Anonáceas | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Arroz | Brusone (Pyricularia oryzae) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||||
Aveia | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,5 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 1,75 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria bataticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. Exigua) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cacau | Monilíase (Moniliophthora roreri) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Café | Mancha-de-phoma (Phoma tarda) (Phoma costaricensis) | - | 0,7 a 1,5 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Caju | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Carambola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Centeio | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Cevada | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Chalota | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Duboisia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 400 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Ervilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Feijão-caupi | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Grão-de-bico | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Lentilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Lichia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Macadâmia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | - | 3 | Aplicação Terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início da brotação, reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Mangaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. | ||||||
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Milheto | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
por ciclo da cultura. | ||||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Plantas Ornamentais* (1) | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Quiuí | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Rabanete | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Romã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Rosa* | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,0 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetiveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Microsphaera diffusa) | - | |||||
Septoriose (Septoria glycines) | - | |||||
Sorgo | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 175 a 200 | 8 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. | |
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Triticale | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, até a brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Míldio (Plasmopara vitícola) |
Nota: -1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia oryzae | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milheto | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O produto BRAVONIL 720 pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Algodão | 30 |
Alho | 7 |
Amendoim | 14 |
Anonáceas | 7 |
Arroz | 14 |
Aveia | 30 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cacau | 7 |
Café | 30 |
Caju | 7 |
Caqui | 7 |
Cará | 7 |
Carambola | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Chalota | 7 |
Chuchu | 7 |
Cupuaçu | 7 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Figo | 7 |
Gengibre | 7 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 7 |
Macadâmia | 7 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Mangaba | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 7 |
Milheto | 42 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Uva | 7 |
UNA = Uso não alimentar
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CERIMÔNIA® é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento pleno. Reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as mesmas a cada 30 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. A aplicação aérea deve ser realizada unicamente em baixo volume com água. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-da-ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporoides | 0,15-0,2L/ha | Aplicação terrestre 100-200L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CERIMÔNIA deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Observar o número máximo de aplicações recomendada do produto por ciclo da cultura e caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. Para o controle da Ramulose, as aplicações devem ser iniciadas preventivamente ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Almeirão | Cercosporiose Cercospora cichorii | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sonchi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Ameixa | Ferrugem Tranzschelia discolor | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, observando o número máximo. recomendado. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Aveia | Ferrugem das folhas Puccinia coronata var. avenae | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
Banana | Sigatoka amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | 05 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 04 |
(viveiro de mudas) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||
Café (campo) | Phoma Phoma costaricensis | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
Oidio Oidium anacardii | 12 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. | ||||
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 8 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 06 |
Cercosporiose Cercospora kaki | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. | ||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queimadas folhas Alternaria dauci | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. |
Cevada | Mancha reticulada Drechslera teres | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Chicória | Cercosporiose Cercospora cichorii | 20 mL/100L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sonchi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja- doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 04 |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Crisântemo** | Pinta Preta Alternaria solani | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Oidio Sphaerotheca pannosa | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | ||
Ferrugem Puccinia horiana |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. | ||||
Eucalipto | Oídio Oidium eucalypti | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 03 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,2-0,25 L/ha | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 04 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mancha angular e ferrugem: iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as condições climáticas forem favoráveis à doença a partir do enfolhamento e durante o período de frutificação. Repetir as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,3-0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Goiaba | Ferrugem Puccinia psidii | 0,15-0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 800-1500 L/ha | 05 |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do oídio e da antracnose, deve se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia, Melão | Crestamento-gomoso-do- caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,3-0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Helmintosporiose Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Nectarina | Ferrugem Tranzschelia discolor | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 800-1300 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias., utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Plantas Ornamentais** | Oidio Sphaerotheca pannosa | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 03 |
Ferrugem Puccinia horiana | ||||
Ferugem Puccinia pelargonil- zonalis | ||||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Padridão de ascochita Phoma exigua | ||||
Cercosporiose Cercospora sp | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa. | ||||
Rosa** | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400 L/ha | 04 |
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. | ||||
Soja | Antracnose Colletrotrichum dematiu | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15-0,2 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oidio Microsphaera diffusa |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 03 |
Septoriose Septoria lycopersici | 50 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha puccinia triticina | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 03 |
Mancha amarela Drechslera tritici repentis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 06 |
Oídio Uncinula nicator | 12 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | ||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (oídio, antracnose, mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
* Para as culturas que possuem faixa de doses, aplicar as doses maiores em áreas com histórico de alta incidência da doença ou para um período maior de controle.
** Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria solani | Pinta Preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 m.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal manual | Jato Cônico Vazio ou Leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de Restrição | Gravidade ou Sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato Cônico Vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato Cônico Vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato Leque ou Cônico Vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de CERIMÔNIA nas culturas de arroz, amendoim, girassol, milho, soja e trigo devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abobrinha, alho, banana, berinjela, beterraba, cebola, mamão, manga, melancia, melão e pimentão | 03 dias |
Abóbora, morango e pepino | 01 dia |
Caju, caqui, figo e goiaba | 02 dias |
maçã | 05 dias |
Batata, cenoura, citros | 07 dias |
Ameixa, pêssego e nectarina | 10 dias |
Abacate, Alface, almeirão, chicória, coco, couve-flor, ervilha, girassol, maracujá e tomate | 14 dias |
Aveia, cevada | 20 dias |
Algodão, uva | 21 dias |
amendoim | 22 dias |
feijão | 25 dias |
Café, milho, soja e trigo | 30 dias |
arroz | 45 dias |
café – viveiro de mudas | (1) |
Álamo, crisântemo, eucalipto, plantas ornamentais e rosa | UNA* |
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA* Uso não alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CURYGEN EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Número de aplicações: 3 |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Número de aplicações: 4 |
Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 | |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | Aéreo2 20 – 50 L/ha | tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 3 |
CAJU | Atrancnose (Colletotrichum gleosporioides) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) |
CRISÂNTEMO | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 3 |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Terrestre 200 L/ha ou 20 mL/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Terrestre 600 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 | |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
GIRASSOL | Mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) | 0,15 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 2 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 6 |
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de |
Oídio (Podosphaera leucotricha) |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 | |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando- se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora Zeaemaydis) | 0,3 – 0,4 L/ha | Terrestre3 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré- pendoamento). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante Número de aplicações: 2 |
Helmintosporiose (Exserohilum turicicum) | ||||
Mancha de Paheosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando |
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações:- |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim*, Milho* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Eucalipto (campo), Feijão, Girassol e Trigo. | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora. 1 dia Abobrinha. 1 dia
Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Ameixa. 10 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Aveia. 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café. 30 dias
Café (mudas) (1)
Caju. 2 dias
Caqui. 2 dias
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Cevada. 14 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Crisântemo. U.N.A.
Ervilha. 3 dias
Eucalipto. U.N.A.
Feijão. 14 dias
Figo. 2 dias
Girassol. 14 dias
Goiaba. 2 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Milho. 30 dias
Morango. 1 dia
Nectarina. 10 dias
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Trigo. 14 dias
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DIFCOR 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, e atua no fungo inibindo a biossíntese de ergos- terol, essencial à integridade da membrana celular, paralisando o desenvolvimento do patógeno.
CULTURAS | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSE de produto comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: X - Uso não alimentar | |||||
ALGODÃO | Mancha-da-Ramulária | Ramularia areola | 0,30 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da mancha da Ramulária, DIFCOR 250 EC deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 22 dias. | |||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 100 a 200 L/ha | 1 |
Época de aplicação: Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sinto- mas. Intervalo de segurança: 45 dias. | |||||
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 500 a 1.000 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro- Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 L/ha | 4 |
‘
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocor- rência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BETERRABA | Mancha-de-Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempr e que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 35 ml/100 L de água | 100 a 200 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as apli- cações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. | |||||
CAJÚ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CAQUI | Cercosporiose | Cercospora kaki | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
CENOURA | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 d ias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 15 dias. | |||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 2 |
Podridão-floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época de aplicação: DIFCOR 250 EC deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Verrugose: fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Intervalo de segurança: 7 dias. |
‘
COCO | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 4 |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primei- ros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 3 |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
GOIABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 280 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Ferrugem | Puccinia psidii | ||||
Época de aplicação: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo de poda. Utilizar produtos de modo de aç ão diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1.500 L/ha | 8 |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili) | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MANGA | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 3 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilize a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle de oídio e, em seguida, continue com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realize no máximo 3 aplicações de DIFCOR 250 EC por ano. Intervalo de segurança: 3 dias. |
‘
MELANCIA | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MELÃO | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MORANGO | Mancha-de-Mycosphae- rella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1.300 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura, desde a florada até a maturação. Iniciar as aplicações de DIFCOR 250 EC preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 10 dias. | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primei- ros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorre- rem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
ROSA | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | Sem restrição |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em inter- valos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: Unidade não alimentar (U.N.A) | |||||
SOJA | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 - 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha |
‘
Época de aplicação: Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha-parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de segurança: 30 dias. | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 3 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 ml/100L de água | 200 a 800 L/ha | 6 |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 ml/100L de água | |||
Oídio | Uncinula necator | ||||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. Intervalo de segurança: 21 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 µm.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal Manual | Jato cônico vazio ou leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de restrição | Gravidade ou sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato cônico vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato cônico vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato leque ou cônico vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Aplicação Aérea | Cônico vazio ( D/45) | 15 psi (1 bar) a 45 psi (3 Bar) |
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | arroz; amendoim; feijão; morango; soja; café (viveiro) |
200 a 400 | abobrinha; algodão; batata; beterraba; berinjela; cebola; cenoura; ervilha; melancia; melão; pimentão; rosa |
200 a 500 | pepino; |
200 a 800 | mamão; tomate; uva |
500 a 1.000 | álamo; banana; citros; coco; manga |
600 a 1.000 | cajú, caqui; goiaba |
800 a 1.300 | pêssego |
800 a 1.500 | maçã |
‘
Coloque cerca de metade do volume de água a ser utilizada no tanque de pulverização; inicie a agitação mecânica ou manual da água. Em seguida coloque a quantidade de DIFCOR 250 EC necessária para a aplicação, direta- mente no tanque de pulverização. Complete o volume de água do tanque, mantendo sob constante agitação. Mantenha a agitação durante a aplicação.
As pulverizações aéreas de DIFCOR 250 EC nas culturas de soja, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação: banana (15 L/ha); arroz, amendoim e soja (20 a 50 L/ha); álamo (40 L/ha).
Largura da Faixa de aplicação: 15 m (Ipanema, Pawnne e Agwagon)
Altura de Vôo: 2 a 4 m do alvo.
Bicos recomendados: Barra com 37 bicos da Série D/45 com ângulo de 90 a 135° ou Atomizador Micronair 6 a 8 cabeças, com ângulo das pás a 55 - 65º.
Tamanho das gotas: Diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 400 µm.
Cobertura no alvo: Acima de 30 gotas/cm2.
Condições meteorológicas: Temperatura <30o C.
Umidade Relativa do ar: >55%
Velocidade do vento: Mínimo de 3,0 km/h e Máximo de 10 km/h.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomenda-se gotas menores e volumes maiores.
Os parâmetros acima são válidos para aeronaves modelo Ipanema ou similares. Para adaptações ou outras ae- ronaves agrícolas, consultar a Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de Óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de DIFCOR 250 EC recomendada + 5 litros de Óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L.
Não utilizar DIFCOR 250 EC em mistura só com óleo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abobrinha | 1 dia |
Álamo | UNA (1) |
Algodão | 21 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 30 dias |
Banana | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela; Beterraba | 3 dias |
Café (mudas) | (2) |
Caju; Caqui | 2 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Citros | 7 dias |
‘
Coco | 14 dias |
Ervilha | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Goiaba | 2 dias |
Maçã | 5 dias |
Mamão; Manga; Melancia; Melão | 3 dias |
Morango; Pepino | 1 dia |
Pêssego | 10 dias |
Pimentão | 3 dias |
Rosa | UNA (1) |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
U.N.A. = Unidade Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado devido à Modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Álamo | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 40 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença |
Alface | Septoriose (Septoria lactucae) | 0,1 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Algodão | Mancha-da-Ramularia (Ramularia areola) | 0,30 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações ao surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que ocorre normalmente por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença (chuva e alta temperatura). Realizar no máximo 2 aplicações por safra |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,25 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar 1 aplicação imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 15 | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar a aplicação independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações |
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que corresponde aos 30 dias após o transplante de mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Beterraba | Mancha-de-Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Café (viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 17,5 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Lavouras originárias de mudas: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Lavouras originárias de bulbinhos: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Citros | Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Antracnose, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir as aplicações após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis a doença |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis a doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Girassol | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | ||||
Maça | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 mL/100L d’água | Terrestre: 800 a 1500 | O tratamento deve iniciar preferencialmente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosposriose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, e quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações por ano |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Entomosposriose (Entomosporium mespili) | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos. Reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Manga | Oídio (Oidiummangiferae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Podridão das Maçãs (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle do Oídio e da Antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do Oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando o controle da Antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 300 a 400 mL/ha 100 a 200 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 500 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pimentão | Mancha-de-Cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Rosa | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | ||||
Soja | Antracnose (Colletrotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% áreas foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha | ||
Tomate envarado | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das- folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis as doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano |
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100L d’água | |||
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Difenoconazol CCAB 250 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol, Milho, Morango; Soja; Café (Viveiro) |
200 a 400 | Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa |
200 a 500 | Pepino |
200 a 800 | Mamão; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Álamo; Banana; Citros; Manga |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de Difenoconazol CCAB 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Difenoconazol CCAB 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Difenoconazol CCAB 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deixar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias |
ÁLAMO | UNA* |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 21 |
ALHO | 14 |
AMENDOIM | 22 |
ARROZ | 45 |
BANANA | 7 |
BATATA | 7 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
CAFÉ (VIVEIRO DE MUDAS) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
CEBOLA | 7 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
ERVILHA | 14 |
FEIJÃO | 25 |
GIRASSOL | 14 |
MAÇÃ | 5 |
MAMÃO | 3 |
MANGA | 7 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MILHO | 30 |
MORANGO | 1 |
PEPINO | 1 |
PIMENTÃO | 3 |
ROSA | UNA* |
SOJA | 30 |
TOMATE | 3 |
UVA | 21 |
*UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que oproduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | 12 | 500 a 1000 (terrestre) 40 (aérea) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 12 aplicações por ano, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-de-Ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | 3 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Para o controle da mancha de Ramularia, DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC deverá ser aplicado quando detectados os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,50 L/ha | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-parda Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais da ocorrência de mancha-castanha, mancha- preta e verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando no máximo 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 1 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Realizar 1 aplicação para controle de mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 5 | 500 a 1000 L/ha (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 15 L/ha (aérea) | ||
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para tratamento de Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14/21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | 4 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | 8 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações durante o desenvolvimento da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,60 L/ha | 6 | 100 a 400 (terrestre) |
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 das, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 2 | 500 a 1000 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Para o controle da verrugose, realizar uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-Flor | Mancha-da-alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, realizar a cada 10 dias. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 3 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças: repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,30 a 0,4 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 8 | 800 a 1500 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresenta 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos, reaplicar a cada 7-10 dias. | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 a 1000 (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Seca dos ramos Podridão seca Lasiodiplodia theobromae | 0,30 a 0,5 L/ha | |||
Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Para o controle de seca dos ramos, iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia e Melão | Crestamentos-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,30 a 0,40 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Helmintosporiose* Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré-pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 6 | 100 a 200 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 5 | 200 a 500 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 1 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | |||
Para o controle de antracnose, Phomopsis-da-sement, mancha-parda e crestamento foliar: realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. | ||||
Tomate Envarado | Pinta-preta Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 3 | 200 a 800 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | 6 | 200 a 800 (terrestre) |
Oídio Uncinula necator | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 250 do ingrediente ativo (i.a) Difenconazol.
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,
completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral Caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendada para as culturas do álamo, algodão, amendoim, arroz, banana, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de aplicação:
Álamo: 40 L/ha.
Algodão, amendoim, arroz, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate: 20 a 50 L/ha.
Banana: 15 L/ha.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
VER 01 19.12.2024
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC em mistura só com óleo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacate, Alface, Alho, Coco, Couve-flor, Ervilha, Girassol e Maracujá | 14 |
Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Algodão e Uva | 21 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Banana, Batata, Cebola, Citros e Manga | 7 |
Cenoura | 15 |
Feijão | 25 |
Maçã | 5 |
Milho e Soja | 30 |
Morango e Pepino | 1 |
Álamo e Rosa | UNA |
Café – Viveiro de mudas | ND |
* UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 19.12.2024
ECHO® é um fungicida de contato com ação protetora indicado para controle de diversas doenças nas culturas de algodão, amendoim, batata, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, milho, pepino, rosa, soja, tomate e uva, conforme as seguintes recomendações:
Culturas | Doenças | Doses* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos | Phoma exigua var. exigua | 300 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Cebola | Mildio | Peronospora destructor | 2,0 L/ha | 5 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Mancha-purpura | Alternaria porri | ||||
Cenoura | Manchade-alternaria | Alternaria dauci | 300 ml/100 L d'água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 500L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | |||
Maçã | Mancha-foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 208 ml/100 L água | 2 | Aplicação Terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 174 ml/100 L água | |||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 300 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Melancia | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Pepino | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 300 ml/100 L d'água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Soja | Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 a 2,0 L/ha | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 175 a 200 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | 208 ml/100 L | |||
Uva | Mofo-cinzento | Botrytis cinereai | 208 ml/100 L água | 4 | Aplicação Terrestre: 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Míldio | Plasmopara viticola |
Época e Intervalo de aplicações: |
Algodão: Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Reaplicar em intervalo máximo de 10 dias. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. |
Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Batata: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Berinjela: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias intercalando com fungicidas de fungicidas de diferentes grupos químicos e modos de ação. |
Cebola: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Cenoura: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. |
Maçã: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mamão: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. |
Melancia: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Milho: Iniciar as aplicações de maneira preventiva, com a cultura em com 6 a 8 folhas (V6 a V8), reaplicar na fase de pré- pendoamento e, se necessário, realizar uma terceira aplicação após 14 dias. |
Pepino: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Rosa: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Soja: Para controle de Míldio e Septoriose realizar a 1ª aplicação preventivamente durante a fase de florescimento da cultura, seguida da 2ªaplicação, após 15 a 20 dias. Para controle da ferrugem-asiática da soja aplicar o produto preventivamente, reaplicar em intervalos de 10 a 14 dias. Aplicar o produto em associação com fungicidas de diferentes modos de ação, a fim de complementar o controle e evitar o desenvolvimento de resistência do patógeno aos ingredientes ativos registrados para controle. Monitoramento da ferrugem asiática da soja: O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Deverá ser dispensada maior atenção nas regiões onde existe um histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem asiática da soja. É necessário fazer o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Sendo constatada a presença da doença na região e estando as condições climáticas favoráveis à influência da mesma, deve-se iniciar a aplicação preventiva, em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura. |
Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Uva: Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada de ECHO® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra equipados com bicos de jato plano convencional, bicos cônicos de série D ou similares. A pressão de trabalho deve ser suficiente para proporcionar gotas de diâmetro entre 200 a 600 micra e deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/h) de forma que se proporcione uma densidade de gotas adequada, que varia de 50 a 70 gotas/cm2.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Para o preparo da calda, preencher o tanque com água limpa até a metade do volume desejado. Adicionar ECHO® lentamente ao tanque com o agitador ligado e completar o volume de calda. O agitador deverá ser mantido ligado durante toda a aplicação. O produto não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 3 |
Milho | 30 |
Pepino | 1 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100L d’água | 5,25 g/100 L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 L/ha |
Algodão | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 0,75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,2 L/ha | 50 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,25 L/ha | 62,5 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 100 g/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 50 g/ha | ||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100L d’água | 8,75 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Citros | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100L d’água | 3,75 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Mancha de alternaria | Alternaria helianthi | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 800 a 1500 L/ha |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | ||
Podridão das Maçãs | Lasiodiplodia theobrome | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 ml/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | ||||
Mancha de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100L d’água | 2,5 g/100L d’água | 200 a 500 L/ha |
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Rosa | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100L d’água | 20 g/100L d’água | ||
Soja | Mancha Púrpura da semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Antracnose | Colletrotrichum dematium | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | 37,5 g/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100L d’água | 12,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100L d’água | 2 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100L d’água | 3 g/100L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator |
* UNA: Uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Para o controle da mancha da Ramularia, KAYKO 250 EC® deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas.
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul
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ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
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Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Oidium mangiferae e Colletotrichum gloeosporioides: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Lasiodiplodia theobrome: Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
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Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem).
Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha.
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de KAYKO 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Banana: 15 L/ha;
Batata: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de KAYKO 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar KAYKO 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
ÁLAMO | UNA* | FEIJÃO | 14 | |
ALFACE | 14 | GIRASSOL | 14 | |
ALGODÃO | 21 | MAÇÃ | 5 | |
ALHO | 14 | MAMÃO | 3 | |
AMENDOIM | 14 | MANGA | 3 | |
ARROZ | 45 | MELANCIA | 3 | |
BANANA | 3 | MELÃO | 3 | |
BATATA | 7 | MILHO | 30 | |
BERINJELA | 3 | MORANGO | 1 | |
BETERRABA | 3 | PEPINO | 1 | |
CAFÉ | ND** | PIMENTÃO | 3 | |
CEBOLA | 7 | ROSA | UNA* | |
CENOURA | 15 | SOJA | 30 | |
CITROS | 7 | TOMATE | 3 | |
ERVILHA | 3 | UVA | 7 |
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | - | 1,0 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha Aplicação Aérea: Mín. 30 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria Bataticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-yacon | Mancha-de- alternaria (Alternaria Alternata) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. Exigua) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora Beticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Duboisia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta Zingiberi) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioquinha-salsa | Queima-das-folhas (Alternaria Dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria (Alternaria Brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Plantas Ornamentais* (1) | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Rabanete | Mancha-de- alternaria (Alternaria Brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa* | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,0 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Microsphaera difusa) | ||||||
Septoriose (Septoria glycines) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Nota: - 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do MARGAREN antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada, afim de, assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha para as culturas de algodão e soja e mínimo de 30 litros de calda por ha para a cultura da batata. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MARGAREN pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 14 |
Gengibre | 7 |
Inhame | 7 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha- salsa | 7 |
Melancia | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas | UNA |
Ornamentais | |
Rabanete | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
UNA = Uso não alimentar
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
OZEAN é um fungicida sistêmico, indicado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte aérea das culturas.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Ramulose, Tombamento | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 - 400 | Realizar as aplicações de Ozean no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário. Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 25º e 30ºC e umidade relativa do ar acima de 80%, mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 16 a 34ºC, sob ciclos de noites frias seguidas de dias secos mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Ramulária, Falso oídio | Ramularia areola | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 400 | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessário, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 500 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região) e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo (temperatura entre 20-25°C, umidade relativa do ar acima de 93% e baixa insolação). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600L/ha | ||||
Café | Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cebola | Mancha-púrpura, Crestamento | Alternaria porri | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30- 40 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou bulbilhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria, Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cevada | Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da- cevada | Drechslera teres | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Citros* | Verrugose-da-laranja- doce, Verrugose | Elsinoe australis | 400 | Verrugose-da-laranja-doce: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas entre elas, sendo a primeira quando 3/4 das pétalas estiverem caídas. Antracnose: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. Mancha-preta: Realizar as aplicações quando houver necessidade, (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área) respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. |
Antracnose, Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mancha-preta, Pinta- preta | Phyllosticta citricarpa | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 – 3000 L/ha * Recomenda-se a utilização de espalhante do tipo óleo vegetal ou mineral emulsionável | ||||
Eucalipto (viveiro) | Oídio-do-eucalipto, Oídio | Oidium eucalypti | 200 – 300/100 L de calda | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando for necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² |
Eucalipto (campo) | Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando houver necessidade. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 500 | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se necessário. No caso da Mancha Angular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 300 - 400 | ||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria | Alternaria helianthi | 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação quando houver necessidade, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira, Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Mamão | Sarna, Varíola | Asperisporium caricae | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 500 | reaplicando, se necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ciclo de frutificação completo). Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 600 | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré-florescimento, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Melão | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-cercospora, Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), |
Ferrugem-polisora, Ferrugem | Puccinia polysora |
associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Morango | Mancha-foliar, Mancha- de-Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 300 | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. |
Oídio | Microsphaera diffusa | |||
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de-alternaria, Pinta-preta | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da- folha | Drechslera tritici-repentis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas das doenças, caso as doenças ocorram antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as
paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia | 20 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café | 30 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 20 |
Citros | 7 |
Eucalipto | U.N.A.* |
Feijão | 14 |
Goiaba | 2 |
Girassol | 21 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
Pepino | 2 |
Pimentão | 3 |
Soja | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
*Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacate | Verrugose | Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1.000L/ha | ||||
Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las em caso de necessidade. Utilize produtos com diferentes modos de ação, caso seja necessário um maior número de aplicações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | ||||
Ameixa | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha- castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Realizar uma aplicação de PRISMA PLUS®; EHVERO® imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem das folhas | Puccinia coronata var. avenae | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Iniciar as pulverizações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente sempre que se observarem condições climáticas favoráveis ao aparecimento das mesmas (geralmente de outubro a maio, nas condições da Região Centro-Sul, preferencialmente entre dezembro e março, quando a doença apresenta maior infecção). | |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 30 dias (Sigatoka-amarela) e 14 a 21 dias (Sigatoka-negra) Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | |||||
Batata | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 0,3 L/ha | Iniciar o controle com PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, sempre que ocorrer início de infecção em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Café (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença (lesões) e repeti-las sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Café (Campo) | Mancha de Phoma | Phoma costaricensis | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Chicória | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Citros | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L d’água | PRISMA PLUS®; EHVERO® deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Para controlar verrugose, fazer uma única aplicação no estágio de botão floral. Para controlar Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações no estágio de palito de fósforo. Repetir a aplicação se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | |
Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Coco | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Dendê | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda- se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: |
| ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Grão-de-bico | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | ||||
Maçã | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Realizar as aplicações sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura ou quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Podosphaera leucotricha | 14 mL/100 L d’água | ||
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1500 L/ha | ||||
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Manga | Cinza; Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se quando necessário, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose nas primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle de antracnoses. | |
Podridão-dos- frutos/ Seca dos ramos | Lasiodiplodia theobromae | 50 mL/100 L | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 a 500 mL/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha | |||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Milheto | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda
| |||||
Milho | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria; Mancha-foliar | Phaeosphaeria maydis | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
|
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Rosa | Mancha-das- folhas | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento. Realizar as aplicações sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,3 L/ha | Para o controle de doenças em soja, PRISMA PLUS®; EHVERO® deverá ser aplicado preventivamente seguindo-se o seguinte critério: Antracnose, Phomopsis-da- semente, Mancha-parda e Crestamento- foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem); Oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha; reaplicar caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou aplicar preventivamente no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10 % da granação). |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 50 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma (chuvas e altas temperaturas). |
Septoriose | Septoria lycopersici | 50 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Trigo | Ferrugem da folha | Puccinia triticina | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Mancha Amarela | Drechslera triticirepentis | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas-das- folhas). Realizar as aplicações sempre que se mantiverem as condições favoráveis às doenças. |
Cercospora | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator | 12 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizados com barra, ou auto-propelido. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas de no mínimo 70 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Recomenda-se a utilização de aviões agrícolas Ipanema, Pawnne e Agwagon, com bicos atomizadores micronair ou bicos hidráulicos da série D/45. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior à 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 03 |
Abóbora | 01 |
Abobrinha | 01 |
Alface | 14 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Ameixa | 10 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 3 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café (viveiro) | (1) |
Café (campo) | 30 |
Canola | 14 |
Cebola | 07 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 30 |
Chicória | 14 |
Citros | 7 |
Coco | 14 |
Dendê | 14 |
Ervilha | 3 |
Feijão | 14 |
Girassol | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Maçã | 5 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Morango | 1 |
Pepino | 1 |
Pêssego | 10 |
Pimentão | 3 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
ABACAXI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
ABÓBORA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
AÇAÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ACELGA | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
AGRIÃO | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 21 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ALGODÃO | Mancha-da-ramularia (Ramularia areola) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, SCORE deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ALMEIRÃO | Cercosporiose (Cercospora chicorii) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria sonchii) | ||||
AMEIXA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
AMORA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
ANONÁCEAS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
AZEITONA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BATATA-DOCE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo ao aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
BATATA-YACON | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
BERINJELA | Podridão-de- ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
BETERRABA | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
CACAU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Oidium anacardii) | 12 mL/100 L de água | |||
CANOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,3 a 0,4 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CAQUI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Cercosporiose (Cercospora kaki) | 12 mL/100 L de água | |||
CARÁ | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra. |
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CHICÓRIA | Cercosporiose (Cercospora chicorii) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria sonchii) | ||||
CHUCHU | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão- floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
CRISÂNTEMO* | Oídio (Sphareoteca pannosa) | 300 a 500 mL/ ha 30 a 50 mL/ 100 L | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ferrugem (Puccinia horiana) | ||||
CUPUAÇU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
DENDÊ | Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ESPINAFRE | Cercosporiose (Cercospora tetragonia) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ESTÉVIA | Mancha-de-alternaria (Alternaria steviae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum musae) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
FRAMBOESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
GENGIBRE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
GERGELIM | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações de Score quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria helianthi) | ||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum musae) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
GUARANÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
INHAME | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
JILÓ | Pinta-preta (Alternaria solani) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as pulverizações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
KIWI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
LENTILHA | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,35 L/ha | Aplicação Terrestre 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
LICHIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
LINHAÇA | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Entomosposriose (Entomosporium mespili) | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MANDIOQUINHA- SALSA | Mancha-de-alternaria (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por ano. | ||
Seca-dos- ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações de Score no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. | ||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
MARMELO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MAXIXE | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e |
CULTURAS | DOENÇAS | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES | |||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
MILHETO | Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; não excedendo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MIRTILO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
MORANGO | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
MOSTARDA | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
NABO | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
NECTARINA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
NÊSPERA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
NOZ PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
PERA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha | Iniciar as aplicações de Score preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTA | Mancha-de- cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTÃO | Mancha-de- cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
PITANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeoasporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
PLANTAS ORNAMENTAIS* (1) | Oídio (Sphareoteca pannosa) | 300 a 500 mL/ ha 30 a 50 mL/ 100 L | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ferrugem (Puccinia horiana) | ||||
Ferrugem (Puccinia pelargonii- zonalis) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Podridão-de- ascochyta (Phoma exigua) | ||||
Cercosporiose (Cercospora sp.) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
PUPUNHA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
RABANETE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ROSA* | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | |||
ROMÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
RÚCULA | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
SERIGUELA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. | ||
SORGO | Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; não excedendo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Uncinula necator) | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Azeitona | Cercospora cladosporioides | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum musae | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum musae | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pitanga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Alternaria brassicae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Aplicação foliar: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de Score nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.865 do Ministério da Agricultura.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Score recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Score em mistura só com óleo.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto Score pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda ao redor de 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 3 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 3 |
Açaí | 14 |
Acelga | 14 |
Acerola | 1 |
Agrião | 14 |
Álamo | UNA |
Alface | 14 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Almeirão | 14 |
Amendoim | 22 |
Ameixa | 10 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 3 |
Arroz | 45 |
Azeitona | 1 |
Banana | 7 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 15 |
Batata-yacon | 15 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Cacau | 3 |
CULTURA | DIAS |
Café - Viveiro De Mudas | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Canola | 14 |
Cará | 15 |
Caju | 21 |
Carambola | 21 |
Caqui | 21 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 15 |
Chalota | 7 |
Chuchu | 1 |
Cupuaçu | 3 |
Citros | 7 |
Chicória | 14 |
Coco | 14 |
Couve-Flor | 14 |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 14 |
Estévia | 14 |
Ervilha | 14 |
Espinafre | 14 |
Figo | 21 |
Feijão | 25 |
Framboesa | 1 |
Gengibre | 15 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Goiaba | 21 |
Guaraná | 3 |
Inhame | 15 |
Jiló | 3 |
Kiwi | 3 |
Lentilha | 22 |
Lichia | 7 |
Linhaça | 14 |
Maçã | 5 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 3 |
Mandioca | 15 |
Mandioquinha-salsa | 15 |
Manga | 7 |
Mangaba | 21 |
Maracujá | 14 |
Marmelo | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 30 |
Milheto | 30 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 14 |
Nabo | 15 |
Nectarina | 10 |
Nêspera | 10 |
CULTURA | DIAS |
Noz-pecã | 14 |
Pepino | 1 |
Pêra | 10 |
Pêssego | 10 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Pitanga | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 |
Rabanete | 15 |
Romã | 3 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 14 |
Seriguela | 1 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Uva | 21 |
*UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de Água | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ALGODÃO | Mancha−da−Ramularia (Ramularia aréola) | 0,30 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
AMENDOIM | Mancha−castanha (Cercospora arachidicola) Mancha−preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha−castanha, da Mancha−preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
ARROZ | Mancha−parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/Ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
ARROZ- IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka−amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro−Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka−amarela e 14−21 dias para Sigatoka−negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta−preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão−de−Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
BETERRABA | Mancha−de−Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha−de−olho−pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Realizar no máximo 6 aplicações | |||
CEBOLA | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
CENOURA | Queima−das−folhas (Alternaria dauci) | 0,60L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Verrugose−da−laranja−doce (Elsinoe australis) Podridão−floral−dos−citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão−floral−dos citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
COCO | Queima−das−folhas (Lasiodiplodia theobromae) Mancha−púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
COUVE- FLOR | Mancha−de−Alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14−15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
aplicações por safra. | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. | |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. |
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) Mancha de alternaria (Alternaria helianth) | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando o surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso necessárias mais pulverizações. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. |
MAÇA | Sarna−da−macieira (Venturia inaequalis) Oídio (Podosphaera leucotricha) Entomosposriose (Entomosporium mespili) | 14 mL/100 L de água | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ano. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7−10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Para o controle do oídio e da antracnose, deve−se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando−se a cada 14 dias, prosseguindo−se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando−se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | ||
Seca dos Ramos Podridão seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando−se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento−gomoso−do−caule (Didymella bryoniae ) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. | |||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo de cultura. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões da doença utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MORANGO | Mancha−de−Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o tranplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta−preta (Alternaria solani) Septoriose (Septoria lycopersici) | 50 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 Aplicações por safra. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) Phomopsis−da−semente (Phomopsis sojae) | 0,30 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha−parda (Septoria glycines) Crestamento−foliar (Cercospora kikuchii) | 0,15 – 0,20 L/ha | ||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando−se as duas faces da folha. | |
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas−das−folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. |
Oídio (Uncinula necator) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol; Milho, Morango; Soja; café (viveiro) |
150 a 200 | Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Trigo. |
200 a 400 | Abobrinha; Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Couve-flor; Eucalipto (campo); Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa. |
200 | Eucalipto (viveiro) |
400 | Café (campo) |
200 a 500 | Pepino |
600 | Nectarina |
200 a 800 | Mamão; Maracujá; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Abacate; Banana; Citros; Coco; Manga |
600 a 1.000 | Caqui; Figo; Goiaba |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem em tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrometro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². a velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% a ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50 % e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas nas culturas de algodão ,soja, girassol, milho, arroz, amendoim e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Algodão, Amendoim, Arroz, Girassol, Milho e Soja: 20 a 50 L/ha;
Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Café (campo); Eucalipto (campo); Trigo: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do "micronair".
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condiçoes ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90 % e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose recomendada + 5 Litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar em mistura só com óleo.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 | Berinjela | 3 | Feijão | 25 | Morango | 1 |
Abobrinha | 3 | Beterraba | 3 | Girassol | 14 | Pepino | 1 |
Alface | 14 | Café - viveiro mudas | ND | Maçã | 5 | Pimentão | 3 |
Algodão | 21 | Cebola | 7 | Mamão | 3 | Rosa | UNA |
Alho | 14 | Cenoura | 15 | Manga | 7 | Soja | 30 |
Amendoim | 22 | Citros | 7 | Maracujá | 14 | Tomate | 3 |
Arroz | 45 | Coco | 14 | Melancia | 3 | Uva | 21 |
Banana | 7 | Couve-flor | 14 | Melão | 3 | Café | 30 |
Batata | 7 | Ervilha | 14 | Milho | 30 | Caqui | 2 |
Cevada | 20 | Eucalipto | U.N.A | Figo | 2 | Goiaba | 2 |
Nectarina | 10 | Trigo | 30 |
*UNA = uso não Alimentar
*ND = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
A utilização do SEVARE 250 EC no tratamento de sementes para plantio deve ser feita conforme recomendações na tabela abaixo:
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
ALGODÃO | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
| ||||
AMENDOIM | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
| ||||
CEVADA | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Oídio ou Cinza Blumeria graminis f.sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
| ||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão radicular-seca Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Podridão-cinzenta-do-caule Macrophomina phaseolina | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã Cercospora sojina | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani | ||||
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Carvão Ustilago tritici | ||||
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria porri | Mancha-púrpura, Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Macrophomina phaseolina | Podridão-cinzenta-do-caule | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo e cevada tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo deum ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão e algodão tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para o tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Culturas | Doenças | Doses(1) (2) | N° máximo de aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | 200 a 500 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos | Phoma exigua var. exigua | 300 ml/100 L água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Cebola | Mildio | Peronospora destructor | 2,0 L/ha | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Mancha-purpura | Alternaria porri | ||||
Cenoura | Manchade- alternaria | Alternaria dauci | 300 ml/100 L d'água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | 4 | 200 a 500L/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | |||
Maçã | Mancha-foliar-da- gala | Colletotrichum gloeosporioides | 200 ml/100 L água | 3 | 1,5 a 2,0 L/planta |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 170 ml/100 L água | |||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 300 ml/100 L água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Melancia | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 ml/100 L água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,00 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha |
Plantas Ornamentais(3) | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L de água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Pepino | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 ml/100 L água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 300 ml/100 L d'água | 5 | 400 a 1000 L/ha |
Soja | Míldio | Peronospora manshurica | 1,5 a 2,0 L/ha | 2 | 100 a 200 L/ha |
Septoriose | Septoria glycines | ||||
Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,4 a 1,8 L/ha | 3 | ||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 175 a 200 ml/100 L água | 4 | 400 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | 275 ml/100 L água | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 1,5 a 2,0 L/ha | 3 | 200 a 300 L/ha |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | ||||
Uva | Mofo-cinzento | Botrytis cinereai | 275 ml/100 L água | 4 | 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Míldio | Plasmopara viticola |
Época e Intervalo de aplicações: |
Algodão: Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Reaplicar em intervalo máximo de 10 dias. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. |
Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Batata: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Berinjela: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias intercalando com fungicidas de fungicidas de diferentes grupos químicos e modos de ação. |
Cebola: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Cenoura: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença, iniciando-se a partir de 30 dias após semeadura. Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. |
Maçã: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mamão: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. |
Melancia: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Milho: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Plantas ornamentais: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Pepino: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Rosa: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Soja: A 1ª (primeira) aplicação deve ser realizada no florescimento da cultura, seguida da 2ª (segunda) aplicação, após 15 a 20 dias. |
Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. |
Trigo: Realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. |
Uva: Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
(1)Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(2)Respeitar a dose mínima de 1,5 L/ha para as pulverizações com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
(3)Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. Nota 1: de acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva). (INC nº 1, de 08/11/2019).
Nota 2: EXCLUI-SE das recomendações desta bula plantas ornamentais e de revestimento de superfícies de solo, quando as mesmas forem cultivadas em ambiente urbano tais como praças, parques, jardins, quintais, gramados, calçadas e logradouros, públicos ou privados, que tenham finalidade ornamental, recreativa ou que tenham prerrogativa de trânsito de pessoas (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A dose recomendada de SON deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra equipados com bicos de jato plano convencional, bicos cônicos de série D ou similares. A pressão de trabalho deve ser suficiente para proporcionar gotas de diâmetro entre 200 a 600 micra e deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/h) de forma que se proporcione uma densidade de gotas adequada, que varia de 50 a 70 gotas/cm2.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Para o preparo da calda, preencher o tanque com água limpa até a metade do volume desejado. Adicionar SON lentamente ao tanque com o agitador ligado e completar o volume de calda. O agitador deverá ser mantido ligado durante toda a aplicação. O produto não deve ser aplicado em mistura com óleos minerais.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Milho | 42 |
Plantas ornamentais | UNA |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 07 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100L d’água | 5,25 g/100 L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 L/ha |
Algodão | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 0,75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,2 L/ha | 50 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,25 L/ha | 62,5 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 100 g/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 50 g/ha | ||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100L d’água | 8,75 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Citros | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100L d’água | 3,75 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha de alternaria | Alternaria helianthi | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 800 a 1500 L/ha |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | ||
Podridão das Maçãs | Lasiodiplodia theobrome | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 ml/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Mancha de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | recomendado pelo fabricante). | |||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100L d’água | 2,5 g/100L d’água | 200 a 500 L/ha |
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Rosa | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100L d’água | 20 g/100L d’água | ||
Soja | Mancha Púrpura da semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Antracnose | Colletrotrichum dematium | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | 37,5 g/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100L d’água | 12,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100L d’água | 2 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100L d’água | 3 g/100L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator |
* UNA: Uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternanthera brasiliana | ervanço, nateira, perpétua (2) | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas.
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de
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30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as
plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem).
Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha.
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Volume de aplicação:
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Banana: 15 L/ha;
Batata: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
ÁLAMO | UNA* | FEIJÃO | 14 | |
ALFACE | 14 | GIRASSOL | 14 | |
ALGODÃO | 21 | MAÇÃ | 5 | |
ALHO | 14 | MAMÃO | 3 | |
AMENDOIM | 14 | MANGA | 3 | |
ARROZ | 45 | MELANCIA | 3 | |
BANANA | 3 | MELÃO | 3 | |
BATATA | 7 | MILHO | 30 | |
BERINJELA | 3 | MORANGO | 1 | |
BETERRABA | 3 | PEPINO | 1 | |
CAFÉ | ND** | PIMENTÃO | 3 | |
CEBOLA | 7 | ROSA | UNA* | |
CENOURA | 15 | SOJA | 30 | |
CITROS | 7 | TOMATE | 3 | |
ERVILHA | 3 | UVA | 7 |
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Abóbora | Oídio (Podosphaera xanthii) | -- | 400 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Número máximo de aplicação: 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Abobrinha | Oídio (Podosphaera xanthii) | -- | 400 | 600 – 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Número máximo de aplicação: 4 aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides) | -- | 300 - 400 | 100 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente, por volta de 20 dias após a emergência da cultura, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Utilizar a maior dose nas situações de maior pressão das doenças. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha Ramulária (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reaplicando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||||
Amendoim | Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | -- | 400 | 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Aplicar preventivamente (cerca de 30 a 45 dias após o plantio, ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes dos 30 dias. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias e alternando com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. |
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | -- | 500 a 600 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Aplicar preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Número máximo aplicação: 3 por ciclo da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressão das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condição climática favorável ao desenvolvimento do fungo. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Aveia | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | -- | 300 a 400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | -- | 200 - 400 | 400 – 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente 30 dias após a cultura emergir), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Número máximo aplicação: 6 por ciclo da cultura. |
Berinjela | Podridão de Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 30 - 40 | 300 - 400 | 600 – 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aproximadamente 30 dias após o transplante (DAT)), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8, com intervalo de 7 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente 20 a 30 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário.. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Café | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | -- | 300-400 + adjuvante específico | 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. |
Cajú | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Caqui | Cercospora (Cercospora kaki) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Cebola | Mancha- púrpura (Alternaria porri) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 30 a 40 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 20 e 30 dias após o plantio (DAP)), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cevada | Mancha reticular (Drechslera teres) | -- | 300-400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Citros | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 + adjuvante específico | 400 + adjuvante específico | 2000 - 3000L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira quando 3⁄4 das pétalas estiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. | ||||
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 semanas (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. | ||||
Citros: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. | |||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe pisi) | -- | 400 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 20 a 25 dias após a cultura emergir). Número máximo de aplicação: 4 por cilco da cultura, com intervalo de 14 dias. |
Eucalipto (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | -- | 300-400 | 200 - 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário e intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Eucalipto (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | -- | 200 - 300 | 200L/ha ou 20mL de calda/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário, e intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | -- | 300 - 400 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aproximadamente 20 dias após a cultura emergir (DAE)), reaplicando se necessário. Mancha Angular e Ferrugem: utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | -- | 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6, com intervalo de 14 dias. |
Girassol | Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | -- | 300 | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Número máximo de aplicação: 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 - 60 | 300 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo de poda, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | -- | 300 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Número máximo de aplicação: 4 aplicações a cada período de 90 dia (aproximadamente uma frutificação completa). Intercalar com fungicida(s) de outro(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 500 | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 300 -600 | 600 -1000L | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré- florescimento, reaplicando se necessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4 por ciclo de frutificação, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Melão Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | -- | 300 - 400 | 400 – 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aproximadamente de 25 a 30 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mildio (Pseudoperonospo ra cubensis) | |||||
Maracujá | Verrugose (Cladosporium herbarum) | -- | 400 | 800L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do início da frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Milho | Mancha de Cercospora (Cercospora zeae- maydis) | -- | 300 - 400 | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ferrugem Polisora (Puccinia polysora) | |||||
Morango | Mancha-de- micosferela (Mycosphaerella fragariae) | -- | 300 - 600 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Pepino | Mildio (Pseudoperonospo ra cubensis) | -- | 300 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, dependendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, intercalada com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 - 40 | 300 - 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura, intercaladas com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | -- | 300 + adjuvante específico | 100 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Crestamento-foliar e Mancha-parda: aplicar no estádio R5.1 para o controle. Oídio: aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Número máximo de aplicação: 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 20 - 40 | 200 - 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aproximadamente 30 dias após a cultura emergir (DAE)), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura com intervalo 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Trigo | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | -- | 300 - 400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mancha amarela (Drechslera tritici- repentis) |
NOTAS:
1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.
Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e ainda quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Aplicar VELVETE nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo.
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nessas culturas, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
VELVETE pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado, estacionário com mangueira e pistola ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico, da série “D” ou similar, ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de fungicidas, com pressão variando entre 80 a 100psi (ou utilizar pressão segundo recomendação do fabricante), observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250μm e uma densidade acima de 200gotas/cm2. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40L de calda/ha.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Após a aplicação do VELVETE proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate e Feijão | 14 |
Abóbora, Abobrinha, Caju, Caqui, Goiaba, Pepino | 2 |
Algodão, Café, Soja e Trigo | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia e Cevada | 20 |
Batata, Citros,Figo, Manga, Maracujá | 7 |
Eucalipto | UNA* |
Berinjela, Beterraba, Cebola, Ervilha, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Cenoura | 15 |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
*UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.)
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Ramularia (Ramularia areola) | - | 187,5 a 250,0 | 4 | Ramulose: Iniciar as aplicações em caráter preventivo ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Ramularia: Iniciar preventivamente as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Para as duas doenças repetir se necessário em intervalos de 14 – 21 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 100–200 L/ha. |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 250 | 4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ao redor de 30 – 45 dias após a semeadura ou então quando se verificar os primeiros sintomas da doença caso a doença ocorra antes, reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 312,5 a 375,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo no estádio final do emborrachamento (R2) ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Reaplicar no intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 - 200 L/ha. | |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 187,5 a 250,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Repetir em intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 - 200 L/ha. | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 125,0 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 30 dias após a emergência) reaplicando se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. | |
BERINJELA | Prodridão de Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 18,75 a 26,5 | 187,5 a 265,0 | 8 | Iniciar as aplicações forma preventiva, no início do florescimento o que se dá ao redor aos 30 dias após o transplante (DAT), repetindo se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
BETERRABA | Cercosporiose (Cercospora beticola) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 20-30 dias após transplante ou semeadura, respectivamente), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
CEBOLA | Mancha-purpura (Alternaria porri) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 30-40, dependendo se o plantio foi através de mudas, bulbinhos ou sementes), reaplicando se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. |
CEVADA | Mancha- reticular (Drechslera teres) | - | 187,5 a 250,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando verificar os primeiros sintomas da doença caso essa ocorra antes, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 – 200 L/ha. |
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 13,25(*) | 265 (*) | 2 por safra. | Verrugose: Realizar 2 aplicações com intervalos de 4 semanas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas estiverem caídas. Antracnose: Efetuar 2 aplicações com intervalos de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” – flores ainda verdes). Pinta-preta: Realizar 2 aplicações em intervalos de 4 a 6 semanas (a depender do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira aos 30 dias após a queda das pétalas. Para referidas doenças nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. |
DOSES | Número | ||||
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | ||
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Mancha-angular | |||||
(Phaeoisariopsis griseola) | 187,5 a 250,0 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor de 20-30 dias após a | |||
Ferrugem | emergência, repetindo se necessário, | ||||
FEIJÃO | (Uromyces appendiculatus) | - | 187,5 a 250,0 | 4 | a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Antracnose (Colletotrichum | 312,5 | Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. | |||
lindemuthianum) | |||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) Oidio (Erysiphe cichoracearum) | 200(*) | 2 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo ou no mais tardar durante a ocorrência dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir em intervalos de 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 – 200 L/ha. | |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 18,75 a 37,50 | 187,5 a 375,0 | 6 por safra | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, repetindo, se necessário, a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 18,75 | 187,50 | 8 por safra. | Iniciar as aplicações preventivamente quando ocorrer condições favoráveis ao surgimento da doença, repetindo, se necessário, a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 187,50 a 375,0 | 4 por safra. | Iniciar as aplicações preventivamente, desde a fase do pré-florescimento, repetindo se necessário a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 - 1000 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor de 25-30 dias após plantio (dependendo do plantio ser através de mudas ou sementes), repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor 25-30 dias após plantio, repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
MILHO | Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | - | 200 a 265(*) | 2 aplicações por ciclo. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação deve ser feita quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) Utilizar o volume de calda de 150 a 200 L/ha. |
MORANGO | Mancha-de- micosferela (Mycosphaerella fragariae) | - | 187,5 a 375,0 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento que se dá ao redor 30 dias após transplante, reaplicando caso necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
PEPINO | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 375,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento que se dá ao redor de 20-30 dias após plantio, dependendo do plantio ser de sementes ou mudas), repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 - 1000 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 18,75 a 25,0 | 187,5 a 250,0 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento que se dá ao redor de 30 dias após transplante, reaplicando caso necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) Oídio (Microsphaera diffusa) | 187,5(*) | 2 | Ferrugem: realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estádio R 1 (início do florescimento) e reaplicar o produto ou fazer a rotação com intervalo máximo de 14 dias. Crestamento-foliar e da Mancha-parda: realizar uma aplicação no estádio R 5.1. Oídio: aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para respectivos alvos repetir, se necessário, a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 200 L/ha. | |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 12,5 a 25,0 | 125 a 250 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento que se dá ao redor de 30 dias após transplante, repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | - | 187,5 a 250(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando verificar os primeiros sintomas da doença, caso essa ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 200 L/ha. |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 300 g do ingrediente ativo (i.a) Azoxistrobina e 200 g do ingrediente ativo Difenoconazole.
Obs 2: Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e ainda quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
(*) Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante (Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá apresentar uma cobertura homogênea na parte tratada. No caso se utilizar outro tipo de equipamento, procurar sempre obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomendação para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz irrigado, Batata, Citros, Girassol, Melancia, Melão, Milho, Soja e Trigo:
Utilizar barra e atomizador rotativo Micronair:
Volume de calda: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros.
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2.
Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m.
Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
No momento da aplicação a umidade relativa do ar deve estar acima de 60% e ventos com velocidade máxima de 10 Km/h. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Tanto para pulverizações aéreas como terrestres a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados devem levar em consideração as condições climáticas, o stand e fase de desenvolvimento da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Soja e Trigo | 30 dias |
Amendoim | 22 dias |
Arroz irrigado | 14 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Batata, Citros e Manga | 7 dias |
Berinjela, Beterraba, Cebola, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate. | 3 dias |
Girassol | 21 dias |
Goiaba e Pepino | 2 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Morango | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
VOLNA 250 EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha- castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para |
Sigatoka-negra | 0,4 L/ha |
(Mycosphaerella fijiensis | 15 L/ha | Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 - 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | Número de aplicações: 4 | |||
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações do produto preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer |
aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: - |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das- folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve
ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Café e Feijão | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Abobrinha. 1 dia Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café (mudas) (1)
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Ervilha. 3 dias
Feijão. 14 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Morango. 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Acelga | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Acerola | Mancha-de-corinespora Corynespora cassiicola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-cercospora Cercospora sp. | - | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | - | ||||
Agrião | Podridão de Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 | |
Alface | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | |||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Almeirão | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Alternariose Alternaria sonchi | - | ||||
Cercosporiose Cercospora spp. | - | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | ||
Amora | Mancha-de-cercospora Cercospora sp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | - | ||||
Anonáceas | Mancha-de-cercospora Cercospora annonae | 800 | - | 400 | 3 |
Mela Sclerotium rolfsii | 800 | - | 400 | 3 | |
Azeitona | Cercosporiose Cercospora cladosporioides | 800 | - | 1000 | 3 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100 - 150 | - | 500 a 800 | 5 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Batata | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 500 - 1000 | - | 100 a 200 | 5 |
Batata yacon | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Queima da folhas Alternaria bataticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | - | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Beterraba | Mancha-de-alternaria Alternaria tenuis | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 | - | 500 | 3 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | |||||
Cará | Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Podridão Branca Sclerotium cepivorum | 150 | - | 500 a 800 | 4 | |
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Alternariose Alternaria sonchi | - | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | - | ||||
Chicória | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Septoriose Septoria lactucae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Estévia | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 300 | 2 |
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Inhame | Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | - | 1000 | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 400 | 3 |
Podridão de Sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | - | 400 | 3 | |
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 800 | - | 400 | 3 | |
Mandioca | Cercosporiose Cercospora betícola Cercosporidium henningsii Cercospora vicosae | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Mandioquinha- salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci Alternaria alternata | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum Sclerotium rolfsii | |||||
Manga | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 400 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | |||||
Maracujá | Mancha Parda Alternaria alternata | 800 | - | 400 | 3 |
Podridão das raízes Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 400 | 3 |
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 400 | 3 |
Mirtilo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria tenuissima | |||||
Morango | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicicola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola Cercospora brassicicola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | - | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | - | ||||
Pimentão | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Pitanga | Cercosporiose Cercospora spp. | 800 | - | 1000 | 3 |
Plantas Ornamentais | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mancha-foliar Cercospora sp. | 100 - 150 | - | 800 a 1000 | ||
Mancha-foliar Alternaria sp. | 150 | - | |||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | - | ||||
Rabanete | Pinta preta Alternaria spp. | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Rúcula | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | ||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Tomate | Pimenta-preta Alternaria solani | - | 10 - 15 | 1000 | 5 |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos, utilizando-se a dose de 500 g/ha para áreas onde se tem baixa pressão de doença e a dose de 1000 g/ha em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação fechar o sulco de plantio.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Alternaria spp. | Alternaria | Ver detalhes |
Agrião | Cercospora spp. | Cercosporiose , Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Amora | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Anonáceas | Cercospora annonae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Azeitona | Cercospora cladosporioides | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cará | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Botrytis cinerea | Mofo -cinzento | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Inhame | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Alternaria sp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maracujá | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão das raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Mirtilo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-ascochyta | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pitanga | Cercospora spp. | Cercosporiose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Cercospora spp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rabanete | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Rúcula | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento Podridão-da-flor, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvido em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para a cultura do café, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves agrícolas providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixar esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Acelga | 3 | Inhame | 7 |
Acerola | 1 | Jiló | 3 |
Agrião | 3 | Kiwi | 7 |
Alface | 3 | Mandioca | 7 |
Alho | 7 | Mandioquinha-salsa | 7 |
Almeirão | 3 | Manga | 7 |
Amora | 1 | Maracujá | 7 |
Anonáceas | 7 | Melão | 7 |
Azeitona | 1 | Melancia | 7 |
Batata | 3 | Mirtilo | 1 |
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Batata yacon | 7 | Morango | 1 |
Berinjela | 3 | Mostarda | 3 |
Beterraba | 7 | Nabo | 7 |
Café | 45 | Pimenta | 3 |
Cará | 7 | Pimentão | 3 |
Chalota | 7 | Pitanga | 1 |
Cebola | 7 | Quiabo | 3 |
Cenoura | 7 | Rabanete | 7 |
Chicória | 3 | Rúcula | 3 |
Espinafre | 3 | Seriguela | 1 |
Estévia | 3 | Tomate | 1 |
Feijão | 14 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Framboesa | 1 | - | - |
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Ramulária Ramularia areola | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 6 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Requeima Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 400 a 1000 | 2 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
BATATA DOCE | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BATATA YACON | Mancha-dealternaria Alternaria alternata | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BERINJELA | Seca-dos-ramos Phoma exigua var. Exigua | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BETERRABA | Cercosporiose Cercospora beticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
CARÁ | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
CEBOLA | Míldio Peronospora destructor | 2,0 L/ha | Terrestre: 800 | 5 | |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | |||||
DUBOISIA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 1000 | 8 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. | |||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 40 | 4 | |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo a cada 7 dias. Já para Mancha- angular (Phaeoisariopsis griseola) iniciar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. | |||||
GENGIBRE | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
INHAME | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola Asperisporium caricae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. | |||||
MANDIOCA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MELANCIA | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NABO | Mancha-dealternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PLANTAS ORNAMENTAIS*(1) | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | ||||
RABANETE | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
ROSA* | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 2 |
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
TOMATE | Requeima Phytophthora infestans | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
TRIGO | Mancha-amarela Drechslera triticirepentis | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais; c) As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
C aso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Batata doce | 7 |
Batata Yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 14 |
Gengibre | 7 |
Inhame | 7 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Melancia | 7 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rabanete | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Amarelo PMS Yellow C
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 2,5 a 3,0 | 4 |
Mancha-barrenta Phoma arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | - | 1,0 a 2,0 | 4 |
Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas da doença. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | - | 2,5 a 3,0 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Batata-doce | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Berinjela | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 6 |
Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 | - | 4 |
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Mancha-de-Cercospora Cercospora carotae | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,5 a 3,0 | 3 |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir a cada 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Gengibre | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Jiló | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 6 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Milheto | Míldio Sclerospora graminicola | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 400 | - | 4 |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pimenta | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 400 | - | 3 |
Pimentão | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | |||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Rosa | Podridão-cinzenta-dos-botões Botrytis cinerea | 400 | - | 8 |
Míldio Peronospora sparsa | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, conforme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas Microcyclus ulei | - | 4,5 a 6,0 | 12 |
Os tratamentos devem ser iniciados imediatamente após os primeiros indícios do aparecimento das doenças. | ||||
Soja | Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | - | 1,5 a 3,0 | 2 |
Míldio Peronospora manshurica | 2,0 a 3,0 | |||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o alvo ferrugem-da-soja: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve ser realizada a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). Para os alvos míldio e mancha-parda: Realizar a primeira no florescimento e reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Sorgo | Míldio Peronosclerospora sorghi | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 300 | - | 6 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | - | 2,5 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Septoriose Stagonospora nodorum | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata | |||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | |||
Triticale | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
A primeira aplicação deve ocorrer na fase de emborrachamento e o segundo na fase de florescimento. Havendo necessidade efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Uva Uva de Mesa | Antracnose Elsinoe ampelina | 300 | - | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
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Preparo da calda:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-ascochyta | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Peronosclerospora sorghi | Míldio-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do amendoim, aveia, banana, batata, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, melão, melancia, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
VER 06 27.08.2024
Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | (1) |
Abóbora, Abobrinha, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Chuchu, Figo, Goiaba, Gengibre, Inhame, Jiló, Kiwi, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Maxixe, Melão, Melancia, Nabo, Pepino, | 7 |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Soja, Tomate, Uva e Uva de mesa | |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 |
Rosa e Seringueira | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | |||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 1,5 a 2,0 | Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda:
| |||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (alta umidade e temperaturas acima de 19°C), ou imediatamente após os primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 10-14 dias quando observar condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença os primeiros sintomas da doença. | |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 – 1,35 | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar a maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 – 500 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (para a pinta-preta, temperaturas e umidades relativas elevadas e para a requeima, baixa temperatura e alta umidade relativa do ar). Reaplicar a cada 7 dias quando observar condições favoráveis à doença, limitando-se a no máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exígua) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Mancha-purpúrea (Alternaria porri) | - | 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | Iniciar o tratamento preventivo cerca de 20 a 30 dias após a emergência, repetindo a cada 7-10 dias em condições climáticas favoráveis para os patógenos (para mancha- angular, períodos intermitentes seco-úmido e temperatura por volta de 24°C, e para antracnose, alta umidade e temperatura entre 15° e 22°C). |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: 30 – 40 L/há |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
| ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare | 278 | - | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 900 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Iniciar o tratamento no estádio de pré- pendoamento da cultura ou quando avistado presença dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| ||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 1,8 | Aplicar CLOROTALONIL R 720 SC PERTERRA preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. A primeira aplicação deve ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). | |
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,5 a 2,0 | Para o controle destes patógenos, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª de 15 a 20 após a 1ª aplicação. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 | - | Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento a cada 7 dias, observando condições favoráveis de alta umidade relativa do ar. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda:
|
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 | Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. | |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura Volume de calda:
| ||||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 275 | - | Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, amendoim, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Banana | Intervalo de segurança sem restrição |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milho | 42 |
Pepino | 7 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cor da faixa: vermelho PMS Red 199 C
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros água | Litros/ ha | ||
Amendoim | Mancha- castanha Mancha- preta | Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata | - | 1,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata | Requeima Pinta-preta | Phytophthora infestans Alternaria solani | - | 1,75 a 2,0 | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Seca-dos- ramos | Phoma exigua var. exigua | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |
Cenoura | Mancha- de- alternaria | Alternaria dauci | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 400 litros/ha. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 1,75 a 2,0 | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha- negra | Diplocarpon rosae | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Tomate | Requeima Pinta-preta | Phytophthora infestans Alternaria solani | 175 a 200 | - | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do CLOROTALONIL 720 SINO-AGRI antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
Deve-se evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. A umidade relativa do ar deve estar acima de 60%. Ventos até 10 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h.
Amendoim e Feijão: Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de 300 a 500 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 - seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate: Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 -– seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
CULTURAS | DIAS |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de 24 horas após a aplicação. Respeitar os Intervalos de Segurança antes da colheita.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | Dose de Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | 300 - 500 L/ha (aplicação terrestre) 20 - 40 L/há (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações logo que verificar os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10- 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,75 a 2,0 L/ha | 400 – 1000 L (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exigua) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Mildio (Peronospora destructor) | 2,0 L/ha | 800 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a casa 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por cultura. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a casa 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | 300 - 500 L (aplicação terrestre) 20-40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros síntomas da doença Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100 L água | 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 mL/100 L água | 400 – 1000 L | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
Obs.: 1 litro do produto comercial equivale a 720 gramas do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Recomendações específicas para Amendoim e Feijão: Utilizar pulverizado com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Aplicar de 300 a 500 litros de calda por hectare de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 – seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Recomendações específicas para Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Pepino, Rosa e Tomate: Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, seguindo as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Preparo de calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Amendoim 14 dias Batata 7 dias
Berinjela 7 dias
Cebola 7 dias
Cenoura 7 dias
Feijão 14 dias
Mamão 7 dias
Melancia 7 dias
Pepino 7 dias
Rosa UNA
Tomate 7 dias
*UNA: Uso não agrícola
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 1500 - 2000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 500 AÉREA 10 - 40 |
Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | ||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 1750 – 2400 ml/ha | |||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 - 14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 700 - 1350 ml/ha | 04 | TERRESTRE 250 - 500 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 1750 - 2000 ml/ha | 02 | TERRESTRE 600 - 900 AÉREA 10 - 40 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BERINGELA | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2000 ml/ha | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
Míldio (Peronospora destructor) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. | ||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2000 ml/ha | 04 | TERRESTRE 300 - 500 AÉREA 10 - 40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1750 - 2000 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Antracnose: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Mancha-angular: Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
MAÇÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 ml/100 L d’água | 03 | TERRESTRE 1,5 - 2,0 L/planta AÉREA 10 - 40 L/ha |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 ml/100 L d’água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias. | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. | ||||
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 278 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 600 - 900 AÉREA 10 - 40 |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 - 10 dias. | ||||
MILHO | Mancha-foliar (Phaeosphaeria maydis) | 1500 - 2000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
PEPINO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Míldio (Peronospora manshurica) | 1400 - 2000 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 30 - 40 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 - 200 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 600 - 900 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Pinta-preta (Alternaria solani) | AÉREA 10 - 40 | |||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | 300 ml/100L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
TRIGO | Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 1400 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 10 - 40 |
TRIGO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na fase de emborrachamento ou espigamento, quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. | |||
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 278 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 2 - 3 L/planta AÉREA 10 - 40 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Míldio (Plasmopara viticola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. |
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 720g do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de
agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja, Tomate e Uva | 7 |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 |
Trigo | 30 |
Milho | 42 |
Banana | (1) |
Rosa | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança sem restrição.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Amendoim | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 2,7 kg/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Mancha-castanha (Cersospora arachidicola) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 200 g/100 L água | 600 a 1000 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e as plantas atingirem 5 a 10 cm de altura. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Berinjela | Seca dos ramos (Phoma exigua var. exigua) | 200 g/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 200 g/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,5 - 2,0 Kg/ha | 200 a 500 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente após 30 dias da emergência das plantas reaplicar em intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase de dormência, quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Cancro europeu (Neonectria galligena) | |||||
Melancia e Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/ 100 L água | 600 a 1000 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio ou Míldio Pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 200 g/ 100 L água | 400 a 1000 L/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 200 g/ 100 L água | 400 a 1200 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) |
Culturas | Doenças | Doses* (p.c.) | Volume de calda | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Trigo | Ferrugem da folha (Puccinia triticiana) | 1,5 Kg/ha | 200 a 500 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente na fase de emborrachamento ou espigamento, quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | |||||
Septoriose ou Mancha das glumas (Stagonospora nodorum) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 200 g/ 100 L água | 1000 a 1500 L/ha | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente no início das brotações. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. |
Mancha das folhas Pseudocercospora vitis |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
A dose recomendada de ISATALONIL® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Volumes de calda recomendados: Amendoim, feijão e trigo: 200 a 500 L/ha;
Batata, berinjela, cenoura, maçã, melancia e melão: 600 a 1000 L/ha; Tomate : 400 a 1200 L/ha;
Uva: 1000 a 1500 L/ha.
Amendoim, feijão e trigo: Utilizar aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2 e um volume de calda 20 a 40L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, berinjela, cenoura, melancia, melão, pepino, tomate e uva 7 dias
Amendoim, feijão e maçã 14 dias
Trigo 30 dias
Após secagem do produto nas plantas, ou 24 horas após a aplicação. Caso haja a necessidade de reentrada antes deste período, deverá ser feito com o uso de EPI.
METILTIOFAN® é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação pó molhável (WP) empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas através de pulverizações foliar bem como em tratamento de sementes.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 70 - 100 | - | 3 | Iniciar a aplicação logo após a indução floral através de jato dirigido a coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Abobora | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Alho | Antracnose (Colletotrichum circinans) Podridão-branca (Sclerotium capivorum) Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura (7 dias), com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | - | 0,3 – 0,4 | 3 | Iniciar as pulverizações em UBV (Ultrabaixo Volume) de preferência preventivamente ou no início dos primeiros sintomas de presença da doença, com intervalo de 30 a 45 dias. Utilizar volume de calda de 15 L/ha. |
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Café | Cercosporiose ou Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | - | 0,7 – 1,0 | 2 | Cercosporiose: efetuar a primeira aplicação logo no início da formação dos frutos (estádio de chumbinho) com novas aplicações em intervalo de 30 dias. Seca-de-ponteiros: no caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para o controle desta doença, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloesporioides f.sp. cepae) | 100 | - | 3 | Iniciar a aplicação logo após a emergência (7dias) ou transplante da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Antracnose: Realizar aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”, com intervalo de 30 dias. Verrugose e Melanose: Iniciar as aplicações preventivamente em fase de “pingue-pongue” e repetir as aplicações em intervalos de 30 dias. Bolor-Azul e Bolor Verde: realizar aplicação do fungicida em pré-colheita, respeitando a carência de 14 dias. Rubelose: Após detectar os primeiros sintomas da doença, realizar a poda dos galhos/ramos infectados e fazer aplicação do fungicida em toda a planta. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Bolor-azul (Penicillium italicum) | |||||
Bolor-verde (Penicillium digitatum) | |||||
Citros | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 2 | |
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | |||||
Verrugose (Elsinoe australlis) | |||||
Melanose (Diaporthe citri) | |||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva aplicando logo no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oidio (Oidium chrysanthemi) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva aplicando logo no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antracnose (Colletotrichum pisi) | Recomenda-se preferencialmente iniciar as aplicações antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Repetir com intervalos de 7 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pisi) | |||||
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pinodes) | |||||
Ervilha | Oidio (Erysiphe pisi) | 70 | - | 3 | |
Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) | |||||
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 10 a 15 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Mancha-de- Ascochyta (Phoma exígua var.exigua) | |||||
Feijão | Oídio (Erysiphe polygoni) | 70 | - | 3 | |
Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) | |||||
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Gladíolo | Crestamento ou Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Oidio (Podosphaera leucotricha) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) com intervalos de 10 da 15 dias. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | |||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
Maçã | Cancro Europeu (Neonectria galligena) | 70 | - | 3 | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 100 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do florescimento/frutificação, com intervalos de 20 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) | |||||
Cercosporiose (Cercospora citrulina) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Efetuar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Macha-de- | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva a cada período de florescimento ou frutificação, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Diplocarpon | |||||
(Diplocarpon earlianum) | |||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 70 | - | 4 | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Crestamento-das- Folhas (Phomopsis obscurans) | |||||
Antracnose | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700- 1000 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
orbiculare) | |||||
Crestamento- | |||||
gomoso-do-caule | |||||
(Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada | |||||
(Leandria | |||||
momordicae) | |||||
Pepino | Oídio | 70 | - | 3 | |
(Sphaerotheca | |||||
fuliginea) | |||||
Podridão-de- | |||||
Sclerotinia | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Cercosporiose | |||||
(Cercospora citrulina) | |||||
Mancha-negra | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva, logo após a primeira poda da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
(Diplocarpon rosae) | |||||
Mofo-das-flores | |||||
Rosa | (Botrytis cinerea) | 70 | - | 5 | |
Oídio | |||||
(Sphaerotheca | |||||
pannosa) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei) | No viveiro: 100 g/100 L água. | Em plantações Novas: 0,3 - 0,4 Kg/ha | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso (de outubro a março), realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade. Utilizar o volume de calda de 400-1000 L/ha. |
Soja | Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | - | 0,43-0,6 | 2 | As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Intervalo entre as aplicações de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de |
Oidio (Erysiphe diffusa) Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,6 | ||||
200 L/ha. | |||||
Tomate | Mancha-de- Cladosporium (Fulvia fulva) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Septoriose (Septoria lycopersici) | 70 | - | 3 | Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e Septoriose: recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças e a segunda 10 dias após, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Podridão-de-Sclerotinia: recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura e a segunda 10 dias após. |
Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Ferrugem-do-colmo | 90 90 70 70 70 70 70 70 | Ferrugem do Colmo, Ferrugem- da-folha, Septoriose e Helmintosporiose: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo Mancha-das-glumas Fusariose e Giberela: aplicar preventivamente quando o sistema de alerta climático indicar temperatura entre 20 a 25°C e precipitação de no mínimo, 48 horas consecutivas. Quando necessário, reaplicar o produto no intervalo de 7 dias. Oídio: iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento, fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo. Recomenda-se a rotação de produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 1000 L/ha. | |||
(Puccinia graminis) | |||||
Ferrugem-da-folha | |||||
(Puccinia triticina) | |||||
Fusariose | |||||
(Fusarium | |||||
avenaceum) | |||||
Giberela | |||||
(Fusarium | |||||
graminearum) | |||||
Trigo | - | 3 | |||
Helmintosporiose | |||||
(Drechslera avenae) | |||||
Mancha-das-glumas | |||||
(Stagonospora | |||||
nodorum) | |||||
Oídio | |||||
(Blumeria graminis | |||||
f.sp. tritici) | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria tritici) | |||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||||
Uva | Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) Oidio (Uncinula necator) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloesporioides) | 70 | - | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700-1000 L/ha. |
Mildio (Plasmopara vitícola) | 90 |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) METILTIOFAN® equivale a 700 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Para culturas em geral: as doses do METILTIOFAN® expressas em g/100 L de água, são recomendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de 700 – 1000 L/ha ou assegurando a dose mínima de 0,7 kg/ha de METILTIOFAN®. No caso da banana, assegurar a dose de 300 – 400 de g/ha do produto.
Para todas as instruções acima, recomenda-se alternância com fungicidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | g p.c/100 Kg de sementes | Início, época, intervalo e volume de aplicação. |
Feijão | Podridao- radicular-seca (Fusarium solani f.sp phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 100 | O tratamento de sementes de feijão deve ser realizado pouco antes da semeadura. Utilizar volume de calda de no máximo 500 mL/100 Kg de sementes. 1 aplicação por safra. |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 75 - 100 | O tratamento de sementes da batata deve ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. 1 aplicação por safra. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) METILTIOFAN® equivale a 700 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Antúrio | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Fusarium solani | Fusariose, Podridão-seca | Ver detalhes |
Begônia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Penicillium italicum | Bolor-azul, Podridão-azul-dos-frutos | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Hortênsia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Orquídeas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Encher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar METILTIOFAN® na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
PARA PULVERIZAÇÃO DA PARTE AÉREA (USO FOLIAR):
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
METILTIOFAN® é aplicado através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados equipados com bicos cônicos, tipo X ou D, que proporcionam densidade de 70 – 100 gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. Na cultura do Mamão usar pulverizadores a tratores (atomizadores) equipados com bicos cônicos apropriados para aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento em questão, de modo atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda fungicida.
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda, procurando assegurar as dosagens do METILTIOFAN® recomendada para cada cultura supra
Altura de voo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180–220 micra, com mínimo de 80 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45o.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento deve ser feito em Tambor Rotativo ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto. O tratamento de sementes de feijão pode ser feito de duas maneiras, via seca ou via úmida. O tratamento via seca consiste em misturar o produto comercial as sementes na dose recomendada e homogeneizar até obter uma cobertura uniforme das sementes pelo produto. Já para o tratamento via úmida, primeiramente umedecer as sementes levemente usando-se no máximo 500 mL de água/100 kg de sementes. A seguir, adicionar a dose recomendada de METILTIOFAN® sobre as sementes, misturando de forma homogênea para obter uma cobertura uniforme. O tratamento de sementes de batata deverá ser realizado, no máximo, até 8 horas após a colheita. Este tratamento poderá ser realizado, na esteira, sempre a seco e após o término, as sementes deverão ser armazenadas em condições adequadas. Para aplicação de METILTIOFAN® em tratamento de sementes adicionar corante.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacaxi, Abobora, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Mamão e Morango | 3 dias |
Berinjela, Cebola, Maçã, Melancia e Pepino | 7 dias |
Café, Soja | 21 dias |
Antúrio, Begônia, Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Hortênsia, Orquídeas, Rosa e Seringueira. | U.N.A |
Batata e Feijão (Tratamento de Sementes) | (1) |
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
sistêmico de ação por contato do grupo químico das isoftalonitrilas, indicado para pulverização nas culturas de algodão, amendoim, batata, banana, berinjela, cebola, cenoura, feijão, maçã, mamão, melancia, melão, milho, pepino, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | ||
Iniciar o manejo da | ||||
doença por volta dos | ||||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 1,5 a 2,0 | 25 dias após a emergência, quando se iniciam os |
primeiros sintomas. | ||||
Caso sejam | ||||
necessárias mais que | ||||
três aplicações para | ||||
controle da doença, | ||||
intercalar com | ||||
fungicidas de grupo | ||||
químico e modo de | ||||
ação diferentes. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda:
|
| |||||
Aplicar o produto | |||||
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | preventivamente em condições climáticas propícias para a | ||||
Amendoim | Mancha-preta | - | 1,5 a 2,0 | doença (alta umidade e temperaturas acima | |
(Pseudocercospora | de 19°C), ou | ||||
personata) | imediatamente após | ||||
os primeiros sintomas | |||||
da doença. Reaplicar | |||||
a cada 10-14 dias | |||||
quando observar | |||||
condições favoráveis | |||||
à doença. Utilizar a | |||||
maior dose em | |||||
condições altamente | |||||
favoráveis para a | |||||
doença os primeiros | |||||
sintomas da | |||||
doença. | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| |||||
Iniciar as aplicações | |||||
em novembro, logo | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 – 1,35 | no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de | ||
junho. Utilizar a maior | |||||
dose em condições | |||||
de alta incidência do | |||||
patógeno na área | |||||
e/ou condições | |||||
favoráveis ao | |||||
desenvolvimento da | |||||
doença. | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 – 500 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (para a pinta-preta, temperaturas e umidades relativas elevadas e para a requeima, baixa temperatura e alta umidade relativa do ar). Reaplicar a cada 7 dias quando observar condições favoráveis à doença, limitando-se a no máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Pinta preta (Alternaria solani) |
Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exígua) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Mancha-purpúrea (Alternaria porri) | - | 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | Iniciar o tratamento preventivo cerca de 20 a 30 dias após a emergência, repetindo a cada 7-10 dias em condições climáticas favoráveis para os patógenos (para mancha- angular, períodos intermitentes seco-úmido e temperatura por volta de 24°C, e para antracnose, alta umidade e temperatura entre 15° e 22°C). |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
Aplicação aérea: 30 – 40 L/há |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 | |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 |
aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
| ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare | 278 | - | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 900 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Iniciar o tratamento no estádio de pré- pendoamento da cultura ou quando avistado presença dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| ||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 1,8 | Aplicar SAFENITH, AMBLUS, CHLONIL, DACOMAX, DRAGONIL, ENDURE, TERANIL preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. A primeira aplicação deve ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). | |
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,5 a 2,0 | Para o controle destes patógenos, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª de 15 a 20 após a 1ª aplicação. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 | - | Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento a cada 7 dias, observando condições favoráveis de alta umidade relativa do ar. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda:
|
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 | Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. | |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura Volume de calda:
| ||||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 300 | - | Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
Mofo- cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos
fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, amendoim, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Banana | Intervalo de segurança sem restrição |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milho | 42 |
Pepino | 7 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.