CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ABOBRINHA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ALGODÃO | 1,0 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha Pulverização aérea BVO: 1,0 a 3,0 L/ha | ||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | |||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 a 0,25 L/ha | ||||
Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Nematoide-da-hasteverde (Aphelenchoides besseyi) | 0,6 a 1,0 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
ALHO | Tripes (Thrips palmi) | 0,4 a 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 0,25 a 0,3 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
AMENDOIM | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 0,3 L/ha (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 0,18 a 0,72 L/ha (*) | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha (*) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 1,25 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 250 a 800 L/ha | Traça e Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
BRÓCOLIS | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 150 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
CEBOLA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta-das-folhas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 a 0,4 L/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 a 0,4 L/ha | Lagarta-das-folhas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
CHALOTA | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CHUCHU | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
COUVE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | ||||
100 mL/100 L | Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | ||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
COUVE – CHINESA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 50 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100 L | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
COUVE- FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Lagarta-desfolhadora: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha (*) | ||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 a 0,5 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Tripes (Caliothrips phaseoli e Thrips palmi) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
FEIJÕES (FEIJÃO- VAGEM, FEIJÃO- FAVA, FEIJÃO- CAUPI E DEMAIS ESPÉCIES | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera cosmioides) | 0,25 a 0,4 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha | com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Tripes (Thrips palmi) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 a 1,5 L/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Tripes e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 1,25 a 1,5 L/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | ||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
LENTILHA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
MAXIXE | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 7 dias entre as aplicações. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 a 7 dias entre as aplicações. Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 dias entre as aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | ||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 a 400 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, logo após a emergência do milho, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. I INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L (*) | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,10 a 0,12 L/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 10 a 14 dias entre as aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejos: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano |
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||||
Tripes (Caliothrips phaseoli e Frankliniella schultzei) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | e realizar aplicação no início da infestação. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Bicudo: aplicar em lavouras com a presença de plantas voluntárias de algodão, logo no início da infestação do bicudo. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias | ||||
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) em plantas voluntárias de algodão | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 7 dias entre as aplicações. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 a 7 dias entre as aplicações Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 dias entre as aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | 75 a 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | Pulverização terrestre: 900 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Intensificar o monitoramento no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 3 a 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 mL/100 L | Pulverização terrestre: 500 a 900 L/ha | |||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 125 mL/100 L | Pulverização terrestre: 500 a 1.000 L/ha | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Pulverização terrestre: 700 a 1.000 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Tomate industrial: 0,75 L/ha | Pulverização terrestre: Tomate industrial: 500 L/ha | |||
Tomate envarado: 75 mL/100 L | Pulverização terrestre: Tomate envarado: 1.000 L/ha |
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES produto comercial L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
JUNTO COM DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando-se o número de percevejos presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chalota | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².
Pulverização Aérea:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Aérea Convencional: Utilizar bicos que produzam gotas médias, de acordo com a configuração da aeronave.
Aérea BVO (Baixo Volume Oleoso): Utilizar bicos que produzam gotas finas a médias, de acordo com a configuração da aeronave. Utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC;
Umidade relativa do ar: Acima de 55%;
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 03 dias |
ABOBRINHA | 03 dias |
ALGODÃO | 20 dias |
ALHO | 05 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BRÓCOLIS | 14 dias |
CAFÉ | 30 dias |
CEBOLA | 05 dias |
CHALOTA | 05 dias |
CHUCHU | 03 dias |
COUVE | 14 dias |
COUVE-CHINESA | 14 dias |
COUVE-FLOR | 14 dias |
COUVE-DE-BRUXELAS | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FUMO | UNA(1) |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAXIXE | 03 dias |
MELANCIA | 04 dias |
MILHETO | 30 dias |
MILHO | 30 dias |
PEPINO | 03 dias |
REPOLHO | 14 dias |
SOJA | 7 dias |
SORGO | 30 dias |
TOMATE | 10 dias |
(1) UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
ABOBRINHA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem | ||||
Ácaro-Rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-Branco (Polyphagotarsonemus latus) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das-Maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |
Lagarta-Rosada (Pectinophora gossypiella) | Pulverização Aérea BVO: 1,0 a 3,0 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-Rajado (Horcias nobilellus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 - 0,25 L/ha | constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 - 1,0 L/ha | excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 0,6 - 1,0 L/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
ALHO | 0,4 - 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Tripes-do-Amendoim (Enneothrips flavens) | 0,25 - 0,30 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Lagarta-do-Pescoço- Vermelho (Stegasta bosquella) | 0,30 L/ha (*) | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||
AMENDOIM | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | 3 aplicações | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 0,18 - 0,72 L/ha (*) | Lagartas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha (*) | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
BATATA | Traça-da-Batatinha (Phthorimaea operculella) | 1,25 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 250 a 800 L/ha | Traça e Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-Verde- Amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 – 0,5 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
BRÓCOLIS | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
CAFÉ | Bicho-Mineiro-do-Café (Leucoptera coffeella) | 150 mL/100 L água (*) | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 300 a 400 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. |
CEBOLA | Tripes-do-Fumo (Thrips tabaci) | 0,4 – 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Thrips palmi) | Lagarta-das-folhas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 - 0,4 L/ha | excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 - 0,4 L/ha | Lagarta-das-folhas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
CHALOTA | 0,4 - 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
CHUCHU | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
COUVE | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 – 80 mL/ 100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
100 mL/100 L | |||||
COUVE – CHINESA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. | |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 50 mL/100 L | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área.Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
COUVE- FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
ERVILHA | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 - 0,5 L/ha (*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | ||||
Pulverização Terrestre: 600 L/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | ||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
FEIJÃO | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Vaquinha-Verde- Amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Tripes (Caliothrips phaseoli, Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Cigarrinha-Verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FEIJÕES (FEIJÃO-VAGEM, FEIJÃO-FAVA, FEIJÃO CAUPI E DEMAIS ESPÉCIES | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | ||||
Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera cosmioides) | 0,25 - 0,4 L/ha (*) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
0,4 - 0,5 L/ha (*) | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 – 1,5 L/ha | Pulverização Terrestre: 200 a 300 L/ha | Tripes e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
FUMO | 3 aplicações | Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 1,25 – 1,5 L/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
GRÃO-DE-BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique com intervalo de 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 - 0,5 L/ha | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique com intervalo de 7 dias. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
0,8 L/ha | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||||
LENTILHA | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | 4 aplicações | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAXIXE | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na cultura. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,3 - 0,4 L/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | ||||
MILHO | Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,40 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 200 a 400 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,30 - 0,40 L/ha | Pulverização Terrestre: 150 - 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PEPINO | Broca-das- Cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 – 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
REPOLHO | Pulgão-da-Couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | ||||
SOJA | Lagarta-da-Soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,10 - 0,12 L/ha | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Antes do florescimento aplicar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 10 a 14 dias entre as aplicações. Percevejos: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Realizar pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 1,0 - 1,5 L/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Caliothrips phaseoli e Frankliniella schultzei) | Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Bicudo: aplicar em lavouras com a presença de plantas voluntárias de algodão, logo no início da infestação do bicudo. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias | ||||
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) em plantas voluntárias de algodão | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na cultura. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
TOMATE | Ácaro-do- Bronzeamento (Aculops lycopersici) | 75 – 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | Pulverização Terrestre: 900 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Intensificar o monitoramento no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Traça: Recomenda-se monitorar |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | 100 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 500 a 900 L/ha | |||
Broca-Pequena-do- Fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 125 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Traça-do-Tomateiro (Tuta absoluta) | 125 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 700 a 1000 L/ha | constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 3 a 7 dias entre as aplicações | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Tomate industrial: 0,75 L/ha | Pulverização Terrestre: Tomate industrial: 500 L/ha | |||
Tomate envarado: 75 mL/100 L | Pulverização Terrestre: Tomate envarado: 1000 L/ha |
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Pulverização Aérea:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Diaphania nitidalis | Broca-dos-frutos | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Todas as culturas | Diabrotica speciosa | Vaquinha verde amarela. | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para as culturas indicadas na tabela de INSTRUÇÕES DE USO, com recomendação para pulverização aérea, POLYTRIN 400/40 EC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Aérea Convencional: Utilizar bicos que produzam gotas médias, de acordo com a configuração da aeronave.
Aérea BVO (Baixo Volume Oleoso): Utilizar bicos que produzam gotas finas a médias, de acordo com a configuração da aeronave. Utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto POLYTRIN 400/40 EC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 03 dias |
ABOBRINHA | 03 dias |
ALGODÃO | 20 dias |
ALHO | 05 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BRÓCOLIS | 14 dias |
CAFÉ | 30 dias |
CEBOLA | 05 dias |
CHALOTA | 05 dias |
CHUCHU | 03 dias |
COUVE | 14 dias |
COUVE-CHINESA | 14 dias |
COUVE- FLOR | 14 dias |
COUVE-DE-BRUXELAS | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FUMO | (1) UNA |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAXIXE | 03 dias |
MELANCIA | 04 dias |
MILHETO | 30 dias |
MILHO | 30 dias |
PEPINO | 03 dias |
REPOLHO | 14 dias |
SOJA | 7 dias |
SORGO | 30 dias |
TOMATE | 10 dias |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 – 125 mL/ha | 100 – 300 L/ha | O controle deve ser efetuado quando houver 2 (duas) lagartas médias (2 cm) por planta e o nível de desfolha de 25%. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser realizadas no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%. São efetuadas no máximo 4 (quatro) aplicações do produto durante o ciclo da cultura, repetindo a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir 10% de botões danificados. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 – 500 mL/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (10% de infestação). O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser realizadas no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 500 mL/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (5% de maçãs danificadas), realizando-se no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura a partir dos 80 dias após a emergência das plantas, com intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Acelga Agrião Alface Almeirão Chicória Espinafre Estévia Mostarda Rúcula | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 40 – 50 mL/ 100 L água | 300 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Alho Batata Cebola Chalota | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 – 400 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento dos primeiros adultos na cultura e repetir, se necessário. |
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 – 150 mL/ha | 300 – 600 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento das primeiras folhas minadas, ou primeiros adultos na lavoura, repetindo se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 700 – 1500 L/ha | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 – 200 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento dos primeiros adultos na cultura. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Abacate Anonácea Cacau Cupuaçu Mamão Manga Romã | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 700 – 1500 L/planta | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Abacaxi Guaraná Kiwi Maracujá | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 300 – 600 L/planta | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Melancia Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Milho Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 – 100 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60 a 70 dias de idade da cultura. O número de aplicações varia de acordo com a |
infestação podendo ser realizadas no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Brócolis Couve Couve- Chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor Repolho | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 40 – 50 mL/ 100 L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 – 75 mL/ha | 100 – 200 L/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (20 lagartas/metro linear). O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 100 – 125 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 300 mL/ha | 100 – 200 L/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (4 percevejos maiores que 0,5 cm por pano de batida). Os danos dos percevejos ocorrem da formação de vagens até a maturação fisiológica. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 300 mL/ha | |||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 40 mL/100 L água | 200 – 300 L/ha | A pulverização deve ser feita a partir do aparecimento da praga. Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | A pulverização deve ser feita a partir do início do florescimento. Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |||
Aveia Centeio Cevada Trigo Triticale Sorgo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 – 75 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Acelga | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Alho | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Almeirão | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chalota | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chicória | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Estévia | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Guaraná | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mamão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Manga | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maracujá | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mostarda | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Abacate, Abacaxi, Anonácea, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Quiuí, Romã | 7 |
Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Aveia, Batata, Brócolis, Cebola, Centeio, Cevada, Chalota, Chicória, Couve, Couve-chinesa, Couve-de- | 14 |
bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Estévia, Feijão, Milheto, Milho, Mostarda, Repolho, Rúcula, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale | |
Café, Citros | 21 |
Tomate | 3 |
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI’s) usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. É recomendado fazer bateria sequencial de 3 a 4 aplicações com intervalo de 5 dias. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | |||||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Nematoide: Recomenda-se aplicação foliar preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 - 750 mL/ha | ||||
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 500 - 750 mL/ha | ||||
ALHO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 - 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
250 - 750 mL/ha | |||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | ||||
AMENDOIM | 3 aplicações | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ||||
400 - 750 mL/ha | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
AVEIA | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
BATATA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | |||
BATATA DOCE | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
BATATA YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
BERINJELA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
BETERRABA | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | ||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando-se os frutos da primeira florada. Iniciar as aplicações quando houver 1 % de frutos brocados. | ||||
CAFÉ | 400 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Cochonilha: Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos, hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. | |
Bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) | |||||
Cochonilha-da- roseta (Planococcus minor) | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 30 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Percevejos: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | ||||
Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
CARÁ | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | 250 - 750 mL/ha | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
CEBOLA | 4 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
CENTEIO | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
CEVADA | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
CHALOTA | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | |||
ERVILHA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | |||
FEIJÃO | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 500 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. | ||||
FEIJÕES (Feijão- mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejos: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | ||||
GENGIBRE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
GIRASSOL | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejos: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
GRÃO-DE- BICO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INHAME | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
JILÓ | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Tripes (Frankliniella schultzei) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | ||||
LINHAÇA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MANDIOCA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA -SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milheto). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | ||||
NABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
PIMENTA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
PIMENTÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
QUIABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Tripes e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
RABANETE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. |
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | 250 - 750 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Nematoide: Recomenda-se aplicação foliar preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 10 dias. | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Lagartas-falsa- medideira (Chrysodeixis includens, Rachiplusia nu) | 400 - 750 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 500 - 750 mL/ha | ||||
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | |||||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de sorgo). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 250 - 750 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
TRIGO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 500 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
TRITICALE | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 250 - 750 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Monitorar constantemente a lavoura através de panos de batida e realizar aplicação no início da infestação. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
JUNTO COM DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 750 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando-se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Alho | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Beterraba | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Canola | Frankliniella schultzei | Trips | Ver detalhes |
Cará | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Cebola | Frankliniella occidentalis | Trips | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chalota | Frankliniella occidentalis | Trips | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Frankliniella schultzei | Trips | Ver detalhes |
Gengibre | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gergelim | Spodoptera frugiperda | Tripes | Ver detalhes |
Girassol | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Inhame | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Linhaça | Spodoptera frugiperda | Tripes | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Spodoptera eridania | Tripes | Ver detalhes |
Pimenta | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rabanete | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, aveia, batata, batata doce, batatayacon, berinjela, beterraba, café, canola, cará, cebola, cenoura, centeio, cevada, chalota, ervilha, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies), gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, jiló, lentilha, linhaça, mamona, mandioca, mandioquinha-salsa, milho, milheto, nabo, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale, CURACRON pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto CURACRON pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 15 |
Alho | 3 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 15 |
Batata | 3 |
Batata doce | 3 |
Batata Yacon | 3 |
Berinjela | 10 |
Beterraba | 3 |
Café | 15 |
Canola | 14 |
Cará | 3 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 3 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Chalota | 3 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies) | 14 |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Inhame | 3 |
Jiló | 10 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Mamona | 14 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Milho | 15 |
Milheto | 15 |
Nabo | 3 |
Pimenta | 10 |
Pimentão | 10 |
Quiabo | 10 |
Rabanete | 3 |
Sorgo | 15 |
Soja | 14 |
Tomate | 10 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.