Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Arroz | Brusone (Pyricularia grysea) | 600 - 800 | Realizar a 1ª aplicação ao final do período de emborrachamento, reaplicando em intervalo de 14 dias. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Aveia | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da doença. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda:
| |||
Seca-dos-ponteiros, Mancha-de Phoma (Phoma costaricensis) | 800 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação no início do florescimento da cultura e a segunda 30 dias após a primeira. Utilizar a dose maior em áreas com histórico de maior severidade da doença ou condições climáticas mais favoráveis à sua ocorrência. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
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Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 800 | Realizar a 1ª aplicação aos primeiros sinais da ocorrência da doença, reaplicando em intervalo de 30 dias. |
Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 400 - 800 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou aos primeiros sinais da ocorrência da doença, reaplicando em intervalo de 30 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições de maior pressão da doença, com clima muito favorável. | |
Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 400 - 600 | Realizar uma aplicação sobre os toletes depositados ao solo imediatamente antes do fechamento do sulco de plantio. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
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Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Centeio | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem do colmo do centeio (Puccinia graminis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Cevada | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha da cevada (Puccinia hordei) | |||
Ferrugem do colmo da cevada (Puccinia graminis f. sp. tritici) | |||
Oídio da cevada (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 600 - 800 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os primeiros sintomas caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 600 - 800 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no início da emissão do pendão ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. |
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-folia (Phaeosphaeria maydis) | |||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
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Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); ou ao final do estádio vegetativo quando detectada alta incidência da doença na região. Reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
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Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo de 14 dias. | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 600 - 800 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os primeiros sintomas caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Mancha de bipolaris (Bipolaris sorghicola) | |||
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência); reaplicar em intervalo de 14 a 21 dias. Recomenda-se o uso do intervalo menor para cultivares com sensibilidade maior à doença, bem como em condições ambientais mais favoráveis à sua ocorrência. |
Oídio (Blumeria graminis f. sp.tritici) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
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Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Triticale | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha do triticale (Puccinia recondita) | |||
Oídio do triticale (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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A utilização de Aproach Power (Onmira Active) pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos na fisiologia das plantas, que refletem positivamente na produtividade e/ou na qualidade do produto final, que foram observados através de estudos científicos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre, costal ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar, fora dos valores recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Aproach Power. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Antes da aplicação de Aproach Power o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura e densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Aproach Power recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos; voos acima ou abaixo desta faixa aumenta o risco de deriva. Observe as condições meteorológicas e a uniformidade da faixa de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha. A seleção das pontas hidráulicas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes fina a média, dentro de toda faixa útil de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo, bem como minimizar ao máximo a sobreposição não adequada de voo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do
equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com as legislações federal, estadual e/ou municipal (seguir a faixa de segurança mais restritiva).
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de Aproach Power via drones com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 15 L/ha | Fina a média | 2,5 a 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade e inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias
Arroz 42 dias
Aveia 30 dias
Café 40 dias
Cana-de-açúcar 30 dias
Centeio 30 dias
Cevada 30 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da doença. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda:
| |||
Seca-dos-ponteiros, Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 800 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação no início do florescimento da cultura e a segunda 30 dias após a primeira. Utilizar a dose maior em áreas com histórico de maior severidade da doença ou condições climáticas mais favoráveis à sua ocorrência. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
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Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 600 - 800 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no início da emissão do pendão ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. |
Mancha-de- Phaeosphaeria;Mancha- foliar Phaeosphaeria maydis) | |||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
| |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); ou ao final do estádio vegetativo quando detectada alta incidência da doença na região. Reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo de 14 dias. | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência); reaplicar em intervalo de 14 a 21 dias. Recomenda-se o uso do intervalo menor para cultivares com sensibilidade maior à doença, bem como em condições ambientais mais favoráveis à sua ocorrência. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp.tritici) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Mancha-marrom (Bipolarissorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar, fora dos valores recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Aproach Power BR. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação aérea:
Antes da aplicação de Aproach Power BR o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura e densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Aproach Power BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Aproach Power BR recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura eumidade e inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias Café 40 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata f.sp. avenae | 0,25 – 0,35 | 100 a 200 | 2 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,25 – 0,3 | 250 | 3 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 1ª aplicação 0,45 2ª aplicação 0,35 | 400 | 2 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 0,25 – 0,35 | 100 a 200 | 2 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 0,25 – 0,35 | 150 a 200 | 2 |
Mancha-cinzenta-da-haste Diaporthe helianthi | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 0,25 - 0,38 | 200 a 300 | 2 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | ||||
Mancha-de-phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,25 – 0,3 | 100 a 200 | 2 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 0,25 – 0,38 | 100 a 200 | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-salpicada Septoria tritici |
i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar adjuvante não iônico 0,3 a 0,5% v/v às aplicações. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para conseguir um maior período de controle.
Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança.
Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercosporiose recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Abacus® HC na dose de 0,45 L/ha e reaplicando na dose de 0,35 L/ha em março. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.
Doenças de final de ciclo - (Crestamento-foliar, Septoriose e Mancha-alvo) - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Não é permitida a aplicação de Abacus® HC por equipamento costal.
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Não é permitida a aplicação de Abacus® HC por equipamento costal.
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Café | 45 |
Cevada | 30 |
Girassol | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 60 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
AGROTOP® é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ABACATE | Verrugose | Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
ALGODÃO | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 200 a 400L/ha | AGROTOP deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
AMENDOIM | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando- se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
CITROS | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
Podridão-floral- dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
COCO | Queima-das- folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o AGROTOP por safra. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
GIRASSOL | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Iniciar as aplicações de AGROTOP quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | ||||
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1500L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
MARACUJÁ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por ano. |
MELANCIA | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o AGROTOP por safra. |
MILHO | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 300 à 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicaçãona emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o AGROTOP por safra. |
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1300L/ha | Iniciar as aplicações de AGROTOP preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por safra. |
SOJA | Antracnose Phomopsis-da- semente | Colletrotrichum dematium Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha-parda Crestamento- foliar | Septoria glycines Cercospora kikuchii | 0,15 – 0,2 L/ha | |||
TRIGO | Ferrugem da folha | Puccinia triticina | 0,15 – 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40Lha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. |
Mancha Amarela | Drechslera triticirepentis | ||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,4 L/ha | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 aplicações com o AGROTOP por safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | 50 mL/100 L de água | |||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o AGROTOP por ano. |
Oídio | Uncinula necator | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das- folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal manual | Jato Cônico Vazio ou Leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de Restrição | Gravidade ou Sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato Cônico Vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato Cônico Vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato Leque ou Cônico Vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência deventos).
Parâmetros para Aplicação Aérea:
As pulverizações aéreas de AGROTOP nas culturas de arroz, amendoim, girassol, milho, soja e trigo devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Amendoim, arroz, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Trigo: 20 a 40 L/ha;
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURA | DIAS |
ABACATE | 14 dias |
ABOBRINHA | 3 dias |
ALGODÃO | 21 dias |
AMENDOIM | 22 dias |
ARROZ | 45 dias |
BATATA | 7 dias |
BERINJELA | 3 dias |
BETERRABA | 3 dias |
CAFÉ - VIVEIRO DE MUDAS | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
CITROS | 7 dias |
COCO | 14 dias |
COUVE-FLOR | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 25 dias |
GIRASSOL | 14 dias |
MAÇÃ | 5 dias |
MAMÃO | 3 dias |
MARACUJÁ | 14 dias |
MELANCIA | 3 dias |
MELÃO | 3 dias |
MILHO | 30 dias |
MORANGO | 1 dia |
PEPINO | 1 dia |
PÊSSEGO | 10 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
SOJA | 30 dias |
TRIGO | 30 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 21 dias |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ABACATE | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | |||||
ABACAXI CACAU CUPUAÇU LIXIA MACADÂMIA NOZ-PECÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
ABÓBORA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ABOBRINHA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ACELGA | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
ACEROLA AMORA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
AGRIÃO | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | Septoria lactucae | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ALFACE | Septoriose | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ALMEIRÃO | Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | ||||||
ALHO | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
AMEIXA | Cercosporiose | Cercospora circumscissa | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Tranzschelia discolor |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
AMENDOIM | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | - | 80 a 120 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 400 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Ferrugem | Puccinia arachidis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | |||||
ANONÁCEAS | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora annonae | |||||
AZEITONA | Emplumado | Pseudocercospora cladosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. -Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
BATATA-DOCE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BATATA-YACON | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BERINJELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de-phoma | Phoma betae | |||||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | - | 100 |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 300 a 400 L/ha |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | |||||
Mancha-de- phoma | Phoma costaricensis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CAJU CARAMBOLA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CAQUI | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora kaki | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
CARÁ | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
CEBOLA | Macha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum circinans | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
Mal-de-sete-voltas | Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CENOURA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora carotae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CHICÓRIA | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação.0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHUCHU | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CITROS | Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 8 a 16 | - |
| Aplicação Terrestre: 2.000 a 3.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 (*) | 160 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
DUBOISIA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 120 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ERVILHA | Antracnose | Colletotrichum pisi | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora longissima | |||||
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESPINAFRE | Cercosporiose | Cercospora tetragonia | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
a 0,05% do volume da calda de aplicação. | |||||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | ||||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Septoriose | Septoria lactucae | ||||||
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 120 |
| Aplicaçã o Terrestr e: 100 a 300 L/ha | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 80 a 120 | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 80 a 120 | ||||
FEIJÕES (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi, feijão- guandu e demais espécies) | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Cercosporiose | Cercospora canescens |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
FIGO | Ferrugem | Cerotelium fici | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicaçã o Terrestre : 600 a 1.000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
GENGIBRE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
GRÃO-DE-BICO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |||
necessário reaplicar em | ||||||
GUARANÁ | 16 (**) | 128 (**) | intervalos de até 14 dias. | |||
Antracnose | Colletotrichum guaranicola | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
(***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
INHAME | Cecosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
(***) | ||||||
Iniciar as aplicações | ||||||
JILÓ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
LENTILHA | Antracnose | Colletotrichum capsici | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Varíola | Asperisporium caricae | 16 | 128 |
máximo de 4 aplicações de AMISTAR WG por safra. | ||
MAMÃO | (**) | (**) | - Utilizar volumes de calda de aplicação em torno de 800 L/ha. | |||
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Podridão-preta | Phoma caricae- papayae | |||||
MANDIOCA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora vicosae | |||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | |||||
MANDIOQUINHA- | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 12 a 16 | 96 a 128 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em | Aplicação Terrestre: |
(*) | (*) | intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | 600 a 1000 L/ha | |||
SALSA | Cercosporiose | Cercospora beticola |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 15 (*) | 120 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
MANGABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-parda | Mycosphaerella discophora | |||||
MARACUJÁ | Mancha-de- alternaria | Alternaria passiflorae | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
MARMELO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
MAXIXE | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MELANCIA | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-alternaria | Alternaria cucumerina | |||||
MELÃO | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata Alternaria cucumerina |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MORANGO | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum acutatum | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum fragariae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MOSTARDA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
NABO | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Chumbinho | Mycosphaerella brassicicola | |||||
Mancha-preta | Alternaria brassicae | |||||
NECTARINA | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 16 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
NÊSPERA PERA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PEPINO | Míldio | Pseudocercospo ra cubensis | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-zonada | Leandria momordicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PÊSSEGO | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora circumscissa |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PIMENTA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||||
Ferrugem | Puccinia pampean | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
PIMENTÃO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
PITANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia psidii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS *(1) (2) | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 | 160 | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Ferrugem- branca | Uromyces alstroemeriae | 12 a 24 | 120 a 240 | |||
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||||
Oídio | Oidium sp. | |||||
Rosa* (2) | Oídio | Sphaeroteca pannosa | ||||
QUIABO | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
QUIUÍ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
RABANETE | Mancha-preta | Alternaria brassicae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora beticola | |||||
ROMÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (*) | 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora punicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
RÚCULA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
SIRIGUELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora mombin | |||||
TOMATE | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupos químico (s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha |
16 | 160 |
preventivas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações semanalmente. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio | Plasmopara viticola | 24 (*) | 240 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina |
p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
1 quilo do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
(*) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume de calda de aplicação.
(**) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume de calda de aplicação.
(***) Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
(2) O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Juntamente com as diferentes embalagens do AMISTAR WG poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas,
em gramas, são aproximadas. Este dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Azeitona | Pseudocercospora cladosporioides | Cercosporiose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora longissima | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Espinafre | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gérbera | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Melão | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto- propelido; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para aplicações com equipamentos tratorizados e costais nessas culturas e nas outras hortaliças e frutas acima listados, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água.
Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Culturas | Dias |
Abacate | 3 |
Abacaxi | 3 |
Abóbora | 2 |
Abobrinha | 2 |
Acelga | 7 |
Acerola | 1 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 2 |
Almeirão | 7 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 7 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 3 |
Azeitona | 3 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 2 |
Batata-yacon | 2 |
Berinjela | 2 |
Beterraba | 2 |
Cacau | 3 |
Café | 21 |
Caju | 2 |
Caqui | 2 |
Cará | 2 |
Carambola | 2 |
Cebola | 2 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 2 |
Chicória | 7 |
Citros | 7 |
Chuchu | 2 |
Couve-flor | 2 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 3 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Figo | 2 |
Gengibre | 2 |
Goiaba | 2 |
Grão de bico | 7 |
Guaraná | 3 |
Inhame | 2 |
Jiló | 2 |
Lentilha | 7 |
Lichia | 3 |
Macadâmia | 3 |
Mamão | 3 |
Mandioca | 2 |
Mandioquinha-salsa | 2 |
Manga | 7 |
Mangaba | 2 |
Maracujá | 3 |
Marmelo | 7 |
Maxixe | 2 |
Melancia | 2 |
Melão | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 2 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Noz-Pecã | 3 |
Pepino | 2 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimenta | 2 |
Pimentão | 2 |
Pitanga | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 2 |
Quiuí | 2 |
Rabanete | 2 |
Romã | 3 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Siriguela | 1 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
UNA- Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Dose | Número, Época e Intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ramularia, realizar a 1ª aplicação no início do aparecimento dos sintomas e antes da doença atingir o terço médio; Caso necessário, reaplicar em intervalos de 15 dias. |
Volume de calda: 100 a 200 litros Adjuvante por área será de 0,5 a 1,0 L/ha, para volumes de 100 a 200 litros de água/ha, respectivamente. | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Mancha parda, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até a fase de folha-bandeira expandida; Caso necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Brusone | Pyricularia grisea | 400 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Brusone, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no estádio de final do emborrachamento; Caso necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias, procurando coincidir com 50% do florescimento. | |
Volume de calda: 100 a 200 litros Adjuvante por área será de 0,5 a 1,0 L/ha, para volumes de 100 a 200 litros de água/ha, respectivamente. | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemilea vastatrix | 400 a 500 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo três aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da ferrugem ou maior carga pendente (>25 sacas/ha). |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 500 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% v/v) | Efetuar no máximo três aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Cercosporiose, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. | |
Volume de calda: 400 a 500 litros Adjuvante por área será de 2,0 a 2,5 L/ha, para volumes de 400 a 500 litros de água/ha, respectivamente. |
Culturas | Doenças | Dose | Número, Época e Intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 300 a 400 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a primeira aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença. Caso necessário, reaplicar em intervalo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doen ça ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. |
Volume de calda: 100 a 200 litros | ||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 300 a 350 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Cercosporiose, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando em intervalos de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade do cultivar utilizado. Preferir a maior dose quando for necessário maior período de controle e em altas pressões da doença. |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeri a maydis | 400 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Mancha de Phaeosphaeria, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, reaplicando em intervalo de 21 dias. | |
Ferrugem- comum | Puccinia sorghi | 450 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem comum, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, reaplicando em intervalo de 14 dias. | |
Volume de calda: 100 a 200 litros | ||||
Soja | Ferrugem- asiática Crestamento- foliar Mancha-parda Oídio | Phakopsora pachyrhizi Cercospora kikuchii Septoria glycines Microsphaera diffusa | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,75 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até o estádio R 3 (início da formação das vagens); Caso necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha- parda realizar aplicação no estádio R 5.1. |
Volume de calda: 100 a 200 litros |
Culturas | Doenças | Dose | Número, Época e Intervalo de aplicações | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Trigo | Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Mancha marrom, realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de severidade); Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21 dias. |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | 250 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Oídio, realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 20 a 25% de incidência); Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21 dias. | |
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Mancha amarela, realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de severidade); Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21 dias. | |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5 L/ha) | Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da Ferrugem da folha, realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença; Caso necessário, reaplicar em intervalo de 21 dias. | |
Volume de calda: 100 a 200 litros |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Picoxistrobina e 80 g de Ciproconazole.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turboatomizador ou costal equipado com bico jato cônico série “X” ou “D” a uma presão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas entre 150 a 250 µm e densidade maior que 100 gotas/cm².
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Ver instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: usar bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Pressão: usar a menor pressão indicada para cada bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USAR BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: usar o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Preferencialmente, usar bicos de baixa deriva.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias Arroz 42 dias
Café 40 dias
Cana-de-açúcar 30 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Aplicação Terrestre | Aplicação Aérea | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | 200 a 300 | - | Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura, com intervalo de 14 dias. As aplicações devem ser feitas logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Café | Mancha-das-folhas (Ascochyta coffeae) | 1,0 | 250 a 500 | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida com um intervalo de 60 dias após. |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. As aplicações preventivas, devem iniciar em dezembro/janeiro, totalizando duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. | |||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. | |||
Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||
Feijão | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 1,0 | 200 a 300 | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A aplicação deve ser feita, a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Pode ser feita mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 – 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsi griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | ||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | 200 a 300 | 10 – 20 (micronair)/ 20 – 30 (barra equipada) | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a primeira aplicação, quando a soja atingir o estádio fenológico do início da granação (estádio 5.2 a 5.4). Uma segunda aplicação poderá ser realizada dependendo do estágio de evolução da doença, ao final da granação, quando as vagens verdes estiverem com volume máximo (estádio 6 a 7.1). |
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Aplicação Terrestre | Aplicação Aérea | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Realizar a primeira aplicação quando o índice de infestação estiver entre 50%. A segunda aplicação deverá ser realizada, quando este índice for atingido novamente, respeitando-se o Intervalo de Segurança. | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,75 | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a primeira aplicação, quando a soja atingir o estádio fenológico do início da granação (estádio 5.2 a 5.4). Uma segunda aplicação poderá ser realizada dependendo do estágio de evolução da doença, ao final da granação, quando as vagens verdes estiverem com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | |||
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f. sp. Tritici) | 0,6 | 200 a 300 | 10 a 20 (micronair)/ 20 a 30 (barra equipada) | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento, situar-se entre 10 - 15%. |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 | 200 a 300 | 10 a 20 (micronair)/ 20 a 30 (barra equipada) | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | |
Mancha-amarela (Drechslera tritici repentis) | |||||
Septoriose (Septoria tritici) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,6 | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | 0,75 | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma em um intervalo de 10 a 12 dias |
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicações terrestres:
Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão citados na tabela para as culturas arroz, feijão, soja e trigo.
Na cultura de café empregam-se atomizadores.
Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Nas culturas soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo de 2 a 4m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2. Utilizar a vazão citada na tabela para micronair e para barra.
A largura da faixa de deposição deve ser de 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60 %
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 35 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATAK é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
ATAK é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L água | 800 a 1000 L/ha |
Álamo | Ferrugem-do-álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 2600 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora personata | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Pucccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Helmintosporiose | Dreschlera avenae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Beterraba | Mancha-de-cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Café | Mancha-de-ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Ferrugem-do-cafeeeiro | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Seca-dos-ponteiros | Phoma costaricensis | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cevada | Manca-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Oídio | Blumeria graminis sp hordei | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Feijão | Mancha-de-alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 L/ha |
Oídio | Oidium mangiferae | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 L/ha | |
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha | |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Melão | Crestamento-gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Milho | Helmintosporiose-do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-de-cercospora | Cercospora zeaemaydis | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Helmintosporiose | Dreschlera tritici-repentis | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Uva | Podridão-da-uva-madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Oídio | Uncinula necator | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re-infestação.
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
Efetuar até 2 aplicações no máximo, em intervalos de 14 dias, a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas.
Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações.
As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias.
O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias.
As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias.
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalos de 15 dias.
As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias.
Realizar uma única aplicação na florada.
Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, em intervalos de 14 dias.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
ATAK deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda- se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora. Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias Banana e morango: 5 dias Beterraba, maracujá e tomate: 7 dias Goiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 137 é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preven-tivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Oídio |
(Blumeria graminis f.sp. Hordei) | doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) |
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Aérea: 30 – 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | ||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AVERT é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações foliares para ocontrole das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo, bem como no tratamento industrial de mudas e aplicação no sulco de plantio de cana- de-açúcar.
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Mancha-de- ramulária (Ramularia areola) | 300 mL/ha | Para o controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Arroz irrigado | Queima-das- bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Intervalo de aplicação: 14 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda e até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL/ha ou 750 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação). | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. AVERT deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Intervalo de aplicação: Para a MENOR dose: 60 dias. Para a MAIOR dose: 90 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: Para a MENOR dose: máximo 3 aplicações, se necessário. Para a MAIOR dose: máximo 2 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha |
Cana-de- açúcar (Foliar) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem e plantada em época favorável à ocorrência da doença. Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 6 aplicações, se necessário. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Cana-de- açúcar (Propágulos vegetativos) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 mL/ha | AVERT deve ser usado UMA ÚNICA VEZ na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio. Ferrugem: Usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável à incidência da doença. Podridão-abacaxi: Usar a maior dose em época mais favorável à incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 a 300 mL/ha | ||
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Sulco) | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL/ha | APLICAÇÃO NO SULCO: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. APLICAÇÃO ÚNICA. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a0,5% do volume da calda de aplicação). | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura. Intervalo de aplicação: 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações, se necessário. |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 mL/ha) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações por ano, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Girassol | Mancha-de- alternária (Alternaria helianthi) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Intervalo de aplicação: 14 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL/ha | ||
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação). | Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura e em função da precocidade do material utilizado). Intervalo de aplicação: 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Para o controle da Ferrugem realizar a 1a aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Intervalo de aplicação: 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. | ||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 300 mL/ha | Para controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda, realizar aplicação no estádio R5.1. | |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Para controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para controle de Antracnose, da Mela e da Mancha-alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). |
Mancha-parda (Septoria glycine) Mela (Thanatephorus cucumeris) | Intervalo de aplicação: 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. | ||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Mancha-bronzeada-da- folha (Drechslera tritici- repentis) Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação). | AVERT deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência). Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Aplicação terrestre:
Bicos tipo jato cônico vazio ou jato
Tamanho de gota: 150 a 400 μm (micrômetro)
Bicos tipo jato cônico vazio ou jato
Tamanho de gota: 150 a 400 μm (micrômetro)
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
O volume de aplicação para:
mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), aplicar imediatamente antes do fechamento do sulco.
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de- açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de AVERT através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulosvegetativos/ mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o menor intervalo entre as aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 750 mL/ha | Terrestre: 400L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou na fase de emborrachamento quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas favoráveis ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 500 mL/ha | Terrestre: 15 L de óleo + 5 L de água Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella fijiensis e 30 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella musicola. |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Batata- doce Batata- yacon | Mancha-de alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Caju | Oídio | Oidium spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 750 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma costarricensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 500 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação |
Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 500 a 1000 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
conhecidamente favoráveis à epidemia. | |||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 750 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Ferrugem-da-folha- do-trigo | Puccinia triticina | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 30 a 40 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria citri | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
| ||||||
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | ||||||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais). | ||||||
Feijão- caupi | Antracnose | Colletotrichum dematium | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | ||||||
Goiaba | Ferrugem | Pucnia psidii | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-do-cacho | Guignardia gnardia | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||||
Grão-de- bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Kiwi | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Lichia Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamona | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | |||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Mangaba | Antracnose | Colletotrichum spp. | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioqui nha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Melão Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Milheto | Ferrugem-do- milheto | Puccinia substriata var. indica | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | ||||
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Romã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 a 1500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||||
Sorgo | Ferrugem | Puccinia purpurea | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Tomate envarado | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: -Bipolaris sorokiniana e Drechslera tritici-repentis: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sintomas de Mancha-bronzeada-da-folha e/ou Mancha-marrom e, em condições favoráveis às doenças, reaplicar. -Puccinia triticina: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas de ferrugem-da-folha, e, em condições favoráveis à doença, reaplicar. | |||||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Uva de mesa | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AZIMUT®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AZIMUT®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Noz-pecã e Romã | 20 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Canola, Chalota, Girassol, Mamona e Soja | 30 |
Alho, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Inhame, Kiwi, Lentilha, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Melão, Melancia, Nabo, Rabanete, Uva e Uva de mesa | 14 |
Arroz Irrigado, Aveia, Centeio e Cevada | 35 |
Banana, Tomate Envarado e Tomate Rasteiro para fins Industriais | 7 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Milho, Milheto e Sorgo | 42 |
Trigo e Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
sistêmico, usado em pulverizações foliares para o controle das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo, bem como, no tratamento industrial de mudas e aplicações no sulco de plantio de cana-de-açúcar.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (ml de produto comercial/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em um intervalo de 14 a 21 dias |
Mancha-de-ramulária (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em um intervalo de 14 a 21 dias | |||
Arroz- irrigado | Queima-das-bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em intervalo de 14 dias |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 ml/ha (usar adjuvante “óleoe mulsionável”, a 0,5% do volume da calda e até o máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Realizar no máximo 03 aplicações no mesmo ciclo da cultura em intervalo de 14 a 21 dias |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 500 ml/ha (em aplicações em intervalo de 60 dias) ou 750 ml/ha (em aplicações com intervalo de 90 dias) – usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume de calda de aplicação | Terrestre: 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do aparecimento dos sintomas da doença. Realizar 03 aplicações por safra em um intervalo de 60 dias (menor dose) ou realizar 02 aplicações por safra em um intervalo de 90 dias (maior dose) (seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação). Deverá ser utilizado preferencialmente na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro e abril |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) |
Cana-de- açúcar (foliar) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Para o controle da doença, realizar aplicações de foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Realizar 06 aplicações por ciclo em um intervalo de 30 dias. As aplicações devem ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ocorrência da doença |
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | |||
Cana-de- açúcar (propágulos vegetativos) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 ml/ha (usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável a incidência da doença) | -- | Realizar 01 aplicação na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 a 300 ml/ha (usar a maior dose em época mais favorável a incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença) | |||
Cana-de- açúcar (sulco) | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume de calda de aplicação) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 02 aplicações em intervalo de 21 dias |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 ml/ha ou 450 ml/ha (sem adjuvante) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar se necessário a cada 14 – 21 dias |
Girassol | Mancha-de-alternária (Altemaria helianthi) | 250 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Inicias as aplicações nos primeiros sintomas da doença. Realizar 02 aplicações em um intervalo de 14 dias |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 ml/ha | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar a aplicação de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do |
Mancha- de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5% do volume de calda de aplicação) | material utilizado). Realizar no máximo 02 aplicações em um intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade) | ||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Para o controle da Ferrugem realizar a 1º aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar a aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infeção atingir 20%. Realizar no máximo 02 aplicações. Para o controle de Antracnose, Mela e Mancha-alvo, realizar a 1º aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno), reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Realizar no máximo 02 aplicações |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | ||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | ||||
Trigo | Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici- repentis) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume de calda de aplicação) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar a aplicação de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência). Realizar no máximo 02 aplicações em um intervalo de 14 a 21 dias |
Ferruem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Thanatephorus cucumeris | Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar (foliar), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e trigo; e 400 litros de água/ha para a cultura do café.
Nas culturas do arroz-irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico serie "X" ou "D", a uma pressão de 10 a 40psi (para o atomizador) e 30 a 60psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250 µ e densidade maior que 100 gotas/cm2.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Para aplicação no sulco na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100 L/ha e imediatamente antes do fechamento do sulco. Utilizar pulverizadores acoplados as plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para fechamento do sulco (tampador).
O tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas.
Para as culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gotas de 80 µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulos vegetativos/mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA – uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
utilizado conforme as indicações no quadro abaixo.
Culturas | Doenças | Dose | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | |
Algodão | Ramulose | Colletotrichumgossypii var. cephalosporioides | 300 mL/ha | 60 + 24 g/ha |
Ramulária | Ramularia areola | |||
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 500 mL/ha (Intervalo de 60 dias. Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) OU 750 mL/ha (Intervalo de 90 dias. Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) | 100 + 40 g/ha OU 150 + 60 g/ha |
Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem | Puccinia melanocephala | 250 a 500 mL/ha | 50 + 20 g/ha a 100 + 40 g/ha |
Ferrugem alaranjada | Puccinia kuehni | 500 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda. Utilizar no máximo 600 mL/ha de adjuvante) | 100 + 40 g/ha | |
Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 250 mL/ha | 50 + 20 g/ha | |
*Cana-de- açúcar (Propágulos Vegetativos) | Ferrugem | Puccinia melanocephala | 250 a 300 mL/ha | 50 + 20 g/ha a 60 + 24 g/ha |
Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | |||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 300 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) | 60 + 24 g/ha |
Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei |
*Exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos
Culturas | Doenças | Dose | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | |
Girassol | Mancha-de- alternária | Alternaria helianthi | 250 mL/ha | 50 + 20 g/ha |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | 200 mL/ha | 40 + 16 g/ha | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 300 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) | 60 + 24 g/ha |
Cercosporiose | Cercospora-zeae- maydis | |||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 300 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda. Utilizar no máximo 600 mL/ha de adjuvante) | 60 + 24 g/ha |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||
Oídio | Microsphaera diffusa | |||
Mela | Thanatephorus cucumeris | |||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||
Trigo | Mancha- bronzeada- da- folha | Drechslera tritici- repentis | 300 mL/ha (Adicionar adjuvante a 0,5% do volume de calda) | 60 + 24 g/ha |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | |||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis |
Para controle da Ramulose, iniciar as pulverizações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou no
estádio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
Para o controle da Ramulária, iniciar as pulverizações ao redor de 40 a 45 dias após a emergência da cultura.
O produto deverá ser pulverizado preferencialmente na época preconizada para o controle das doenças, no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril.
Para o controle da Podridão-abacaxi, pulverizar o produto sobre os toletes no sulco de plantio, em jato dirigido.
AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC pode ser utilizado em uma única aplicação, através do tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. O tratamento visa o controle de Ferrugem e Podridão-abacaxi. Solicitar a utilização da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença.
Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação do produto no estádio R5.1.
Para o controle do Oídio, aplicar o produto quando o nível de infecção atingir 20%.
Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a primeira aplicação do produto preventivamente, no máximo até o estádio R2 (florescimento pleno) e reaplicar num intervalo máximo de 28 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou então reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação).
Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, na forma de pulverização foliar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
AZOXISTROBIN 200 CIPROCONAZOLE 80 CCAB SC deve ser aplicado diluído em água e na forma de pulverização.
Nas culturas de Algodão, Cana-de-açúcar, Cevada, Girassol, Milho, Soja e Trigo, utilizar volume de 100 a 200 L/ha de água e realizar a aplicação através de um pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos adequados para fungicidas sistêmicos, conforme recomendação do fabricante, de forma a obter uma boa cobertura do produto, protegendo a cultura contra as doenças indicadas e reduzindo as perdas por deriva e evaporação.
Na aplicação em sulco de plantio para Cana-de-açúcar, utilizar volume de 100 L/ha de água. O sulco deve ser
fechado logo após a pulverização sobre os toletes.
Na cultura de Café utilizar volume de 400 L/ha de água, realizando a pulverização através de equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com pontas de jato cônico cheio.
Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Temperatura abaixo de 30°C.
Utilizar um volume de calda entre 30 a 40 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Exemplo: pontas de jato cônico vazio Recomenda-se o
fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Recomenda-se fazer as pulverizações nas seguintes condições:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h;
Temperatura abaixo de 30°C
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade
relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto
de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis;
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 30 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cevada | 30 dias |
Girassol | 21 dias |
Milho | 42 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) Ramularia aréola (Mancha-de- ramulária) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) | Para o controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40- 45 dias após a emergência da cultura. Reaplicar se necessário a cada 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani (Queima-das- bainhas) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
200 a 300 mL/ha (40+16 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Aveia | Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem-da-folha) | Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda e até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Reaplicar a cada 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no mesmo ciclo da cultura. |
Café | Hemileia vastatrix (Ferrugem-do- cafeeiro) Cercospora coffeicola (Cercosporiose) | 500 mL/ha, em aplicações com intervalo de 60 dias, ou 750 mL/ha, em aplicações com intervalo de 90 dias. (100+40 ou 150+60 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias (menor dose), totalizando no máximo 3 aplicações por safra, ou a cada 90 dias (maior dose), totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. AZOXY + CYPRO 280 SC PROVENTIS deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Foliar) | Puccinia melanocephala (Ferrugem) | 250 a 500 mL/ha (50+20 a 100+40 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem e plantada em época favorável à ocorrência da doença. |
Puccinia kuehnii (Ferrugem- alaranjada) | 500 mL/ha (100+40 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. | |
250 a 300 mL/ha (50+20 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Cana-de- açúcar (Propágulos vegetativos) | Puccinia melanocephala (Ferrugem) | Usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável à incidência da doença. | AZOXY + CYPRO 280 SC PROVENTIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio. |
250 a 300 mL/ha (50+20 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Ceratocystis paradoxa (Podridão-abacaxi) | Usar a maior dose em época mais favorável à incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Sulco) | Ceratocystis paradoxa (Podridão-abacaxi) | 250 mL/ha (50+20 g i.a./ha) | Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Drechslera teres (Mancha-reticular) Puccinia hordei (Ferrugem-da-folha) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando, se necessário, com intervalo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Eucalipto | Puccinia psidii (Ferrugem-da- goiabeira) | 300 mL/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 mL/ha) ou 450 mL/ha (sem adjuvante). (60+24 g i.a. ou 90+36 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, reaplicando, se necessário, a cada 14-21 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ano. |
Girassol | Alternaria helianthi (Mancha-de- alternária) | 250 mL/ha (50+20 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Erysiphe cichoracearum (Oídio) | 200 mL/ha (20+16 g i.a./ha) | ||
Milho | Cercospora zeae- maydis (Cercosporiose) Phaeosphaeria maydis (Mancha-de- phaeosphaeria) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura e em função da precocidade do material utilizado), reaplicando- se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) Colletotrichum truncatum (Antracnose) Corynespora cassiicola (Mancha-alvo) Microsphaera difusa (Oídio) Phakopsora pachyrhizi (Ferrugem-asiática) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para o controle da Ferrugem realizar a 1a aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda, realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Efetuar no máximo 2 aplicações. Para controle de Antracnose, da Mela e da Mancha-alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Septoria glycines (Mancha-parda) Thanatephorus cucumeris (Mela) | no máximo no estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Efetuar no máximo 2 aplicações. | ||
Trigo | Drechslera tritici- repentis (Mancha-bronzeada- da-folha) Puccinia graminis (Ferrugem-do- colmo) Puccinia triticina (Ferrugem-da-folha) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | AZOXY + CYPRO 280 SC PROVENTIS deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
AZOXY + CYPRO 280 SC PROVENTIS deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, cana-de-açúcar (foliar), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e trigo; e 400 litros de água/ha para a cultura do café. Nas culturas do arroz irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico com série "X" ou "D", a uma pressão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250μ e densidade maior que 100 gotas/cm². Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Para aplicação no sulco na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100L/ha e imediatamente antes do fechamento do sulco. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador).
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas.
Para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80μ, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulos vegetativos/mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) Ramularia aréola (Mancha-de- ramulária) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) | Para o controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40- 45 dias após a emergência da cultura. Reaplicar se necessário a cada 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani (Queima-das- bainhas) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
200 a 300 mL/ha (40+16 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Aveia | Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem-da-folha) | Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda e até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Reaplicar a cada 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no mesmo ciclo da cultura. |
Café | Hemileia vastatrix (Ferrugem-do- cafeeiro) Cercospora coffeicola (Cercosporiose) | 500 mL/ha, em aplicações com intervalo de 60 dias, ou 750 mL/ha, em aplicações com intervalo de 90 dias. (100+40 ou 150+60 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias (menor dose), totalizando no máximo 3 aplicações por safra, ou a cada 90 dias (maior dose), totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Foliar) | Puccinia melanocephala (Ferrugem) | 250 a 500 mL/ha (50+20 a 100+40 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem e plantada em época favorável à ocorrência da doença. |
Puccinia kuehnii (Ferrugem- alaranjada) | 500 mL/ha (100+40 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. | |
250 a 300 mL/ha (50+20 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Cana-de- açúcar (Propágulos vegetativos) | Puccinia melanocephala (Ferrugem) | Usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável à incidência da doença. | AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio. |
250 a 300 mL/ha (50+20 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Ceratocystis paradoxa (Podridão-abacaxi) | Usar a maior dose em época mais favorável à incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Sulco) | Ceratocystis paradoxa (Podridão-abacaxi) | 250 mL/ha (50+20 g i.a./ha) | Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Drechslera teres (Mancha-reticular) Puccinia hordei (Ferrugem-da-folha) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando, se necessário, com intervalo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Eucalipto | Puccinia psidii (Ferrugem-da- goiabeira) | 300 mL/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 mL/ha) ou 450 mL/ha (sem adjuvante). (60+24 g i.a. ou 90+36 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, reaplicando, se necessário, a cada 14-21 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ano. |
Girassol | Alternaria helianthi (Mancha-de- alternária) | 250 mL/ha (50+20 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Erysiphe cichoracearum (Oídio) | 200 mL/ha (20+16 g i.a./ha) | ||
Milho | Cercospora zeae- maydis (Cercosporiose) Phaeosphaeria maydis (Mancha-de- phaeosphaeria) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura e em função da precocidade do material utilizado), reaplicando- se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) Colletotrichum truncatum (Antracnose) Corynespora cassiicola (Mancha-alvo) Microsphaera difusa (Oídio) Phakopsora pachyrhizi (Ferrugem-asiática) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para o controle da Ferrugem realizar a 1a aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda, realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Efetuar no máximo 2 aplicações. Para controle de Antracnose, da Mela e da Mancha-alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Septoria glycines (Mancha-parda) Thanatephorus cucumeris (Mela) | no máximo no estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Efetuar no máximo 2 aplicações. | ||
Trigo | Drechslera tritici- repentis (Mancha-bronzeada- da-folha) Puccinia graminis (Ferrugem-do- colmo) Puccinia triticina (Ferrugem-da-folha) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, cana-de-açúcar (foliar), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e trigo; e 400 litros de água/ha para a cultura do café. Nas culturas do arroz irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico com série "X" ou "D", a uma pressão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250μ e densidade maior que 100 gotas/cm². Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Para aplicação no sulco na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100L/ha e imediatamente antes do fechamento do sulco. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador).
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas.
Para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80μ, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulos vegetativos/mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
recomendações técnicas descritas em bula.
Cultura | Doenças Nome comum/ Nome científico | Dose* | ||
L p.c./ ha | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações | ||
Algodão*** | Mancha alvo Corynespora cassiicola | 0,56 – 0,66 | 150 | 3 |
Mancha de ramulária Ramularia areola | ||||
Aveia*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticinia | ||||
Café**** | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 0,6 – 0,8 | 400 | 3 |
Ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix | ||||
Cana-de- açúcar*** | Ferrugem alaranjada Puccinia kuehnii | 0,5 – 0,75 | 150 | 4 |
Centeio*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Cevada*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Feijão*** | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,56 – 0,66 | 150 | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Milheto*** | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,56 – 0,66 | 150 | 2 |
Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis |
Cultura | Doenças Nome comum/ Nome científico | Dose* | ||
L p.c./ ha | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações | ||
Milheto*** | Ferrugem polissora Puccinia polysora | 0,56 – 0,66 | 150 | 2 |
Milho*** | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,56 – 0,66 | 150 | 2 |
Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Ferrugem polissora Puccinia polysora | ||||
Soja*** | Crestamento foliar de cercospora Cercospora kikuchii | 0,6 – 0,7 | 150 | 2 |
Antracnose Colletotrichum truncatum | 0,6 – 0,8 | |||
Mancha alvo Corynespora cassiicola | 0,6 – 0,7 | |||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 – 0,6 | |||
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,5 – 0,7 | |||
Mancha parda Septoria glycines | 0,5 – 0,6 | |||
Podridão dos grãos e sementes Colletotrichum truncatum Diaporthe ueckerae Fusarium verticillioides Fusarium equiseti Phomopsis longicolla | 0,6 | 150 | 2 | |
Quebramento das hastes Colletotrichum truncatum Diaporthe ueckerae Fusarium verticillioides Fusarium equiseti Phomopsis longicolla | 0,6 | 150 | 2 | |
Sorgo*** | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,56 – 0,66 | 150 | 2 |
Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Ferrugem polissora Puccinia polysora | ||||
Trigo*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina |
Triticale*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina |
p.c. = produto comercial (Mefentrifluconazol 133,3 g/L + Piraclostrobina 177,8 g/L + Fluxapiroxade 88,9 g/L)
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Adicionar adjuvante não iônico na proporção de até 0,5 % v/v.
****Adicionar adjuvante não iônico na proporção de até 1,0 % v/v.
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o controle de ferrugem asiática:
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, iniciando entre o final do estádio vegetativo (V6- V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalos de até 15 dias, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o controle de mancha-alvo, oídio, antracnose, crestamento-foliar, mancha-parda, podridão das vagens e sementes e quebramento das hastes:
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente. A primeira aplicação, na fase vegetativa ou, no
máximo, no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1. Independente do estádio fenológico descrito acima, a primeira aplicação deve ser realizada até no máximo o pré-fechamento das entrelinhas. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 15 dias de intervalo em relação à primeira respeitando-se o intervalo de segurança.
Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos preferencialmente entre 15 a 18 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação de todo volume deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo a ser atingido. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar turbo atomizador tratorizado seguindo o espaçamento entre bicos recomendado pelo fabricante. Deve ser realizado a regulagem das pontas de pulverização. A pulverização deve ser direcionada a cultura, garantindo que as pontas de pulverização superiores e inferiores estejam ajustas com o tamanho da cultura, evitando perdas das gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve ser realizada de forma que as gotas atinjam o interior da copa das plantas.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Aveia | 30 |
Café | 45 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Feijão | 21 |
Milheto | 45 |
Milho | 45 |
Cultura | Dias |
Soja | 14 |
Sorgo | 45 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda (L) | Início, Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Produto comercial g/100 Litros de água | Ingredient e Ativo g/100 Litros de água | ||||
Abacate | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 250 | 172,8 | 1000 a 2000 | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
Aipo | Queima-do-Aipo (Cercospora apii) | 250 | 172,8 | 200 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1,38 a 2,07 Kg/ha | 300 a 400 | Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira entre os 35 e 40 dias após a germinação. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha-preta (Pseudocercospor a personata) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 200 | 138,2 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente com as plantas com mais de 15 cm de altura. Repetir a intervalos de 3 a 10 dias ou conforma a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 500 | 345,5 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente após as plantas atingirem 15 cm de altura. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Beterraba | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 200 | 138,2 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora palmívora) | 4,0 Kg/ha | 1,76 Kg/ha | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações. |
Café | Ferrugem-do- Cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,7 Kg/ha | 1,17 Kg/ha | 300 a 500 | Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de novembro e março; obedecendo- se a carência. Caso as condições sejam favoráveis á doença, usar a maior dose. |
Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 3,0 a 5,0 Kg/ha | 2,07 a 3,46 Kg/ha | |||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricencis) | |||||
Mancha- Aureolada (Pseudomonas syringae pv. Garcae) | |||||
Cenoura | Mancha-de- Alternaria (Alternaria dauci) | 250 | 172,8 | 200 a 400 | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5 – 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | |||||
Citros | Verrugose-da- Laranja-Azeda (Elsinoe fawcetti) | 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000 L de água | 587,4g ou 1,17 Kg/ha em 2000 L de água | 1000 a 2000 | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira, quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a segunda aplicação, 4 semanas após a primeira. |
Verrugose-da- Laranja-Doce (Elsinoe australis) | |||||
Melaonse ou Podridão Peduncular (Diaporthe citri) | 200 | 138,2 | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Feijão | Queima-das- Folhas (Phyllosticta phaseolina) | 1,0 a 3,0 Kg/ha | 0,697 a 2,07 Kg/ha | 200 a 400 | Iniciar as aplicações após 25 dias de germinação e repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Crestamento- Bacteriano- Comum (Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 250 | 172,8 | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. |
Podridão (Rhyzopus stolonifer) | |||||
Mancha Foliar (Phyllosticta sycophila) |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | 172,8 | 1000 | Iniciar as aplicações quando os botões se avolumarem, repetindo cada 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar no intervalo menor. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 | 138,2 | 500 a 800 | Inserir as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. |
Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | 172,8 | 500 a 800 | O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha- Bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Requeima (Phytophthora capsici) | |||||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 | 138,2 | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. |
Mancha Angular (Pseudomonas syringae pv. Lachrymans) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 250 | 172,8 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 200 | 138,2 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
Antracnose (Elsione ampelina) | |||||
Podridão amarga (Greeneria uvicola) | |||||
Cercospora (Pseudocercospor a vitis) |
Nota: 1 kg de Bioprogress contém 691 g/kg do Ingrediente Ativo Hidróxido de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Phyllosticta phaseolina | Mancha-de-Phyllosticta, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione Bioprogress lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Não fazer pré-pasta com Bioprogress.
Espalhantes ou espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia.
Não há.
CULTURA | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSAGEM | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Amendoim | Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Verrugose (Sphaceloma arachidis) Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 kg/ha (1125 a 1500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 1,5 a 2,0 kg/ha (1125 a 1500g de i.a./ha) | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada sete dias, usando volume de calda de 600 a 1000 L/ha. |
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 200 g/100L de água (150g de i.a./100L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Café | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1500 a 2250g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas. Repetir a cada 15 a 30 dias. |
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 200 g/100L de água (150 g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Citros | Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | 200 g/100L de água (150 g de i.a./100 L de água) | Efetuar basicamente duas aplicações: a 1ª aplicação quando dois terços das pétalas já caíram e a 2ª aplicação no início da frutificação (frutos com 0,3 a 0,5 cm de diâmetro). Usar de 4 a 10 L de calda/planta. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,5 a 2,0 kg/ha (1125 a 1500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. |
Maçã | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) Cancro Europeu Neonectria galligena | 200 g/100 L de água (1500 g de i.a./100 L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada sete dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar volume de calda de 800 a 1000 L/ha |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Mancha-zonada (Leandria momordicae) | 200 g/100 L de água (150 g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
CULTURA | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSAGEM | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Mancha-zonada (Leandria momordicae) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Mancha-zonada (Leandria momordicae) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Plantas Ornamentais*(1) | Ferrugem (Uromyces transversalis) Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 L de água (150 g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Rosa* | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar de 800 a 1000 L de calda/ha. |
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | 200g/100L de água (1500g de i.a./100 L de água) ou 1,5 a 2,0kg/ha (1125g a 1500g de i.a./ha) | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada sete dias, usando um volume de calda de 800 a 1000 L/ha. |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) | 200g/100L de água (150g de i.a./100 L de água) | Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir a cada 7 dias até o florescimento. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. Usar volume de água de 1000 a 1500 L/ha. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Via terrestre:
Usar pulverizador tratorizado de barra com bicos de jato cônico tipo TEEJET X2 ou X3, tamanho de gotas de 250 µ e densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm2.
Condições climáticas: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27°C e umidade relativa do ar acima de 60%. Ventos até 10 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h e pressão de 40 a 60 psi (libras/polegada quadrada).
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Via aérea:
Uso de barra ou atomizador rotativo "micronair":
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Altura do vôo: Com barra 2 a 3 m; com "micronair" 3 a 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho e densidade de gotas: 80µ, com mínimo de 60 gotas/cm2
No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas D6 a D12, disco (core) inferior a
45. Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Café | 30 |
Cenoura | 7 |
Citros | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Pepino | 7 |
Pimentão | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
UNA = Uso não alimentar.
Manter afastado das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por um período de sete dias após a aplicação.
BRISA WG é um fungicida sistêmico e protetor multissítio, de amplo espectro, recomendado para controle de diversas doenças em diferentes cultivos.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-Preta (Cercosporidium personatum) | - | 1500 a 2000 | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | - | 1250 | 2 | Realizar a aplicação ao início do surgimento dos primeiros sinais da doença. Respeitar o intervalo de 30 dias para realizar nova aplicação. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha. |
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 250 | - | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 600 a 800L/ha |
Cenoura | Mancha-de- Alternaria (Alternaria dauci) | - | 1500 | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar o volume de 600 a 800L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 1250 | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de calda de 200 a 400 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1000 a 1250 | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Melancia Melão | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 1400 - 1600 | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Antracnose (Colletrotrichum orbiculare) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrullina) Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 250 | - | |||
Plantas Ornamentais ** | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 | - | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Soja | Ferrugem-Asiática- da-Soja (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1500 a 2000 | 2 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda 100 a 250L/ha |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Pinta-preta (Alternaria solani) | 200 | - | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento, preventivamente ao surgimento dos sinais da doença. Reaplicar fungicida respeitando o intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda 800 a 1000L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2000 |
Uva* | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | - | 2 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda 600 a 800L/ha. |
Míldio (Plasmopara viticola) | - | 1400 a 1800 |
P.C. = Produto Comercial.
* Uva de mesa.
** Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes da sua aplicação em maior escala.
** A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegido ou misto.
Plantas ornamentais: Alstroeméria, Antúrio, Azaléia, Begônia, Cravina, Cravo, Crisântemo, Dália, Gérbera, Gladíolo, Hortência, Lírio, Lisianthus, Orquídea, Rosa, Tulipa e Violeta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar BRISA WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da cultura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Feijão e Soja.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de
30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia | 7 dias |
Amendoim, Feijão, Melão, Tomate, Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 30 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
UNA = Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
BUZZ é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE L de p.c./ha | DOSE g de i.a./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 | 200 | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da doença nas folhas e repetir após 60 dias. |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | Realizar a primeira aplicação preventivamente em dezembro/janeiro e reaplicar em março, conciliando o tratamento de forma integrada com o controle da Ferrugem | |||
Ferrugem | Hemileia vastatrix | Aplicar após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença na planta ou quando observar que infecção atingiu cerca de 5% da planta. Reaplicar com intervalo de 30 dias, caso volte a atingir o nível de controle e/ou as condições climáticas estiverem favoráveis (alta umidade e temperaturas entre 20 e 25ºC) | |||
Mancha-de- Phoma | Phoma costaricensis |
para a colheita de 30 dias. | |||
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 3 aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de café, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 a 500 L/ha | |||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 | 200 | A partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 a 1,0 | 150 a 200 | ||
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 2 aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de feijão, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 Volume de calda:
|
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | 150 | Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar no máximo duas aplicações: nos estádios R2 e R5 |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | 100 | Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 8% ou no estádio R1 a R3 | |
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 3 aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de soja, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. Observar estádio fenológico da cultura: R1 - início do florescimento ; R2 - pleno florescimento ; R3 - final do florescimento; R4 - maioria das vagens do terço superior com 2 cm a 4 cm, sem grãos perceptíveis ao tato; R5 - fase de enchimento dos grãos; R5.1 - fase de grãos perceptíveis ao tato a 10% da granação. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 Volume de calda:
| |||||
Trigo | Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,6 | 120 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. |
Mancha- salpicada | Septoria tritici | 0,75 | 150 | ||
Septoriose-da- gluma | Stagonospora nodorum | ||||
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 2 aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de trigo, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 a 20 dias Volume de calda:
|
p.c. produto comercial i.a. ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
BUZZ deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, sejam equipamentos terrestres como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados com barra, ou através de aeronaves (dependendo da cultura).
Diluir BUZZ calculando um volume de calda de 200 a 300 litros por ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Utilizar um volume de calda entre 250 a 500 litros por ha conforme estágio de desenvolvimento da planta e espaçamento utilizado, de forma a promover uma boa cobertura, evitando-se o ponto de escorrimento. A aplicação é feita via pulverização sobre a parte aérea das plantas, através de atomizadores costais ou tratorizados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se utilizar um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Cultura | Dias |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Doenças | Dose | Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 100 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação) | CALIZI TOP 500 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias para Ramulária e 14 à 21 dias para Ramulose. Realizar um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. Para controle da Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioid es | |||
Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. | ||||
CALIZI TOP 500 SC deverá ser | ||||
aplicado de maneira preventiva | ||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O | ||
Arroz | 200 ml de produto comercial/ha | intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver | ||
Brusone | Pyricularia grisea | |||
a necessidade de uma terceira | ||||
aplicação. |
Cultura | Doenças | Dose | Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 100 a 150 ml de produto comercial/ha (usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação). | CALIZI TOP 500 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se aplicar o CALIZI TOP 500 SC também nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Banana | Mal-de- Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 100 a 200 ml de produto comercial/ha | CALIZI TOP 500 SC deve ser aplicado preventivamente a intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. |
Cultura | Doenças | Dose | Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Café | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | 75 a 125 ml de produto comercial/ha | Para o controle da ferrugem e da mancha-de-olho-pardo iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar um máximo de 3 aplicações de CALIZI TOP 500 SC. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,5% do volume da calda de aplicação. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 75 a 125 ml de produto comercial/ha | ||
Cevada | Mancha- reticular | Drechslera teres | 100 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação) | CALIZI TOP 500 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode- se aplicar o CALIZI TOP 500 SC também nos estágios iniciais de infecção da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 100 a 250 ml de produto comercial/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias entre uma aplicação e outra. |
Mancha foliar do milho | Phaeosphaeria maydis | 200 a 250 ml de produto comercial/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias entre uma aplicação e outra. |
Cultura | Doenças | Dose | Número, Início, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Soja | Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 100 ml de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação) | CALIZI TOP 500 SC deve ser aplicado preventivamente para o controle da Ferrugem, Crestamento Foliar e Mancha Parda. O intervalo de aplicação para o controle da ferrugem é de 14 dias e para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda de 14 a 21 dias entre as aplicações. Realizar um máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. Para controle da Ferrugem, iniciar as aplicações de forma preventiva no estágio R1 (início do florescimento), ou 7 a 10 dias antes desse estágio, se as condições estiverem muito favoráveis ao aparecimento da doença. |
Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | Para o controle do Crestamento- foliar e Mancha-parda, iniciar as aplicações de forma preventiva entre os estágios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento da doença. | ||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 100 a 200 ml | CALIZI TOP 500 SC deverá ser aplicado nos estágios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. | |
de produto | ||||
comercial/ha | ||||
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera triici-repentis | (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a | |
0,5% do | ||||
volume da | ||||
calda de | ||||
Ferrugem-da- | Puccinia | aplicação) | ||
folha | triticina |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris soraliniana | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação: para a cultura do trigo, aveia, cevada, soja, banana, café e milho utilizar de 100 a 200 litros de água/ha. Para a cultura do arroz 200 litros de água/ha e para a cultura do algodão de 200 a 300 litros de água/ha. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas com mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Volume de aplicação: para a cultura do trigo, aveia, cevada, arroz, algodão, soja, café e milho utilizar de 30 à 40 litros de calda/ha. Para a cultura da banana, utilizar 20 L de calda/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 1,0% de espalhante adesivo). Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30ºC, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 07 |
Café | 21 |
Cevada | 20 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
CERIMÔNIA® é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento pleno. Reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as mesmas a cada 30 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. A aplicação aérea deve ser realizada unicamente em baixo volume com água. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-da-ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporoides | 0,15-0,2L/ha | Aplicação terrestre 100-200L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CERIMÔNIA deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Observar o número máximo de aplicações recomendada do produto por ciclo da cultura e caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. Para o controle da Ramulose, as aplicações devem ser iniciadas preventivamente ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Almeirão | Cercosporiose Cercospora cichorii | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sonchi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Ameixa | Ferrugem Tranzschelia discolor | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, observando o número máximo. recomendado. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Aveia | Ferrugem das folhas Puccinia coronata var. avenae | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
Banana | Sigatoka amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | 05 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 04 |
(viveiro de mudas) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||
Café (campo) | Phoma Phoma costaricensis | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
Oidio Oidium anacardii | 12 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. | ||||
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 8 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 06 |
Cercosporiose Cercospora kaki | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. | ||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queimadas folhas Alternaria dauci | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. |
Cevada | Mancha reticulada Drechslera teres | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Chicória | Cercosporiose Cercospora cichorii | 20 mL/100L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sonchi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja- doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 04 |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Crisântemo** | Pinta Preta Alternaria solani | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Oidio Sphaerotheca pannosa | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | ||
Ferrugem Puccinia horiana |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. | ||||
Eucalipto | Oídio Oidium eucalypti | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 03 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,2-0,25 L/ha | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 04 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mancha angular e ferrugem: iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as condições climáticas forem favoráveis à doença a partir do enfolhamento e durante o período de frutificação. Repetir as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,3-0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Goiaba | Ferrugem Puccinia psidii | 0,15-0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 800-1500 L/ha | 05 |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do oídio e da antracnose, deve se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia, Melão | Crestamento-gomoso-do- caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,3-0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Helmintosporiose Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Nectarina | Ferrugem Tranzschelia discolor | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 800-1300 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias., utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Plantas Ornamentais** | Oidio Sphaerotheca pannosa | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 03 |
Ferrugem Puccinia horiana | ||||
Ferugem Puccinia pelargonil- zonalis | ||||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Padridão de ascochita Phoma exigua | ||||
Cercosporiose Cercospora sp | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa. | ||||
Rosa** | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400 L/ha | 04 |
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. | ||||
Soja | Antracnose Colletrotrichum dematiu | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15-0,2 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oidio Microsphaera diffusa |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 03 |
Septoriose Septoria lycopersici | 50 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha puccinia triticina | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 03 |
Mancha amarela Drechslera tritici repentis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 06 |
Oídio Uncinula nicator | 12 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | ||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (oídio, antracnose, mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
* Para as culturas que possuem faixa de doses, aplicar as doses maiores em áreas com histórico de alta incidência da doença ou para um período maior de controle.
** Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria solani | Pinta Preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 m.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal manual | Jato Cônico Vazio ou Leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de Restrição | Gravidade ou Sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato Cônico Vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato Cônico Vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato Leque ou Cônico Vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de CERIMÔNIA nas culturas de arroz, amendoim, girassol, milho, soja e trigo devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abobrinha, alho, banana, berinjela, beterraba, cebola, mamão, manga, melancia, melão e pimentão | 03 dias |
Abóbora, morango e pepino | 01 dia |
Caju, caqui, figo e goiaba | 02 dias |
maçã | 05 dias |
Batata, cenoura, citros | 07 dias |
Ameixa, pêssego e nectarina | 10 dias |
Abacate, Alface, almeirão, chicória, coco, couve-flor, ervilha, girassol, maracujá e tomate | 14 dias |
Aveia, cevada | 20 dias |
Algodão, uva | 21 dias |
amendoim | 22 dias |
feijão | 25 dias |
Café, milho, soja e trigo | 30 dias |
arroz | 45 dias |
café – viveiro de mudas | (1) |
Álamo, crisântemo, eucalipto, plantas ornamentais e rosa | UNA* |
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA* Uso não alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Citrulli) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período de brotações e reaplicar com intervalo de 5 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção. | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,70 a 5,41 kg/ha | 04 | 1000 |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Pústula ou Mancha- bacteriana (Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo após o plantio das mudas. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. | ||||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 210 g / 100 L de água | 06 | 500 - 1000 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 420 g / 100 L de água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente e repeti-las em intervalos de 07 dias ou conforme a necessidade. | ||||
UVA | Míldio (Plasmopora vitícola) | 250 g / 100 L de água | 04 | 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e reaplicar com intervalos de 07 dias, conforme a necessidade. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como a Niágara, porém, sem danos aos frutos e à produção. |
O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar, lentamente, COH WG Albaugh 01, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação. O produto, quando diluído em água, deverá ser utilizado no mesmo dia. Após a aplicação, lavar interna e externamente os pulverizadores e reservatórios, para evitar corrosão aos componentes metálicos dos equipamentos de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Umidade relativa do ar: ≥ 60%;
Temperatura do ar: ≤ 30°C;
Velocidade do vento: ≤ 10 km/h.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações a seguir. Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Abobrinha | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 0,4 | - | 200 | 3 |
Ramulária Ramularia areola | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,4 | - | 500 - 800 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Amendoim | Mancha castanha Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 400 | 2 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | |||||
Aveia | Ferrugem da folha Puccinia coronata var. avenae | 0,8 | - | 200 | 1 |
Banana | Sigatoka amarela Mycosphaerella musicola | 0,4 | - | 15 - 20 | 5 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | |||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,4 | - | 500 - 800 | 5 |
Batata yacon | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima-das-folhas Alternaria bataticola | |||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria tenuis | |||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 0,6 - 0,8 | - | 500 | 2 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||||
Mancha de Phoma Phoma costaricensis | 0,4 - 0,8 | - | 400 | 3 | |
Cana-de- açúcar | Ferrugem* Puccinia melanocephala | 0,4 - 0,5 | - | 100 | 1 |
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | - | 80 - 100 | |||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,4 | - | 500 - 800 | 4 |
Míldio Peronospora destructor | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cevada | Mancha marrom Bipolaris sorokiniana | 0,8 | - | 200 | 1 |
Mancha reticular Drechslera teres | |||||
Chuchu | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Citros | Verrugose Elsinoe australis | - | 10 | 2000 | 2 |
Pinta preta Phyllosticta citricarpa | - | 15 |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Cupuaçu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Feijão | Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 | - | 200 - 300 | 3 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Feijão-caupi | Mancha castanha Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 150 | 2 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | |||||
Grão-de-bico | Antracnose Colletotrichum capsici | 0,6 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Guaraná | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Lentilha | Antracnose Colletotrichum capsici | 0,6 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mandioquinha salsa | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria dauci | |||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | - | 40 | 1000 | 4 |
Podridão amarga Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium caricae | |||||
Varíola Asperisporium caricae | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 - 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 - 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 0,6 | - | 300 | 1 |
Mancha foliar Phaeosphaeria maydis | |||||
Nabo | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria raphani | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 0,4 | - | 500 - 1000 | 4 |
Rabanete | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima-das-folhas Alternaria raphani |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Soja | Crestamento foliar Cercospora kikuchii | 0,3 | - | 200 - 300 | 2 |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | |||||
Oídio Mycrosphaera diffusa | |||||
Mancha parda Septoria glycines | |||||
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | - | 40 | 1000 | 5 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Trigo | Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | 0,6 - 0,8 | - | 200 | 1 |
Ferrugem da folha Puccinia triticina | |||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha das glumas Stagonospora nodorum | |||||
Mancha salpicada ou Septoriose Septoria tritici |
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações.
**Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior período de controle;
Uso em Culturas Florestais e Ornamentais
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Acácia Negra** | Manchas do tronco Cylindrocladium scoparium | 0,3 - 0,4 | - | 300 - 500 | U.N.A.*** |
Eucalipto** | Mancha foliar de Cylindrocladium Cylindrocladium spp. | ||||
Pinus** | Podridão das raízes Cylindrocladium pteridis | ||||
Seringueira** | Manchas do tronco Cylindrocladium delabrum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Plantas Ornamentais*** | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 700 - 1000 | U.N.A.*** |
Oídio Sphaerotheca macularis | |||||
Oídio Sphaeroteca pannosa | |||||
Ferrugem branca Puccinia horiana | |||||
Ferrugem das flores Puccinia heliconiae | |||||
Ferrugem das flores Puccinia pelargoni-zonalis | |||||
Mancha das folhas/Pinta preta Diplocarpon rosae |
p.c. = produto comercial (1 L de Comet® equivale a 250 g i.a. de Piraclostrobina);
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle;
** Viveiros – utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80 mL/40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda.
***Não foram observados sintomas de fitotoxicidade nas doses recomendadas. Entretanto, devido à diversidade de cultivos ornamentais e variabilidade de sensibilidade, fazer um pré-teste em uma pequena área plantada para atestar ausência de fitotoxicidade.
10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Maçã: O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18ºC e 24ºC favorecem a doença.
Doenças de final de ciclo:
A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22ºC e 30ºC favorecem a doença. Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
USO EM CULTURAS FLORESTAIS E ORNAMENTAIS
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acácia negra | Cylindrocladium scoparium | Manchas do tronco | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Pinus | Cylindrocladium pteridis | Podridão das raízes | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Seringueira | Cylindrocladium delabrum | Manchas do tronco | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Aplicação Aérea:
É recomendada a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de acácia negra, algodão, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, feijão, milho, pinus, soja, seringueira e trigo, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Cenoura | 7 | Maracujá | 7 |
Abóbora | 7 | Cevada | 30 | Maxixe | 7 |
Abobrinha | 7 | Chuchu | 7 | Melancia | 7 |
Acácia-negra | 7 | Citros | 14 | Melão | 7 |
Algodão | 7 | Cupuaçu | 7 | Milho | 45 |
Alho | 7 | Eucalipto | UNA | Nabo | 7 |
Amendoim | 14 | Feijão | 14 | Pepino | 7 |
Anonáceas | 7 | Feijão-caupi | 14 | Pimentão | 3 |
Aveia | 30 | Grão-de-bico | 14 | Pinus | UNA |
Banana | 3 | Guaraná | 7 | Rabanete | 7 |
Batata | 3 | Inhame | 7 | Plantas Ornamentais | UNA |
Batata yacon | 7 | Kiwi | 7 | Romã | 7 |
Beterraba | 7 | Lentilha | 14 | Seringueira | UNA |
Café | 45 | Maçã | 14 | Soja | 14 |
Cará | 7 | Mamão | 7 | Tomate | 1 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 | Mandioca | 7 | Trigo | 30 |
Cana-de-açúcar (toletes) | (1) | Mandioquinha-salsa | 7 | - | - |
Cebola | 7 | Manga | 7 | - | - |
UNA - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais
Não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CONSTANT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Dose em | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 | - | 150 | - |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | |||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular | Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | |||||
Melancia | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Milho | Ferrugem polisora | Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | |||||
Macha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta - preta | Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | |||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |||
Trigo | Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 | - | 150 | - |
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva- madura | Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | - | 75-100 | - | 15-20 |
da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 Lde calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas. Na cultura de banana aplicase a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos
devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas.
No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo,
melancia, melão e uva 14 dias
Algodão, amendoim, batata, café e soja 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo 35 dias
Banana, pepino e morango 05 dias
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego,
pimentão, e tomate 07 dias
Goiaba e manga 20 dias
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa Uso não alimentar
Milho e sorgo 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Amendoim | Mancha preta | Pseudocercospora personata | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Aveia | Helmintosporiose | Drechslera avenae | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 800 mL/ha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 45 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cevada | Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeaemaydis | 800 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 600 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
| |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura |
Mancha-amarela | Dreschlera triticirepentis | ||||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. Tritici | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
U
U
P P
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
UDiâmetro de gotas:U gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
U
U
P P
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de CONVICTO®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de CONVICTO®.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CONVICTO®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CONVICTO®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CONVICTO®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 21 |
Aveia | 30 |
Café | 45 |
Cevada | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças do algodão, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (chuvas frequentes com alta umidade e alta temperatura), o monitoramento deve ser intensificado para a avaliação da necessidade de reaplicação. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||
Amendoim | Mancha preta (Pseudocercospora personata) | 600 mL/ha | A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 600 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 800 - 1000 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 45 dias. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Cevada | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 800 mL/ha | Para o controle da Cercosporiose e Ferrugem- polisora na cultura do milho, deverá ser aplicado preventivamente aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 600 mL/ha | desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 mL/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis o desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Mancha-parda) a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | No controle das doenças do trigo (Ferrugem-da- folha, Mancha-amarela e Oídio) começar o monitoramento a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao reaparecimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Mancha-amarela (Dreschlera tritici- repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do CONVICTO SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio
de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo, CONVICTO SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, cevada, milho, soja e trigo - 100 a 200 L/ha. Café – 300 a 400 L/ha.
Altura de vôo: a altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CONVICTO SC e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão. 30 dias Amendoim. 21 dias
Aveia. 30 dias
Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Milho. 45 dias
Soja. 21 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 2,0 | - | 1176 | 4 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 100 a 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 7 dias, com as plantas com mais de 15 cm de altura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença |
na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
Algodão | Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum) | 4,6 a 6,1 g/kg | 40 a 300 | Aplicar no início da floração. Repetir, se necessário, a cada 15 dias; de 3 a 5 aplicações no máximo |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 3 a 4 kg/ha | 200 a 400 | Iniciar aos primeiros sintomas ou 40-45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 350 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. |
Requeima (Phytophthora infestans) | 400 g/100 L de água | 500 a 800 | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias quando necessário. Fazer no máximo 5 aplicações. | |
Cacau | Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | 4 a 8 g/pé | 300 a 500 | Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações iniciando em março/abril. |
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4 a 6 kg/ha | 400 a 600 | Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros: pulverizações quinzenais. |
Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 250 g/100 L de água | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. |
Antracnose (Colletotrichum circinans) | ||||
Citros | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | 1000 a 2000 | Pulverizar antes e após a florada. |
Gomose | Preparar uma pasta com água e pincelar |
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
(Phytophthora citrophthora) | o tronco e cortes no período de maio/junho. | |||
Gomose (Phytophthora nicotianae var.parasitica) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | Tratamento de inverno evitando atingir as folhas. | |||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | Pulverizar antes e após a florada. | |||
Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
Feijão e Feijão Vagem | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,8 a 4,3 g/kg | 200 | Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Máximo 3 aplicações. |
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var.nicotianae) | ||||
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. |
Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Antracnose-maculata (Sphaceloma psidii) | ||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda. |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
Marmelo / Nêspera | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da semente (Cercospora kikuchii) | 0,5 a 1,5 Kg/ha | 200 | Iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. |
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Tomate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 350 g/100 L de água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Uva | Cercospora (Pseudocercospora vitis) | 300 g/100 L de água | 1000 | Iniciar as pulverizações quando os brotos atingirem de 5 a 7 cm, com intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima esteja úmido, diminuir os intervalos. |
Míldio (Plasmopara viticola) |
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Obs. As doses variam de acordo com o nível de infecção das doenças. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de pó molhável. Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. A aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água: utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha de acordo com o estádio de desenvolvimento das culturas. Pulverizar uniformemente as plantas (aplicação foliar).
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita). Para todas as culturas indicadas nas recomendações de uso: Sem restrições(1).
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CUPROZEB® é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para controle preventivo de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
ABACATE | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após o florescimento das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
orbiculare | |||||
ABÓBORA MELÃO MELANCIA PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis Queima Cladosporium | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. |
cucumerinum | |||||
Podridão-do-colo Didymella bryoniae | |||||
Míldio | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. | ||||
Peronospora | |||||
destructor | |||||
ALHO | Mancha-púrpura | - | 200 | 4 | |
Alternaria porri | |||||
Ferrugem Puccinia allii | |||||
Verrugose | Iniciar as aplicações imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
Sphaceloma arachidis | |||||
Mancha-preta | |||||
Pseudocercospora | |||||
personata | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | - | 200 | 3 | |
Cercospora | |||||
arachidicola | |||||
Mancha-barrenta Ascochyta arachidis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
BANANA | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola Podridão-do-engaço Ceratocystis paradoxa | - | 250 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA | Pinta-preta Alternaria solani Requeima Phytopthora infestans | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
gloeosporioides | Recomenda-se iniciar as | ||||
BERINJELA | Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani Pinta-preta | - | 200 | 1 | aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Alternaria solani | |||||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora Cercospora beticola | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Míldio | |||||
BRÓCOLIS COUVE COUVE-FLOR | Peronospora parasitica Mancha-de- Alternaria Alternaria brassicae | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Ferrugem | Recomenda-se iniciar as | ||||
Hemileia vastatrix | aplicações preventivamente, | ||||
CAFÉ | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 1,5-3,0 | - | 2 | no final de novembro/início de dezembro e seguir com as demais aplicações até 60 dias antes da colheita. |
Antracnose Colletotrichum coffeanum | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 30 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
Míldio | |||||
Peronospora | |||||
destructor | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura Alternaria porri Ferrugem Puccinia allii | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. |
Queima-das-pontas Botrytis squamosa | |||||
CENOURA | Mancha-de- | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cercospora | |||||
Cercospora carotae | - | 200 | 1 | ||
Mancha-de- Alternaria Alternaria dauci | |||||
CITROS | Verrugose Elsinoe fawcetti Melanose Diaporthe citri | - | 300 | 2 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no estádio de florescimento, quando 2/3 das pétalas tiverem caído. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. |
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | Feijão: Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 6 a 10 dias. Feijão Vagem: Recomenda- se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Ferrugem | |||||
Uromyces | Feijão: 4 | ||||
appendiculatus | - | 200 | |||
Mancha-angular | |||||
Phaeoisariopsis | |||||
griseola | |||||
Podridão-de- Ascochyta Phoma exigua var. exigua | Feijão Vagem: 1 | ||||
FIGO | Ferrugem | Recomenda-se iniciar as | |||
Cerotelium fici Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | aplicações preventivamente, na brotação das plantas. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
MAÇÃ | Sarna Venturia inaequalis Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
MANGA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 200 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, logo após a poda. Seguir com as demais aplicações nos períodos antes da abertura das flores, durante o florescimento e na frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 5 a 10 dias. |
PÊRA | Sarna | ||||
Venturia inaequalis Entomosporiose Entomosporium mespili | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de dormência. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem | Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente, no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas. Seguir com as demais aplicações durante a fase de inchamento das gemas e durante a fase de floração. Recomenda-se 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Tranzschelia pruni- | |||||
spinosae | |||||
Sarna | |||||
Cladosporium carpophilum | - | 200 | 1 | ||
Podridão-parda | |||||
Monilinia fructicola | |||||
Crespeira Taphrina deformans | |||||
PIMENTÃO | Requeima | ||||
Phytophtora capsici | |||||
Antracnose | |||||
Colletotrichum | |||||
gloeosporioides | - | 200 | Recomenda-se iniciar as | ||
Ferrugem Puccinia pampeana | 1 | aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. | |||
Mancha-de- Stemphylium Stemphylium solani |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100L água | |||
REPOLHO | Míldio Peronospora parasitica | ||||
Mancha-de- Alternaria Alternaria brassicae Chumbinho Mycosphaerella brassicicola | - | 200 | 1 | Recomenda-se iniciar as aplicações logo após detectar os primeiros sintomas das doenças. | |
TOMATE | Septoriose | - | Recomenda-se | ||
Septoria lycopersici | preferencialmente aplicá-lo | ||||
antes da detecção dos | |||||
Mancha-de- | sintomas das doenças, | ||||
Stemphylium | quando as condições | ||||
Stemphylium solani | climáticas estiverem | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 4 | favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. | ||
Pinta-preta Alternaria solani | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Requeima Phytophthora infestans | |||||
UVA | Míldio | - | Recomenda-se iniciar as | ||
Plasmopara viticola | aplicações preventivamente, | ||||
quando os brotos estiverem | |||||
Antracnose | com 5 - 10 cm. Seguir com as | ||||
Elsinoe ampelina | demais aplicações até a fase | ||||
de formação dos frutos. | |||||
Podridão-amarga Greeneria uvicola | 350 | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias | ||
Mancha-das-folhas | |||||
Pseudocercospora | |||||
vitis | |||||
Podridão-da-uva- madura Colletotrichum gloeosporioides |
.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Ceratocystis paradoxa | Podridão-da-coroa, Podridão-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda recomenda-se encher metade do volume do tanque de pulverização com água limpa. Adicionar a quantidade de produto desejado e completar com água até o volume desejado. A aplicação é feita via terrestre com pulverizadores tratorizados ou costal. As pulverizações devem ser a alto volume e providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas.
Alho, Batata, Beterraba, Berinjela, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva 07 dias
Abacate, Figo e Manga, 10 dias
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pêra e Repolho 14 dias
Banana, Café, e Pêssego 21 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CURYGEN EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Número de aplicações: 3 |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Número de aplicações: 4 |
Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 | |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | Aéreo2 20 – 50 L/ha | tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 3 |
CAJU | Atrancnose (Colletotrichum gleosporioides) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) |
CRISÂNTEMO | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 3 |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Terrestre 200 L/ha ou 20 mL/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Terrestre 600 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 | |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
GIRASSOL | Mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) | 0,15 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 2 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 6 |
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de |
Oídio (Podosphaera leucotricha) |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 | |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando- se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora Zeaemaydis) | 0,3 – 0,4 L/ha | Terrestre3 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré- pendoamento). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante Número de aplicações: 2 |
Helmintosporiose (Exserohilum turicicum) | ||||
Mancha de Paheosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando |
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações:- |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim*, Milho* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Eucalipto (campo), Feijão, Girassol e Trigo. | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora. 1 dia Abobrinha. 1 dia
Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Ameixa. 10 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Aveia. 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café. 30 dias
Café (mudas) (1)
Caju. 2 dias
Caqui. 2 dias
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Cevada. 14 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Crisântemo. U.N.A.
Ervilha. 3 dias
Eucalipto. U.N.A.
Feijão. 14 dias
Figo. 2 dias
Girassol. 14 dias
Goiaba. 2 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Milho. 30 dias
Morango. 1 dia
Nectarina. 10 dias
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Trigo. 14 dias
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DIFCOR 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, e atua no fungo inibindo a biossíntese de ergos- terol, essencial à integridade da membrana celular, paralisando o desenvolvimento do patógeno.
CULTURAS | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSE de produto comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: X - Uso não alimentar | |||||
ALGODÃO | Mancha-da-Ramulária | Ramularia areola | 0,30 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da mancha da Ramulária, DIFCOR 250 EC deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 22 dias. | |||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 100 a 200 L/ha | 1 |
Época de aplicação: Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sinto- mas. Intervalo de segurança: 45 dias. | |||||
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 500 a 1.000 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro- Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 L/ha | 4 |
‘
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocor- rência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BETERRABA | Mancha-de-Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempr e que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 35 ml/100 L de água | 100 a 200 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as apli- cações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. | |||||
CAJÚ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CAQUI | Cercosporiose | Cercospora kaki | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
CENOURA | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 d ias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 15 dias. | |||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 2 |
Podridão-floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época de aplicação: DIFCOR 250 EC deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Verrugose: fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Intervalo de segurança: 7 dias. |
‘
COCO | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 4 |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primei- ros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 3 |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
GOIABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 280 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Ferrugem | Puccinia psidii | ||||
Época de aplicação: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo de poda. Utilizar produtos de modo de aç ão diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1.500 L/ha | 8 |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili) | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MANGA | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 3 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilize a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle de oídio e, em seguida, continue com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realize no máximo 3 aplicações de DIFCOR 250 EC por ano. Intervalo de segurança: 3 dias. |
‘
MELANCIA | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MELÃO | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MORANGO | Mancha-de-Mycosphae- rella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1.300 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura, desde a florada até a maturação. Iniciar as aplicações de DIFCOR 250 EC preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 10 dias. | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primei- ros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorre- rem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
ROSA | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | Sem restrição |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em inter- valos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: Unidade não alimentar (U.N.A) | |||||
SOJA | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 - 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha |
‘
Época de aplicação: Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha-parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de segurança: 30 dias. | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 3 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 ml/100L de água | 200 a 800 L/ha | 6 |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 ml/100L de água | |||
Oídio | Uncinula necator | ||||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. Intervalo de segurança: 21 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 µm.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal Manual | Jato cônico vazio ou leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de restrição | Gravidade ou sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato cônico vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato cônico vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato leque ou cônico vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Aplicação Aérea | Cônico vazio ( D/45) | 15 psi (1 bar) a 45 psi (3 Bar) |
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | arroz; amendoim; feijão; morango; soja; café (viveiro) |
200 a 400 | abobrinha; algodão; batata; beterraba; berinjela; cebola; cenoura; ervilha; melancia; melão; pimentão; rosa |
200 a 500 | pepino; |
200 a 800 | mamão; tomate; uva |
500 a 1.000 | álamo; banana; citros; coco; manga |
600 a 1.000 | cajú, caqui; goiaba |
800 a 1.300 | pêssego |
800 a 1.500 | maçã |
‘
Coloque cerca de metade do volume de água a ser utilizada no tanque de pulverização; inicie a agitação mecânica ou manual da água. Em seguida coloque a quantidade de DIFCOR 250 EC necessária para a aplicação, direta- mente no tanque de pulverização. Complete o volume de água do tanque, mantendo sob constante agitação. Mantenha a agitação durante a aplicação.
As pulverizações aéreas de DIFCOR 250 EC nas culturas de soja, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação: banana (15 L/ha); arroz, amendoim e soja (20 a 50 L/ha); álamo (40 L/ha).
Largura da Faixa de aplicação: 15 m (Ipanema, Pawnne e Agwagon)
Altura de Vôo: 2 a 4 m do alvo.
Bicos recomendados: Barra com 37 bicos da Série D/45 com ângulo de 90 a 135° ou Atomizador Micronair 6 a 8 cabeças, com ângulo das pás a 55 - 65º.
Tamanho das gotas: Diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 400 µm.
Cobertura no alvo: Acima de 30 gotas/cm2.
Condições meteorológicas: Temperatura <30o C.
Umidade Relativa do ar: >55%
Velocidade do vento: Mínimo de 3,0 km/h e Máximo de 10 km/h.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomenda-se gotas menores e volumes maiores.
Os parâmetros acima são válidos para aeronaves modelo Ipanema ou similares. Para adaptações ou outras ae- ronaves agrícolas, consultar a Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de Óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de DIFCOR 250 EC recomendada + 5 litros de Óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L.
Não utilizar DIFCOR 250 EC em mistura só com óleo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abobrinha | 1 dia |
Álamo | UNA (1) |
Algodão | 21 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 30 dias |
Banana | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela; Beterraba | 3 dias |
Café (mudas) | (2) |
Caju; Caqui | 2 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Citros | 7 dias |
‘
Coco | 14 dias |
Ervilha | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Goiaba | 2 dias |
Maçã | 5 dias |
Mamão; Manga; Melancia; Melão | 3 dias |
Morango; Pepino | 1 dia |
Pêssego | 10 dias |
Pimentão | 3 dias |
Rosa | UNA (1) |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
U.N.A. = Unidade Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado devido à Modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Álamo | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 40 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença |
Alface | Septoriose (Septoria lactucae) | 0,1 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Algodão | Mancha-da-Ramularia (Ramularia areola) | 0,30 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações ao surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que ocorre normalmente por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença (chuva e alta temperatura). Realizar no máximo 2 aplicações por safra |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,25 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar 1 aplicação imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 Aérea: 15 | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar a aplicação independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Realizar no máximo 4 aplicações |
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que corresponde aos 30 dias após o transplante de mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Beterraba | Mancha-de-Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Café (viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 17,5 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Lavouras originárias de mudas: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Lavouras originárias de bulbinhos: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,3 L/ha | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Citros | Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Antracnose, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir as aplicações após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis a doença |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis a doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Girassol | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | ||||
Maça | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 mL/100L d’água | Terrestre: 800 a 1500 | O tratamento deve iniciar preferencialmente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosposriose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, e quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações por ano |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Entomosposriose (Entomosporium mespili) | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos. Reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Manga | Oídio (Oidiummangiferae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Podridão das Maçãs (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 | Para o controle do Oídio e da Antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do Oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando o controle da Antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis a mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 300 a 400 mL/ha 100 a 200 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100L d’água | Terrestre: 100 a 200 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 500 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pimentão | Mancha-de-Cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis a doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra |
Rosa | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 20 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 400 | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | ||||
Soja | Antracnose (Colletrotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% áreas foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha | ||
Tomate envarado | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por safra |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100L d’água | Terrestre: 200 a 800 | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das- folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis as doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano |
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100L d’água | |||
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Difenoconazol CCAB 250 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol, Milho, Morango; Soja; Café (Viveiro) |
200 a 400 | Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa |
200 a 500 | Pepino |
200 a 800 | Mamão; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Álamo; Banana; Citros; Manga |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de Difenoconazol CCAB 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Difenoconazol CCAB 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Difenoconazol CCAB 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deixar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias |
ÁLAMO | UNA* |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 21 |
ALHO | 14 |
AMENDOIM | 22 |
ARROZ | 45 |
BANANA | 7 |
BATATA | 7 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
CAFÉ (VIVEIRO DE MUDAS) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
CEBOLA | 7 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
ERVILHA | 14 |
FEIJÃO | 25 |
GIRASSOL | 14 |
MAÇÃ | 5 |
MAMÃO | 3 |
MANGA | 7 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MILHO | 30 |
MORANGO | 1 |
PEPINO | 1 |
PIMENTÃO | 3 |
ROSA | UNA* |
SOJA | 30 |
TOMATE | 3 |
UVA | 21 |
*UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que oproduto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | 12 | 500 a 1000 (terrestre) 40 (aérea) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 12 aplicações por ano, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-de-Ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | 3 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Para o controle da mancha de Ramularia, DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC deverá ser aplicado quando detectados os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,50 L/ha | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-parda Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais da ocorrência de mancha-castanha, mancha- preta e verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando no máximo 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 1 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Realizar 1 aplicação para controle de mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 5 | 500 a 1000 L/ha (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 15 L/ha (aérea) | ||
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para tratamento de Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14/21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | 4 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | 8 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações durante o desenvolvimento da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,60 L/ha | 6 | 100 a 400 (terrestre) |
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 das, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 2 | 500 a 1000 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Para o controle da verrugose, realizar uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no |
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-Flor | Mancha-da-alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, realizar a cada 10 dias. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 3 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças: repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,30 a 0,4 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 8 | 800 a 1500 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresenta 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos, reaplicar a cada 7-10 dias. | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 a 1000 (terrestre) |
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Seca dos ramos Podridão seca Lasiodiplodia theobromae | 0,30 a 0,5 L/ha | |||
Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Para o controle de seca dos ramos, iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia e Melão | Crestamentos-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,30 a 0,40 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Helmintosporiose* Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré-pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 6 | 100 a 200 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 5 | 200 a 500 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
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CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 1 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | |||
Para o controle de antracnose, Phomopsis-da-sement, mancha-parda e crestamento foliar: realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. | ||||
Tomate Envarado | Pinta-preta Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 3 | 200 a 800 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | 6 | 200 a 800 (terrestre) |
Oídio Uncinula necator | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 250 do ingrediente ativo (i.a) Difenconazol.
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,
completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral Caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendada para as culturas do álamo, algodão, amendoim, arroz, banana, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de aplicação:
Álamo: 40 L/ha.
Algodão, amendoim, arroz, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate: 20 a 50 L/ha.
Banana: 15 L/ha.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
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Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC em mistura só com óleo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacate, Alface, Alho, Coco, Couve-flor, Ervilha, Girassol e Maracujá | 14 |
Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Algodão e Uva | 21 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Banana, Batata, Cebola, Citros e Manga | 7 |
Cenoura | 15 |
Feijão | 25 |
Maçã | 5 |
Milho e Soja | 30 |
Morango e Pepino | 1 |
Álamo e Rosa | UNA |
Café – Viveiro de mudas | ND |
* UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 7 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 100 a 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis |
ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; | |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; |
Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora purpurea | Cercosporiose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Erwinia spp | Podridão-mole | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA Nome Comum / Nome científico | DOSE ¹ | Volume de calda L/ha | Época, Número e Intervalo de Aplicação |
p.c L/ha | ||||
Algodão | Falso-oídio; Ramulária Ramularia areola | 0,3 L/ha | 200 a 400 | As aplicações se iniciam com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, com reaplicação entre 10 a 15 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim | Mancha-preta; Mancha foliar Pseudocercospora personata | 0,35 L/ha | 100 a 200 | As aplicações se iniciam com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Cercosporiose; Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário a cada 30 dias após a primeira aplicação para Sigatoka- amarela e a cada 14-21 dias para Sigatoka-negra. Realizar no máximo 3 aplicações na safra da cultura. |
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | |||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta-grande Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 | A aplicação deve ser iniciada preventivamente, com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar se necessário, a cada 14 dias no caso de reinfecção após primeira aplicação. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. |
Café (viveiro de mudas | Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L água | 100 a 200 | Iniciar a primeira aplicação preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Reaplicar com intervalos de 14 dias. |
Cebola | Crestamento; Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,6 L/ha | 200 a 400 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade). Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Cenoura | Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,6 L/ha | 200 a 400 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalos 7 dias quando necessário. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. | |
Citros | Antracnose; Podridão floral dos citros Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L água | 500 a 1000 | Realizar uma única aplicação para o controle da verrugose, quando a planta estiver no estágio de botão floral. Para antracnose iniciar aplicações quando a planta estiver no estágio de palito de fósforo. Reaplicar após 15 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. | |
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | |||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 100 a 200 | Iniciar o controle com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14-15 dias. | |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L água | 800 a 1500 | A primeira aplicação se inicia quando observado que 50% das gemas estão com as pontas verdes, estádio fenológico “C”, preventivamente antes da infecção da doença. Reaplicar sempre que houver re-infestação. Realizar no máximo 7 aplicações no decorrer da safra da cultura. | |
Oídio Podosphaera leucotricha | |||||
Entomosporiose; Requeima Entomosporium mespili | |||||
Manga | Antracnose; Podridão pedincular Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L água | 500 a 1000 | A aplicação deve ser iniciada com o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores. Reaplicar a cada 14 dias, prosseguindo até a formação do fruto. Realizar no máximo 3 aplicações no decorrer da safra. | |
Cinza; Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L água | ||||
Morango | Mancha-foliar Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L água | 100 a 200 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 14 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. | |
Pêssego | Podridão-parda; Podridão dos frutos Monilinia fructicola | 30 mL/100 L àgua | 800 a 1300 | As aplicações são realizadas preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, com intervalo de aplicação de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no decorrer da safra da cultura. | |
Pimentão | Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L àgua | 200 a 400 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. |
Rosa | Mancha-das-folhas; Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L água | 200 a 400 | As aplicações se iniciam quando as brotações atingirem 5 cm de comprimento, em intervalos de 7 dias entre as aplicações, sempre que houver condições ideais para o desenvolvimento da doença. |
Branco-da-roseira; Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L água | |||
Soja | Mancha-parda; Septoriose Septoria glycines | 0,15 - 0,2 L/ha | 100 a 200 | Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha- parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | |||
Antracnose Colletotrichum dematium | ||||
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da- semente Cercospora kikuchii | 0,15 - 0,2 L/ha | |||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | |||
Tomate | Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta Alternaria solani | 50 mL/100 L água | 200 a 800 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento da doença, em elevadas temperaturas e chuva. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Pinta-preta-pequena; Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L água | 200 a 800 | A primeira aplicação deve iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 14 dias se necessário, em condições climáticas favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. |
Cercospora; Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L água | |||
Oídio Uncinula necator |
Notas:
( ¹ ) 1 litro do produto comercial DIFO 250 EC contém 250 g do ingrediente ativo difenoconazole.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A aplicação do DIFO 250 EC deve ser por pulverização da parte aérea das plantas com a dose recomendada para cada cultura no controle da doença específica, utilizando o volume de calda adequado para que haja uma boa cobertura da planta e evitando escorrimento da calda. O volume de calda recomendado varia de acordo com a cultura, estágio de desenvolvimento da planta e condições climáticas. A aplicação por pulverização do produto se faz com equipamentos terrestres com pulverizadores costais (manual ou motorizado; estacionário com mangueira e tubo atomizador), tratores com barra e através e equipamentos aéreos com aeronaves (Ipanema, Pawnne e Agwagon), dependendo da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo para melhor recomendação.
Aplicação terrestre:
Para se ter uma boa aplicação terrestre, com cobertura uniforme na parte aérea da planta, a pulverização deve ser realizada com temperatura inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos com velocidade inferior a 15 km/hora sem rajadas de vento. Os equipamentos devem estar
com boa calibração trabalhando com pressões entre 40 e 60 libras e bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm e densidade de 50 a 70 gotas/cm².
Aplicação aérea:
Utiliza-se pulverização do DIFO 250 EC por aeronaves nas culturas do amendoim, banana e soja. As condições ambientais adequadas para a pulverização são de temperatura inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60% e ventos inferiores a 10 km/hora sem rajadas de vento, evitando perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa de aplicação é de 15 -18 metros. A altura ideal de vôo é de 2 a 4 metros. O volume de calda realizada na aplicação aérea é de Baixo Volume (BV) 15 a 40 L/ha. Utilizar bicos cônico da série D/45, produzindo gotas de 80µm, com uma cobertura no alvo de 60 gotas/cm².
Não lave os equipamentos de aplicação, nem descarte a água de lavagem em lagos, rios e demais cursos d´água.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Morango | 1 |
Banana, Manga e Pimentão e Tomate | 3 |
Maçã | 5 |
Batata, Cebola, Citros e Uva | 7 |
Pêssego | 10 |
Feijão | 14 |
Cenoura | 15 |
Algodão | 21 |
Amendoim | 22 |
Soja | 30 |
Café | (a) |
Rosa | (b) |
(a) Não determinado devido à modalidade de emprego (b) Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (Lp.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Nº de aplicações | Volume de Calda |
ALGODÃO | Mancha de ramulária (Ramularia areola) | 0,50 –0,70 | (40 + 50) a (56 a 70) | 4 (Reaplicar a cada 7- 14 dias) | Aplicação terrestre: 100-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,50 –0,80 | (40 + 50) a (64 + 80) | 2 (Reaplicar após 15 dias) | Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,50 – 0,70 | (40 + 50) a (56 a 70) | 2 (Reaplicar após 60 dias) | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 – 1,25 | (60 + 75) a (100 + 125) | |||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,50 –0,70 | (40 + 50) a (56 a 70) | 3 (Reaplicar após 14 dias) | Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
MILHO | Cercospora (Cercospora zeae-maydis) | 0,60 – 0,80 | (48 + 60) a (64 + 80) | 2 (Reaplicar após 15 dias) | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Ferrugem polissora (Puccinia polyssora) | 0,60 –0,80 | (48 + 60) a (64 + 80) | 2 (Reaplicar após 15 dias) | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | |
SOJA | Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | 0,50 | 40 + 50 | 2 (Reaplicar após 15 dias) | Aplicação terrestre: 120-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,60 –0,80 | (48 + 60) a (64 + 80) | 2 (Reaplicar somente se necessário e após 10 a 15 dias) | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Obs.: Seguindo as recomendações preconizadas nos ensaios e pelo fato de ter sido observado uma performance melhor no controle das doenças avaliadas, recomendamos a adição de óleo mineral na concentração de 0,5% v/v como adjuvante para o produto Domark Excell em todas as aplicações.
dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. Normalmente, são suficientes 3 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença.
dias após a primeira. Utilizar maiores doses quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior pressão da doença.
Para o controle da Brusone, realizar a 1ª aplicação preventivamente, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar maiores doses quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior pressão da doença.
Para o controle da Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença, utilizar as doses mais altas. Intervalo de aplicações de 60 dias.
Para o controle da mancha-angular, realizar três aplicações do fungicida sendo a 1ª aplicação no estágio fenológico V4, e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda e a terceira aplicação com intervalos médios de 14 dias. Utilizar maiores doses quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior pressão da doença.
Para o controle da Ferrugem polissora realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. A segunda aplicação deve ser realizada
dias após a primeira. Utilizar maiores doses quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior pressão da doença.
Utilizar maiores doses quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior pressão da doença.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Domark Excell é um produto formulado com base em dois princípios ativos, sendo um sistêmico do grupo dos triazois, e outro mesostêmico do grupo das estrobilurinas, com modo de ação preventivo e curativo.
Diluir Domark Excell em água, acrescentar óleo mineral como adjuvante na dose de 0,5% v/v na calda e aplicar por pulverização sobre as plantas, de modo a proporcionar uma boa cobertura, principalmente do terço inferior em função de ser um produto sistêmico acropetal e local.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros água/ha para a cultura do algodão, 200 litros de água/ha para a cultura do milho. Na cultura da soja recomenda-se o volume de calda de 120 a 200 L/ha. Na cultura do arroz recomenda- se o volume de calda de 150 a 200 litros de água/ha, na cultura do feijão recomenda-se o volume de200 a 300 litros de água/ha e na cultura do trigo recomenda-se o volume de calda de 200 L/ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200ppm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Algodão 30dias
Arroz 42dias
Café 21dias
Feijão 07 dias
Milho 42dias
Soja 21dias
Trigo 50 dias
* os intervalos de segurança foram definidos como os mais elevados conforme já estabelecido entre os dois ingredientes ativos para a modalidade de aplicação foliar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ELITE é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Abacaxi | Fusariose - Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo - Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose - Colletotrichum gossypii var. | 0,75 | - | 150 | - |
cephalosporioides | |||||
Alho | Ferrugem - Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura - Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose - Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta - Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda - Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | ||||
Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - | |
Helmintosporiose - Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka - Mycosphaerella musicota | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra - Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de-cercospora - Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa - Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem - Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-ascochyta - Ascochyta coffeae | 1,0 | - | 200 | - | |
Seca-de-ponteiros - Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose - Cercospora coffeicola | |||||
Cebola | Mancha-púrpura - Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de-alternaria - Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da-folha - Puccinia hordei | ||||
Mancha-reticular - Drechslera teres | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-marrom - Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio - Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca - Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem - Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular - Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de-alternaria - Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem - Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem - Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem - Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose - Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio - Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose - Cladosporium herbarum | |||||
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Melancia | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Antracnose - Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Milho | Ferrugem polisora - Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum - Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose - Exserohilum turcicum | |||||
Mancha-de-cercospora - Cercospora zeae- | |||||
maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar - Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada - Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem - Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda - Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de-cercospora - Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra - Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot - Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio - Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar - Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda - Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose - Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta-preta - Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio - Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha - Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do-colmo - Puccinia graminis | |||||
Septoriose - Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-das-glumas - Stagonospora | |||||
nodorum | |||||
Giberela - Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose - Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela - Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio - Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva-madura | |||||
Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem da videira - Phakopsora euvitis | - | 75 - 100 | - | 15 - 20 |
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventica, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Ferrugens e manchas foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Para as culturas de álamo e mamão e dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho e cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida.
Nestes casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva ............................ | 14 dias |
Algodão, amendoim, batata, café e soja .............................................................................. | 30 dias |
Arroz, aveia, cevada e trigo .................................................................................................. | 35 dias |
Banana, pepino e morango .................................................................................................. | 05 dias |
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego pimentão e tomate ...................................... | 07 dias |
Goiaba e manga ................................................................................................................... | 20 dias |
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa ....................................................................................... | U.N.A |
Milho e sorgo ........................................................................................................................ | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº de aplicações |
ALGODÃO | Mancha de Ramulária (Ramularia areola) | 0,50 – 0,70 | (40 + 50) a (56 + 70) | Aplicação Terrestre: 100 – 200 Aplicação Aérea: 30 - 40 | 4 |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,50 – 0,80 | (40 + 50) a (64 + 80) | Aplicação Terrestre: 150 - 200 Aplicação Aérea: 30 - 40 | 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,50 – 0,70 | (40 + 50) a (56 a 70) | Aplicação terrestre: 400 Aplicação aérea: 30-40 | 2 |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 – 1,25 | (60 + 75) a (100 + 125) | Aplicação terrestre: 400 Aplicação aérea: 30-40 | 2 | |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,50 – 0,70 | (40 + 50) a (56 + 70) | Aplicação Terrestre: 200 - 300 Aplicação Aérea: 30 - 40 | 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
MILHO | Cercospora (Cercospora zeae-maydis) | 0,60 | (48 + 60) | Aplicação Terrestre: 100 - 200 Aplicação Aérea: 30 - 40 | 1 |
SOJA | Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | 0,50 | (40 + 50) | Aplicação Terrestre: 120 – 200 Aplicação Aérea: 30 - 40 | 2 |
TRIGO | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 0,60 – 0,80 | (48 + 60) a (64 + 80) | Aplicação Terrestre: 200 Aplicação Aérea: 30 - 40 | 2 |
Ferrugem da folha (Puccinia triticina) |
Para o controle da Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença, utilizar as doses mais altas. Intervalo de aplicações de 60 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Eminent Excell é um produto formulado com base em dois princípios ativos, sendo um sistêmico do grupo dos triazóis, e outro mesostêmico do grupo das estrobilurinas, com modo de ação preventivo e curativo.
Diluir Eminent Excell em água, acrescentar óleo mineral como adjuvante na dose de 0,5% v/v na calda e aplicar por pulverização sobre as plantas, de modo a proporcionar uma boa cobertura, principalmente do terço inferior em função de ser um produto sistêmico acrópeta e local.
Diluir o produto em 100 a 200 L/ha para as culturas do algodão e milho. Na cultura do arroz recomenda-se o volume de calda de 150 – 200 L/ha, na cultura do café recomenda-se o volume de calda de 400 L/há, na cultura do feijão o volume de calda de 200 - 300 L/ha, na cultura da soja recomenda-se o volume de calda de 120 a 200 L/ha e na cultura do trigo o volume de calda de 200 L/ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras. Para a cultura do café recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados do tipo turbo atomizador ou equipamento costal, providos de pontas de pulverização do tipo jato cônico da série “X” ou “D”, com uma pressão de trabalho de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), diâmetro de gotas na faixa de 150 a 2 50 µm e densidade maior que 100 gotas/cm². Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Algodão 30 dias
Arroz 42 dias
Café 21 dias
Feijão 07 dias
Milho 42 dias
Soja. 21 dias
Trigo 50 dias
*os intervalos de segurança foram definidos como os mais elevados conforme já estabelecido entre os dois ingredientes ativos para a modalidade de aplicação foliar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ERRADICUR é um fungicida sistêmico do grupo dos Triazóis com ação preventiva e curativa.
Cultura | Doenças Controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Dose do Produto Comercial (mL/100L de água ) | Volume de calda (L/ha) | Númer o de aplica ção |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 02 |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 05 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 a 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 a 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 a 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 a 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min 15L/ha | 02 | |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 0,75 | - | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 a 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 a 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 a 1000 | 03 |
Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | |||||
Milho | Ferrugem (Puccinia polysora e Puccinia sorghi) | 1,0 | - | Terrestre: 200 a 300 | 03 |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Roseira | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 a 300 | 03 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,75 | - |
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 a 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 a 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 DRONE: min. 15L/ ha | 02 |
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | |||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,75 | ||||
Septoriose (Septoria tritici) | |||||
Giberela (Fusarium graminearum) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici – repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O ERRADICUR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver re-infecção.
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações.
Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido.
Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
.
vezes com intervalo de 15 dias.
Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Cercospora e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação aérea: nas culturas de aveia, banana, cevada e trig: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/há, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomendase volume de calda de 1000 L/há.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Neste casos recomenda-se usar micronair ou barra de equipada com bicos cônicos D5 a D12, altura de vô de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 ib/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ERRADICUR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃ
Culturas | Dias |
Álamo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Batata, Café e Soja | 30 |
Goiaba e Manga | 20 |
Milho e Sorgo | 15 |
Cacau, Feijão, Figo e Melão | 14 |
Beterraba, Mamão e Tomate | 07 |
Banana | 05 |
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação.) Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ERRADIK; STIVA é um fungicida sistêmico do grupo dos Triazóis, indicado para o controle de doenças nas culturas e doses, conforme quadro abaixo:
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação: |
Realizar no máximo 3 aplicações | ||||
Para o controle da mancha da | ||||
Ramularia, ERRADIK; STIVA | ||||
deverá ser aplicado quando do | ||||
surgimento dos primeiros | ||||
Algodão | Mancha-da-ramularia (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | 200 a 400 (terrestre) | sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 |
aplicações do produto por ciclo | ||||
da cultura, utilizando produtos | ||||
de modo de ação diferente caso | ||||
sejam necessárias mais | ||||
pulverizações. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação: |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | 500 a 1.000 (terrestre) 15 (aérea) | Realizar no máximo 5 aplicações. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | |||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | 200 a 400 (terrestre) | Realizar no máximo 4 aplicações. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta- preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Café (viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L de água | 100 a 200 (terrestre) | Realizar no máximo 4 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Citros | Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L de água | 500 a 1.000 (terrestre) | Realizar no máximo 1 aplicação (continuação) |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação: |
Citros | Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 ml/100 L de água | 500 a 1.000 (terrestre) | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Realizar no máximo 2 aplicações para o controle da Podridão- floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | 200 a 400 (terrestre) | Realizar no máximo 3 aplicações. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Maçã | Entomosposriose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L de água | 800 a 1.500 (terrestre) | Realizar no máximo 8 aplicações. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L de água | 200 a 800 (terrestre) | Realizar no máximo 4 aplicações por ano. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação: |
* (1) Plantas Ornamentais e Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L de água | 200 a 400 (terrestre) | Realizar no máximo 2 aplicações. Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa- de-vegetação/estufa. |
Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L de água | |||
Soja | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,2 L/ha | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 L/ha | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | |||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) | 0,3 L/ha | |||
Tomate envarado | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L de água | 200 a 800 (terrestre) | Realizar no máximo 3 aplicações por safra. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. |
Septoriose (Septoria lycopersici) |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação: |
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | 200 a 800 (terrestre) | Realizar uma única aplicação. Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto ERRADIK; STIVA deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Temperatura inferior a 30 °C
Umidade relativa acima de 50%
Velocidade do vento de 3 a 10 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com
o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Temperatura inferior a 30 °C
Umidade relativa acima de 50%
Velocidade do vento de 3 a 10 km/hora
Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas do produto ERRADIK; STIVA nas culturas da banana e soja devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de ERRADIK; STIVA recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar ERRADIK; STIVA em mistura só com óleo.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população;
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura
A dose recomendada do ERRADIK; STIVA deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal manual ou motorizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho. Pulverização foliar. Utilizar volume de calda ao redor de 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão | ................................ | 21 |
Banana | ................................ | 7 |
Batata | ................................ | 7 |
Café | ................................ | (1) |
Citros | ................................ | 30 |
Cultura | Intervalo (dias) | |
Feijão | ................................ | 25 |
Maçã | ................................ | 5 |
Mamão | ................................ | 3 |
Plantas Ornamentais | ................................ | U.N.A |
Rosa | ................................ | U.N.A |
Soja | ................................ | 30 |
Tomate | ................................ | 14 |
Uva | ................................ | 21 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | NúmeroMáx imo de Aplicação | Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Mancha de mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,20 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias.. Para a Ramulária, iniciar as aplicações aos 40-45 dias após a emergência da cultura. |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Amendoim | Ferrugem-do- amendoim (Puccinia arachidis) | 0,25 | 400 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva , ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão e em condições favoráveis para o desenvolvimento, da doença. . Realizar programa de rotação de ativos, não utilizar EVOS em aplicações consecutivas. |
Banana | Sigatoka Amarela (Mycosphaerell a musicola) | 0,5 | 20 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Sigatoka Negra (Mycosphaerell a fijiensis) |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,40 -0,50 | 500 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença e condições favoráveis para o desenvolvimento, da mesma. Realizar programa de rotação de ativos, não utilizar EVOS em aplicações consecutivas |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 + 0,5%v/v de óleo mineral | 400 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 62 dias. A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5% (vide NOTA). EVOS deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a fevereiro. |
Mancha-de- olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
NOTA: Método de Amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta folhas entre o 2º e o 4º par de folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talhão conforme a uniformidade do mesmo. Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de cercosporiose, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico seguindo-se com o início da primeira aplicação em dezembro de EVOS na dose de 0,6 L/ha e segunda em fevereiro na dose 0,6 L/ha. | |||||
Aplicação foliar | |||||
Cana-de-açúcar | Ferrugem marrom (Puccinia melanocephal) | 0,35 - 0,40 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalos de 30 dias, efetuando no máximo 4 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença |
Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalos de 30 dias, principalmente em variedades suscetíveis à doença, efetuando no máximo 4 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. | |||||
Ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) | |||||
Aplicação no Sulco |
Podridão- abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 0,25 – 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) | 1 | Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. Utilizar a maior dose em época mais favorável à ocorrência da doença ou em áreas com histórico de ocorrência do patógeno. . | |
Cebola | |||||
Mancha- púrpura (Alternaria porri) ) | 0,40 + 0,5% v/v de óleo mineral (menor pressão da doença) | 500 (aplicação terrestre) ) | 5 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, ou sejade 30 a 40dias após o plantio., Dependendo do sistema de plantio ( mudas ou bulbos ou sementes), reaplicar , se necessário, a cada 7 dias. Sob condições de menor pressão da doença, utilizar a dose de 0,4 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações, respeitando-se a quantidade máxima de 2,0 L/ha de produto e o intervalo de carência. Intercalar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). Sob condições de maior pressão da doença, utilizar a dose de 0,5 L/ha. Realizar no máximo 4 aplicações, respeitando-se a quantidade máxima de 2,0 L/ha de produto Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). | |
0,50 + 0,5% v/v adjuvante a base de óleo mineral (maior pressão da doença) | 4 | ||||
Citros | Mancha preta (Phyllosticta citricarpa) | 0,3 | 2000 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva à ocorrência da doença, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 30 dias. Devem ser realizadas, no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Mancha- angular (Phaeoisariopsi s griseola) | 0,20 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após à emergência da cultura. Reaplicar, se necessário, no intervalo de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos, se necessário.. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
Milho | Mancha-de- cercospora (Cercospora- zeae-maydis) | 0,25 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 2 | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milho, EVOS deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Intervalo de reaplicação: Mancha-de-cercospora e Mancha- de- Phaeosphaeria: 20 dias; Ferrugem-Polisora: 14 dias. |
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Ferrugem- Polisora (Puccinia polysora) | 0,30 + 0,5% v/v de óleo mineral | ||||
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | À aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença |
Mancha- aureolada (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Mancha- púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha | 3 | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20%, repetir, se necessário, dependendo da evolução da doença |
(aplicação aérea) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,30 -0,50 | 500 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha (aplicação aérea) | 5 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo, se necessário, em intervalos de 07 a 10 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos.. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Trigo | Brusone* (Pyricularia grisea) | 0,20 - 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha (aplicação aérea) | 3 | Deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 20 dias. Utilizar a menor dose quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo, se necessário, quando o índice for novamente alcançado. Utilizar uma única aplicação de 0,25 L/ha quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. *Para o controle da Brusone iniciar as pulverizações preventivamente quando a cultura estiver em fase de "emborrachamento" (pré- emissão dos cachos) e repetir no início do florescimento.. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Helmintosporio se (Bipolaris sorokiniana) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 250 g de Azoxistrobina e 250 g de Flutriafol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Myrothecium roridum | Mancha-de-myrothecium | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Aplicar EVOS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
- .
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
APLICAÇÃO VIA AÉREA
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 28 |
Banana | 03 |
Batata | 03 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (Foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (Sulco) | (1) |
Cebola | 14 |
Citros | 07 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Tomate | 03 |
Trigo | 30 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum / nome científico | Dose de produto comercial (mL p.c./ha)* | Volume de calda (L/ha)** | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicações por ciclo da cultura |
Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) | Iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas), entre os meses de novembro e dezembro. Reaplicar aos 60 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as doses mais altas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. É necessário realizar o monitoramento e, se necessário, utilizar fungicidas de outros grupos químicos para controle de ferrugem remanescente. | ||||
200 - 400 (terrestre) | |||||
CAFÉ | 600 - 800 | 2 | |||
10 - 40 (aéreo) | |||||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
MILHO | Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 400 - 500 | 100 - 200 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas), preferencialmente no estágio fenológico de V6 a V8 (6 a 8 folhas). Reaplicar, se necessário, na fase de pré-pendão, com intervalo máximo de 15 dias, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Utilizar as doses mais altas para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo da calda como adjuvante. | 2 |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | |||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) |
Culturas | Doenças Nome comum / nome científico | Dose de produto comercial (mL p.c./ha)* | Volume de calda (L/ha)** | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicações por ciclo da cultura |
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 400 - 600 | 100 - 200 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas), no período vegetativo ou no máximo até o início do florescimento (estádio fenológico R1), preferencialmente antes do fechamento das entrelinhas. Reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as doses mais altas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo da calda como adjuvante. IMPORTANTE: é necessário realizar o monitoramento das áreas logo após a germinação da soja, sendo intensificada a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Para a amostragem de monitoramento, devem ser coletadas folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar o sintoma da ferrugem asiática da soja. ATENÇÃO: vide manejo de resistência para Phakopsora pachyrhizi (ferrugem asiática). | 2 |
Mancha Parda (Septoria glycines) | |||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) |
Culturas | Doenças Nome comum / nome científico | Dose de produto comercial (mL p.c./ha)* | Volume de calda (L/ha)** | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicações por ciclo da cultura |
SOJA | Oídio (Microsphaera difusa) | 400 - 600 | 100 - 200 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Para controle de oídio, iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas). Reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as doses mais altas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo da calda como adjuvante. | 2 |
*mL p.c./ha: mililitros de produto comercial por hectare
**L/ha: litros por hectare. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
Adicionar o adjuvante à calda como último componente, após a dissolução completa do fungicida
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a mesma altura em
relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o engenheiro agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e à eficiência da aplicação. Evite excessos de altura na aplicação.
A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Evite excessos de pressão na aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Café | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 12 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Turbo | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. | |||||||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 Aérea 30 - 40 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo a calda na dose recomendada pela fabricante. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 4 | Terrestre 200 - 500 | Barra Costal | 30 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 35 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 14 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Helmintosporiose, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 5 | Terrestre: 15 L Aérea 30 - 40 | Estacionário Avião | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação deve ser feita a partir do início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 5 | Terretre 200 - 500 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 5 | Terrestre 400 - 500 | Costal Turbo | 30 |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | ||||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | ||||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar FOLICUR® 200 EC sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Mancha-de-ascochyta: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e uma 3ªaplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Cercosporiose: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40 - 45 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-marrom e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 14 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternate | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 20 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 L/ha | 6 | Terrestre: 300 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de seis aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 100 mL /100 L de água | 3 | Terrestre 1000 - 2000 | Estacionário | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome comum | Nome científico | |||||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | ||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 3 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 14 | |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | Terrestre 100-200 | Barra Costal | |||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||||
Milho | 1,0 L/ha | 3 | ||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | Aérea 30 - 40 | Avião | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | 15 | |||||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 75 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 5 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 5 | |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 | |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de FOLICUR® 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação. | ||||||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 1 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 15 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. | |||||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 2 - 3 | Terrestre: 100-200 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | |||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20 % da área foliar da planta. Realizar no máximo 3 aplicações para o controle dessa doença. | |||||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha 100 mL/100 L | 5 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 3 | Terestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | Barra Costal Avião | 35 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens - iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. |
*Uso Não Alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FOLICUR® 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do FOLICUR® 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
40 - 30 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate | Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | 200 g/100 L de água | 6 | 1000 |
Antracnose | Colletrotrichum gloeosporioides | ||||
Algodão | Ramulose | Colletrotrichum gossypii var.cephalosporioides | 220 g/100 L de água | 3 | 1000 |
Crestamento- bacteriano | Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum | ||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 220 g/100L de água | 6 | 200 a 400 (*) |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Antracnose | Colletotrichum circinans | 175 g/100L de água | |||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 220 g/100L de água | 4 | 300 a 400 (*) |
Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 – 2,5 kg/ha | 4 | 500 | |
Mancha-castanha | Cercospora personatum | ||||
Batata | Mela | Phytophthora infestans | 250 a 350 g/100L de água | 3 | 600 a 800 (*) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 200 g/100L de água | |||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 300 a 500 (*) |
Pinta-preta-grande | Alternaria solani | ||||
Queima | Diaporthe vexans | ||||
Cacau | Mal-rosado | Erythricium salmonicolor | 6 a 12 g/planta | 5 | 160 |
Morte-súbita | Phytophthora infestans | ||||
Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | ||||
Café | Antracnose | Colletrotrichum coffeanum | 2,0 a 5,0 kg/ha | 6 | 500 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1,5 a 2,5 kg/ha | |||
Ferrugem | Hemileia vastatrix | ||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150 g/100L de água | 5 | 600 a 1000 (*) |
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum circinans | 175 g/100L de água | 5 | 400 a 600 (*) |
Crestamento | Alternaria porri | 200 g/100L de água | 1000 | ||
Cenoura | Mancha-de- Alternaria | Alternaria dauci | 175 g/100L de água | 6 | 200 a 400 (*) |
Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | ||||
Citros | Cancro cítrico | Xanthomonas citri subsp.citri | 0,71 – 1,43 kg/ha | 7 | 2000 |
Melanose | Diaphorte medusaea | 200 g/100L de água | 2 | 1000 a 2000 (*) | |
Gomose | Phytophthora nicotianae var. parasítica | 250 g/100L de água |
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Doença-rosada | Corticium salmonicolor | 250 g/100L de água | 2 | 1000 a 2000 (*) |
Melanose | Diaporthe citri | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Verrugose | Elsinoe australis | 100 g/100L de água | |||
Feijão e Feijão- vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 3,0 kg/ha | 3 | 200 |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 1000 (*) |
Podridão-do-fruto | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | ||||
Goiaba | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | ||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 200 a 400 (*) |
Maçã | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 210 g/100L de água | 2 | 600 a 1000 (*) |
Sarna | Venturia inaequalis | 250 g/100L de água | 2 | 1,0 L/planta | |
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | 200 g/100 L de água | 2 | 1000 |
Antracnose | Colletotrichum gloeoporioides | ||||
Manga | Verrugose-da- mangueira | Elsione mangiferae | 200 g/100L de água | 5 | 1000 |
Marmelo | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 210 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | |||
Nêspera | Crespeira | Taphrina deformans | 220 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 202 g/100L de água | 4 | 0,5 a 1,8 L/planta |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 800 (*) |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | ||||
Pimentão | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 800 (*) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,35 a 1,0 kg/ha | 2 | 200 |
Tomate | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 250 a 350 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Mela | Phytophthora infestans | 200 g/100L de água | 1000 | ||
Canela-preta | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | ||||
Tomate | Antracnose | Colletotrichum cocodes | 200 g/100L de água | 4 | 1000 |
Mancha-bacteriana | Xanthomonas vesicatoria |
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stenphylium solani | ||||
Cancro-bacteriano | Clavibacter michiganensis | ||||
Uva | Cercospora | Pseudocercospora vitis | 210 g/100L de água | 5 | 500 a 1000 (*) |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | |||
Míldio | Plamospara vitícola | 250 g/100L de água | |||
Antracnose | Elsinoe ampelina | 250 a 300 g/100L de água |
CAFÉ: Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir sempre que as condições forem favoráveis às doenças. Pulverizar a cultura de dezembro a abril para controle da Antracnose (C. gloeosporioides), Seca-de-ponteiros e Mancha-aurelolada e de dezembro a maio para controle da Antracnose (C. coffeanum), Cercosporiose e Ferrugem. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
(*) Volume de calda conforme o tamanho das plantas e o equipamento de aplicação, de forma a proporcionar uma boa cobertura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Erythricium salmonicolor | Mal-rosado, Rubelose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum circinans | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
FUNGURAN VERDE deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças através da pulverização. Para preparar a calda, despejar o produto na água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de pó molhável. Aplicar o volume de calda recomendado, observando que ocorra uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Abacate: Sem restrições (1) Algodão: Sem restrições (1) Alho: Sem restrições (1) Amendoim: Sem restrições (1) Batata: Sem restrições (1) Berinjela: Sem restrições (1) Cacau: Sem restrições (1) Café: Sem restrições (1) Caqui: Sem restrições (1) Cebola: Sem restrições (1) Cenoura: Sem restrições (1)
Citros: Sem restrições (1) Feijão: Sem restrições (1)
Feijão-vagem: Sem restrições (1) Figo: Sem restrições (1)
Goiaba: Sem restrições (1) Jiló: Sem restrições (1) Maçã: Sem restrições (1) Mamão: Sem restrições (1) Manga: Sem restrições (1) Marmelo: Sem restrições (1) Nêspera: Sem restrições (1) Pêssego: Sem restrições (1) Pimenta: Sem restrições (1) Pimentão: Sem restrições (1) Soja: Sem restrições (1) Tomate: Sem restrições (1) Uva: Sem restrições (1)
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Nº de aplicações | Volume de Calda |
ALGODÃO | Mancha de ramulária (Ramularia areola) | 0,50 – 0,70 | (40 + 50) a (56 a 70) | 3 – 4 (Reaplicar a cada 7-14 dias) | Aplicação terrestre: 100-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,50 – 0,80 | (40 + 50) a (64 + 80) | 2 (Reaplicar após 15 dias) | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,50 – 0,70 | (40 + 50) a (56 a 70) | 2 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 – 1,25 | (60 + 75) a (100 + 125) | |||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,50 – 0,70 | (40 + 50) a (56 a 70) | 3 (Reaplicar após 14 dias) | Aplicação terrestre: 200-300 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
MILHO | Cercospora (Cercospora zeae-maydis) | 0,60 – 0,80 | (48 + 60) a (64 + 80) | 2 (Reaplicar após 15 dias) | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Ferrugem polissora (Puccinia polyssora) | |||||
SOJA | Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | 0,50 | (40 + 50) | 2 (Reaplicar após 15 dias) | Aplicação terrestre: 120-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,60 – 0,80 | (48 + 60) a (64 + 80) | 2 (Reaplicar somente se necessário e após 10 a 15 dias) | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Obs.: Seguindo as recomendações preconizadas nos ensaios e pelo fato de ter sido observado uma performance melhor no controle das doenças avaliadas, recomendamos a adição de óleo mineral na concentração de 0,5% v/v como adjuvante para o produto Galileo Excell em todas as aplicações.
Para o controle da Brusone, realizar a 1ª aplicação preventivamente, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar maiores doses quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior pressão da doença.
preventiva no mês de novembro com fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de GALILEO EXCELL, e reaplicando em março. Intervalo de aplicações de 60 dias.
Para o controle da Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença, utilizar as doses mais altas. Intervalo de aplicações de 60 dias.
Para o controle da mancha-angular, realizar três aplicações do fungicida sendo a 1ª aplicação no estágio fenológico V4, e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda e a terceira aplicação com intervalos médios de 14 dias. Utilizar maiores doses quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior pressão da doença.
Utilizar maiores doses quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior pressão da doença.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
GALILEO EXCELL é um produto formulado com base em dois princípios ativos, sendo um sistêmico do grupo dos triazóis e outro, mesostêmico do grupo das estrobilurinas, com modo de ação preventivo e curativo. Diluir GALILEO EXCELL em água, acrescentar óleo mineral como adjuvante na dose de 0,5%v/v na calda e aplicar por pulverização sobre as plantas, de modo a proporcionar uma boa cobertura, principalmente do terço inferior em função de ser um produto sistêmico acropetal e local.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros água/ha para a cultura do algodão. Na cultura da soja recomenda-se o volume de calda de 120 a 200 L/ha. Nas culturas do milho e trigo recomenda-se o volume de calda de 200 L/ha. Na cultura do arroz recomenda-se o volume de calda de 150 a 200 L/ha e na cultura do feijão recomenda-se o volume de calda de 200 a 300 L/ha. Na cultura do café recomenda-se o volume de calda de 400 L/ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Para a cultura do café recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados do tipo turbo atomizador ou equipamento costal, providos de pontas de pulverização do tipo jato cônico da série “X” ou “D”, com uma pressão de trabalho de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250 µm e densidade maior que 100 gotas/cm².
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura
adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Algodão 30 dias
Arroz 42 dias
Café 21 dias
Feijão 7 dias
Milho 42 dias
Soja 21 dias
Trigo 50 dias
*os intervalos de segurança foram definidos como os mais elevados e conforme já estabelecido entre os dois ingredientes ativos para a modalidade de aplicação foliar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL de produto comercial/ha | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramularia (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. | ||||
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL do produto comercial por ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) OU 750 mL do produto comercial por ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. GALIXID deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 mL de produto comercial/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 6 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. |
Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL de produto comercial/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades suscetíveis a ferrugem alaranjada. | |||
Podridão- abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL de produto comercial por ha | (sulco no plantio) | Aplicação no sulco: 100 L/ha | Aplicação no sulco: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. | |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia hordei) | |||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) | 250 mL do produto comercial por ha | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL do produto comercial por ha | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milheto, GALIXID deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima suscetibilidade). |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milho, GALIXID deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | específico, recomendado pelo fabricante) | Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima suscetibilidade). | ||
SOJA | Crestamento- foliar (Cercospora kikuchii) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
TRIGO | Mancha- bronzeada-da- folha (Drechslera tritici- repentis) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | GALIXID deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.
O uso de GALIXID nas doses recomendadas pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento de produtividade ou na qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendadado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cevada | 30 |
Girassol | 21 |
Milheto | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL de produto comercial/ ha. | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramularia (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. | ||||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL do produto comercial por ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). OU 750 mL do produto comercial por ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. GALIXID SC® deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | |||||
Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 à 500 mL de produto comercial/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 6 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL de produto comercial/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL de produto comercial por ha. | 1 (sulco de plantio) | Aplicação no sulco: 100 L/ha | Aplicação no sulco: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria helianthi) | 250 mL do produto comercial por h a . | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL do produto comercial por h a . | ||||
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milheto, INVICT deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Mancha-foliar (Pyricularia Grisea) | |||||
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milho, GALIXID SC® deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando- se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Trigo | Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici-repentis) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | GALIXID SC® deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.
O uso de GALIXID SC® nas doses recomendadas pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento de produtividade ou na qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, cevada, milheto, milho, soja, girassol e trigo, 400 litros água/ha para a cultura do café.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado
com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cevada | 30 |
Girassol | 21 |
Milheto | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | RECOMENDAÇÕES( Número, Época e Intervalo de Aplicação) | |
g/100 Litros de calda | Kg/ha | ||||
Abacate | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 250 | - | 1000 a 2000 L | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
Aipo | Cercosporiose (Cercospora apii) | 250 | - | 200 a 300 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) | - | 2,0 a 3,0 | 300 a 400 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Cercospora personata) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Banana | Mal de Sigatoka (Cercospora musae) | 200 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando as folhas estiverem no estádio de “vela”. Repetir a intervalos de 7 dias. |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 500 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando as plantas tiverem 15cm de altura. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 200 | - | 300 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora infestans) | - | 4,0 | 1000 a 2000 L | Efetuar de 3 a 5 pulverizações com início e março/abril. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | - | 1,7 | 300 a 500 L | Efetuar 3 a 5 aplicações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais. |
Olho-pardo (Cercospora coffeicola) | - | 3,0 a 5,0 | |||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Seca-de-ponteiros (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Mancha- Aureolada (Pseudomonas garcae) | |||||
Cenoura | Queima das folhas (Alternaria dauci) | 250 | - | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5 – 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. |
Queima das folhas (Cercospora carotae) | |||||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | - | 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000 L de água | 1000 a 2000L/ha | Fazer duas pulverizações: antes e após a florada. |
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Melaonse ou Podridão Peduncular (Phomosis citri) | 200 | - | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Feijão | Queima-das- Folhas (Phyllosticta phaseolina) | - | 1,0 a 3,0 | 200 a 400 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 250 | - | 800 a 1000 L | Iniciar as pulverizações com a brotação até 1 semana antes da colheita. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Podridão (Rhyzopus nigricans) | |||||
Mancha Foliar (Phyllosticta sycophila) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum cingulata) | 250 | - | 1000 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Melão | Antracnose (Glomerella cingulata) | 200 | - | 500 a 800 L | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | - | 500 a 800 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Mancha- Bacteriana |
(Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Requeima (Phytophthora capsici) | |||||
Pepino | Antracnose (Glomerella cingulata) | 200 | - | 500 a 800 L | Iniciar as pulverizações no início da brotação. Repetir a intervalos de 5 a 10 dias. |
Mancha Angular (Pseudomonas lachrymans) | |||||
Queima de cladosporium (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 250 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio ou Peronóspora (Plasmopara viticola) | 200 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando os brotos tiverem entre 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 5 a 15 dias. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||||
Podridão amarga (Melanconium furligneum) | |||||
Mancha das folhas (Isariopsis clavispora) |
Nota: 1 kg de Garant BR contém 691 g/kg do Ingrediente Ativo Hidróxido de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Cerscospora musae | Mal de Sigatoca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione Garant BR lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Não fazer pré-pasta com Garant BR.
Espalhantes ou espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia.
Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX, AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Aguardar o completo secamento do produto nas folhas das plantas tratadas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 1000 mL/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Arroz Irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 750 a 1000 mL/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no final do emborrachamento ou quando aparecerem os primeiros sintomas, devendo realizar a segunda aplicação conforme as condições climáticas forem favoráveis. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 a 20 dias. |
Brusone (Pyricularia oryzae) | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/ janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora caffeicola) | |||
Cevada | Mancha-reticular (Dreschlera teres) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas ou no máximo 5% da área foliar estiver atacada pela doença. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Oidio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 500 mL/ha | Realizar aplicações preventivas a partir do estádio R1 (início do florescimento). Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda (Septoria glycines) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando as doenças alcançarem 5% da área foliar. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||
Mancha-amarela (Dreschlera tritici repentis) | |||
Oidio (Blumeria graminis f. sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia oryzae | Brusone | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A aplicação de GUAPO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo, GUAPO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, cevada, soja e trigo: 200 L/ha;
Arroz irrigado: 150 a 200 L/ha;
Café: 400 a 600 L/ha.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo, GUAPO deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GUAPO e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 14 dias Arroz Irrigado 45 dias
Café 45 dias
Cevada 30 dias
Soja 14 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100L d’água | 5,25 g/100 L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 L/ha |
Algodão | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 0,75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,2 L/ha | 50 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,25 L/ha | 62,5 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 100 g/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 50 g/ha | ||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100L d’água | 8,75 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Citros | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100L d’água | 3,75 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Mancha de alternaria | Alternaria helianthi | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 800 a 1500 L/ha |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | ||
Podridão das Maçãs | Lasiodiplodia theobrome | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 ml/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | ||||
Mancha de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100L d’água | 2,5 g/100L d’água | 200 a 500 L/ha |
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Rosa | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100L d’água | 20 g/100L d’água | ||
Soja | Mancha Púrpura da semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Antracnose | Colletrotrichum dematium | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | 37,5 g/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100L d’água | 12,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100L d’água | 2 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100L d’água | 3 g/100L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator |
* UNA: Uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Para o controle da mancha da Ramularia, KAYKO 250 EC® deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas.
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul
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ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
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Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Oidium mangiferae e Colletotrichum gloeosporioides: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Lasiodiplodia theobrome: Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
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Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem).
Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha.
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de KAYKO 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Banana: 15 L/ha;
Batata: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de KAYKO 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar KAYKO 250 EC® em mistura só com óleo.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
ÁLAMO | UNA* | FEIJÃO | 14 | |
ALFACE | 14 | GIRASSOL | 14 | |
ALGODÃO | 21 | MAÇÃ | 5 | |
ALHO | 14 | MAMÃO | 3 | |
AMENDOIM | 14 | MANGA | 3 | |
ARROZ | 45 | MELANCIA | 3 | |
BANANA | 3 | MELÃO | 3 | |
BATATA | 7 | MILHO | 30 | |
BERINJELA | 3 | MORANGO | 1 | |
BETERRABA | 3 | PEPINO | 1 | |
CAFÉ | ND** | PIMENTÃO | 3 | |
CEBOLA | 7 | ROSA | UNA* | |
CENOURA | 15 | SOJA | 30 | |
CITROS | 7 | TOMATE | 3 | |
ERVILHA | 3 | UVA | 7 |
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose do produto comercial (g) | Dose do Ingredient eAtivo (i.a) | Volume de calda (L/ha) | N. máximo de aplicações |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 150- 175/100L de água | 60-70 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 400- 600 Aplicação aérea: 30-40 | 6-8 |
Pinta preta (Alternaria solani) | 1000-1250/ha | 656-820 g. i.a/ha | 6 | ||
CAFÉ | Ferrugem do Cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1500-1750/ha | 600-700 g.i.a/ha | Aplicação terrestre: 400- 500 Aplicação aérea: 30-40 | 4 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 75-100/100L de água | 30-40 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 2000 Aplicação aérea: 30-40 | 2 |
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 250 g/100L de água | 100 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 1000 Aplicação aérea: 30-40 | 8-10 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestrispv. Vesicatoria) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
KENTAN® 40 WG é um fungicida bacteriostático contendo a substância ativa cobre, com modo de ação preventivo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar principalmente por se tratar de um produto de contato.
Para a cultura da batata utilizar 400 – 600 l/ha, café utilizar 400-500 l/ha, citros utilizar 2.000 l/ha e tomate utilizar 1000 l/ha e caso utilize volume de calda inferior, manter a dose de 250 g/100 litros de água.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas,
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produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm , e uma
pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
KEYZOL EC é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aérea: 30 – 40 L/ha | dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | |||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) |
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Culturas | Alvo biológico | Dose Kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Milho | Mancha-de-feosféria (Phaeosphaeria maydis) | 0,1 | 60+24 | 2 | 15 dias | Para aplicação com pulverizados de barra terrestre:200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea:30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 0,1 | 60+24 | ||||
Época de aplicação: na cultura do milho realizar aplicação de forma preventiva, aos 40-50 dias após o plantio e reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 0,1 | 60+24 | 2 | 14 a 21 dias | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,1 | 60+24 | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,1 | 60+24 | ||||
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 14 a 21 dias, utilizando intervalos menores sob condições climáticas favoráveis às doenças. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis às doenças, mantendo intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||||
Trigo | Mancha-amarela (Dreschlera tritici-repentis) | 0,1 | 60+24 | 2 | 14 a 21 dias | |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,1 | 60+24 |
Ferrrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,1 | 60+24 | |||||
Época de aplicação: na cultura do trigo, realizar aplicação de forma preventiva, ou no início do surgimento de sintomas (até máximo de 5% de incidência foliar), e reaplicar com intervalo de 14 a 21 dias, utilizando intervalos menores sob condições climáticas favoráveis às doenças. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis às doenças, mantendo intervalo de 14 dias entre as aplicações. | |||||||
Ferrugem-do-cafeeiro | 0,14 – 0,17 | 84 + 33,6 – | |||||
(Hemileia vastatrix) | 102 + 40,8 | 2 | 60 dias | Para aplicação com pulverizados de barra | |||
Mancha-de-olho-pardo | 0,14 – 0,17 | 84 + 33,6 – | |||||
(Cercospora coffeicola) | 102 + 40,8 | terrestre:200 a 400 L/ha de calda. | |||||
Para aplicação | |||||||
Café | aérea:30 L/ha. | ||||||
Época de aplicação: na cultura do café, realizar aplicação de forma preventiva, antes do | |||||||
aparecimento dos sintomas das doenças, e reaplicar com intervalo de 60 dias. A dose mais alta deve ser utilizada em áreas com histórico de alta incidência das doenças. | Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal ou | ||||||
mineral a 0,25% do | |||||||
volume de calda | |||||||
utilizado. |
*p.c.: produto comercial
**i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do KINGSTAR XTRA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do KINGSTAR XTRA em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do KINGSTAR XTRA em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 Uha. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 1 O km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV}, pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com
barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m. O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45. Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 60%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Café: 30 dias
Milho: 42 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda (*) (L/ha) | Início, Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 200 L | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas. Realizar 3 aplicações, em intervalos entre 10 a 14 dias, conforme as condições para o desenvolvimento da doença. Usar dose mais alta e intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alta incidência. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 120-150 g /100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo nos primeiros sintomas das doenças. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. |
Requeima (Phytophthora infestans) | 150-180 g /100 L água | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,7-2,25 kg/ha | 300 a 500 L | Aplicar preventivamente a partir dos primeiros sintomas, e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, obedecendo-se a carência. |
Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 1,75-2,0 kg/ha | |||
Citros | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 75 g/100 L água | 2000 L | Realizar 2 aplicações, sendo a 1ª quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a 2ª, de 4 a 5 semanas após a primeira. Evitar a adição de adubos foliares em calda mista com o produto na fase pós-florada com frutos ainda pequenos. |
Pinta-preta ou mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 125 g/100 L água | Realizar 3 aplicações, sendo a 1ª, 28 dias após a segunda aplicação para a Verrugose e a demais com intervalo de 28 dias. Adicionar óleo mineral e/ou vegetal a 0,5% v.v. |
Cancro-cítrico (Xanthomonas citri subsp. Citri) | 1,5 a 2,0 Kg/ha | Realizar 6 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, na fase de floração. Repetir com intervalos de 21 dias durante o desenvolvimento dos frutos. Usar a dose mais alta em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Feijão | Crestamento- bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | 1,5-3,0 kg/ha | 200 L | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas. Realizar de 2 a 3 aplicações, em intervalos entre 7 a 14 dias, conforme as condições para o desenvolvimento da doença. Usar dose mais alta e intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção. |
Melão/Melancia | Mancha Aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 200 g/100 L água | 500 a 800 L | Realizar 5 aplicações, indicando preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Utilizar o intervalo menor em condições ambientais mais favoráveis à ocorrência da doença. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g/100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo nos primeiros sintomas das doenças. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade |
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 300 g/100 L água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | 300 g/100 L água | |||
Uva | Míldio (Plasmopora viticola) | 180 g/100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e com os primeiros sintomas da doença. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. |
Nota: 1 quilograma do produto comercial KOCIDE® WDG Bioactive equivalente a 538 gramas do ingrediente ativo Hidróxido de Cobre.
(*) O volume de calda a ser utilizado depende da área foliar a ser coberta, portanto, adequar ao estágio de desenvolvimento, densidade e porte das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Realizar a pulverização na parte aérea das culturas indicadas, de forma a assegurar uma aplicação uniforme, com boa cobertura sobre as plantas e evitar a deriva. A boa cobertura de toda a parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione KOCIDE® WDG Bioactive lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Aplicar via terrestre, usando pulverizador tratorizado ou pulverizadores costais, dotados de bicos de jato cônico tipo D, seguindo especificações dos fabricantes quanto à pressão e tamanho de gotas. Calibrar os equipamentos, adequando-os à cultura e à vazão requerida. Os equipamentos de aplicação, reservatórios, etc, deverão ser lavados com água limpa após cada dia de operação, evitando-se corrosões às partes metálicas como ferro, ferro galvanizado e alumínio.
Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX, AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ALGODÃO | Ramulária | Ramularia areola | 300 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5% v/v | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Realizar a 1ª aplicação no início do aparecimento dos sintomas e antes da doença atingir o terço médio. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 300 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5% v/v | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até a fase de folha-bandeira expandida. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | 400 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5% v/v | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no estádio de final do emborrachamento. Reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, procurando coincidir com 50% do florescimento. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva | |||||
400 a 500 | durante a fase de brotação do cafeeiro, | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemilea vastatrix | mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5% v/v | 400 a 500 L/ha | reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da ferrugem ou maior carga pendente (>25 sacas/ha). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
500 mL/ha + | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva | ||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | adjuvante na proporção de | durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Efetuar | ||
0,5% v/v | no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 300 a 400 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5 L/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Efetuar a primeira aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
MILHO | Cercospora zeae- maydis | 300 a 350 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5 L/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando em intervalos de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade do cultivar utilizado. Preferir a maior dose quando for necessário maior período de controle e em altas pressões da doença. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
400 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5 L/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, reaplicando em intervalo máximo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | Aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | 450 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5 L/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, reaplicando em intervalo máximo de 14 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
SOJA | Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 300 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,75 L/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até o estádio R 3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii |
Mancha-parda | Septoria glycines | equivalente a 10% da granação). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||
TRIGO | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 300 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5 L/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: 30 a 40 L/ha | Realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de severidade). Reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | Realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de severidade). Reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | Realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença. Reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | 250 mL/ha + adjuvante na proporção de 0,5 L/ha | Realizar a 1ª aplicação nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 20 a 25% de incidência). Reaplicar em intervalo máximo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Preparo da calda:
Antes da aplicação de KROMSTAR o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento para a correta pulverização do produto. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de KROMSTAR. Proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turboatomizador ou costal equipado com bico jato cônico série “X” ou “D” a uma pressão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas entre 150 a 250 μm e densidade maior que 100 gotas/cm².
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 L de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em L/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Volume: usar bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Bicos: bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet).
Tipo de bico: usar o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Preferencialmente, usar bicos de baixa deriva.
Pressão: usar a menor pressão indicada para cada bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração do produto na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USAR BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento. Ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz | 42 |
Café | 40 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 150 ml/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Ramularia (Ramularia aréola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ramulose: Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle da Ramularia: Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. | ||||
ARROZ IRRIGADO | Queima-das-bainhas (Rhizoctonia solani) | 150 ml/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ IRRIGADO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 100 - 150 ml/ha (utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 03 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. | ||||
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 250 ml/ha (aplicações de 60 dias de intervalo) OU 300 ml/ha (em aplicações de 90 dias de intervalo) | 03 | TERRESTRE 400 AÉREA 30 |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. LANFOR PRO deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 125 - 250 ml/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Mancha-parda (Cercospora longipes) | 62,5 - 250 ml/ha | |||
Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 125 - 250 ml/ha | 06 | ||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 250 ml/ha | |||
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 125 ml/ha | 01 (no sulco de plantio) | SULCO 100 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Mancha-anelar e Mancha-parda: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, geralmente no final do perfilhamento e início da elongação dos colmos, reaplicando, se necessário, em intervalo de 30 dias, dependo da evolução da doença. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Para o controle da Ferrugem: Realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Para o controle da Ferrugem-alaranjada: Realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Para o controle de Podridão-abacaxi: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. | |||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
EUCALIPTO | Ferrugem (Puccinia psidii) | 150 ml/ha (utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) OU 225 ml/ha (sem adjuvante) | 03 por ano | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias. | ||||
GIRASSOL | Mancha-de-alternaria (Alternaria helianthi) | 125 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 100 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHETO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |||
MILHO | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 150 ml/ha (utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 01 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | ||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 02 | |||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Crestamento-foliar e Mancha-parda: Realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle de Oídio: Aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle de Antracnose, Mela e Mancha-Alvo: Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo mínimo de 21 dias e intervalo máximo de 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle de Ferrugem-da-soja: Iniciar as aplicações de forma preventiva no pré fechamento das ruas (até no máximo 45 dias após a emergência). Se as condições estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, reaplicar em intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida (s) de outro (s) grupos químicos (s). | ||||
TRIGO | Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 400 g de Azoxistrobina e 160 g de Ciproconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como, as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milheto, milho, soja, girassol e trigo e 400 litros água/ha para a cultura do café.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto- propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/hora.
Cana-de-açúcar (aplicação no sulco de plantio): Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), imediatamente antes do fechamento.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser alteradas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população;
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
A aplicação aérea deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, que siga estritamente as normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados ou certificados na atividade de acordo com a legislação vigente, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Cultura do café: Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
O responsável pela aplicação da calda deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros, devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Recomendações gerais sobre deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva, objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Limpeza de Tanque de Pulverização:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros), realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações que seguem:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 5 minutos deixando esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Uma regra bastante efetiva é lavar com 15% da capacidade do tanque quando houver sistema interno de limpeza.
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar 1% de uma solução para limpeza de tanque à base de amoníaco a 3% v/v, ligando o sistema de agitação e mantendo por no mínimo 15 minutos. Não utilizar hipoclorito de sódio, também conhecido como cloro ou água sanitária, como produto de limpeza. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros e capas e colocá- los em recipiente com água limpa e solução à base de amoníaco.
Retirar todas as pontas e filtros e realizar a terceira lavagem com água limpa recirculando por 5 minutos e deixando esgotar pela barra.
O material resultante da operação de limpeza deverá ser armazenado em caixa coletora para posterior descarte dos resíduos de acordo com a legislação pertinente.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menor que 55%) e altas temperaturas (maior que 30°C) e velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto, se a fumaça dispersar rapidamente e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Soja e Trigo | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milheto, Milho | 42 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio). UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA / MS).
LOST é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
LOST é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 ml/100 L água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 L/ha | 2600 | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cercosporiose (Pseudocercospora personata) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas. Reaplicar em intervalos de 14 dias. Efetuar até 2 aplicações no máximo |
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Pucccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Dreschlera avenae) | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 300 | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053 E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Café | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,0 L/ha | 250 a 500 | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. Máximo de 2 aplicações. |
Cercóspora (Cercospora coffeicola) | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). Realizar no máximo 2 aplicações. | |||
Ferrugem-do-cafeeeiro (Hemileia vastatrix) | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. Efetuar no máximo 2 aplicações. | |||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Manca-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Oídio (Blumeria graminis sp hordei) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Feijão | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | ||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias |
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053 E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Oídio (Oidium mangiferae) | ||||
Maracujá | Verrugose (Cladosporium herbarum) | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | ||||
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | ||||
Milho | Helmintosporiose-do-milho (Exserohilum tursicum) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghii) | ||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeaemaydis) | ||||
Morango | Mancha-foliar (Micosphaerella fragariae) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchi) | 0,75 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | Realizar uma única aplicação na florada. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, em intervalos de 14 dias. |
Septoriose (Septoria lycopersici) |
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Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas se situar entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | ||
Helmintosporiose (Dreschlera tritici-repentis) | 0,75 L/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,6 L/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | 0,75 L/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Septoriose (Septoria tritici) | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Uva | Podridão-da-uva-madura (Colletotricum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
LOST deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistolacom consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados combarra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.
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Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda- se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora. Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias Banana e morango: 5 dias Beterraba, maracujá e tomate: 7 diasGoiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O LOUSAL é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 07-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. | |||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. | |||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 2 |
Brusone Pyricularia grisea | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-parda: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. |
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha*. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mal-de-sigatoka: Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | |||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. ou 100 mL/100L de água. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 03-04 aplicações. | |||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. Volume de calda: 800-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar 03- 04 aplicações. | |||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha. Volume de calda: 250-500 L/ha. | 2 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||
Seca-de-ponteiros Phoma costaricensis | 4 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar LOUSAL sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do LOUSAL. Mancha-de-ascochyta: a primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Cercosporiose: iniciar preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 2000 L/ha. | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Devem ser feitas duas aplicações antes da abertura das flores, sendo a 1ª realizada logo após o aparecimento dos botões florais (cabeça de fósforo) e a 2ª na fase de cotonete. | |||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir aplicação a cada 07 dias. | |||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 3 |
Mancha-dealternaria Alternaria alternata | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha Volume de calda: 200-300 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. | |||
Goiaba | Ferrugem Puccinia psidii | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 15 dias. | |||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha. Volume de calda: 1000 L/ha. | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias. |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/ 100 L de água Volume de calda: 1000-2000 L/ha. | 3 |
Oídio Oidium mangiferae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. | |||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
Verrugose Cladosporium herbarum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Crestamento gomoso-do-caule Didymella bryoniae | |||
Antracnose Colletotrichum orbicular | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas, com intervalos de 15 dias. | |||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 3 |
Crestamento gomoso-do-caule Didymella bryoniae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. | |||
Milho | Ferrugem polysora Puccinia polysora | 1,0 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha. | 3 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | |||
Mancha-de-cercospora Cercospora zeae-maydis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15 -20 dias após. | |||
Morango | Mancha-foliar Mycosphaerella fragarie | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. |
Pimentão | Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 1,0 L/ha. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 07 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 2 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,75L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/há Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | ||
Mancha-parda Septoria glycines | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). | |||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 5 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicações em intervalo de 14 dias. | |||
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Giberela Fusarium graminearum | 0,75 L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | ||
Brusone Pyricularia grisea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Oídio: iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Ferrugens: iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Brusone: a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. | |||
Uva | Oídio Uncinula necator | 100,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | |||
Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água Volume de calda: 800-1000 L/ha. | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
- Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2, pulverizadores costais manual ou motorizado.
*Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
*Na cultura do café empregam-se atomizadores.
Para a cultura de mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.
- Aplicação aérea: nas culturas de algodão, banana, milho, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15m a 18m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Aplicação aérea:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre:
Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alho, amendoim, cebola, cenoura, feijão, melancia, melão e uva | 14 dias |
Algodão, batata, café, soja e trigo | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Banana e citros | 05 dias |
Berinjela, morango e pimentão | 01 dia |
Crisântemo | UNA* |
Goiaba e manga | 20 dias |
Mamão, maracujá e tomate | 07 dias |
Milho | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MARAGATO 500 EC é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz, arroz irrigado, alho, amendoim, aveia, banana, café, cevada, feijão, milheto, milho, sorgo, soja e trigo.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 150 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. O volume de calda é de 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 150 | 300 | ||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 187,5 | 375 | ||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 | 200 | Aplicar no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar na aplicação 100 – 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 125 | 250 | O tratramento deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 400-600 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 125 | 250 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de aplicação de 250 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 125 | 250 | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. Utilizar volume de aplicação de 200 a 300 L/ha (Aplicação Terrestre) e de 20 a 40 L/ha (Aplicação Aérea). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 100 | 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. O volume de calda é de 200 L/ha no caso de Mal-de-sigatoka e de 15 L/ha para Sigatoka negra. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 150 – 187,5 | 300 - 375 | Iniciar o tratamento preventivo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 ml/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. O volume de calda é de 400-500 L/ha (aplicação terrestre). Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 ml/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Café Viveiro de Mudas | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 140 | 280 | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. Utilizar o volume de aplicação de 400 L/ha (Aplicação Terrestre). Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 150 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 125 | 250 | Iniciar o tratamento no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Bipolaris sorokiniana); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha (Aplicação Terrestre). | |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 | 200 | Aplicar após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 250-300 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Milho | Helmintosporise (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). Para Physopella zeae utilizar o volume de 400 – 500 L/ha (Aplicação Terrestre). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-tropical (Physopella zeae) | 100 | 200 | ||
Podridão-de-diplodia (Stenocarpella maydis) | 125 – 250 | 250 – 500 | Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até duas aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 125 | 250 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 175 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha (Pulverização Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Pulverização Aérea) Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 100 | 200 | O tratamento deve ser iniciado nos estádios iniciais da ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha- amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. Volume de calda de 300L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 – 50 L/ha (Aplicação Aérea) | |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 125 | 250 | ||
Septoriose (Septoria tritici) | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 187,5 | 375 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Propiconazol.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz-irrigado / Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (Mudas) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome comum/ Nome científico | Dose(1) | ||
L p.c./ha | Volume de calda (2) (L/ha) | Número máximo de aplicações | ||
Algodão | Mancha de ramulária Ramularia areola | 0,30 - 0,50(3) | 150 | 3 |
Mancha de alternaria Alternaria alternata | ||||
Antracnose Colletotrichum gossypii | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 0,40 – 0,60 | 200 | 4 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | ||||
Ferrugem marrom Puccinia arachidis | 0,50 – 0,60 | |||
Batata | Pinta preta Alternaria grandis | 0,30 – 0,50 | 400 | 3 |
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 0,60 - 0,80(4) | 400 | 3 |
Ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix |
Cultura | Doença Nome comum/ Nome científico | Dose(1) | ||
L p.c./ha | Volume de calda (2) (L/ha) | Número máximo de aplicações | ||
Cana-de-açúcar | Podridão negra Ceratocystis paradoxa | 0,50 - 0,60(3) | 150 | 1 |
Ferrugem alaranjada Puccinia kuehnii | 0,50 - 0,70(3) | 3 | ||
Ferrugem marrom Puccinia melanocephala | ||||
Citros | Pinta preta Phyllosticta citricarpa | 0,40 - 0,50(5) | 2000 | 3 |
Podridão floral dos citros Colletotrichum acutatum | 0,50(5) | 1 | ||
Feijão, Feijão-caupi, Grão de bico e Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,40 - 0,60(3) | 150 | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Melão e Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,40 - 0,60 | 1000 | 4 |
Milheto | Ferrugem do milheto Puccinia substriata | 0,40 – 0,60(3) | 150 | 3 |
Milho | Mancha-de-Bipolaris Bipolaris maydis (syn. Cochliobolus heterostrophus) | 0,40 - 0,60(3) | 150 | 3 |
Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | ||||
Helmintosporiose Exserohilum turcicum | ||||
Phaeosphaeria, Mancha-branca Phaeosphaeria maydis | ||||
Ferrugem polisora Puccinia polysora | ||||
Mancha de macrospora Stenocarpella macrospora | ||||
Mancha-de-diplodia, Podridão- de-diploidia, Podridão-branca-da- espiga Stenocarpella maydis (syn. Diplodia maydis) | ||||
Soja | Crestamento foliar de cercospora Cercospora kikuchii | 0,40 - 0,60(3) | 150 | 3 |
Mancha alvo Corynespora cassiicola | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Mancha parda Septoria glycines |
Cultura | Doença Nome comum/ Nome científico | Dose(1) | ||
L p.c./ha | Volume de calda (2) (L/ha) | Número máximo de aplicações | ||
Sorgo | Cercosporiose Cercospora sorghi | 0,40 - 0,60(3) | 150 | 3 |
Helmintosporiose Exserohilum turcicum | ||||
Ferrugem polisora Puccinia purpurea | ||||
Tomate | Septoriose Septoria lycopersici | 0,40 - 0,60 | 1000 | 4 |
Uva | Oídio Uncinula necator | 0,40 - 0,50 | 1000 | 4 |
p.c. = produto comercial (1 L de MELYRA® corresponde a Mefentrifluconazol 200 g/L + Piraclostrobina 200 g/L)
i.a. = ingrediente ativo
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
(2) Aplicação terrestre tratorizada.
(3) Utilizar adjuvante na dose de 0,5 L/ha
(4) Utilizar adjuvante na dose de 1,0 L/ha
(5) Utilizar adjuvante na dose de 4,0 L/há
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área).
Amendoim: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas repetindo caso seja necessário, em intervalo de 14 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.
Batata: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas repetindo caso seja necessário, em intervalo de 7 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.
Aplicação de sulco de plantio: realizar aplicação preventiva por ocasião do plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre os toletes, mudas, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco após a aplicação. Utilizar para isso pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para este fim. Na soqueira, realizar a aplicação com equipamentos adaptados. Abrir um sulco lateral de cada lado da soqueira e aplicar o produto abaixo do nível do solo na região de maior ocorrência das raízes da cultura. Realizar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas, como clima favorável ao desenvolvimento do patógeno.
Podridão floral dos citros: realizar uma única aplicação por ciclo da cultura, de forma preventiva, no início da florada.
Pinta preta: iniciar as aplicações com 2/3 das pétalas caídas e somente após 42 dias da primeira aplicação para podridão, repetindo caso seja necessário, novamente em intervalo de 42 dias dependendo da evolução da doença.
Crestamento foliar de cercospora: a aplicação deverá ser efetuada prioritariamente de forma preventiva no estádio vegetativo (estádio fenológico V4 a V6) até o início do florescimento (estádio fenológico R1) ou fechamento das entrelinhas, mesmo na ausência de sintomas da doença.
Se a doença aparecer antes do estádio vegetativo V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença com intervalo de 15 a 18 dias, respeitando-se o intervalo de segurança e o número máximo de aplicações permitido para o cultivo.
Mancha-alvo: a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir caso seja necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 a 18 dias. Oídio: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas da doença nas plantas, repetindo caso seja necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença com intervalo de 15 a 18 dias, respeitando-se o número máximo de 3 aplicações por ciclo e o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática: a aplicação deverá ser efetuada prioritariamente de forma preventiva no estádio vegetativo (estádio fenológico V4 a V6) até o início do florescimento (estádio fenológico R1) ou fechamento das entrelinhas, mesmo na ausência de sintomas da doença. Se a doença aparecer antes do estádio vegetativo V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança e o número máximo de aplicações permitido para o cultivo. Para o alvo da ferrugem-asiática da soja recomenda-se a rotação de modos de ação distintos e associação com fungicida multissítios para manejo e prevenção da resistência do fungo aos fungicidas.
Mancha parda/Septoria: a primeira aplicação deverá ser efetuada no estádio vegetativo (estádio fenológico V4) seguida por uma segunda aplicação no fechamento das entrelinhas ou no estádio fenológico R1 (início do florescimento), repetindo caso seja necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o número máximo de 3 aplicações por ciclo e o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Batata | Alternaria grandis | Pinta Preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Milho | Stenocapella macrospora | Podridão do milho | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Phaeosphaeria maydis | Mancha foliar | Ver detalhes |
Todas as culturas | Colletotrichum acutatum | Podridão Floral Do Citros | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva.
Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores.
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar turbo atomizador tratorizado seguindo o espaçamento entre bicos recomendado pelo fabricante. Deve ser realizado a regulagem das pontas de pulverização. A pulverização deve ser direcionada a cultura, garantindo que as pontas de pulverização superiores e inferiores estejam ajustas com o
tamanho da cultura, evitando perdas das gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve ser realizada de forma que as gotas atinjam o interior da copa das plantas.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos
aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi- rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxágue deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Café | 45 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 35 |
Feijão | 21 |
Feijão-caupi | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Cultura | Dias |
Lentilha | 21 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Milho | 45 |
Milheto | 45 |
Soja | 14 |
Sorgo | 45 |
Tomate | 7 |
Uva | 28 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃ O | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichu m gossypii var. cephalosporioi des) | 300 mL de produto comercial/ha . | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramularia (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. | ||||
Cercosporios e (Cercospora coffeicola) | 500 mL do produto comercial por ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 |
DOENÇAS | NÚMERO DE APLICAÇÃ O | ||||
CULTURAS | Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | OU 750 mL do produto comercial por ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante. | 3 | Aplicação Aérea: 30 L de calda/ha | aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. MONARIS deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 mL de produto comercial/ha . (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante). | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃ O | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL de produto comercial/ha . (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante). | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. | |||
Podridão- abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL de produto comercial por ha. | 1 (sulco de plantio) | Aplicação No Sulco: 100 L/ha | Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. | |
CEVADA | Mancha- reticular (Drechslera teres) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia hordei) | |||||
GIRASSO L | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) | 250 mL do produto comercial por ha. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum ) | 200 mL do produto comercial por ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃ O | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MILHETO | Ferru gem (Pucci nia substri ata) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante). | 2 | Aplicaç ão Terrest re: 100 a 200 L/h a Aplicaçã o Aérea: 20 a 40 L de calda/h a | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milheto, MONARIS deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeri a (Phaeosphaeri a maydis) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milho, MONARIS deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando- se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Cercosporios e (Cercospora zeae-maydis) | |||||
SOJA | Crestamento- foliar (Cercospora kikuchii) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Mancha- parda (Septoria glycines) |
CULTURAS | DOENÇAS | NÚMERO DE APLICAÇÃ O | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | fabricante). | de calda/ha | Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||
Antracnose (Colletotrichu m truncatum) | Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Mela (Thanatephoru s cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
TRIGO | Mancha- bronzeada- da-folha (Drechslera tritici-repentis) | 300 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L de calda/ha | MONARIS deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.
p.c. = produto comercial
O uso de MONARIS nas doses recomendadas pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento de produtividade ou na qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, cevada, milheto, milho, soja, girassol e trigo, 400 litros de água/ha para a cultura do café.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cevada | 30 |
Girassol | 21 |
Milheto | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose p.c | Dose i.a | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Abacate | Podridão do pé (Phytophthora cinnamomi) | 85-250 g/100 L | 31,88 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 2 |
Abóbora | Podridão do colo (Phytophthora capsici) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 | |
Alho | Requeima (Phytophthora capsici) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Queima bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 g/100 L | 112,5 g.i.a/100 L | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora palmivora) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) | 4 |
Café | Ferrugem do Cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 3,5 kg/ha | 1312,5 g.i.a/ha | 400-500 (terrestre) 30-40 (aérea) | 4 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
Cebola | Queima bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Cenoura | Podridão (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 400-600 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Cultura | Alvo | Dose p.c | Dose i.a | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Citros | Verrugose (Elsinoe australis) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 2 |
Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri) | 85-125 g/100 L | 31,88 – 46,88 g.i.a./100L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 7-10 | |
Pinta Preta (Phyllosticta citricarpa) | 140-187 g/100 L | 91,28-121,92 g.i.1./100 L | * | 4 | |
Coco | Podridão-do-olho (Phytophthora palmivora) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Mamão | Podridão do pé (Phytophthora palmivora) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Podridão negra (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Manga | Verrugose (Elsinoë mangiferae) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-125 g/100 L | 31,88 – 46,88 g.i.a./100L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Melancia | Podridão do colo (Phytophthora capsici) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-125 g/100 L | 31,88 – 46,88 g.i.a./100L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Melão | Podridão do colo (Phytophthora capsici) | 180-250 g/100 L | 67,5 -93,75 g.i.a/100 L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-125 g/100 L | 31,88 – 46,88 g.i.a./100L | 2000 (terrestre) 30-40 (aérea) | 6-8 | |
Pepino | Podridão do colo (Phytophthora capsici) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 | |
Pimentão | Murcha (Phytophthora capsici) | 150-300 g/100 L | 56,25-112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | 85-300 g/100 L | 31,88 -112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 6-8 | |
Cultura | Alvo | Dose p.c | Dose i.a | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 g/100 L | 112,5 g.i.a/100 L | 1000 (terrestre) 30-40 aérea) | 8-10 |
* Utilizar volume de calda adequado ao estádio fenológico e área foliar, visando boa cobertura foliar da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé | Ver detalhes |
Abóbora | Phytophthora capsici | Podridão-de-raízes-e-frutos, Requeima | Ver detalhes |
Alho | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Xanthomonas campestris | Queima bacteriana | Ver detalhes |
Cenoura | Xanthomonas campestris | Crestamento-bacteriano | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-do-olho, Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Xanthomonas campestris | Queima bacteriana | Ver detalhes |
Manga | Xanthomonas campestris | Queima bacteriana | Ver detalhes |
Melancia | Phytophthora capsici | Podridão do colo | Ver detalhes |
Melão | Xanthomonas campestris | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Phytophthora capsici | Podridão do colo | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris | Mancha bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
NEORAM® 37,5 WG é um fungicida bacteriostático contendo a substância ativa cobre, com modo de ação preventivo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar principalmente por se tratar de um produto de contato.
Para a cultura do Alho, Batata, Cebola e Cenoura utilizar 400 – 600 l/ha, Café utilizar 400-500 l/ha, Abacate, Coco, Citros, Manga e Mamão utilizar 2.000 l/ha, Cacau utilizar 1000 l/ha, Abóbora, Pepino, Pimentão e Tomate utilizar de 400 a 1000 l/ha.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicações |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaria oryzae) | 300 - 500 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO no final do emborrachamento (início da emissão das panículas), repetindo a aplicação com um intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 300 - 400 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente ao aparecimento dos sintomas, principalmente na proteção das folhas mais novas. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 450 a 750 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente, repetindo-as no reaparecimento das doenças. Deve ser observado um intervalo máximo de 60 dias entre as aplicações. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Mancha-de-olho-pardo ou Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo menor. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Citros | Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 450 a 550 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente no início da fase de formação dos frutos, e repetindo-a no reaparecimento da doença. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações |
menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 07 dias Volume de calda:
| |||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 400 a 500 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente antes do aparecimento dos sintomas, a partir de R5, pré-floração, que ocorre entre 30 a 50 dias após a emergência da cultura (dependendo da cultivar). Utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Volume de calda:
| |||
Milho | Mancha-foliar (Phaeosphaeria maydis) | 500 a 650 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO entre 40 a 50 dias após o plantio (estágio de 8 a 10 folhas), dependendo do ciclo e suscetibilidade da cultivar. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 350 - 550 | ||
Ferrugem-polisora (Puccinica plysora) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 250 a 450 | OFEK-TURBO deverá ser aplicado de forma preventiva, no início do florescimento da cultura (ou aos 40 dias do plantio para soja de ciclo indeterminado), repetindo a aplicação em intervalos de no máximo 14 dias. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha |
- Aplicação aérea: o mínimo de 8 L/ha em BVO (baixo volume oleoso) ou 20 L/ha em aplicação à base de água. | |||
Mancha purpura (Cercospora kikuchii) | 450 a 650 | OFEK-TURBO deverá ser aplicado de forma preventiva, no início do florescimento da cultura (R1-R3) ou aos 40 dias do plantio para soja de ciclo indeterminado. Utilizar a dose maior em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. | |
Mancha parda (Septoria glycines) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 300 a 500 | Para o controle da ferrugem-da-folha, realizar a primeira aplicação de OFEK-TURBO preventivamente ou nos primeiros sintomas da enfermidade (máximo 5% de severidade), repetindo a aplicação em intervalo de 14 dias. Para o controle da brusone, efetuar a primeira aplicação aos 60% de florescimento e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Em ambos os casos, utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
|
Para as culturas do café, milho, soja e trigo deve-se adicionar 0,5% de adjuvante óleo mineral emulsionável, conforme recomendado pelo fabricante.
Utilizar pulverizadores turbo atomizadores, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: arroz, banana, café, citros, feijão, milho, soja e trigo.
Recomenda-
visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva. Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta
pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo,
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de segurança |
Arroz | 30 dias |
Banana | 05 dias |
Café | 30 dias |
Citros | 07 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioca | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Podridão-seca-das-manivas | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
ORBIS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata- se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
ORBIS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses | Volume de Calda | Número de aplicação | Época de aplicação | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingredient e ativo | Terrestre | Aérea | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 2600 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar 2 aplicações(*) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Ferrugem | Puccinia allii | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cercosporiose | Pseudocercospor a personata | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 2 aplicações | A partir do aparecimento dos sintomas nas folhas, aplicar com intervalos de 14 dias |
Brusone | Pyricularia grisea |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Pucccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||||
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 15 L de óleo mineral | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de- cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 240 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Aplicar com intervalos de 30 dias. |
Café | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 250 a 500 L/ha | - | Realizar máximo de 2 aplicações. | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | Realizar no máximo 2 aplicações. | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). | |||||
Ferrugem-do- cafeeeiro | Hemileia vastatrix | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. | |||||
Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | Realizar no máximo 3 aplicações | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Aplicar com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações | Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 200 g/há | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Dreschlera teres | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | |||||||
Citros | Queda-do-fruto- jovem / Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 2000 L/ha | - | 2 aplicações | Aplicar antes da abertura das flores, sendo a primeira logo após o aparecimento dos botões florais e a segunda na fase de cotonete. |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações.(* ) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Aplicar com intervalo de 15 a 20 dias |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Ferrugem | Uromyces appediculatus | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações(*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 6 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 14 dias. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Oidium mangiferae | |||||||
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | |||||||
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Milho | Helmintosporiose- do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | |||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Para combater a ferrugem as aplicações devem ser iniciadas no aparecimento das primeiras pústulas e devem ser repetidas se persistirem as condições favoráveis à doença |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | Para a podridão parda, o controle deve ser feito em dois períodos distintos nos quais a doença se manifesta. O primeiro período é durante a floração e fixação de frutos, no qual serão necessárias 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré- colheita, onde novamente serão necessárias 2 a 3 pulverizações, iniciando 30 dias antes da colheita. | ||||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar 1 aplicação | Aplicar na florada |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Aplicar em intervalos de 14 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 120 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar- se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. |
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 120 g/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Dreschlera tritici- repentis | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. | ||||
Uva | Podridão-da-uva- madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator |
(*) u.n.a: uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
ORBIS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANCA |
Abacaxi | 1 dia |
Álamo | (1) |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Beterraba | 1 dia |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Citros | 5 dias |
Crisântemo | (1) |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | (1) |
Goiaba | 20 dias |
Mamão | 7 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | (1) |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 14 dias |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Oídio Oidium mangiferae | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Açaí | Manchas-foliares Pestalotiopsis spp. Exserohilum rostratum | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Acelga | Mancha-foliar Cercospora beticola | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Acerola | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Agrião | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora nasturii | |||||
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Alface | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Cercosporiose Cercospora longíssima | |||||
Algodão | Mancha Alvo Corynespora cassiicola | 250 - 300 | - | 150 | 4 |
Ramularia Ramularia areola | |||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Almeirão | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Ameixa | Antracnose Colletrotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Amora | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Antracnose Colletotrichum spp. | |||||
Oídio Oidium spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata f. sp. Avenae | |||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Rizoctoniose ***** Rhizoctonia solani | 1000 - 1200 | - | 200 | 1 | |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Mancha-de-septoria Septoria lycopersici | |||||
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria tenuis | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Café | Cercospora Cercospora coffeicola | 500 - 600 | - | 400 | 3 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | |||||
Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 300 - 500 | - | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 300 - 400 | - | 150 - 200 | 5 |
Ferrugem Puccinia melanocephala | |||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 100 | 1 | |||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Centeio | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 - 350 | - | 200 - 1000 | 4 |
Chicória | Manchas-foliares Alternaria brassicae Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Chuchu | Oídio Oidium spp. | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Mancha-das-folhas Cercospora citrullina | |||||
Citros | Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum acutatum | - | 10 - 15 | 2000 | 3 |
Mancha-negra-dos-citros Guignardia citricarpa | 12 - 15 | ||||
Coco | Manchas-foliares Drechslera halodes Bipolaris incurvata Helmintosporium spp. (teleomorfo: Cochliobolus spp.) | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Couve | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Couve-chinesa | |||||
Couve-de- bruxelas | |||||
Couve-flor | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Dendê*** | Manchas-foliares Cercospora spp. (teleomorfo: Mycosphaerella spp.) Curvularia spp. Bipolaris incurvata (teleomorfo: Cochliobolus spp.) Pestalotiopsis spp. | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Duboísia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 150 - 300 | UNA**** |
Espinafre | Mancha-foliar Alternaria sonchi | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Estévia | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 - 300 | - | 150 | 4 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Framboesa | Oídio Oidium spp. | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Fumo | Cercosporiose Cercospora nicotianae | 250 - 350 | - | 300 | 2 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Guaraná | Antracnose Colletotrichum guaranicola | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) ** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Lentilha | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 - 350 | - | 200 - 400 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
Linhaça | Ferrugem-da-linhaça Melampsora lini | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga Colletotrichum Gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Sarna Venturia inaequalis | 30 - 40 | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium carícae | |||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Queima-das-folhas Alternaria tenuis | |||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Mancha-de-alternaria Alternaria passiflorae | |||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Maxixe | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Antracnose Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 250 - 350 | - | 400 - 1000 | 4 |
Milheto | Brusone Pyricularia grisea | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Puccinia substriata | |||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 250 - 350 | - | 150 | 2 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | |||||
Mirtilo | Antracnose Colletotrichum acutatum | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Pucciniastrum vaccinii | |||||
Cercosporiose Cercospora spp. | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Morango | Mancha-foliar Alternaria spp. Mycosphaerella fragariae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Antracnose Colletotrichum acutatum Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Oídio Sphaerotheca macularis | |||||
Mostarda | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Nectarina | Antracnose Glomerella cingulata | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 20 - 35 | 400 - 1000 | 4 |
Pêra | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Entomosporiose Entomosporium mespili | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Sarna Venturia inaequalis | |||||
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 20 - 40 | 1000 | 4 |
Ferrugem Puccinia discolor Puccinia pruni | |||||
Podridão-dos-frutos Monilinia fructicola Monilinia laxa | |||||
Podridão-radicular Armillaria spp. | |||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem Puccinia pampeana | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Pitanga | Cercoporiose Cercospora eugeniae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Ferrugem Uredo pitangae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Pinhão | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | - | 12 - 15 | 2000 | 4 |
Pinus | Mancha-foliar Cylindrocladium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. | - | 15 - 40 | 400 - 1000 | UNA**** |
Míldio Peronospora sp. Pseudoperonospora sp. | |||||
Oídio Sphaerotheca sp. Oidium sp. | |||||
Ferrugem Puccinia sp. | |||||
Mancha-foliar Alternaria sp. Cercospora sp. | |||||
Pinta-preta Diplocarpon rosae | |||||
Pupunha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 10 - 15 | 2000 | 4 |
Quiabo | Mancha-de-Cercospora Cercospora spp. | 150 - 350 | - | 400 - 500 | 4 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | |||||
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria brassicae | 250 - 350 | - | 400 - 700 | 4 |
Repolho | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 25 - 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Rúcula | Mancha-foliar Alternaria brassicae | 300 - 350 | - | 400 | 4 |
Mal-das-folhas Septoria lactucae | |||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 300 - 400 | - | 400 | 4 |
Seringueira | Oídio Oidium sp. | 250 - 600 | - | 500 - 1000 | UNA**** |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Soja | Ferrugem-asiática ou Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 300 - 350 | - | 100 - 200 | 2 |
Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines | 250 - 350 | - | |||
Mancha-púrpura-da-semente ou Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | |||||
Oídio Erysiphe difusa | |||||
Mela ou Podridão aquosa Rhizoctonia solani | |||||
Mancha-alvo ou Podridão- radicular Corynespora cassiicola | |||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||||
Sorgo | Doença-açucarada-do-sorgo ou Ergot Claviceps africana | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 2 |
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | - | 25 - 35 | 1000 | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 1000 - 1250 | - | 400 | 3 | |
Oídio Leveillula taurica | 350 | - | 400 | 4 | |
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Triticale | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 250 - 350 | - | 150 - 200 | 4 |
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||||
Uva | Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 500 - 1000 | - | 500 | 2 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 500 - 1250 | ||||
Oídio Uncinula necator | 250 - 300 | - | 1000 |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses e/ou volumes mais altos devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle, ou no caso de plantas perenes, com maior
desenvolvimento vegetativo ou com maior densidade de plantas por hectare, evitando a perda de produto por escorrimento.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Cultura do Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
**** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para flores, plantas ornamentais e cultivos florestais.
***** Cultura da batata Rizoctoniose: - Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre a batata semente e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação.
Seca-dos-ponteiros: iniciar as pulverizações preventivamente antes do florescimento. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalo de 30 a 45 dias dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
É permitida a aplicação via pulverizador tipo turbo atomizador ou costal.
Ferrugem-alaranjada e Ferrugem: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 5 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Podridão-abacaxi: realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre o material de propagação (toletes), mudas, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação. Utilizar para isso pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para este fim. Na soqueira, realizar a aplicação com equipamentos adaptados. Abrir um sulco lateral de cada lado da soqueira e aplicar o produto abaixo do nível do solo, na região de maior presença de raízes da cultura. Realizar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas, como clima favorável ao desenvolvimento do patógeno.
Podridão-floral-dos-citros: iniciar as pulverizações a partir do início da inflorescência (estádio cotonete) até a queda de 2/3 das pétalas das flores. Repetir caso necessário, com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
Mancha-negra-dos-citros: iniciar as pulverizações com produtos específicos no início de brotações novas e formação dos frutos, repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Não ultrapassar o número de 3 aplicações por ciclo e respeitar o intervalo de segurança.
Dendê: aplicar somente em viveiros de mudas e na implantação da cultura no campo desde o plantio das mudas até 30 dias antes da primeira floração para a primeira colheita.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-de-alternaria: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mela e Oídio: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática: a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da
cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose) e Mancha-alvo: a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Pinta-preta e Septoriose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Murcha-de-sclerotium: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente via irrigação. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Oídio: após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as pulverizações preventivamente. Realizar no máximo 4 pulverizações com intervalo de 10 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Ferrugem-da-videira e Oídio: iniciar as pulverizações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Mofo-cinzento: iniciar as pulverizações preventivamente a partir do florescimento. Realizar no máximo
2 aplicações com intervalo de 7 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença. Respeitar o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Exserohilum rostratum | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Cercospora spp. | Mancha de cercospora | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Puccinia pruni | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Chuchu | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Coco | Cochliobolus spp. | Manchas-foliares | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Dendê | Cercospora spp. | Manchas- foliares | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Framboesa | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Fumo | Cercospora nicotianae | Cercosporiose, Olho-de-rã | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Alternaria tenuis | Queima das folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Colletotrichum orbiculare | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia laxa | Podridão-dos-frutos | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Armillaria spp. | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Pinhão manso | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pinus | Cylindrocladium spp. | Mancha foliar | Ver detalhes |
Pitanga | Cercospora eugeniae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
A aplicação do produto Orkestra® SC pode ser realizada através da água de irrigação por gotejamento para a cultura do tomate.
Seguir as recomendações abaixo:
Antes de realizar a aplicação de Orkestra® SC via sistema de irrigação por gotejamento, avaliar as condições físicas e estruturais do solo, bem como o projeto de irrigação, assegurando eficiência e boa distribuição da água, permitindo acesso produto pelas raízes das plantas. Os emissores de gotas devem estar corretamente distribuídos e desobstruídos para proporcionar um bulbo de molhamento adequado assegurando uma dispersão uniforme da calda e posterior controle do alvo desejado.
Não aplicar Orkestra® SC via gotejamento com outros produtos. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Realizar a prática de fungigação por gotejamento em condições meteorológicas ideais, com temperaturas menores que 30⁰C e umidade relativa superior a 55%.
Após o transplante e estabelecimento das plantas, iniciar as aplicações preventivamente, realizando no máximo 3 aplicações com intervalo de frequência de 10 dias entre elas. A utilização do maior número de aplicações e dose, faz-se necessário, dependendo das condições meteorológicas que favoreçam o desenvolvimento das doenças. Respeitar o intervalo de segurança. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas em caso de dúvidas.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais
ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas
de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de
linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Citros | 14 | Melão | 7 |
Abóbora | 7 | Coco | 7 | Milheto | 45 |
Abobrinha | 7 | Couve | 1 | Milho | 45 |
Açaí | 7 | Couve-flor | 1 | Mirtilo | 1 |
Acelga | 5 | Couve-chinesa | 1 | Morango | 1 |
Acerola | 1 | Couve-de-bruxelas | 1 | Mostarda | 5 |
Agrião | 5 | Cupuaçu | 7 | Nectarina | 7 |
Alface | 5 | Duboísia | UNA* | Nêspera | 7 |
Algodão | 14 | Dendê | (1) | Nabo | 7 |
Alho | 7 | Espinafre | 5 | Pepino | 7 |
Almeirão | 5 | Estévia | 5 | Pêra | 7 |
Ameixa | 7 | Feijão | 14 | Pêssego | 7 |
Amendoim | 14 | Fumo | UNA* | Pimenta | 3 |
Amora | 1 | Framboesa | 1 | Pimentão | 3 |
Anonáceas | 7 | Feijão-caupi | 14 | Pitanga | 1 |
Aveia | 30 | Gergelim | 30 | Pinhão | 7 |
Azeitona | 1 | Girassol | 30 | Pinus | UNA* |
Batata | 3 | Grão-de-bico | 14 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Batata yacon | 7 | Guaraná | 7 | Pupunha | 7 |
Berinjela | 3 | Inhame | 7 | Quiabo | 3 |
Beterraba | 7 | Jiló | 3 | Rabanete | 7 |
Brócolis | 1 | Kiwi | 7 | Repolho | 1 |
Cacau | 7 | Lentilha | 14 | Romã | 7 |
Café | 45 | Linhaça | 30 | Rúcula | 5 |
Cana-de-açúcar | 30 | Maçã | 14 | Seriguela | 1 |
Canola | 30 | Macadâmia | 7 | Seringueira | UNA* |
Cará | 7 | Mamão | 7 | Soja | 14 |
Cebola | 7 | Mandioca | 7 | Sorgo | 30 |
Cenoura | 7 | Mandioquinha-salsa | 7 | Tomate | 1 |
Centeio | 30 | Manga | 7 | Trigo | 30 |
Cevada | 30 | Maracujá | 7 | Triticale | 30 |
Chalota | 7 | Marmelo | 7 | Uva | 14 |
Chicória | 5 | Maxixe | 7 | ||
Chuchu | 7 | Melancia | 7 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 400 | 3 | 200 |
Ramularia Ramularia areola | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 400 | 4 | 500 a 800 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 600 | 2 | 400 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 800 | 1 | 200 |
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 | 5 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para Sigatoka-amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 400 | 5 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 600 a 800 | 2 | 500 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | ||||
A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%. Reaplicar Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Piraclostrobina Nortox na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a subir. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade do mesmo. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Puccinia melanocephala | 400 a 500 | 1 | 80 a 100 |
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | ||||
Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de carência. Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas (“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 400 | 4 | 500 a 800 |
Míldio Peronospora destructor |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | 3 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 800 | 1 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. | ||||
Citros | Verrugose Elsinoe australis | 10 mL/100 L de água | 2 | 2000 |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 15 mL/100 L de água | |||
Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. | ||||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 40 mL/100 L de água | U.N.A | 700 a 1000 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Eucalipto viveiro/campo (***) | Mancha-de-folha Cylindrocladium spp | 300 a 400 | U.N.A | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha-foliar-de-Cylindrocladium. Para viveiro: utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 300 | 3 | 200 a 300 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 40 mL/100 L de água | 4 | 1000 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | ||||
O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 40 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 |
Oídio Oidium caricae | ||||
Varíola Asperisporium caricae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 40 mL/100 L de água | 2 | 1000 a 1500 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Milho | Ferrugem-polissora Puccinia polysora | 600 | 1 | 300 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis |
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 40 mL/100 L de água | 4 | 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 400 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 40 mL/100 L de água | U.N.A | 700 a 1000 |
Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 300 | 2 | 200 a 300 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Macha-parda Septoria glycines | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições: Doenças de final de ciclo: Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 40 mL/100 L de água | 5 | 1000 |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. |
Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença.
A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22 ºC e 30 ºC favorecem a doença.
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 800 | 1 | 200 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Mancha salpicada Septoria tritici | ||||
Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 | 4 | 500 a 1000 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias, aplicando-se fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Piraclostrobina Nortox, promovendo desta maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação. |
Obs: Um litro do produto possui 250 g do ingrediente ativo (i.a) Piraclostrobina.
Obs: Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações, exceto para a cultura de Uva.
Obs: Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior período de controle.
U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
VER 07 18.11.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O adjuvante caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante não iônico.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo, seguindo as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
Utilizar volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Em locais onde a altura de voo recomendada não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Em aplicações utilizando atomizadores rotativos usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
VER 07 18.11.2024
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
VER 07 18.11.2024
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Pepino e Uva | 7 |
Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja | 14 |
Aveia, Cana-de-açúcar(1), Cevada e Trigo | 30 |
Banana, Batata e Pimentão | 3 |
Café e Milho | 45 |
Tomate | 1 |
Cana-de-açúcar (2) | ND |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Crisântemo, Eucalipto e Rosa | U.N.A |
(1) Foliar. (2) Toletes.
U.N.A = Uso não alimentar.
ND = Não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 500 | Terrestre: 500 Aérea: 50 | 2 | 90 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas, quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Cercosporiose: em regiões onde as condições são favoráveis a sua ocorrência, iniciar as aplicações de forma preventiva, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 400 | Terrestre: 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação preventivamente ou no início dos primeiros sintomas, devendo-se reaplicar após 7 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercospora, Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||||
Mancha-branca, Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercospora/Cercosporiose, Ferrugem-polisora e Mancha-branca/Mancha-de-phaeosphaeria: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, na fase vegetativa da cultura próxima à fase de pendoamento do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. A maior dose deverá ser aplicada se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças, no caso do híbrido ou variedade apresentar maior suscetibilidade ou em áreas com maior histórico de incidência e severidade das doenças. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 500 - 750 | Terrestre: 120 – 200 Aérea: | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 20 - 40 | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-asiática e Mancha-alvo: a primeira aplicação de PLANITY sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré-fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de PLANITY após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do PLANITY, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Seguir as recomendações para o controle da ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja: é necessário iniciar as aplicações de 25 a 30 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento dos fungos. A maior dose de PLANITY deve ser utilizada em situações de maiores pressões das doenças, combinadas às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 3 | 14 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: iniciar a aplicação preventivamente, antes do surgimento das doenças. Caso necessário, repetir a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As maiores doses devem ser utilizadas em situações de maior pressão da doença, quando as condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré- diluição do PLANITY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Adicionar óleo metilado de soja na concentração de 0,25% v/v do volume de calda/ha. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PLANITY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado:
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o PLANITY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Café | 75 |
Maçã | 50 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Ramulária; Falso-oídio (Ramulaia areola)
Queima-das- bainhas; Rizoctoniose (Rhizoctonia solani)
0,30
(60+24)
0,30
(60+24)
0,20 - 0,30
(40+16) – (60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação.
Época: Para o controle da Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias para Ramulária e 14 a 21 dias para Ramulose.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência)
IEA (1): Reaplicar com intervalos de 14 - 21 dias.
100-200 30-40
100-200 30-40
100-200 30-40
(Drechslera teres)
(Puccinia hordei)
0,50
(100+40)
Em aplicações de 60 dias de intervalo
0,75
(150+60)
Em aplicações de 90 dias de intervalo
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,25
(50+20)
0,25 – 0,50
(50+20) – (100+40)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por safra.
Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. O produto deve ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para a infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril.
IEA (1). Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 03 aplicações por safra ou a cada 90 dias, totalizando 02 aplicações por safra .
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Para o controle de Mancha-reticular e Ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações de forma preventiva em torno dos 30 dias após a emergência da cultura, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 21 dias.
Aplicações: Realizar uma aplicação no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido, antes do recobrimento.
Aplicações: Realizar no máximo de 6 aplicações por safra da cultura.
Época: iniciar as aplicações de forma preventiva ou, no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Para a Ferrugem utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. Para Ferrugem- alaranjada utilizar o maior número de
400 30
100 - 200 30-40
100 -
100-200 30-40
0,50
(100+40)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de
aplicações em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem-alaranjada.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 30 dias. Essas aplicações
deverão ser
concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ano.
Época: Para o controle da doença realizar aplicações foliares.
(Puccinia psidii)
Mancha-de- alternaria; (Alternaria helianthi)
aplicação)
0,45
(90+36)
(Sem adjuvante)
0,25
(50+20)
Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar as
100 - 200 30-40
aplicações quando
forem observados os
100-200 -
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
0,20
(40+16)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,2% do volume de calda de aplicação)
(60+24)
primeiros sintomas da doença na cultura.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar o produto de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o
desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado)
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade).
0,30 por ciclo da cultura. aplicações de forma | ||
Ferrugem-asiática (Adicionar preventiva no pré- | ||
SOJA (Phakopsora adjuvante - óleo fechamento das ruas | 100-200 | 30-40 |
pachyrhizi) mineral a 0,2% do (até no máximo 45 dias | ||
volume de calda de após a emergência). Se | ||
aplicação) forem necessárias mais | ||
aplicações, | ||
complementar com fungicida(s) de outro(s) |
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações
Época: Iniciar as
100-200 30-40
(Septoria glycines)
(Drechslera tritici-
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,2% do volume de calda de aplicação)
grupos químico(s).
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno)
IEA (1): Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação).
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar o
100 - 200 30-40
repentis) 0,30
(60+24)
produto preferencialmente de
(Puccinia triticina)
(Puccinia graminis)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
maneira preventiva, ou seja, nos estádios iniciais da infecção (traços a 5%) das doenças foliares da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 14 ou 21 dias.
100-200 30-40
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 200g de azoxistrobina + 80g de ciproconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de 40 a 60 lb.
Utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico com série “X” ou “D”, a uma pressão de 60 a 100 psi (para o atomizador) a 30 a 60 (para costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250µ e densidade maior que 100 gotas/cm².
Para aplicação em sulco de plantio na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100L/ha. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), imediatamente antes do fechamento.
Aplicação aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40L de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gotas de 80µ, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC45. Largura efetiva de vôo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias
Arroz irrigado 30 dias
Aveia 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar (foliar) 30 dias Cana-de-açúcar (sulco) (1)
Cevada 30 dias
Eucalipto UNA (Uso não Alimentar)
Girassol 21 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
( 1 ) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto POLESTAR XTRA é um fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos estrobirulina e triazol. Contém duas moléculas, o CIPROCONAZOL e a TRIFLOXISTROBINA, com diferente modo de ação de acordo com o FRAC. O Ciproconazol, classificado no grupo G1, age inibindo a biossíntese de ergosterol, especificamente desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51); o Trifloxistrobina, classificado no grupo C3, age inibindo a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da respiração celular (citocromo bc1 – ubiquinol oxidase no, sítio Qo). Este produto é indicado para aplicação foliar no controle das doenças nas culturas café, milho, soja e trigo conforme as recomendações abaixo:
Cultura | Alvo** | Doses produto | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
FERRUGEM-DO-CAFEEI RO (Hemileia vastatrix) | 0,3 kg/ha | 63 + 147 g | Realizar 3 aplicações durante o período crítico da doença. A primeira aplicação deve ser feita | |||
preventivamente em | ||||||
Café | 3 | 250 L/ha | dezembro. Repetir a segunda e a terceira | |||
CERCOSPORIOSE (Cercospora coffeicola) | 0,2 kg/ha | 42 + 98 g | aplicação em intervalos de 40 dias. Acrescentar óleo metilado | |||
de soja a 0,25 % v/v. | ||||||
Realizar a primeira | ||||||
aplicação de maneira | ||||||
FERRUGEM-POLISORA (Puccinia polysora) | 0,3 kg/ha | 63 + 147 g | preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando | |||
aparecerem os primeiros | ||||||
sintomas da | ||||||
Ferrugem-comum e/ou da | ||||||
Milho | 2 | 200 L/ha | Mancha-foliar. Caso necessário, de acordo com | |||
as condições climaticas | ||||||
favoraveis a evolução da | ||||||
MANCHA-FOLIAR (Phaeosphaeria maydis) | 0,3 kg/ha | 63 + 147 g | doença, realizar uma segunda aplicação com um | |||
intervalo de 15 dias após a | ||||||
primeira. | ||||||
Acrescentar Óleo mineral | ||||||
0,5% (v/v). |
Soja | FERRUGEM-ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi) | 0,15 kg/ha | 31,5 + 73,5 g | 2 | 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo de 14 dias entre as aplicações. Sempre realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
CRESTAMENTO-FOLIAR (Cercospora kikuchii) | 0,15 kg/ha | 31,5 + 73,5 g | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo de 14 dias.entre as aplicações. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||
MANCHA-PARDA (Septoria glycines) | 0,15 kg/ha | 31,5 + 73,5 g | ||||
ANTRACNOSE (Colletotrichum truncatum) | 0,15 kg/ha | 31,5 + 73,5 g | ||||
OÍDIO (Microsphaera difusa) | 0,12 kg/ha | 25,2 + 58,8 g | Iniciar a aplicação quando forem constatados os primeiros sintomas da doença. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar uma segunda aplicação respeitando o intervalo de no máximo 14 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||
Trigo | FERRUGEM-DA-FOLHA (Puccinia triticina) | 0,2 kg/ha | 42 + 98 g | 3 | 200 L/ha | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas. Caso necessário, de acordo com as condições climaticas favoraveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações respeitando o intervalo de 15 dias entre elas. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
OÍDIO (Blumeria graminis) | 0,2 kg/ha | 42 + 98 g | Iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Caso necessário, de acordo com as condições climaticas favoraveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações com intervalos entre 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
**Para assegurar o controle efetivo das doenças e aumentar a vida útil do produto CRF 002 é necessária a adoção de um Programa de Manejo para o controle destas doenças, onde são rallizadas aplicações complementares ao produto CRF 002, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações no site www.frac-br.org.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
O produto POLESTAR XTRA pode ser aplicado por meio de aplicação foliar terrestre ou aérea.
A boa cobertura das plantas na hora da aplicação é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal, tratorizado ou turbo atomizador com volume de aplicação entre 200 a 250 L/ha, dependendo da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme). Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato plano comum ou cônico seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Para a plicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas finas e médias. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente todas as plantas da área aplicada.
Equipamento tratorizado – Turbopulverizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado ou tracionados, dotado de bico hidráulicos do tipo cone vazio, com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossa A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Aplicação aérea
Equipamento: Milho, Soja, Trigo: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva dedeve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorologicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada enter 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa enter 60 e 70%.
Café 30 dias Milho 15 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Ramularia e Ramulose: Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
AMENDOIM | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
|
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda: Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
AVEIA | Ferrugem-da- folha (Puccinia coronata var avenae) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerellamusicol a) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Utilizar o volume de aplicação de 20 L de calda/ha Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
BATATA | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 800 L/ha. Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Cercosporiose: Iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a cercosporiose. Ferrugem: Recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo mineral na dose 0,5%. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 L de calda/ha Efetuar no máximo 3 aplicações, durante a safra da cultura. |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | 93,75 - 125 a 180 - 240 | 750 a 1000 | Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação 60 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo de 30 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |
CANA- DE- AÇÚCAR | Ferrugem Alaranjada (Puccinia kuehnii) | 112,5 – 150 a 216 - 288 | 900 a 1200 | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1° aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Podridão- abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do PRILAN DUO. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
CEVADA | Ferrugem-da- folha (Puccinia hordei) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
|
CITROS | Podridão-floral- dos- citros (Colletotrichum acutatum) | 120 a 168 | 700 | Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente de PRILAN DUO. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Mancha angular: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 35 - 40 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Para todos os alvos biológicos, caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora-zeae- maydis) Ferrugem (Puccinia sorghi) Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Cercosporiose, Ferrugem e Mancha de Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
TOMATE | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 600 a 1000 L/ha. Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) Oídio-da-soja (Erysiphe diffusa) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Crestamento-foliar e Mancha-parda: Iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 25 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. Ferrugem: Iniciar o monitoramento da lavoura a partir da emergência. Inspecionar constantemente a cultura, intensificando o monitoramento principalmente na pré- florada. Monitorar também as condições climáticas e a presença de focos na região. Iniciar as aplicações em caráter preventivo se houver presença da doença na região e condições climáticas favoráveis, tais como temperaturas noturnas entre 17-21ºC e diurnas médias de 28ºC, e período de molhamento foliar de 10 a 12 horas. Oídio: Iniciar as aplicações quando o nível de infecção atingir 20% da área foliar, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Oídio (Blumeria graminisf.sp. tritici) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 62,5 - 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Ferrugem e Oídio: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Helmintosporiose e Mancha-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
TRITICALE | Giberela (Fusarium graminearum) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
Obs1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Obs 2: 1 litro do produto contém 125 g/Litro de Azoxistrobina e 240g/L de Tebuconazole.
Obs 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Recomenda-se agitar a embalagem antes da diluição. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de PRILAN DUO no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente. O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo micronair. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Dias |
Algodão, Amendoim, Batata, Café e Soja | 30 |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Cevada, Trigo e Triticale | 35 |
Banana e Tomate | 7 |
Alho, Cebola, Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Citros | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRIMORDIM é um fungicida mesostêmico e sistêmico que atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos. É indicado para aplicação foliar no controle das doenças mencionadas nas culturas algodão, café, cevada, milho, soja e trigo conforme as recomendações abaixo:
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,20 | 4 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 70 - 150 | Avião Barra | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, entre os 35- 40 dias após a emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha- azul). Monitorar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,25 - 0,40 | 3 | Terrestre: 400 – 500 | Costal Turboatomizador | 30 | |
Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | 0,25 | ||||||
E ÉPOCA INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle ao mesmo tempo de Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo, e em lavouras adultas com alta carga pendente e com alto grau de enfolhamento, fazer 3 aplicações na menor dose (0,25 L/ha), durante o período crítico das referidas doenças. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro e, a partir daí, em intervalos de 40 - 45 dias deve-se repetir a segunda e a terceira aplicação. Para o controle específico da ferrugem em lavouras convencionais, podem ser feitas 2 aplicações na maior dose (0,40 L/ha), durante o período crítico da referida doença. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro, e a segunda aplicação, de 60 a 80 dias após a primeira. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | ||||||||
Cevada | Ferrugem- da-folha | Puccinia hordei | 0,20 | 2 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra Costal | ||
Oídio | Blumeria graminis f. sp hordei | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis para o bom desenvolvimento das doenças e caso necessário, realizar uma segunda aplicação 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | 30 | |||||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,20 | 2 | Aérea 20 - 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra Costal | ||
Ferrugem- comum | Puccinia sorghi | |||||||
E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas da Ferrugem-comum e/ou Cercosporiose, caso a doença ocorra mais cedo. Continuar o monitoramento da cultura e em condições meteorológicas propicias ao reaparecimento das doenças, quando necessário ÉPOCA, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | 15 | |||||||
Oídio | Microsphaera difusa | 0,15 | ||||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,15 – 0,20 | 2 | Aérea 20 - 40 Terrestre 70 - 150 | Avião Barra Costal | 30 | |
Septoriose | Septoria glycines | |||||||
Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | |||||||
Antracnose | Colletotrichum dematium var. truncata | 0,20 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose, Crestamento-foliar e Septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 15 dias. Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da Ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares as de PRIMORDIM, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Para o controle de Oídio, a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições meteorológicas e evolução da doença, respeitando- se o intervalo de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Trigo | Ferrugem-da- folha | Puccina triticina | 0,25 | 3 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100-200 | Avião Barra Costal | 30 |
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sptritici | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Ferrugem-da-folha iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 20 dias. Para Mancha-amarela iniciar o monitoramento da doença a partir da fase de filhamento. Aprimeira aplicação deve ser efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias. Para o controle de Oídio iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de PRIMORDIM deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do PRIMORDIM, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de bico do tipo cone vazio com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para pulverização com aeronaves agrícolas na cultura do algodão, cevada, milho, soja e trigo, utilizar aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Distribuição das pontas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 – 40 L/h | Média - Grossa | 65% | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros |
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura: menor que 30 °C.
Umidade do ar: maior que 55%.
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30 °C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | … Dias |
Algodão | …………………………….. 30 |
Café | …………………………….. 30 |
Cevada | …………………………….. 30 |
Milho | …………………………….. 15 |
Soja | …………………………….. 30 |
Trigo | …………………………….. 30 |
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPI’s recomendados na bula para uso durante a aplicação.
PRIMORDIM II é um fungicida mesostêmico e sistêmico que atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos. É indicado para aplicação foliar no controle das doenças mencionadas nas culturas algodão, café, girassol, milho, soja e trigo conforme as recomendações abaixo:
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,20 | 4 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 70 - 150 | Avião Barra | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, entre os 35- 40 dias após a emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha- azul). Monitorar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,25 - 0,40 | 3 | Terrestre: 400 – 500 | Costal Turboatomizador | 30 |
Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | 0,25 | |||||
E ÉPOCA INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle ao mesmo tempo de Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo, e em lavouras adultas com alta carga pendente e com alto grau de enfolhamento, fazer 3 aplicações na menor dose (0,25 L/ha), durante o período crítico das referidas doenças. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro e, a partir daí, em intervalos de 40 - 45 dias deve-se repetir a segunda e a terceira aplicação. Para o controle específico da ferrugem em lavouras convencionais, podem ser feitas 2 aplicações na maior dose (0,40 L/ha), durante o período crítico da referida doença. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro, e a segunda aplicação, de 60 a 80 dias após a primeira. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,20 | 2 | Aérea 20 - 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra Costal | 15 |
Ferrugem- comum | Puccinia sorghi | ||||||
E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas da Ferrugem-comum e/ou Cercosporiose, caso a doença ocorra mais cedo. Continuar o monitoramento da cultura e em condições meteorológicas propicias ao reaparecimento das doenças, quando necessário ÉPOCA, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Soja | Oídio | Microsphaera difusa | 0,15 | 2 | Aérea 20 - 40 Terrestre 70 - 150 | Avião Barra Costal | 30 |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,15 – 0,20 | |||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||||
Antracnose | Colletotrichu m dematium var. truncata | 0,20 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose, Crestamento-foliar e Septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 15 dias. Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da Ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares as de PRIMORDIM II, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Para o controle de Oídio, a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições meteorológicas e evolução da doença, respeitando- se o intervalo de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Trigo | Ferrugem- da- folha | Puccina triticina | 0,25 | 3 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100-200 | Avião Barra Costal | 30 |
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp tritici |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Ferrugem-da-folha iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 20 dias. Para Mancha-amarela iniciar o monitoramento da doença a partir da fase de filhamento. Aprimeira aplicação deve ser efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias. Para o controle de Oídio iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | 0,25 | 2 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100-150 | Avião Barra | 20 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de Mancha- de-alternaria. Realizar o monitoramento da cultura, observando as condições meteorológicas favoráveis para o bom desenvolvimento da doença e caso seja necessário, realizar uma segunda aplicação 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de PRIMORDIM II deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do PRIMORDIM II, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de bico do tipo cone vazio com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para pulverização com aeronaves agrícolas na cultura do algodão, milho, soja e trigo, utilizar aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Distribuição das pontas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 – 40 L/h | Média - Grossa | 65% | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros |
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura: menor que 30 °C.
Umidade do ar: maior que 55%.
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30 °C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | … Dias |
Algodão | …………………………….. 30 |
Café | …………………………….. 30 |
Girassol | …………………………….. 20 |
Milho | …………………………….. 15 |
Soja | …………………………….. 30 |
Trigo | …………………………….. 30 |
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPI’s recomendados na bula para uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL/ha | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramularia (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40- 45 dias após a emergência da cultura. | ||||
ARROZ IRRIGADO | Queima-das- bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 mL/ha | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. |
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL/ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). OU 750 mL/ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. PRIORI XTRA deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CANA-DE AÇÚCAR | Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 250 a 500 mL/ha (em aplicações de 30 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, geralmente no final do perfilhamento e início da elongação dos colmos, reaplicando se necessário em intervalo de até 30 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Mancha-parda (Cercospora longipes) | 125 a 500 mL/ha (em aplicações de 30 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | ||||
Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 mL/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 6 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. | |
Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (PROPÁGU LOS VEGETATI VOS) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 mL/ha *exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a utilização da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença). | 1 (tratamento de propágulos) | Tratamento de propágulos | PRIORI XTRA deve ser usado na forma de tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 à 300 mL/ha *exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a utilização da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da podridão-abacaxi ou em áreas com histórico de ocorrência da doença). | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL/ha | 1 (Sulco de plantio) | Aplicação no sulco: 100 L/ha | Aplicação no sulco: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||||
EUCALIPT O | Ferrugem (Puccinia psidii) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) ou 450 mL/ha (sem Adjuvante). | 3 por ano | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) | 250 mL/ha | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL/ha | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas, deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas, deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | |||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
TRIGO | Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici- repentis) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | PRIORI XTRA deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.
p.c. = produto comercial
O uso de PRIORI XTRA nas doses recomendadas pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento de produtividade ou na qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia polysora | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Thanatephorus cucumeris | Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos (mudas de cana-de-açúcar), USO EXCLUSIVO EM INDÚSTRIA. Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura da cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Arroz irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cana-de-açúcar | (2) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milheto | 42 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos - mudas). UNA – Uso Não Alimentar.
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacate | Verrugose | Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1.000L/ha | ||||
Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Abobrinha | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las em caso de necessidade. Utilize produtos com diferentes modos de ação, caso seja necessário um maior número de aplicações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | ||||
Ameixa | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha- castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Realizar uma aplicação de PRISMA PLUS®; EHVERO® imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem das folhas | Puccinia coronata var. avenae | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Iniciar as pulverizações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente sempre que se observarem condições climáticas favoráveis ao aparecimento das mesmas (geralmente de outubro a maio, nas condições da Região Centro-Sul, preferencialmente entre dezembro e março, quando a doença apresenta maior infecção). | |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 30 dias (Sigatoka-amarela) e 14 a 21 dias (Sigatoka-negra) Volume de calda: Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | |||||
Batata | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 0,3 L/ha | Iniciar o controle com PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, sempre que ocorrer início de infecção em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Café (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença (lesões) e repeti-las sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Café (Campo) | Mancha de Phoma | Phoma costaricensis | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha | |||||
Cevada | Mancha reticular | Drechslera teres | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||||
Chicória | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® aos primeiros sintomas da doença e repeti-las se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Citros | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L d’água | PRISMA PLUS®; EHVERO® deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Para controlar verrugose, fazer uma única aplicação no estágio de botão floral. Para controlar Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações no estágio de palito de fósforo. Repetir a aplicação se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | |
Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Coco | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L d’água | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Dendê | Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | 20 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda- se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: |
| ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Grão-de-bico | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,3 L/ha | Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o limite de aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos. |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | ||||
Maçã | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 14 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Realizar as aplicações sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura ou quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Podosphaera leucotricha | 14 mL/100 L d’água | ||
Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1500 L/ha | ||||
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início da formação dos frutos. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Manga | Cinza; Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se quando necessário, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose nas primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle de antracnoses. | |
Podridão-dos- frutos/ Seca dos ramos | Lasiodiplodia theobromae | 50 mL/100 L | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 a 500 mL/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha | |||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | |||||
Milheto | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda
| |||||
Milho | Helmintosporiose; Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. | |
Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria; Mancha-foliar | Phaeosphaeria maydis | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
|
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença (chuva e alta temperatura). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, no início do desenvolvimento dos frutos. Caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha | ||||
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Rosa | Mancha-das- folhas | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento. Realizar as aplicações sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,3 L/ha | Para o controle de doenças em soja, PRISMA PLUS®; EHVERO® deverá ser aplicado preventivamente seguindo-se o seguinte critério: Antracnose, Phomopsis-da- semente, Mancha-parda e Crestamento- foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem); Oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha; reaplicar caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou aplicar preventivamente no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10 % da granação). |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Mancha-púrpura- da-semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha foliar | Exserohilum turcicum | 300 a 400 mL/ha | Iniciar aplicação do produto preventivamente no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré- pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis às doenças. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 50 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma (chuvas e altas temperaturas). |
Septoriose | Septoria lycopersici | 50 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Trigo | Ferrugem da folha | Puccinia triticina | 0,15 a 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Mancha Amarela | Drechslera triticirepentis | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L d’água | Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO® preventivamente, quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas-das- folhas). Realizar as aplicações sempre que se mantiverem as condições favoráveis às doenças. |
Cercospora | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator | 12 mL/100 L d’água | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizados com barra, ou auto-propelido. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas de no mínimo 70 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Recomenda-se a utilização de aviões agrícolas Ipanema, Pawnne e Agwagon, com bicos atomizadores micronair ou bicos hidráulicos da série D/45. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma cobertura adequada com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 200 a 400 micra.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior à 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 03 |
Abóbora | 01 |
Abobrinha | 01 |
Alface | 14 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Ameixa | 10 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 3 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café (viveiro) | (1) |
Café (campo) | 30 |
Canola | 14 |
Cebola | 07 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 30 |
Chicória | 14 |
Citros | 7 |
Coco | 14 |
Dendê | 14 |
Ervilha | 3 |
Feijão | 14 |
Girassol | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Maçã | 5 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Morango | 1 |
Pepino | 1 |
Pêssego | 10 |
Pimentão | 3 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 | 3 | 400 a 600 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Realizar a primeira aplicação quando forem observadas as primeiras lesões da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 | 3 | 250 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, o que normalmente ocorro em torno de 40 dias após a emergência da cultura. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 100 a 200 |
Queima-foliar Microdochium oryzae | 250 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda: realizar a primeira aplicação preventivamente no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas, com intervalo mínimo de 10 dias. Brusone e Queima-foliar: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. | ||||
Arroz Irrigado | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 300 | |||
Escaldadura Microdochium oryzae | 375 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. | ||||
Banana | Mal-da-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 200 | 4 | 15 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 2 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. | ||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 300 a 375 | 3 | 400 a 500 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até no máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 mL/ha). Reaplicar em intervalos de 45 a 60 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 mL/ha) e reaplicar a cada 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. | ||||
Café Viveiro de mudas | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 280 OU 70 mL/100 L de água | 3 | 400 |
Realizar a primeira aplicação quando se observar as primeiras lesões da doença, reaplicando em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 250 | 2 | 300 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom, Oidio e Mancha-reticular: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 5%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Ferrugem-da-folha: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 10%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 200 | 3 | 250 a 300 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Realizar a primeira aplicação após o florescimento, e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção, com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Gladíolo | Ferrugem Uromyces transversalis | 375 | 3 | 500 a 600 |
Realizar a primeira aplicação com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Milho | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 200 | 2 | 400 a 500 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | 500 | |||
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | ||||
Ferrugem-tropical Physopella zeae | 200 | |||
Podridão-de-diplodia Stenocarpella maydis | 250 a 500 | |||
Para controle de helmintosporiose e ferrugens: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Seringueira | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2 | 3 | Vide recomendações específicas |
Realizar a primeira aplicação preventivamente quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 125 | 2 | 300 |
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 200 |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 250 | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Septoriose Septoria tritici | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Giberela Fusarium graminearum | 375 | |||
Oídio: realizar a primeira aplicação com no máximo 10% de área foliar infectada. Ferrugens: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada. Septoriose: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência. Helmintosporiose, Mancha-amarela, Mancha-das-glumas e Giberela: realizar a primeira aplicação no aparecimento das primeiras lesões. Realizar a primeira aplicação nos estágios iniciais de ocorrência das doenças o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. Reaplicar com intervalo de 20 a 25 dias, quando se observar o aumento dos índices de infecção. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE NORTOX 500 EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
VER 04 23.08.2024
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 14,8 L de óleo mineral.
Opção 2: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 5 L de óleo mineral + 220 mL de Espalhante Adesivo e completar com água até o volume de 15 litros.
Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Propiconazole Nortox 500 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose do ingrediente ativo propiconazole por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
Recomendada para as culturas do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, centeio, cevada, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha milheto, milho, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
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Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: no máximo 30ºC;
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Arroz e Arroz Irrigado | 45 |
Alho, Amendoim, Café, Feijão, Feijões, Grão- de-bico e Lentilha | 15 |
Café (mudas) | Intervalo de segurança não determinando devido à modalidade de emprego |
Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Sorgo, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | 1 |
Seringueira e Gladíolo | Uso não alimentar (UNA) |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON apresenta excelente ação protetiva, devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e proporciona maior atividade metabólica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor sanidade da planta.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Algodão | Antracnose | Colletotrichum gossypii | 0,4 | - | 200 |
Ramularia | Ramularia areola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Alho | Mancha-purpura | Alternaria porri | 0,4 | - | 500 a 800 |
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos 10 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 400 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença, o máximo de 2 aplicações e respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var.avenae | 0,8 | - | 200 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,4 | - | 15 a 20 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para Sigatoka amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,4 | - | 500 a 800 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,6 a 0,8 | - | 500 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar (*) de até 5%. Reaplicar Pyraclostrobin 250 EC Yonon na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. Cercosporiose: Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Pyraclostrobin 250 EC Yonon na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar Pyraclostrobin 250 EC Yonon, na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a subir. O máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade do mesmo. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem | Puccinia melanocephala (***) | 0,4 a 0,5 | - | 100 |
Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 80 a 100 | |||
Época e intervalo de aplicação: Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas (“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,4 | - | 500 a 800 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,4 | - | 500 a 800 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Cevada | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,8 | - | 200 |
Mancha-reticular | Drechslera teres | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 10 | 2000 |
Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 15 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | - | 40 | 700 a 1000 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 10 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 | - | 200 a 300 |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | - | 40 | 1000 |
Cancro-europeu | Neonectria galligena | ||||
Podridão-amarga | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época e intervalo de aplicação: O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 a 1500 |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 500 a 1000 |
Oídio | Oidium caricae | ||||
Varíola | Asperisporium caricae | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 a 1000 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Melancia | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 a 1000 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | |||
Milho | Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 0,6 | - | 300 | |
Mancha-foliar | Phaeosphaeria maydis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Máximo de 1 aplicação. | ||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 1000 | |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Pimentão | Oídio | Oidiopsis taurica | 0,4 | - | 500 a 1000 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Rosa | Oídio | Sphaeroteca pannosa | - | 40 | 700 a 1000 | |
Mancha-das-folhas | Diplocarpon rosae | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 10 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Soja | Oídio | Mycrosphaera diffusa | 0,3 | - | 200 a 300 | |
Doenças de final de ciclo | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Mancha- parda ou Septoriose | Septoria glycines | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Época e intervalo de aplicação: Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições: - preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou - quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença. Doenças de final de ciclo:
|
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 40 | 1000 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,6 a 0,8 | - | 200 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | ||||
Mancha salpicada | Septoria tritici | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Uva (*) | Oídio | Uncinula necator | 0,4 | - | 500 a 1000 |
Míldio | Plasmopara viticola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias, aplicando-se fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Pyraclostrobin 250 EC Yonon, promovendo desta maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Eucalipto (viveiro/ campo) (***) | Mancha-foliar-de- Cylindrocladiu | Cylindrocladium | 0,3 a 0,4 | - | 300 a 500 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha- foliar-de- Cylindrocladium. | |||||
Viveiros - utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda |
(*) Para a cultura da uva não se recomenda a utilização de adjuvantes.
(**) O volume de calda varia em função da idade, estádio de desenvolvimento, grau de enfolhamento das plantas e tecnologia de aplicação utilizada, devendo proporcionar um bom molhamento.
(***) Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
- Aplicação terrestre: Pulverizadores: costais, estacionários, montados ou tracionados por trator,
turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.
Para a cultura do eucalipto: com pulverizadores costais, montados ou tracionados por trator, com barra de bicos preferencialmente de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.
É recomendada a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo.
Na cultura de banana usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
CULTURA | DIAS |
Tomate | 01 |
Banana, Batata, e Pimentão | 03 |
Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Manga, Melancia, Melão, Pepino e Uva | 07 |
Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja | 14 |
Aveia, Cana-de-açúcar (foliar), Cevada e Trigo | 30 |
Café e Milho | 45 |
Crisântemo, Eucalipto e Rosa | UNA |
Cana-de-açúcar (toletes) | (1) |
UNA – Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para o cultivo ornamentais e florestais
(1) Não Determinado devido à modalidade de aplicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), ação multissítio, utilizado em pulverizações preventivas.
Aplicação Foliar.
CULTURA | DOENÇA | Dosagens utilizadas | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | - | 1,5 - 3,0 | - | 302,4+450 - 604,8+900 | 8 |
Batata | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 0,200 - 0,667 | 2,0 - 4,0 | 40,32+60 - 134,47+200,1 | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 2,0 - 4,0 | - | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Maçã | Mancha-Foliar- da-Gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,1 - 0,15 | 1,0 - 1,5 | 20+30 - 30,24+45 | 201,6+300 - 302,4+450 | 7 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,5 - 1,0 | 1,0 - 2,0 | 100,8+150 - 201,6+300 | 201,6+300 - 403,2+600 | 5 |
Mancha-Alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,667 - 1,34 | 1,0 - 2,0 | 134,47+200,1 - 270,14+400,2 | 201,6+300 - 403,2+600 | 3 | |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | - | 1,0 - 2,0 | - | 201,6+300 - 403,2+600 | 4 | |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 1,0 - 2,0 | - | 201,6+300 - 403,2+600 | 3 | |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 0,25 - 0,5 | 2,0 - 4,0 | 50,4+75 - 100,8+150 | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,75 - 1,25 | 1,5 - 2,5 | 45,36+225 - 252+375 | 302,4+450 - 504+750 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 0,15 - 0,3 | 1,5 - 3,0 | 30,24+45 - 60,48+90 | 302,4+450 - 604,8+900 | 6 |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com o nível de infecção. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
ALGODÃO: | Iniciar as aplicações preventivamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
BATATA: | Iniciar as aplicações (preventivas) na abertura dos primeiros botões florais, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 600 a 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar as aplicações (preventivas), com intervalo de 21 dias entre as aplicações. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle da Ferrugem Asiática e Mancha-Alvo, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-14 dias entre as aplicações. Utilizar de 03-05 aplicações dependendo do alvo biológico. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) no momento mais adequado ao aparecimento da doença, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações onde ocorrerem condições climáticas mais favoráveis para a doença. Volume de calda: 150L/ha; Para o controle de Crestamento Foliar, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento |
(R1) com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 04 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle de Míldio, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; | |
TOMATE: | Iniciar as aplicações (preventivas), preferencialmente antes da detecção da doença, de 20 - 25 dias após o plantio, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
TRIGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) no aparecimento da folha bandeira ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, sendo as demais aplicações com intervalos de 12 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação (preventivas) quando a planta possuir mais que 8 folhas abertas, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 30 dias |
Batata | 7 dias |
Café | 21 dias |
Maçã | 7 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 7 dias |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial (mL p.c./ha)* | Volume de calda (L/ha)** | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicações por ciclo da cultura |
CAFÉ | Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 350 - 520 | 200 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas), entre os meses de novembro e dezembro. Reaplicar aos 60 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as doses mais altas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. É necessário realizar o monitoramento e, se necessário, utilizar fungicidas de outros grupos químicos para controle de ferrugem remanescente. Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo da calda como adjuvante. | 2 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 250 - 300 | 100 - 200 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas), preferencialmente no estágio fenológico de V6 a V8 (6 a 8 folhas). Reaplicar, se necessário, na fase de pré- pendão, com intervalo máximo de 20 dias, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Utilizar as doses mais altas para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. É necessário realizar o monitoramento e, se necessário, utilizar fungicidas de outros grupos químicos para controle de ferrugem remanescente. Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo da calda como adjuvante. | 2 |
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial (mL p.c./ha)* | Volume de calda (L/ha)** | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicações por ciclo da cultura |
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 250 - 300 | 100 - 200 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas), no período vegetativo ou no máximo até o início do florescimento (estádio fenológico R1), preferencialmente antes do fechamento das entrelinhas. Reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as doses mais altas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo da calda como adjuvante. IMPORTANTE: é necessário realizar o monitoramento das áreas logo após a germinação da soja, sendo intensificada a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Para a amostragem de monitoramento, devem ser coletadas folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar o sintoma da ferrugem asiática da soja. ATENÇÃO: vide manejo de resistência para Phakopsora pachyrhizi (ferrugem asiática). | 2 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 250 - 300 | 100 - 200 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas), no período vegetativo ou no máximo até o início do florescimento (estádio fenológico R1), preferencialmente antes do fechamento das entrelinhas. Reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as doses mais altas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo da calda como adjuvante. | 2 | |
Mancha Parda (Setoria glycines) |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial (mL p.c./ha)* | Volume de calda (L/ha)** | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicações por ciclo da cultura |
SOJA | Oídio (Microsphaera difusa) | 250 - 350 | 100 - 200 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Para controle de oídio, iniciar as aplicações de forma preventiva (antes do aparecimento dos primeiros sintomas). Reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias, dependendo das condições climáticas e evolução da doença. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as doses mais altas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Recomenda-se a alternância de produtos com modo de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no preparo da calda como adjuvante. | 2 |
*mL p.c./ha: mililitros de produto comercial por hectare.
**L/ha: litros por hectare. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, após a dissolução completa do fungicida RUSTOP®, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o engenheiro agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e à eficiência da aplicação. Evite excessos de altura na aplicação.
A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Evite excessos de pressão na aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Café | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 12 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), ação multissítio, utilizado em pulverizações preventivas.
Aplicação Foliar.
CULTURA | DOENÇA | Dosagens utilizadas | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | - | 1,5 - 3,0 | - | 302,4+450 - 604,8+900 | 8 |
Batata | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 0,200 - 0,667 | 2,0 - 4,0 | 40,32+60 - 134,47+200,1 | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 2,0 - 4,0 | - | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Maçã | Mancha-Foliar- da-Gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,1 - 0,15 | 1,0 - 1,5 | 20+30 - 30,24+45 | 201,6+300 - 302,4+450 | 7 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,5 - 1,0 | 1,0 - 2,0 | 100,8+150 - 201,6+300 | 201,6+300 - 403,2+600 | 5 |
Mancha-Alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,667 - 1,34 | 1,0 - 2,0 | 134,47+200,1 - 270,14+400,2 | 201,6+300 - 403,2+600 | 3 | |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | - | 1,0 - 2,0 | - | 201,6+300 - 403,2+600 | 4 | |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 1,0 - 2,0 | - | 201,6+300 - 403,2+600 | 3 | |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 0,25 - 0,5 | 2,0 - 4,0 | 50,4+75 - 100,8+150 | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,75 - 1,25 | 1,5 - 2,5 | 45,36+225 - 252+375 | 302,4+450 - 504+750 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 0,15 - 0,3 | 1,5 - 3,0 | 30,24+45 - 60,48+90 | 302,4+450 - 604,8+900 | 6 |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com o nível de infecção. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
ALGODÃO: | Iniciar as aplicações preventivamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
BATATA: | Iniciar as aplicações (preventivas) na abertura dos primeiros botões florais, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 600 a 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar as aplicações (preventivas), com intervalo de 21 dias entre as aplicações. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle da Ferrugem Asiática e Mancha-Alvo, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-14 dias entre as aplicações. Utilizar de 03-05 aplicações dependendo do alvo biológico. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) no momento mais adequado ao aparecimento da doença, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações onde ocorrerem condições climáticas mais favoráveis para a doença. Volume de calda: 150L/ha; Para o controle de Crestamento Foliar, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento |
(R1) com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 04 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle de Míldio, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; | |
TOMATE: | Iniciar as aplicações (preventivas), preferencialmente antes da detecção da doença, de 20 - 25 dias após o plantio, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
TRIGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) no aparecimento da folha bandeira ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, sendo as demais aplicações com intervalos de 12 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação (preventivas) quando a planta possuir mais que 8 folhas abertas, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 30 dias |
Batata | 7 dias |
Café | 21 dias |
Maçã | 7 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 7 dias |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
ABACAXI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
ABÓBORA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
AÇAÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ACELGA | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
AGRIÃO | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 21 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ALGODÃO | Mancha-da-ramularia (Ramularia areola) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, SCORE deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ALMEIRÃO | Cercosporiose (Cercospora chicorii) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria sonchii) | ||||
AMEIXA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
AMORA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
ANONÁCEAS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
AZEITONA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BATATA-DOCE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo ao aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
BATATA-YACON | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
BERINJELA | Podridão-de- ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
BETERRABA | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
CACAU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Oidium anacardii) | 12 mL/100 L de água | |||
CANOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,3 a 0,4 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CAQUI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Cercosporiose (Cercospora kaki) | 12 mL/100 L de água | |||
CARÁ | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: Chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra. |
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CHICÓRIA | Cercosporiose (Cercospora chicorii) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria sonchii) | ||||
CHUCHU | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão- floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
CRISÂNTEMO* | Oídio (Sphareoteca pannosa) | 300 a 500 mL/ ha 30 a 50 mL/ 100 L | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ferrugem (Puccinia horiana) | ||||
CUPUAÇU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
DENDÊ | Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
ESPINAFRE | Cercosporiose (Cercospora tetragonia) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
ESTÉVIA | Mancha-de-alternaria (Alternaria steviae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum musae) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
FRAMBOESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
GENGIBRE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
GERGELIM | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações de Score quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria helianthi) | ||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum musae) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
GUARANÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
INHAME | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
JILÓ | Pinta-preta (Alternaria solani) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as pulverizações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
KIWI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
LENTILHA | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,35 L/ha | Aplicação Terrestre 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
LICHIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
LINHAÇA | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 a 0,4 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Entomosposriose (Entomosporium mespili) | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MANDIOQUINHA- SALSA | Mancha-de-alternaria (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,60 L/ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por ano. | ||
Seca-dos- ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações de Score no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. | ||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
MARMELO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MAXIXE | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 10 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por safra. |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e |
CULTURAS | DOENÇAS | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES | |||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
MILHETO | Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; não excedendo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MIRTILO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
MORANGO | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
MOSTARDA | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
NABO | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
NECTARINA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
NÊSPERA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
NOZ PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
PERA | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da formação dos frutos; reaplicar em intervalo mínimo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 800 a 1.300 L/ha | Iniciar as aplicações de Score preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTA | Mancha-de- cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
PIMENTÃO | Mancha-de- cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
PITANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeoasporioides) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
PLANTAS ORNAMENTAIS* (1) | Oídio (Sphareoteca pannosa) | 300 a 500 mL/ ha 30 a 50 mL/ 100 L | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Ferrugem (Puccinia horiana) | ||||
Ferrugem (Puccinia pelargonii- zonalis) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Podridão-de- ascochyta (Phoma exigua) | ||||
Cercosporiose (Cercospora sp.) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
PUPUNHA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde o início da formação dos frutos; reaplicando em intervalo mínimo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score no ciclo, desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
RABANETE | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 0,60 L /ha | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença; repetir as aplicações a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações com o Score por safra, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ROSA* | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | |||
ROMÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações com o Score por ano. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | ||||
RÚCULA | Cercosporiose (Cercospora brassicicola) | 20 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o Score por safra. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
SERIGUELA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 40 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por safra. |
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) | 0,30 L/ha | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. | ||
SORGO | Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; não excedendo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 aplicações com o Score por safra. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Aplicação Terrestre: 200 a 800L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com o Score por ano. |
Oídio (Uncinula necator) | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Azeitona | Cercospora cladosporioides | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum musae | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum musae | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pitanga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Alternaria brassicae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Aplicação foliar: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de Score nas culturas de soja, girassol, milho, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.865 do Ministério da Agricultura.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de Score recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar Score em mistura só com óleo.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto Score pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda ao redor de 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 3 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 3 |
Açaí | 14 |
Acelga | 14 |
Acerola | 1 |
Agrião | 14 |
Álamo | UNA |
Alface | 14 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Almeirão | 14 |
Amendoim | 22 |
Ameixa | 10 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 3 |
Arroz | 45 |
Azeitona | 1 |
Banana | 7 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 15 |
Batata-yacon | 15 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Cacau | 3 |
CULTURA | DIAS |
Café - Viveiro De Mudas | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Canola | 14 |
Cará | 15 |
Caju | 21 |
Carambola | 21 |
Caqui | 21 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 15 |
Chalota | 7 |
Chuchu | 1 |
Cupuaçu | 3 |
Citros | 7 |
Chicória | 14 |
Coco | 14 |
Couve-Flor | 14 |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 14 |
Estévia | 14 |
Ervilha | 14 |
Espinafre | 14 |
Figo | 21 |
Feijão | 25 |
Framboesa | 1 |
Gengibre | 15 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Goiaba | 21 |
Guaraná | 3 |
Inhame | 15 |
Jiló | 3 |
Kiwi | 3 |
Lentilha | 22 |
Lichia | 7 |
Linhaça | 14 |
Maçã | 5 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 3 |
Mandioca | 15 |
Mandioquinha-salsa | 15 |
Manga | 7 |
Mangaba | 21 |
Maracujá | 14 |
Marmelo | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 30 |
Milheto | 30 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 14 |
Nabo | 15 |
Nectarina | 10 |
Nêspera | 10 |
CULTURA | DIAS |
Noz-pecã | 14 |
Pepino | 1 |
Pêra | 10 |
Pêssego | 10 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Pitanga | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 |
Rabanete | 15 |
Romã | 3 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 14 |
Seriguela | 1 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 3 |
Uva | 21 |
*UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de Água | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ALGODÃO | Mancha−da−Ramularia (Ramularia aréola) | 0,30 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
AMENDOIM | Mancha−castanha (Cercospora arachidicola) Mancha−preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha−castanha, da Mancha−preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
ARROZ | Mancha−parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/Ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
ARROZ- IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka−amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro−Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka−amarela e 14−21 dias para Sigatoka−negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta−preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão−de−Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
BETERRABA | Mancha−de−Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha−de−olho−pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Realizar no máximo 6 aplicações | |||
CEBOLA | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
CENOURA | Queima−das−folhas (Alternaria dauci) | 0,60L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Verrugose−da−laranja−doce (Elsinoe australis) Podridão−floral−dos−citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão−floral−dos citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
COCO | Queima−das−folhas (Lasiodiplodia theobromae) Mancha−púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
COUVE- FLOR | Mancha−de−Alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14−15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
aplicações por safra. | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. | |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. |
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) Mancha de alternaria (Alternaria helianth) | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando o surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso necessárias mais pulverizações. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. |
MAÇA | Sarna−da−macieira (Venturia inaequalis) Oídio (Podosphaera leucotricha) Entomosposriose (Entomosporium mespili) | 14 mL/100 L de água | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ano. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7−10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Para o controle do oídio e da antracnose, deve−se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando−se a cada 14 dias, prosseguindo−se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando−se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | ||
Seca dos Ramos Podridão seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando−se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento−gomoso−do−caule (Didymella bryoniae ) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. | |||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo de cultura. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões da doença utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MORANGO | Mancha−de−Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o tranplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta−preta (Alternaria solani) Septoriose (Septoria lycopersici) | 50 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 Aplicações por safra. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) Phomopsis−da−semente (Phomopsis sojae) | 0,30 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha−parda (Septoria glycines) Crestamento−foliar (Cercospora kikuchii) | 0,15 – 0,20 L/ha | ||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando−se as duas faces da folha. | |
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas−das−folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. |
Oídio (Uncinula necator) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol; Milho, Morango; Soja; café (viveiro) |
150 a 200 | Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Trigo. |
200 a 400 | Abobrinha; Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Couve-flor; Eucalipto (campo); Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa. |
200 | Eucalipto (viveiro) |
400 | Café (campo) |
200 a 500 | Pepino |
600 | Nectarina |
200 a 800 | Mamão; Maracujá; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Abacate; Banana; Citros; Coco; Manga |
600 a 1.000 | Caqui; Figo; Goiaba |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem em tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrometro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². a velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% a ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50 % e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas nas culturas de algodão ,soja, girassol, milho, arroz, amendoim e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Algodão, Amendoim, Arroz, Girassol, Milho e Soja: 20 a 50 L/ha;
Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Café (campo); Eucalipto (campo); Trigo: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do "micronair".
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condiçoes ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90 % e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose recomendada + 5 Litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar em mistura só com óleo.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 | Berinjela | 3 | Feijão | 25 | Morango | 1 |
Abobrinha | 3 | Beterraba | 3 | Girassol | 14 | Pepino | 1 |
Alface | 14 | Café - viveiro mudas | ND | Maçã | 5 | Pimentão | 3 |
Algodão | 21 | Cebola | 7 | Mamão | 3 | Rosa | UNA |
Alho | 14 | Cenoura | 15 | Manga | 7 | Soja | 30 |
Amendoim | 22 | Citros | 7 | Maracujá | 14 | Tomate | 3 |
Arroz | 45 | Coco | 14 | Melancia | 3 | Uva | 21 |
Banana | 7 | Couve-flor | 14 | Melão | 3 | Café | 30 |
Batata | 7 | Ervilha | 14 | Milho | 30 | Caqui | 2 |
Cevada | 20 | Eucalipto | U.N.A | Figo | 2 | Goiaba | 2 |
Nectarina | 10 | Trigo | 30 |
*UNA = uso não Alimentar
*ND = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
A utilização do SEVARE 250 EC no tratamento de sementes para plantio deve ser feita conforme recomendações na tabela abaixo:
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
ALGODÃO | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
| ||||
AMENDOIM | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
| ||||
CEVADA | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Oídio ou Cinza Blumeria graminis f.sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
| ||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão radicular-seca Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Podridão-cinzenta-do-caule Macrophomina phaseolina | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã Cercospora sojina | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani | ||||
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Carvão Ustilago tritici | ||||
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria porri | Mancha-púrpura, Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Macrophomina phaseolina | Podridão-cinzenta-do-caule | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo e cevada tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo deum ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão e algodão tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para o tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (PC) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (IA) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500-1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500-1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da-raiz, | Bipolaris | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha |
Helminthosporiose | sorokiniana | |||||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
Banana | Realizar até 5 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 300 mL em pulverização terrestre, e 10 a 30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café | Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja | Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo | Giberela: realizar aplicações do produto de forma preventiva no período de florescimento. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las até o final do período crítico, em intervalos de 30-40 dias.
Sigatoka-negra: realizar aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, em intervalos de 14 dias.
Ferrugem: iniciar a aplicação do produto quando a infecção atingir cerca de 5% e repeti-la se este nível for atingido novamente.
Cercosporiose: realizar aplicações do produto de forma preventiva, no mês de dezembro ou janeiro, num total de duas aplicações, até o mês de março, considerando-se que, em condições normais, é o período crítico da doença.
Seca dos ponteiros: o controle é preventivo, com o início das aplicações do produto logo após a florada (flor murcha). Quando for constatado sintomas da doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
Oídio: iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo-se, quando este índice for atingido novamente.
Doenças de Final de Ciclo, DFC (crestamento foliar e mancha-parda): realizar a primeira aplicação do produto no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda aplicação do produto no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1).
Oídio: o controle deve ser iniciado, quando a incidência nas folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%.
Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado, tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Bicos série D com difusor 25 a 45.
Pressão: 20 a 30 lb/pol2.
Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SHAR-TEB é um fungicida que contém o ingrediente ativo tebuconazol, 200 g/l, na formulação concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | (PC) | Tipo de Pulverização | (IA) | ||
Terrestr e | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fíjiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500- 1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500- 1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
- Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti-las até o final do 3/14
período crítico, em intervalos de 30-40 dias.
Banana
- Sigatoka-negra: realizar aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, em intervalos de 14 dias. Realizar até 5 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 300 mL em pulverização terrestre, e 10 a 30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. | |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café |
Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja |
Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas tratadas.
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de
3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%. Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-TEB, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SHAR-TEB 200 EC é um fungicida que contém o ingrediente ativo tebuconazol, 200 g/l, na formulação concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplica ção (PC) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (IA) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fíjiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500-1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500-1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
Banana |
30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café |
Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja |
Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-TEB 200 EC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium truncata | antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,20 | 4 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul). Monitorar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,25 - 0,40 | 3 | Terrestre: 400– 500 | Costal Turboatomizador | 30 |
Mancha-de- olho pardo | Cercospora caffeicola | 0,25 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle ao mesmo tempo de Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo, e em lavouras adultas com alta carga pendente e com alto grau de enfolhamento, fazer 3 aplicações na menor dose (0,25 L/ha), durante o período crítico das referidas doenças. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro e, a partir daí, em intervalos de 40 - 45 dias deve-se repetir a segunda e a terceira aplicação. Para o controle específico da ferrugem em lavouras convencionais, podem ser feitas 2 aplicações na maior dose (0,40 L/ha), durante o período crítico da referida doença. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro, e a segunda aplicação, de 60 a 80 dias após a primeira. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,20 | 2 | Aérea 20 – 40 | Avião Barra | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp hordei | Terrestre 100-200 | Costal | 30 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis para o bom desenvolvimento das doenças e caso necessário, realizar uma segunda aplicação 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | ||||||
Milho | 0,20 | 2 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100-200 | Avião Barra Costal | |||
Ferrugem- comum | Puccinia sorghi | ||||||
Ferrugem polissora | Puccinia polysora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas da Ferrugem-comum e/ou Cercosporiose, caso a doença ocorra mais cedo. Para o controle da Ferrugem polissora realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, durante o estádio vegetativo do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Continuar o monitoramento da cultura e em condições meteorológicas propicias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Sphere® Max A. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | 15 | ||||||
Soja | Oídio | Microsphaera difusa | 0,15 | 2 | Aérea 20 – 40 Terrestre 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,15 – 0,20 | |||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||||
Antracnose | Colletotrichum dematium var. truncata | 0,20 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose, Crestamento-foliar e Septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 15 dias. Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da Ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares as de SPHERE MAX A, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Para o controle de Oídio, a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições meteorológicas e evolução da doença, respeitando-se o intervalo de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Trigo | Ferrugem-da- folha | Puccina triticina | 0,25 | 3 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100-200 | Avião Barra Costal | 30 |
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Ferrugem-da-folha iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 20 dias. Para Mancha-amarela iniciar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias. Para o controle de Oídio iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
- Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas Pulverizadores Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de bico do tipo cone vazio com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para pulverização com aeronaves agrícolas na cultura do algodão, cevada, girassol, milho, soja e trigo, Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,20 | 4 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul). Monitorar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,25 - 0,40 | 3 | Terrestre: 400– 500 | Costal Turboatomizador | 30 |
Mancha-de- olho-pardo | Cercospora caffeicola | 0,25 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle ao mesmo tempo de Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo, e em lavouras adultas com alta carga pendente e com alto grau de enfolhamento, fazer 3 aplicações na menor dose (0,25 L/ha), durante o período crítico das referidas doenças. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro e, a partir daí, em intervalos de 40 - 45 dias deve-se repetir a segunda e a terceira aplicação. Para o controle específico da ferrugem em lavouras convencionais, podem ser feitas 2 aplicações na maior dose (0,40 L/ha), durante o período crítico da referida doença. A primeira aplicação deve ser feita preventivamente em dezembro, e a segunda aplicação, de 60 a 80 dias após a primeira. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,20 | 2 | Aérea 20 – 40 | Avião Barra | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp hordei | Terrestre 100-200 | Costal | 30 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis para o bom desenvolvimento das doenças e caso necessário, realizar uma segunda aplicação 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | ||||||
Milho | 0,20 | 2 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100-200 | Avião Barra Costal | |||
Ferrugem- comum | Puccinia sorghi | ||||||
Ferrugem polissora | Puccinia polysora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas da Ferrugem-comum e/ou Cercosporiose, caso a doença ocorra mais cedo. Para o controle da Ferrugem polissora realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, durante o estádio vegetativo do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Continuar o monitoramento da cultura e em condições meteorológicas propicias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias após a primeira. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Sphere® Max B. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | 15 | ||||||
Soja | Oídio | Microsphaera difusa | 0,15 | 2 | Aérea 20 – 40 Terrestre 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,15 – 0,20 | |||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | ||||||
Antracnose | Colletotrichum dematium var. truncata | 0,20 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose, Crestamento-foliar e Septoriose, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 15 dias. Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da Ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares as de SPHERE MAX B, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Para o controle de Oídio, a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir caso necessário, dependendo das condições meteorológicas e evolução da doença, respeitando- se o intervalo de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Trigo | Ferrugem-da- folha | Puccina triticina | 0,25 | 3 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100-200 | Avião Barra Costal | 30 |
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Ferrugem-da-folha iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 20 dias. Para Mancha-amarela iniciar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias. Para o controle de Oídio iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum dematium truncata | antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de SPHERE MAX B deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SPHERE MAX B, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
- Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Pulverizadores Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de bico do tipo cone vazio com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para pulverização com aeronaves agrícolas na cultura do algodão, cevada, girassol, milho, soja e trigo, Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SPORANE® é um fungicida sistêmico, indicado em pulverizações preventivas, para o controle de doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo.
Cultura | Alvo | Dose P.C. | Época e intervalo de aplicação |
Algodão | Mancha-de-ramularia (Ramularia areola) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides ) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para controle de Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14-21 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Arroz irrigado | Queima-das-bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas ou preventivamente, no momento em que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar, se necessário, a cada 14 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
*Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 – 300 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial de infecção da doença (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14-21 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha |
*Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL/ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). OU 750 mL/ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. O controle de doenças por pulverização deverá ser realizado, preferencialmente, na época preconizada no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 ou 3, conforme a dose utilizada. Intervalo de aplicação: 60 ou 90 dias, conforme a dose utilizada. Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha | |||
* Cana-de- açúcar | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 – 500 mL/ha | Para o controle da Ferrugem, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à Ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. |
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL/ha | Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis à ferrugem alaranjada. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | **Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL/ha | Para o controle da Podridão-abacaxi, aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: Aplicação no sulco: 100 L/ha | |||
* Cevada | Ferrugem (Puccinia hordei) | 300 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Mancha-reticular (Drechslera teres) |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 21 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
* Eucalipto | Ferrugem (Puccinia psidii) | 300*** - 450 mL/ha | Para o controle da Ferrugem, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 por ano Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Girassol | Mancha-de-alternária (Alternaria helianthi) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | |||
* Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 300 mL/ha | Para o controle das doenças foliares na cultura do milho, SPORANE® deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
* Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 300 mL/ha | Para o controle da Antracnose, realizar a primeira aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Para o controle do Crestamento-foliar realizar aplicação no estádio R 5.1. | ||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Para o controle da Mancha-alvo, realizar a primeira aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). |
Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | Para o controle da mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. | ||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | Para o controle da Mela realizar a primeira aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). | ||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 21 - 28 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
* Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 300 mL/ha | Aplicar de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||
Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici- repentis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha |
p.c. = produto comercial
* O produto Sporane® é uma formulação SC, que responde bem à adição de adjuvante, que deve ser usado a 0,5% do volume da calda de aplicação até no máximo 0,6L de adjuvante/ha.
** Para a Podridão-do-abacaxi, não é recomendado o uso de adjuvante na cultura da Cana-de-açúcar.
*** A adição de adjuvante é somente recomendada para a dose de 0,3 L p.c./ha na cultura do Eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Thanatephorus cucumeris | Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Preparo da calda
completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais, turbo atomizador, tratorizados com barra ou auto-propelido com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Arroz irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-Açúcar | 30 |
Cana-de-Açúcar | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio). UNA – Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
e 0,5 mg CuSO4 /L (equivalente a 0,025 - 0,125ppm Cu). A quantidade de produto a ser aplicada pode ser calculada considerando-se uma camada fótica de 1,0 metro de profundidade, em locais mais propícios ao desenvolvimento de algas, como braços protegidos e zonas onde o varrido do vento pode provocar acumulação desses microrganismos. As doses indicadas equivalem a faixa de 1 a 5kg CuSO4 /ha de superfície do reservatório (ou de 1 a 5 kg de produto por 10.000m2 ).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia phyruno | Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Guignardia bidwellii | Podridão negra | Ver detalhes |
A utilização do produto tem como base a avaliação dos resultados analíticos, obtidos através do monitoramento sistemático hidrobiológico realizado nos mananciais, tanto referente a ocorrência das florações de cianobactérias, quanto ao acompanhamento de liberação de cianotoxinas, devendo seu usuário ter um Plano de Aplicação aprovado e monitorado periodicamente, pelo órgão ambiental local competente, conforme preconizado pela legislação vigente.
A frequência de aplicação depende da avaliação dos resultados analíticos, pode variar de 3 vezes por semana a mensal, e para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas deverá ser fixada pelo órgão ambiental responsável pela autorização de uso do produto, uma vez que o potencial de toxicidade do cobre depende das condições ambientais locais, que determinam sua especiação química e, consequentemente, sua biodisponibilidade no corpo hídrico. São necessários de 10 a 14 dias de intervalo entre as aplicações para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas.
As aplicações sucessivas deste produto podem levar ao excesso de cobre no sedimento, e a maior
preocupação com este excesso é que ainda não se compreende como age este “reservatório” de cobre, pois este não é só um "depósito de materiais", mas sim um compartimento ativo que intercambia
espécies, contaminantes ou nutrientes com a coluna d´água.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100L d’água | 5,25 g/100 L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Alface | Septoriose | Septoria lactucae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 L/ha |
Algodão | Mancha-da- Ramularia | Ramularia areola | 0,3 L/ha | 0,75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,2 L/ha | 50 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,25 L/ha | 62,5 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 100 g/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 50 g/ha | ||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Beterraba | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 35 mL/100L d’água | 8,75 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 200 a 400 L/ha |
Citros | Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | 20 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Ervilha | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100L d’água | 3,75 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | 75 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Girassol | Oídio | Erysiphe cichoracearum | 0,3 a 0,4 L/ha | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Mancha de alternaria | Alternaria helianthi | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 800 a 1500 L/ha |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili | ||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100L d’água | 5 g/100L d’água | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | ||
Podridão das Maçãs | Lasiodiplodia theobrome | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Melão | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 30 ml/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,3 a 0,4 L/ha (Utilizar adjuvante específico, | 0,75 a 100 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | p.c. | i.a. | ||
Mancha de Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | recomendado pelo fabricante). | |||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100L d’água | 10 g/100L d’água | 100 a 200 L/ha |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100L d’água | 2,5 g/100L d’água | 200 a 500 L/ha |
Pimentão | Mancha-de- Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Rosa | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100L d’água | 7,5 g/100L d’água | 200 a 400 L/ha |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100L d’água | 20 g/100L d’água | ||
Soja | Mancha Púrpura da semente | Cercospora kikuchii | 0,15 a 0,2 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | 100 a 200 L/ha |
Antracnose | Colletrotrichum dematium | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | 37,5 g/ha | ||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 0,3 L/ha | 75 g/ha | ||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | 37,5 a 50 g/ha | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100L d’água | 12,5 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Uva | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 mL/100L d’água | 2 g/100L d’água | 200 a 800 L/ha |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 mL/100L d’água | 3 g/100L d’água | ||
Oídio | Uncinula necator |
* UNA: Uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternanthera brasiliana | ervanço, nateira, perpétua (2) | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas.
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka- amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de
9
30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as
plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem).
Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha.
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Volume de aplicação:
Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
Álamo: 40 L/ha.
Banana: 15 L/ha;
Batata: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Preparo da calda para pulverização:
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
Acionar o sistema de agitação;
Agitar o produto antes de retirar a dose.
Adicionar o produto na dose recomendada;
Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre. Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
ÁLAMO | UNA* | FEIJÃO | 14 | |
ALFACE | 14 | GIRASSOL | 14 | |
ALGODÃO | 21 | MAÇÃ | 5 | |
ALHO | 14 | MAMÃO | 3 | |
AMENDOIM | 14 | MANGA | 3 | |
ARROZ | 45 | MELANCIA | 3 | |
BANANA | 3 | MELÃO | 3 | |
BATATA | 7 | MILHO | 30 | |
BERINJELA | 3 | MORANGO | 1 | |
BETERRABA | 3 | PEPINO | 1 | |
CAFÉ | ND** | PIMENTÃO | 3 | |
CEBOLA | 7 | ROSA | UNA* | |
CENOURA | 15 | SOJA | 30 | |
CITROS | 7 | TOMATE | 3 | |
ERVILHA | 3 | UVA | 7 |
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | (Ramularia areola) | 600 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 4 | 14 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii cephalosporioide) | 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ramulária: Iniciar a aplicação aproximadamente 40 a 45 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior incidência na região. Reaplicar em intervalos de 14 dias. Ramulose: Iniciar a aplicação aproximadamente 25 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalos de 14 dias. | |||||
Amendoim | (Cercospora arachidicola) | 500 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercosporiose: Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 14 dias, de acordo com as condições climáticas. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. | |||||
Arroz irrigado | (Pyricularia grisea) | 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 15 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 600 – 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Brusone e Mancha-parda: Iniciar a aplicação preventivamente durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Aveia | Ferrugem (Puccinia coronata var. avenae) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 800 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 45 |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 800 – 1000 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo: Iniciar a aplicação preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Cana-de-açúcar | (Puccinia kuehnii) | 900 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 4 - 5 | 30 |
Podridão vermelha (Colletotrichum falcatum) | 500 – 1000 mL/ha | ||||
(Ceratocystis paradoxa) | 400 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 | 1 | --- |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem alaranjada: Iniciar a aplicação preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, totalizando no máximo de 5 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. Podridão vermelha: Pulverização até 15 dias após o corte da cana-de-açúcar, antes do aparecimento dos sintomas da doença, conforme o histórico e condições para a sua ocorrência. Reaplicar a cada 30 dias, caso ocorra condições adequadas para a ressurgência da doença. Usar óleo mineral na dose de 500 mL/ha. Podridão abacaxi: Aplicar na linha/sulco de plantio de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade ao alvo biológico, plantadas em época favorável e com histórico de ocorrência da doença. | |||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 400 – 600 mL/ha | 15 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Citros | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 40 – 60 mL/100 L de água (800 – 1200 mL/ha) | Tratorizado: 2000 Costal: 2000 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 7 – 10 ou 10 – 14 |
Mancha-preta-dos-citros (Phyllosticta citricarpa) | 4 | 30 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Podridão floral dos citros: Realizar duas aplicações foliares, devendo - se iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda- se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. Mancha-preta-dos-citros: Realizar quatro aplicações foliares, devendo-se iniciar as aplicações preventivamente no início do desenvolvimento dos frutos, logo após o florescimento e as demais aplicações devem ser realizadas com intervalo de 30 dias entre elas. Usar óleo vegetal a 0,25% do volume de calda. | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 3 | 14 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 500 – 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Antracnose e Mancha-angular: Iniciar a aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). E a partir daí deve- se repetir preventivamente a segunda e terceira aplicação, com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 600 – 800 mL/ha | Tratorizado: 1000 - 2000 Costal: 1000 - 2000 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas e do florescimento da cultura. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior incidência na região. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. | |||||
Milho | (Cercospora zeae-maydis) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 400 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercosporiose e Ferrugem-polisora: Iniciar a aplicação preventivamente aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 14 dias (a fim de cobrir adequadamente o |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
período de máxima susceptibilidade) efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 500 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 600 mL/ha | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 500 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-soja: A primeira aplicação de TAMIZ sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré- fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de TAMIZ após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do TAMIZ, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Mancha-alvo: Iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença até no máximo no estádio R1 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seguir recomendação do controle da ferrugem-da-soja. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Oídio: Iniciar a aplicação quando o índice de infecção atingir 20%. Efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Sorgo | Ferrugem (Puccinia purpurea) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 - 21 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 500 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: Iniciar a aplicação preventivamente ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 100 - 150 mL/100L de água (1000 - 1500 mL/ha) | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 3 | 15 |
Oídio (Uncinula necator) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Antracnose: Iniciar a aplicação preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Oídio: Iniciar as aplicações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura em intervalos de 15 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TAMIZ de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre
é recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras de pulverização apropriadas ou atomizador de tela rotativo “micronair”. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos, para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (Foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (Sulco do plantio) | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Cevada | 35 |
Citros | 7 |
Feijão | 14 |
Manga | 20 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Trigo | 35 |
Uva | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes da secagem completa da calda utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBAS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo
TEBAS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses | Volume de Calda | Número de aplicação | Época de aplicação | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo3 aplicações. | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 2600 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar 2 aplicações (*) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Ferrugem | Puccinia allii | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cercosporiose | Pseudocercospor a personata | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 2 aplicações | A partir do aparecimento dos sintomas nas folhas, aplicar com intervalos de 14 dias |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Helmintosporiose | Drechslera avenae |
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 15 L de óleo mineral | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de- cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 240 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Aplicar com intervalos de 30 dias. |
Café | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 250 a 500 L/ha | - | Realizar máximo de 2 aplicações. | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | Realizar no máximo 2 aplicações. | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). | |||||
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. | |||||
Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | Realizar no máximo 3 aplicações | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Aplicar com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações | Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 200 g/há | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Dreschlera teres | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei |
para barra | atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. | |||||||
Citros | Queda-do-fruto- jovem / Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 2000 L/ha | - | 2 aplicações | Aplicar antes da abertura das flores, sendo a primeira logo após o aparecimento dos botões florais e a segunda na fase de cotonete. |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. (*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Aplicar com intervalo de 15 a 20 dias |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Ferrugem | Uromyces appediculatus | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações(*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 6 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 14 dias. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Oidium mangiferae | |||||||
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | |||||||
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Milho | Helmintosporiose- do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | |||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Para combater a ferrugem as aplicações devem ser iniciadas no aparecimento das primeiras pústulas e devem ser repetidas se persistirem as condições favoráveis à doença |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | Para a podridão parda, o controle deve ser feito em dois períodos distintos nos quais a doença se manifesta. O primeiro período é durante a floração e fixação de frutos, no qual serão necessárias 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente serão necessárias 2 a 3 pulverizações, iniciando 30 dias antes da colheita. | ||||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar 1 aplicação | Aplicar na florada |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Aplicar em intervalos de 14 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 120 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar- se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. |
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 120 g/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Dreschlera tritici- repentis | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. | ||||
Uva | Podridão-da-uva- madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator | |||||||
*UNA = Uso não alimentar |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
TEBAS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi | 1 dias |
Álamo | (1) |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Beterraba | 1 dia |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Citros | 5 dias |
Crisântemo | (1) |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | (1) |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 7 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | (1) |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 14 dias |
(1) UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 400 a 600 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Para o controle de ramularia e ramulose iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 500 a 600 | 2 | 200 |
Para o controle da marcha-parda iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 500 a 600 | 2 | 250 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | ||||
Para o controle de brusone e marcha-parda iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 600 | 4 | 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle de sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Para o controle de sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. Para a composição da calda de aplicação utilizar 15 L de óleo mineral + 5 L de água + dose recomendada do produto. | ||||
Batata | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 500 a 600 | 4 | 800 |
Para o controle da mancha-de-alternaria iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 500 a 700 | 3 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Para o controle de cercosporiose iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a doença. Para controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 500 a 700 | 3 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja | ||||
Ervilha Feijões Grão-de- bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Para controle de antracnose: realizar a primeira aplicação no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para controle de ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para os dois alvos, repetir em intervalos de 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Para o controle de antracnose e ferrugem aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para o controle de mancha-angular a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 35 - 40 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Para todos os alvos biológicos, caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Milheto | Ferrugem-do-milheto Puccinia substriata var. penicillariae | 500 a 700 | 2 | 200 |
Ferrugem Puccinia spp |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora-zeae-maydis | 500 a 700 | 2 | 200 |
Ferrugem Puccinia sorghi | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Para o controle de cercosporiose, ferrugem e mancha-de-phaeosphaeria iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 400 a 600 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio-da-soja Erysiphe diffusa | ||||
Para controle do crestamento-foliar e mancha-parda iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 25 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Para controle de oídio iniciar as aplicações quando o nível de infecção atingir 20% da área foliar. Caso necessário repetir em intervalo de 10 dias. Deve-se realizar DUAS aplicações, realizar a primeira aplicação preventivamente, e reaplicar com intervalo de 15 dias. O produto deve ser utilizado em programa de controle da doença. Para o controle de todos os alvos sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Sorgo | Ferrugem-do-sorgo Puccinia purpurea | 500 a 700 | 2 | 200 |
Para controle de ferrugem-do-sorgo: realizar a primeira aplicação preventivamente ao 40-50 dias após o plantio, e repetir, se necessário, em 14 dias. Para controle de helmintosporiose: realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 500 a 700 | 4 | 600 a 1000 |
Para o controle de mancha-de-alternaria iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 500 a 700 | 3 | 200 |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Para o controle de ferrugem e oídio a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Para o controle de helmintosporiose e mancha-amarela iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Triticale | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
Obs 1: 1 litro do produto comercial contém 125 gramas do ingrediente ativo (a.i) Azoxistrobina e 240 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Tebuconazol.
Obs 2: Utilizar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água O adjuvante deve ser o último produto a ser adicionado na calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
VER 11 14.01.2025
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado para todas as culturas indicadas nesta bula.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A vazão pode variar de 10 a 40 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 30ºC.
VER 11 14.01.2025
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Batata, Café e Soja | 30 dias |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 35 dias |
Banana e Tomate | 7 dias |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 03 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aéreo(micronair): 10 a 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1,0 | - | Terrestre: 300 – 1000 | 04 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 500 | 04 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Arroz irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre e aérea: 200 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronatavar. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 15 Aérea: 30 – 40 | 05 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | |||||
Batata | Pinta –preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Berinjela | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 - 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 - 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem – branca (Puccinia horiana) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Maçã | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 30 - 50 | Terrestre: 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 - 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 03 |
Podridão-armarga (Didymella bryoniae) | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milho | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milheto | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pêssego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1,0 | - | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 300 | ||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): | 03 |
Mancha-parda | |||||
(Septoria glycines) | 20 - 30 | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 - 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | 0,6 | ||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Trigo | Septoriose (Septoria tritici) | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 | 02 | |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Aéreo (barra): 20 - 30 | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici– repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Uva | Oíldio (Uncinula necator) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 75-100 |
* Restrição de uso para as culturas de algodão, álamo, aveia, batata, berinjela, beterraba, cacau, café, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, melão, milho, milheto, pimentão, rosa, soja, sorgo, tomate e para os alvos biológicos Didymella bryoniae em melancia, Sphaerotheca fuliginea em pepino, Dreschslera tritici-repentis, Septoria tritici e Strangnospora nodorum em trigo e Colletotrichum gloeosporioides e Phakopsora euvitis em uva no estado do Paraná.
Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres podem-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola.
Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Café - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir até 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha-de-olho-pardo: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.]
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Pêssego - Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação.
Soja - Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Crestamento-foliar e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Para a Ferrugem na fase vegetativa da cultura aplicação deve ser feita no início dos primeiros sintomas. Na fase reprodutiva, a época de aplicação é variável com a data de semeadura. Nos primeiros plantios (meados para final de outubro), deve- se fazer a primeira aplicação no início de formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de “meia granação” (R5.3). Á medida que for atrasando a semeadura (após o início de novembro), deve- se antecipar as 2 aplicações para a fase de “canivetinho” (R3) e de início de formação de grãos (R5.1). Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo - Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Uva - Ferrugem - Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas, aveia, arroz, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de:
Arroz irrigado: recomenda-se usar 200 L decalda/ha.
Crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha,
Manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha.
Cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado. Para lavouras com população entre 800 e 1.000 plantas, utilizar de 200 a 300 L/ha de volume de calda ou de 12 a 15 bombas costal de 20 L.
Álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 500 a 1000 L/ha.
Para as culturas de abacaxi, algodão, alho, amendoim, berinjela, cebola, cenoura, maracujá, melancia, morango, pepino, pêssego, pimentão e uva:
Para as culturas de banana, pepino, pimentão:
Para as culturas de maracujá, pêssego e uva:
Aplicação aérea: Nas culturas de aveia, cevada, milho, milheto, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Para as culturas de algodão, banana, recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistemaeletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60 %
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15km/h
Umidade relativa: superior a 60 %
Culturas | Dias |
Abacaxi | 14 dias |
Álamo | UNA |
Algodão | 30 dias |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 07 dias |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 35 dias |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | UNA |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 07 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Milheto | 15 dias |
Morango | 5 dias |
Pepino | 5 dias |
Pêssego | 7 dias |
Pimentão | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 07 dias |
Trigo | 35 dias |
Uva | 14 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O TEBUFORT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume de calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
L/ha | mL/100 L água | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 | - | 100 a 200 (Aérea: 20 a 50) | Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | 100 a 300 (Aérea: 20 a 50) | Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | 500 a 1000 | O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Café | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,0 | - | 300 a 600 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. |
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | - | 100 a 300 (Aérea: 20 a 50) | A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Milho | Ferrugem (Puccinia polysora e Puccinia sorghi) | 1,0 | - | 100 a 200 (Aérea: 20 a 50) | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | - | 100 a 200 (Aérea: 20 a 50) | Iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1). Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | 500 a 1000 | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,6 | - | 100 a 300 (Aérea: 20 a 50) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Pulverizações preventivas devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Arroz | 35 |
Batata | 30 |
Café | 30 |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TEBUFORT BR é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURA | DOENÇAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL (L/HA) | VOLUME DE CALDA (L/HA) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar o tratamento após a fase de desenvolvimento foliar que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar a pulverização quando o nível de infecção atingir 5%, repetir a pulverização em intervalo de 45 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Repetir a aplicação após 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. | |||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | Controle preventivo iniciando-se após a florada, e, caso as condições climáticas forem favoráveis à doença, repetir a pulverização após 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do Café. | |||
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | Terrestre: 100 a 300 | As pulverizações deverão iniciar-se a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença e repetidas a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo do feijão. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | As pulverizações do fungicida deverão ser iniciadas quando o nível de infecção atingir de 40% a 50% da área foliar da planta como um todo. Repetir a pulverização em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da soja. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | As pulverizações do fungicida deverão ser feitas entre os estádios R5.1 e R5.3 se as condições climáticas forem favoráveis a ocorrências das doenças, ou seja, chuvas frequentes e temperaturas variando de 22° a 30°C. Repetir a pulverização em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da soja. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as pulverizações ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo do tomate. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,6 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar o controle quando a incidência foliar, a partir do afilhamento, situar-se na faixa de 10 a 15%, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar aplicações preventivas no período de florescimento. Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. | ||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 | O controle deverá ser realizado quando a incidência foliar, percentual de folhas com lesão, for de 70 a 80%, a partir do estádio de alongamento, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 | Iniciar o controle quando observado de 15 a 25% de incidência foliar da doença a partir do estádio final do afilhamento, repetindo a aplicação em 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo do trigo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve- se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURAS | Intervalo de Segurança |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Feijão | 14 dias |
Café | 30 dias |
Tomate | 07 dias |
Batata | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Ramularia areola)
(Colletotrichum gossypii)
ALHO Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença.
200 20-40
500-1000 -
(Pyricularia grisea)
(Bipolaris oryzae)
0,75
(90+150)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 a 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
400 20-40
200 20-40
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação.
200 20-40
(Mycosphaerella
fijiensis) 0,5
(60+100)
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
15L de óleo + 20-40
5L de água
BATATA Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani)
0,75
(90+150)
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
500-1000 20-40
(Hemileia vastatrix)
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
0,75
(90+150)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
400 20-40
0,5
(60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura.
(Ceratocystis paradoxa)
0,75 - 1,0
(90+150)
(120+200)
Adicionar 0,6L/ha de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Realizar somente uma aplicação de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
100 - 200 20-40
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE
| AÉREA | ||||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CANOLA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | 200 | 20-40 |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 - 1000 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 - 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||
CEVADA | 200 | 20-40 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias. |
(Phyllosticta citricarpa)
(Alternaria citri)
30 - 40mL/100L de
água
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante base de óleo vegetal
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no início da fase de formação dos frutos.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
2000 20-40
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Alternaria helianthi)
(Didymella bryoniae)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
30mL/100L de água
0,75
(90+150)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente antes do início do florescimento da cultura.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
2000 20-40
500 - 1000 -
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Phyllachora huberi)
0,3 L/ha
(36+60)
Adicionar 1% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ano.
Época: Aplicar preventivamente entre setembro e dezembro.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
250 -
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Puccinia purpurea)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | 0,75 | Época: Iniciar as aplicações a partir | ||
ENVARADO (Alternaria solani) | (90+150) | do aparecimento dos primeiros | 500 - 1000 | 20-40 |
sintomas da doença. | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de | ||||
14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | aplicações por ciclo da cultura. | |||
RASTEIRO (Alternaria solani) | 0,75 | |||
PARA FINS | (90+150) | Época: Iniciar as aplicações a partir | 300 - 500 | 20-40 |
INDUSTRIAIS | do aparecimento dos primeiros | |||
sintomas da doença. |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
(Drechslera tritici-
repentis) 0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
(Puccinia triticina)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
TRITICALE Mancha-marrom
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
80-100mL/100L de
água (60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos
200 20-40
(Uncinula necator)
Adicionar 0,5% v/v
de adjuvante a base de óleo mineral
primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
1000 -
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de |
14 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. indica | Ferrugem do milheto | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva, o TEBURAZ pode ser aplicado na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
Algodão, arroz irrigado, aveia, canola, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 200L/ha Amendoim e café: 400L/ha
Alho, batata, cebola, melão e tomate envarado: 500 a 1000L/ha Banana: 15 L de óleo + 5 L de água
Cana-de-açúcar: 100 a 200L/ha Cenoura: 500L/ha
Citros e manga: 2.000L/há Seringueira: 250 L/ha.
Tomate rasteiro para fins insdustriais: 300 a 500L/ha Uva: 1.000L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cevada, citros, feijão, girassol, manga, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale, o Teburaz pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
-Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
-Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
-Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
-Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
-Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz Irrigado 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 7 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 90 dias
Canola 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 35 dias
Citros 20 dias
Feijão 14 dias
Girassol 30 dias
Manga 20 dias
Melão 14 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Seringueira U.N.A.*
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Tomate Envarado 7 dias
Tomate Rasteiro para fins Industriais 7 dias
Trigo 35 dias
Triticale 35 dias
Uva 14 dias
*U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
ALHO | Mancha-púrpura Ferrugem | Alternaria porri Puccinia allii | 0,5 | Aplicação terrestre: 400-600 L/ha | O tratamento com TILT deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
AMENDOIM | Mancha- castanha Mancha-preta Verrugose | Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata Sphaceloma arachidis | 0,5 | Aplicação terrestre: 250 L/ha | Aplicar TILT no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. |
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,4 | Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L | Aplicar TILT no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. |
BANANA | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,4 | 15 L/ha Opção 1: 0,4 L de Tilt + 14,6 L de óleo mineral, OPPA Opção 2: 0,4 L de Tilt + 5 L de óleo mineral, OPPA + 220 mL de Extravon e completar com água até o volume de 15 litros. (Aplicação aérea e terrestre) | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações. Fazer no máximo 4 aplicações. |
CAFÉ | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,6 a 0,75 | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha | Iniciar o tratamento preventivo com TILT no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,6 litros/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,75 litros/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. | |||||
CAFÉ – Viveiro de mudas | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 0,56 | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. |
CEVADA | Mancha-marrom Oídio Mancha-reticular Ferrugem-da- folha | Bipolaris sorokiniana Blumeria graminis f.sp. hordei Drechslera teres Puccinia hordei | 0,5 | Aplicação terrestre: 300 L/ha | Iniciar o tratamento com TILT no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Drechslera teres e Bipolaris sorokiniana, 5% para ferrugens e um máximo de 10% para oídio); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. |
FEIJÃO | Mancha-angular Ferrugem | Phaeoisariopsis griseola Uromyces appendiculatus | 0,4 | Aplicação terrestre: 250-300 L/ha | Aplicar TILT após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. |
GLADÍOLO | Ferrugem | Uromyces transversalis | 0,75 | Aplicação terrestre: 500 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
MILHO | Mancha-foliar Ferrugem- tropical | Exserohilum turcicum Physopella zeae | 0,4 | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. |
SERINGUEIRA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 4 mL * | 20 mL de calda/planta | Iniciar as aplicações preventivamente, quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações semanalmente, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. |
TRIGO | Helmintosporiose Mancha-amarela | Bipolaris sorokiniana Drechslera tritici- repentis | 0,4 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L | O tratamento com TILT deve ser iniciado nos estágios iniciais de ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha-amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. |
Ferrugem-do- colmo Ferrugem-da- folha Septoriose Mancha-das- glumas | Puccinia graminis Puccinia triticina Septoria tritici Stagonospora nodorum | 0,5 | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,25 |
(*) Dose do produto comercial em mL/Litro.
1 litro do produto comercial contém 250 g de Propiconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A dose recomendada deve ser diluída em água ou óleo (somente para a cultura da banana) e aplicada na forma de pulverização, utilizando-se equipamento terrestre ou aéreo devidamente adaptado à cada cultura, como pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), pulverizadores tratorizados com barra, turbo atomizadores ou aeronaves (avião ou helicóptero), obedecendo-se as seguintes recomendações:
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,4 L de Tilt + 14,6 L de óleo mineral, OPPA.
Opção 2: 0,4 L de Tilt + 5 L de óleo mineral, OPPA + 220 mL de Extravon e completar com água até o volume de 15 litros.
Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: Misturar o TILT com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de Micronair modelo AU-5000, com volumes de 15 L/ha da mistura (TILT + óleo) na mesma faixa de pressão e parâmetros climáticos recomendados para as outras culturas.
Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior, conforme os recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que, nesse caso, a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do veículo.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose de PROPICONAZOLE por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
EQUIPAMENTOS PARÂMETROS | AVIÃO IPANEMA | TURBO ATOMIZADOR | COSTAL | TRATORIZADO COM BARRA |
TIPO E NÚMERO DE BICO | 37 Bicos Cônicos série D/45 a 90o 4 Micronairs série AU-3000 ou 8 AU-5000 com as pás ajustadas a 65o | Para Turbo Atomizador ou Costal usar bico Jato cônico série "TX" ou "D", número variável com o tipo de equipamento. Para pulverizador tratorizado com barra utilizar bico de jato plano ou leque - da série XR; DG; TT ou AI, todos com 110o e com furo ajustado a velocidade e volume de aplicação. | ||
PRESSÃO (PSI) | 20 a 30 | 10 a 40 | 30 a 60 | 60 a 100 |
ESPECTRO DE GOTAS | DMV entre 200 a 400 m e cobertura de 20 a 30 gotas/ cm2 | Gotas de tamanho médio, DMV entre 200 a 400 m. Cobertura no alvo de 20 a 30 gotas/cm2 | ||
LARGURA DA FAIXA DE APLICAÇÃO | 15 m | Variável de acordo com o espaçamento de plantio da cultura. | Equivalente ao comprimento da barra ou faixa do bico. | |
ALTURA DO VOO | 2 a 4 m | ----- | ----- | ----- |
. Temperatura . Umidade . Vento | Máximo: 30º C Mínima: 55 % Mínimo de 3 km/h e Máximo de 15 km/h | Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador. |
OBS.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria n° 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz | 45 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (mudas) | (1) |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Gladíolo | UNA |
Milho | 30 |
Seringueira, | UNA |
Trigo | 30 |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (aproximadamente 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na
lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-Púrpura, Crestamento (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-preta, Mancha-foliar (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações no começo da elongação quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Banana | Mal-de-sigatoka, Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,4 | Terrestre e aérea: 20 (Vide Recomendações Específicas) | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região centro sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais |
novas (número 0, 1 e 2). Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros sintomas. Recomenda-se também a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 a 0,75 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,6 L/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. Para tratamentos curativos ou períodos de alta infestação, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,75 L/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Fazer rotação com ingredientes ativos com outros modos de ação. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,56 | Em condições de viveiro, iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||
Centeio | Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 0,5 | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Cevada | Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | |||
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da-cevada (Drechslera teres) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | ||||
Ervilha | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces viciae-fabae) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações a partir do estádio da 3ª folha |
Aérea: 20 a 50 | trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Feijões | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 0,75 | Terrestre: 500 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento desta doença. |
Grão-de-bico | Ferrugem (Uromyces ciceris-arietini) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lentilha | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces viciae-fabae) | ||||
Milheto | Sarna-prateada (Helminthosporium solani) | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 |
aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Milho | Ferrugem-tropical, Ferrugem-branca (Physopella zeae) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Seringueira | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 ml/100 Litros água | 20 ml/planta | Iniciar as aplicações preventivamente, quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações semanalmente, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Sorgo | Ergot, Doença-açúcarada-do-sorgo (Claviceps africana) | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) | ||||
Mancha-foliar, Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Trigo | Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Septoriose, Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar o controle preventivo, pela deposição da calda do produto nas anteras, no momento da antese. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Triticale | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | |||
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose- das-glumas (Stagonospora nodorum) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces viciae-fabae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milheto | Helminthosporium solani | Sarna-prateada | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Alho.................................... | 15 dias |
Amendoim........................... | 15 dias |
Aveia.................................. | 30 dias |
Banana .............................. | 01 dia |
Café (viveiro) ..................... | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Café.................................... | 15 dias |
Centeio............................... | 30 dias |
Cevada............................... | 30 dias |
Ervilha................................ | 15 dias |
Feijão................................. | 15 dias |
Feijões............................... | 15 dias |
Gladíolo............................. | U.N.A. |
Grão de bico....................... | 15 dias |
Lentilha............................. | 15 dias |
Milheto.............................. | 30 dias |
Milho ................................ | 30 dias |
Seringueira........................ | U.N.A. |
Soja.................................. | 21 dias |
Sorgo................................ | 30 dias |
Trigo .................................. | 30 dias |
Triticale............................... U.N.A. = Uso Não Alimentar | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado entes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência.
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2,0 a 2,5 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Arroz/Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Brusone: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Mancha-Parda: Iniciar as aplicações preventivamente, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Se necessário, repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | ||||
Aveia | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Brusone: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias ou quando atingir 50% de florescimento. Se necessário, fazer a terceira aplicação após este mesmo período. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,25 a 1,5 | Mancha-amarela: Iniciar as aplicações quando se observar os primeiros sintomas da doença (5% de incidência). Repetir a aplicação em intervalo de 15 a 21 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 2,0 a 2,4 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Ferrugem-do-cafeeiro: Iniciar as aplicações preventivamente antes do aparecimento dos sintomas da doença, seguindo o histórico da ocorrência em cada região (normalmente acontece entre os meses de dezembro a abril). Repetir a aplicação em intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em condições de menor pressão da doença e a maior sob condições de maior severidade, clima favorável à sua ocorrência, ou maior carga pendente (mais que 25 sacas/ha). Mancha-de-olho-pardo: Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de brotação do cafeeiro ou a partir de novembro. Repetir a aplicação em intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em condições de menor pressão ou histórico de baixa ocorrência da doença na área e a maior dose sob condições de maior severidade ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 1,6 a 2,4 | |||
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Brusone: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias ou quando atingir 50% de florescimento. Se necessário, fazer a terceira aplicação após este mesmo período. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Mancha-amarela: Iniciar as aplicações quando se observar os primeiros sintomas da doença (5% de incidência). Repetir a aplicação em intervalo de 15 a 21 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,25 a 1,5 | |||
Milho | Ferrugem (Puccinia polysora) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da |
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeae-maydis) |
Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. | |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Ferrugem-asiática: Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. Mancha-alvo: Iniciar as aplicações a partir do estádio R4 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Repetir a aplicação em intervalo de 10 a 15 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle deste alvo na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Mancha-parda e Crestamento-foliar: Iniciar as aplicações no estádio R5.1. Se necessário, repetir a aplicação em intervalo de 15 dias, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. Utilizar a maior dose em condições climáticas mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) | ||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | Brusone: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias ou quando atingir 50% de florescimento. Se necessário, fazer a terceira aplicação após este mesmo período. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,25 a 1,5 | Mancha-amarela: Iniciar as aplicações quando se observar os primeiros sintomas da doença (5% de incidência). Repetir a aplicação em intervalo de 15 a 21 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices,
bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Algodão: 35 dias
Arroz/Arroz Irrigado: 32 dias Aveia: 35 dias
Café: 50 dias
Cevada: 35 dias
Milho: 45 dias
Soja: 30 dias
Sorgo: 45 dias
Trigo: 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Hemileia vastatrix)
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar
preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
(Drechslera teres)
(Puccinia hordei)
(Phaeoisariopsis griseola)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a
aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações do produto,
preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações
400 -
200 20-40
200 20-40
(L/ha)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
(Cercospora zeae-
base de óleo mineral
preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30- 50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
maydis) 0,5
(60+100)
Época: Aplicar
preventivamente aos 30-50
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Bipolaris sorokiniana)
(Drechslera tritici- repentis)
(Puccinia triticina)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar
preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha- bronzeada-da-folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
200 20-40
200 20-40
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
A aplicação deve ser realizada na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm². E em condições meteorológicas favoráveis.
Culturas de cevada, feijão, milho e soja: utilizar a ponta Turbo TwinJet® TTJ60®, com pressão de 3 a 4 bar (45 a 60 PSI) ou ponta TwinJet® TJ60 11003 com pressão de 2,5 a 3,5 bar (37,5 a 53 PSI) ou similar. A altura de aplicação deve ser de 50 centímetros do dossel da cultura.
Para as culturas de cevada, feijão, milho, soja e trigo: aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo blocos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, e em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura do voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia, principalmente, com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro das gotas: 150 a 300 VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade das gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40L/ha de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Café 30 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VINCITORE WG é um fungicida sistêmico e protetor indicado para o controle de doenças nas culturas de café e feijão, conforme recomendação abaixo:
Culturas | Doença Nome Comum (nome científico) | Doses (P.C)* | Número máximo de aplicações | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1,25 kg/ha | 2 aplicações por safra | As aplicações de VINCITORE WG deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, respeitando o intervalo de 30 dias entre aplicações, caso necessário Volume de calda: 500 a 1000 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,25 kg/ha | 3 aplicações por safra | As aplicações de VINCITORE WG deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença ou imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar se necessário, com intervalos de 14 a 20 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda: 200 a 400 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 a 1,25 kg/ha |
*P.C. – refere-se ao produto comercial.
Cada quilograma de produto comercial possui 240 g de Tiofanato-metílico e 600 g de Clorotalonil
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar VINCITORE WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
VIA TERRESTRE
A dose recomendada deve ser pulverizada com o uso de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 80 gotas/cm com 200 micra, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. A quantidade de calda varia em função do porte e enfolhamento da planta. Em geral, o volume varia de 500 a 1000 L/ha para café e 200 a 400 L/ha para feijão.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Café 21 dias
Feijão 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
VOLNA 250 EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha- castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para |
Sigatoka-negra | 0,4 L/ha |
(Mycosphaerella fijiensis | 15 L/ha | Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 - 400 | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) | Número de aplicações: 4 | |||
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 |
Oídio (Podosphaera leucotricha) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações do produto preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer |
aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: - |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das- folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve
ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Café e Feijão | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Abobrinha. 1 dia Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café (mudas) (1)
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Ervilha. 3 dias
Feijão. 14 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Morango. 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
WANZEB é um fungicida protetor de modo de ação multissítio. Sua aplicação deve ser realizada de forma preventiva ao início da infecção e, preferivelmente, em rotação com produtos de modo de ação sistêmico e curativos.
Cultura Alvo
Nome comum (Nome científico)
Antracnose (Colletotrichum
Dosagem p.c.* NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
As aplicações do produto deverão ser
Abóbora, Melancia, Melão, Pepino
Alho
Amendoim
Arroz
orbiculare)
Míldio (Pseudoperonospora cubensis)
Queima (Cladosporium cucumerinum)
Ferrugem (Puccinia allii)
Mancha-púrpura (Alternaria porri) Míldio (Peronospora destructor)
Verrugose (Sphaceloma arachidis) Cercosporiose (Cercospora arachidicola)
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola)
Brusone (Pyricularia grisea) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
1,0 – 2,0 kg/ha
4,5 kg / ha
preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura.
Volume de calda. 400 a 1000 L/ha (Abóbora) ou 500 a 1000 L/ha (Melancia, Melão e Pepino)
As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. Volume de Calda: 400 a 1000 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de Calda: 300 a 600 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar 2 aplicações, sendo a primeira na fase de elongação (final do emborrachamento) e, a segunda aplicação, 10 a 15 dias depois. Volume de Calda : 400 a 600 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter
Batata Requeima (Phytophthora infestans)
Pinta-preta (Alternaria solani)
Pinta-preta (Alternaria solani) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
2,0 kg / ha
preventivo com reaplicações com intervalos de 4 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7
Berinjela
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani)
Ferrugem (Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici)
200 g/100 L
água
dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 600 a 1000 L/ha.
Beterraba
Brócolis, Couve Couve-Flor Repolho
Café
Mancha-de-Cercospora (Cercospora beticola)
Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-Alternaria (Alternaria brassicae)
Antracnose (Colletotrichum coffeanum)
Ferrugem (Hemileia vastatrix) Cercosporiose (Cercospora coffeicola)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
2,0-4,0 kg/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda : 400 L/ha.
Cenoura
Mancha-de-Cercospora (Cercospora carotae)
Queima-das-folhas (Alternaria dauci)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 600 a 900 L/ha
Septoriose (Septoria dianthi)
Cravo Ferrugem (Uromyces dianthi) Pinta-preta (Alternaria dianti) Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) Mancha-de-Alternaria (Alternaria
Crisântemo alternata)
Septoriose (Septoria
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter
chrysanthemella) preventivo com reaplicações com intervalos de 7
Gladíolo Podridão-da-flor (Botrytis
200 g/100 L
a 10 dias, caso necessário, com um número
gladiolorum) água Antracnose (Sphaceloma rosarum)
Mancha-das-folhas (Cercospora
máximo de 12 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha.
Rosa
Ervilha
Feijão Feijão- Vagem
Figo
rosicola)
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella rosicola)
Míldio (Peronospora sparsa)
Antracnose (Colletotrichum pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) Míldio (Peronospora pisi)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
Ferrugem (Uromyces appendiculatus)
Míldio (Peronospora manshurica) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Volume de calda: 300 a 500 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações.
Volume de calda 0,5 a 2,0 L/planta.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, logo após a emergência da cultura.
Fumo Mofo-azul (Peronospora tabacina) 1,5-3,0 kg/ha
Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha.
Maçã
Sarna (Venturia inaequalis) Entomosporiose (Entomosporium mespili)
Podridão-parda (Monilinia fructicola) Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Volume de calda : 0,5 a 2,0 L/planta.
Mamão
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Varíola (Asperisporium caricae)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha
Manga Antracnose (Colletotrichum
gloeosporioides)
200 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Volume de calda: 3,0 a 15,0 L/planta.
Pera
Pêssego
Pimentão
Tomate
Trigo
Uva
Sarna (Venturia inaequalis) Entomosporiose (Entomosporium mespili)
Podridão-parda (Monilinia fructicola)
Crespeira (Taphrina deformans) Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae)
Podridão-parda (Monilinia fructicola)
Requeima (Phytophthora capsici) Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani)
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani)
Ferrugem (Puccinia pampeana) Cercosporiose (Cercospora melongenae)
Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis)
Septoriose (Septoria tritici)
Antracnose (Elsinoe ampelina) Míldio (Plasmopara viticola) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides)
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
200 g/100 L
água
3,0 kg/ha
2,5 kg/ha
300 g/100 L
água
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha. As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência.
Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 1 aplicação por ciclo. Volume de calda: 1,0 a 4,0 L/planta.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Volume de calda: 400 a 1000L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 5 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 13 aplicações para o tomate envarado e de 4 aplicações para o rasteiro.
Volume de calda: 800 a 1200 L/ha
Realizar dois tratamentos, sendo o primeiro na fase de emborrachamento e, o segundo de 10 a 15 dias após. Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, iniciando-se na brotação da cultura. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 8 aplicações. Volume de calda: 600 a 2000 L/ha.
p.c.: dosagem em produto comercial.
1,0 Kg de WANZEB possui 800 g de Mancozebe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria, Mancha-de-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-radicular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, WANZEB deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Pulverizadores com pistola:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Atomizadores (turbo atomizadores):
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Para as culturas de Amendoim, Arroz, Feijão e Trigo. Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Abóbora, Amendoim, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho 14 dias
Arroz 32 dias
Alho, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Couve flor, Ervilha, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva 7 dias
Figo, Manga 10 dias
Café, Pessego, 21 dias
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladiolo e Rosa UNA
Mamão 3 dias
Trigo 32 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA (NOME COMUM E NOME CIENTÍFICO) | DOSE p.c. | VOLIME DE CALDA (L/HA) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
APLICAÇÃO TERRESTRE | APLICAÇÃ O AÉREA | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Aplicar quando foram encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pela doença. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,50 L/ha | 15 | 30 a 40 | Mal-de-Sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti- las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | |||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha ou 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. |
Mancha-das- folhas (Ascochyta coffeae) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando- se em dezembro ou janeiro, com |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1 L/ha | 200 a 400 | 30 a 50 | um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Mancha-das- folhas: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Ferrugem- do- cafeeiro: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir cerca de 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Seca-dos- ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||||
Seca-dos- ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Crisântemo | Ferrugem- branca (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 a 50 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Mancha-de- Alternaria (Alternaria alternata) | 1 L/ha | 200 -300 | 30 -50 | Realizar no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 – 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisario psis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces Appendiculat us) | 0,75 L/ha | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 a 50 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 -50 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Realizar no máximo 3 | |||||
aplicações por ciclo da | |||||
Oídio | 0,5 L/ha | cultura. Iniciar as | |||
(Microsphaera | |||||
pulverizações quando 50% da | |||||
diffusa) | área foliar apresentar | ||||
Soja | sintomas, repetindo uma outra | ||||
vez quando esse índice for | |||||
atingido | |||||
200 a 300 | 30 a 50 | novamente. | |||
Crestamento-foliar | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da | ||||
(Cercospora kikuchii) | cultura. Doenças de Final de Ciclo (crestamento foliar e | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
mancha parda): fazer a | |||||
0,75 L/ha | primeira aplicação no início da | ||||
granação (estádio 5.2 a 5.4) e | |||||
uma segunda pulverização no | |||||
final da granação vagens | |||||
verdes com volume máximo | |||||
(estádio 6 a 7.1). | |||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Septoriose (Alternaria solani) | |||||
Uva | Podridão-da-uva- madura (Colletrotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L | 800 a 1000 | - | Oídio e Podridão-da-uva- madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com |
água | intervalos de 15 dias. | ||||
Realizar de 3 a 4 aplicações | |||||
Oídio | por ciclo da cultura. | ||||
(Uncinula necator) | Ferrugem: Iniciar o controle | ||||
na ocorrência dos primeiros | |||||
sintomas nas folhas. Repetir | |||||
a aplicação a cada 7 dias. | |||||
75 – 100 mL/ | |||||
Ferrugem-da-videira | 100 L água | ||||
(Phakopsora euvitis) | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | - | Fazer no máximo 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Berinjela | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Beterraba | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 500 | - | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Mancha-marrom e Oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação continuar o |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) | monitoramento da lavoura, e se necessário realizar uma segunda aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Maracuja | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Milho | Ferrugem polisora (Puccinia polysora) | 1 L/ha | 100 a 200 | 30 a 40 | Ferrugens e Helmintosporiose: recomenda-se iniciar as aplicações nos aparecimentos dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de- cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima a fase de pendoamento da cultura ou quando aparecem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) |
Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) | repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1 L/ha | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. |
Pessego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Contra a Ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a Podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, alternar com produto de deferente mecanismo de ação. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1 L/ha | 200 a 300 | - | Uma única aplicação deve ser feita na florada. |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | 200 -300 | 30 - 50 | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. O controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10 – 15%. |
Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Mancha- salpicada (Septoria tritici) | 0,75 L/ha | ||||
Mancha-das- glumas (Stagonos pora nodorum ) | |||||
Mancha- bronzeada -da- folha (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Helminthosporios e (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Realizar aplicações preventivas no período de florescimento. | |||||
Giberela (Fusarium graminearu m) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Contra brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma aplicação num intervalo de 10 a 12 dias. |
p.c. = produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aplicação por pulverizadores tratorizados.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
áreas tratadas.
45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a
U.R. superior a 50%. Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/h.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar WITTITA, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (dias) |
Café | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Trigo (foliar) | 30 |
Abacaxi | 14 |
Alho | 14 |
Cacau | 14 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Uva | 14 |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Mamão | 7 |
Maracujá | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Tomate | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Milho | 15 |
Sorgo | 15 |
Maçã | 20 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), ação multissítio, utilizado em pulverizações preventivas.
Aplicação Foliar.
CULTURA | DOENÇA | Dosagens utilizadas | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | - | 1,5 - 3,0 | - | 302,4+450 - 604,8+900 | 8 |
Batata | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 0,200 - 0,667 | 2,0 - 4,0 | 40,32+60 - 134,47+200,1 | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 2,0 - 4,0 | - | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Maçã | Mancha-Foliar- da-Gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,1 - 0,15 | 1,0 - 1,5 | 20+30 - 30,24+45 | 201,6+300 - 302,4+450 | 7 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,5 - 1,0 | 1,0 - 2,0 | 100,8+150 - 201,6+300 | 201,6+300 - 403,2+600 | 5 |
Mancha-Alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,667 - 1,34 | 1,0 - 2,0 | 134,47+200,1 - 270,14+400,2 | 201,6+300 - 403,2+600 | 3 | |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | - | 1,0 - 2,0 | - | 201,6+300 - 403,2+600 | 4 | |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 1,0 - 2,0 | - | 201,6+300 - 403,2+600 | 3 | |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 0,25 - 0,5 | 2,0 - 4,0 | 50,4+75 - 100,8+150 | 403,2+600 - 806,4+1200 | 4 |
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,75 - 1,25 | 1,5 - 2,5 | 45,36+225 - 252+375 | 302,4+450 - 504+750 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 0,15 - 0,3 | 1,5 - 3,0 | 30,24+45 - 60,48+90 | 302,4+450 - 604,8+900 | 6 |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com o nível de infecção. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
ALGODÃO: | Iniciar as aplicações preventivamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
BATATA: | Iniciar as aplicações (preventivas) na abertura dos primeiros botões florais, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 600 a 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar as aplicações (preventivas), com intervalo de 21 dias entre as aplicações. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle da Ferrugem Asiática e Mancha-Alvo, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-14 dias entre as aplicações. Utilizar de 03-05 aplicações dependendo do alvo biológico. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) no momento mais adequado ao aparecimento da doença, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações onde ocorrerem condições climáticas mais favoráveis para a doença. Volume de calda: 150L/ha; Para o controle de Crestamento Foliar, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento |
(R1) com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 04 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle de Míldio, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; | |
TOMATE: | Iniciar as aplicações (preventivas), preferencialmente antes da detecção da doença, de 20 - 25 dias após o plantio, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
TRIGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) no aparecimento da folha bandeira ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, sendo as demais aplicações com intervalos de 12 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação (preventivas) quando a planta possuir mais que 8 folhas abertas, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 30 dias |
Batata | 7 dias |
Café | 21 dias |
Maçã | 7 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 7 dias |
CULTURA | ALVOS | DOSE p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Cercosporiose | Cercospora purpurea | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Sarna do abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||
Abacaxi | Podridão-do-olho | Phytophthora parasitica | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Abóbora | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300 mL/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Abobrinha | Sarna | Cladosporium cucumerinum | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | ||||
Míldio | Pseudoperonospor a cubensis | ||||
Açaí | Mancha parda das folhas | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Acerola | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Alho | Queima bacteriana do alho | Pseudomonas marginalis | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Ameixa | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Amendoim | Mancha castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Mancha preta | Cercosporidium personatum | ||||
Amora | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophoma | Phomopsis obscurans | Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Olho de pavão | Spilocaea oleagina | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 300 ml/100 L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Erwinia carotovora | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata doce | Queima das folhas | Alternaria bataticola | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Batata yacon | Mancha de alternaria | Alternaria alternata | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Podridão dos frutos | Phomopsis vexans | ||||
Murcha de fitóftora | Phytophthora nicotianae | ||||
Pústula ou Mancha bacteriana | Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | ||||
Beterraba | Mancha de alternaria | Alternaria tenuis | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | ||||
Cacau | Vassoura de bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão parda | Phytophthora spp. | ||||
Café | Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 2,5-3,5 L/ha | Apl. terrestre: 400 a 500 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 – 4 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 2,0 - 3,5 L/ha | 5 | ||
Caju | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha de xanthomonas | Xanthomonas citri pv anacardii |
Caqui | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Castanha do Pará | Mancha parda das folhas | Cercospora bertholletiae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Pectobacterium carotovorum | ||||
Cenoura | Queima das folhas | Alternaria dauci | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Mancha das folhas | Xanthomonas campestris | ||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Chuchu | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonospor a cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Pinta Preta | Phyllosticta citricarpa | 2,5 – 4,0 L/ha | 5 | ||
Coco | Queima das folhas | Lasiodiplodia theobromae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Ervilha | Ascoquitose | Ascochyta spp. | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: | 5 |
200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Feijão Caupi | Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Figo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Framboesa | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophoma | Phomopsis obscurans | ||||
Gengibre | Cercosporiose ou Mancha foliar | Cercospora beticola | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Goiaba | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum guaranicola | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Pústula ou Mancha bacteriana | Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | ||||
Requeima | Phytophthora capsici | ||||
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: | 8 |
Cancro | Pseudomonas |
bacteriano | syringae | 30 a 40 L/ha | |||
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Maçã | Sarna-da- macieira | Venturia enaequalis | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Bacteriose da mandioca | Xanthomonas campestris | ||||
Mandioquin ha salsa | Queima das folhas | Alternaria dauci | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão peduncular | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Verrugose | Elsinoe mangiferae | ||||
Mancha angular | Xanthomonas campestris pv. Mangiferae indicae | ||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Marmelo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Maxixe | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha | 2 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Queima/Sarn a | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melão | Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão mole | Erwinia carotovora | ||||
Mirtilo | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophom a | Phomopsis obscurans | ||||
Morango | Antracnose | Colletotrichum fragariae | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophom a | Phomopsis obscurans | ||||
Nabo | Mancha de alternaria | Alternaria raphani | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Nectarina | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Requeima | Entomosporium mespili | ||||
Noz-Pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | ||||
Pêra | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Pêssego | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: | 5 |
Pústula ou | Xanthomonas |
Mancha bacteriana | campestris pv. Vesicatoria | 30 a 40 L/ha | |||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Pupunha | Mancha parda das folhas | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Quiabo | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Rabanete | Mancha de alternaria | Alternaria raphani | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Seriguela | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 300ml/100 l | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Mancha bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 200 – 300 ml/100 l | Apl. terrestre: 1000 l/ha Apl. aérea: 30 a 40 l/ha | 8 | |
Uva | Míldio | Plasmopara vitícola | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Em citros; Para Verrugose realizar pulverizações com intervalo de 30 dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 30 dias após. Para Pinta-preta realizar pulverizações com intervalo de 28 dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 28 dias após. Utilizar volume de calda de aproximadamente 2000 L/ha.
Nas demais culturas; aplicar preventivamente repetindo com intervalos de 18 a 30 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis ao aparecimento do patógeno aplicar com intervalo menor e maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora purpurea | Cercosporiose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora spp. | Podridão parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chuchu | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Xanthomonas campestris pv. manihotis | Crestamento-bacteriano | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas, Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nectarina | Colletotrichum gloeosporioides | Atracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Todas as culturas | Xanthomonas vesicatoria | Mancha Bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Airone® é um fungicida bacteriostático em uma Suspensão Concentrada única, combinando o hidróxido de cobre, de ação comprovadamente rápida e o oxicloreto de cobre, de comprovada eficiência, maior resistência à lavagem por chuvas e proteção da planta.
Airone® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas das culturas de batata, café, citros, feijão, maçã, pimentão, tomate e uva, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 Km/h, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida sistêmico ALTERNE é recomendado para o controle de doenças fúngicas nas culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, batata, café, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Ramulária | Ramularia areola | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
ARROZ IRRIGADO | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | Iniciar as aplicações de ALTERNE na cultura do arroz (irrigado ou sequeiro) no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se houver condições climáticas favoráveis as doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Brusone | Pyricularia grisea | |||
ARROZ DE SEQUEIRO | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | |
Brusone | Pyricularia grisea | |||
BANANA | Mal-de- Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 | Iniciar as aplicações de ALTERNE na cultura da banana em novembro e repetir até o final do período crítico às doenças. Aplicar preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas visando a proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fiijensis |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE quando aparecerem os primeiros sintomas, a partir da fase em que as folhas das plantas estiverem no final de seu desenvolvimento, que coincide com o fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 | Aplicar ALTERNE preventivamente a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiver com 2-4 cm). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | |||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | 1,0 | Aplicar ALTERNE preventivamente nos meses de dezembro/janeiro até março. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | As aplicações de ALTERNE deverão ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas de ferrugem, 5% de infecção, e repetir sempre que esse nível for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. | ||
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
CEVADA | Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,75 | Iniciar as aplicações quando no máximo 5% da área foliar estiver atacada pelas doenças e repetir quando este nível for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha- reticular | Drechslera teres |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FEIJÃO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | 1,0 | Iniciar as pulverizações de ALTERNE a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 | ||
MAÇÃ | Sarna da macieira | Venturia inaequalis | 30 a 50 mL/ 100 L de água | Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
SOJA | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 | Aplicar ALTERNE preventivamente a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiver com 2-4 cm). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | ||
TOMATE | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
TRIGO | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,6 | Iniciar o controle na fase de afilhamento com incidência de oídio entre 10 a 15%. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | Realizar somente uma pulverização de forma preventiva quando se observar o maior número de plantas com flores abertas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,6 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ALTERNE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, batata, café, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo, o ALTERNE deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão e soja: 250 L/ha;
Arroz irrigado, arroz de sequeiro, cevada, feijão e trigo: 200 L/ha;
Batata, maçã e tomate: 1000 L/ha;
Banana: a quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados.
Café: 380 L/ha;
Cebola: 500 L/ha.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, cevada, feijão, soja e trigo, o ALTERNE deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a cultura da banana, em aplicação aérea, o produto poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total 20 a 30 L/ha no máximo.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ALTERNE e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 30 dias
Arroz 35 dias
Banana 5 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cebola 14 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Maçã 20 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | kg/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Alho | Mancha-Purpura | Alternaria porri | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 107,49-161,23 | 1,07-1,61 | 4 |
Banana | Sigatoka Amarela | Mycosphaerella musicola | 50-150 | 0,5-1,5 | 27-80 | 0,27-0,80 | 5 |
Sigatoka Negra | Mycosphaerella fijensis | 7 | |||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 8 |
Brócolis | Míldio | Peronospora spp. | 300-600 | 1,5-3,0 | 161,23-322,46 | 0,80-1,61 | 1 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Cenoura | Queima-das-Folhas | Alternaria dauci | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 53,74-80,62 | 1,07-1,61 | 3 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | 50-100 | 1,0-2,0 | 27-53,5 | 0,54-1,07 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Maçã | Sarna-da-Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 134,36 | 1,34 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 70 | 0,7 | 37,62 | 0,38 | 3 | |
Mancha-Foliar-da- Gala | Colletotrichum gloeosporioides (Glomerella cingulata) | 40-70 | 0,4-0,7 | 21,50-37,62 | 0,21-0,38 | 4 | |
Mamão | Varíola/Pinta-Preta | Asperisporium caricae | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Bacteriana | Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae | ||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | 5 | |||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300-350 | 3,0-3,5 | 161,23-188,10 | 1,61-1,88 | 8 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 400-667 | 0,6-1,0 | 213,3-360 | 0,32-0,54 | 5 |
Tomate | Mancha-Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | ||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0 | 214,98 | 2,15 | ||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 150-250 | 1,5-2,5 | 80,62-134,36 | 0,80-1,34 | 7 |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALHO: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalo de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
BRÓCOLIS: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo quando houver reinfestação. Utilizar 01 aplicação. Volume de calda: 500 a 1500 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo de com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
CENOURA: | Iniciar a aplicação quando as plantas atingirem 15 cm, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda de 10 L/planta; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Para o controle da Sarna-da-Macieira, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1 L/planta; Para o controle do Cancro Europeu, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 10 dias, se necessário. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
Para o controle da Mancha-Foliar-da-Gala, iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; | |
MAMÃO: | Iniciar a aplicação após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MARACUJÁ: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Bacteriana, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha; |
MELANCIA: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Aquosa, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MELÃO: | Iniciar a aplicação preventivamente após o início das brotações, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), a partir dos 37-40 dias após a semeadura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora sp. | Mildio | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Abacate, Alho, Azeitona, Banana, Batata, Brócolis, Cacau, Café, Cenoura, Citros, Feijão, Maçã, Mamão, Maracujá, Melancia, Melão, Pimentão, Soja, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O AZOX 250 SC é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea nas culturas abaixo relacionadas:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MAXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença e repeti-las com intervalo de 7 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 160-240 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 15 dias fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L de água/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha parda Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle de ambas as doenças. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e de 14 a 21 dias para mancha parda. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200-300 mL L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem, aplicar preferencialmente de maneira preventiva. Pode-se também aplicar nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá- se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 200-400 mL/ha | Aplicação aérea 20 L/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante adesivo) | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado preventivamente durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. O intervalo de aplicações deve ser de 30 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | Preventiva: 160 mL/ha Curativa: 320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar doses menores em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a doses maiores em condições mais propicias ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha | 4 |
Ferrugemdo-cafeeiro Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-Phoma Phoma costaricensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem e da mancha-de-olho-pardo iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle da mancha-de-phoma realizar 2 aplicações, a primeira de forma preventiva na pré- florada e a segunda, 30 dias após, na pós-florada. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cebola | Macha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cenoura | Queimadas-folhas Alternaria dauci | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o produto também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. Os intervalos de aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Citros | Mancha preta Phyllosticta citricarpa | 16-32 mL/100 L água | Aplicação terrestre 2000-3000 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações para o controle da mancha-preta em 4 semanas após a segunda aplicação de fungicida realizada na florada, preconizada para verrugose e melanose. Utilizar a maior dose sob condições de alta severidade da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos isentos de sintomas. Utilizar a menor dose sob condições de severidade mediana da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos com níveis aceitáveis de sintomas. Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 160-240 mL/ha | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Reaplicar a intervalos de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos se necessário. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias, dependendo das condições para o desenvolvimento da doença, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início do período de floração. - Repetir as aplicações a cada 15 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Melancia e Melão | Oídio ou Míldio pulverulento Sphaerotheca fuliginea | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha foliar Mycosphaerella fragariae | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pepino | Míldio Pseudocercospora cubensis | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
Mancha zonada Leandria momordicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200-320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Plantas ornamentais* | Ferrugem branca Puccinia horiana | 40 mL/100L de água | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 24-48 mL/100 de água | |||
Ferrugem branca Uromyces alstroemeriae | ||||
Oídio Sphaerotheca pannosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação de 7 dias com alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchi | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado preventivamente para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda. Com início das aplicações entre os estágios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento dessa doença. Observar o intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | Preventivo: 16 mL/100 L de água Curativo: 32 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | 16 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventiva. | ||||
Trigo | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecções (traços a 5%) das doenças foliares do trigo. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor suscetibilidade às doenças. Intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 48 mL/100 de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 4 |
Antracnose Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces alstroemeriae | Ferrugem branca | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água para as culturas indicadas. Para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, o produto deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Altura de vôo de 02 a 03 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 – 18m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27ºC e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Arroz e Trigo | 30 dias |
Alho, Beterraba, Cebola, Couve-flor, Goiaba, Melancia, Melão, Pepino e Pimentão | 02 dias |
Amendoim, Banana, Batata, Cenoura, Citros, Feijão, Figo, Pêssego e Uva | 07 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Mamão, Manga e Tomate | 03 dias |
Morango | 01 dia |
Plantas Ornamentais | UNA* |
UNA* – Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
AZOXISTROBIN NORTOX é um fungicida de ação sistêmica do grupo químico das estrobilurinas que atua através de mobilidade translaminar e lateral com ação predominantemente preventiva, mas também curativa. É indicado em ação preventiva para o controle dos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de algodão, arroz, arroz irrigado; banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 a 300 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Ramularia e Ramulose: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo a necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. | ||||
Arroz | Mancha-alvo Bipolaris oryzae | 400 | 3 | 250 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 350 a 400 | 3 | 250 |
Mancha-alvo Bipolaris oryzae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem da folha Puccinia coronata f. sp. avenae | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem e Helmintosporiose: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 350 a 400 | 3 | 15,0 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Utilizar Óleo Mineral na dose de 15,0 litros mais 5,0 litros de água por hectare para melhor fixação do produto as folhas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 300 a 350 | 4 | 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 300 a 350 | 4 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Cercosporiose: iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a cercosporiose Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo mineral na dose 0,5%. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias. Usar a dose maior no caso de maior infestação e quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 500 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem do colmo Puccinia graminis | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem da folha Puccinia hordei | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata f. sp.citri | 200 a 300 | 4 | 2000 |
Pinta-Preta-dos-citros Guignardia citricarpa | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. A primeira aplicação é feita no estádio fonológico de frutinhos recém-formados. As demais aplicações até no máximo 4 por safra devem ser espaçadas de 30 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Ervilha Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 180 a 250 | |||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Mancha-angular: a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30 – 35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se iniciar a aplicação, recomenda 3 aplicações aos 30, 45 e 60 dias após a emergência das plantas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Milheto | Ferrugem do milheto Puccinia substriata | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae maydis | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 300 a 350 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 26 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Oídio: iniciar a pulverização a partir do momento em que a doença atingir 30% - 40% da área foliar infectada, até o estádio R6. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sorgo | Antracnose Colletotrichum sublineolum | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 320 a 350 | 4 | 600 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose e Mancha-amarela: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. Ferrugem: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. | ||||
Triticale | Mancha-bronzeada-da-folha Drechslera tritici-repentis | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. |
Nota: 1 litro do produto comercial contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum sublineolum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral recomendado deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda do algodão: 0,2% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 200 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Concentração do adjuvante na calda do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de- açúcar, centeio, cevada, citros, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale: 0,5% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 500 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F, Média – M ou Grossa - C.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvante emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Deve-se utilizar 15 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicada para as culturas do algodão, amendoim, arroz, arroz-irrigado, aveia, banana, batata, cana- de-açúcar, citros, centeio, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
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A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- - Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 dias |
Banana e Tomate | 3 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Amendoim, Batata, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 7 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CAPO® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Grânulos dispersível em água – WG empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Citros | Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) Verrugose (Elsinoe australlis) | 52 - 92 | - | 5 | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da- pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | Realizar a primeira aplicação aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Milho | Macha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Mancha-parda ou Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | - | 500-700 300-700 300-700 720 720 | 2 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento- foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) CAPO® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (i.a) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
CAPO® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar CAPO® WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
CAPO® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do CAPO® WG recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 28 dias |
Cevada | 30 dias |
O CERCOBIN 875 WG é um fungicida sistêmico, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea das culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
Culturas | Doenças | Doses (p.c.) | Recomendações de Uso | ||
Época e Intervalo de Aplicação | Nº Máximo de Aplicações | Volume de Calda | |||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans f.sp. ananas) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500-700 g/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. A aplicação deve ser realizada quando observar a ocorrência de 2% de incidência. Reaplicar em intervalo de 30 dias para 2ª e 3ª aplicações caso condições climáticas estejam favoráveis. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Seca-dos- ponteiros (Phoma costaricensis) | Realizar 2 aplicações por ciclo, sendo a primeira na pré-florada e a segunda 30 dias após. Recomenda- se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | Terrestre: 500 a 800 L/ha | |||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 500-700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no início da inflorescência e a segunda com intervalo de 20 dias, ou na fase de enchimento dos grãos. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | |||
Citros | Mancha-negra- dos-citros (Guignardia citricarpa) | 50-90 g /100 L de água | Realizar no máximo 5 aplicações. Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase (tamanho) "ping-pong", as outras aplicações devem ocorrer no intervalo de 30 dias. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | 5 | Terrestre: 1000 a 3000 L/ha |
Verrugose (Elsinoe australis) | Iniciar com aplicação preventiva, ao final do florescimento, quando as pétalas estiverem caídas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 30 dias. | Terrestre: 750 a 2000 L/ha | |||
Cupuaçú | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações do produto na cultura, sendo a primeira aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura e a segunda na fase de emissão do botão floral. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Kiwi | Podridão- cinzenta (Botrytis cinerea) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Maçã | Mancha-foliar- da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 60-70 g/100 L de água | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira quando a cultura estiver no quarto par de folhas e a segunda no início da florada. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, sendo a primeira no estádio de pré- pendoamento e a segunda na fase de grão leitoso. | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 500 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira no estágio R1, no início da floração e a segunda 20 dias após a primeira. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 700 g/ha | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira em R1 e a segunda em R2. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | |||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira em R1 e a segunda em R5.1. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | ||||
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira quando a cultura estiver no quarto par de folhas e a segunda no início da florada. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 90 g/100 L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. | 4 | Terrestre: 600 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50-70 g/100 L de água | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações no início da formação dos cachos. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Aplicar CERCOBIN 875 WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abacaxi – 14 dias Café – 28 dias Cevada – 30 dias Citros – 14 dias Feijão – 14 dias Maçã – 7 dias
Mamão, Abacate, Cacau, Cupuaçú, Guaraná, Maracujá, Kiwi – 3 dias Manga – 14 dias
Milho, Sorgo – 3 dias Soja – 21 dias Tomate – 14 dias
Trigo, Aveia, Centeio, Triticale – 14 dias Uva – 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia aréola) | 250 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 400 mL/ha | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 mL/ha | 200 – 300 | 4 | Iniciar as aplicações com constatar o aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 2 | Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 230 mL/ha | 15 L de óleo mineral/ha | 5 | Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 500 – 800 mL/ha | 500 | 4 | O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 350 mL/ha | 250 – 500 | 3 | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. APENAS APLICAÇÃO TERRESTRE. |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 470 mL/ha | 4 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | ||||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/ janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CENTEIO | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. |
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
CRISÂNTEMO | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis Griseola) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feita mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 350 mL/ha | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 470 mL/ha | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
GLADÍOLO | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 470 mL/ha | 1000 | 6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 47 mL/100 L de água | 1000 – 2000 | 3 | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | |||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Pulverizações a partir do inicio do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia spp) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalos de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | 470 mL/ha | ||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeae- maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário | ||||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre no pré-colheita, quando novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
ROSEIRA | Mancha-negra (Diplocarpon roase) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 230 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 340 mL/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 350 mL/ha | ||||
SORGO | Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Ergot (Claviceps africana) | 1 | Realizar uma única aplicação na florada | |||
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 5 | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina / Puccinia recondita) | 280 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | 350 mL/ha | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 280 mL/ha | O controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 350 mL/ha | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici repentis) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | |||||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Podridão-da-uva-madura (Colletrotrichum gloesporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 35 – 47 mL/100L de água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. |
P.C. = Produto comercia. 1 Litro do produto comercial corresponde a 430 gramas do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre; para outros tipos de aplicação, veja item “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
NOTA: Recomenda-se a adição de óleo mineral a 0,5% v/v (500 mL por 100 litros de água).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O CHARRUA 430 SC poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas. Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Não permita
que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Culturas Permitidas: Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Café (exceto Ferrugem-do-cafeeiro “Hemileia vastatrix”), Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativado ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 14 |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Banana | 5 |
Batata | 30 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Café | 30 |
Cebola | 14 |
Centeio | 35 |
Cevada | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Gladíolo | UNA |
Manga | 20 |
Maracujá | 7 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Milheto | 15 |
Milho | 15 |
Morango | 5 |
Pepino | 5 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 15 |
Tomate | 7 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Uva | 14 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Controladas Nome comum/Nome científico | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Kg p.c./ha | g p.c./100 L d’água | |||||
BATATA | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani | 2,0 a 2,5 | 250 | 800 a 1000 | Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 3 a 10 dias, intervalos mais curtos em épocas favoráveis as doenças.. |
Podridão-mole | Erwinia carotovora subsp. carotovora | |||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | 2,0 a 2,5 | 250 | 800 a 1000 | Iniciar a pulverização aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 3 a 14 dias. Pulverizar com intervalos menores quando as condições climáticas forem mais favoráveis as doenças |
Mancha-bacteriana | Xanthomonas vesicatoria |
CITROS | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | -- | 250 | 1 a 12 litros/ planta conforme o porte da mesma | Para controle de verrugose efetuar 2 pulverizações: sendo a 1ª antes da florada e 2ª após a florada quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e para controle da antracnose efetuar 3 aplicações: realizar a 1ª aplicação quando 50% da florada atingir o estágio de “cotonete” e as demais com intervalos de 5 a 7 dias após, conforme as condições favoráveis ao desenvolvimen to da doença.. |
Verrugose-da-Iaranja- doce | Elsionoe australis | |||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 3,0 a 4,0 | -- | 500 a 1000 L | Efetuar 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais, utilizando a dose de 200 g/100 L. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora cofteicola | |||||
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Preparo da calda: Preparar uma calda aquosa, diluindo o produto previamente em pequena quantidade de água e despejando esta pré-diluição no tanque do pulverizador já contendo água; manter a calda sob constante agitação. Pode-se acrescentar um espalhante adesivo, se necessário.
sem restrições
Após o secamento da calda pulverizada, utilizando-se os equipamentos de proteção individual recomendados pelo Ministério da Saúde.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 200 - 400 | Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 - 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 180 g/100 L de água | 1000 | Iniciar quando as folhas estiverem no estágio de vela, repetindo com intervalos de 7 dias. |
CACAU | Mal-rosado (Erythricium salmonicolor) | 3,2 - 5,6 kg/ha | 300 - 500 | Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março-abril. |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 600 | Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros: pulverizações quinzenais. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Pulverizar antes e após a florada. |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. | |||
Melanose (Diaporthe citri) | Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. | |||
Podridão-negra (Alternaria citri) | Pulverizar antes e após a florada. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Rubelose (Corticium salmonicolor) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Tratamento de inverno evitando atingir as folhas. |
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | Pulverizar antes e após a florada. | |||
Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinalatum) | ||||
Pinta-preta-do-cravoeiro (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotricum lindemuthianum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
FIGO | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-foliar (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-dos-frutos (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 400 - 1000 | Iniciar no viveiro, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. |
Ferrugem (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Cancro-europeu (Neonectria galligena) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotruchum gloeosporioides | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante-adesivo à calda. |
Varíola (Asperiporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
PÊRA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Podridão-preta (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophylum) | ||||
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-negra (Diclocarpum rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 600 - 1200 | Iniciar no viveiro, aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Mancha-de-Cladosporium (Cladosporium fulvum) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopoersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phytophthora citrophthora | Gomose | Ver detalhes |
Cravo | Alternaria dianthi | Mancha-das-folhas, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Rosa | Phragmidium mucronatum | Ferrugem, Ferrugem-da-roseira | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 lb/pol², aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
FUMO | U.N.A. |
CRAVO | U.N.A. |
ROSA | U.N.A. |
SERINGUEIRA | U.N.A. |
DEMAIS CULTURAS | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
1 dia.
CULTURAS | DOENÇAS CONTROLADAS (NOME COMUM / CIENTÍFICO) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL (g/100 L de Água ou kg/ha) | VOLUME DE CALDA | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Mancha-de-Cercospora (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
ALGODÃO | Ramulose; Tombamento (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Crestamento-bacteriano (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Crestamento; Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Cinza; Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 175 | 200 a 400 de calda/ha | 6 | |
AMENDOIM | Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Mancha-castanha; Mancha-preta (Cercospora personata) | ||||
Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 500 de calda/ha | 3 | |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 350 | 700 - 1000 L/ha | 7 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 220 | 1.000 L/ha | ||
BERINGELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Podridão-de-raiz; Queima (Diaporthe vexans) | ||||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | ||||
CACAU | Morte-súbita; Podridão-parda (Phytophthora infestans) | 6 - 12 g/planta | 160 L de calda/ha | 5 |
Mal-rosado (Erythricium salmonicolor) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose; Die back (Colletotrichum coffeanum) | 1,5 - 2,5 kg/ha | 2 - 5 L de calda / planta | 5 |
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 1,5 - 2,5 kg/ha | 2 - 5 L de calda / planta | ||
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 400 | 500 - 800 L de calda/ha | ||
CAQUI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 5 |
CEBOLA | Ferrugem (Puccinia allii) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides cepae) | ||||
Cinza; Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CITROS | Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp.citri) | 100-130 | 2.000 L de calda/ha | 6 |
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 300 | 2 - 5 L de calda / planta | 2 | |
Melanose; Podridão-Peduncular (Diaporthe citri) | 150 | 1.000 L de calda/ha | ||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 150 | 1.000 L de calda/ha | ||
Verrugose (Elsinoe australis) | 100 | 1.000 a 2.000 L de calda/ha | 2 | |
Doença-rosada (Corticium salmonicolor) | 250 g/100 L água | 1 | ||
Gomose (Phytophthora citrophthora) | 1 | |||
Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasitica) | 1 | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | 1 | |||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | 2 | |||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Ferrugem (Puccinia psidii) | ||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
NÊSPERA | Entomosporiose; Requeima (Entomosporium mespili) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Crespeira; Crespeira- verdadeira (Taphrina deformans) | ||||
PIMENTA | Mancha-de-Alternaria; Pinta- preta-grande (Alternaria solani) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de-Alternaria; Pinta- preta-grande (Alternaria solani) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
TOMATE | Pinta preta, Mancha-de alternaria (Alternaria solani) | 400 | 500 - 800 L/ha | 7 |
Mela; Requeima (Phytophthora infestans) | 220 | 1.000 L/ha | ||
Pinta-preta-pequena; Septoriose (Septoria Iycopersici) | 220 | 1.000 L/ha | ||
Canela-preta (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) | 200 | 1.000 de calda L/ha | 4 | |
Antracnose (Colletotrichum cocodes) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stenphylium solani) | ||||
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis) |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Antracnose; Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Míldio; Mofo (Plasmoparavitícola) | ||||
Cercospora (Pseudocercospora vitis) | 210 | 500 a 1.000 L de calda/ha | 4 |
Aplicar o produto de forma preventiva, sempre que as condições climáticas favorecerem odesenvolvimento dos fungos. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Por ser um fungicida protetor, o produto deve ser pulverizado de forma a atingir toda a planta e/oufrutos.
Fazer, se necessário, ate 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de Novembro e Março; obedecendo-se a carência. Caso as condições sejam favoráveis a doença, usar a maior dose.
Para a aplicação, usar pulverizadores costais ou tratorizados, segundo os parâmetrosabaixo: Tipo de bico:Cone vazio
Tamanho de gotas:110 – 120 micra Densidade de gotas: 60 – 70gotas/cm2
Pressão de trabalho: 80 – 100 psi (533 – 666kpa) Ângulo: 90º
Velocidade do trator: 6 – 8 km/h
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicaçãopoderão ser alteradas.
Abacate, Algodão, Alho, Amendoim, Batata, Berinjela, Caca, Café, Caqui, Cebola, Citros, Figo, Goiaba, Jiló, Nêspera, Pimenta, Pimentão, Tomate e Uva: Sem restrições.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -ANVISA/MS)
Culturas | Doenças Controladas Nome comum/Nome científico | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Produto comercial g/100 Litros de água | Ingrediente ativo g/100 Litros de água | |||||
ABACATE | VERRUGOSE | - Sphacoloma perseae | 250 | 172,8 | 1000 a 2000 L | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
AIPO | QUEIMA-DO-AIPO | - Cercospora apii | 250 | 172,8 | 200 a 300 L | Iniciar aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
AMENDOIM | MANCHA-CASTANHA MANCHA-PRETA VERRUGOSE | - Cercospora arachidicola - Pseudocercospora personata - Sphaceloma arachidis | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1,38 a 2,07 Kg/ha | 300 a 400 L | Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira entre os 35 e 40 dias após a germinação. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar em intervalos menor. |
BANANA | MAL-DE-SIGATOKA | - Mycosphaerella musicola | 200 | 138,2 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente com as plantas com mais de 15cm de altura. Repetir a intervalos de 3 a 10 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
BATATA | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani - Phytophthora infestans | 500 | 345,5 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente após as plantas atingirem 15cm de altura. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
BETERRABA | MANCHA-DE-CERCOSPORA | - Cercospora beticola | 200 | 138,2 | 300 a 500 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
CACAU | PODRIDÃO-PARDA | - Phytophthora palmivora | 4,0 Kg/ha | 1,78 Kg/ha | 1000 a 2000 L | Iniciar a aplicação antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações. |
CAFÉ | FERRUGEM-DO-CAFEEIRO MANCHA-DE-OLHO-PARDO ANTRACNOSE SECA-DE-PONTEIROS MANCHA-AUREOLADA | - Hemileia vastatrix - Cercospora coffeicola - Collelotrichum colleanum - Phoma costaricencis - Pseudomonas syringae pv. garcae | 1,7 Kg/ha 3,0 a 5,0 -- -- -- | 1,17 Kg/ha 2,07 a 3,46 Kg/ha -- -- -- | 300 a 500 L | Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de Novembro e Março; obedecendo-se a carência. Caso as condições sejam favoráveis à doença, usar a maior dose. |
CENOURA | MANCHA-DE-ALTERNARIA MANCHA-DE-CERCOSPORA | - Alternaria dauci - Cercospora carolae | 250 | 172,8 | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5-7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
CITROS | VERRUGOSE-DA-LARANJA-AZEDA VERRUGOSE-DA-LARANJA-DOCE |
| 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000L de água | 587,4 ou 1,17 Kg/ha em 2000 L de água | 2000 L | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira, quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiveram caídas, e a segunda aplicação, 4 semanas após a primeira. |
MELANOSE ou PODERIDÃO PENDUCULAR RUBELOSE | - Diaporthe citri - Corticium salmonicolor | 200 | 138,2 | |||
FEIJÃO | QUEIMA-DAS-FOLHAS CRESTAMENTO-BACTERIANO- COMUM | - Phyllosticta phaseolina - Xanthomonas axonopodis pv. phasseoli | 1,0 a 3,0 Kg/ha | 0,591 a 2,07 Kg/ha | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações após 25 dias de germinação e repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
FIGO | FERRUGEM PODRIDÃO-DOS-FRUTOS MANCHA FOLIAR | - Cerotelium fici
| 250 | 172,8 | 800 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. |
MANGA | ANTRACNOSE | - Colletotricum gloeosporioides | 250 | 172,8 | 1000 L | Iniciar as aplicações quando os botões se avolumarem, repelindo cada 7 a 10 dias. Caso as condições sejam favoráveis à doença, aplicar no intervalo menor. |
MELÃO | ANTRACNOSE MÍLDIO | - Colletotricum orbiculare - Pseudoperonospora cubensis | 200 | 138,2 | 500 a 800 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
PEPINO | ANTRACNOSE MANCHA-ANGULAR | - Colletotricum orbiculare | 200 | 138,2 | 500 a 800 L | Iniciar preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de |
SARNA |
| intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. | ||||
PIMENTÃO | ANTRACNOSE MANCHA-BACTERIANA REQUEIMA | - Colletotrichum gloeosporioides - Xanthomonas vesicatoria Phytophtora capsici | 250 | 172,8 | 500 a 800 L | O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
TOMATE | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani Phytophthora infestans | 250 | 172,8 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
UVA | MÍLDIO ANTRACNOSE PODRIDÃO-AMARGA CERCOSPORA |
- Pseudocercospora vitis | 200 | 138,2 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Corticium salmonicolor | Doença-rosada, Rubelose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Não há.
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | N° MÁXIMO DE APLICAÇÃO /CICLO DE CULTURA |
Abacate | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 04 |
Cercosporiose Pseudocercospora purpurea | ||||
Verrugose Sphaceloma perseae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO No viveiro, aplicar no início do aparecimento das folhas. Em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 aplicações após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. | ||||
Abóbora | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris | 50-160 mL/100 L de agua | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. |
Alface Almeirão Beterraba Chicória Mostarda | Podridão mole Erwinia carotovora subsp. carotovora | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 03 |
Espinafre Melão Pepino Brócolis Girassol | 04 | |||
Couve Couve-flor Repolho | 05 | |||
Abobrinha | 06 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Algodão | Mancha-angular/ Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 04 |
Ramulose Colletotrichum gossypii cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, reaplicando se necessário em intervalos de 05-10 dias. Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo com intervalo de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Alho | Míldio Peronospora destructor | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 06 |
Mancha púrpura Alternaria porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose Colletotrichum circinans | 125 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 04 |
Mancha-preta Cercosporidium personatum/ Pseudocercospora personata |
Verrugose Sphaceloma arachidis | 0,47-0,64 L/ha | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação aos 40-45 dias após semeadura. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 06 |
Requeima Phytophthora infestans | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura, reaplicando se necessário com intervalos de aplicação de 07 dias. | ||||
Berinjela | Pinta-preta grande Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 300-500 L/ha | 04 |
Queima Diaporthe vexans | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. | ||||
Cacau | Podridão-parda Phytophthora infestans | 4-8 mL/pé | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 05 |
Vassoura de bruxa Crinipellis perniciosa | ||||
Mal-rosado Erythricium salmonicolor | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 1,0-1,25 L/ha* | Aplicação terrestre: 500-600 L/ha | 03 |
Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | ||||
Antracnose Colletotrichum coffeanum | 1,0-1,8 L/ha* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início das chuvas, realizando no máximo 03 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 dias. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem alaranjada Puccinia kuehnii | 0,25-1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha | 04 |
Podridão abacaxi Thielaviospsis paradoxa | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 L/ha | ||
Estria-Vermelha Acidovorax avenae subsp. Avenae | 0,5-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Ferrugem amarelada e Estria vermelha: realizar aplicações preventivas em intervalos de 30 dias quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Podridão abacaxi: realizar aplicação preventiva pulverizando diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | ||||
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 110 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicar preventivamente sendo a primeira logo após a queda das flores, repetindo a aplicação a cada 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 325 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicação entre o florescimento e a "chuva do caju", repetir, se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura/ Crestamento Alternaria porri | 50-100 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 07 |
Ferrugem Puccinia allii | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 400-600 L/ha | ||
Míldio Peronospora destructor | ||||
Antracnose-das-folhas Colletotrichum gloeosporioides cepae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias, repetindo se necessário com intervalo de 07 dias. | ||||
Cenoura | Queima das folhas Alternaria dauci | 125 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
Mancha-de-cercospora Cercospora carotae |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença, repetir o tratamento a cada 5-7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Centeio Cevada | Queima das folhas Pseudomonas syringae susp. syringae | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100-200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 10 dias. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 1,0-1,25 L/ha* | Aplicação terrestre: 2000 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 04 |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 75-100 mL/100 L de água* | |||
Melanose, Podridão peduncular Diaporthe citri | 170-260 mL/100 L de água | |||
Verrugose-da-laranja-azeda Elsinoe fawcetti | 100 mL/100 L de água | |||
Cancro-cítrico Xanthomonas citri subsp. citri | 70-100 mL/ 100 L de água | |||
Gomose Phytophthora citrophthora | 100 mL/100 L de água | |||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada), repetir a aplicação a cada 30 dias, durante o período entre florada e frutificação. | ||||
Coco | Podridão-do-olho Phytophthora palmivora | 100-130 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 2000 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Feijão Feijão- vagem | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 1,0-1,5 L/ha* | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, se necessário repetir a aplicação com Intervalo de 07 dias. |
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 04 |
Podridão-do-fruto Phytophthora nicotianae var. nicotianae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. | ||||
Gergelim | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Maçã | Mancha da Gala Colletotrichum fructicola | 100-150 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 04 |
Sarna Venturia inaequalis | 01 | |||
Cancro europeu Neonectria galligena | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Mancha da gala: iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, que normalmente se inicia 5 a 7 dias após ocorrer um PMF de 2 ou mais dias e temperatura maior que 15°C. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Sarna, cancro europeu e entomosporiose: aplicar preventivamente após poda das plantas (manejo outonal). |
Mamão | Sarna/Varíola Asperisporium caricae | 0,5-1,0 L/ha* | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 06 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo, se necessario, com Intervalo de 14 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 08 |
Verrugose-da-mangueira Elsinoe mangiferae | 200 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos. Repetir a aplicação com Intervalo de 05 a 07 dias. Utilizar o intervalo mais curto em épocas favoráveis à doença. | ||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 04 |
Requeima Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Melancia | Podridão do colo Phytophthora capsici | 100-130 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 2000 L/ha | 04 |
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris | 50-70 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Nêspera | Requeima Entomosporium mespili | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 04 |
Crespeira Taphrina deformans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação das novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 140 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 0,5-1,8 L/planta | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicar preventivamente no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou dentro do manejo de doenças para a cultura, ou durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração. | ||||
Pimenta | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Quiabo | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Rosa | Mancha-das-flores Diplocarpon rosae | 125 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: As aplicações devem ser feitas preventivamente, iniciadas em condições de viveiro, logo após o aparecimento das primeiras folhas. Repetir em intervalos de 3 a 7 dias, ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 0,25-0,75 L/ha* | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 02 |
Crestamento-bacteriano/ Crestamento-foliar-da-soja Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea | ||||
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,5-0,7 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar primeiramente a aplicação aos 50 - 60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Realizar 02 aplicações. |
Ferrugem asiática: Aplicar preventivamente, dos 45 a 50 dias de emergência até R6, atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 10 dias. A dose de 0,5L/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor pressão da doença, enquanto a dose de 0,7 L/ha é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade. | ||||
Sorgo | Podridão mole Erwinia carotovora subsp.carotovora | 150-250 mL/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, por volta de 35 a 40 dias após semeadura, repetir, se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 100-150 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 06 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Mancha de Stemphylium Stemphylium solani | 150 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | ||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv vesicatoria | ||||
Podridão mole Erwinia carotovora subsp.carotovora | ||||
Cancro bacteriano Clavbacter michiganensis | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | 160 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Mancha de alternaria e requeima: iniciar a aplicação aos 20 - 25 dias após o transplante das mudas, reaplicando a cada 07 dias. Mancha de stemphylium e bacteriose: iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
Trigo | Mancha amarelada Dreschslera triti-repentis | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicações preventivas a partir da fase de emborrachamento, repetindo a cada 11-15 dias. | ||||
Uva | Míldio/Mofo Plasmopara viticola | 75-100 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 07 |
Antracnose Elsinoe ampelina | 160 mL/100 L de água |
Podridão-da-uva madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação preventivamente durante o período de frutificação, repetindo a mesma com intervalo de 07 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
* As doses variam de acordo com o nível de infecção mais intensas. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abóbora | Xanthomonas campestris | Mancha bacteriana | Ver detalhes |
Abobrinha | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Alface | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Beterraba | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Brócolis | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Chicória | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Coco | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-do-olho, Podridão-parda | Ver detalhes |
Couve | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Couve-flor | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Espinafre | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Phytophthora capsici | Podridão do colo | Ver detalhes |
Melão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Mostarda | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Erwinia spp | Podridão-mole | Ver detalhes |
Tomate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
No preparo da calda, o tanque pulverizador deve ser preenchido com água limpa até a metade de sua capacidade, em seguida adicionar CUPRITAL 700, agitado com vigor previamente, na dose recomendada e completar sua capacidade com água sob constante agitação.
- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Utilizar barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se altura de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição de 15-18m.
Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC Umidade relativa do ar: mínima de 70%
Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto.
Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Sem restrição.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
g/100 L de água | kg/ha | g/100 L de água | kg/ha | ||||
Amendoim | Mancha-Castanha | Cercospora arachidicola | - | 2,0-2,5 | 1680-2100 | - | 5 |
Mancha-Preta | Pseudocercospora personata | ||||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 250-350 | - | 210-294 | - | 6 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 3,0 | 2520 | 5 | |
Ferrugem-do- Cafeeiro | Hemileia vastatrix | - | 2,5-4,0 | - | 2100-3360 | ||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 200 | - | 168 | - | 7 |
Citros | Melanose | Diaporte medusaea | 3,0 | 168 | - | 1 | |
Verrugose | Elsinoe australis | 150-200 | - | 126-168 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-1,4 | - | 840-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1680-2520 | 5 |
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 250 | - | 210 | - | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||||
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 200 | - | 168 | - | 6 |
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 250 | - | 210 | - | 4 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 250-300 | - | 210-252 | - | 10 |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 | - | 210 | - | 7 |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
AMENDOIM: | Iniciar a aplicação aos 40-45 dias e repetir com intervalos de 14 dias. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 3 a 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda: 800-850 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 25-30 dias e repetir em intervalos de 7-14 dias. Intervalo mais curto em épocas mais favoráveis a ocorrência da doença. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Melanose e Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 23 dias após a primeira. Volume de calda: 1000-2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento a cada 15-20 dias após a primeira aplicação. A maior dose e menor intervalo deve ser utilizado para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha. Adicionar 0,5% v/v de óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos semanais. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Aplicar 1,0 L de calda por planta. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1 L/planta; |
MAMÃO: | Iniciar a aplicação quando aparecerem os primeiros sintomas da doença nas folhas mais velhas e repetir a aplicação em intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda de 1,5 L /planta; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos a cada 5 a 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação com os primeiros sintomas da doença, depois aplicar com intervalos de 7 a 10 dias, obedecendo a carência do produto. Utilizar 10 aplicações. Volume de calda: 600-1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe medusaea | Melanose | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes de 24 horas, usar macacão com mangas compridas, chapéu, luvas, máscara, botas e protetor ocular.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
g/100 L | kg/ha | g/100 L | kg/ha | ||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 207,3-276,6 | 2,07-2,76 | 8 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 69,1-103,7 | 1,38-2,07 | 2 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 0,69-1,38 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Maçã | Sarna da Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 172,8 | 1,72 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 250-300 | 2,5-3,0 | 172,8-207,3 | 1,72-2,07 | 8 |
Tomate | Mancha Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 250-400 | 2,5-4,0 | 172,8-276,4 | 1,72-2,76 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0- | 276,4 | 2,76- | ||
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 200-250 | 2,0-2,5 | 138,2-172,8 | 1,38-1,72 | 7 |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda de 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha. Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Batata, Café, Citros, Feijão, Maçã, Pimentão, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome comum (Nome científico) | Produto comercial g/100 L de água | Ingrediente ativo g/100 L de água | |||
Abacate | Antracnose | 220 | 184,8 | 1000 a | No viveiro, aplicar no |
(Colletotrichum | 2000 | início do aparecimento | |||
gloeosporiodes) | das folhas e em | ||||
Cercosporiose | condições de campo, | ||||
(Pseudocercospora | plantio definitivo, a | ||||
purpurea) | primeira aplicação deverá ser feita antes | ||||
da florada, mais 2 ou 3 | |||||
após a formação dos | |||||
frutos com intervalos | |||||
de 10 a 15 dias. Caso | |||||
as condições | |||||
climáticas sejam | |||||
favoráveis à doença, | |||||
diminuir o intervalo de | |||||
aplicação. | |||||
Algodão | Ramulose | 220 | 184,8 | 150 a 200 | Aplicar |
(Colletotrichum | preventivamente, | ||||
gossypii | iniciando as aplicações | ||||
cephalosporioides) | 40 dias após a | ||||
Mancha-angular | germinação, repetindo- | ||||
(Xanthomonas | se com intervalo de 20 | ||||
axonopodis pv. | a 30 dias, realizando- | ||||
Malvacearum) | se de 3 a 4 aplicações. Em condições | ||||
climáticas favoráveis à | |||||
doença, aplicar com | |||||
intervalo menor. | |||||
Alho | Míldio | 220 | 184,8 | 200 a 400 | Iniciar as aplicações |
(Peronospora | preventivamente, em | ||||
destructor) | condições ambientais | ||||
Mancha púrpura | favoráveis à incidência | ||||
(Alternaria porri) | da doença. Repetir a | ||||
Ferrugem (Puccinia | intervalos de 5 a 7 | ||||
allii) | dias. Caso as condições climáticas | ||||
sejam favoráveis à | |||||
doença, usar o | |||||
intervalo menor de | |||||
aplicação. | |||||
Amendoim | Mancha-preta | 220 | 184,8 | 300 a 400 | Normalmente são |
(Pseudocercospora | feitas de 3 a 4 | ||||
personata) | aplicações, sendo a | ||||
Verrugose | primeira entre os 35 e | ||||
(Sphaceloma | 40 dias após a | ||||
arachidis) | germinação. Repetir com intervalos de 10 a | ||||
15 dias. Em condições | |||||
climáticas favoráveis à | |||||
doença, aplicar com | |||||
intervalo menor. |
Batata | Pinta-preta | 220 | 184,8 | 500 | a | Iniciar as aplicações | |
(Alternaria solani) | 1000 | preventivamente após | |||||
Requeima | as plantas atingirem 15 | ||||||
(Phytophthora | cm de altura. Repetir a | ||||||
infestans) | intervalos de 5-7 dias ou conforme a | ||||||
necessidade. Caso as | |||||||
condições climáticas | |||||||
sejam favoráveis à | |||||||
doença, usar o | |||||||
intervalo menor. | |||||||
Berinjela | Pinta-preta grande | 220 | 184,8 | 300 a 500 | Iniciar as aplicações | ||
(Alternaria solani) | preventivamente. As | ||||||
Queima | (Diaporthe | aplicações devem ser | |||||
vexans) | repetidas com | ||||||
Antracnose | intervalos de 5 a 10 | ||||||
(Colletotrichum | dias. Em condições | ||||||
gloeosporiodes) | climáticas favoráveis à doença, aplicar com | ||||||
intervalo menor. | |||||||
Cacau | Podridão-parda | 6,0 a | 12,0 | 5,04 a 10,08 | 1000 | a | Iniciar as aplicações |
(Phytophthora | g/pé | 2000 | antes da incidência da | ||||
palmivora) | doença. As aplicações | ||||||
do produto devem ser | |||||||
dirigidas à copa das | |||||||
árvores, com intervalos | |||||||
de 30 dias. Realizar de | |||||||
3 a 5 aplicações. | |||||||
Café | Ferrugem-do- | 1,5 a | 2,5 | 1,26 a 2,10 | 300 a 500 | Aplicar | |
cafeeiro (Hemileia | kg/ha | kg/ha | preventivamente a | ||||
vastatrix) | partir do início das | ||||||
Mancha-de-olho- | chuvas e repetir a | ||||||
pardo | intervalos de 30 dias. | ||||||
(Cercospora | Fazer, se necessário, | ||||||
coffeicola) | até 5 aplicações | ||||||
Antracnose | durante o período | ||||||
(Colletotrichum | crítico da cultura, entre | ||||||
coffeanum) | fins de novembro e março, obedecendo-se | ||||||
a carência. Caso as | |||||||
condições sejam | |||||||
favoráveis à doença, | |||||||
usar a maior dose. | |||||||
Caqui | Antracnose | 150 | 126 | 600 | a | Aplicar | |
(Colletotrichum | 1000 | preventivamente sendo | |||||
gloeosporiodes) | a primeira logo após a | ||||||
queda das flores, a | |||||||
segunda 20 a 30 dias | |||||||
após. Fazer 4 a 5 | |||||||
aplicações preventivas | |||||||
com intervalos de no | |||||||
máximo 30 dias. Em | |||||||
condições climáticas | |||||||
favoráveis à doença, | |||||||
aplicar com intervalo | |||||||
menor. | |||||||
Cebola | Ferrugem (Puccinia | 220 | 184,8 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações | ||
allii) | preventivamente, em | ||||||
Míldio | condições ambientais | ||||||
(Peronospora | favoráveis à incidência | ||||||
destructor) | da doença. Repetir a | ||||||
Antracnose-das- | intervalos de 5 a 7 | ||||||
folhas | dias. Caso as | ||||||
(Colletotrichum | condições climáticas |
gloeosporiodes | sejam favoráveis | à | ||||
cepae) | doença, usar | o | ||||
intervalo menor | de | |||||
aplicação. | ||||||
Citros | Verrugose-da- | 150 | 126 | 1000 | a | Realizar 2 aplicações, |
laranja-doce | 2000 | sendo a primeira | ||||
(Elsinoe australis) | quando 2/3 (dois | |||||
Antracnose | terços) das pétalas | |||||
(Colletotrichum | estiverem caídas e a | |||||
gloeosporioides) | segunda aplicação, 4 | |||||
Melanose | semanas após a | |||||
(Diaporthe citri) | primeira. | |||||
Figo | Ferrugem | 220 | 184,8 | 800 | a | Iniciar as aplicações |
(Cerotelium fici) | 1000 | preventivamente logo | ||||
Podridão-do-fruto | após o início da | |||||
(Phytophthora | brotação, repetindo | |||||
nicotianae var. | com intervalos de 10 a | |||||
nicotianae) | 15 dias, suspendendo uma semana antes da | |||||
colheita. | ||||||
Goiaba | Ferugem-da- | 220 | 184,8 | 600 | a | Iniciar as aplicações |
goiabeira (Puccinia | 1000 | preventivamente logo | ||||
psidii) | após o início da | |||||
Antracnose | brotação, repetindo | |||||
(Colletotrichum | com intervalos de 7 a | |||||
gloeosporiodes) | 14 dias. Caso as condições climáticas | |||||
sejam favoráveis à | ||||||
doença, usar o | ||||||
intervalo menor. | ||||||
Jiló | Antracnose | 220 | 184,8 | 200 a 400 | Iniciar as aplicações | |
(Colletotrichum | preventivamente. As | |||||
gloeosporioides) | aplicações devem ser | |||||
repetidas com | ||||||
intervalos de 5 a 10 | ||||||
dias. Em condições | ||||||
climáticas favoráveis à | ||||||
doença, aplicar com | ||||||
intervalo menor. | ||||||
Marmelo | Antracnose | 220 | 184,8 | 600 | a | Fazer uma aplicação |
(Colletotrichum | 1000 | preventiva, logo após a | ||||
gloeosporioides) | poda de limpeza em | |||||
tratamento de inverno. | ||||||
Aplicar com intervalo | ||||||
de 7 a 10 dias. Caso | ||||||
as condições | ||||||
climáticas sejam | ||||||
favoráveis à doença, | ||||||
usar o intervalo menor. | ||||||
Nêspera | Requeima | 220 | 184,8 | 600 | a | Fazer uma aplicação |
(Entomosporium | 1000 | preventiva, logo após a | ||||
mespili) | poda de limpeza. Após | |||||
Crespeira (Taphrina deformansi) | a formação das novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as | |||||
condições climáticas | ||||||
sejam favoráveis à | ||||||
doença, usar o | ||||||
intervalo menor. | ||||||
Pimenta/ pimentão | Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 220 | 184,8 | 500 a 800 | O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporiodes) | As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||||
Tomate | Pinta-preta | 220 | 184,8 | 500 | a | Iniciar as aaplicações | |
(Alternaria solani) | 1000 | preventivamente, | 20 | ||||
Requeima | dias após o plantio | ||||||
(Phytophthora | definitivo. Repetir | a | |||||
infestans) | intervalos de 5-7 dias | ||||||
Septoriose | ou conforme | a | |||||
(Septoria | necessidade, Caso as | ||||||
lycopersici) | condições climáticas sejam favoráveis à | ||||||
doença, usar | o | ||||||
intervalo menor. | |||||||
Uva | Míldio (Plasmopara | 220 | 184,8 | 500 | a | Iniciar as aplicações | |
vitícola) | 1000 | preventivamente, | |||||
Antracnose (Elsinoe | quando as brotações | ||||||
ampelina) | tiverem cerca de 5 a 7 | ||||||
Podridão-da-uva- | cm. Repetir | a | |||||
madura | intervalos de 7 a 10 | ||||||
(Colletotrichum | dias ou conforme | a | |||||
gloeosporiodes) | necessidade. Caso as condições climáticas | ||||||
sejam favoráveis | à | ||||||
doença, úmido | e | ||||||
chuvoso, diminuir | o | ||||||
intervalo de aplicação. |
Nota: 1 Kg de FUNGITOL VERDE contém 840 g/kg do ingrediente ativo Oxicloreto de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. Pulverizar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Não há.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
g/100 L | kg/ha | g/100 L | kg/ha | ||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 207,3-276,6 | 2,07-2,76 | 8 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 69,1-103,7 | 1,38-2,07 | 2 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 0,69-1,38 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Maçã | Sarna da Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 172,8 | 1,72 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 250-300 | 2,5-3,0 | 172,8-207,3 | 1,72-2,07 | 8 |
Tomate | Mancha Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 250-400 | 2,5-4,0 | 172,8-276,4 | 1,72-2,76 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0- | 276,4 | 2,76- | ||
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 200-250 | 2,0-2,5 | 138,2-172,8 | 1,38-1,72 | 7 |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda de 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha. Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Batata, Café, Citros, Feijão, Maçã, Pimentão, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KASAN 800 WP é um fungicida e acaricida protetor e de contato, multissítio e fundamental para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas, no manejo de resistência das doenças por ele controladas. É indicado para aplicação, por pulverização, nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha Dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMENDOIM | Cercosporiose ou mancha castanha (Cercospora arachidiola) | 2,0 kg/ha. | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha. | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisae) Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 20 a 50 L/ha | ||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/há Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Ferrugem | 200 g/100 litros de água | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia pampeana) Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Antracnose (Colletotrichum coffeeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 L de água | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 l/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Verrugose (Elsinoe fawceti) Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. | |
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 L de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 200 g/100 L de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Míldio (Peronospora pisi) Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | 200 g/100 litros de água | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas Aérea: 25 a 50 L/ha | ||
FEIJÃO-VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/há | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 L de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Sarna (Asperisporium caricae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonospora cubensis) Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Crespeira (Taphrina deformans) | 200 g/100 L de água | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Cercóspora (Cercospora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 200 g/100 L de água |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) Míldio (Peronospora parasítica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 L de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) Mancha-parda (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da-soja. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 Kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes)) Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Ferrugem-do-colmo | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
(Puccinia graminis) Mancha-salpicada (Septoria tritici) | infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) Antracnose (Elsinoe ampelina) Podridão-amarga (Greeneria uvicola) Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) Escoriose (Phomopsis viticola) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/ 100 L de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, KASAN 800 WG deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
KASAN 800 WG é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atav´s de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo , gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
KASUMIN é um fungicida-bactericida, antibiótico sistêmico, produzido a partir de processo de fermentação. É altamente seletivo para as culturas nas quais é indicado e pode ser recomendado conforme as indicações abaixo:
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Acelga, Agrião, Alface, Alecrim, Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve, Couve-chinesa, Couve- de-bruxelas, Couve- flor, Erva-doce, Espinafre, Estévia, Estragão, Hortelã, Manjericão, Manjerona, Mostarda, Orégano, Salsa, Sálvia, Repolho e Rúcula | Septoriose (Septoria lactucae) | 200-300 mL/100 L | Terrestre: 400 | 4 | As pulverizações devem ser preventivas, iniciadas logo após o transplantio das mudas e com intervalo de 7 dias. |
Alho, Cebola e Chalota | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 2,50 - 3,50 L/ha (pulveriza ção da parte aérea) | Terrestre: 100 a 300 | 4 | Programar as pulverizações considerando-se o ciclo do material cultivado. Tendo como referência o intervalo de segurança para a cultura e intervalo de 10 dias entre aplicações ou antes deste período no aparecimento dos primeiros sintomas de campo. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,0 -1,5 L/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | 3 | 1ª aplicação: no fim do perfilhamento ao início do emborrachamento; 2ª aplicação: 15 a 20 dias após a 1ª aplicação (fim do emborrachamento). Caso ocorra um ataque intenso de “brusone” nas folhas antes da primeira época citada (início do emborrachamento), fazer uma terceira aplicação; 3ª aplicação: 15 dias após a 2ª aplicação. |
Batata | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 100 ml/100 L d’água (imersão em pós- colheita) | Terrestre: 400 | 1 | Para prevenir o aparecimento da “Podridão mole”, fazer uma única aplicação logo após a colheita, por imersão na calda durante 5 minutos e secar à sombra, antes do armazenamento. Os produtos tratados podem ser usados na alimentação. |
2,50 - 3,50 L/ha (pulveriza ção da parte aérea) | 4 | Realizar a primeira pulverização por ocasião da amontoa, com mais 3 pulverizações com intervalos de 10 dias entre elas. |
Beterraba, Batata- doce, Cará, Nabo, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Batata yacon e Rabanete | Mancha-de- cercospora ou Mancha-das-folhas (Cercospora beticola) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 600 | 6 | As aplicações devem ser preventivas, e podem ser repetidas conforme a incidência da doença com intervalos de 7 dias. |
Café | Mancha aureolada (Pseudomonas syringae pv. Garcae) | 300 mL/100 L d’água (tratamen to em viveiro) | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 50 | 6 | Aplicar preventivamente, após a emissão do 2° par de folhas. Adotar um volume de calda suficiente para promover boa cobertura das mudas com intervalo de 7 dias. |
2,50 - 3,00 L/ha (plantas adultas) | 4 | Realizar aplicações preventivas durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações com o início do período chuvoso ou com o aparecimento dos primeiros sintomas. Manter o intervalo de 30 dias entre as aplicações. | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 2,00 - 3,00 L/ha | ||||
Cenoura | Podridão Mole (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) | 100 mL/100 L d’água (imersão pós colheita) | - | 1 | Para prevenir o aparecimento da “Podridão mole”, fazer uma única aplicação logo após a colheita, por imersão na calda durante 5 minutos e secar à sombra, antes do armazenamento. Os produtos tratados podem ser usados na alimentação. |
Maracujá | Mancha-bacteriana- oleosa ou Bacteriose (Xanthomonas campestres pv. Passiflorae) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 600 | 6 | As aplicações devem ser preventivas, e podem ser repetidas conforme a incidência da doença com intervalos de 7 dias |
Melão e melancia | Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. Citrulli) | 2,5 – 3,5 L/ha | Terrestre: 300 a 600 | 6 | Aplicar preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência das doenças com intervalos de 7 dias entre elas |
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) | |||||
Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. Lacrymans) | |||||
Mancha-foliar (Xanthomonas campestris pv. Cucurbitae) | |||||
Crestamento bacteriano (Pseudomonas cichorii) | |||||
Milho | Podridão-do-colmo (Pectobacterium chrysanthemi) | 2,50 - 3,00 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Realizar duas pulverizações preventivas, a primeira na fase de pendoamento e a segunda 10 dias após. |
Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe | Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. Iachrymans) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 300 a 800 | 6 | As pulverizações devem ser preventivas, iniciadas logo após o transplantio das mudas e com intervalo de 7 dias. |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Mancha-olho-de- perdiz ou Cancro Bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 300 a 800 | 5 | Realizar as pulverizações preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência da bacteriose ou logo nos primeiros sintomas, com intervalos de 7 dias. |
Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) | |||||
Pústula-bacteriana (Xanthomonas campestris pv. vesicatoria) | |||||
Tomate | Mancha-olho-de- perdiz ou Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | 300 mL/100L d’água | Terrestre: 1000 | 5 | As aplicações devem ser preventivas e na dose indicada. Quando o ataque da doença for intenso, repetir as aplicações com intervalo de 4 dias. |
Trigo, aveia, centeio, cevada e triticale | Queima-da-folha (Pseudomonas syringae pv. syringae) | 0,75 – 1,50 L/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | 3 | Iniciar a aplicação preventivamente no perfilhamento. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias durante o ciclo. A utilização do maior número de aplicações e maior dose faz-se necessária dependendo das condições meteorológicas serem favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da cultivar. Intercalar quando possível, as aplicações com produtos registrados para o alvo, com diferentes modos de ação. |
Utilizar as menores doses quando for atingido o nível de dano econômico e as maiores doses nos casos de alta infecção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alecrim | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Alho porró | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Almeirão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Café | Pseudomonas syringae pv. garcae | Crestamento-bacteriano, Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Cará | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Cebola | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Cebolinha | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Cenoura | Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Centeio | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Chalota | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Chicória | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Coentro | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-flor | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Erva-doce | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estragão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Hortelã | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Inhame | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Jiló | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manjericão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Manjerona | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Maracujá | Xanthomonas campestris pv. passiflorae | Bacteriose, Mancha-bacteriana-oleosa | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Melancia | Xanthomonas campestris | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Melão | Xanthomonas campestris | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Milho | Pectobacterium chrysanthemi | Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Orégano | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Pimenta | Pectobacterium subs. carotovorum | Podridão-mole | Ver detalhes |
Pimentão | Pectobacterium subs. carotovorum | Podridão-mole | Ver detalhes |
Quiabo | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Rúcula | Septoria lactucae | Leptoriose | Ver detalhes |
Salsa | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Salvia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Trigo | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Triticale | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Acelga, Agrião, Alface, Alho-porró, Almeirão, Alecrim, Brócolis, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve, Couve-chinesa, Couve-de- bruxelas, Couve-flor, Erva-doce, Espinafre, Estévia, Estragão, Hortelã, Manjericão, Manjerona, Mostarda, Orégano, Repolho, Rúcula, Salsa e Sálvia | 5 |
Arroz | 21 |
Batata (foliar) | 20 |
Batata (pós-colheita) | 2 |
Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Cará, Gengibre, lnhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 14 |
Café (foliar) | 30 |
Café (mudas) | ND |
Alho, Cebola e Chalota | 10 |
Cenoura (pós-colheita) | 2 |
Maracujá | 14 |
Melão e melancia | 3 |
Milho | 20 |
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe e Pepino | 1 |
Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 1 |
Tomate | 1 |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | 30 |
N.D.: não determinado. Aplicação em viveiros de mudas.
Manter afastados, das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por 24 horas após a aplicação do produto.
KASURAN é um fungicida e bactericida, com ação sistêmica e de contato com amplo espectro de ação e pode ser recomendado para as culturas de batata, café, cebola e tomate conforme informações abaixo:
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Batata | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 1,0 a 1,5 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente antes da fase de formação de tubérculos da cultura, com a primeira aplicação antes da amontoa e mais 3 aplicações com intervalos de 10 dias entre elas. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1,0 a 1,5 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do período chuvoso, com intervalos de aplicação de 30 dias entre elas. |
Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae pv. garcae) | |||||
Cebola | Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | 1,25 a 1,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | 4 | Programar as aplicações considerando-se o ciclo do material cultivado. Tendo como referência o intervalo de segurança para a cultura. Realizar 4 aplicações com intervalos de 10 dias, ou antes deste período, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença no campo. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Mofo-cinzento (Botrytis squamosa) | |||||
Podridão-bacteriana-da- escama (Burkholderia cepacia) | |||||
Tomate | Mancha Bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 200 a 300 g/100 L de água | Terrestre: 500 Aérea: 20 a 50 | 5 | Iniciar as aplicações preventivamente. Quando da ocorrência dos primeiros sintomas, realizar as aplicações com intervalos de 10 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 250 a 300 g/100 L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Café | Pseudomonas syringae pv. garcae | Crestamento-bacteriano, Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Cebola | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata | 20 |
Café | 30 |
Cebola | 10 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 98 - 140 | Iniciar a aplicação logo após a indução floral através de jato dirigido a coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule(Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700 a 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 - 800 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo a cada 10 a 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |
Alho | Antracnose (Colletotrichum circinans) Podridão-branca (Sclerotium capivorum) Antracnose-foliar (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura (7 dias), com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700 - 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 400 - 600 | Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 a 600 L/ha (Terrestre) e 20 a 40 L/ha (aéreo). |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-ascochyta (Phoma exígua var. exígua) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | |
Café | Cercosporiose ou Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | 980 - 1400 | Cercosporiose: efetuar a primeira aplicação logo no início da formação dos frutos (estádio de chumbinho) com novas aplicações em intervalo de 30 dias. Seca-de-ponteiros: no caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para o controle desta doença, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura | |
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloesporioides f.sp. cepae) | 140 | Iniciar a aplicação logo após a emergência (7dias) ou transplante da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Citros | Mancha-preta ou Pinta- preta (Phyllosticta citricarpa) Verrugose (Elsinoe australis) | 100 | Para o controle da Mancha-preta ou Pinta- preta: Iniciar o tratamento à partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com intervalos de 40 dias. Para o controle da Verrugose: Aplicar no estágio de florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das "pétalas caídas”. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura para o alvo Mancha-preta ou Pinta-preta e 2 aplicações por safra da cultura para o alvo Verrugose. O volume de aplicação é variável conforme o estágio de desenvolvimento da planta, utilizar em média 10 litros por planta. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Recomenda-se adicionar sempre a calda de pulverização, Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5%. | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) Bolor-azul (Penicillium italicum) Bolor-verde (Penicillium digitatum) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Verrugose (Elsinoe fawcetti) Melanose (Diaporthe citri) Rubelose (Corticium salmonicolor) | 98 | Antracnose: Realizar aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”, com intervalo de 30 dias. Verrugose e Melanose: Iniciar as aplicações preventivamente em fase de “pingue- pongue” e repetir as aplicações em intervalos de 30 dias. Bolor-Azul e Bolor Verde: realizar aplicação do fungicida em pré-colheita, respeitando a carência de 14 dias. Rubelose: Após detectar os primeiros sintomas da doença, realizar a poda dos galhos/ramos infectados e fazer aplicação do fungicida em toda a planta. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | ||
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oidio (Oidium chrysanthemi) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Ervilha | Oídio (Erysiphe polygoni) (Erysi phepisi) | 700 | Realizar a primeira aplicação nos primeiros sintomas das doenças com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 L/ha. | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pinodes) (Ascochyta pisi) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-de-ascochyta (Phoma exígua var. exígua) Oídio (Erysiphe polygoni) Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 98 | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 10 a 15 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Gladíolo | Crestamento ou Podridão- da-flor (Botrytis gladiolorum) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | |
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Maçã | Oídio (Podosphaera leucotricha) Sarna (Venturia inaequalis) (Cladosporium carpophilum) Cancro Europeu (Neonectria galligena) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-parda (Monilinia fructicola) Podridão-amarga (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) com intervalos de 10 da 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | |
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 140 | Realizar as aplicações no início do florescimento/frutificação, com intervalos de 20 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 - 150 | Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados. Repetindo a cada 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) Cercosporiose (Cercospora citrulina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 a 40L/ha (aéreo). | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 800 - 1000 | Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |
Morango | Macha-de-Diplocarpon (Diplocarpon earlianum) Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Crestamento-das-Folhas (Phomopsis obscurans) | 98 | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva a cada período de florescimento ou frutificação, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 98 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Cercosporiose (Cercospora citrulina) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700- 1000 L/ha. | |
Pinhão Manso | Oídio (Oidium sp) | 100 - 150 | Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença, com intervalo de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 4 por safra da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 700 | Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Realizar no máximo 5 aplicações anuais. Utilizar o volume de aplicação de 700 - 1000 L/ha. | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 98 | |||
Seringueira | Mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei) | No viveiro: 140 | Em plantações novas: 420 - 560 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso (de outubro a março), realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade, sendo permitido no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de calda de 400-1000 L/ha. |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 - 800 | Crestamento a Mancha-parda: Realizar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação. Mofo-branco: Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação na floração plena (R2). Oídio: As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Intervalo entre as aplicações de 7 a 10 dias Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1.000 | |||
Oídio (Erysiphe diffusa) (Microsphaera diffusa) | 840 | |||
Tomate | Mancha-de-Cladosporium (Fulvia fulva) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Septoriose (Septoria lycopersici) | 98 | Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e | |
Septoriose: recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças e a segunda 10 dias após. Podridão-de-Sclerotinia: recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura e a segunda 10 dias após. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 126 | Ferrugem do Colmo, Ferrugem da-folha, | |
Septoriose e Helmintosporiose: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Reaplicar com intervalos de 10 a 14 dias. Mancha-das-glumas Fusariose e Giberela: | ||||
Fusariose (Fusarium avenaceum) Giberela (Fusarium graminearum) Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) Septoriose (Septoria tritici) | 98 | |||
aplicar preventivamente quando o sistema de alerta climático indicar temperatura entre 20 a 25°C e precipitação de no mínimo, 48 horas consecutivas. Quando necessário, reaplicar o produto no intervalo de 7 dias. Oídio: iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento, fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 400 – 1000 L/ha (terrestre) e 30 – 40 L/ha (aéreo). |
Cultura | Doença | Dose Produto Comercial | Número epoca e intervalo | |
mL/100 L | mL/ha | |||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Oídio (Uncinula necator) Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloesporioides) | 98 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 700-1000 L/ha. | |
Mildio (Plasmopara vitícola) | 126 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato-metílico.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO |
ml p.c /100 kg de sementes | |||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephaosporioides) | 300 | O tratamento de sementes de algodão deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 105 – 140 | O tratamento de sementes da batata deve ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. 1 aplicação por safra. |
Feijão | Podridão-radicular-seca (Fusarium solani f.sp. phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 | O tratamento de sementes de feijão deve ser realizado pouco antes da semeadura. Utilizar volume de calda de no máximo 500 mL/100 Kg de sementes. 1 aplicação por safra. |
Soja | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 125 - 150 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 100-150 | O tratamento de sementes de soja deve ser realizado imediatamente antes da semeadura. Realizar apenas uma aplicação. | |
Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) | |||
Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) | |||
Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum) | |||
Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | |||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Tiofanato-metílico.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Agitar vigorosamente a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Antúrio | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Corticium salmonicolor | Doença-rosada, Rubelose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Hortênsia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Orquídeas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANCO NA CULTURA DA SOJA:
Plantio de sementes sadias: O uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior a sustentabilidade do negócio.
Limpeza de implementos agrícolas: Outra forma importante de disseminação do fungo é através de esclerócios que podem ser levados por implementos agrícolas infestados. Para evitar o problema, o agricultor deverá realizar uma desinfestação dos implementos, para isso poderá utilizar apenas água e pressão.
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas no solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho de Brachiaria spp., tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
Integração lavoura-pecuária: A integração lavoura-pecuária é outra importante opção para áreas altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não hospedeira) e pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeira. Entretanto, plantas infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-capote devem ser erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras de mofo branco. O maior período sem plantas hospedeiras, proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir significativamente a fonte de inoculo.
Escolha de cultivares: Principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico responsável deve optar por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
Porte e arquitetura de folhas – plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção e ao desenvolvimento do patógeno.
Período de floração concentrada – como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo determinado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Formação ampla de palha: A palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se pensado em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além de aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de microrganismos antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos ascósporos (esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo, maior o impedimento físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor controle da doença.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microrganismos antagonistas como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0- 20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc). No caso específico do mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microrganismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Controle químico com LIVENKO 500 SC:
Dose de Uso - 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
APLICAÇÃO VIA TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de Tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório concêntrico. Não se aconselha o tratamento de sementes diretamente na caixa semeadora e na lona. Para melhor homogeneização do LIVENKO 500 SC nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes. Para tratamento de sementes adicionar corante.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi, Abóbora, Algodão, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Café | 28 dias |
Mamão, Milho e Morango | 3 dias |
Berinjela, Cebola, Maçã, Melancia e Pepino | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Algodão, Batata, Feijão e Soja (Sementes) | (1) |
Antúrio, Begônia, Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Hortênsia, Orquídeas, Pinhão Manso, Rosa e Seringueira | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA/ÁCARO/ALVO BIOLÓGICO Nome Comum (Nome Científico) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 6 aplicações. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 a 2,0 kg/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, na fase de elongação (final do emborrachamento) ou no início dos sintomas, caso esses ocorram antes da fase de elongação. Repetir aplicação após 10 a 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | |||
BATATA | Mancha de alternaria Pinta-preta grande (Alternaria solani) | 3 kg/ha | 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando as plantas atingirem entre 5 a 20 cm de altura, ou no surgimento dos primeiros sintomas. Realizar reaplicações em intervalos de 5 a 10 dias, no caso de haver incidência das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 200g/100 L água | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mildio (Peronospora parasitica) |
CAFÉ | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 2,0 a 4,0 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | ||||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | ||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 200g/100L água | 600 a 900 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | ||||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no final do perfilhamento e repetir a aplicação no início do espigamento. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, realizar a terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Ácaro-da-mulata; Verrugose-da- laranja-doce (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L | 400 a 1000 L/ha |
Realizar no máximo 3 aplicações. |
Verrugose-da-laranja-doce; verrugose (Elsinoe australis) | 200 a 250 g/100 L água | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melanose; podridão-peduncular (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100L de água | |||
COUVE | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
ERVILHA | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) (Ascochyta pinodes) | 2 kg/ha | 300 a 500 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, 20 dias após a emergência ou aos primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 200g/100L água | |||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2 kg/ha | 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, aos 25 dias após a emergência ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 5 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | ||||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200g/100L água | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternate) | 2,0 a 3,0 kg/ha | |||
FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mildio (Perenospora manshurica) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200g/100L água | 0,5 a 2,0 L/planta | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início da brotação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento |
da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no estádio de dormência (estádio fenológico C – pontas verdes). Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioídes) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Sarna (Asperisporium caricae) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início da brotação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MELÃO | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MILHO | Mancha-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,4 a 2,8 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
PÊRA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200g/100L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Para o controle de ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, repetindo a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Crespeira (Taphrina deformans) | ||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) (Tranzschelia pruni- spinosae) | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 2 kg/ha | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 200g/100L água | |||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) |
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
REPOLHO | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 200g/100L água | 500 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
SOJA | Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 2,8 Kg/ha | 120 a 200 L/ha | Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 10 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Crestamento-foliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | 1,4 a 2,4 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Para o controle de crestamento-foliar-de- cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. | |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) (Colletotrichum coccodes) | 3,0 kg/ha | 200 a 400 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após o transplante e em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani) | ||||
Requeima; Mela (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose, Pinta-preta-pequena (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
TRIGO | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 2,5 kg/ha | 200 a 300 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação após 10 a 15 dias. Para o controle de Helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Para o controle de Brusone, iniciar a aplicação no início do espigamento, repetindo a aplicação após 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250g/100 L água | 400 a 1000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, antes do florescimento. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Míldio, Mofo (Plasmopara viticola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento, Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 g/100 L água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação Terrestre:
Para aplicar MANCOBUL 800 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. Tamanho de gota: 90 a 100 micra
Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, nem sob chuva.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair). Bicos Teejet cone vazio, pontas D6 a D12 (para micronair usar 4 atomizadores na barra); volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra com bicos e 10 a 20 litros/ha para micronair; altura de vôo: 2 a 5 m sobre a cultura; largura da faixa de deposição efetiva: 15-20 cm.
Tamanho e densidade de gotas: 60 a 80 micra, no mínimo 80 gotas/cm²
Não aplicar o produto com ventos superiores entre 10 a 15 km/h, nem sob chuva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas. A critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOBUL 800 WP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cenoura, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pêra e repolho | 14 dias |
Café, cevada, figo, manga, pêssego | 21 dias |
Milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É recomendado para o controle de pragas da parte aérea, conforme tabela abaixo.
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 h/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-600 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 a 4,5 kg/ha (1600 – 3600 g/ha) | 400-600 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha (3600 g/ha) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | |||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 200 L/ha | 15 – 20 L/ha | Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha (1440 – 2000 g/ha) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Mancha-de-stemphylium – (Stemphylium solani) | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha (3200 – 4000 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha (1600 – 3200 g/ha) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Cenoura | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-900 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | |||||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 100-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água (120 g/100 litros de água) | 5-15 litros de calda/planta ou 400 – 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 litros de água (160 – 200 g/100 litros de água) | ||||
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(240 g/100 litros de água) | |||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Cravo | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Septoriose (Septoria dianthi) | |||||
Pinta-preta (Alternaria dianti) | |||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Septoriose (Septoria chrysanthemella) | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-500 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 1,0 kg/ha (800 g/ha) | ||||
Míldio (Peronospora pisi) | |||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 5 aplicações |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeisariopsis griseola) | |||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | |||||
Míldio (Peronospora manshurica) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Feijão- vagem | Antracnose – (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações |
Míldio (Peronospora |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
manshurica) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 0,5-2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Fumo | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,50 a 3,0 kg/ha (1200 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400 – 1000 L/ha ou 0,5- 2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Glomerella cingulate) | |||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Sarna (Asperisporium caricae) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha ou 3,0- 15,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Melão | Antracnose | 2,0 kg/ha | 500-1000 | - | Realizar no |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Colletotrichum orbiculare) | (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | L/ha | máximo 4 aplicações por ciclo. | ||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pêra | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | |||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Ferrugem (Tranzschelia prunispinosae) | |||||
Crespeira (Taphrina deformans) | |||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) | |||||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | |||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | |||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Mancha-de-alternaria |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Alternaria brassicae) | por ciclo. | ||||
Rosa | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Sphaceloma rosarum) | |||||
Mancha-das-folhas (Cercospora rosicola) | |||||
Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella rosicola) | |||||
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | |||||
Crestamentofoliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800 – 1200 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes) | |||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 200-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações |
Ferrugem-da-Folha (Puccinia triticina) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250 g/100 litros de água (200 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Míldio (Plasmopara viticola) | |||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | |||||
Escoriose (Phomopsis viticola) |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioide). | 300 g/100 litros de água (240 g/100 litros de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Uromyces pisi-sativi | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB CCAB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB CCAB 800 WP é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
Aplicação Terrestre - Culturas Anuais Rasteiras:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Aplicação Terrestre - Culturas Arbóreas:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Aplicação Aérea:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: Ventos entre 5 e 10 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Aplicação terrestre
As aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Aplicação aérea
As aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOZEB CCAB 800 WP. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e aplicação da calda.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abóbora | 14 dias |
Alho | 7 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 32 dias |
Banana | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 7 dias |
Café | 21 dias |
Cebola | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Cevada | 21 dias |
Citros | 14 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-flor | 7 dias |
Cravo | UNA |
Crisântemo | UNA |
Ervilha | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Feijão-vagem | 7 dias |
Figo | 10 dias |
Fumo | UNA |
Gladíolo | UNA |
Maçã | 7 dias |
Mamão | 3 dias |
Manga | 10 dias |
Melancia | 7 dias |
Melão | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêra | 14 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 7 dias |
Repolho | 14 dias |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 7 dias |
UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 200 gramas/100 litros de água | Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 200 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as | |||
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha | pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. | |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Fazer no máximo 10 |
aplicações durante | o | ||||
ciclo da cultura. | |||||
Iniciar as aplicações | |||||
antes do surgimento | |||||
dos primeiros sintomas | |||||
em situações | |||||
favoráveis ao | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | 200 g/100 litros de água | desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em | |||
intervalos de 7 dias, | |||||
caso necessário. | |||||
Realizar no máximo 6 | |||||
aplicações durante o | |||||
ciclo da cultura. | |||||
Iniciar as aplicações | |||||
aos 25 dias da | |||||
emergência ou antes, | |||||
no início do | |||||
aparecimento dos | |||||
primeiros sintomas, | |||||
Cercosporiose ou | repetindo a intervalo de | ||||
mancha castanha (Cercospora | 2,0 kg/ha | 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. | |||
arachidiola) | Utilizar o menor | ||||
intervalo em condições | |||||
altamente favoráveis à | |||||
AMENDOIM | 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas | doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Iniciar as aplicações | |||||
antes do surgimento | |||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
dos primeiros sintomas em situações | |||||
favoráveis ao | |||||
1,0 a 2,0 kg/ha | desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em | ||||
Verrugose | intervalos de 10 dias, | ||||
(Sphaceloma | caso necessário. | ||||
arachidis) | Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações durante o | |||||
ciclo da cultura. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. |
Brusone (Pyricularia grisae) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | 4,5 kg/ha | Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | ||||
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) |
BETERRABA | Mancha-das-folhas ou mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | 400 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março a intervalos mensais. Realizar no máximo 3 Aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-do-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 2,0 a 4,0 kg/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha. | 600 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cinza, Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CENOURA | Mancha-das-folhas ou mancha-de-alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 600 a 900 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- cercóspora (Cercospora carotae) | 200 g/100 litros de água | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 250 L/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações normais, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/ 100 litros de água | 5 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das |
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 200 a 250 g/100 litros de água | Iniciar as aplicações no início do florescimento, repetindo a intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura | ||
Verrugose (Elsinoe fawceti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água. | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
COUVE, COUVE-FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 500 a 800 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) |
CRAVO | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 200 g/100 litros de água | 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
CRISÂNTEMO | Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | 200 g/100 litros de água | ||
ERVILHA | Mancha-de-ascoquita (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 300 a 500 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 200 g/100 litros de água | |||
Míldio |
(Peronospora pisi) | repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Ferrugem (Uromyces pisi -sativi) | ||||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha, dependendo do porte das plantas. Aérea: 25 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | ||||
Murcha (Phythophthora phaseoli) | 2 kg/ha | |||
Míldio (Peronospora manshurica) | 200 g/100 litros de água |
Antracnose | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
(Colletotrichum | ||||
lindemuthianum) | ||||
Ferrugem | ||||
(Uromyces | ||||
FEIJÃO- | appendiculatus) | 200 g/100 | ||
VAGEM | Mancha angular | litros de água | ||
(Phaeoisariopsis | ||||
griseola) | ||||
Míldio | ||||
(Peronospora | ||||
manshurica) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha | Para controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
GLADÍOLO | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água. | 0,5 a 2,0 L/planta, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante a safra da cultura. |
Antacnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Entomosporiose (Entomosporium mespilli) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água. | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água. | 3 a 15 L/planta, dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água. | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água. | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do |
Míldio |
(Pseudoperonospora cubensis) | plantas. | aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. | ||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | 250 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações. |
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 a 3,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespilli) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 200 g/100 litros de água. | 1 a 4 L/planta, dependendo do porte da planta. | Para controle preventivo da podridão- parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Crespeira (Taphrina deformans) |
PIMENTÃO | Requeima-do- pimentão (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha | 400 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
Cercospora (Cercospora capsici) | ||||
Mancha-de-alternária (Alternaria solani) | 200 g/100 litros de água | |||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | ||||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | ||||
REPOLHO | Mancha-de-alternária ou pinta-preta (Alternaria brassicae) | 2,0 a 3,0 kg/ha | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Míldio (Peronospora parasítica) | Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
ROSA | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 200 g/100 litros de água | 400 a 1.000 L/ha, dependendo do porte da planta. | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
SOJA | Ferrugem-da-soja ou Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 50 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações para Mancha-parda, Mancha-alvo e Crestamento-foliar e no máximo 2 aplicações no mesmo ciclo da cultura para a Ferrugem-da- soja. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 a 2,0 kg/ha | |||
TOMATE | Mela ou requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | 800 a 1.200 L/ha, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações durante o |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Septoriose ou Mancha-septória (Septoria lycopersici) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e |
Colletotrichum coccodes) | ciclo da cultura. | |||
Mancha-de- stemphylium (Stemphylium solani) |
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 25 a 50 L/ha | Para controle de ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) | 250 a 350 g/ 100 litros de água | 600 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas e o sistema de condução. | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Mofo-cinzento ou podridão-da-flor (Botrytris cinerea) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phytophthora phaseoli | Míldio, Murcha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 SINO-AGRI deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 SINO-AGRI é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado atavés de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Mamão | 3 dias |
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, couve, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino, pimentão, tomate e uva | 7 dias |
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho | 14 dias |
Manga | 20 dias |
Café, cevada, figo e pêssego | 21 dias |
Algodão, milho e soja | 30 dias |
Arroz e trigo | 32 dias |
Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo e rosa | Uso Não Alimentar |
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é um fungicida e acaricida de contato com ação protetora, indicado para pulverização das culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
ABÓBORA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 2 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Cladosporium cucumerinum | 200 g/100L de água | 3 | |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Míldio: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Sarna e Antracnose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ramulária | Ramularia areola | 1,5 a 3 kg/ha | 4 | 200 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ALHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 a 3 kg/ha | 10 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Puccinia allii | |||
Míldio | Peronospora destructor | 200 g/100L de água | 6 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-púrpura e Ferrugem: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Míldio: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
AMENDOIM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2 kg/ha | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) |
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis a doença. Mancha-barrenta e Verrugose: Iniciar as aplicações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ARROZ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2 kg/ha | 2 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 20 a 50 (aplicação aérea) |
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | 4,5 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. O intervalo de aplicação é entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 2 kg/ha | 5 | 200 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicol | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mela, Requeima | Phytophthora infestans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 10 a 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 4 a 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BERINJELA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 5 | 600 a 1000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Mancha-de-stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Antracnose, Ferrugem, Septoriose e Mnacha-de-stemphylium: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BETERRABA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Cercospora beticola | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
BRÓCOLIS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 4 a 5 kg/ha | 3 | 400 (aplicação terrestre) |
Mancha-do-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 2 a 4 kg/ha | ||
Antracnose | Colletotrichum coffeeanum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem-do-cafeeiro: Para controle preventivo da doença do cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-do-olho-pardo e Antracnose: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CENOURA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha das folhas | Alternaria dauci | 2 a 3 kg/ha | 10 | 600 a 900 (aplicação terrestre) |
Mancha-de-cercóspora | Cercospora dauci | 200 g/100L de água | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Mancha-das-folhas: Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Repetir a aplicação a cada 7 dias Mancha-da-cercóspora: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CEVADA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha reticular | Drechlera teres | 2,5 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) 30 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ácaro da Falsa Ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 150 g/100L de água | 4 | 5 a 15 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 200 a 250 g/100L de água | ||
Verrugose | Elsinoe australis | |||
Melanose | Diaporthe citri | |||
Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 300 g/100L de água. | 3 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Ácaro da Falsa Ferrugem, Antracnose, Verrugose e Melanose: Para o controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras 3 aplicações a intervalos de 10 dias. Utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Mancha-preta: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento, ou em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
COUVE, COUVE-FLOR | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Míldio | Peronospora parasítica | 2 a 3 kg/ha | 4 | 500 a 800 (aplicação terrestre) |
Mancha de alternária | Alternaria brassicae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros ou de transplantes no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRAVO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces dianthi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
CRISÂNTEMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Puccinia chrysanthemi | 200 g/100L de água | 12 | 200 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ERVILHA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de ascoquita | Aschoquita pisi; Ascochita pinodes | 2 kg/ha | 5 | 300 a 500 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum pisi | 200 g/100L de água | ||
Míldio | Peronospora pisi | |||
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2 a 3 kg/ha | 5 | 400 a 800 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Mancha de alternária | Alternaria alternata | |||
Murcha | Phythophthora phaseoli | 2 kg/ha | ||
Míldio | Peronospora manshurica | 200 g/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FEIJÃO-VAGEM | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100L de água | 5 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha Angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Míldio | Peronospora manshurica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência das plântulas ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 10 a 15 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100L de água | 3 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
FUMO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mofo Azul | Peronospora tabacina | 200 g/100L de água | 3 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
GLANDÍOLO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Sarna | Venturia inaequalis | 200 g/100L de água | 7 | 0,5 a 2 (aplicação terrestre) |
Podridão Amarga | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | |||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Sarna | Asperisporium caricae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento, antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo a intervalos de 15 a 20 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MANGA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100L de água | 3 | 3 a 15 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
MELANCIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 5 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100L de água | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3 kg/ha | 3 | 250 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a Escala BBCH (4 nós detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PEPINO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3 kg/ha | 3 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊRA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Entomosporiose | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PÊSSEGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) (1) |
Ferrugem | Entomosporium mespilli | 200 g/100L de água | 5 | 1 a 4 (aplicação terrestre) |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||
Crespeira | Taphrina deformans | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Ferrugem: Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 15 dias. Podridão-parda: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1 a 2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Crespeira: Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
PIMENTÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Requeima do pimentão | Phytophthora capsici | 2 kg/ha | 6 | 400 a 600 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||
Mancha-de-alternária | Alternaria solani | 200 g/100L de água | ||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Cercosporiose | Cercospora melongenae | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no florescimento/ início da formação dos frutos. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
REPOLHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha de alternária ou Pinta preta | Alternaria brassicae | 2 a 3 kg/ha | 4 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Míldio | Peronospora parasítica | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
ROSA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Mancha-das-folhas | Diplocarpon rosae | 200 g/100L de água | 12 | 400 a 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,5 a 3 kg/ha | 2 | 200 (aplicação terrestre) 50 (aplicação aérea) |
Mancha parda | Septoria glycines | 3 | ||
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | |||
Mancha alvo | Corynespora cassiicola | 1 a 2 kg/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações a partir do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para o controle desses alvos na região. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Pinta preta | Alternaria solani | 3 kg/ha | 3 | 800 a 1200 (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | |||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes | |||
Mancha-de- stemphylium | Stemphylium solani | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Repetir as aplicações a intervalos de 5 a 7 dias, utilizando o menor intervalo quando ocorrerem condições altamente favoráveis para as doenças. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1) |
Brusone | Pyricularia grisea | 2,5 kg/ha | 3 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 25 a 50 (aplicação aérea) |
Ferrugem da folha | Puccinia triticina | |||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Brusone: Para o controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Ferrugem da folha, Helmintosporiose, Ferrugem-do-colmo e Mancha-salpicada: Para o controle de ferrugem da folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%). Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para o controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. |
(1) O volume de calda depende do porte das plantas.
UVA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) (1)(2) |
Míldio | Plasmopara vitícola | 250 a 350 g/100L de água | 8 | 600 a 2000 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Elsinoe ampelina | |||
Podridão amarga | Greeneria uvicola | |||
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||
Escoriose | Phomopsis viticola | |||
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Repetir as aplicações a intervalos de 7 a 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
(1)O volume de calda depende do porte das plantas.
(2)O volume de calda depende do porte das plantas e do sistema de condução.
Observações: Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, seguindo a recomendação do fabricante. Por ser um fungicida e acaricida de contato, o MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 WP LOVELAND deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 WP LOVELAND é indicado ára aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo , como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 300 – 350 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
RPM na tomada de força: 540 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Pressão: 160 – 300 lb/pol2
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
Altura de voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 -16 metros
Pressão: 30 – 45 lb/pol2
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Obs: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessário do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação do tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni- la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
O produto age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante para maior cobertura e permanência.
O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade, mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal. Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
Culturas | Dias |
Mamão e Manga1 | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cenoura, Cebola, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Figo, Melancia, Maçã, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Café, Cevada e Pêssego | 21 |
Algodão, Milho, Soja e Trigo | 30 |
Arroz | 32 |
Cravo, Crisântemo, Fumo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
¹ Inclusões de culturas solicitadas pela Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas, após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abóbora* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,4 - 2,8 kg/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Alho* | Ferrugem | Puccinia allii | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 1,0 - 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | 4,5 kg/ha | |||
Mancha-das-glumelas | Cercospora oryzae | ||||
Aveia | Mancha-marrom | Bipolaris oryzae | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Mancha-parda: Iniciar as aplicações preventivamente no estádio de elongação da cultura, a segunda aplicação quando 50% das plantas apresentarem a folha bandeira e a terceira no florescimento. Brusone: realizar a primeira aplicação no início do espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 2,0 kg/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||
Berinjela* | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem | Puccinia pampeana | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Beterraba* | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 200 g/100 L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Brócolis* | Míldio | Peronospora parasitica | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Café | Antracnose | Colletotrichum coffeanum | 2,0 - 4,0 kg/ha | Terrestre: 400 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 400-1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações antes dos primeiros sintomas das doenças, repetindo quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura** | Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | 200 g/100 L de água | Terrestre: 600 a 900 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria dauci | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle das demais doenças iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Citros | Melanose | Diaporthe citri | 250 g/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento e com uma boa cobertura das folhas, flores e botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. |
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum pisi | 2,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar o menor intervalo. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | ||||
Míldio | Peronospora pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pinodes |
Feijões | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações com 25 dias após a emergência antes do surgimento de sintomas das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Mildio | Phytophthora phaseoli | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 2,0 - 3,0 kg/ha | |||
Feijão-Vagem* | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 200 g/100 L de água | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 200 g/100 L de água | Terrestre: 0,5 a 2,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Fumo* | Míldio | Peronospora tabacina | 200 g/ 100 L de água | Terrestre: 500- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase de viveiro sobre as mudas e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Maçã | Podridão-amarga | Glomerella cingulata | 200 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 1500 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação (estádio fenológico C – pontas verdes) e com uma boa cobertura de brotos, folhas e galhos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Sarna | Asperisporium caricae | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L de água | Terrestre: 3,0 a 15,0 L/planta. | As aplicações do produto deverão ser preventivas no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Melancia Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 200- 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença (utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 200g/ 100L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mildio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Pera* | Sarna | Venturia inaequalis | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pêssego | Crespeira | Taphrina deformans | 200g/ 100L de água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/planta. | Podridão-parda: iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Ferrugem: iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Crespeira: iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Ferrugem | Tranzschelia discolor | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pimentão* | Requeima | Phytophthora capsici | 200g/ 100L de água | Terrestre: 400 a 1000L/ha. | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria solani | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | ||||
Cercosporiose | Cercospora melongenae |
Plantas ornamentais* | Pinta-preta; mancha- das-folhas | Alternaria dianthi | 200 g/100 L água | Terrestre: 400- 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. |
Septoriose; mancha- de-septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; ferrugem- do-craveiro | Uromyces dianthi | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem- parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria;septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda-das- roseiras; mancha- das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Mildio | Peronospora sparsa | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7- 10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,8 kg/ha | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Ferrugem: realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 3,0 kg/ha | Terrestre: 600- 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas 10-15 dias após a emergência das plantas, ou antes, dependendo da ocorrência das doenças. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pinta Preta | Alternaria solani | Terrestre: 400- 1000 L/ha |
Trigo | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à doença, com intervalo de 7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva*** | Míldio | Plasmopara viticola | 250 g/100 L de calda | Terrestre: 1000- 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no início da brotação e com uma boa cobertura dos brotos e folhas. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
*Manter dose mínima de 2,0 kg/ha do produto; **Manter dose mínima de 1,8 kg/ha do produto; ***Manter dose mínima de 2,5 kg/ha do produto
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Aveia | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Mycosphaerella rosicola | Mancha-de-Mycosphaerella | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, MANFIL 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do
terreno.
Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
A aplicação aérea deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Para a cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar
emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: Caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abóbora 14 dias Algodão 30 dias Alho 7 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Aveia 30 dias Banana 7 dias Batata 7 dias Berinjela 7 dias Beterraba 7 dias Brócolis 7 dias Café 21 dias Cebola 7 dias Cenoura 7 dias Centeio 30 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve-flor 7 dias Ervilha 7 dias Feijões 14 dias | Figo 7 dias Fumo UNA* Maçã 7 dias Mamão 3 dias Manga 3 dias Melancia 7 dias Melão 14 dias Milho 30 dias Pepino 7 dias Plantas ornamentais UNA* Pera 14 dias Pêssego 21 dias Pimentão 7 dias Repolho 14 dias Soja 30 dias Tomate 7 dias Trigo 30 dias Triticale 30 dias Uva 7 dias * UNA = uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas
após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
METILTIOFAN® é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação pó molhável (WP) empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas através de pulverizações foliar bem como em tratamento de sementes.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 70 - 100 | - | 3 | Iniciar a aplicação logo após a indução floral através de jato dirigido a coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Abobora | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Alho | Antracnose (Colletotrichum circinans) Podridão-branca (Sclerotium capivorum) Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura (7 dias), com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | - | 0,3 – 0,4 | 3 | Iniciar as pulverizações em UBV (Ultrabaixo Volume) de preferência preventivamente ou no início dos primeiros sintomas de presença da doença, com intervalo de 30 a 45 dias. Utilizar volume de calda de 15 L/ha. |
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Café | Cercosporiose ou Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | - | 0,7 – 1,0 | 2 | Cercosporiose: efetuar a primeira aplicação logo no início da formação dos frutos (estádio de chumbinho) com novas aplicações em intervalo de 30 dias. Seca-de-ponteiros: no caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para o controle desta doença, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloesporioides f.sp. cepae) | 100 | - | 3 | Iniciar a aplicação logo após a emergência (7dias) ou transplante da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Antracnose: Realizar aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”, com intervalo de 30 dias. Verrugose e Melanose: Iniciar as aplicações preventivamente em fase de “pingue-pongue” e repetir as aplicações em intervalos de 30 dias. Bolor-Azul e Bolor Verde: realizar aplicação do fungicida em pré-colheita, respeitando a carência de 14 dias. Rubelose: Após detectar os primeiros sintomas da doença, realizar a poda dos galhos/ramos infectados e fazer aplicação do fungicida em toda a planta. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Bolor-azul (Penicillium italicum) | |||||
Bolor-verde (Penicillium digitatum) | |||||
Citros | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 2 | |
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | |||||
Verrugose (Elsinoe australlis) | |||||
Melanose (Diaporthe citri) | |||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva aplicando logo no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oidio (Oidium chrysanthemi) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva aplicando logo no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antracnose (Colletotrichum pisi) | Recomenda-se preferencialmente iniciar as aplicações antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Repetir com intervalos de 7 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pisi) | |||||
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pinodes) | |||||
Ervilha | Oidio (Erysiphe pisi) | 70 | - | 3 | |
Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) | |||||
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 10 a 15 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Mancha-de- Ascochyta (Phoma exígua var.exigua) | |||||
Feijão | Oídio (Erysiphe polygoni) | 70 | - | 3 | |
Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) | |||||
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Gladíolo | Crestamento ou Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Oidio (Podosphaera leucotricha) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) com intervalos de 10 da 15 dias. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | |||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
Maçã | Cancro Europeu (Neonectria galligena) | 70 | - | 3 | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 100 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do florescimento/frutificação, com intervalos de 20 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) | |||||
Cercosporiose (Cercospora citrulina) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Efetuar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Macha-de- | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva a cada período de florescimento ou frutificação, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Diplocarpon | |||||
(Diplocarpon earlianum) | |||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 70 | - | 4 | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Crestamento-das- Folhas (Phomopsis obscurans) | |||||
Antracnose | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700- 1000 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
orbiculare) | |||||
Crestamento- | |||||
gomoso-do-caule | |||||
(Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada | |||||
(Leandria | |||||
momordicae) | |||||
Pepino | Oídio | 70 | - | 3 | |
(Sphaerotheca | |||||
fuliginea) | |||||
Podridão-de- | |||||
Sclerotinia | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Cercosporiose | |||||
(Cercospora citrulina) | |||||
Mancha-negra | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva, logo após a primeira poda da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
(Diplocarpon rosae) | |||||
Mofo-das-flores | |||||
Rosa | (Botrytis cinerea) | 70 | - | 5 | |
Oídio | |||||
(Sphaerotheca | |||||
pannosa) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei) | No viveiro: 100 g/100 L água. | Em plantações Novas: 0,3 - 0,4 Kg/ha | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso (de outubro a março), realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade. Utilizar o volume de calda de 400-1000 L/ha. |
Soja | Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | - | 0,43-0,6 | 2 | As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Intervalo entre as aplicações de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de |
Oidio (Erysiphe diffusa) Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,6 | ||||
200 L/ha. | |||||
Tomate | Mancha-de- Cladosporium (Fulvia fulva) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Septoriose (Septoria lycopersici) | 70 | - | 3 | Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e Septoriose: recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças e a segunda 10 dias após, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Podridão-de-Sclerotinia: recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura e a segunda 10 dias após. |
Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Ferrugem-do-colmo | 90 90 70 70 70 70 70 70 | Ferrugem do Colmo, Ferrugem- da-folha, Septoriose e Helmintosporiose: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo Mancha-das-glumas Fusariose e Giberela: aplicar preventivamente quando o sistema de alerta climático indicar temperatura entre 20 a 25°C e precipitação de no mínimo, 48 horas consecutivas. Quando necessário, reaplicar o produto no intervalo de 7 dias. Oídio: iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento, fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo. Recomenda-se a rotação de produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 1000 L/ha. | |||
(Puccinia graminis) | |||||
Ferrugem-da-folha | |||||
(Puccinia triticina) | |||||
Fusariose | |||||
(Fusarium | |||||
avenaceum) | |||||
Giberela | |||||
(Fusarium | |||||
graminearum) | |||||
Trigo | - | 3 | |||
Helmintosporiose | |||||
(Drechslera avenae) | |||||
Mancha-das-glumas | |||||
(Stagonospora | |||||
nodorum) | |||||
Oídio | |||||
(Blumeria graminis | |||||
f.sp. tritici) | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria tritici) | |||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||||
Uva | Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) Oidio (Uncinula necator) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloesporioides) | 70 | - | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700-1000 L/ha. |
Mildio (Plasmopara vitícola) | 90 |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) METILTIOFAN® equivale a 700 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Para culturas em geral: as doses do METILTIOFAN® expressas em g/100 L de água, são recomendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de 700 – 1000 L/ha ou assegurando a dose mínima de 0,7 kg/ha de METILTIOFAN®. No caso da banana, assegurar a dose de 300 – 400 de g/ha do produto.
Para todas as instruções acima, recomenda-se alternância com fungicidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | g p.c/100 Kg de sementes | Início, época, intervalo e volume de aplicação. |
Feijão | Podridao- radicular-seca (Fusarium solani f.sp phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 100 | O tratamento de sementes de feijão deve ser realizado pouco antes da semeadura. Utilizar volume de calda de no máximo 500 mL/100 Kg de sementes. 1 aplicação por safra. |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 75 - 100 | O tratamento de sementes da batata deve ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. 1 aplicação por safra. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) METILTIOFAN® equivale a 700 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Antúrio | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Fusarium solani | Fusariose, Podridão-seca | Ver detalhes |
Begônia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Penicillium italicum | Bolor-azul, Podridão-azul-dos-frutos | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Hortênsia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Orquídeas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Encher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar METILTIOFAN® na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
PARA PULVERIZAÇÃO DA PARTE AÉREA (USO FOLIAR):
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
METILTIOFAN® é aplicado através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados equipados com bicos cônicos, tipo X ou D, que proporcionam densidade de 70 – 100 gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. Na cultura do Mamão usar pulverizadores a tratores (atomizadores) equipados com bicos cônicos apropriados para aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento em questão, de modo atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda fungicida.
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda, procurando assegurar as dosagens do METILTIOFAN® recomendada para cada cultura supra
Altura de voo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180–220 micra, com mínimo de 80 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45o.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento deve ser feito em Tambor Rotativo ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto. O tratamento de sementes de feijão pode ser feito de duas maneiras, via seca ou via úmida. O tratamento via seca consiste em misturar o produto comercial as sementes na dose recomendada e homogeneizar até obter uma cobertura uniforme das sementes pelo produto. Já para o tratamento via úmida, primeiramente umedecer as sementes levemente usando-se no máximo 500 mL de água/100 kg de sementes. A seguir, adicionar a dose recomendada de METILTIOFAN® sobre as sementes, misturando de forma homogênea para obter uma cobertura uniforme. O tratamento de sementes de batata deverá ser realizado, no máximo, até 8 horas após a colheita. Este tratamento poderá ser realizado, na esteira, sempre a seco e após o término, as sementes deverão ser armazenadas em condições adequadas. Para aplicação de METILTIOFAN® em tratamento de sementes adicionar corante.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacaxi, Abobora, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Mamão e Morango | 3 dias |
Berinjela, Cebola, Maçã, Melancia e Pepino | 7 dias |
Café, Soja | 21 dias |
Antúrio, Begônia, Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Hortênsia, Orquídeas, Rosa e Seringueira. | U.N.A |
Batata e Feijão (Tratamento de Sementes) | (1) |
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ORO-COP® é um fungicida e bactericida de contato, que contém 300 g/L de oxicloreto de cobre, na formulação (Suspensão Concentrada – SC) cúprico do grupo químico dos inorgânicos com ação preventiva e por contato contra fungos e bactérias causadoras de doenças nas culturas de Algodão, Batata, Café, Soja, Feijão, Cebola e Uva.
Cultura | Alvo Biológico | Doses | |||
Dose p.c | Dose i.a. | ||||
Nome comum/científico | mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | |
Algodão | Mancha Angular | 390 | - | 117 | - |
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | |||||
Batata | Requeima | 390 | - | 117 | - |
Phytophthora infestans | |||||
Café | Ferrugem | - | 3,92 - 4,9 | - | 1176 - 1470 |
Hemileia vastatrix | |||||
Cercosporiose | |||||
Cercospora caffeicola | |||||
Cebola | Mancha Púrpura | 190 - 390 | - | 57 - 117 | - |
Alternaria porri | |||||
Feijão | Ferrugem | - | 3,92 - 5,85 | - | 1176 - 1755 |
Uromyces appendiculatus | |||||
Mamão | Varíola | - | 1,92 - 3,92 | - | 588 - 1176 |
Asperisporium caricae | |||||
Soja | Mancha Púrpura | - | 0,980 - 2,940 | - | 294 - 882 |
Cercospora Kikuchii | |||||
Crestamento bacteriano | |||||
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | |||||
Tomate | Pinta Preta | 390 - 580 | - | 117 - 174 | - |
Alternaria solani | |||||
Requeima | |||||
Phytophthora infestans | |||||
Uva | Mildio | 290 - 390 | - | 87 - 117 | - |
Plasmopara viticola |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Algodão | Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 3 | 1000 |
Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. | |||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 0,5 a 1,5 | 4 | 200 |
Mancha-Preta Cercosporidium personatum | |||||
Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. | |||||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 200 | - | 6 | 800 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. | |||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | - | 2,0 a 2,5 | 3 | 500 a 600 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||||
Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Alaranjada Puccinia kuehnii | - | 0,5 a 2,0 | 4 | 200 |
Podridão Abacaxi Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 1,5 | 1 | 100 | ||
Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | |||||
Cebola | Mancha Púrpura Alternaria porri | 100 a 200 | - | 7 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Citros | Pinta preta Phyllosticta citricarpa | 150 a 200 | - | 4 | 2000 |
Verrugose Elsinoe australis | 2,0 a 2,5 | ||||
Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. | |||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | - | 2,0 a 3,0 | 5 | 300 |
Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias. | |||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | - | 1,0 a 2,0 | 6 | 800 |
Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. | |||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 8 | 1000 |
Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. | |||||
Soja | Crestamento bacteriano Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | - | 0,5 a 1,5 | 2 | 200 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | |||||
Mancha púrpura Cercospora kikuchii | |||||
Para controle de crestamento bacteriano e mancha púrpura: iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 L de água | L/ha | |||
Para controle de ferrugem-asiática: iniciar as aplicações para o manejo da doença preventivamente, reaplicar com intervalo mínimo de 10 dias. É fundamental que o Oxicloreto de Cobre Nortox, seja utilizado em rotação/associação com fungicidas sítios específicos de outros grupos químicos para se obter o correto manejo da resistência das doenças controladas por esse produto. | |||||
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 200 a 300 | 0,5 a 1,5 | 6 | 800 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário. | |||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | - | 0,5 a 1,5 | 3 | 200 |
Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. | |||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 150 a 200 | - | 7 | 500 a 1000 |
Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário. |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
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O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser pulverizadores costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, munidos ou não com canetas ou lanças de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve ser de 50 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
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Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Abacate | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 L/ha | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abóbora* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d’água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região, associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. | |||||
Alho* | Ferrugem | Puccinia allii | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 6 aplicações. |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 1,8 - 3,6 L/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha Aérea: 30 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 3,6 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | 5,4 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, no estágio de emborrachamento, repetindo, se necessário, no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Aveia | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 4,5 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar quando as condições climáticas forem favoráveis à infecção. Realizar no máximo 8 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | ||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 5,4 L/ha | Terrestre: 600 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições favoráveis à ocorrência das |
Requeima | Phytophthora infestans |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
doenças, repetindo, se necessário em intervalos de 4 a 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
Berinjela* | Pinta-preta | Alternaria solani | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem | Puccinia pampeana | ||||
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Beterraba* | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Brócolis* | Míldio | Peronospora parasitica | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Café | Antracnose | Colletotrichum coffeanum | 3,6 - 7,2 L/ha | Terrestre: 400 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 30 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 4,5 - 5,4 L/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Cenoura** | Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 a 900 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 3 a 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | ||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas |
Brusone | Pyricularia grisea |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 a 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Ácaro-da-falsa ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 a 2000 L/ha, dependendo do porte da planta | Primeira aplicação no início do florescimento, repetindo se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença |
Melanose | Diaporthe citri | ||||
Verrugose | Elsinoe australis | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | ||||
Couve Couve-flor | Míldio | Peronospora parasitica | 3,6 - 5,4 L/ha | Terrestre: 300 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Ervilha*** | Antracnose | Colletotrichum pisi | 360 - 450 mL/ 100L d´água | Terrestre: 300 a 500 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença. |
Ferrugem | Uromyces pisi-sativi | ||||
Míldio | Peronospora pisi |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Feijões | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 3,6 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, aos 25 dias após a emergência das plântulas ou antes, em condições favoráveis a ocorrência da doença, com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 3,6 - 5,4 L/ha | |||
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
Mancha de alternária | Alternaria alternata | ||||
Feijão- vagem* | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 300 a 1000 L/ha, dependendo do porte das plantas. | Iniciar as aplicações de duas semanas a 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 10 dias, caso necessário. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||
Figo* | Ferrugem | Cerotelium fici | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 0,5 a 2,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Fumo | Míldio | Peronospora tabacina | 2,7 - 5,4 L/ha | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo, logo após a emergência da cultura. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições de maior pressão da doença. |
Maçã | Podridão amarga | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 0,5 - 2,0 L de calda/planta | Para Colletotrichum gloeosporioides e Venturia inaequalis, iniciar as aplicações preventivamente no estádio fenológico C pontas verdes, com intervalo de aplicação de 7 dias. Para as demais, as aplicações do produto |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
Entomosporiose | Entomosporium mespili | deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo. | |||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Sarna | Asperisporium caricae | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 3,0 a 15,0 L/planta | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo no início da brotação. Reaplicar com intervalos de 10 a 15 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações. |
Melancia* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações deverão ser preventivas com reaplicações em intervalos de 7-10 dias, com número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis à doença utilização de híbridos mais suscetíveis, histórico da doença na região, associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Pepino* | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser preventivas com reaplicações com intervalos de 7-10 dias, caso necessário, com um número máximo de 3 aplicações por ciclo da |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
cultura. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. | |||||
Pera* | Sarna | Venturia inaequalis | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha. | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pêssego | Crespeira | Taphrina deformans | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 1,0 a 4,0 L/planta. | Para controle preventivo da podridão-parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Para o controle da crespeira, iniciar as pulverizações antes do aparecimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Ferrugem | Tranzschelia pruni- spinosae | ||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | ||||
Pimentão* | Requeima | Phytophthora capsici | 360 mL/ 100L d´água | Terrestre: 400 a 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stemphylium solani | ||||
Ferrugem-do- pimentão | Puccinia pampeana | ||||
Cercosporiose | Cercospora melongenae | ||||
Plantas ornamentais* | Pinta-preta; mancha-das-folhas | Alternaria dianthi | 360 mL/ 100 L água | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo com reaplicações com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um |
Septoriose; mancha-de- septoria | Septoria dianthi | ||||
Ferrugem; | Uromyces dianthi |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
ferrugem-do- craveiro | número máximo de 12 aplicações. Devido ao grande número de espécies de antes de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, doença ou planta daninha indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto,sua aplicação em maior escala. | ||||
Mancha-de-folha | Alternaria alternata | ||||
Ferrugem; ferrugem-parda | Puccinia chrysanthemi | ||||
Mancha-de- Septoria; septoriose | Septoria chrysanthemella | ||||
Crestamento; podridão-da-flor | Botrytis gladiolorum | ||||
Mancha-parda-das- roseiras; mancha-das-folhas | Cercospora rosicola | ||||
Mancha-preta | Diplocarpon rosae | ||||
Mancha-de- Mycosphaerella | Mycosphaerella rosicola | ||||
Antracnose | Sphaceloma rosarum | ||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 3,6 - 5,4 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 2,5 - 5,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva e com uma boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose em condições favoráveis às doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Ferrugem | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 5,4 L/ha | Terrestre: 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, após o transplante, repetindo se necessário em intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis a ocorrência das doenças. Realizar no máximo de 12 aplicações para o tomate envarado e de 4 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Culturas | DOENÇAS | Dose do Produto | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | Comercial | |||
aplicações para o rasteiro. | |||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de mancha- marrom, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Para as demais doenças, realizar dois tratamentos, sendo o primeiro na fase de emborrachamento e, o segundo de 10 a 15 dias após. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à ocorrência das doenças. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | ||||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | ||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 4,5 L/ha | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30 L/ha | Para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle do brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 630 mL/ 100L d´água | Terrestre: 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação, em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-amarga | Greeneria uvicola | ||||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
Mofo-cinzento | Botrytris cinerea |
*Manter dose mínima de 3,6 L/ha do produto ** Manter dose mínima de 3,2 L/ha do produto. *** Manter dose mínima de 2,2 L/ha
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia chrysanthemi | Ferrugem, Ferrugem-parda | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Sphaceloma rosarum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas;
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água 100% do volume do tanque com água, e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
PM / WP
WG / DF
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Para aplicação aérea: 30 L/ha.
Para aplicação terrestre: vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento as falhas relacionadas as particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Abacate 03 dias
Abóbora 14 dias
Algodão 30 dias
Alho 07 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 32 dias
Aveia 30 dias
Banana 07 dias
Batata 07 dias
Berinjela 07 dias
Beterraba 07 dias
Brócolis 07 dias
Couve 14 dias
Couve-Flor 07 dias
Café 21 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Centeio 30 dias
Cevada 21 dias
Citros 14 dias
Ervilha 07 dias
Feijões 14 dias
Feijão vagem 07 dias
Figo 07 dias
Fumo UNA
Maçã 07 dias
Mamão 03 dias
Manga 03 dias
Melancia 07 dias
Melão 14 dias
Milho 30 dias
Pepino 07 dias
Pera 14 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias Plantas Ornamentais UNA Repolho 14 dias
Soja 30 dias
Tomate 07 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
Uva 07 dias
* UNA = uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual EPI recomendados para o uso durante a aplicação.
RAMEXANE® 850 WP é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para controle de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 L de água | Kg/ha | |||
ABACATE | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 1 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, logo após o florescimento das plantas. |
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 2,0 - 2,5 | 4 | Recomenda-se a aplicação imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças |
Verrugose Sphaceloma arachidis | |||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
BATATA | Requeima Phytophthora infestans | 250 | - | 6 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, quando as plantas estiverem com aproximadamente 15 cm de altura |
Pinta-preta Alternaria solani | |||||
CAFÉ | Mancha-de-olho-pardo Cercospora caffeicola | - | 2,0 - 4,0 | 3 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, no final de novembro/início de dezembro ou realizar a aplicação do produto dentro do manejo de doenças para a cultura, até 60 dias antes da colheita |
Ferrugem Hemileia vastratix | |||||
Antracnose Colletotrichum coffeanum | |||||
CITROS | Verrugose Elsinoe fawcetti | 250 | - | 4 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, no estádio de florescimento, quando 2/3 das pétalas tiverem caído. |
FIGO | Ferrugem Cerotelium fici | 200 | - | 1 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, na brotação das plantas |
GOIABA | Ferrugem Puccinia psidii | 200 | - | 1 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 L de água | Kg/ha | |||
Sarna | Recomenda-se a aplicação | ||||
MAÇÃ | Venturia inaequalis Cancro Europeu | 200 300 | - | 1 | preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de |
Neonectria galligena | dormência. | ||||
MANGA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 8 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, logo após a poda, ou realizar a aplicação do produto dentro do manejo de doenças para a cultura, podendo realizar a aplicação antes da abertura das flores, durante o florescimento ou na frutificação |
PÊSSEGO | Podridão-parda Monilinia fruticola | 200 | - | 1 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou realizar a aplicação do produto, dentro do manejo de doenças para a cultura, podendo realizar a aplicação durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração. |
TOMATE | Requeima Phytophthora infestans | 250 | - | 6 | Recomenda-se a aplicação antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. |
Pinta preta Alternaria solani | |||||
UVA | Míldio Plasmopara viticola | 250 | - | 7 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, quando os brotos estiverem com 5 - 10 cm, ou realizar a aplicação do produto, dentro do manejo de doenças para a cultura, podendo realizar a aplicação na fase de formação dos frutos |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
RAMEXANE® 850 WP é aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais. A quantidade de calda varia em função do desenvolvimento vegetativo das plantas, variando de 500 a 1000 L/ha para tomate e batata, de 500 - 1000 L/ha para a cultura do café, de 200 a 500 L/ha para a cultura do amendoim, e de 0,5 a 1,8 L/planta para frutíferas (abacate, citros, figo, goiaba, maçã, manga, pêssego e uva).
Sem restrições para as culturas indicadas.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 03 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
ALGODÃO | Mancha angular (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) | 0,5 - 0,6 kg/ha | 04 | TERRESTRE 150 - 200 AÉREA 10 - 50 |
Ramulária (Ramularia aréola) | 0,2 - 0,4 kg/ha | 03 | TERRESTRE 100 AÉREA 10 - 50 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mancha angular: Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo-se com intervalo de 20 a 30 dias, realizando-se de 3 a 4 aplicações. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Para controle de Ramulária: Iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. | ||||
AMENDOIM | Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | 3,0 - 4,0 kg/ha | 04 | TERRESTRE 200 - 400 AÉREA 10 - 50 |
Mancha preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aos primeiros sintomas ou 40-45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
BATATA | Pinta preta (Alternaria solani) | 400 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. | ||||
CACAU | Podridão parda (Phytophthora palmivora) | 4,0 - 8,0 g/pé | 05 | TERRESTRE 300 - 500 |
Vassoura de bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março/abril, com intervalos de 15 a 20 dias. | ||||
CAFÉ | Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 6,0 kg/ha | 05 | TERRESTRE 400 - 600 AÉREA 10 - 50 |
Mancha do olho pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão do abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 0,5 - 1,50 kg/ha | 01 | TERRESTRE 100 AÉREA 10 - 50 |
Estria vermelha (Acidovorax avenae subsp. avenae) | 1,0 - 1,5 kg/ha | 04 | ||
Ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) | 1,0 - 2,0 kg/ha | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Estria vermelha e Ferrugem alaranjada: Realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para controle de Podridão do abacaxi: Realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | ||||
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 357 g / 100 L de água | 07 | TERRESTRE 200 - 400 AÉREA 10 – 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. | ||||
CITROS | Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri) | 143 - 186 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 2000 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ou 2,85 - 3,7 kg/ha | AÉREA 10 - 50 | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g / 100 L ou 2,0 - 4,0 kg/ha | 04 | TERRESTRE 1000 - 2000 AÉREA 10 - 50 | |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | ||||
Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasítica) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | ||||
Verrugose da laranja doce (Elsinoe australis) | ||||
Verrugose da laranja azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Antracnose, Verrugose da laranja doce e Verrugose da laranja azeda: Pulverizar antes e após a florada, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Cancro-cítrico: Realizar 06 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira na fase de 2/3 (dois terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas, com intervalo de 21 dias entre aplicações. Para controle de Gomose: Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Melanose: Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Rubelose: Tratamento de inverno evitando atingir as folhas, com intervalos de 4 semanas. | ||||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 1,4 - 2,86 kg/ha | 05 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 03 | TERRESTRE 500 AÉREA 10 - 50 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Para controle de Mancha angular: Iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. | ||||
FIGO | Antracnose | 400 g / 100 L de | 04 | TERRESTRE |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
(Colletotrichum gloeosporioides) | água | 500 - 1000 | ||
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Podridão do fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Ferrugem da goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Antracnose maculata (Sphaceloma psidii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda. | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 08 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Verrugose da mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
MARMELO/N ÊSPERA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
SOJA | Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea) | 0,5 – 1,5 kg/ha | 02 | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 |
Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha purpura da semente (Cercospora kikuchii) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 – 2,0 kg/ha | 03 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
Para controle de Crestamento bacteriano e Mancha púrpura da semente: Iniciar a primeira aplicação aos 30 - 35 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Para controle de Ferrugem asiática: Iniciar a aplicação preventivamente no final do período vegetativo ou início do florescimento e reaplicar em intervalos de 10 dias. Não ultrapassar o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Para controle de Mancha alvo: Iniciar aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 10 dias. | ||||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água ou 2,0 – 4,0 kg/ha | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis) | ||||
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Mancha de alternaria (Alternaria solani) | ||||
Mancha de Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Podridão mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. | ||||
TRIGO | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,0 – 1,5 kg/ha | 03 | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 10 dias. | ||||
UVA | Cercospora (Pseudocercospora vitis) | 300 | 07 | TERRESTRE 1000 AÉREA 10 - 50 |
Míldio (Plasmopara vitícola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando os brotos atingirem de 5 a 7 cm, com intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima esteja úmido, diminuir os intervalos. |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a
recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 10 dias. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Marmelo | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas de grossas à extremamente grossas.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de bicos de pulverização com indução de ar e que proporcionem gotas grossas à extremamente grossas.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 150 a 2000 L de calda por hectare. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas de grossas à extremamente grossas.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de bicos de pulverização tipo cone ou leque, com indução de ar e que proporcionem gotas grossas à extremamente grossas.
Altura de voo: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Recomenda-se a adoção de uma altura mínima de 3 metros e máxima de 6 metros.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 10 a 50 L de calda por hectare. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado.
Para todas as culturas indicadas nas recomendações de uso: Sem restrições (1).
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ABACATE | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
Cercosporiose Pseudocercospora purpurea | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo de 2 a 6 vezes, com intervalos de 10 a 30 dias. | |||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 2,0 – 2,5 kg/ha | TERRESTRE 200 – 400 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||
Verrugose Sphaceloma arachidis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas ou 40 – 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | |||
BATATA | Pinta-preta Alternaria solani | 200 g/100 L água | TERRESTRE 600 – 800 |
Requeima Phytophthora infestans | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas estiverem com 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 3 a 10 dias. Utilize os intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. | |||
CACAU | Mal-rosado Erythricium salmonicolor | 6 – 12 g/pé | TERRESTRE 300 – 500 |
Podridão-parda Phytophthora palmivora | |||
Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, efetuando de 3 a 5 pulverizações, com início em março ou abril. Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. | |||
CAFÉ | Antracnose Colletotrichum coffeanum | 2 – 5 kg/ha | TERRESTRE 400 – 600 |
Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | |||
Mancha-do-olho-pardo Cercospora coffeicola | 2 – 5 kg/ha | ||
Bacteriose (Pseudomonas syringae pv. Garcae) | 1,5 – 2 kg/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Bacteriose: Efetuar 3 pulverizações de dezembro a abril. Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Para aplicação em viveiros: Realizar pulverizações quinzenais. | |||
CITROS | Cancro-cítrico Xanthomonas citri subsp. citri | 100 – 130 g/ 100 L água | TERRESTRE 2000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 g/100 L água | TERRESTRE 1000 – 2000 | |
Gomose Phytophthora citrophthora | |||
Gomose Phytophthora nicotianae var. parasitica | |||
Melanose Diaporthe citri | |||
Rubelose Corticium salmonicolor | |||
Verrugose-da-laranja-azeda Elsinoe fawcetti | |||
Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Antracnose: Pulverizar antes e após a florada. Para controle da Cancro-cítrico: Realizar 06 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira na fase de 2/3 (dois terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas, com intervalo de 21 dias entre aplicações. Para controle da Gomose: Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio a junho. Para controle da Melanose: Tratar os frutos destinados ao armazenamento por imersão. Para controle da Rubelose: Tratamento de inverno, evitando atingir as folhas. Para controle da Verrugose-da-laranja-azeda e Verrugose-da-laranja-doce: Pulverizar antes e após a florada. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
FIGO | Ferrugem-do-figo Cerotelium fici | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
Podridão-do-fruto Phytophthora nicotianae var. nicotianae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação conjuntamente com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias até uma semana antes da colheita para proteger os frutos. | |||
GOIABA | Ferrugem Puccinia psidii | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro a dezembro. | |||
MAÇÃ | Cancro Europeu Neonectria galligena | 250 g/100 L água | TERRESTRE 1 L/planta |
Sarna Venturia inaequalis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar após a poda da cultura, repetindo com intervalos de 5 – 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. | |||
MAMÃO | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
Varíola Asperisporium caricae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante-adesivo à calda. | |||
MANGA | Verrugose-da-mangueira Elsinoe mangiferae | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | |||
TOMATE | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
Cancro-bacteriano Clavibacter michiganensis | |||
Mancha-bacteriana Xanthomonas vesicatoria | |||
Mancha-de-estenfilio Stemphylium solani | |||
Pinta-preta Alternaria solani | |||
Podridão-mole Erwinia carotovora | |||
Requeima Phytophthora infestans |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 3 a 14 dias. Pulverizar com intervalos menores, quando as condições climáticas são mais favoráveis às doenças. | |||
UVA | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 – 300 g/ 100 L água | TERRESTRE 1000 L |
Míldio Mycosphaerella personata | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente durante o final do ciclo, repetindo em intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Erythricium salmonicolor | Mal-rosado, Rubelose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 200 a 2000 L de calda por hectare ou 1 L/planta, conforme indicação de uso citada no quadro.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
− Temperatura (máxima) do ar: 30°C.
− Umidade relativa do ar: 50% (mínima).
− Velocidade do vento: 3 a 10 km/h.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável esses limites podem ser flexibilizados mediante uso de tecnologia adequada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacate | Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições. |
Amendoim | |
Batata | |
Cacau | |
Café | |
Citros | |
Figo | |
Goiaba | |
Maçã | |
Mamão | |
Manga | |
Tomate | |
Uva |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Em plantas adultas fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias | 500 a 1000 L/ha |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
ABÓBORA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da brotação. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias | 500 a 1000 L/ha |
AIPO | Queima-do-aipo (Cercospora apii) | 150 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
ALGODÃO | Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv.malvacearum) | 150 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, 40 dias após a germinação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 3 a 7 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 120 g/100L água |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas ou 40 a 45 dias após o plantio. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações quando as folhas estiverem no estágio de vela. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 7 dias | 500 a 1000 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Tombamento (Phytophthora capsici) | ||||
Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 120 g/100 L água | |||
Queima (Diaporthe vexans) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente Nº de aplicações: 4 aplicações e Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
CACAU | Rubelose (Erythricium salmonicolor) | 2,1 a 3,7 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, entre março e abril. Realizando entre 3 a 5 aplicações. Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação e sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,3 a 2,0 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Realizar de 3 a 5 aplicações, de dezembro a abril. Em viveiros, realizar aplicações quinzenais. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das | 500 a 1000 L/ha |
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | 1,8 a 3,0 kg/ha |
Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae pv garcae) | doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | |||
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,2 a 2,0 kg/ha | |||
Cercosporiose ou Mancha de Olho Pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | 120 g/100L água | |||
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum circinans) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
CENOURA | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-de-Cercosporiose (Cercospora carotae) | 150 g/100L água | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Contra a Gomose, preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. Contra as demais doenças pulverizar antes e após a florada. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações | 1000 a 2000 L/ha |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | ||||
Podridão-negra (Alternaria citri) | ||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | ||||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | ||||
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 110 a 140 g/100L água | |||
Cancro cítrico (Xanthomonas axonopodis pv. citri) | 45 a 65 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Pulverizar no período vegetativo, com intervalos de 21 dias. Nº de aplicações: 6 aplicações | 2000 L/ha |
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 3 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinulatum) | ||||
Pinta-preta (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO E FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 g/100L água | Época: Iniciar aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Queima-das-folhas (Phyllosticta phaseolina) | 0,6 a 1,8 kg/ha | |||
Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | ||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, no momento da brotação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 10 a 15 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-angular (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ainda no viveiro. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias ou conforme necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias no período de setembro/dezembro | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 120 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Em | 500 a 1000 L/ha |
condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização desde o início da frutificação. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 8 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
Mancha-angular (Xanthomonas campestris pv mangiferaeindicae) | 0,9 a 1,8 kg/ha | |||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 120 g/100L água | Época: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 150 g/100L água | |||
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 100 g/100L água | aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | ||||
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 120 g/100L água | |||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 100 g/100L água | |||
NÊSPERA | Crespeira (Taphrina deformans) | 140 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação de novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menos. Nº de aplicações: 4 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. lachrymans) | 120 g/100L água | |||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Podridão-negra (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) |
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophilum) | ||||
PIMENTA | Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar após o transplante no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
QUIABO | Cercosporiose (Cercospora abelmoschi) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 3 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar no viveiro aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 250 a 700 g/ha | Época: Iniciar a aplicação aos 50-60 dias após a emergência da cultura e repetir a aplicação no estádio R1. | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea) | Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 2 aplicações | |||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100 L água | Época: Iniciar as pulverizações quando as plantas apresentarem as primeiras folhas. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-olho-de-perdiz (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Clasdoporium (Fulvia fulva) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta Preta ou Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 1,5 kg/ha ou 150 g/100L água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente quando as brotações tiverem cerca de 10 cm. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | 120 g/100 L água | |||
Cercospora ou Mancha-das- folhas (Pseudocercospora vitis) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 130 g/100 L água |
*dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cravo | Cladosporium echinulatum | Mancha-da-folha-e-cálice | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Phyllosticta sycophila | Mancha-de-Phyllosticta, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
REDSHIELD 750 deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bico cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável.
Na aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água, utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/hectares, de acordo com o estágio de desenvolvimento das culturas.
Em CITROS utilizar um volume de calda de 1000 a 2000 litros/hectare.
Por via aérea 50L/hectare, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicações que requerem uso de espalhante adesivo, seguir a dose recomendada do produto a ser adicionado.
Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Fazer uma pré-mistura do produto com pouco de água, antes de colocá-lo no pulverizador. Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar REDSHIELD 750 mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacate, Abóbora, Aipo, Algodão, Alho, Amendoim, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Café, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão e Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Marmelo, Melancia, Melão, Nêspera, Pepino, Pêra, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Soja, Tomate, Uva SEM RESTRIÇÃO*
Cravo, Fumo, Rosa, Seringueira. UNA**
* Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
** UNA: Uso não-alimentar
Não há restrição.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 7 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagellaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis |
ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; | |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; |
Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | kg/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Alho | Mancha-Purpura | Alternaria porri | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 107,49-161,23 | 1,07-1,61 | 4 |
Banana | Sigatoka Amarela | Mycosphaerella musicola | 50-150 | 0,5-1,5 | 27-80 | 0,27-0,80 | 5 |
Sigatoka Negra | Mycosphaerella fijensis | 7 | |||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 8 |
Brócolis | Míldio | Peronospora spp. | 300-600 | 1,5-3,0 | 161,23-322,46 | 0,80-1,61 | 1 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Cenoura | Queima-das-Folhas | Alternaria dauci | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 53,74-80,62 | 1,07-1,61 | 3 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | 50-100 | 1,0-2,0 | 27-53,5 | 0,54-1,07 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Maçã | Sarna-da-Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 134,36 | 1,34 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 70 | 0,7 | 37,62 | 0,38 | 3 | |
Mancha-Foliar-da- Gala | Colletotrichum gloeosporioides (Glomerella cingulata) | 40-70 | 0,4-0,7 | 21,50-37,62 | 0,21-0,38 | 4 | |
Mamão | Varíola/Pinta-Preta | Asperisporium caricae | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Bacteriana | Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae | ||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | 5 | |||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300-350 | 3,0-3,5 | 161,23-188,10 | 1,61-1,88 | 8 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 400-667 | 0,6-1,0 | 213,3-360 | 0,32-0,54 | 5 |
Tomate | Mancha-Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | ||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0 | 214,98 | 2,15 | ||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 150-250 | 1,5-2,5 | 80,62-134,36 | 0,80-1,34 | 7 |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALHO: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalo de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
BRÓCOLIS: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo quando houver reinfestação. Utilizar 01 aplicação. Volume de calda: 500 a 1500 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo de com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
CENOURA: | Iniciar a aplicação quando as plantas atingirem 15 cm, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda de 10 L/planta; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Para o controle da Sarna-da-Macieira, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1 L/planta; Para o controle do Cancro Europeu, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 10 dias, se necessário. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
Para o controle da Mancha-Foliar-da-Gala, iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; | |
MAMÃO: | Iniciar a aplicação após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MARACUJÁ: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Bacteriana, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha; |
MELANCIA: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Aquosa, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MELÃO: | Iniciar a aplicação preventivamente após o início das brotações, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), a partir dos 37-40 dias após a semeadura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Abacate, Alho, Azeitona, Banana, Batata, Brócolis, Cacau, Café, Cenoura, Citros, Feijão, Maçã, Mamão, Maracujá, Melancia, Melão, Pimentão, Soja, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SUPPORT® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação grânulos dispersível em água empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da-pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. | ||||
Citros | 52 - 92 | - | 5 | ||
Verrugose | |||||
(Elsinoe australlis) | |||||
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Realizar a primeira aplicação | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com |
fungicidas de diferentes modos de ação. | |||||
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Macha-de- | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
Phaeosphaeria | |||||
(Phaeosphaeria | |||||
maydis) | |||||
Milho | - | 720 | 2 | ||
Helmintosporiose | |||||
(Exserohilum | |||||
turcicum) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Oídio | 500-700 300-700 300-700 720 720 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento-foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. | |||
(Microsphaera | |||||
diffusa) | |||||
Mancha-parda ou | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria glycines) | |||||
Crestamento- | - | ||||
Soja | foliar (Cercospora | 2 | |||
kikuchii) | |||||
Mofo-branco | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Mancha-alvo | |||||
(Corynespora | |||||
cassiicola) | |||||
Antracnose | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
Sorgo | sublineolum) Mancha-foliar | - | 720 | 2 | |
(Exserohilum | |||||
turcicum) | |||||
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) SUPPORT® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
SUPPORT® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar SUPPORT® WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
SUPPORT® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do SUPPORT® WG recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
TIOFANATO 850 WG SNB é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Grânulos dispersível em água – WG empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Citros | Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) Verrugose (Elsinoe australlis) | 52 - 92 | - | 5 | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da- pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | Realizar a primeira aplicação aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Milho | Macha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Mancha-parda ou Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | - | 500-700 300-700 300-700 720 720 | 2 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento- foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) TIOFANATO 850 WG SNB equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
TIOFANATO 850 WG SNB é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar TIOFANATO 850 WG SNB na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
TIOFANATO 850 WG SNB é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do TIOFANATO 850 WG SNB recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 28 dias |
Cevada | 30 dias |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Abacate | Antracnose Colletotríchum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cercosporiose Cercospora purpúrea | |||||
Verrugose Sphaceloma perseae | |||||
Abacaxi | Podridão-do-olho Phytophthora parasítica | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Abóbora | Antracnose Colletotríchum gloeosporioides f. sp. Cucurbitae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Abobrinha | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Açaí | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Alho | Ferrugem Puccinia porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Míldio Peronospora destructor | |||||
Ameixa | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Amora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Azeitona | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Batata | Canela-preta Erwinia carotovora subsp. Carotovora | 1,5 – 3,0 | - | 500 | 6 |
Pinta-preta Alternaria solani | |||||
Requeima Phytophtora infestans | |||||
Batata doce | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Berinjela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Murcha-de-fitóftora Phytophthora capsici | |||||
Podridão-de fomopsis Seca- de-ramos Phomopsis vexans | |||||
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria sp | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Podridão-mole Erwinia carotovora subsp. Carotovora | |||||
Cacau | Podridão-parda Phytophthora spp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | |||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 2,0 – 2,5 | - | 500 | 5 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | |||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | |||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Carambola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Antracnose Glomerella cingulata |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Castanha-do- Pará | Mancha parda das folhas Cercosporae bertholletiae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Chuchu | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | - | 175 – 225 | 2000 | 5 |
Verrugose Elsinoe australis | |||||
Cupuaçu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Figo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Framboesa | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Gengibre | Cercospora Cercospora beticola | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Goiaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Guaraná | Antracnose Colletotrichum guaranicola | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Phytophthora capsici | |||||
Pústula ou Mancha- bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maçã | Podridão-amarga e Mancha- das- folhas-da- macieira Glomerella cingulata | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 6 |
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Crestamento-bacteriano Xanthomonas campestris | |||||
Mandioquinha Salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-angular Xanthomonas campestris pv. Mangiferae indicae | |||||
Verrugose Elsinoe mangiferae | |||||
Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Verrugose / Cladosporiose Cladosporium herbarum | |||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maxixe | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Queima / Sarna Cladosporium cucumerinum |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Melão | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mirtilo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Morango | Antracnose Colletotrichum sp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Nectarina | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | |||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Entomosporium mespili | |||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Pêra | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum spp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Phytophthora capsici | |||||
Pústula ou Mancha- bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pitanga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Pupunha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Quiabo | Cercosporiose Cercospora abelmoschi | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Tomate | Cancro-bacteriano Clavibacter michiqanensis subsp. Michiqanensis | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pinta-preta Alternaria solani | |||||
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio-da-videira Plasmopara vitícola |
i.a. = ingrediente ativo
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. | 1,5 – 3,0 | - | 800 – 1000 | U.N.A.** |
Canela-preta Erwinia carotovora | |||||
Requeima Phytophthora sp | |||||
Mancha-foliar Cercospora sp. | |||||
Mancha-foliar Alternaria sp. |
i.a. = ingrediente ativo;
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle;
** U.N.A. = Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.
Não há restrições em relação ao número de aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alho | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Amora | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Pectobacterium subs. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Beterraba | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chuchu | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mirtilo | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Morango | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas, Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula ou Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para as culturas de café e citros, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ACELGA | Cercosporiose | (Cercospora beticola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
AGRIÃO | Cercosporiose | (Cercospora brassicicola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | (Septoria lactucae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ALFACE | Septoriose | (Septoria lactucae) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ALMEIRÃO | Cercosporiose | (Cercospora chicorii) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria sonchii) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ALHO | Mancha- púrpura | (Alternaria porri) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
AMENDOIM | Mancha- castanha | (Cercospora arachidicola) | - | 80 a 120 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 400 L/ha |
Mancha- preta | (Pseudocercospora personata) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
BATATA | Pinta-preta | (Alternaria solani) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. - Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
BETERRABA | Mancha-de- cercospora | (Cercospora beticola) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CHICÓRIA | Cercosporiose | (Cercospora chicorii) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria sonchii) | |||||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | (Cercospora coffeicolas) | - | 100 |
- Realizar um máximo de 4 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN /safra. - Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 300 a 400 L/ha |
Ferrugem- do-cafeeiro | (Hemileia vastatrix) | |||||
Mancha-de- phoma | (Phoma costaricensi) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CEBOLA | Macha- púrpura | (Alternaria porri) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CENOURA | Queima- das-folhas | (Alternaria dauci) | 12 a 16 | 96 a 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CITROS | Mancha- preta | (Phyllosticta citricarpa) | 8 a 16 | - |
- Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | Aplicação Terrestre 2.000 a 3.000 L/ha |
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | 16 | 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CRISÂNTEMO * | Ferrugem- branca | (Puccinia horiana) | 20 | 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, após o transplante das mudas, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
DUBOISIA | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 12 a 16 | 120 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
ESPINAFRE | Cercosporiose | (Cercospora tetragonia) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | (Alternaria steviae) | 12 a 16 | 96 a 128 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | (Septoria lactucae) | |||||
FEIJÃO | Antracnose | (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 120 |
desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre 100 a 300 L/ha |
Mancha- angular | (Phaeoisariopsis griseola) | - | 80 a 120 | |||
Ferrugem | (Uromyces appendiculatus) | - | 80 a 120 | |||
FIGO | Ferrugem | (Cerotelium fici) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
GOIABA | Ferrugem- da-goiabeira | (Puccinia psidii) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MAMÃO | Varíola | (Asperisporium caricae) | 16 | 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. - Repetir as aplicações a cada 14 dias. Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 4 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. - Utilizar volumes de calda de aplicação em torno de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MANGA | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 15 | 120 | - Iniciar as aplicações preventivamente no início doperíodo de floração.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
MELANCIA | Oídio ou Míldio- pulverulento | (Sphaerotheca fuliginea) | 16 | 128 |
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MELÃO | Oídio ou Míldio- pulverulento | (Sphaerotheca fuliginea) | 16 | 128 |
aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. - A dose em g de produto comercial /100 L de água considera umvolume médio de aplicação de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
MORANGO | Mancha- foliar | (Mycosphaerella fragariae) | 12 a 16 | 96 a 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MOSTARDA | Cercosporios e | (Cercospora brassicicola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | |||||
PEPINO | Míldio | (Pseudocercospor a cubensis) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 6 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra.
calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
Mancha- zonada | (Leandria momordicae) | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem | (Tranzschelia discolor) | 12 a 20 | 96 a 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
PIMENTÃO | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
PLANTAS ORNAMENTA IS* | Ferrugem- branca | (Puccinia horiana) | 20 | 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, após o transplante das mudas, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
RÚCULA | Cercosporio se | Cercospora brassicicola | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO VANTIGO®,SHAMAN por safra. - Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. - As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | |||||
TOMATE | Mancha-de- alternaria | (Alternaria solani) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupos químico (s). | Aplicação Terrestre 600 a 1.200L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. - Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Septoriose | (Septoria lycopersici) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações semanalmente. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio | (Plasmopara viticola) | 24 | 240 |
| Aplicação Terrestre 1.000 L/ha |
Antracnose | (Elsinoe ampelina) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
1 quilo do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Juntamente com as diferentes embalagens do VANTIGO®,SHAMAN poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas, em gramas, são aproximadas. Este dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Para aquelas culturas que requerem um grande número de aplicações, incluir o produto VANTIGO®,SHAMAN em programas de aplicação com outros fungicidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de vistas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Culturas | Dias |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 2 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 7 |
Beterraba | 2 |
Café | 21 |
Cebola | 2 |
Cenoura | 7 |
Chicória | 7 |
Citros | 7 |
Couve-flor | 2 |
Crisântemo | UNA |
Duboisia | UNA |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Figo | 7 |
Goiaba | 2 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 2 |
Melão | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Pepino | 2 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 2 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rúcula | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
*UNA = Uso não alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.