Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Arroz | Brusone (Pyricularia grysea) | 600 - 800 | Realizar a 1ª aplicação ao final do período de emborrachamento, reaplicando em intervalo de 14 dias. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Aveia | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da doença. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda:
| |||
Seca-dos-ponteiros, Mancha-de Phoma (Phoma costaricensis) | 800 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação no início do florescimento da cultura e a segunda 30 dias após a primeira. Utilizar a dose maior em áreas com histórico de maior severidade da doença ou condições climáticas mais favoráveis à sua ocorrência. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
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Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 800 | Realizar a 1ª aplicação aos primeiros sinais da ocorrência da doença, reaplicando em intervalo de 30 dias. |
Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 400 - 800 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou aos primeiros sinais da ocorrência da doença, reaplicando em intervalo de 30 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições de maior pressão da doença, com clima muito favorável. | |
Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 400 - 600 | Realizar uma aplicação sobre os toletes depositados ao solo imediatamente antes do fechamento do sulco de plantio. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
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Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Centeio | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem do colmo do centeio (Puccinia graminis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Cevada | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha da cevada (Puccinia hordei) | |||
Ferrugem do colmo da cevada (Puccinia graminis f. sp. tritici) | |||
Oídio da cevada (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 600 - 800 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os primeiros sintomas caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 600 - 800 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no início da emissão do pendão ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. |
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-folia (Phaeosphaeria maydis) | |||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
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Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); ou ao final do estádio vegetativo quando detectada alta incidência da doença na região. Reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo de 14 dias. | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 600 - 800 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os primeiros sintomas caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Mancha de bipolaris (Bipolaris sorghicola) | |||
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência); reaplicar em intervalo de 14 a 21 dias. Recomenda-se o uso do intervalo menor para cultivares com sensibilidade maior à doença, bem como em condições ambientais mais favoráveis à sua ocorrência. |
Oídio (Blumeria graminis f. sp.tritici) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
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Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Triticale | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha do triticale (Puccinia recondita) | |||
Oídio do triticale (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
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A utilização de Aproach Power (Onmira Active) pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos na fisiologia das plantas, que refletem positivamente na produtividade e/ou na qualidade do produto final, que foram observados através de estudos científicos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre, costal ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar, fora dos valores recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Aproach Power. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Antes da aplicação de Aproach Power o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura e densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Aproach Power recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos; voos acima ou abaixo desta faixa aumenta o risco de deriva. Observe as condições meteorológicas e a uniformidade da faixa de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha. A seleção das pontas hidráulicas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes fina a média, dentro de toda faixa útil de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo, bem como minimizar ao máximo a sobreposição não adequada de voo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do
equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com as legislações federal, estadual e/ou municipal (seguir a faixa de segurança mais restritiva).
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de Aproach Power via drones com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 15 L/ha | Fina a média | 2,5 a 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade e inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias
Arroz 42 dias
Aveia 30 dias
Café 40 dias
Cana-de-açúcar 30 dias
Centeio 30 dias
Cevada 30 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ramularia | Ramularia areola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50 v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem | Puccinia arachidis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | |||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronate var. Avenae | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Helmintosporios e | Drechslera avenae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Drechslera teres | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | ||||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR de forma preventiva entre 20 a 30 dias após a emergência (estágio V4) da cultura ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, de forma preventiva aos 30 a 50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Soja | Mancha-parda | Septoria glycines | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||
Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |||||
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 2,0 a 2,5 L/ha | Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Trigo | Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. | |||||
Triticale | Mancha- bronzeada | Drechslera tritici- repentis | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,50% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L + 0,50% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar ARMERO® BR, no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada na cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre pontas da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Amendoim, Milho, Soja | 30 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale | 32 |
Feijão | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Ferrugem-da-folha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
(Puccinia coronata var. avenae) | |||||
Helmintosporiose | 250 a 300 | ||||
(Drechslera avenae) | |||||
2 | |||||
Mancha-marrom | |||||
(Bipolaris sorokiniana) | |||||
Oídio (Blumeria graminis) | 250 a 900 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | |||
AVEIA | Aplicação Aérea: | ||||
Realizar a aplicação preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, na fase de espigamento/florescimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
30 a 50 L/ha | |||||
20 a 40 L/ha | |||||
Giberela | 400 | 1 | |||
(Fusarium graminearum) | |||||
Mancha-marrom | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
(Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 250 a 300 | Aplicação Terrestre: | |||
CENTEIO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 2 | 100 a 200 L/ha | ||
Aplicação Aérea: | |||||
Oídio | 250 a 900 | 20 a 40 L/ha | |||
(Blumeria graminis) |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Oídio (Blumeria graminis) | 250 a 900 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Mancha-reticular | |||||
(Drechslera teres) | |||||
2 | |||||
Mancha-marrom | 250 a 300 | ||||
(Bipolaris sorokiniana) | Aplicação Terrestre: | ||||
CEVADA | 100 a 200 L/ha | ||||
Ferrugem-da-folha | |||||
(Puccinia triticina) | Aplicação Aérea: | ||||
Realizar a aplicação preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, na fase de espigamento/florescimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
20 a 40 L/ha | |||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 400 | 1 | |||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | Realizar uma aplicação de forma preventiva no início da fase de enchimento dos grãos (R5.1 – grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento das vagens). Realizar no máximo uma aplicação durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Realizar uma aplicação quando as plantas apresentarem até 20% da área foliar atacada, examinando-se as duas faces das folhas. Realizar no máximo uma aplicação durante o ciclo da cultura. | ||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 250 a 300 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Mancha-bronzeada-da- folha (Drechslera tritici-repentis) | |||||
Oídio (Blumeria graminis) | 250 a 900 | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 400 | 1 | Realizar a aplicação preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, na fase de espigamento/florescimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 200 | 3 | Aplicar preventivamente ou até 5% de infecção na fase de: 1ª: perfilhamento/elongamento. 2ª: emborrachamento . 3ª: espigamento/florescimento. | ||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp tritici) | |||||
Mancha-bronzeada-da- folha (Drechslera tritici-repentis) | |||||
TRITICALE | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 250 a 300 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Oídio (Blumeria graminis) | 250 a 900 | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 400 | 1 | Realizar a aplicação preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, na fase de espigamento/florescimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* p.c. = Produto Comercial.
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 80 g de Ciproconazol e 250 g de Propiconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto ARTEA pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Aveia | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 137 é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preven-tivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Oídio |
(Blumeria graminis f.sp. Hordei) | doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) |
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Aérea: 30 – 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | ||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,5 L/ha | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Aplicar preventivamente ao aparecimento | |||
dos sintomas principalmente visando à | |||
proteção das folhas mais novas (número | |||
0, 1 e 2). Recomenda-se fazer a vistoria | |||
periódica nas lavouras e iniciar as | |||
aplicações no aparecimento dos primeiros | |||
sintomas. | |||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | Recomenda-se também a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. O intervalo entre aplicações dependerá | |
das condições favoráveis ou não ao | |||
patógeno. Em condições de alta pressão, | |||
0,4 L/ha | utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das | ||
aplicações dependem das condições | |||
climáticas que podem favorecer ou | |||
retardar o aparecimento da doença na | |||
cultura. | |||
Realizar no máximo 6 aplicações por | |||
ciclo da cultura com intervalo de 14 | |||
dias. | |||
Mal-de-Sigatoka | Realizar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, | ||
(Micosphaerella musicola) | Realizar no máximo 6 aplicações por | ||
ciclo da cultura com intervalo de 28 | |||
dias. |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 L/ha | Realizar o tratamento a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Feijão | Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | 0,4 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3a folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | Aplicar após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-de-colmo (Puccinia graminis) | 0,5 L/ha | Iniciar a aplicação quando a presença da doença ocupar em média 5% da área fotossintética (colmo + folhas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. | ||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | Realizar o controle preventivo, pela deposição de BUMPER nas anteras, no momento da antese. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Citros | Podridão-azeda (Geotrichum candidum) | 240 mL/100L | A aplicação de BUMPER deverá ser realizada com a imersão dos frutos por 2 minutos na calda fungicida. Substituir toda acalda fungicida quando o volume se tornar insuficiente e ou acumular detritos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
A aplicação do BUMPER poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo, BUMPER deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
-Arroz: 200 L/ha;
-Aveia, cevada, feijão e trigo: 200 a 300 L/ha;
-Banana: 15 L/ha; o produto poderá ser diluído com água ou óleo mineral na seguinte proporção: 14,6 litros de óleo + 0,4 litros de BUMPER.
-Soja: 300 L/ha.
Para as culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo, o BUMPER pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BUMPER e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30 ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50 %;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o tratamento por imersão dos frutos poderão ser utilizados recipientes de polietileno, alumínio, ferro ou aço inoxidável com capacidade conhecida. Abasteça o recipiente com agua limpa até 2/3 de sua capacidade e adicione BUMPER na dose recomendada sob agitação. Os contentores ou embalagens que irão acondicionar os frutos durante e após o tratamento, deverão permitir adequada drenagem da calda fungicida após o tratamento dos frutos. Agitar bem a calda para manter boa suspensão. Não fazer reabastecimento parcial do volume de calda no tanque de imersão. Quando o volume de calda for insuficiente ou com acúmulo de sujeira ou após o tratamento de 50 toneladas de frutas, deverá ser integralmente substituída. A calda residual deverá ter destinação adequada e de acordo com a legislação vigente.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | 45 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 1 dia |
Cevada | 30 dias |
Citros | (1) |
Feijão | 15 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
DOSES mL de p.c./ 100 kg de sementes | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
Algodão | Tombamento (Rhizoctonia solani) | 500 a 570 | Fazer uma única a plicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | 500 mL de calda / 100 kg de sementes |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | |||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 430 a 500 | |||
Amendoim | Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) | 150 | ||
Arroz irrigado | Tombamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Tombamento (Rhizoctonia solani) Mancha-dos-grãos (Fusarium moniliforme) | 145 a 180 | ||
Aveia | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 | ||
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | ||
Centeio | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 | ||
Cevada | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 200 | ||
Ervilha | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | ||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Tombamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) Tombamento (Rhizoctonia solani) | 145 a 180 | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 180 | |||
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 |
Milho | Bolor-azul (Penicillium oxalicum) Podridão-do-colmo ou Podridão-rosada-do-milho (Fusarium monilifome) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus flavus) Tombamento (Pythium spp.) | 145 a 180 | Fazer uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura | 600 a 1000 mL de calda / 100 kg de sementes |
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus zeae) | 180 | |||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 150 a 180 | |||
Pastagem | Bolor-verde (Penicillium digitatum) Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme) Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 300 | 400 a 600 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Soja | Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) Antracnose (Colletotrichum truncatum) Podridão-aquosa (Rhizoctonia solani) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Podridão-radicular (Phytophthora sojae) Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 180 a 215 | 500 a 800 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 215 | |||
Sorgo | Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme) | 145 a 180 | 500 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Trigo | Helmintosporiose e Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) Brusone (Pyricularia grisea) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Tombamento (Pythium spp.) | 100 a 200 | ||
Triticale | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Pastagens | Fusarium moniliforme | Fusariose | Ver detalhes |
Soja | Phytophthora sojae | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Sorgo | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Diluir o CERTEZA N; FIRMEZA N em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes.
Em geral considera-se um total de 1000 mL de calda / 100 kg de sementes para se proporcionar uma boa distribuição do produto. Ajustar de acordo com a uniformidade de recobrimento das sementes.
O tratamento das sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Canola, Centeio, Cevada, Ervilha, Girassol, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Abobrinha | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 0,4 | - | 200 | 3 |
Ramulária Ramularia areola | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,4 | - | 500 - 800 | 4 |
Ferrugem Puccinia allii |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Amendoim | Mancha castanha Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 400 | 2 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | |||||
Aveia | Ferrugem da folha Puccinia coronata var. avenae | 0,8 | - | 200 | 1 |
Banana | Sigatoka amarela Mycosphaerella musicola | 0,4 | - | 15 - 20 | 5 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | |||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,4 | - | 500 - 800 | 5 |
Batata yacon | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima-das-folhas Alternaria bataticola | |||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria tenuis | |||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 0,6 - 0,8 | - | 500 | 2 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||||
Mancha de Phoma Phoma costaricensis | 0,4 - 0,8 | - | 400 | 3 | |
Cana-de- açúcar | Ferrugem* Puccinia melanocephala | 0,4 - 0,5 | - | 100 | 1 |
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | - | 80 - 100 | |||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,4 | - | 500 - 800 | 4 |
Míldio Peronospora destructor | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cevada | Mancha marrom Bipolaris sorokiniana | 0,8 | - | 200 | 1 |
Mancha reticular Drechslera teres | |||||
Chuchu | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Citros | Verrugose Elsinoe australis | - | 10 | 2000 | 2 |
Pinta preta Phyllosticta citricarpa | - | 15 |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Cupuaçu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Feijão | Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 | - | 200 - 300 | 3 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Feijão-caupi | Mancha castanha Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 150 | 2 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | |||||
Grão-de-bico | Antracnose Colletotrichum capsici | 0,6 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Guaraná | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Lentilha | Antracnose Colletotrichum capsici | 0,6 | - | 150 | 2 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | |||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mandioquinha salsa | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria dauci | |||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | - | 40 | 1000 | 4 |
Podridão amarga Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 500 - 1000 | 4 |
Oídio Oidium caricae | |||||
Varíola Asperisporium caricae | |||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 - 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 - 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | - | 40 | 1000 | 4 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 0,6 | - | 300 | 1 |
Mancha foliar Phaeosphaeria maydis | |||||
Nabo | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima das folhas Alternaria raphani | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 0,4 | - | 500 - 1000 | 4 |
Rabanete | Cercosporiose Cercospora beticola | 0,4 | - | 500 - 800 | 3 |
Queima-das-folhas Alternaria raphani |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 - 1500 | 2 |
Oídio Oidium mangiferae | |||||
Soja | Crestamento foliar Cercospora kikuchii | 0,3 | - | 200 - 300 | 2 |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | |||||
Oídio Mycrosphaera diffusa | |||||
Mancha parda Septoria glycines | |||||
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | - | 40 | 1000 | 5 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||||
Trigo | Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | 0,6 - 0,8 | - | 200 | 1 |
Ferrugem da folha Puccinia triticina | |||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha das glumas Stagonospora nodorum | |||||
Mancha salpicada ou Septoriose Septoria tritici |
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações.
**Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior período de controle;
Uso em Culturas Florestais e Ornamentais
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Acácia Negra** | Manchas do tronco Cylindrocladium scoparium | 0,3 - 0,4 | - | 300 - 500 | U.N.A.*** |
Eucalipto** | Mancha foliar de Cylindrocladium Cylindrocladium spp. | ||||
Pinus** | Podridão das raízes Cylindrocladium pteridis | ||||
Seringueira** | Manchas do tronco Cylindrocladium delabrum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./100 L d’água | ||||
Plantas Ornamentais*** | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 700 - 1000 | U.N.A.*** |
Oídio Sphaerotheca macularis | |||||
Oídio Sphaeroteca pannosa | |||||
Ferrugem branca Puccinia horiana | |||||
Ferrugem das flores Puccinia heliconiae | |||||
Ferrugem das flores Puccinia pelargoni-zonalis | |||||
Mancha das folhas/Pinta preta Diplocarpon rosae |
p.c. = produto comercial (1 L de Comet® equivale a 250 g i.a. de Piraclostrobina);
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle;
** Viveiros – utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80 mL/40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda.
***Não foram observados sintomas de fitotoxicidade nas doses recomendadas. Entretanto, devido à diversidade de cultivos ornamentais e variabilidade de sensibilidade, fazer um pré-teste em uma pequena área plantada para atestar ausência de fitotoxicidade.
10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Maçã: O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18ºC e 24ºC favorecem a doença.
Doenças de final de ciclo:
A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22ºC e 30ºC favorecem a doença. Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
USO EM CULTURAS FLORESTAIS E ORNAMENTAIS
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acácia negra | Cylindrocladium scoparium | Manchas do tronco | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Pinus | Cylindrocladium pteridis | Podridão das raízes | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Romã | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Seringueira | Cylindrocladium delabrum | Manchas do tronco | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Aplicação Aérea:
É recomendada a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de acácia negra, algodão, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, feijão, milho, pinus, soja, seringueira e trigo, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Abacaxi | 7 | Cenoura | 7 | Maracujá | 7 |
Abóbora | 7 | Cevada | 30 | Maxixe | 7 |
Abobrinha | 7 | Chuchu | 7 | Melancia | 7 |
Acácia-negra | 7 | Citros | 14 | Melão | 7 |
Algodão | 7 | Cupuaçu | 7 | Milho | 45 |
Alho | 7 | Eucalipto | UNA | Nabo | 7 |
Amendoim | 14 | Feijão | 14 | Pepino | 7 |
Anonáceas | 7 | Feijão-caupi | 14 | Pimentão | 3 |
Aveia | 30 | Grão-de-bico | 14 | Pinus | UNA |
Banana | 3 | Guaraná | 7 | Rabanete | 7 |
Batata | 3 | Inhame | 7 | Plantas Ornamentais | UNA |
Batata yacon | 7 | Kiwi | 7 | Romã | 7 |
Beterraba | 7 | Lentilha | 14 | Seringueira | UNA |
Café | 45 | Maçã | 14 | Soja | 14 |
Cará | 7 | Mamão | 7 | Tomate | 1 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 | Mandioca | 7 | Trigo | 30 |
Cana-de-açúcar (toletes) | (1) | Mandioquinha-salsa | 7 | - | - |
Cebola | 7 | Manga | 7 | - | - |
UNA - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais
Não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CONSTANT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Dose em | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 | - | 150 | - |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | |||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular | Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | |||||
Melancia | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Milho | Ferrugem polisora | Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | |||||
Macha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta - preta | Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | |||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |||
Trigo | Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 | - | 150 | - |
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva- madura | Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | - | 75-100 | - | 15-20 |
da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 Lde calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas. Na cultura de banana aplicase a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos
devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas.
No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo,
melancia, melão e uva 14 dias
Algodão, amendoim, batata, café e soja 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo 35 dias
Banana, pepino e morango 05 dias
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego,
pimentão, e tomate 07 dias
Goiaba e manga 20 dias
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa Uso não alimentar
Milho e sorgo 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Amendoim | Mancha preta | Pseudocercospora personata | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Aveia | Helmintosporiose | Drechslera avenae | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 800 mL/ha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 45 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cevada | Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeaemaydis | 800 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 600 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
| |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura |
Mancha-amarela | Dreschlera triticirepentis | ||||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. Tritici | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
U
U
P P
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
UDiâmetro de gotas:U gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
U
U
P P
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de CONVICTO®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de CONVICTO®.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CONVICTO®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CONVICTO®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CONVICTO®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 21 |
Aveia | 30 |
Café | 45 |
Cevada | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças do algodão, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (chuvas frequentes com alta umidade e alta temperatura), o monitoramento deve ser intensificado para a avaliação da necessidade de reaplicação. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||
Amendoim | Mancha preta (Pseudocercospora personata) | 600 mL/ha | A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 600 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 800 - 1000 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 45 dias. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Cevada | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 800 mL/ha | Para o controle da Cercosporiose e Ferrugem- polisora na cultura do milho, deverá ser aplicado preventivamente aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 600 mL/ha | desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 mL/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis o desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Mancha-parda) a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | No controle das doenças do trigo (Ferrugem-da- folha, Mancha-amarela e Oídio) começar o monitoramento a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao reaparecimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Mancha-amarela (Dreschlera tritici- repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do CONVICTO SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio
de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo, CONVICTO SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, cevada, milho, soja e trigo - 100 a 200 L/ha. Café – 300 a 400 L/ha.
Altura de vôo: a altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CONVICTO SC e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão. 30 dias Amendoim. 21 dias
Aveia. 30 dias
Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Milho. 45 dias
Soja. 21 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ELITE é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Abacaxi | Fusariose - Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo - Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose - Colletotrichum gossypii var. | 0,75 | - | 150 | - |
cephalosporioides | |||||
Alho | Ferrugem - Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura - Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose - Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta - Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda - Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | ||||
Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - | |
Helmintosporiose - Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka - Mycosphaerella musicota | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra - Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de-cercospora - Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa - Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem - Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-ascochyta - Ascochyta coffeae | 1,0 | - | 200 | - | |
Seca-de-ponteiros - Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose - Cercospora coffeicola | |||||
Cebola | Mancha-púrpura - Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de-alternaria - Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da-folha - Puccinia hordei | ||||
Mancha-reticular - Drechslera teres | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-marrom - Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio - Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca - Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem - Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular - Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de-alternaria - Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem - Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem - Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem - Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose - Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio - Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose - Cladosporium herbarum | |||||
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Melancia | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Antracnose - Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Milho | Ferrugem polisora - Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum - Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose - Exserohilum turcicum | |||||
Mancha-de-cercospora - Cercospora zeae- | |||||
maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar - Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada - Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem - Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda - Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de-cercospora - Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra - Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot - Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio - Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar - Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda - Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose - Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta-preta - Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio - Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha - Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do-colmo - Puccinia graminis | |||||
Septoriose - Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-das-glumas - Stagonospora | |||||
nodorum | |||||
Giberela - Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose - Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela - Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio - Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva-madura | |||||
Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem da videira - Phakopsora euvitis | - | 75 - 100 | - | 15 - 20 |
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventica, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Ferrugens e manchas foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Para as culturas de álamo e mamão e dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho e cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida.
Nestes casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva ............................ | 14 dias |
Algodão, amendoim, batata, café e soja .............................................................................. | 30 dias |
Arroz, aveia, cevada e trigo .................................................................................................. | 35 dias |
Banana, pepino e morango .................................................................................................. | 05 dias |
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego pimentão e tomate ...................................... | 07 dias |
Goiaba e manga ................................................................................................................... | 20 dias |
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa ....................................................................................... | U.N.A |
Milho e sorgo ........................................................................................................................ | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Epoxiconazole 125 SC Yonon é fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da
base para o ápice.
Cultura | Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Volume de calda | Número de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramulária areola) | 400 | Aplicação terrestre: 300 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar até 3 (três) aplicações com intervalo de 14 dias. Iniciar as aplicações quando ocorre condições climáticas de alta temperatura e umidade, favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou no surgimento dos primeiros sinais da doença. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 400 a 500 | Aplicação terrestre: 15 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | 4 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações durante a safra. Sigatoka amarela: Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 30 dias protegendo assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser a necessária para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Sigatoka negra: Utilizar o mesmo procedimento que a sigatoka amarela, somente o período de intervalo entre as aplicações deve ser de 14 dias. |
Cultura | Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Volume de calda | Número de aplicação |
Café | Ferrugem- do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 400 a 600 | Aplicação terrestre: 400 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 a 50 L/ha | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante a safra. A primeira aplicação com a dose de 600 mL/ha deverá ser realizada em dezembro/janeiro e a segunda aplicação deverá ser realizada 90 dias após a primeira, e assim aplicando somente a dose de 400 mL/ha. Iniciar a aplicação, quando for constatado 5% das folhas infectadas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar somente quando a infecção atingir o nível acima descrito. A avaliação das folhas do cafeeiro infectadas por ferrugem, para determinar o momento da aplicação, deve ser realizada através da coleta de 100 folhas/talhão do 3° par de folhas da ponta para a base do ramo, na altura de 70 a 90 cm do solo. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 500 a 750 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | 2 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | ||||
Mancha- marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aplicação terrestre: 150 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha: O controle da ferrugem deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Manchas foliares (Mancha-reticular e Mancha-marrom): Aplicar quando forem constatados nas plantas da lavoura, níveis de severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem novamente os níveis acima especificados. | ||||
Feijão | Mancha- angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 a 200 | Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados a partir do florescimento, os primeiros sintomas de ataque da doença nas folhas, repetir com intervalos de 15 dias, se for observada evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações. |
Cultura | Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Volume de calda | Número de aplicação |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 100 | Aplicação terrestre: 200 a 300 Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou a partir do estádio R1 (início da floração: até 50% das plantas com uma flor) a R2 (floração plena: maioria dos racemos com flores abertas); a segunda aplicação deverá ser realizada no estágio R4 a R5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Efetuar no máximo 3 aplicações. | ||||
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f. sp. Tritici) | 500 a 750 | Aplicação terrestre: 150 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | 2 |
Giberela (Fusarium graminearum) | 1000 | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | ||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 750 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
Mancha-dasglumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações na cultura. Ferrugem da folha: o controle da ferrugem deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Oídio: O controle deverá ser iniciado quando houver uma incidência de oídio em 20 a 25% das plantas a partir do estádio de alongamento. Helmintosporiose: iniciar a pulverização para o controle quando for constatado de 15 a 20 % das folhas com sintomas de mancha foliar com lesão maior que 2 mm a partir do estádio do alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Para a cultura de algodão com pulverizador tratorizado, equipado com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada a cultura.
Para a cultura de banana com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiros observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Para cultura de café quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico, que permitam a vazão de 400 a 1000 L/ha de volume de calda a qual varia em relação à altura e grau de enfolhamento da planta. A pressão do equipamento deverá ser suficiente para proporcionar uma boa cobertura nas folhas internas e externas da planta.
Para as culturas de cevada, feijão, soja e trigo com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico. Os bicos devem ser distanciados de 25 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Vazão de 200 a 300 litros de água por hectare.
Aplicação aérea:
Para a cultura de banana usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm.
Pressão na barra ao redor de 30 libras.
Volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste.
Altura de voo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Com uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): Na cultura de banana usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35°, ajustando segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Utilizar sempre bicos hidráulicos de jato cone vazio, da série D e difusor (core) adequados às condições climáticas, principalmente a umidade relativa do ar, observadas nas áreas de aplicação e ao diâmetro e deposição de gotas recomendadas para o controle adequado do alvo biológico problema. A pressão recomendada será de 15 a 30 libras.
Volume de calda: devido à quantidade e densidade das folhas, recomenda-se utilizar 40 a 50 litros de calda por hectare.
Ajustar o ângulo dos bicos e barra entre 90° a 180° em relação à linha de voo, de acordo com a variação da umidade de ar local, para que a deriva das gotas seja controlada corretamente e haja a deposição desejada.
Para Aeronaves tipo Ipanema a altura de voo recomendada será de 4 a 5 metros do topo das plantas e utilizar a faixa de deposição de 12 metros de largura para que se obtenha uma boa cobertura das plantas. Devido aos volumes de calda recomendada, não utilizar bicos rotativos, quaisquer que sejam os modelos, tipos ou quantidade de unidades por aeronave.
Outros tipos ou modelos de aeronaves agrícolas, consultar o Departamento Técnico da empresa Yonon.
Com uso de barras e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare.
Para a cultura de algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 dias |
Banana | 3 dias |
Café | 45 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Turbo | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. | |||||||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 Aérea 30 - 40 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo a calda na dose recomendada pela fabricante. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 4 | Terrestre 200 - 500 | Barra Costal | 30 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 35 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 14 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Helmintosporiose, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 5 | Terrestre: 15 L Aérea 30 - 40 | Estacionário Avião | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação deve ser feita a partir do início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 5 | Terretre 200 - 500 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 5 | Terrestre 400 - 500 | Costal Turbo | 30 |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | ||||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | ||||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar FOLICUR® 200 EC sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Mancha-de-ascochyta: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e uma 3ªaplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Cercosporiose: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40 - 45 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-marrom e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 14 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternate | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 20 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 L/ha | 6 | Terrestre: 300 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de seis aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 100 mL /100 L de água | 3 | Terrestre 1000 - 2000 | Estacionário | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome comum | Nome científico | |||||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | ||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 3 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 14 | |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | Terrestre 100-200 | Barra Costal | |||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||||
Milho | 1,0 L/ha | 3 | ||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | Aérea 30 - 40 | Avião | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | 15 | |||||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 75 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 5 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 5 | |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 | |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de FOLICUR® 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação. | ||||||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 1 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 15 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. | |||||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 2 - 3 | Terrestre: 100-200 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | |||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20 % da área foliar da planta. Realizar no máximo 3 aplicações para o controle dessa doença. | |||||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha 100 mL/100 L | 5 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 3 | Terestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | Barra Costal Avião | 35 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens - iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. |
*Uso Não Alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FOLICUR® 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do FOLICUR® 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
40 - 30 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 70 - 150 | Avião Barra | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após emergência da cultura e a partir daí, observar as condições climáticas para um bom desenvolvimento da doença e, se necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | |||||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 70 - 150 | Avião Barra | 15 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 – 0,375 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose e Mancha-Angular, realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e, a partir daí, observar as condições climáticas para um bom desenvolvimento das doenças e, se necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. No caso de Mancha-Angular, utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior, sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | |||||||
Cevada | Mancha marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra | 40 |
Mancha reticular | Drechslera teres | ||||||
Oidio | Blumeria graminis | ||||||
Ferrugem do colmo | Puccinia graminis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Mancha-Reticular, Mancha-Marrom, Oídio e Ferrugem-do-Colmo, realizar, no máximo, 4 aplicações. Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento e realizar a primeira aplicação a partir dessa fase, de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Para o controle específico de Giberela, realizar, no máximo, 3 aplicações. Sob condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 e 25ºC e precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar a primeira aplicação preventiva na fase de floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura e, se necessário, repetir as demais aplicações com intervalos de 7 dias. Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | Aérea 20 – 40 | Avião | |||||
Milho | 0,3 – 0,375 | 2 | ||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | Terrestre 70 - 150 | Barra | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da Ferrugem-comum e/ou Cercosporiose, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão de qualquer uma das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao desenvolvimento das doenças, se necessário, realizar uma segunda aplicação 14 dias após a primeira. Realizar, no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | 15 | |||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||||||
0,375 | Aérea 20 – 40 | Avião | ||||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||||
Soja | 2 | Terrestre 70 - 150 | Barra | |||||
Oidio | Microsphaera diffusa | |||||||
0,3 – 0,375 | ||||||||
Ferrugem | Phakopsora | |||||||
asiatica | pachyrizii | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, a partir do pré-fechamento das | 30 | |||||||
entrelinhas da cultura até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). | ||||||||
Para o controle de Mancha-alvo, Oídio e Antracnose, realizar preventivamente a primeira aplicação na fase vegetativa | ||||||||
até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). | ||||||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas | ||||||||
favoráveis ao desenvolvimento e progresso das doenças. Se necessário, realizar uma segunda aplicação de FOX® MAIS | ||||||||
com, no máximo, 14 dias de intervalo em relação à primeira. | ||||||||
A maior dose deverá ser utilizada em casos de alta pressão de oídio e ferrugem-asiática, atrelada a condições climáticas | ||||||||
favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. | ||||||||
Para garantir o controle efetivo das doenças é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações | ||||||||
complementares às de FOX® MAIS, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio | ||||||||
de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | ||||||||
Realizar, no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra | 40 |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela, realizar, no máximo, 4 aplicações. Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva a partir da fase de perfilhamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Para o controle de Giberela, se as condições climáticas foram favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 a 25ºC e precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar a primeira aplicação preventiva na fase de floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura, e, se necessário, repetir as demais aplicações com intervalos de 7 dias. Para o controle específico de Giberela, realizar, no máximo, 3 aplicações. Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (mL de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 100-200 Aérea: 10-40 |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 580 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | |||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-400 |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Banana | Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) | 580 a 750 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50 % v/v de adjuvante óleo mineral. | 4 | Terrestre e Aérea: 20-40 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1200 a 1500 | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar a maior dose para variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 400-500 Aérea: 10-40 |
Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para condições de maior intensidade da doença e com condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 580 a 725 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 4 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | 3 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | ||||
Ferrugem |
Gramados | (Puccinia zoysia) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-300 |
Helmintosporiose (Bipolaris cynodontis) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira aplicação). | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 580 a 725 | A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 dias de intervalo). Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, | 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos químicos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. |
Fusarium proliferatum) | |||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
É recomendado que o FUSÃO EC seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Ver detalhes | ||
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Colletotrichum falcatum | Podridão Vermelha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | Ferrugem do colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gramados | Bipolaris cynodontis | Mancha marrom | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium proliferatum | Fusarium proliferatum | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Aplicar FUSÃO EC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz Irrigado | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 15 dias |
Gramados | UNA |
Melancia | 20 dias |
Melão | 20 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 400 a 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 30 dias protegendo, assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser o necessário para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 400 a 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 14 dias protegendo, assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser o necessário para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 600 + 400 mL/ha | A primeira aplicação com a dose de 600 mL/ha deverá ser realizada em dezembro/janeiro e a segunda aplicação deverá ser realizada 90 dias após a primeira, e assim aplicando somente a dose de 400 mL/ha. Iniciar a aplicação, quando for constatado 5% de tolhas infectadas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar somente quando a infecção atingir o nível acima descrito. A avaliação das folhas do cafeeiro infectadas por ferrugem, para determinar o momento da aplicação, deve ser realizada através da coleta de 100 folhas/ talhão do 3º par de folhas da ponta para a base do ramo, na altura de 70 a 90 cm do solo. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 90 dias. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 500 a 750 mL/ha | O controle da ferrugem deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem das folhas. |
A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 500 a 750 mL/ha | Aplicar quando forem constatados, nas plantas da lavoura, níveis de severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem novamente os níveis acima especificados. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 750 mL/ha | O controle da ferrugem com deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 750 mL/ha | Iniciar a pulverização para o controle quando for constatado de 15 a 20% das folhas com sintomas de mancha foliar com lesão maior que 2 mm a partir do estádio do alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 500 a 750 mL/ha | O controle deverá ser iniciado quando houver uma incidência de oídio em 20 a 25% das plantas a partir do estádio de alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
iniciar o monitoramento do desenvolvimento das doenças a partir do afilhamento em caso de ter utilizado sementes tratadas, caso contrário, avaliar desde o início da emergência;
amostrar a lavoura, percorrendo vários pontos representativos. Consideram-se como situações diferenciais de lavouras, cultivares, épocas de plantio, tratamento de sementes ou não, rotação de culturas ou monocultura; uma amostra deve conter, no mínimo, 50 plantas;
determinar a incidência das doenças em todas as folhas verdes, completamente expandidas, descartando as senescentes e as em expansão.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Pode ser aplicado através de pulverizadores tratorizados, nas culturas de cevada, trigo, banana e algodão, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada para cada cultura.
Para a cultura da banana e algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Quando aplicado na cultura de café, poderão ser utilizados pulverizadores costais e tratorizados, equipados preferencialmente com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico permitindo uma vazão adequada para cada cultura.
Em café poderá ser também utilizado atomizador costal motorizado ou atomizador tratorizado com regulagem para alto volume de calda/ha.
Os equipamentos devem ser estar providos de dispositivo para realizar a tríplice lavagem.
A autorização da utilização de pulverizador costal para a cultura de BANANA deverá ser restrita àquelas situações onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador, não possam ser implementadas.
A utilização do equipamento de proteção individual para aplicação costal na cultura da BANANA, deve ser observada rigorosamente, conforme pictogramas indicados no rótulo e no texto da bula.
Para culturas de banana, utilizar 15 litros de óleo mineral/ha ou em caso de utilizar água como veículo, fazer uma mistura de 5 litros de óleo mineral + 15 litros de água e adicionar adjuvante para proporcionar uma mistura homogênea das três fases (produto, água e óleo). Para a cultura de café, utilizar 500 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do porte das plantas. Para as culturas de cevada e trigo, utilizar até 150 litros de calda/ha, e para a cultura do algodão utilizar 300 litros de calda/ha. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula para calibragem do pulverizador:
Litros/hectare = 60.000 x litros/minuto
km/h x E
E: espaçamento entre bicos na barra (cm); litros/minuto: vazão do bico;
km/h: velocidade do pulverizador.
Ao esvaziar a embalagem, é obrigatório realizar a TRÍPLICE LAVAGEM, sempre vertendo no pulverizador, a calda resultante da tríplice lavagem.
Agitar a embalagem do produto antes de usar.
Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água;
Colocar a dose recomendada do produto;
Completar com água até o volume desejado de calda;
Manter sempre a calda em agitação durante o preparo e aplicação do produto, devido às características da formulação (Suspensão Concentrada).
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Banana. 3 dias Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 1000 mL/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Arroz Irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 750 a 1000 mL/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no final do emborrachamento ou quando aparecerem os primeiros sintomas, devendo realizar a segunda aplicação conforme as condições climáticas forem favoráveis. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 a 20 dias. |
Brusone (Pyricularia oryzae) | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/ janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora caffeicola) | |||
Cevada | Mancha-reticular (Dreschlera teres) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas ou no máximo 5% da área foliar estiver atacada pela doença. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Oidio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 500 mL/ha | Realizar aplicações preventivas a partir do estádio R1 (início do florescimento). Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda (Septoria glycines) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando as doenças alcançarem 5% da área foliar. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||
Mancha-amarela (Dreschlera tritici repentis) | |||
Oidio (Blumeria graminis f. sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia oryzae | Brusone | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A aplicação de GUAPO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo, GUAPO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, cevada, soja e trigo: 200 L/ha;
Arroz irrigado: 150 a 200 L/ha;
Café: 400 a 600 L/ha.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo, GUAPO deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GUAPO e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 14 dias Arroz Irrigado 45 dias
Café 45 dias
Cevada 30 dias
Soja 14 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,5 L/ha | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 0,4 L/ha | Aplicar preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Recomenda-se também a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mal-de-Sigatoka (Micosphaerella musicola) | Realizar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 28 dias. | ||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 L/ha | Realizar o tratamento a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Feijão | Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | 0,4 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3a folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | Aplicar após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-de-colmo (Puccinia graminis) | 0,5 L/ha | Iniciar a aplicação quando a presença da doença ocupar em média 5% da área fotossintética (colmo + folhas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | Realizar o controle preventivo, pela deposição de JUNO nas anteras, no momento da antese. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida JUNO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo o JUNO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva.
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Arroz: 200 L/ha;
Aveia, cevada, feijão e trigo: 200 a 300 L/ha;
Banana: 15 L/ha; o produto poderá ser diluído com água ou óleo mineral na seguinte proporção: 14,6 litros de óleo + 0,4 litros de JUNO.
Soja: 300 L/ha.
Para as culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo o JUNO pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar JUNO e o adjuvante, quando aplicável, nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Arroz 45 dias Aveia 30 dias
Banana 1 dia
Cevada 30 dias
Feijão 15 dias
Soja 21 dias
Trigo 30 dias
Intervalo de segurança não determinado devido á modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção indivi- dual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
KEYZOL EC é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aérea: 30 – 40 L/ha | dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | |||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) |
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MARAGATO 500 EC é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz, arroz irrigado, alho, amendoim, aveia, banana, café, cevada, feijão, milheto, milho, sorgo, soja e trigo.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 150 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. O volume de calda é de 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 150 | 300 | ||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 187,5 | 375 | ||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 | 200 | Aplicar no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar na aplicação 100 – 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 125 | 250 | O tratramento deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 400-600 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 125 | 250 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de aplicação de 250 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 125 | 250 | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. Utilizar volume de aplicação de 200 a 300 L/ha (Aplicação Terrestre) e de 20 a 40 L/ha (Aplicação Aérea). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 100 | 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. O volume de calda é de 200 L/ha no caso de Mal-de-sigatoka e de 15 L/ha para Sigatoka negra. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 150 – 187,5 | 300 - 375 | Iniciar o tratamento preventivo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 ml/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. O volume de calda é de 400-500 L/ha (aplicação terrestre). Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 ml/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Café Viveiro de Mudas | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 140 | 280 | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. Utilizar o volume de aplicação de 400 L/ha (Aplicação Terrestre). Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 150 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 125 | 250 | Iniciar o tratamento no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Bipolaris sorokiniana); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha (Aplicação Terrestre). | |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 | 200 | Aplicar após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 250-300 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Milho | Helmintosporise (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). Para Physopella zeae utilizar o volume de 400 – 500 L/ha (Aplicação Terrestre). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-tropical (Physopella zeae) | 100 | 200 | ||
Podridão-de-diplodia (Stenocarpella maydis) | 125 – 250 | 250 – 500 | Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até duas aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 125 | 250 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 175 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha (Pulverização Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Pulverização Aérea) Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 100 | 200 | O tratamento deve ser iniciado nos estádios iniciais da ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha- amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. Volume de calda de 300L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 – 50 L/ha (Aplicação Aérea) | |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 125 | 250 | ||
Septoriose (Septoria tritici) | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 187,5 | 375 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Propiconazol.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz-irrigado / Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (Mudas) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto NEW FOX A é um fungicida sistêmico composto por Protioconazol e Trifloxistrobina, ingredientes ativos dos grupos químicos Triazolintiona e Estrobilurina, respectivamente. Apresenta mecanismos de ação de inibição da biossíntese do ergosterol e de inibição do complexo III da respiração mitocondrial, atuando em diferentes fases do processo infeccioso das doenças. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 70 - 150 | Avião Barra | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após emergência da cultura e a partir daí, observar as condições climáticas para um bom desenvolvimento da doença e, se necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | |||||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra | 15 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 – 0,375 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de antracnose e mancha-angular, realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e, a partir daí, observar as condições climáticas para um bom desenvolvimento das doenças e, se necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. No caso de mancha-angular, utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior, sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | |||||||
Cevada | Mancha marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra | 40 |
Mancha reticular | Drechslera teres | ||||||
Oidio | Blumeria graminis | ||||||
Ferrugem do colmo | Puccinia graminisi | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de mancha-reticular, mancha-marrom, oídio e ferrugem-do-colmo, realizar, no máximo, 4 aplicações. Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento e realizar a primeira aplicação a partir dessa fase, de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Para o controle específico de Giberela, realizar, no máximo, 3 aplicações. Sob condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 e 25ºC e precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar a primeira aplicação preventiva na fase de floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura e, se necessário, repetir as demais aplicações com intervalos de 7 dias. Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | Aérea 20 – 40 | Avião | |||||
Milho | Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | 0,3 – 0,375 | 2 | Terrestre 100 – 200 | Barra | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da ferrugem-comum e/ou cercosporiose, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão de qualquer uma das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao desenvolvimento das doenças, se necessário, realizar uma segunda aplicação 14 dias após a primeira. Realizar, no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | 15 | |||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||||||
0,375 | Aérea 20 – 40 | Avião | ||||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||||
Soja | 2 | Terrestre 70 - 150 | Barra | |||||
Oidio | Microsphaera diffusa | |||||||
0,3 – 0,375 | ||||||||
Ferrugem | Phakopsora | |||||||
asiatica | pachyrizii | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, a partir do pré-fechamento das | 30 | |||||||
entrelinhas da cultura até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). | ||||||||
Para o controle de mancha-alvo, oídio e antracnose, realizar preventivamente a primeira aplicação na fase vegetativa | ||||||||
até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). | ||||||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas | ||||||||
favoráveis ao desenvolvimento e progresso das doenças. Se necessário, realizar uma segunda aplicação de NEW FOX | ||||||||
A com, no máximo, 14 dias de intervalo em relação à primeira. | ||||||||
A maior dose deverá ser utilizada em casos de alta pressão de oídio e ferrugem-asiática, atrelada a condições climáticas | ||||||||
favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. | ||||||||
Para garantir o controle efetivo das doenças é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações | ||||||||
complementares às de NEW FOX A, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio | ||||||||
de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | ||||||||
Realizar, no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra | 40 |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de ferrugem-da-folha e mancha-amarela, realizar, no máximo, 4 aplicações. Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva a partir da fase de perfilhamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Para o controle de Giberela, se as condições climáticas foram favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 a 25ºC e precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar a primeira aplicação preventiva na fase de floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura, e, se necessário, repetir as demais aplicações com intervalos de 7 dias. Para o controle específico de Giberela, realizar, no máximo, 3 aplicações. Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do NEW FOX A deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do NEW FOX A, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto fungicida NEW FOX B é um fungicida sistêmico composto por Protioconazol e Trifloxistrobina, ingredientes ativos dos grupos químicos Triazolintiona e Estrobilurina, respectivamente. Apresenta mecanismos de ação de inibição da biossíntese do ergosterol e de inibição do complexo III da respiração mitocondrial, atuando em diferentes fases do processo infeccioso das doenças. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 70 - 150 | Avião Barra | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após emergência da cultura e a partir daí, observar as condições climáticas para um bom desenvolvimento da doença e, se necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | |||||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra | 15 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 – 0,375 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de antracnose e mancha-angular, realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e, a partir daí, observar as condições climáticas para um bom desenvolvimento das doenças e, se necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. No caso de mancha-angular, utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior, sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | |||||||
Cevada | Mancha marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra | 40 |
Mancha reticular | Drechslera teres | ||||||
Oidio | Blumeria graminis | ||||||
Ferrugem do colmo | Puccinia graminisi | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de mancha-reticular, mancha-marrom, oídio e ferrugem-do-colmo, realizar, no máximo, 4 aplicações. Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento e realizar a primeira aplicação a partir dessa fase, de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Para o controle específico de Giberela, realizar, no máximo, 3 aplicações. Sob condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 e 25ºC e precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar a primeira aplicação preventiva na fase de floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura e, se necessário, repetir as demais aplicações com intervalos de 7 dias. Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | Aérea 20 – 40 | Avião | |||||
Milho | Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | 0,3 – 0,375 | 2 | Terrestre 100 – 200 | Barra | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da ferrugem-comum e/ou cercosporiose, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão de qualquer uma das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao desenvolvimento das doenças, se necessário, realizar uma segunda aplicação 14 dias após a primeira. Realizar, no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. | 15 | |||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||||||
0,375 | Aérea 20 – 40 | Avião | ||||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||||
Soja | 2 | Terrestre 70 - 150 | Barra | |||||
Oidio | Microsphaera diffusa | |||||||
0,3 – 0,375 | ||||||||
Ferrugem | Phakopsora | |||||||
asiatica | pachyrizii | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, a partir do pré-fechamento das | 30 | |||||||
entrelinhas da cultura até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). | ||||||||
Para o controle de mancha-alvo, oídio e antracnose, realizar preventivamente a primeira aplicação na fase vegetativa | ||||||||
até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). | ||||||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas | ||||||||
favoráveis ao desenvolvimento e progresso das doenças. Se necessário, realizar uma segunda aplicação de NEW FOX | ||||||||
B com, no máximo, 14 dias de intervalo em relação à primeira. | ||||||||
A maior dose deverá ser utilizada em casos de alta pressão de oídio e ferrugem-asiática, atrelada a condições climáticas | ||||||||
favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. | ||||||||
Para garantir o controle efetivo das doenças é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações | ||||||||
complementares às de NEW FOX B, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio | ||||||||
de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | ||||||||
Realizar, no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,375 | 4 | Aérea 20 – 40 Terrestre 100 - 200 | Avião Barra | 40 |
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de ferrugem-da-folha e mancha-amarela, realizar, no máximo, 4 aplicações. Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva a partir da fase de perfilhamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de 14 dias. Para o controle de Giberela, se as condições climáticas foram favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 a 25ºC e precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar a primeira aplicação preventiva na fase de floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura, e, se necessário, repetir as demais aplicações com intervalos de 7 dias. Para o controle específico de Giberela, realizar, no máximo, 3 aplicações. Realizar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja, Aureo, na dose de 0,25 % v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do NEW FOX B deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do NEW FOX B, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioca | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Podridão-seca-das-manivas | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 400 | 3 | 200 |
Ramularia Ramularia areola | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 400 | 4 | 500 a 800 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 600 | 2 | 400 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 800 | 1 | 200 |
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 | 5 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para Sigatoka-amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 400 | 5 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 600 a 800 | 2 | 500 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | ||||
A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%. Reaplicar Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Piraclostrobina Nortox na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar Piraclostrobina Nortox na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a subir. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade do mesmo. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem Puccinia melanocephala | 400 a 500 | 1 | 80 a 100 |
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | ||||
Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de carência. Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas (“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 400 | 4 | 500 a 800 |
Míldio Peronospora destructor |
VER 07 18.11.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio (na cultura de cebola) e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura (na cultura de cebola e alho) e ferrugem (na cultura de alho), dependendo da evolução da doença. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | 3 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 800 | 1 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. | ||||
Citros | Verrugose Elsinoe australis | 10 mL/100 L de água | 2 | 2000 |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 15 mL/100 L de água | |||
Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. | ||||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 40 mL/100 L de água | U.N.A | 700 a 1000 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Eucalipto viveiro/campo (***) | Mancha-de-folha Cylindrocladium spp | 300 a 400 | U.N.A | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha-foliar-de-Cylindrocladium. Para viveiro: utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 300 | 3 | 200 a 300 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 40 mL/100 L de água | 4 | 1000 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | ||||
O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 40 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 |
Oídio Oidium caricae | ||||
Varíola Asperisporium caricae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 40 mL/100 L de água | 2 | 1000 a 1500 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Milho | Ferrugem-polissora Puccinia polysora | 600 | 1 | 300 |
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 40 mL/100 L de água | 4 | 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. | ||||
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 400 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 40 mL/100 L de água | U.N.A | 700 a 1000 |
Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 300 | 2 | 200 a 300 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Macha-parda Septoria glycines | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições: Doenças de final de ciclo: Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 40 mL/100 L de água | 5 | 1000 |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. |
Preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou
Quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença.
A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22 ºC e 30 ºC favorecem a doença.
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 800 | 1 | 200 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Mancha salpicada Septoria tritici | ||||
Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 | 4 | 500 a 1000 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias, aplicando-se fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Piraclostrobina Nortox, promovendo desta maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação. |
Obs: Um litro do produto possui 250 g do ingrediente ativo (i.a) Piraclostrobina.
Obs: Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações, exceto para a cultura de Uva.
Obs: Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da (doença) e/ou para se conseguir um maior período de controle.
U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos ornamentais e florestais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O adjuvante caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante não iônico.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto
por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo, seguindo as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
Utilizar volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Em locais onde a altura de voo recomendada não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Em aplicações utilizando atomizadores rotativos usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
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A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
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CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Manga, Melancia, Melão, Pepino e Uva | 7 |
Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja | 14 |
Aveia, Cana-de-açúcar(1), Cevada e Trigo | 30 |
Banana, Batata e Pimentão | 3 |
Café e Milho | 45 |
Tomate | 1 |
Cana-de-açúcar (2) | ND |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Crisântemo, Eucalipto e Rosa | U.N.A |
(1) Foliar. (2) Toletes.
U.N.A = Uso não alimentar.
ND = Não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Abacaxi | Podridão-do-olho (Phytophthora parasítica) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (alta umidade e temperaturas acima de 19°C), ou imediatamente após os primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 10-14 dias quando observar condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| |||
Arroz | Helmintosporiose (Bipolaris oryzae) | 1,7 L/ha | Primeira no início do emborrachamento, a segunda na emissão das panículas e a terceira no florescimento. Volume de calda para obter cobertura uniforme da parte aérea das plantas. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: Primeira no início do emborrachamento, a segunda na emissão das panículas e a terceira no florescimento. |
Volume de calda:
| |||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 -15 dias Volume de calda:
| |||
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 1,75 a 2,0 L/ha | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (para a pinta-preta, temperaturas e umidades relativas elevadas e para a requeima, baixa temperatura e alta umidade relativa do ar). Reaplicar a cada 7 dias quando observar condições favoráveis à doença, limitando-se a no máximo de 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha | |||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Cevada | Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Mancha reticular (Dreschslera sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias Volume de calda:
| |||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Iniciar o tratamento preventivo cerca de 20 a 30 dias após a emergência, repetindo a cada 7-10 dias em condições climáticas favoráveis para os patógenos |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 a 2,0 L/ha | (para mancha-angular, períodos intermitentes seco-úmido e temperatura por volta de 24°C, e para antracnose, alta umidade e temperatura entre 15° e 22°C). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
| |||
Grão-de- bico | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Iniciar o tratamento preventivo cerca de 20 a 30 dias após a emergência, repetindo a cada 7-10 dias em condições climáticas favoráveis para os patógenos (para mancha-angular, períodos intermitentes seco-úmido e temperatura por volta de 24°C, e para antracnose, alta umidade e temperatura entre 15° e 22°C). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
| |||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 208 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 174 mL/100 L de água | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta | |||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 250 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Milho | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar o tratamento no estádio de pré- pendoamento da cultura ou quando avistado presença dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800L/ha | |||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,0 a 1,8 L/ha | Aplicar PREVINIL MAX®, CROMIE® preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias Volume de calda:
| |||
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,39 a 2,08 L/ha | Para o controle destes patógenos, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª |
Septoriose (Septoria glycines) | de 15 a 20 após a 1ª aplicação. | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar a 1º aplicação de forma preventiva no estágio reprodutivo da soja; reaplicar em intervalo máximo de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias Volume de calda:
| |||
Sorgo | Cercospora (Cercospora sorghi) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar o tratamento quando avistado presença dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
| |||
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 175 a 200 mL/100 L de água | Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento a cada 7 dias, observando condições favoráveis de alta umidade relativa do ar. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | 208 mL/100 L de água | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 L/ha | Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 – 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha |
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha | |||
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinereai) | 208 mL/100 L de água | Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | |||
Míldio (Plasmopara viticola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora sorghi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais; turbo atomizador; tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra devem obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas: algodão, amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa
cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para
equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Algodão | 30 |
Alho | 7 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 15 |
Aveia | 30 |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Cevada | 30 |
Chuchu | 7 |
Feijão | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milho | 42 |
Pepino | 7 |
Soja | 7 |
Sorgo | 42 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no minimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste periodo, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 | 3 | 400 a 600 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Realizar a primeira aplicação quando forem observadas as primeiras lesões da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 | 3 | 250 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, o que normalmente ocorro em torno de 40 dias após a emergência da cultura. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 100 a 200 |
Queima-foliar Microdochium oryzae | 250 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda: realizar a primeira aplicação preventivamente no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas, com intervalo mínimo de 10 dias. Brusone e Queima-foliar: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. | ||||
Arroz Irrigado | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 300 | |||
Escaldadura Microdochium oryzae | 375 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. | ||||
Banana | Mal-da-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 200 | 4 | 15 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 2 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. | ||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 300 a 375 | 3 | 400 a 500 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até no máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 mL/ha). Reaplicar em intervalos de 45 a 60 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 mL/ha) e reaplicar a cada 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. | ||||
Café Viveiro de mudas | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 280 OU 70 mL/100 L de água | 3 | 400 |
Realizar a primeira aplicação quando se observar as primeiras lesões da doença, reaplicando em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 250 | 2 | 300 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom, Oidio e Mancha-reticular: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 5%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Ferrugem-da-folha: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 10%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 200 | 3 | 250 a 300 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Realizar a primeira aplicação após o florescimento, e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção, com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Gladíolo | Ferrugem Uromyces transversalis | 375 | 3 | 500 a 600 |
Realizar a primeira aplicação com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Milho | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 200 | 2 | 400 a 500 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | 500 | |||
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | ||||
Ferrugem-tropical Physopella zeae | 200 | |||
Podridão-de-diplodia Stenocarpella maydis | 250 a 500 | |||
Para controle de helmintosporiose e ferrugens: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Seringueira | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2 | 3 | Vide recomendações específicas |
Realizar a primeira aplicação preventivamente quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 125 | 2 | 300 |
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 200 |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 250 | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Septoriose Septoria tritici | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Giberela Fusarium graminearum | 375 | |||
Oídio: realizar a primeira aplicação com no máximo 10% de área foliar infectada. Ferrugens: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada. Septoriose: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência. Helmintosporiose, Mancha-amarela, Mancha-das-glumas e Giberela: realizar a primeira aplicação no aparecimento das primeiras lesões. Realizar a primeira aplicação nos estágios iniciais de ocorrência das doenças o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. Reaplicar com intervalo de 20 a 25 dias, quando se observar o aumento dos índices de infecção. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE NORTOX 500 EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
VER 04 23.08.2024
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 14,8 L de óleo mineral.
Opção 2: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 5 L de óleo mineral + 220 mL de Espalhante Adesivo e completar com água até o volume de 15 litros.
Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Propiconazole Nortox 500 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose do ingrediente ativo propiconazole por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
Recomendada para as culturas do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, centeio, cevada, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha milheto, milho, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
VER 04 23.08.2024
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: no máximo 30ºC;
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Arroz e Arroz Irrigado | 45 |
Alho, Amendoim, Café, Feijão, Feijões, Grão- de-bico e Lentilha | 15 |
Café (mudas) | Intervalo de segurança não determinando devido à modalidade de emprego |
Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Sorgo, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | 1 |
Seringueira e Gladíolo | Uso não alimentar (UNA) |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON apresenta excelente ação protetiva, devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e proporciona maior atividade metabólica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor sanidade da planta.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Algodão | Antracnose | Colletotrichum gossypii | 0,4 | - | 200 |
Ramularia | Ramularia areola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Alho | Mancha-purpura | Alternaria porri | 0,4 | - | 500 a 800 |
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos 10 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,6 | - | 400 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença, o máximo de 2 aplicações e respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var.avenae | 0,8 | - | 200 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de Ferrugem. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Banana | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,4 | - | 15 a 20 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para Sigatoka amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,4 | - | 500 a 800 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,6 a 0,8 | - | 500 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar (*) de até 5%. Reaplicar Pyraclostrobin 250 EC Yonon na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. Cercosporiose: Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Pyraclostrobin 250 EC Yonon na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar Pyraclostrobin 250 EC Yonon, na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a subir. O máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade do mesmo. | |||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem | Puccinia melanocephala (***) | 0,4 a 0,5 | - | 100 |
Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 80 a 100 | |||
Época e intervalo de aplicação: Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas (“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,4 | - | 500 a 800 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,4 | - | 500 a 800 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Cevada | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,8 | - | 200 |
Mancha-reticular | Drechslera teres | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 10 | 2000 |
Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 15 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o controle de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, dependendo do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | - | 40 | 700 a 1000 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 10 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,3 | - | 200 a 300 |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | - | 40 | 1000 |
Cancro-europeu | Neonectria galligena | ||||
Podridão-amarga | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época e intervalo de aplicação: O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias, dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário, com intervalos de 7 a 14 dias. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 1000 a 1500 |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 40 | 500 a 1000 |
Oídio | Oidium caricae | ||||
Varíola | Asperisporium caricae | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 a 1000 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Melancia | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,4 | - | 400 a 1000 |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | |||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | |||
Milho | Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 0,6 | - | 300 | |
Mancha-foliar | Phaeosphaeria maydis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Máximo de 1 aplicação. | ||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 40 | 1000 | |
Míldio | Pseudoperonospora cubensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Pimentão | Oídio | Oidiopsis taurica | 0,4 | - | 500 a 1000 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Rosa | Oídio | Sphaeroteca pannosa | - | 40 | 700 a 1000 | |
Mancha-das-folhas | Diplocarpon rosae | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 10 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||||
Soja | Oídio | Mycrosphaera diffusa | 0,3 | - | 200 a 300 | |
Doenças de final de ciclo | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Mancha- parda ou Septoriose | Septoria glycines | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Época e intervalo de aplicação: Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições: - preventivamente, a partir da fase vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou - quando forem constatados índices de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença. Doenças de final de ciclo:
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Cultura | Doenças | Dose | Volume de Calda (L) (**) | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | mL/100 L de água | ||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 40 | 1000 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,6 a 0,8 | - | 200 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | ||||
Mancha salpicada | Septoria tritici | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Uva (*) | Oídio | Uncinula necator | 0,4 | - | 500 a 1000 |
Míldio | Plasmopara viticola | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias, aplicando-se fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Pyraclostrobin 250 EC Yonon, promovendo desta maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||||
Eucalipto (viveiro/ campo) (***) | Mancha-foliar-de- Cylindrocladiu | Cylindrocladium | 0,3 a 0,4 | - | 300 a 500 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha- foliar-de- Cylindrocladium. | |||||
Viveiros - utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4 L/300 L de calda |
(*) Para a cultura da uva não se recomenda a utilização de adjuvantes.
(**) O volume de calda varia em função da idade, estádio de desenvolvimento, grau de enfolhamento das plantas e tecnologia de aplicação utilizada, devendo proporcionar um bom molhamento.
(***) Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
- Aplicação terrestre: Pulverizadores: costais, estacionários, montados ou tracionados por trator,
turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.
Para a cultura do eucalipto: com pulverizadores costais, montados ou tracionados por trator, com barra de bicos preferencialmente de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.
É recomendada a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana, café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo.
Na cultura de banana usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
CULTURA | DIAS |
Tomate | 01 |
Banana, Batata, e Pimentão | 03 |
Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Manga, Melancia, Melão, Pepino e Uva | 07 |
Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja | 14 |
Aveia, Cana-de-açúcar (foliar), Cevada e Trigo | 30 |
Café e Milho | 45 |
Crisântemo, Eucalipto e Rosa | UNA |
Cana-de-açúcar (toletes) | (1) |
UNA – Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para o cultivo ornamentais e florestais
(1) Não Determinado devido à modalidade de aplicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de Água | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ALGODÃO | Mancha−da−Ramularia (Ramularia aréola) | 0,30 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
AMENDOIM | Mancha−castanha (Cercospora arachidicola) Mancha−preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha−castanha, da Mancha−preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
ARROZ | Mancha−parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/Ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
ARROZ- IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka−amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro−Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka−amarela e 14−21 dias para Sigatoka−negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta−preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão−de−Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
BETERRABA | Mancha−de−Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha−de−olho−pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Realizar no máximo 6 aplicações | |||
CEBOLA | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
CENOURA | Queima−das−folhas (Alternaria dauci) | 0,60L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Verrugose−da−laranja−doce (Elsinoe australis) Podridão−floral−dos−citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão−floral−dos citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
COCO | Queima−das−folhas (Lasiodiplodia theobromae) Mancha−púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
COUVE- FLOR | Mancha−de−Alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14−15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
aplicações por safra. | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. | |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. |
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) Mancha de alternaria (Alternaria helianth) | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando o surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso necessárias mais pulverizações. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. |
MAÇA | Sarna−da−macieira (Venturia inaequalis) Oídio (Podosphaera leucotricha) Entomosposriose (Entomosporium mespili) | 14 mL/100 L de água | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ano. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7−10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Para o controle do oídio e da antracnose, deve−se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando−se a cada 14 dias, prosseguindo−se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando−se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | ||
Seca dos Ramos Podridão seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando−se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento−gomoso−do−caule (Didymella bryoniae ) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. | |||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo de cultura. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões da doença utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MORANGO | Mancha−de−Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o tranplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta−preta (Alternaria solani) Septoriose (Septoria lycopersici) | 50 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 Aplicações por safra. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) Phomopsis−da−semente (Phomopsis sojae) | 0,30 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha−parda (Septoria glycines) Crestamento−foliar (Cercospora kikuchii) | 0,15 – 0,20 L/ha | ||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando−se as duas faces da folha. | |
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas−das−folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. |
Oídio (Uncinula necator) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol; Milho, Morango; Soja; café (viveiro) |
150 a 200 | Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Trigo. |
200 a 400 | Abobrinha; Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Couve-flor; Eucalipto (campo); Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa. |
200 | Eucalipto (viveiro) |
400 | Café (campo) |
200 a 500 | Pepino |
600 | Nectarina |
200 a 800 | Mamão; Maracujá; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Abacate; Banana; Citros; Coco; Manga |
600 a 1.000 | Caqui; Figo; Goiaba |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem em tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrometro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². a velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% a ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50 % e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas nas culturas de algodão ,soja, girassol, milho, arroz, amendoim e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Algodão, Amendoim, Arroz, Girassol, Milho e Soja: 20 a 50 L/ha;
Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Café (campo); Eucalipto (campo); Trigo: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do "micronair".
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condiçoes ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90 % e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose recomendada + 5 Litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar em mistura só com óleo.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 | Berinjela | 3 | Feijão | 25 | Morango | 1 |
Abobrinha | 3 | Beterraba | 3 | Girassol | 14 | Pepino | 1 |
Alface | 14 | Café - viveiro mudas | ND | Maçã | 5 | Pimentão | 3 |
Algodão | 21 | Cebola | 7 | Mamão | 3 | Rosa | UNA |
Alho | 14 | Cenoura | 15 | Manga | 7 | Soja | 30 |
Amendoim | 22 | Citros | 7 | Maracujá | 14 | Tomate | 3 |
Arroz | 45 | Coco | 14 | Melancia | 3 | Uva | 21 |
Banana | 7 | Couve-flor | 14 | Melão | 3 | Café | 30 |
Batata | 7 | Ervilha | 14 | Milho | 30 | Caqui | 2 |
Cevada | 20 | Eucalipto | U.N.A | Figo | 2 | Goiaba | 2 |
Nectarina | 10 | Trigo | 30 |
*UNA = uso não Alimentar
*ND = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
A utilização do SEVARE 250 EC no tratamento de sementes para plantio deve ser feita conforme recomendações na tabela abaixo:
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
ALGODÃO | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
| ||||
AMENDOIM | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
| ||||
CEVADA | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Oídio ou Cinza Blumeria graminis f.sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
| ||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão radicular-seca Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Podridão-cinzenta-do-caule Macrophomina phaseolina | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã Cercospora sojina | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani | ||||
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Carvão Ustilago tritici | ||||
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria porri | Mancha-púrpura, Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Macrophomina phaseolina | Podridão-cinzenta-do-caule | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo e cevada tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo deum ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão e algodão tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para o tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (mL de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 100-200 Aérea: 10-40 |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 580 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | |||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-400 |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Banana | Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijensis) | 580 a 750 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50% v/v de adjuvante óleo mineral. | 4 | Terrestre e Aérea: 20-40 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1200 a 1500 | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar a maior dose para variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 400-500 Aérea: 10-40 |
Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para condições de maior intensidade da doença e com condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 580 a 725 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 4 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | 3 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | ||||
Ferrugem |
Gramados | (Puccinia zoysia) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-300 |
Helmintosporiose (Bipolaris cynodontis) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira aplicação). | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 580 a 725 | A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 dias de intervalo). Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, | 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos químicos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. |
Fusarium proliferatum) | |||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
É recomendado que o SONORA seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gramados | Bipolaris cynodontis | Mancha marrom | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium equiseti | Fusarium equiseti | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Aplicar SONORA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz Irrigado | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 15 dias |
Gramados | UNA |
Melancia | 20 dias |
Melão | 20 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de Aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 400 mL/ha | Iniciar aplicações quando ocorrer condições climáticas de alta temperatura e umidade, favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou no surgimento dos primeiros sinais da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 400 a 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 30 dias protegendo, assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser o necessário para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 400 a 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 14 dias protegendo, assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser o necessário para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 600 + 400 mL/ha | A primeira aplicação com a dose de 600 mL/ha de SOPRANO 125 SC deverá ser realizada em dezembro/janeiro e a segunda aplicação deverá ser realizada 90 dias após a primeira, e assim aplicando somente a dose de 400 mL/ha de SOPRANO 125 SC. Iniciar a aplicação, quando for constatado 5% de tolhas infectadas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar somente quando a infecção atingir o nível acima descrito. A avaliação das folhas do cafeeiro infectadas por ferrugem, para determinar o momento da aplicação do SOPRANO 125 SC, deve ser realizada através da coleta de 100 folhas/talhão do 3° par de folhas da ponta para a base do ramo, na altura de 70 a 90 cm do solo. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 90 dias. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 500 a 750 mL/ha | O controle da ferrugem com SOPRANO 125 SC deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem das folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 500 a 750 mL/ha | Aplicar o SOPRANO 125 SC quando forem constatados, nas plantas da lavoura, níveis de severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem novamente os níveis acima especificados. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 750 mL/ha | O controle da ferrugem com SOPRANO 125 SC deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 750 mL/ha | Iniciar a pulverização para o controle quando for constatado de 15 a 20% das folhas com sintomas de mancha foliar com lesão maior que 2 mm a partir do estádio do alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 500 a 750 mL/ha | O controle deverá ser iniciado quando houver uma incidência de oídio em 20 a 25% das plantas a partir do estádio de alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
iniciar o monitoramento do desenvolvimento das doenças a partir do afilhamento em caso de ter utilizado sementes tratadas, caso contrário, avaliar desde o início da emergência;
amostrar a lavoura, percorrendo vários pontos representativos. Consideram-se como situações diferenciais de lavouras, cultivares, épocas de plantio, tratamento de sementes ou não, rotação de culturas ou monocultura; uma amostra deve conter, no mínimo, 50 plantas;
determinar a incidência das doenças em todas as folhas verdes, completamente expandidas, descartando as senescentes e as em expansão.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O SOPRANO 125 SC pode ser aplicado através de pulverizadores tratorizados, nas culturas de cevada, trigo, banana e algodão, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada para cada cultura.
Para a cultura da banana e algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Quando aplicado na cultura de café, poderão ser utilizados pulverizadores costais e tratorizados, equipados preferencialmente com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico permitindo uma vazão adequada para cada cultura.
Em café poderá ser também utilizado atomizador costal motorizado ou atomizador tratorizado com regulagem para alto volume de calda/ha.
Os equipamentos devem ser estar providos de dispositivo para realizar a tríplice lavagem.
A autorização da utilização de pulverizador costal para a cultura de BANANA deverá ser restrita àquelas situações onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador, não possam ser implementadas.
A utilização do equipamento de proteção individual para aplicação costal na cultura da BANANA, deve ser observada rigorosamente, conforme pictogramas indicados no rótulo e no texto da bula.
VOLUME DE CALDA:
Para culturas de banana, utilizar 15 litros de óleo mineral/ha ou em caso de utilizar água como veículo, fazer uma mistura de 5 litros de óleo mineral + 15 litros de água e adicionar adjuvante para proporcionar uma mistura homogênea das três fases (SOPRANO 125 SC, água e óleo). Para a cultura de café, utilizar 500 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do porte das plantas. Para as culturas de cevada e trigo, utilizar até 150 litros de calda/ha, e para a cultura do algodão utilizar 300 litros de calda/ha. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula para calibragem do pulverizador:
Litros/hectare = 60.000 x litros/minuto
km /h x E
E = espaçamento entre bicos na barra (cm); Litros/minuto= vazão do bico; Km/h = velocidade do pulverizador.
Ao esvaziar a embalagem, é obrigatório realizar a TRÍPLICE LAVAGEM, sempre vertendo no pulverizador, a calda resultante da tríplice lavagem.
Preparação da calda:
Agitar a embalagem do produto antes de usar.
Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água;
Colocar a dose recomendada do SOPRANO 125 SC;
Completar com água até o volume desejado de calda;
Manter sempre a calda em agitação durante o preparo e aplicação do produto, devido ás características da formulação (Suspensão Concentrada).
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão…………… | 14 dias |
Banana……………. | 3 dias |
Café………………… | 45 dias |
Cevada……………. | 30 dias |
Trigo………………… | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | Número/ Época de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | |||
ALGODÃO | Tombamento | Rhizoctonia solani | 33,4 | 5 | 300 a 500 mL de água/100kg de sementes | Aplicação única na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
AMENDOIM | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 33,4 | 5 | ||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
AVEIA | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | |||||
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||
Helmintosporiose | Drechslera tritici- repentis | |||||
CENTEIO | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | |||||
Helmintosporiose | Drechslera tritici- repentis | |||||
CEVADA | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio ou Cinza | Blumeria graminis f.sp. hordei | |||||
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ERVILHA | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 33,4 | 5 | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Antracnose | Colletotrichum pisi | |||||
Mancha-amarela | Fusarium solani f.sp. ciceris | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 33,4 | 5 | ||
Podridão-radicular-seca | Fusarium solani f.sp. phaseoli Macrophomina phaseolina | |||||
Podridão-cinzenta-do-caule Podridão-radicular | Rhizoctonia solani |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | Número/ Época de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | |||
FEIJÕES (qualquer espécie de Phaseulos, Vigna e Cajanus) | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 33,4 | 5 | 300 a 500 mL de água/100kg de sementes | Aplicação única na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||||
Podridão-radicular-da-seca | Fusarium solani f.sp. phaseoli | |||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | |||||
Podridão-cinzenta-do-caule | Macrophomina phaseolina | |||||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 33,4 | 5 | ||
Mancha-amarela | Fusarium solani f.sp. ciceris | |||||
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Podridão-negra-das-raízes | Fusarium solani | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
LENTILHA | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 33,4 | 5 | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Mancha-amarela | Fusarium solani f.sp. ciceris | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã | Cercospora sojina | 33,4 | 5 | ||
Podridão-vermelha-da-raiz | Fusarium solani | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Carvão | Ustilago tritici | |||||
TRITICALE | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | |||||
Helmintosporiose | Drechslera tritici- repentis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Feijões | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento de fusarium | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Rhizoctonia solani | Tombamento | Ver detalhes |
Lentilha | Rhizoctonia solani | Podridão-de-raízes, Tombamento | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Instruções para preparo da calda:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo, aveia, centeio, cevada e triticale tratadas com SPECTRO podem ser armazenadas pelo prazo de um ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi, feijão-guandu e demais espécies), ervilha, grão-de-bico e lentilha e algodão tratadas com SPECTRO podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SPECTRO podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
VER 11 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ferrugem-do-algodoeiro Phakopsora gossypii | 0,75 a 1,0 | 2 | 200 |
Ramularia Ramularia areola | 0,5 a 0,75 | |||
Ferrugem e Ramularia: Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 1,0 | 2 | 800 a 1000 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | ||||
Iniciar a aplicação quando se verificar o aparecimento dos primeiros sinais de sintomas da doença. Recomenda-se adicionar adjuvante Óleo Vegetal na dose de 0,25% - 0,5 % v/v. |
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 0,6 a 0,75 | 2 | 200 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var.avenae | ||||
Helmintosporiose: iniciar aplicação a partir do estádio de elongação, quando a incidência (% de folhas com no mínimo uma lesão de 2 mm de comprimento) for de 20 a 40 %. Ferrugem: Iniciar a aplicação quando o nível de infecção foliar atingir ao redor de 5%, que corresponde a 60% de plantas infectadas na fase de perfilhamento/elongação. Reaplicar quando o esse nível crítico de severidade for atingido novamente. Usar a dose maior quando se verificar aumento da pressão de inóculo dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 | 3 | 500 |
Iniciar a pulverização quando a cultura estiver com desenvolvimento vegetativo na fase de fechamento das linhas e no início da tuberização, e reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 1,0 | 2 | 380 |
Recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 12 a 20% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo vegetal na dose 0,25%. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,0 | 2 | 600 |
Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros sinais de sintomas da doença. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 15 dias quando observados sinais de reinfestação da doença. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 0,75 | 2 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Mancha-marrom e Mancha reticular: Iniciar a aplicação quando as plantas na lavoura apresentarem área foliar infectada entre 2% e 3%, correspondendo a 20% a 40% de plantas infectadas. Aplicar novamente quando o nível crítico de 3% de área foliar infectada for atingido, até o estádio de grãos em massa mole. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,75 a 1,0 | 3 | 300 |
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30 – 35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Recomenda 3 aplicações aos 30, 45 e 60 dias após a emergência das plantas. Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 15 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. |
VER 11 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,75 | 2 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 | |||
Ferrugem: Iniciar o monitoramento da lavoura a partir da emergência. Inspecionar constantemente a cultura, intensificando o monitoramento principalmente na pré-florada. Monitorar também as condições climáticas e a presença de focos na região. Iniciar as aplicações em caráter preventivo, se houver presença da doença na região e condições climáticas favoráveis, tais como temperaturas noturnas entre 17-21ºC e diurnas médias de 28ºC, e período de molhamento foliar de 10 a 12 horas. Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 26 a 50% de granação). Oídio: iniciar a pulverização a partir do momento em que a doença atingir 30% - 40% da área foliar infectada, até o estádio R6. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 0,6 a 0,75 | 2 | 200 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Mancha-amarela: A determinação do momento de controle deverá ser feita a partir do estádio de elongação do trigo, quando a incidência (% de folhas com no mínimo uma lesão de 2 mm de comprimento) for de 70 % a 80 %. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 11 06.12.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUCO NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. O adjuvante a base de óleo vegetal deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda:
0,25 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,25 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Recomendada para as culturas de algodão, aveia, cevada, feijão, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
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Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Tomate | 7 |
Alho, Cebola e Feijão | 14 |
Algodão | 21 |
Batata, Café e Soja | 30 |
Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
ALHO | Mancha-púrpura Ferrugem | Alternaria porri Puccinia allii | 0,5 | Aplicação terrestre: 400-600 L/ha | O tratamento com TILT deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
AMENDOIM | Mancha- castanha Mancha-preta Verrugose | Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata Sphaceloma arachidis | 0,5 | Aplicação terrestre: 250 L/ha | Aplicar TILT no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. |
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,4 | Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L | Aplicar TILT no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. |
BANANA | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,4 | 15 L/ha Opção 1: 0,4 L de Tilt + 14,6 L de óleo mineral, OPPA Opção 2: 0,4 L de Tilt + 5 L de óleo mineral, OPPA + 220 mL de Extravon e completar com água até o volume de 15 litros. (Aplicação aérea e terrestre) | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações. Fazer no máximo 4 aplicações. |
CAFÉ | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,6 a 0,75 | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha | Iniciar o tratamento preventivo com TILT no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,6 litros/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,75 litros/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. | |||||
CAFÉ – Viveiro de mudas | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 0,56 | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. |
CEVADA | Mancha-marrom Oídio Mancha-reticular Ferrugem-da- folha | Bipolaris sorokiniana Blumeria graminis f.sp. hordei Drechslera teres Puccinia hordei | 0,5 | Aplicação terrestre: 300 L/ha | Iniciar o tratamento com TILT no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Drechslera teres e Bipolaris sorokiniana, 5% para ferrugens e um máximo de 10% para oídio); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. |
FEIJÃO | Mancha-angular Ferrugem | Phaeoisariopsis griseola Uromyces appendiculatus | 0,4 | Aplicação terrestre: 250-300 L/ha | Aplicar TILT após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. |
GLADÍOLO | Ferrugem | Uromyces transversalis | 0,75 | Aplicação terrestre: 500 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
MILHO | Mancha-foliar Ferrugem- tropical | Exserohilum turcicum Physopella zeae | 0,4 | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. |
SERINGUEIRA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 4 mL * | 20 mL de calda/planta | Iniciar as aplicações preventivamente, quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações semanalmente, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. |
TRIGO | Helmintosporiose Mancha-amarela | Bipolaris sorokiniana Drechslera tritici- repentis | 0,4 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L | O tratamento com TILT deve ser iniciado nos estágios iniciais de ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha-amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. |
Ferrugem-do- colmo Ferrugem-da- folha Septoriose Mancha-das- glumas | Puccinia graminis Puccinia triticina Septoria tritici Stagonospora nodorum | 0,5 | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,25 |
(*) Dose do produto comercial em mL/Litro.
1 litro do produto comercial contém 250 g de Propiconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A dose recomendada deve ser diluída em água ou óleo (somente para a cultura da banana) e aplicada na forma de pulverização, utilizando-se equipamento terrestre ou aéreo devidamente adaptado à cada cultura, como pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), pulverizadores tratorizados com barra, turbo atomizadores ou aeronaves (avião ou helicóptero), obedecendo-se as seguintes recomendações:
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,4 L de Tilt + 14,6 L de óleo mineral, OPPA.
Opção 2: 0,4 L de Tilt + 5 L de óleo mineral, OPPA + 220 mL de Extravon e completar com água até o volume de 15 litros.
Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: Misturar o TILT com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de Micronair modelo AU-5000, com volumes de 15 L/ha da mistura (TILT + óleo) na mesma faixa de pressão e parâmetros climáticos recomendados para as outras culturas.
Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior, conforme os recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que, nesse caso, a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do veículo.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose de PROPICONAZOLE por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
EQUIPAMENTOS PARÂMETROS | AVIÃO IPANEMA | TURBO ATOMIZADOR | COSTAL | TRATORIZADO COM BARRA |
TIPO E NÚMERO DE BICO | 37 Bicos Cônicos série D/45 a 90o 4 Micronairs série AU-3000 ou 8 AU-5000 com as pás ajustadas a 65o | Para Turbo Atomizador ou Costal usar bico Jato cônico série "TX" ou "D", número variável com o tipo de equipamento. Para pulverizador tratorizado com barra utilizar bico de jato plano ou leque - da série XR; DG; TT ou AI, todos com 110o e com furo ajustado a velocidade e volume de aplicação. | ||
PRESSÃO (PSI) | 20 a 30 | 10 a 40 | 30 a 60 | 60 a 100 |
ESPECTRO DE GOTAS | DMV entre 200 a 400 m e cobertura de 20 a 30 gotas/ cm2 | Gotas de tamanho médio, DMV entre 200 a 400 m. Cobertura no alvo de 20 a 30 gotas/cm2 | ||
LARGURA DA FAIXA DE APLICAÇÃO | 15 m | Variável de acordo com o espaçamento de plantio da cultura. | Equivalente ao comprimento da barra ou faixa do bico. | |
ALTURA DO VOO | 2 a 4 m | ----- | ----- | ----- |
. Temperatura . Umidade . Vento | Máximo: 30º C Mínima: 55 % Mínimo de 3 km/h e Máximo de 15 km/h | Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador. |
OBS.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria n° 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz | 45 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (mudas) | (1) |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Gladíolo | UNA |
Milho | 30 |
Seringueira, | UNA |
Trigo | 30 |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (aproximadamente 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na
lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-Púrpura, Crestamento (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-preta, Mancha-foliar (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações no começo da elongação quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Banana | Mal-de-sigatoka, Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,4 | Terrestre e aérea: 20 (Vide Recomendações Específicas) | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região centro sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais |
novas (número 0, 1 e 2). Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros sintomas. Recomenda-se também a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 a 0,75 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,6 L/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. Para tratamentos curativos ou períodos de alta infestação, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,75 L/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Fazer rotação com ingredientes ativos com outros modos de ação. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,56 | Em condições de viveiro, iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||
Centeio | Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 0,5 | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Cevada | Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | |||
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da-cevada (Drechslera teres) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | ||||
Ervilha | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces viciae-fabae) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações a partir do estádio da 3ª folha |
Aérea: 20 a 50 | trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Feijões | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 0,75 | Terrestre: 500 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento desta doença. |
Grão-de-bico | Ferrugem (Uromyces ciceris-arietini) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lentilha | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces viciae-fabae) | ||||
Milheto | Sarna-prateada (Helminthosporium solani) | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 |
aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Milho | Ferrugem-tropical, Ferrugem-branca (Physopella zeae) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Seringueira | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 ml/100 Litros água | 20 ml/planta | Iniciar as aplicações preventivamente, quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações semanalmente, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Sorgo | Ergot, Doença-açúcarada-do-sorgo (Claviceps africana) | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) | ||||
Mancha-foliar, Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Trigo | Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Septoriose, Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar o controle preventivo, pela deposição da calda do produto nas anteras, no momento da antese. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Triticale | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | |||
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose- das-glumas (Stagonospora nodorum) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces viciae-fabae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milheto | Helminthosporium solani | Sarna-prateada | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Alho.................................... | 15 dias |
Amendoim........................... | 15 dias |
Aveia.................................. | 30 dias |
Banana .............................. | 01 dia |
Café (viveiro) ..................... | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Café.................................... | 15 dias |
Centeio............................... | 30 dias |
Cevada............................... | 30 dias |
Ervilha................................ | 15 dias |
Feijão................................. | 15 dias |
Feijões............................... | 15 dias |
Gladíolo............................. | U.N.A. |
Grão de bico....................... | 15 dias |
Lentilha............................. | 15 dias |
Milheto.............................. | 30 dias |
Milho ................................ | 30 dias |
Seringueira........................ | U.N.A. |
Soja.................................. | 21 dias |
Sorgo................................ | 30 dias |
Trigo .................................. | 30 dias |
Triticale............................... U.N.A. = Uso Não Alimentar | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado entes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 - 750 | Realizar 4 pulverizações foliares, com intervalos de 14 dias, de forma preventiva ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | Realizar 3 pulverizações foliares, com intervalos de 14 dias, de forma preventiva ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Amendoim | Mancha preta (Cercosporidium personatum) | 600 - 750 | Iniciar as aplicações preventivamente (aproximadamente 20-25 dias após a emergência), reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de epidemias e/ou cultivares suscetíveis, associados à condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Ferrugem (Puccinia arachidis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Aveia | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 - 750 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar a segunda aplicação. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda:
| |||
Centeio | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 - 750 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar a segunda aplicação. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda:
| |||
Cevada | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 - 750 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar a segunda aplicação. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha (Puccinia hordei) | |||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis f. sp. tritici) | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente (aproximadamente 20-25 dias após a emergência), reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de epidemias de mancha angular e/ou cultivares suscetíveis, associados à condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
600 - 750 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente (aproximadamente 20-25 dias após a emergência), reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de epidemias de antracnose e/ou cultivares suscetíveis, associados à condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias | |||
Volume de calda:
| |||
Feijões | Mancha-café (Colletotrichum truncatum) | 600 - 750 | Iniciar as aplicações preventivamente (aproximadamente 20-25 dias após a emergência), reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de epidemias e/ou cultivares suscetíveis, associados à condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | |||
Mancha-angular (Pseudocercospora griseola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias | |||
Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 600 - 750 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 5 a 8 folhas (V5-V8). Para o controle da cercosporiose, utilizar a maior dose quando houver maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação até a fase de pendoamento da cultura. |
Ferrugem-Comum (Puccinia sorghi) | 600 | ||
Ferrugem-Polisora (Puccinia polysora) | |||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda:
| |||
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 600 - 750 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda:
| |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 | Realizar 2 pulverizações foliares, com intervalos de 14 dias, de forma preventiva. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 | Realizar 2 pulverizações foliares, com intervalos de 21 dias, de forma preventiva. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 21 dias Volume de calda:
| |||
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 600 - 750 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 5 a 8 folhas (V5-V8). Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação. |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Mancha de bipolaris (Bipolaris sorghicola) | |||
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Ferrugem-da-Folha (Puccinia triticina) | 600 - 750 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar a segunda aplicação com intervalo de, no máximo, 15 dias. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar a segunda aplicação com intervalo de 15 dias. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda:
| |||
Giberela (Fusarium graminearum) | 750 | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25ºC, e precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar uma aplicação preventiva na fase de floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Triticale | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 - 750 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar a segunda aplicação. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha (Puccinia recondita) | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 dias Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijões | Pseudocercospora griseola | Mancha angular | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Bipolaris sorghicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Utilizar pulverizadores com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Viovan. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Antes da aplicação de Viovan o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor às faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Viovan recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos; voos acima ou abaixo desta faixa aumenta o risco de deriva. Observe as condições meteorológicas e a uniformidade da faixa de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha. A seleção das pontas hidráulicas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes de fina a média, dentro de toda faixa útil de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo, bem como minimizar ao máximo a sobreposição não adequada de voo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com as legislações federal, estadual e/ou municipal (seguir a faixa de segurança mais restritiva).
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de Viovan via drones com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar.
Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 15 L/ha | Fina a média | 2,5 a 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estágio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura do alvo aplicado.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias Amendoim 15 dias
Aveia 30 dias
Centeio 30 dias
Cevada 30 dias
Feijão 15 dias
Feijões* 15 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
* Todas as espécies de feijões Vigna spp, Cajanus spp e Phaseolos spp
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME TOTAL DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Acelga Agrião Alface Almeirão Chicória Rúcula | Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 250 ml/100 kg sementes | 4 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Algodão | Antracnose, Tombamento (Colletotrichum gossypii) | 400 – 500mL /100kg de sementes (sementes deslintadas) | 1000 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Tombamento ou “Damping-off” (Rhizoctonia solani) | 400 – 500 mL /100kg de sementes (para áreas com histórico de baixa incidência de doença) 700 – 800 mL/100kg de sementes (para áreas com histórico de alta incidência da doença e danos severos de tombamento) | |||
Amendoim | Tombamento (Rhizoctonia solani) | 250 – 350 mL /100kg de sementes | 500 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 250 – 300 mL /100 kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-parda, Mancha-foliar (Bipolaris oryzae) | ||||
Batata | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 6,0 L/ha | 300 a 600 L/ha | Aplicação única no sulco de plantio |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão Quiabo | Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) | 300 a 600 ml /100 kg sementes | 2 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) | ||||
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Beterraba Cenoura | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de |
(Fusarium oxysporum) | sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,0 – 1,2 L/ha | 100 a 400 L/ha | Aplicação única no sulco de plantio |
Cebola | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Cevada | Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da- cevada (Drechslera teres) | ||||
Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ervilha | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Mancha-de-fusarium, Amarelecimento-de- fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||
Fusariose (Fusarium oxysporum f.sp. pisi) | ||||
Fusariose (Fusarium solani f.sp. pisi) | ||||
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Feijão-vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Mancha-de-fusarium, Amarelecimento-de- fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||
Podridão-radicular-seca (Fusarium solani f.sp. phaseoli) |
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Melancia Melão | Damping-off ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | 500 - 600 mL /100 kg de sementes | 1,0 L /100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. melonis) | 400 - 600 mL /100 kg de sementes | |||
Podridão-de-raízes, Podridão-do-colo (Fusarium solani f.sp. cucurbitae) | 400 - 600 mL /100 kg de sementes | |||
Milho | Olho-azul, Bolor azul (Penicillium oxalicum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Podridão-do-colmo, Podridão-rosada-do-milho (Fusarium moniliforme) | ||||
Murcha (Acremonium strictum) | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados, Fungo-de-pós-colheita (Aspergillus flavus) | ||||
Pastagens | Mofo dos grãos (Curvularia spp.) | 250 – 300mL /100kg de sementes | 3 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-reticular (Drechslera spp.) | ||||
Fusariose (Fusarium moniliforme) | ||||
Fusariose (Fusarium semitectum) | ||||
Queima-das-glumelas (Phoma spp.) | ||||
Rabanete | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Soja | Fungo-de-armazenamento, Podridão-de-sementes (Aspergillus spp.) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Podridão-da-semente, Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | ||||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) |
Fungo-de-pós-colheita (Cladosporium cladosporioides) | ||||
Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) | ||||
Crosta-preta ou Tombamento, (Rhizoctonia solani) | ||||
Trigo | Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Acelga | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Agrião | Fusarium oxysporum | Podridão-de-fusarium | Ver detalhes |
Alface | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Almeirão | Fusarium oxysporum | Podridão-de-fusarium | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Berinjela | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Beterraba | Fusarium oxysporum | Murcha, Fusariose, Mal-do-colo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Ervilha | Fusarium oxysporum f.sp. pisi | Fusariose | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium , Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Melancia | Fusarium solani f.sp. cucurbitae | Podridão-de-raízes, Podridão-do-colo | Ver detalhes |
Melão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Podridão-do-colo, Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Pastagens | Drechslera spp. | Mancha-reticular | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Quiabo | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Rabanete | Fusarium oxysporum | Mal-do-colo, Murcha, Fusariose | Ver detalhes |
Rúcula | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Em sistemas de tratamento por batelada, deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam totalmente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades. Nos equipamentos de fluxo contínuo, aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível. O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em diminuição do stand final pela baixa germinação reduzida e/ou pelo baixo vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar todo o lote de sementes
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento, seguindo sempre a recomendação técnica do produtor da semente quanto ao volume a ser utilizado por hectare ou metro linear. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes.
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato sólido e contínuo, de modo que a calda não seja pulverizada, mas sim aplicada na forma de filete/jato contínuo ou “drench”, não sendo necessária a formação de gotas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a obtenção da vazão ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição dos jatos, com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas ou bocais de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o comportamento do jato e a qualidade da aplicação. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir o direcionamento localizado e preciso dos jatos nos sulcos/linhas de plantio, conforme recomendação do fabricante da ponta ou do bico. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa contaminação ambiental. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e bicos/pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada (sulco de plantio).
CULTURA | DOENÇA (NOME COMUM E NOME CIENTÍFICO) | DOSE p.c. | VOLIME DE CALDA (L/HA) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
APLICAÇÃO TERRESTRE | APLICAÇÃ O AÉREA | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Aplicar quando foram encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pela doença. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,50 L/ha | 15 | 30 a 40 | Mal-de-Sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti- las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | |||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha ou 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. |
Mancha-das- folhas (Ascochyta coffeae) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando- se em dezembro ou janeiro, com |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1 L/ha | 200 a 400 | 30 a 50 | um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Mancha-das- folhas: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Ferrugem- do- cafeeiro: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir cerca de 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Seca-dos- ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||||
Seca-dos- ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Crisântemo | Ferrugem- branca (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 a 50 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Mancha-de- Alternaria (Alternaria alternata) | 1 L/ha | 200 -300 | 30 -50 | Realizar no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 – 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisario psis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces Appendiculat us) | 0,75 L/ha | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 a 50 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 -50 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Realizar no máximo 3 | |||||
aplicações por ciclo da | |||||
Oídio | 0,5 L/ha | cultura. Iniciar as | |||
(Microsphaera | |||||
pulverizações quando 50% da | |||||
diffusa) | área foliar apresentar | ||||
Soja | sintomas, repetindo uma outra | ||||
vez quando esse índice for | |||||
atingido | |||||
200 a 300 | 30 a 50 | novamente. | |||
Crestamento-foliar | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da | ||||
(Cercospora kikuchii) | cultura. Doenças de Final de Ciclo (crestamento foliar e | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
mancha parda): fazer a | |||||
0,75 L/ha | primeira aplicação no início da | ||||
granação (estádio 5.2 a 5.4) e | |||||
uma segunda pulverização no | |||||
final da granação vagens | |||||
verdes com volume máximo | |||||
(estádio 6 a 7.1). | |||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Septoriose (Alternaria solani) | |||||
Uva | Podridão-da-uva- madura (Colletrotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L | 800 a 1000 | - | Oídio e Podridão-da-uva- madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com |
água | intervalos de 15 dias. | ||||
Realizar de 3 a 4 aplicações | |||||
Oídio | por ciclo da cultura. | ||||
(Uncinula necator) | Ferrugem: Iniciar o controle | ||||
na ocorrência dos primeiros | |||||
sintomas nas folhas. Repetir | |||||
a aplicação a cada 7 dias. | |||||
75 – 100 mL/ | |||||
Ferrugem-da-videira | 100 L água | ||||
(Phakopsora euvitis) | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | - | Fazer no máximo 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Berinjela | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Beterraba | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 500 | - | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Mancha-marrom e Oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação continuar o |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) | monitoramento da lavoura, e se necessário realizar uma segunda aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Maracuja | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Milho | Ferrugem polisora (Puccinia polysora) | 1 L/ha | 100 a 200 | 30 a 40 | Ferrugens e Helmintosporiose: recomenda-se iniciar as aplicações nos aparecimentos dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de- cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima a fase de pendoamento da cultura ou quando aparecem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) |
Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) | repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1 L/ha | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. |
Pessego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Contra a Ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a Podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, alternar com produto de deferente mecanismo de ação. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1 L/ha | 200 a 300 | - | Uma única aplicação deve ser feita na florada. |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | 200 -300 | 30 - 50 | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. O controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10 – 15%. |
Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Mancha- salpicada (Septoria tritici) | 0,75 L/ha | ||||
Mancha-das- glumas (Stagonos pora nodorum ) | |||||
Mancha- bronzeada -da- folha (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Helminthosporios e (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Realizar aplicações preventivas no período de florescimento. | |||||
Giberela (Fusarium graminearu m) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Contra brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma aplicação num intervalo de 10 a 12 dias. |
p.c. = produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aplicação por pulverizadores tratorizados.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
áreas tratadas.
45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a
U.R. superior a 50%. Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/h.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar WITTITA, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (dias) |
Café | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Trigo (foliar) | 30 |
Abacaxi | 14 |
Alho | 14 |
Cacau | 14 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Uva | 14 |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Mamão | 7 |
Maracujá | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Tomate | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Milho | 15 |
Sorgo | 15 |
Maçã | 20 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DOSE p.c L/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO | ||||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 – 2,5 L/ha (1000 - 1250 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença IEA (1): Reaplicar a cada 10- 15 dias, caso necessário. | 200-400 | 30-40 |
ARROZ | Mancha-parda Mancha-foliar (Bipolaris oryzae) | 2,5 L/ha (1250 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento, a segunda na emissão das panículas e a terceira no florescimento. | 100-300 | 30-40 |
BANANA | Mal-de-Sigatoka Sigatoka-amarela (Mycosphaerella | 1,0 - 2,0 L/ha (500 – 1000 g ia/ha) | Aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações em novembro, logo no aparecimento dos sintomas. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário, até o fim de maio ou início de junho. | 1000 | 30-40 |
musicola) | |||||
BATATA | Requeima Mela (Phytophthora infestans) | 300 mL/100L de água (150 g ia/100L de água) | Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. IEA (1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias. | 500-1000 | 30-40 |
BERINJELA | Pinta-preta-grande Pinta-preta (Alternaria solani) | 300 mL/100L de água (150 g ia/100L de água) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. IEA (1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias. | 800-1000 | - |
Mancha-de-alternaria Queima-das-folhas (Alternaria dauci)
(Bipolaris sorokiniana)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
2,5 L/ha
Aplicações: Realizar no
máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. Época: Deve ser realizada de forma preventiva ou a partir
600-1000 -
(Dreschslera sorokiniana)
(1250g ia/ha)
300 mL/100L de água
dos primeiros sinais de incidência das doença.
IEA (1): Reaplicar a cada 10 a 15 dias com monitoramento da lavoura
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Realizar a primeira
150-300 30-40
(Elsinoe australis)
(150 g ia/100L de água)
2,5 - 3,0 L/ha
(1250 – 1500 g
ia/ha)
aplicação sendo a primeira
quando 2/3 das pétalas já caíram e a segunda no início da frutificação (frutos como 0,3 a 0,5 cm de diâmetro).
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
500-2000 30-40
Época: Iniciar as aplicações
30 dias após o plantio.
200-400 30-40
(Phaeoisariopsis griseola)
(Venturia inaequalis)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
250 mL/100L de água
(125 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
IEA(1): Reaplicar a cada 10 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no início da brotação.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias;
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
1000-2000 30-40
400-1000 30-40
400-1000 30-40
800-1000 -
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
2,0 - 3,0 L/ha
(1000 – 1500 g
ia/ha)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propicias ao
desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e
35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado).
IEA(1): Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira
aplicação.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar a primeira aplicação no florescimento. IEA(1): Reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo
800-1000 -
200-400 30-40
(Alternaria solani) 300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de
da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas
500-1000 30-40
(Phytophthora infestans)
água).
da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
(Puccinia triticina)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Efetuar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda aplicação na fase de florescimento. Havendo necessidade, efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento.
150-300 30-40
DOSE p.c L/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO | ||||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
Antracnose | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações no início das brotações. IEA(1): Reaplicar de 7 a 10 dias. | ||||
(Elsinoe ampelina) | 300 mL/100L de | ||||
UVA | água | 800-1000 | 30-40 | ||
(150 g ia/100L de água) | |||||
Míldio Mofo | |||||
(Plasmopara vitícola) |
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 500g de clorotalonil. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo) Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
- Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.”
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da suacapacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução delimpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 dias |
Arroz | 15 dias |
Banana | (1) |
Batata, Berinjela, Cenoura, Citros e Melancia | 7 dias |
Melão, Pepino, Pimentão, Soja, Tomate e Uva | 7 dias |
Cevada e Trigo | 30 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida sistêmico ALTERNE é recomendado para o controle de doenças fúngicas nas culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, batata, café, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Ramulária | Ramularia areola | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
ARROZ IRRIGADO | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | Iniciar as aplicações de ALTERNE na cultura do arroz (irrigado ou sequeiro) no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se houver condições climáticas favoráveis as doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Brusone | Pyricularia grisea | |||
ARROZ DE SEQUEIRO | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | |
Brusone | Pyricularia grisea | |||
BANANA | Mal-de- Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 | Iniciar as aplicações de ALTERNE na cultura da banana em novembro e repetir até o final do período crítico às doenças. Aplicar preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas visando a proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fiijensis |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE quando aparecerem os primeiros sintomas, a partir da fase em que as folhas das plantas estiverem no final de seu desenvolvimento, que coincide com o fechamento das linhas e início de desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 | Aplicar ALTERNE preventivamente a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiver com 2-4 cm). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | |||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | 1,0 | Aplicar ALTERNE preventivamente nos meses de dezembro/janeiro até março. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | As aplicações de ALTERNE deverão ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas de ferrugem, 5% de infecção, e repetir sempre que esse nível for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. | ||
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
CEVADA | Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,75 | Iniciar as aplicações quando no máximo 5% da área foliar estiver atacada pelas doenças e repetir quando este nível for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha- reticular | Drechslera teres |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
FEIJÃO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | 1,0 | Iniciar as pulverizações de ALTERNE a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 | ||
MAÇÃ | Sarna da macieira | Venturia inaequalis | 30 a 50 mL/ 100 L de água | Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
SOJA | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 | Aplicar ALTERNE preventivamente a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiver com 2-4 cm). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | ||
TOMATE | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 1,0 | Iniciar as aplicações de ALTERNE a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
TRIGO | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,6 | Iniciar o controle na fase de afilhamento com incidência de oídio entre 10 a 15%. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | Realizar somente uma pulverização de forma preventiva quando se observar o maior número de plantas com flores abertas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,6 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando a doença alcançar 5% de severidade da área foliar. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ALTERNE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, batata, café, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo, o ALTERNE deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão e soja: 250 L/ha;
Arroz irrigado, arroz de sequeiro, cevada, feijão e trigo: 200 L/ha;
Batata, maçã e tomate: 1000 L/ha;
Banana: a quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados.
Café: 380 L/ha;
Cebola: 500 L/ha.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, arroz de sequeiro, banana, cevada, feijão, soja e trigo, o ALTERNE deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a cultura da banana, em aplicação aérea, o produto poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total 20 a 30 L/ha no máximo.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ALTERNE e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 30 dias
Arroz 35 dias
Banana 5 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cebola 14 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Maçã 20 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AZOXISTROBIN NORTOX é um fungicida de ação sistêmica do grupo químico das estrobilurinas que atua através de mobilidade translaminar e lateral com ação predominantemente preventiva, mas também curativa. É indicado em ação preventiva para o controle dos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de algodão, arroz, arroz irrigado; banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, soja, tomate e trigo.
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 a 300 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Ramularia e Ramulose: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo a necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. | ||||
Arroz | Mancha-alvo Bipolaris oryzae | 400 | 3 | 250 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 350 a 400 | 3 | 250 |
Mancha-alvo Bipolaris oryzae | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem da folha Puccinia coronata f. sp. avenae | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem e Helmintosporiose: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 350 a 400 | 3 | 15,0 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Utilizar Óleo Mineral na dose de 15,0 litros mais 5,0 litros de água por hectare para melhor fixação do produto as folhas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 300 a 350 | 4 | 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 300 a 350 | 4 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Cercosporiose: iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a cercosporiose Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo mineral na dose 0,5%. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias. Usar a dose maior no caso de maior infestação e quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 500 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Normalmente duas aplicações são suficientes para o controle da doença, no entanto em se havendo necessidade efetuar uma terceira aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem do colmo Puccinia graminis | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem da folha Puccinia hordei | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 | |
Ferrugem: a partir do final do afilhamento, realizar a primeira aplicação quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias. Mancha-marrom: Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%), observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. |
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata f. sp.citri | 200 a 300 | 4 | 2000 |
Pinta-Preta-dos-citros Guignardia citricarpa | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. A primeira aplicação é feita no estádio fonológico de frutinhos recém-formados. As demais aplicações até no máximo 4 por safra devem ser espaçadas de 30 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Ervilha Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 250 a 300 | 3 | 200 - 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 180 a 250 | |||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Mancha-angular: a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30 – 35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se iniciar a aplicação, recomenda 3 aplicações aos 30, 45 e 60 dias após a emergência das plantas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. | ||||
Milheto | Ferrugem do milheto Puccinia substriata | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae maydis | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 300 a 350 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 26 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. Oídio: iniciar a pulverização a partir do momento em que a doença atingir 30% - 40% da área foliar infectada, até o estádio R6. O intervalo entre aplicações é de 14 dias. |
VER 10 18.01.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sorgo | Antracnose Colletotrichum sublineolum | 250 a 350 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8, ou no aparecimento dos primeiros sintomas anteriormente ao estádio V8. Reaplicar em um intervalo de 14 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 320 a 350 | 4 | 600 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 350 a 400 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Helmintosporiose e Mancha-amarela: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações. Ferrugem: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. | ||||
Triticale | Mancha-bronzeada-da-folha Drechslera tritici-repentis | 200 a 400 | 2 | 100 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. |
Nota: 1 litro do produto comercial contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum sublineolum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
VER 10 18.01.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral recomendado deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda do algodão: 0,2% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 200 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Concentração do adjuvante na calda do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de- açúcar, centeio, cevada, citros, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale: 0,5% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 500 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F, Média – M ou Grossa - C.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvante emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Deve-se utilizar 15 litros de óleo mineral mais 5,0 litros de água. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicada para as culturas do algodão, amendoim, arroz, arroz-irrigado, aveia, banana, batata, cana- de-açúcar, citros, centeio, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
VER 10 18.01.2024
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
- - Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 dias |
Banana e Tomate | 3 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Amendoim, Batata, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 7 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CAPO® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Grânulos dispersível em água – WG empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Citros | Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) Verrugose (Elsinoe australlis) | 52 - 92 | - | 5 | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da- pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | Realizar a primeira aplicação aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Milho | Macha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Mancha-parda ou Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | - | 500-700 300-700 300-700 720 720 | 2 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento- foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) CAPO® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (i.a) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
CAPO® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar CAPO® WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
CAPO® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do CAPO® WG recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 28 dias |
Cevada | 30 dias |
O CERCOBIN 875 WG é um fungicida sistêmico, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea das culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
Culturas | Doenças | Doses (p.c.) | Recomendações de Uso | ||
Época e Intervalo de Aplicação | Nº Máximo de Aplicações | Volume de Calda | |||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans f.sp. ananas) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500-700 g/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. A aplicação deve ser realizada quando observar a ocorrência de 2% de incidência. Reaplicar em intervalo de 30 dias para 2ª e 3ª aplicações caso condições climáticas estejam favoráveis. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Seca-dos- ponteiros (Phoma costaricensis) | Realizar 2 aplicações por ciclo, sendo a primeira na pré-florada e a segunda 30 dias após. Recomenda- se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | Terrestre: 500 a 800 L/ha | |||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 500-700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no início da inflorescência e a segunda com intervalo de 20 dias, ou na fase de enchimento dos grãos. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | |||
Citros | Mancha-negra- dos-citros (Guignardia citricarpa) | 50-90 g /100 L de água | Realizar no máximo 5 aplicações. Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase (tamanho) "ping-pong", as outras aplicações devem ocorrer no intervalo de 30 dias. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. | 5 | Terrestre: 1000 a 3000 L/ha |
Verrugose (Elsinoe australis) | Iniciar com aplicação preventiva, ao final do florescimento, quando as pétalas estiverem caídas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 30 dias. | Terrestre: 750 a 2000 L/ha | |||
Cupuaçú | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações do produto na cultura, sendo a primeira aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura e a segunda na fase de emissão do botão floral. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Kiwi | Podridão- cinzenta (Botrytis cinerea) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Maçã | Mancha-foliar- da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 60-70 g/100 L de água | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 70-90 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias e realizar no máximo 5 aplicações no ciclo da cultura. | 5 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira quando a cultura estiver no quarto par de folhas e a segunda no início da florada. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, sendo a primeira no estádio de pré- pendoamento e a segunda na fase de grão leitoso. | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 500 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira no estágio R1, no início da floração e a segunda 20 dias após a primeira. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 700 g/ha | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira em R1 e a segunda em R2. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | |||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira em R1 e a segunda em R5.1. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | ||||
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 700 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira quando a cultura estiver no quarto par de folhas e a segunda no início da florada. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 90 g/100 L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. | 4 | Terrestre: 600 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | 900 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 40L/ha |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50-70 g/100 L de água | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações no início da formação dos cachos. | 3 | Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Aplicar CERCOBIN 875 WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abacaxi – 14 dias Café – 28 dias Cevada – 30 dias Citros – 14 dias Feijão – 14 dias Maçã – 7 dias
Mamão, Abacate, Cacau, Cupuaçú, Guaraná, Maracujá, Kiwi – 3 dias Manga – 14 dias
Milho, Sorgo – 3 dias Soja – 21 dias Tomate – 14 dias
Trigo, Aveia, Centeio, Triticale – 14 dias Uva – 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CHAKAY 125 SC é um fungicida, que contém o ingrediente ativo epoxiconazol, 125 g/L, na formulação Suspensão Concentrada, do grupo químico triazol, de ação sistêmica para o controle de doenças fúngicas nas culturas da banana, café, cevada, feijão, soja e trigo. O produto atua inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (ingrediente ativo)/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,4 a 0,5 | 15 | 15 | 50 a 62,5 |
Sigatoca-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 a 0,5 | 15 | 15 | 50 a 62,5 | |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 0,6 | 400 a 1.000 | - | 75 |
Cevada | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,5 a 0,75 | 200 a 300 | 20-30 | 62,5 a 93,75 |
Mancha-reticular | Drechslera teres | 200 a 300 | 20-30 | |||
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 200 a 300 | 20-30 | |||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,1 | 300 a 400 | 20-30 | 12,5 |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,1 | 200 a 300 | 20-30 | 12,5 |
Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | 0,4 | 50 | |||
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 | 200 a 300 | 20-30 | 93,75 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | |||||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | |||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp.tritici | 0,5 a 0,75 | 62,5 a 93,75 | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 1,0 | 125 |
Nota: 1 litro de CHAKAY 125 SC contém 125 g do ingrediente ativo epoxiconazole.
Banana | Aplicar o produto preventivamente ou no início da infecção nas épocas recomendadas para o controle do Mal-de-Sigatoka (de outubro a maio para a região Sudeste) ou preferencialmente no período de maior infecção (de dezembro a março), em intervalos de 30 dias. Número de aplicações: até 4 por safra da cultura. |
Café | Aplicar o produto quando forem constatados índices de infecção foliar (*) de até 5%, reaplicar o produto na dose de 0,4 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas/talhão conforme a uniformidade do mesmo. Número de aplicações: até 2 por safra da cultura. |
Cevada | Ferrugem- da- folha: aplicar o produto quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Manchas foliares (Mancha-reticular e Mancha-marrom): aplicar o produto quando forem constatados, nas plantas da lavoura, níveis de severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem novamente os níveis acima especificados. Número de aplicações: até 2. |
Feijão | Aplicar o produto quando forem constatadas a partir do florescimento, os primeiros sintomas de ataque da doença nas folhas, repetir com intervalos de 10 a 14 dias, se for observada evolução da doença. Número de aplicações: até 3. |
Soja | Oídio: aplicar o produto quando forem constatados índices de infestação foliar de até 30%, reaplicar o produto se 10 a 15 dias após a primeira aplicação, for observada evolução da doença. Ferrugem da soja: aplicar o produto até 1% de incidência de ferrugem com a dose de 0,2 L/ha e com a dose de 0,4 L/ha para incidência de 2 a 5%, reaplicando se necessário. Número de aplicações: até 3. |
Trigo | Helmintosporiose, Oídio, Ferrugem-da-folha, Mancha-das-glumas, Mancha- salpicada: Aplicar o produto quando forem constatados os primeiros sintomas de infecção. Repetir a aplicação do produto se necessário. Giberela: aplicar o produto no início do florescimento. Número de aplicações: até 2. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
Banana com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Café: quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico, que permitam vazão de 400 a 1.000 L/ha de volume de calda a qual varia em relação a altura e grau de enfolhamento da planta. A pressão do equipamento devera ser suficiente para proporcionar uma cobertura nas folhas internas e externas da planta.
Cevada, feijão, soja e trigo: pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma
cobertura total da parte aérea das plantas. Vazão: 200 a 300 L d’água/ha.
Pulverização aérea:
Trigo, cevada, soja e feijão usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45°. Pressão na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda: 20 a 30 L d’água/ha.
Banana usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45°, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. Volume de calda: 15 L de óleo de pulverização agrícola/ha.
Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km/hora, sem ventos de rajada.
· Atomizador rotativo (Micronair AU 3000):
Banana: usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. Vazão de 15 L de óleo de pulverização agrícola/ha.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar CHAKAY 125 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Café: 45 dias. Banana: 3 dias. Cevada e trigo: 30 dias.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia aréola) | 250 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 400 mL/ha | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 mL/ha | 200 – 300 | 4 | Iniciar as aplicações com constatar o aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 2 | Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 230 mL/ha | 15 L de óleo mineral/ha | 5 | Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 500 – 800 mL/ha | 500 | 4 | O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 350 mL/ha | 250 – 500 | 3 | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. APENAS APLICAÇÃO TERRESTRE. |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 470 mL/ha | 4 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | ||||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/ janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CENTEIO | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. |
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
CRISÂNTEMO | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis Griseola) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feita mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 350 mL/ha | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 470 mL/ha | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
GLADÍOLO | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 470 mL/ha | 1000 | 6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 47 mL/100 L de água | 1000 – 2000 | 3 | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | |||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Pulverizações a partir do inicio do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia spp) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalos de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | 470 mL/ha | ||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeae- maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário | ||||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre no pré-colheita, quando novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
ROSEIRA | Mancha-negra (Diplocarpon roase) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 230 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 340 mL/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 350 mL/ha | ||||
SORGO | Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Ergot (Claviceps africana) | 1 | Realizar uma única aplicação na florada | |||
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 5 | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina / Puccinia recondita) | 280 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | 350 mL/ha | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 280 mL/ha | O controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 350 mL/ha | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici repentis) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | |||||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Podridão-da-uva-madura (Colletrotrichum gloesporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 35 – 47 mL/100L de água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. |
P.C. = Produto comercia. 1 Litro do produto comercial corresponde a 430 gramas do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre; para outros tipos de aplicação, veja item “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
NOTA: Recomenda-se a adição de óleo mineral a 0,5% v/v (500 mL por 100 litros de água).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O CHARRUA 430 SC poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas. Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Não permita
que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Culturas Permitidas: Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Café (exceto Ferrugem-do-cafeeiro “Hemileia vastatrix”), Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativado ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 14 |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Banana | 5 |
Batata | 30 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Café | 30 |
Cebola | 14 |
Centeio | 35 |
Cevada | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Gladíolo | UNA |
Manga | 20 |
Maracujá | 7 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Milheto | 15 |
Milho | 15 |
Morango | 5 |
Pepino | 5 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 15 |
Tomate | 7 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Uva | 14 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
GAUSS é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses (L/ha) | Volume de calda | Época/Intervalo de aplicação |
Algodão | Falso-oídio (Ramularia areola) | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 300 L/ha | Iniciar aplicações quando ocorrer condições climáticas de alta temperatura e umidade, favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou no surgimento dos primeiros sinais da doença. (Máximo de aplicações: 3, com intervalo de 14 dias). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella Musicola) | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 15 L/ha Aplicação aérea: 15L/ha | O produto poderá ser aplicado preventivamente ou no início da infecção nas épocas recomendadas (de outubro a maio para a região Sudeste) ou preferencialmente no período de maior infecção (de dezembro a março), com intervalos de 30 dias. (Máximo de aplicações: 4) |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 400 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 a 50 L/ha | A aplicação de GAUSS deverá ser efetuada quando forem constatados índice de infecção foliar(*) de até 5%, reaplicar GAUSS na dose de 0,4 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. (Máximo de aplicações: 2) |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris Sorokiniana) | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | Pulverizar quando forem constatados os primeiros sintomas de infecção (até 5% de infecção), repetir se necessário. (Máximo de aplicações: 2) |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,1 a 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados a partir do florescimento, os primeiros sintomas de ataque da doença nas folhas, repetir com intervalos de 15 dias, se for observada evolução da doença. (Máximo de aplicações: 3) |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,1 L/ha | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou a partir do estádio R1 (início da floração: até 50% das plantas com uma flor) a R2 (floração plena: maioria dos racemos com flores abertas); a segunda aplicação deverá ser realizada no estágio R4 a R5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. (Máximo de aplicações: 3) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris Soraliniana) | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | Pulverizar quando forem constatados os primeiros sintomas de infecção. Repetir, se necessário. Para controle de giberela pulverizar no início do florescimento. (Máximo de aplicações: 2) |
Oídio (Blumeria graminis f.sp.tritici) | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | ||||
Mancha-das- glumas (Stagonospora Nodorum) | ||||
Mancha- salpicada (Septoria tritici) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) |
(*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2 e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas /talhão conforme a uniformidade do mesmo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Para cultura de café quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de
jato cônico, que permitam a vazão de volume de calda a qual varia em relação a altura e grau de enfolhamento da planta. A pressão do equipamento deverá ser suficiente para proporcionar uma boa cobertura nas folhas internas e externas da planta.
Para a cultura de algodão com pulverizador tratorizado, equipado com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada a cultura.
Para a cultura de banana com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Para as culturas de cevada, feijão, soja e trigo com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico. Os bicos devem ser distanciados de 25 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas.
Aplicação aérea:
Para cultura do café, utilizar sempre bicos hidráulicos de jato cone vazio, da série D e difusor (core) adequados às condições climáticas, principalmente a umidade relativa do ar, observadas nas áreas de aplicação e ao diâmetro e deposição de gotas recomendadas para o controle adequado do alvo biológico problema. A pressão recomendada será de 15 a 30 libras.
Ajustar o ângulo dos bicos e barra entre 90° a 180° em relação à linha de voo, de acordo com a variação da umidade de ar local, para que a deriva das gotas seja controlada corretamente e haja a deposição desejada.
Para Aeronaves tipo Ipanema a altura de voo recomendada será de 4 a 5 metros do topo das plantas e utilizar a faixa de deposição de 12 metros de largura para que se obtenha uma boa cobertura das plantas.
Devido aos volumes de calda recomendada, não utilizar bicos rotativos, quaisquer que sejam os modelos, tipos ou quantidade de unidades por aeronave.
Outros tipos ou modelos de aeronaves agrícolas, consultar o Departamento Técnico da Sinon.
Com uso de barras e bicos:
Para as culturas de trigo, cevada, feijão e soja usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras.
Para a cultura de banana usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras.
Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Com uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000):
Na cultura de banana usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35°, ajustando segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Para a cultura de algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Cultura | Intervalo |
Algodão | 14 dias |
Banana | 3 dias |
Café | 45 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Azul PMS Blue 293 C
VER 06 08.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Alface Acelga Agrião Almeirão Chicória Espinafre Estévia Mostarda Rúcula | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 150 | 3 | 1.000 |
Realizar a primeira aplicação 7 dias após e o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Batata | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 100 a 150 | 1 | 800 a 1.200 |
Realizar a aplicação preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Cebola Alho Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 1.000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 100 | - | 1.000 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Morango Acerola Amora Azeitona Framboesa Mirtilo Pitanga e Seriguela | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150 | 4 | 1.000 |
Realizar a primeira aplicação no início do florescimento, e reaplicar com intervalo de 9 dias. | ||||
Pêssego Ameixa Marmelo Nectarina, Nêspera Pera | Podridão-parda Monilinia fructicola | 150 | 3 | 1.000 a 1.200 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | ||||
Uva Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Mangaba Uva de mesa | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150 a 200 | 4 | 250 a 300 |
Realizar aplicação nas fases de florescimento, fechamento do cacho, e no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. |
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,5 a 2,0 | 3 | 200 |
Iniciar o tratamento no início de florescimento e repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias, conforme monitoramento. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 | 1 | 200 a 300 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricensis | 1,0 L/1000 plantas ou covas | 2 | 500 |
VER 06 08.08.2024
Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento da doença repetindo a intervalos médios de 45 dias. | ||||
Feijão Amendoim Ervilha Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,5 | 1 | 300 |
Realizar a aplicação no início do florescimento. | ||||
Soja | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 2,0 | 2 | 300 |
Iniciar o tratamento no início do florescimento. Se necessário, conforme monitoramento, realizar a segunda aplicação com intervalo de 10 - 14 dias após a primeira aplicação. | ||||
Trigo Centeio Cevada Triticale | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 | 1 | 200 a 300 |
Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 kg de sementes | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 100 | 1 | - |
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 60 a 100 | 1 | - |
Brusone Pyricularia grisea | 100 | |||
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Brusone (Pyricularia grisea): utilizar sementes com no máximo 9% de infecção com este fungo. |
VER 06 08.08.2024
Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 500 g do ingrediente ativo (a.i) Iprodiona.
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral na cultura do Algodão.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato plano uniforme ou plano de ângulo grande com pré-orifício, visando à produção de gotas de classe Fina – F ou Média – M.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Azeitona | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Pyricularia grisea | Brunose | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijões | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Mangaba | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pitanga | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Triticale | Pyricularia grisea | Brunose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
VER 06 08.08.2024
Indicada para as culturas do algodão, aveia, batata, centeio, cevada, feijão, soja, trigo e triticale. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 40 L/ha.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Condições climáticas:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 30ºC ideal.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 06 08.08.2024
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Acelga, Agrião, Algodão, Alho, Alface, Almeirão, Caju, Caqui, Carambola, Cebola, Chalota, Chicória, Espinafre, Estévia, Figo, Goiaba, Kiwi, Mangaba, Mostarda, Rúcula, Soja, Uva e Uva de mesa | 14 |
Batata | 30 |
Café | 35 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | (1) |
Crisântemo | U.N.A |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 15 |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Morango, Pitanga e Seriguela | 1 |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego | 3 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 5 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego no tratamento de sementes.
*U.N.A = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MAGIC é um fungicida de contato, utilizado em pulverizações da parte aérea de diversas culturas e para tratamento de sementes de cevada.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Alface | Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100-150 mL/100 L de água | 1200 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricensis | 1,0 L/1000 covas | 500 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar a segunda aplicação cerca de 30 dias após a primeira. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós-florada. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. |
Cevada | Mancha-reticular Dreschlera teres | 100 mL/100 kg de sementes | 1,5 L/100 kg de sementes | 01 |
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para Mancha-reticular (Tratamento de semente), fazer o tratamento preferencialmente pouco antes da semeadura. * Para Helmintosporiose (Foliar), aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 100 mL/100 L de água | 1000 L/ha | Sem restrição de aplicação |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,5 L/ha | 200-400 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverizar no início do florescimento. | ||||
Morango | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento, a intervalos médios de 9 dias. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 150 mL/100 L de água | 1200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Uva | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150-200 mL/100 L de água | 300 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deverá ser aplicado em forma de pulverizações com equipamentos terrestres sendo tratorizados ou costais (manuais ou motorizados) e via tratamento de semente de cevada.
Temperatura máxima: 27ºC. Umidade relativa do ar: mínimo 55%.
Velocidade de vento: máximo 10 km/h ou 3 m/seg.
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o fator mais influente na maior ou menor evaporação das gotas, pois gotas muito finas serão perdidas por evaporação e deriva acentuada e gotas grossas escorrerão para o solo perdendo-se a efetividade do produto e contribuindo-se para a poluição ambiental.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface, cebola e videira | 14 dias |
Batata | 30 dias |
Café | 35 dias |
Cevada | (1)* |
5 dias | |
Crisântemo | UNA** |
Feijão | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pêssego | 3 dias |
Trigo e aveia | 5 dias |
*Não determinado devido a modalidade de uso: Tratamento de sementes
**Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA:
3,0L/ha
Aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações
150 20 - 40
(Ramularia areola) 1500 g ia/ha
aos 40 dias de emergência e repetir intervalo máximo de 10 dias.
IEA (1): Reaplicar a cada 10 dias, caso necessário.
Aplicações: Realizar no
máximo 3 aplicações por ciclo
Mancha-castanha Cercosporiose (Cercospora arachidicola)
2,0 – 2,5 L/ha
(1000 - 1250 g
ia/ha)
da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos 40 dias da
emer(g1ê)ncia.
200-400 30-40
IEA : Reaplicar a cada 10 dias.
Mancha-parda Mancha-foliar (Bipolaris oryzae)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento, a segunda na emissão das panículas e a terceira no florescimento.
100-300 30-40
Mal-de-Sigatoka 1,0 - 2,0 L/ha | Aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||
BANANA Sigatoka-amarela (500 – 1000 g (Mycosphaerella ia/ha) musicola) | em novembro, logo no IEA (1): Reaplicar a cada 15 | 1000 | 30-40 |
dias, caso necessário, até o fim de maio ou início de | |||
junho. | |||
Aplicações: Realizar no |
Época: Iniciar as aplicações aparecimento dos sintomas.
(Phytophthora infestans)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
(1)
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA : Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
500-1000 30-40
(Alternaria solani)
Mancha-de-alternaria Queima-das-folhas (Alternaria dauci)
300 mL/100L
de água (150 g ia/100L de
água)
300 mL/100L de água (150 g ia/100L de água)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA (1): Reaplicar a cada 7
a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo nos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
800-1000
-
600-1000 -
(Bipolaris sorokiniana
2,5 L/ha
(1250g ia/ha)
(Dreschslera sorokiniana)
Época: Deve ser realizada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência da doença. IEA(1): Reaplicar a cada 10 dias com monitoramento da lavoura.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
150-300 30-40
(Elsinoe australis)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
2,5 - 3,0 L/ha
(1250 – 1500 g ia/ha)
Época: Realizar a primeira aplicação sendo a primeira quando 2/3 das pétalas já caíram e a segunda no início da frutificação (frutos como 0,3 a 0,5 cm de diâmetro).
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
500-2000 30-40
Época: Iniciar as aplicações
30 dias após o plantio.
200-400 30-40
(Phaeoisariopsis griseola)
(Venturia inaequalis)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
250 mL/100L de água (125 g ia/100L de água)
IEA(1): Reaplicar a cada 10 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no início da brotação.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por
ciclo da cultura.
1000-2000 30-40
orbiculare) 300 mL/100L de água
Época: Iniciar as aplicações
Míldio (Pseudoperonospora cubensis)
(150 g ia/100L de água)
logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
400-1000 30-40
(Colletotrichum orbiculare)
(Colletotrichum orbiculare)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de água)
300 mL/100L de água
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias;
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
PIMENTÃO | (Colletotrichum gloeosporioides) | (150 g ia/100L de água) | logo nos primeiros sintomas IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias. | 800-1000 | - |
Aplicações: Realizar no | |||||
máximo 2 aplicações por | |||||
ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações | |||||
preventivamente quando as | |||||
condições climáticas forem propicias ao | |||||
Ferrugem-asiática | desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve | ||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 | ||||
2,0 - 3,0 L/ha | (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e | ||||
SOJA | (1000 – 1500 g ia/ha) | 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de | 200-400 | 30-40 |
Época: Iniciar as aplicações da doença.
400-1000 30-40
800-1000 -
(Alternaria solani) 300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de
ciclo indeterminado).
IEA(1): Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira
aplicação.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar a primeira aplicação no florescimento. IEA(1): Reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas
500-1000 30-40
(Phytophthora infestans)
água).
da doença.
IEA(1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias.
TRIGO (Puccinia triticina)
2,5 L/ha
(1250 g ia/ha)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Efetuar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda aplicação na fase de florescimento. Havendo necessidade, efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento.
150-300 30-40
(Elsinoe ampelina) 300 mL/100L de água
(150 g ia/100L de
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações
800-1000 30-40
(Plasmopara vitícola)
água)
no início das brotações. IEA(1): Reaplicar de 7 a 10 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 500g de clorotalonil. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Dreschslera sorokiniana | Mancha reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Dreschslera sorokiniana | Mancha reticular | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo) Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
- Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.”
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva e evaporação são determinados pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima, como: ventos de até 10km/h, temperatura média de até 30⁰ C e umidade relativa de no mínimo 60%. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 km/h, no entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da suacapacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução delimpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Algodão | 35 dias |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 dias |
Arroz | 15 dias |
Banana | (1) |
Batata, Berinjela, Cenoura, Citros e Melancia | 7 dias |
Melão, Pepino, Pimentão, Soja, Tomate e Uva | 7 dias |
Cevada e Trigo | 30 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida ORIUS 250 EC é recomendado para o controle de doenças nas culturas de banana, batata, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo.
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Banana | Sigatoka-negra (Micosphaella fijiensis) | 0,4 L/ha | A quantidade de calda será de 15 L/ha e o produto deverá ser diluído com óleo mineral na seguinte proporção de 14,6 Litros de óleo + 0,4 Litros de Orius 250 EC, aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados. Em aplicação aérea será utilizado pontas do tipo micronair ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Intervalo: Aplicar preventivamente ao aparecimento dos sintomas visando principalmente a proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão para Sigatoka- negra utilizar intervalos de 14 dias entre aplicações. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando as folhas das plantas estiverem em fase de fechamento das linhas. Realizar entre 3 a 4 pulverizações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,8 L/ha | Iniciar as pulverizações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar até 4 pulverizações, em intervalos quinzenais. |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Iniciar as pulverizações a partir do início do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações em intervalos quinzenais. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | ||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Efetuar pulverizações durante o ciclo vegetativo – somente, a partir do início da brotação até o final do período das projeções de oxosporos. Pulverizar a cada semana ou 10 dias, sob alta incidência da doença. Realizar até 6 aplicações, realizando as demais com ativos diferentes visando prevenir resistência. |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Realizar até 2 aplicações. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Fazer aplicações preventivas a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens do terço superior estiverem com 2-4 cm). Realizar até 2 aplicações. | |
Septoriose (Septoria glycines) | |||
Tomate | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 80 mL/100L de água | Iniciar as pulverizações a partir do florescimento, na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 pulverizações em intervalos quinzenais. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Iniciar as pulverizações quando o nível de infecção atingir entre 10 a 15% na fase de perfilhamento e quando doenças como Helmintosporiose e Ferrugem-da-folha manifestarem os primeiros sintomas nas folhas e/ou colmos. Realizar até 2 aplicações em intervalos quinzenais. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 L/ha | ||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida ORIUS 250 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de banana, batata, cebola, cevada, feijão, maçã, soja, tomate e trigo, o ORIUS 250 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Banana: a quantidade de calda poderá ser de 15 L/ha de óleo mineral aplicado em ultra baixo volume através de atomizadores costais e tratorizados.
Batata, cebola e tomate: 1000 L/ha;
Cevada, feijão, soja e trigo: 200 L/ha;
Maçã: 800 a 1200 L/ha.
Para as culturas de banana, cevada, feijão, soja e trigo, o ORIUS 250 EC deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para a cultura da banana, em aplicação aérea, o produto poderá ser aplicado com o uso de pontas do tipo micronairs ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Poderão ainda ser utilizadas caldas com óleo mineral + água até um volume total 20 a 30 L/ha no máximo.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Banana 5 dias
Batata 30 dias
Cebola 14 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Maçã 20 dias
Soja 30 dias
Tomate 7 dias
Trigo 35 dias
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, luvas e botas de borracha.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 200 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,2% do volume da calda de aplicação) | 3 | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | QUADRIS deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias para Ramularia e 14 à 21 dias para Ramulose. Realizar um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s) e modos de ação. Para o controle da Ramularia, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Para o controle da ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | |||||
ARROZ | Mancha- parda (Bipolaris oryzae) | 400 mL de produto comercial/ha | 3 | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | QUADRIS deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. Ointervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Brusone (Pyricularia grisea) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação) | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | QUADRIS deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se aplicar o QUADRIS também nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 200 a 400 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 a 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Helmintosporiose (Drechslera avenae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 200 a 400 mL de produto comercial/ha | 4 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 L/ha (15 L de água + 5 L de óleo + 1% de espalhante adesivo) | QUADRIS deve ser aplicado preventivamente, a intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. Realizar no máximo até 4 aplicações. |
CENTEIO | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 200 a 400 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 a 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 200 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação) | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | QUADRIS deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o QUADRIS também nos estágios iniciais de infecção da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 200 a 400 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 a 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CITROS | Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 a 600 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 2.000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, reaplicando se necessário em intervalo de até 42 dias, dependendo da evolução da doença e liberação de ascósporos. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades susceptíveis) |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | QUADRIS deve ser aplicado preventivamente, entre os estádios R 5 e R 5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Uma aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com maior tolerância ou menor suscetibilidade às doenças ou quando as condições climáticas não forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
TRIGO | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 200 a 400 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,5% do volume da | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | QUADRIS deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem |
Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | calda de aplicação) | ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. | |||
TRITICALE | Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 200 a 400 mL de produto comercial/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 a 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2 . A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha para algodão, arroz, aveia, centeio, cevada, citros, soja, trigo e triticale, e 20 litros de calda por ha para banana (15 litros de água + 5 litros de óleo + 1,0% de espalhante adesivo) e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto QUADRIS pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 7 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Citros | 7 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALFACE | Podridão-de- esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | 3 |
ALGODÃO | Podridão-de- esclerotinia ou mofo- branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 – 2,0 L/ha + 0,5% de óleo mineral | 200 L/ha | Iniciar o tratamento no início de florescimento e repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
AVEIA | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 mL/100L de água | 800 – 1200 L/ha | Aplicar preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
CAFÉ | Mancha-de- phoma (Phoma costaricensis) | 1,0L/1000 covas | 500 L/ha | Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar a segunda aplicação cerca de 30 dias após a primeira. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós florada. | 2 |
CEBOLA | Mancha- púrpura (Alternaria porri) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | 4 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Realizar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. | 1 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CEVADA | Mancha- reticular (Dreschlera teres) | 100mL/100kg de sementes + 15mL de corante | -- | TRATAMENTO DE SEMENTES. Adicionar o corante em água com o fungicida, na dose de 15mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas devem | Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. |
ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido | |||||
o uso para consumo humano | |||||
ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor) Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CEVADA | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
CRISÂNTEMO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100mL/100 L de água | 1000L/ha | Aplicar antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | -- |
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 L/ha | 300L/ha | Pulverizar no início de florescimento. | 1 |
MORANGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150mL/100 L de água | 1000L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento, a intervalos médios de 9 dias. | 4 |
PÊSSEGO | Podridão- parda (Monilinia fructicola) | 150mL/100 L de água | 1000 -1200 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | 3 |
PIMENTÃO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150mL/100 L de água | 1000L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
SOJA | Podridão-de- esclerotinia ou mofo- branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 2,0 L/ha | 300L/ha | Iniciar o tratamento no início do florescimento. Se necessário, conforme monitoramento, realizar a segunda aplicação com intervalo de 10 - 14 dias após a primeira aplicação. | 2 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150mL/100 L de água | 800 -1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, se necessário, em intervalos médios de 7 dias, conforme monitoramento. | 4 |
TRIGO | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 150 - 200 mL/100L de água | 250 - 300 L/ha | Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até́ se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação. Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Alface | 14 |
Algodão | 14 |
Aveia | 5 |
Batata | 30 |
Café | 200 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Cevada (Foliar) | 5 |
Cevada (Tratamento de sementes) | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de Uso não Alimentar (UNA) |
Feijão | 15 |
Morango | 1 |
Pêssego | 3 |
Pimentão | 3 |
Soja | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 5 |
Uva | 14 |
Até 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, usar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas e luvas e botas de borracha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Recomendado para o controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações:
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nos cultivos de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus (florestas implantadas), maçã, mamão, nectarina, pêra, pêssego, pastagem, seringueira, e uva.
Aplicação em área total para eliminação de plantas infestantes emergidas, em pré-plantio das culturas de algodão, arroz, feijão, milho, eucalipto, seringueira, trigo e soja no sistema de Plantio Direto.
Eliminação de soqueira e maturador de cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas, antes do transplante do fumo.
Aplicação em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes no preparo da área para posterior plantio ou semeadura para todas as culturas.
Para soja geneticamente modificada a aplicação deve ser feita em área total, em pós-emergência da soja, em áreas de plantio direto e convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Para milho e algodão geneticamente modificados a aplicação deve ser feita em área total, em pós- emergência das culturas, em áreas de plantio direto e convencional.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA CACAU CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO FEIJÃO MAÇÃ MAMÃO MILHO NECTARINA PASTAGEM PINUS PÊRA PÊSSEGO SOJA TRIGO UVA | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | |
Capim-rabo-de-raposa | Andropogon leucostachyus | 4,0 | |
Boca-de-leão selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | |
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 1,5 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 0,5 - 1,0 | |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0 - 5,0 | |
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | |
Chufa | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 - 5,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0 - 4,0 | |
Falso-cominho | Fimbristylis miliace | 5,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 - 3,0 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 - 2,0 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 - 4,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,0 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 5,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 1,0 - 2,0 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | |
Pega-pingo | Spergula arvensis | 4,0 | |
Poaia-do-campo | Spermacoce alata | 5,0 - 6,0 | |
Agrião-do-pasto | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0 - 3,0 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | |
Início e época de aplicação: Plantas Infestantes Perenes: O melhor período para o controle é próximo a/ou durante a floração. Plantas Infestantes anuais: O melhor período para o controle situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. As dosagens indicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Importante: Aplicar SUMÔ quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). SUMÔ não tem ação sobre as sementes existentes no solo. Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
|
de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto. (ATENÇÃO: respeitar o período de carência para a cultura).
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedade floríferas: A aplicação de SUMÔ como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
FUMO | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 3,0 |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 - 2,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,0 | |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 - 5,0 | |
Aveia | Avena sativa | 1,0 - 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantagine | 1,0 - 2,0 | |
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 - 3,0 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |
Erva-de-Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 4,0 | |
Quebra-pedra-rasteira | Chamaesyce prostata | 2,0 | |
Erva-de-Santa-Maria | Chenopodium ambrosioides | 3,0 | |
Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | |
Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 2,0 - 4,0 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 5,0 | |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,0 | |
Pega-pega | Desmodium tortuosum | 2,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 - 4,0 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,0 | |
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 - 4,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrotis pilosa | 2,0 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 - 4,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 - 2,0 | |
Sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 - 5,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 - 4,0 | |
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | 4,0 | |
Rubim | Leonorus sibiricus | 5,0 | |
Mentruz | Lepidium virginicum | 2,0 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 | |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 2,0 - 4,0 | |
Cipó-cabeludo | Mikania cordifolia | 5,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 | |
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 | |
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 - 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 3,0 | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 - 4,0 | |
Capim-do-brejo | Paspalum consperssum | 2,0 - 3,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-oferecido | Pennisetum-setosum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus niruri | 1,0 | |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | |
Samambaia | Pteridium aquilinum | 4,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,0 - 2,0 | |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 | |
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | 2,0 - 3,0 | |
Malva-branca | Sida cordifolia | 2,0 - 4,0 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 - 5,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 | |
Erva-moura | Solanum americanum | 2,0 | |
Jurubeba | Solanum paniculatum | 4,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 - 4,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Milho | Zea mays | 1,0 | |
Início e época de aplicação: Aplicar em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes em área total, antes do transplante do fumo. Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
SERINGUEIRA | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 2,0 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,0 - 4,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,0 - 4,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 - 3,0 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 3,0 - 5,0 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0 - 4,0 | |
Grama-batatai | Paspalum notatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 4,0 - 5,0 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 2,0 - 4,0 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 - 5,0 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,0 - 2,0 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 - 2,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 2,0 - 4,0 | |
Início e época de aplicação: Para aplicação em área total: Esta forma de aplicação deve ser realizada em áreas em que o controle de todas as plantas infestantes é necessário e não há plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver o produto. Para aplicação em jato dirigido: Esta forma de aplicação deve ser utilizada em áreas em que o controle de plantas infestantes é necessário e há plantas úteis implantadas. A aplicação deve ser dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis. Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | Início e época de aplicação |
Nome Comum (Nome Científico) | |||
SOJA geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2,0 – 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 6 folhas /10 cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,7 – 3,0 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 6 a 10 folhas/10 -20 cm, de 20-30 dias após a emergência da cultura. | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais que 10 folhas, mais que 20 cm, de 30- 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | |||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,6 | Aplicação Única: estágio de crescimento: até 2 perfilho/10cm, em até 20 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,6 - 2,7 | Aplicação Única: estágio de crescimento: de 3 a 6 perfilhos/maior que 10 cm e menor 20 cm, de 20 dias a 30 dias após a emergência da cultura. | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,7- 3,3 | Aplicação Única: estágio de crescimento: mais 6 perfilhos/maior que 20cm, de 30 a 45 dias após a emergência da cultura. Não recomendável aplicação na floração. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Número de Aplicação / Intervalo de aplicação: Aplicação Sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se: 1ª aplicação: 2,0 L/ha, em até 20 dias após emergência da cultura. 2ª aplicação: 1,35 L/ha com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
ALGODÃO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,33 - 2,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,33 – 2,67 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,33 - 2,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,33 - 2,0 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,67 | |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,67 | |
Início e época de aplicação: Aplicação em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato é de 25 a 35 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. A aplicação foliar de SUMÔ sobre a cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, deverá ser realizada até a 4ª folha. A variação nas doses depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Número de aplicações: Uma única aplicação de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes. |
Recomendação para aplicação em área total, em pós-emergência do milho geneticamente modificado tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Infestantes | Estágio de crescimento | Época (DAE - número de dias após a emergência da cultura) | Dose Produto comercial (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO geneticamente modificada tolerante ao glifosato | Braquiarão | Brachiaria brizantha | até 2 perfilhos até 10 cm | Até 15 dias | 1,6 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,60 - 2,67 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2,0 – 2,67 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,67 - 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Início e época de aplicação: SUMÔ deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, em boas condições de |
desenvolvimento e sem efeito de “stress hídrico” (falta ou excesso de água). A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4° e o 10° dia após a aplicação. No caso de aplicação única seguir os estágios de crescimento e épocas descritas no quadro. As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados. SUMÔ não tem ação sobre sementes existentes no solo. SUMÔ, aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
APLICAÇÃO SEQUENCIAL:
Realizar no máximo duas aplicações do produto durante o ciclo/safra da cultura. Em áreas de alta infestação e/ou germinação não uniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até aos 15 dias após a emergência da cultura, seguida de uma segunda na dose de 2,67 L/ha, com intervalo de cerca de 15 dias entre as duas aplicações.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,67 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Número de aplicações: Até duas aplicações de SUMÔ, aplicado conforme recomendado, controla as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Trema micrantha | crindiúva, grandiúva, pau-pólvora | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Azeitona | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Banana | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cacau | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Caju | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Citros | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijões | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Maçã | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Mamão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mangaba | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Milho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pastagens | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Pera | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Pitanga | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Culturas | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Arroz, Milho, Soja e Algodão convencionais, Trigo Soja, Milho e Algodão geneticamente modificados | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Equipamento Bentley (Eliminação de soqueira) | 80 - 120 |
Tratorizado convencional (Eliminação de soqueira) | 200 - 400 | ||
Costal (Capina/Catação química) | 100 - 200 | ||
Costal (Roughing) | 100 - 200 | ||
Aéreo (como maturador) | Aeronaves agrícolas | 15 - 40 | |
Pastagem | Terrestre | Tratorizado | 200 - 300 |
Costal | 300 - 400 | ||
Aéreo | Aeronaves agrícolas | 50 | |
Ameixa Banana Cacau Café Citros | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Eucalipto Maçã Nectarina Pêra Pêssego Pinus Uva | Costal | 100 - 200 |
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo às perdas por deriva e evaporação.
Cultivos | Intervalo de Segurança (dias) |
Mamão | 3 |
Soja (como dessecante) | 7 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa e Uva | 17 |
Banana, Cacau, Citros e Cana-de-açúcar (como maturador), Nectarina e Pêssego | 30 |
Algodão | (1) |
Arroz, Feijão, Cana-de-acúcar (pré-plantio), Pastagem e Trigo | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Eucalipto, Pinus, Fumo e Seringueira | (U.N.A.) |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(U.N.A.) Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Evite que a solução herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis durante a aplicação.
Suspenda a aplicação quando houver prenúncio de chuva. Caso ocorram chuvas nas primeiras 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser diminuída. Este é o intervalo de tempo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
Use somente água limpa na aplicação do produto (sem argila em suspensão).
Não aplique SUMÔ quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira.
Não capine ou roce as plantas daninhas antes da aplicação, e até 14 dias após a aplicação de SUMÔ.
Não permita o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais após a aplicação de SUMÔ.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar a deriva.
Limitações de uso exclusivamente relativas ao algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato:
A aplicação foliar do SUMÔ em algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deve ser realizada até a 4ª folha da cultura.
O herbicida SUMÔ é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão geneticamente modificado, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida SUMÔ não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de algodão convencional (que não seja geneticamente modificado, tolerante ao glifosato) ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
SUPPORT® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação grânulos dispersível em água empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da-pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. | ||||
Citros | 52 - 92 | - | 5 | ||
Verrugose | |||||
(Elsinoe australlis) | |||||
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Realizar a primeira aplicação | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com |
fungicidas de diferentes modos de ação. | |||||
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Macha-de- | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
Phaeosphaeria | |||||
(Phaeosphaeria | |||||
maydis) | |||||
Milho | - | 720 | 2 | ||
Helmintosporiose | |||||
(Exserohilum | |||||
turcicum) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Oídio | 500-700 300-700 300-700 720 720 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento-foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. | |||
(Microsphaera | |||||
diffusa) | |||||
Mancha-parda ou | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria glycines) | |||||
Crestamento- | - | ||||
Soja | foliar (Cercospora | 2 | |||
kikuchii) | |||||
Mofo-branco | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Mancha-alvo | |||||
(Corynespora | |||||
cassiicola) | |||||
Antracnose | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
Sorgo | sublineolum) Mancha-foliar | - | 720 | 2 | |
(Exserohilum | |||||
turcicum) | |||||
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) SUPPORT® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
SUPPORT® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar SUPPORT® WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
SUPPORT® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do SUPPORT® WG recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
algodão, amendoim, arroz, aveia, café, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
VER 13 08.04.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-preta Pseudocercospora personata | 200 | 4 | 200 a 300 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 350 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 350 | 3 | 200 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | ||||
Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 450 | 5 | 250 a 500 |
Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 350 | 3 | 200 a 300 |
Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Cevada | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 350 | 3 | 200 a 300 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Para o controle de Oídio e Mancha-marrom: Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Para o controle de Ferrugem-da-folha: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 450 | 3 | 200 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar quando constatar o início da infecção, repetir com intervalo de 15-20 dias. | ||||
Milheto | Ferrugem Puccinia spp | 450 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 450 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 250 a 300 | 2 | 200 |
Oídio Microsphaera diffusa | 280 a 300 | |||
Crestamento-foliar: efetuar a primeira aplicação quando a doença atingir 20 % de infecção foliar, repetir com intervalo de 14 dias. Oídio: efetuar a primeira aplicação quando a cultura estiver no estádio R4, repetir com intervalo de 14 dias. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 450 | 3 | 200 a 300 |
Ergot Claviceps africana | 1 | |||
Helmintosporiose: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Ergot: Realizar uma única aplicação na florada. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 280 | 3 | 200 a 300 |
Mancha salpicada Septoria tritici | 350 | |||
Iniciar o controle no estádio de desenvolvimento (alongamento), quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 350 | 3 | 200 a 300 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
VER 13 08.04.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUCO 430 SC NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. O óleo mineral deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 500 mL de adjuvante a base Óleo Mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Recomendada para as culturas de algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milheto, milho, soja, sorgo e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
VER 13 08.04.2024
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
VER 13 08.04.2024
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Amendoim, Café e Soja | 30 dias |
Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 35 dias |
Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 14 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Azul PMS Blue 293 C
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Algodão | Ramulária Ramularia areola | - | 0,6 a 0,8 | 3 |
Iniciar as aplicações preventivamente, antes do fechamento da cultura, repetindo a cada 10 a 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 100 | 0,4 a 0,6 | 3 |
Realizar até 3 aplicações durante o período chuvoso, com intervalos de 30 a 45 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 - 600 L/ha. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Cevada | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | - | 0,875 a 1,225 | 2 |
Giberela Fusarium graminearum | 1,575 | |||
Para controle de helmintosporiose: realizar a primeira aplicação no início da inflorescência e a segunda com intervalo de 20 dias, ou na fase de enchimento dos grãos. Para controle de giberela: realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Citros | Mancha-preta ou Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 100 | - | 4 |
Verrugose Elsinoe australis | 2 | |||
Para o controle da Mancha-preta ou Pinta- preta: Iniciar o tratamento à partir de frutos com 1,5 cm de diâmetro, com intervalos de 40 dias. Para o controle da Verrugose: Aplicar no estágio de florescimento, sendo a primeira no estágio “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das "pétalas caídas”. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. Recomenda-se adicionar sempre a calda de pulverização, Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5%. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni Erysiphe pisi | 100 | 0,7 | 3 |
Realizar a primeira aplicação nos primeiros sintomas das doenças com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 L/ha. | ||||
Feijão Amendoim Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 0,5 a 0,75 | 3 |
Iniciar as aplicações logo após a emergência da planta, repetindo na pré e pós florada. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 100 | - | 3 |
Cancro-europeu Neonectria galligena | ||||
Realizar a primeira aplicação nos primeiros sinais da doença ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, principalmente entre os meses de novembro a janeiro. Repetindo a cada 10 dias. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 a 150 | - | 2 |
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados. Repetindo a cada 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Milheto | Mancha-foliar Exserohilum turcicum | - | 0,8 a 1,0 | 2 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (VT- pré pendoamento), reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 0,8 a 1,0 | 2 |
Podridão-de-diplodia Stenocarpella maydis | 0,6 a 1,0 | |||
Para o controle de Mancha-de-Phaeosphaeria: Realizar a primeira aplicação no 4º par de folhas, e a segunda no início da florada, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Para o controle de Podridão-de-diplodia: Realizar a primeira aplicação preventivamente, a partir do estádio V8, e reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Morango | Mancha-foliar Diplocarpon earlianum | 100 | - | 1 |
Mancha-foliar Mycosphaerella fragariae | ||||
Realizar uma aplicação aos primeiros sinais das doenças, especialmente nos períodos de alta umidade e temperaturas entre 20 e 25°C. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha | ||||
Pinhão-manso | Oídio Oidium spp. | 100 a 150 | - | 4 |
Iniciar aplicação ao detectar os primeiros sintomas, ou em condições favoráveis da doença, com intervalo de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Rosa | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 100 | 0,7 | 5 |
Realizar aplicações anuais (iniciando-se logo após a primeira poda) com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 700 L/ha. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | - | 0,6 a 0,8 | 2 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | |||
Crestamento a Mancha-parda: Realizar a primeira aplicação no Estágio R5.1 (início da formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira aplicação, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Mofo-branco: Efetuar a primeira aplicação no início da floração (R1) e a segunda aplicação na floração plena (R2). Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | ||||
Sorgo | Antracnose Colletotrichum sublineolum | - | 1,225 | 2 |
Mancha-foliar Exserohilum turcicum | ||||
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver no quarto par de folhas e a segunda no início da florada. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Tomate | Septoriose Septoria lycopersici | 100 | - | 2 |
Realizar a primeira aplicação aos primeiros sinais da doença, ou assim que as condições climáticas estiverem favoráveis, ou seja, alta umidade e temperatura entre 25 e 30°C. Respeitar intervalo mínimo de 10 dias entre aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 700 a 1000 L/ha. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Giberela Fusarium graminearum | - | 1,575 | 2 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas da doença, com intervalo entre aplicações de 15 dias. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 kg de sementes | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 | 1 |
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium | 125 a 150 | 1 |
Antracnose Colletotrichum truncatum | 100 a 150 | ||
Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | |||
Fungo-de-armazenamento Aspergillus spp. | |||
Murcha-de-Fusarium Fusarium oxysporum | |||
Podridão-do-colo Fusarium pallidoroseum | |||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | |||
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijões | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Diplocarpon earlianum | Mancha-de-Diplocarpon, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum sublineolum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do algodão, aveia, banana, citros, ervilha, feijão, feijões, maçã, manga, milho, pinhão manso, rosa, soja, sorgo, trigo, triticale e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
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O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Tratamento de sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (Máquinas de Tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico.
* Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Para melhor homogeneização do TIOFANATO NORTOX nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes e adicionar CORANTE.
Após o tratamento, secar totalmente as sementes a sombra e realizar o plantio posteriormente. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANO NA CULTURA DA SOJA:
Plantio de sementes sadias: o uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior a sustentabilidade do negócio.
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Rotação de culturas: a rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas no solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho de Brachiaria spp., tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras de mofo branco. O maior período sem plantas hospedeiras proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir significativamente a fonte de inoculo.
Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo determinado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Manejo do solo: entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microrganismos antagonistas como o Trichoderma spp. Em relação à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc). No caso específico do mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microrganismo vivo, é necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
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Dose de uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 L/ha quando tratorizado ou 40 L/ha em aplicações aéreas. Recomendamos sempre utilizar a tecnologia mais adequada para o atingimento do alvo. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Amendoim, Aveia, Banana, Centeio, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Manga, Morango, Tomate, Trigo e Triticale | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Maçã | 7 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 3 dias |
Soja (Foliar) | 21 dias |
Algodão e Soja (Sementes) | (1) |
Rosa e Pinhão-manso | U.N.A |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIOFANATO 850 WG SNB é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação Grânulos dispersível em água – WG empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Citros | Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) Verrugose (Elsinoe australlis) | 52 - 92 | - | 5 | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da- pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | Realizar a primeira aplicação aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Milho | Macha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Mancha-parda ou Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | - | 500-700 300-700 300-700 720 720 | 2 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento- foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | - | 720 | 2 | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) TIOFANATO 850 WG SNB equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
TIOFANATO 850 WG SNB é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar TIOFANATO 850 WG SNB na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
TIOFANATO 850 WG SNB é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do TIOFANATO 850 WG SNB recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 28 dias |
Cevada | 30 dias |
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,5 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Algodão | Mancha-de- corynespora (Corynespora cassiicola) | 2,0 a 2,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou no momento mais adequado do aparecimento destas doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias, rotacionando com produtos com modos de ação diferentes. Utilizar as maiores doses e os menores intervalos de aplicação quando ocorrer condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ramulária (Ramularia areola) | 1,6 a 2,4 | |||
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,8 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do aparecimento da doença, repetindo a aplicação a cada 7 dias, no período de maior desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar as maiores doses sob condições de maior pressão da doença, principalmente quando o clima estiver muito favorável ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Recomenda-se aplicação de forma preventiva, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Reaplicar se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Aveia | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Se necessário, repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 15 a 20 (Pulverizador Canhão); 50 a 200 (Turboatomizador) Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Repetir a aplicação em intervalo de 28 dias. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser utilizado a menor dose ou prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Batata | Mancha-de-alternaria ou Pinta-preta (Alternaria solani) | 2,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo, aproximadamente 30 dias após a emergência, no fechamento da cultura, reaplicando a cada 7 dias. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Café | Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 a 3,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, utilizando a maior dose principalmente em condições climáticas favoráveis. Repetir a aplicação em intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,5 a 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, seguindo o histórico da ocorrência em cada região (normalmente acontece entre os meses de dezembro a abril). Repetir a aplicação em intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em condições de menor pressão da doença e a maior sob condições de maior severidade, clima favorável à sua ocorrência, ou maior carga pendente (mais que 25 sacas/ha). Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||
Seca-de-ponteiros ou Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 2,5 a 3,0 | Iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de cotonete (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 aplicações com intervalo de 30 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-laranja (Puccinia kuehnii) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 20 dias, intercalando com produtos de modos de ação diferentes. Estas |
Aérea: 20 a 50 | aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Podridão-da-coroa ou Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,0 a 2,0 | Terrestre: 100 a 200 | Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área/região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,8 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do aparecimento da doença, repetindo a aplicação a cada 7 dias, no período de maior desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar as maiores doses sob condições de maior pressão da doença, principalmente quando o clima estiver muito favorável ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cevada | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 200 a 230 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ervilha | Mancha-de-cercospora (Cercospora longissima) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 15 dias. Como as doenças podem ocorrer em todas as fases da cultura, o produto pode ser recomendado desde a fase de produção de mudas até a fase de campo, sempre levando em consideração o volume de calda a ser utilizado de forma a proporcionar o melhor molhamento da planta. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Mancha-de- cylindrocladium (Cylindrocladium ilicicola) | 2,0 a 3,0 | |||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do florescimento, reaplicando se necessário a cada 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Feijão-caupi | ||||
Feijão-fava | ||||
Feijão-guandu | ||||
Feijão-mungo | ||||
Feijão-vagem | ||||
Figo | Antracnose | 200 a 250 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a |
(Colletotrichum gloeosporioides) | g/100 L de água | aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,5 | Terrestre: 500 a 2000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Manga | ||||
Maracujá | ||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Melão | ||||
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria ou Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação após 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | ||||
Pimentão | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações a partir do estádio R4 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 10 a 15 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação após 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) |
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. | ||||
Tomate | Mancha-de-alternaria ou Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento, aproximadamente 30 dias após a emergência. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Trigo | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 200 a 250 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Obs.: Utilizar para todos os cultivos adjuvante específico na calda na dose recomendada pelo fabricante ou oleato de metila na dose 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora longissima | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium ilicicola | Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 50 L/ha | Finas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 2 a 3* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Abacate: 10 dias Algodão: 42 dias Alho: 10 dias Amendoim: 20 dias Arroz: 32 dias Aveia: 32 dias Banana: 10 dias Batata: 32 dias Berinjela: 10 dias Café: 50 dias Cana-de-açúcar (foliar): 60 dias Cana-de-açúcar (sulco): (1) Cebola: 10 dias Cevada: 32 dias Crisântemo: UNA Ervilha: 20 dias Eucalipto: UMA Feijão: 14 dias | Feijão-caupi: 14 dias Feijão-fava: 14 dias Feijão-guandu: 14 dias Feijão-mungo: 14 dias Feijão-vagem: 14 dias Figo: 10 dias Mamão: 10 dias Manga: 10 dias Maracujá: 10 dias Melancia: 14 dias Melão: 14 dias Milho: 42 dias Pimentão: 10 dias Soja: 30 dias Sorgo: 42 dias Tomate: 10 dias Trigo: 32 dias Uva: 10 dias |
UNA – Uso não alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE Produto comercial (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 200 (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação) | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Aplicar preferencialmente de maneira preventiva para o controle da ramulária. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Arroz/ Arroz irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 400 mL/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de maneira preventiva ou no início da ocorrência da doença. Repetir se necessário em intervalos de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha-parda. Duas aplicações são em geral suficientes para o controle das doenças, mas pode haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 200 a 400 mL/ha | Aplicação terrestre: 100 a 200 L de água/ha. Usar adjuvante óleo mineral específico a 0,5% do volume da calda de aplicação. Aplicação aérea: 20 L de calda/ha (15 L de água + 5 L de óleo + 1,0% de espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, pulverizando em intervalos de 30 dias, durante todo o período de potencial desenvolvimento desta doença na cultura. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida, seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como clorotalonil, triazóis e benzimidazóis. Utilizar doses mais baixas quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. Realizar até 4 aplicações por ciclo na cultura. |
Plantas Ornamentais* | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 24 a 48 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que haja condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Utilizar as menores doses em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as |
Ferrugem-branca (Uromyces alstroemeriae) |
Oídio (Sphaerotheca pannosa) | maiores nas condições mais favoráveis. Realizar até 3 aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da intensidade de ataque da doença. Ao repetir as aplicações fazê-las alternando com fungicidas de outros grupos químicos. | |||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação) | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Aplicar preventivamente, entre os estádios R5 e R5,5, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Uma aplicação pode ser suficiente em variedades de soja com maior tolerância ou menor susceptibilidade às doenças ou quando as condições climáticas não forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Trigo | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 200 a 400 (Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação). | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Aplicar nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentins) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Aveia Centeio Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Terrestre: 100 a 300 | ||
Triticale | Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentins) | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
* Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nessa bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces alstroemeriae | Ferrugem branca | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Arroz Irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Banana | 7 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Plantas Ornamentais | UNA (Uso Não Alimentar) |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínino 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.