Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Pectobacterium subs. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Café | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Streptopodium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Milho | Phyllosticta maydis | Complexo mancha branca | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas syringae pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
NOME CIENTÍFICO / NOME COMUM | MODO DE APLICAÇÃO | DILUIÇÕES E DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
ALHO | Pseudomonas marginalis pv. marginalis (Queima bacteriana) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,10 L p.c. / há + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após o plantio e repetir a cada 20 dias. Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. Utilizar 400 L de calda / ha. |
BATATA SEMENTE | Erwinia carotovora subsp. | Pulverização da batata semente | 400 mL p.c. / | Antes da semeadura. |
carotovora | com boa cobertura | 100 L de água + | ||
(Podridão-mole) | espalhante adesivo | |||
BATATA | Erwinia carotovora subsp. carotovora (Canela-preta) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 200 a 280 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, iniciar imediatamente antes da amontoa e repetir cerca de mais 3 pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de mais 3 pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o menor intervalo e maior dose para alta incidência da doença. Utilizar 600 a 800 L de calda / ha. |
CAFÉ | Hemilea vastatrix (Ferrugem-do- cafeeiro) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 300 mL p.c. / 100 L de água | Aplicar no início da infecção ou re-infecção logo nos primeiros sintomas da doença. Recomendado para uso em programa nos meses de dezembro e janeiro. O produto é eficiente apenas na fase inicial da ocorrência da Ferrugem-do-cafeeiro e, portanto deve ser usado dentro de um programa de controle fitossanitário integrado. NÃO aplicar o produto nos meses de março e abril para o controle de ferrugem. Produto de contato. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. |
Utilizar 400 L de calda / ha. | ||||
Fusarium spp. (Fusariose) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 330 mL p.c. / 100 L de água | 1ª aplicação – quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalo superiores a 30 dias, uma das outras. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. Utilizar 250 a 400 L de calda / ha. |
CAFÉ PÓS-COLHEITA | Aspergillus flavus Aspergillus ochraceus Aspergillus niger Penicillium spp. (Fungos-de- qualidade) * | Pulverização do terreiro, lavador, secador e tulha | 400 mL p.c. / 20 L de água Cobrir toda a superfície do terreiro, lavador, secador e tulha | Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento. Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café. Utilizar 3,5 L calda / 100m2. |
CAFÉ PÓS-COLHEITA | Fusarium spp. | Adicionar no lavador de água retida | 100 mL p.c. / 100 L de água do lavador | Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente. |
(Fusariose) | ||||
* | Pulverização do café no terreiro | 100 mL p.c. / 20 L de água Sobre o café no | No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobre o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado. | |
terreiro | Utilizar 6 L de calda / 100m2. | |||
CEBOLA | Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum (Podridão mole) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,10 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após a semeadura e repetir a cada 20 dias. Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. Utilizar 400 L de calda / ha. |
CENOURA PÓS-COLHEITA | Erwinia | |||
carotovora | ||||
subsp. | 130 mL p.c. / | Na pós-colheita, ao final da lavagem. Após a aplicação, | ||
carotovora | Imersão | 100 L de água | secar a sombra antes de embalar. Tempo de imersão: 5 minutos. | |
(Podridão-mole) | ||||
CENOURA | Alternaria dauci (Mancha-de- alternaria) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 130 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Preventivamente iniciando após 7 dias da emergência, repetindo cerca de 4 a 5 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar 400 L de calda / ha. |
CITROS MATERIAIS DE COLHEITA E EQUIPAMENTOS | Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro cítrico) | Imersão ou pulverização de maneira uniforme os materiais e veículos utilizados na colheita e transporte. | 25 mL/100L de água para superfícies não porosas (metais, plástico, etc) e 50 mL/100 L de água para superfícies porosas (madeira) e 100 mL/100L de água para superfícies mais porosas (tecido) | A aplicação pode ser feita por pulverização ou dependendo do material por imersão. Tempo de imersão: 2 minutos. O produto é indicado como desinfestante aplicado sobre veículos de transporte, maquinário agrícola e instrumentos utilizados na colheita e transporte, tais como: caixas de colheita, tesoura de poda, canivetes, serrotes, escadas, sacolas, entre outros. Usado também em pedilúvios, rodolúvios, capela e arco de desinfestação. |
CITROS PÓS - COLHEITA | Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro cítrico) | Imersão ou pulverização uniforme dos frutos | 25 a 50 mL p.c./ 100 L de água | O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente preparada ou pulverização. No caso de pulverização é importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. |
CITROS | Guignardia citricarpa (Mancha preta dos citros) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 100 mL p.c. / 100 L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle da Guignardia citricarpa a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente de 4 a 8 semanas após a queda de pétalas, dependo do volume de chuvas e liberação de ascósporos (em áreas onde existir equipamento para a verificação) reaplicando com intervalo de 30 dias. Utilizar no máximo três aplicações. Utilizar de 1500 a 2000 L de calda/ha. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha Preta dos citros obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
FEIJÃO | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 2,0 L p.c. / ha | Iniciar o tratamento no início dos primeiros sintomas e repetir a pulverização com intervalos de 7 a 15 dias se necessário. Utilizar de 600 a 800 L de calda / ha. |
MAÇÃ PÓS - COLHEITA | Penicillium sp (Podridão pós- colheita) * | Imersão ou pulverização uniforme dos frutos | 200 a 300 mL p.c. / 100L e água | O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente preparada ou pulverização. No caso de pulverização é importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. Em seguida ao tratamento, os frutos podem ser armazenados em câmara frigorífica ou comercializados, respeitando o período de carência. |
MAÇÃ | Colletotrichum spp (Mancha foliar da gala / Podridão amarga) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 200 a 300 mL p.c./ 100L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle do Colletotrichum spp a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. O inicio das aplicações devem ser em função do alerta das “Estações de aviso”. Em caso de ausência, iniciar preventivamente no início das brotações (normalmente no inicio do mês de outubro), mantendo intervalo de aplicações de 7 dias. Utilizar de 800 a 1000 L de calda/ha. Realizar até 14 aplicações. Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, as aplicações devem ser alternadas com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha da Gala obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
MAÇÃ | Venturia inaequalis (Sarna da Macieira) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 250 a 300 mL p.c./ 100L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle da Venturia inaequalis a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. Iniciar com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado a partir do estágio E2 (Botão rosado) em diante, mantendo intervalo de 7 a 10 dias, dependendo da pressão da doença na área e das condições climáticas favoráveis. Caso haja na região “Estação de Aviso”, aplicar produto após o alarme. Utilizar de 800 a 1000 L de calda / ha. Realizar até 8 aplicações. Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, recomenda-se alternar as pulverizações do produto com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Sarna da Macieira obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
MAMÃO | Streptopodium caricae (Oídio) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros sintomas da doença e repetir com intervalo de 7 a 14 dias. Em situação de elevada pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as aplicações. Utilizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 500 L / ha |
MARACUJÁ | Xanthomonas campestris pv. passiflorae (Bacteriose) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros sintomas e repetir com intervalos de 7 dias. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 300 L / ha, considerando uma boa tecnologia de aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a idade e/ou tamanho da planta. |
MELANCIA | Acidovorax avenae subsp. citrulli (Mancha aquosa) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 600L / ha. |
MELÂO | Acidovorax avenae subsp. citrulli (Mancha aquosa) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Fazer até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 600L / ha. |
MILHO | Pantoea ananatis; Phoma sorghina e Phyllosticta maydis (Complexo mancha branca) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,0 a 1,5 L p.c. / ha | Iniciar tratamento aos 40 a 60 dias após o plantio e a 2ª aplicação de 20 a 25 dias após a primeira (de acordo com a precocidade do material e/ou ocorrência da doença). Utilizar volume de calda 200 a 300 L / ha. |
MORANGO | Mycosphaerella fragariae (Mancha de Micosferela) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 200 a 250 mL p.c./ 100L de água + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré- florescimento e repetir com intervalos de 4 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar a maior dose recomendada. Fazer até 7 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 650L / ha. |
SOJA | Pseudomonas syringae pv. glycinea (Crestamento bacteriano) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 0,2 L p.c. / ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar o menor intervalo recomendado entre as aplicações. Fazer até 4 aplicações durante o ciclo da cultura e utilizar de 200 a 300 L de calda / ha. |
SOJA | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,2 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Para manejo fitossanitário integrado do controle da S. sclerotiorum a recomendação é fazer 3 aplicações: a primeira no início do florescimento da cultura, utilizando um produto sistêmico na dose recomendada; a segunda 10 dias após a primeira utilizando o Fegatex na dose recomendada e a terceira 10 dias após a segunda utilizando Fegatex na dose recomendada. Utilizar de 200 a 600 L de calda / ha. Em situações de maior severidade da doença, histórico de ocorrências em safras anteriores e outras favoráveis à doença, as diversas medidas de controle devem se articular (variedade, espaçamento entre linhas, rotação de culturas, manejo de cobertura morta e controle biológico) e deverão estar obrigatoriamente associadas ao controle químico. Nestas situações críticas utilizar as maiores doses recomendadas pelos fabricantes. |
TOMATE | Xanthomonas vesicatoria (Mancha- bacteriana) | Pulverização na lavoura, com boa cobertura e distribuição uniforme | 250 mL p.c./ 100 L de água | Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de 5 a 7 pulverizações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo para alta incidência da doença e 1000 L de calda / ha. |
TOMATE | Septoria lycopersici (Septoriose) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 250 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente 25 dias após o transplante e repetir com intervalo de 5 a 7 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as aplicações. |
1L do produto comercial (p.c.) Fegatex contém 100g do ingrediente ativo (i.a.) cloretos de etilbenzalcônios + cloretos de benzalcônios
O produto deve ser aplicado por pulverização com equipamento terrestre. Utilizar pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizados com barra ou turbo atomizadores. Recomenda-se bicos adequados a cada equipamento, densidade mínima de 60 gotas por cm² com tamanho médio de 120
m, deslocamento e pressão constantes, para se obter boa cobertura e distribuir uniformemente a calda sobre a planta e frutos.
CULTURA | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Alho | Foliar | 07 dias |
Batata | Foliar | 07 dias |
Batata | Semente | (1) |
Café | Foliar | 14 dias |
Café | Pós-colheita | 14 dias |
Cebola | Foliar | 07 dias |
Cenoura | Foliar | 03 dias |
Cenoura | Pós-colheita | 03 dias |
Citros | Foliar | 03 dias |
Citros | Pós-colheita | 01 dia |
Feijão | Foliar | 05 dias |
Maçã | Foliar | 03 dias |
Maçã | Pós-colheita | 03 dias |
Mamão | Foliar | 03 dias |
Maracujá | Foliar | 03 dias |
Melancia | Foliar | 03 dias |
Melão | Foliar | 03 dias |
Milho | Foliar | 03 dias |
Morango | Foliar | 03 dias |
Soja | Foliar | 05 dias |
Tomate | Foliar | 07 dias |
(1) Não determinado devido ao modo de aplicação.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. A reentrada das pessoas na cultura tratada poderá ocorrer após o completo secamento do produto sobre as plantas, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada antes do completo secamento do produto sobre as plantas, utilize equipamentos de proteção individual (EPI), macacão de algodão hidrorepelente, touca árabe, protetor ocular, luvas e botas de borracha.
KASUMIN é um fungicida-bactericida, antibiótico sistêmico, produzido a partir de processo de fermentação. É altamente seletivo para as culturas nas quais é indicado e pode ser recomendado conforme as indicações abaixo:
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Acelga, Agrião, Alface, Alecrim, Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve, Couve-chinesa, Couve- de-bruxelas, Couve- flor, Erva-doce, Espinafre, Estévia, Estragão, Hortelã, Manjericão, Manjerona, Mostarda, Orégano, Salsa, Sálvia, Repolho e Rúcula | Septoriose (Septoria lactucae) | 200-300 mL/100 L | Terrestre: 400 | 4 | As pulverizações devem ser preventivas, iniciadas logo após o transplantio das mudas e com intervalo de 7 dias. |
Alho, Cebola e Chalota | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 2,50 - 3,50 L/ha (pulveriza ção da parte aérea) | Terrestre: 100 a 300 | 4 | Programar as pulverizações considerando-se o ciclo do material cultivado. Tendo como referência o intervalo de segurança para a cultura e intervalo de 10 dias entre aplicações ou antes deste período no aparecimento dos primeiros sintomas de campo. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,0 -1,5 L/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | 3 | 1ª aplicação: no fim do perfilhamento ao início do emborrachamento; 2ª aplicação: 15 a 20 dias após a 1ª aplicação (fim do emborrachamento). Caso ocorra um ataque intenso de “brusone” nas folhas antes da primeira época citada (início do emborrachamento), fazer uma terceira aplicação; 3ª aplicação: 15 dias após a 2ª aplicação. |
Batata | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 100 ml/100 L d’água (imersão em pós- colheita) | Terrestre: 400 | 1 | Para prevenir o aparecimento da “Podridão mole”, fazer uma única aplicação logo após a colheita, por imersão na calda durante 5 minutos e secar à sombra, antes do armazenamento. Os produtos tratados podem ser usados na alimentação. |
2,50 - 3,50 L/ha (pulveriza ção da parte aérea) | 4 | Realizar a primeira pulverização por ocasião da amontoa, com mais 3 pulverizações com intervalos de 10 dias entre elas. |
Beterraba, Batata- doce, Cará, Nabo, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Batata yacon e Rabanete | Mancha-de- cercospora ou Mancha-das-folhas (Cercospora beticola) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 600 | 6 | As aplicações devem ser preventivas, e podem ser repetidas conforme a incidência da doença com intervalos de 7 dias. |
Café | Mancha aureolada (Pseudomonas syringae pv. Garcae) | 300 mL/100 L d’água (tratamen to em viveiro) | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 50 | 6 | Aplicar preventivamente, após a emissão do 2° par de folhas. Adotar um volume de calda suficiente para promover boa cobertura das mudas com intervalo de 7 dias. |
2,50 - 3,00 L/ha (plantas adultas) | 4 | Realizar aplicações preventivas durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações com o início do período chuvoso ou com o aparecimento dos primeiros sintomas. Manter o intervalo de 30 dias entre as aplicações. | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 2,00 - 3,00 L/ha | ||||
Cenoura | Podridão Mole (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) | 100 mL/100 L d’água (imersão pós colheita) | - | 1 | Para prevenir o aparecimento da “Podridão mole”, fazer uma única aplicação logo após a colheita, por imersão na calda durante 5 minutos e secar à sombra, antes do armazenamento. Os produtos tratados podem ser usados na alimentação. |
Maracujá | Mancha-bacteriana- oleosa ou Bacteriose (Xanthomonas campestres pv. Passiflorae) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 600 | 6 | As aplicações devem ser preventivas, e podem ser repetidas conforme a incidência da doença com intervalos de 7 dias |
Melão e melancia | Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. Citrulli) | 2,5 – 3,5 L/ha | Terrestre: 300 a 600 | 6 | Aplicar preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência das doenças com intervalos de 7 dias entre elas |
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) | |||||
Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. Lacrymans) | |||||
Mancha-foliar (Xanthomonas campestris pv. Cucurbitae) | |||||
Crestamento bacteriano (Pseudomonas cichorii) | |||||
Milho | Podridão-do-colmo (Pectobacterium chrysanthemi) | 2,50 - 3,00 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Realizar duas pulverizações preventivas, a primeira na fase de pendoamento e a segunda 10 dias após. |
Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe | Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. Iachrymans) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 300 a 800 | 6 | As pulverizações devem ser preventivas, iniciadas logo após o transplantio das mudas e com intervalo de 7 dias. |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Mancha-olho-de- perdiz ou Cancro Bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 300 a 800 | 5 | Realizar as pulverizações preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência da bacteriose ou logo nos primeiros sintomas, com intervalos de 7 dias. |
Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) | |||||
Pústula-bacteriana (Xanthomonas campestris pv. vesicatoria) | |||||
Tomate | Mancha-olho-de- perdiz ou Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | 300 mL/100L d’água | Terrestre: 1000 | 5 | As aplicações devem ser preventivas e na dose indicada. Quando o ataque da doença for intenso, repetir as aplicações com intervalo de 4 dias. |
Trigo, aveia, centeio, cevada e triticale | Queima-da-folha (Pseudomonas syringae pv. syringae) | 0,75 – 1,50 L/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | 3 | Iniciar a aplicação preventivamente no perfilhamento. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias durante o ciclo. A utilização do maior número de aplicações e maior dose faz-se necessária dependendo das condições meteorológicas serem favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da cultivar. Intercalar quando possível, as aplicações com produtos registrados para o alvo, com diferentes modos de ação. |
Utilizar as menores doses quando for atingido o nível de dano econômico e as maiores doses nos casos de alta infecção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alecrim | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Alho porró | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Almeirão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Café | Pseudomonas syringae pv. garcae | Crestamento-bacteriano, Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Cará | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Cebola | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Cebolinha | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Cenoura | Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Centeio | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Chalota | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Chicória | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Coentro | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-flor | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Erva-doce | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estragão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Hortelã | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Inhame | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Jiló | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manjericão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Manjerona | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Maracujá | Xanthomonas campestris pv. passiflorae | Bacteriose, Mancha-bacteriana-oleosa | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Melancia | Xanthomonas campestris | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Melão | Xanthomonas campestris | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Milho | Pectobacterium chrysanthemi | Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Orégano | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Pimenta | Pectobacterium subs. carotovorum | Podridão-mole | Ver detalhes |
Pimentão | Pectobacterium subs. carotovorum | Podridão-mole | Ver detalhes |
Quiabo | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Rúcula | Septoria lactucae | Leptoriose | Ver detalhes |
Salsa | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Salvia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Trigo | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Triticale | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Acelga, Agrião, Alface, Alho-porró, Almeirão, Alecrim, Brócolis, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve, Couve-chinesa, Couve-de- bruxelas, Couve-flor, Erva-doce, Espinafre, Estévia, Estragão, Hortelã, Manjericão, Manjerona, Mostarda, Orégano, Repolho, Rúcula, Salsa e Sálvia | 5 |
Arroz | 21 |
Batata (foliar) | 20 |
Batata (pós-colheita) | 2 |
Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Cará, Gengibre, lnhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 14 |
Café (foliar) | 30 |
Café (mudas) | ND |
Alho, Cebola e Chalota | 10 |
Cenoura (pós-colheita) | 2 |
Maracujá | 14 |
Melão e melancia | 3 |
Milho | 20 |
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe e Pepino | 1 |
Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 1 |
Tomate | 1 |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | 30 |
N.D.: não determinado. Aplicação em viveiros de mudas.
Manter afastados, das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por 24 horas após a aplicação do produto.