CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 300-400 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín 20 L/ha | Bicudo-do-algodoeiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificada presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Intervalo de aplicação: 5 dias. Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1° e 2° instares. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa spp) | 300 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
AMENDOIM | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
BATATA | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 100-200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça- da- batata: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Vaquinha-verde-amarela: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha -verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 50-100 mL/ha | ||||
BATATA-DOCE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BATATA-YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
BETERRABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traças: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BRÓCOLIS | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Broca-da-cana: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com até 1% de incidência de broca na bainha da cana, antes da penetração no palmito. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 28 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
CARÁ | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 10-30 mL/100L | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 2000 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. |
Larva-minadora- das-folhas (Phyllocnistis citrella) | Larva-minadora-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 mL/100L | Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. | |||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Fazer a aplicação no inicio do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 21 dias. | ||||
COUVE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
COUVE-CHINESA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||||
COUVE-FLOR | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
ERVILHA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
FEIJÃO | Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
GENGIBRE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
GIRASSOL | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
GRÃO-DE-BICO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 200 mL/ha | pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INHAME | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
LINHAÇA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MANDIOCA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 Aplicações | Pulverização terrestre: 200 - 500 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-300 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600-1000 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100-300 mL/ha | observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. | |||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-300 mL/ha | ||||
RABANETE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
REPOLHO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15-20 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 e 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinsfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata) | 50-75 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 a 200 mL/ha | Helicoverpa armigera: As aplicações deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 150 - 200 mL/ha | Broca-das-axilas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. | |||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha | ||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 20-30 mL/100L | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 L/ha | Traça-do-tomateiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar no início da infestação, quando constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Broca-pequena: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no inicio do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-pequena (Neoleucinodes elegantalis) | 30 mL/100L | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas e plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- | Lagartas: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando- se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. | ||||
militar* | 75-150 | ||||
(Spodoptera | mL/ha | ||||
JUNTO COM | frugiperda) | Pulverização | |||
DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | 1 aplicação | terrestre: 150 a 200 L/ha | |||
Lagarta- Helicoverpa ** (Helicoverpa | 100-150 mL/ha | ||||
armígera) |
Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho, milheto, sorgo e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja, milheto e sorgo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Amendoim | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cará | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras | Ver detalhes |
Ervilha | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-fava | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Gengibre | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Linhaça | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Diatraea saccharalis | Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Nabo | Helicoverpa armigera | Helicoverpa armigera | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Brassolis sophorae | Lagarta-daspalmeiras | Ver detalhes |
Rabanete | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Repolho | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados); Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Aplicação aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, AMPLIGO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto AMPLIGO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
ALGODÃO | 14 |
AMENDOIM | 15 |
AVEIA | 10 |
BATATA | 3 |
BATATA-DOCE | 3 |
BATATA-YACON | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CANA-DE-AÇÚCAR | 60 |
CANOLA | 21 |
CARÁ | 3 |
CENOURA | 3 |
CENTEIO | 15 |
CEVADA | 10 |
CITROS | 21 |
COUVE | 7 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
ERVILHA | 15 |
FEIJÃO | 15 |
FEIJÃO-CAUPI | 15 |
FEIJÃO-FAVA | 15 |
FEIJÃO-VAGEM | 15 |
GERGELIM | 21 |
GENGIBRE | 3 |
GIRASSOL | 21 |
GRÃO-DE-BICO | 15 |
INHAME | 3 |
LENTILHA | 15 |
LINHAÇA | 21 |
MAMONA | 21 |
MANDIOCA | 3 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 3 |
MILHETO | 15 |
MILHO | 15 |
NABO | 3 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
RABANETE | 3 |
REPOLHO | 7 |
SOJA | 21 |
SORGO | 15 |
TOMATE | 3 |
TRIGO | 15 |
TRITICALE | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 300 a 400 mL/ha | 150 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir no máximo entre 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Usar a dose maior em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. | ||
ALGODÃO | 3 aplicações | INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 a 200 mL/ha | 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | ||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
AVEIA | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 40 a 60 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar o monitoramento contando o número de lagartas grandes e médias (2 a 3 cm de comprimento) escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
BATATA | Traça-da- batata (Phthorimaea operculella) | 100 a 200 mL/ha | 4 aplicações | Em torno de 400 a 500 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar somente caso seja necessário, após monitoramento populacional da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. |
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 50 a 100 mL/ha | ÉPOCA: Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de alta temperatura e umidade. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 200 mL/ha | 2 aplicações | 150 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Pulverizar em área total quando o nível de infestação atingir 1% de colmos com presença de lagartas vivas de primeiro instar, antes de penetrarem no colmo. A época mais adequada para controle é quando coincide a infestação com o período de formação de colmos, quando o ataque é mais severo e a cultura é mais sensível. A maior dose deve ser utilizada no verão onde temos períodos de altas temperaturas e umidade, condições estas favoráveis para ocorrência de altas populações. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. |
INTERV. APLICAÇÃO: 28 dias. | |||||
CEVADA | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 40 a 60 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar o monitoramento contando o número de lagartas grandes e médias (2 a 3 cm de comprimento) escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 a 30 mL/100 L | 2 aplicações | Ao redor de 2.000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. ÉPOCA: Larva-minadora-das- folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque. |
Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 10 a 30 mL/100 L | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 mL/100 L |
ÉPOCA: Mosca-negra: Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 10 mL/ 100 L | ÉPOCA: Bicho-furão: Fazer a aplicação no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos / armadilha). Reaplicar em caso de reinfestação, após monitoramento populacional das pragas. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
FEIJÃO | Lagarta- enroladeira- das-folhas (Hedylepta indicata) | 100 a 200 mL/ha | 2 aplicações | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar somente em caso de reinfestação. Usar dose maior em situação de alta infestação quando as lagartas já estiverem alojadas e enrolando as folhas. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
GIRASSOL | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar apenas se ocorrer reinfestação na área. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
MILHO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 a 150 mL/ha | 2 aplicações | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir 20% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena e com presença de água no cartucho. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 a 200 mL/ha | 4 aplicações | 400 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar somente se for necessário. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque, normalmente quente e seco. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 a 20 mL/ha | 2 aplicações | 150 e 200 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Lagarta-da-soja: Seguir a recomendação oficial: 30% de desfolha ou 40 lagartas/pano de batida antes da floração ou 15% de desfolha ou 40 lagartas/pano de batida, após a floração. ÉPOCA: Lagarta-falsa-medideira: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º por amostragem. ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das- folhas: Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 50 a 75 mL/ha | ||||
Lagarta- enroladeira- das-folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata) | 50 a 75 mL/ha | ||||
INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. | |||||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 100 a 200 mL/ha | 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Helicoverpa armigera: As aplicações deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). A maior dose deve ser recomendada para condições de maior pressão e quando houver necessidade de maior período de controle | ||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 20 a 30 mL/100L | 4 aplicações | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Traça-do-tomateiro: Pulverizar no início da infestação, quando constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Fazer 3 a 4 aplicações semanais após o aparecimento da praga. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Broca- pequena (Neoleucinodes elegantalis) | 30 mL/100L | ÉPOCA: Broca-pequena: Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
TRIGO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 40 a 60 mL/ha | 2 aplicações | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar o monitoramento contando o número de lagartas grandes e médias (2 a 3 cm de comprimento) escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar |
a maior dose em caso de altas infestações. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ÉPOCA: Avaliar o histórico | |||||
da área e realizar o | |||||
monitoramento, | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 a 150 mL/ha | 1 aplicação* | 150 a 200 L/ha (aplicação terrestre) | amostrando-se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² | |
para a realização do | |||||
levantamento. Aplicar na | |||||
constatação da praga. | |||||
JUNTO COM | ÉPOCA: Avaliar o histórico da área e realizar o | ||||
DESSECAÇÃO | monitoramento, | ||||
(Pré-plantio) | amostrando-se o número de | ||||
lagartas presentes na palha | |||||
e no solo. Recomenda-se o | |||||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 100 a 150 mL/ha | 1 aplicação** | uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. A | ||
maior dose deve ser | |||||
recomendada para | |||||
condições de maior pressão | |||||
ou quando houver | |||||
necessidade de maior | |||||
período de controle. |
* Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Girassol | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
calda suficiente para boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitam diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Para as culturas de Algodão, Aveia, Cana-de-Açúcar, Cevada, Citros, Girassol, Milho, Soja e Trigo ANKOR pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média (DMV- 200 a 400 µm). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 14 |
Aveia | 10 |
Batata | 3 |
Cana-de-Açúcar | 60 |
Cevada | 10 |
Citros | 21 |
Feijão | 15 |
Girassol | 21 |
Milho | 15 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 300 a 400 mL/ha | 3 aplicações | 150 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir no máximo entre 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Usar a dose maior em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias. |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 a 200 mL/ha | 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | ||
BATATA | Traça-da- batata (Phthorimaea operculella) | 100 a 200 mL/ha | 4 aplicações | 500 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar somente caso seja necessário, após monitoramento populacional da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. |
Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 a 100 mL/ha | - | ÉPOCA: Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de alta temperatura e umidade. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | ||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 mL | 2 aplicações | Ao redor de 2000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. ÉPOCA: Larva-minadora-das- folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar |
Larva- minadora- das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 10 a 30 mL/100L |
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 mL/100L | quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Mosca-negra: Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. ÉPOCA: Bicho-furão: Fazer a aplicação no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos / armadilha). Reaplicar em caso de reinfestação, após monitoramento populacional das pragas. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 10 e 15 mL/ 100L | ||||
FEIJÃO | Lagarta- enroladeira- das- folhas (Hedylepta indicata) | 200 a 300 mL/ha | 1 aplicações | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar somente em caso de reinfestação. Usar dose maior em situação de alta infestação quando as lagartas já estiverem alojadas e enrolando as folhas. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
MILHO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 a 150 e 200 mL/ha | 1 aplicações | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir 20% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena e com presença de água no cartucho. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 a 200 mL/ha | 4 aplicações | 400 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar somente se for necessário. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque, normalmente quente e seco. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 a 20 mL/ha | 1 aplicações | 150 e 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Lagarta-da-soja: Seguir a recomendação oficial: 30% de desfolha ou 40 lagartas/pano de batida antes da floração ou 15% de desfolha ou 40 lagartas/pano de batida, após a floração. ÉPOCA: Lagarta-falsa-medideira: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º por amostragem. ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das- folhas: Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. |
Lagarta- falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 50 a 75 e 100mL/ha | ||||
Lagarta- enroladeira - das- folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata) | 50 a 75 e 100mL/ha | ||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 20 a 30 mL/100L | 4 aplicações | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Traça-do-tomateiro: Pulverizar no início da infestação, quando constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Fazer 3 a 4 aplicações semanais após o aparecimento da praga. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Girassol | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Omiodes indicata | Lagarta das folhas, Lagarta do feijão | Ver detalhes |
Tomate | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 ml/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para as culturas de Algodão, Citros, Soja e Milho, MASUMO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição
com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 14 |
Batata | 3 |
Citros | 21 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
BATATA | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 45,0-54,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
ÉPOCA: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 27,0 - 36,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | |||
ÉPOCA: Ácaro-vermelho: Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Bicho-mineiro: Iniciar a pulverização quando a intensidade de ataque for de 20% de folhas minadas, nas regiões chuvosas a ocorrência é no período de dezembro a fevereiro. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 a 500 L/ha | |||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,35 g/100L de água (**) | Aéreo Trator turboatomizador |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 1,35 -1,70 g/100L de água (**) | ||
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | |||
ÉPOCA: Ácaro-da-Leprose: Iniciar a pulverização de controle quando for constado 5% dos frutos examinados e quando for encontrada a presença de pelo menos um indivíduo. Ácaro-purpúreo: Iniciar a pulverização quando em 20% das folhas examinadas for encontrado pelo menos um ácaro. Larva-minadora: Iniciar a aplicação em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com larvas vivas no primeiro e segundo estágio e no caso de pomares adultos quando 30% de ramos apresentarem larvas no primeiro e segundo estágio. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 759 a 2.000 L/ha (1,33 a 4,80 L por planta de acordo com a idade) | |||
FEIJÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 20,0 – 27,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folha que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 27,0 g/ha (**) | Aéreo |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando 15% das plantas apresentarem de 6 (seis) a 10 (dez) ácaros e reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Aplicar o produto quando se verificar o início da infestação, pois normalmente quando os sintomas se tornarem evidentes, os ácaros já não se encontram no local. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha | |||
SOJA | Ácaro-verde (Mononychellus planki) | 40,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 36,0 – 40,0 g/ha (*) | ||
ÉPOCA: Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | |||
TOMATE | Mosca-minadora (Liriomyza trifolii) | 4,50 g/100 L de agua (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados mais de 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Traça: proceder a amostragem em 20 pontos do talhão, sendo cinco plantas por ponto de amostragem. Deve-se avaliar a presença de minas na terceira folha a partir do ápice ou galerias nos frutos das primeiras pencas. Iniciar a aplicação quando constatar 20 % de folhas minadas ou 1% dos frutos com furos. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 4,50 g/100 L de água (*) | Trator de barra Trator autopropelido |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura, que equivale a 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Ácaro-branco: Iniciar a aplicação quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura e 20% após este período. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha |
Um kg do produto comercial (p.c) ABA 400 WG NORTOX contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
(**) Utilizar Óleo Mineral na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Milho | Helicotylenchus dihystera | Nematóide, Nematóide-espiralado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PERIGO: FATAL SE INALADO.
UTILIZAR MÁSCARA COM FILTRO COMBINADO NA MANIPULAÇÃO DO PRODUTO.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
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Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e Mineral.
Recomendado para as culturas de acordo com a tabela de instruções de uso do produto. Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v ou seja 0,25 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÕES TERRESTRES:
Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação aérea é destinada para as aplicações foliares nas culturas de batata, café, citros, feijão, mamão, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aéreo agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Sempre respeitar a bordadura que é o espaço do início no limite externo da plantação em direção ao seu interior, sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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CULTURAS | DIAS |
Batata, Café Feijão, Mamão e Soja (Foliar) | 14 |
Citros (Foliar) | 7 |
Tomate (Foliar) | 3 |
Uva (Foliar) | 28 |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 2 HORAS DE ATIVIDADES | |
Batata | 1 dia |
Café, Feijão, Mamão, Tomate e Soja | 1 dia* |
Citros | 3 dias* |
Uva | 3 dias |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 8 HORAS DE ATIVIDADES | |
Batata e Mamão | 2 dias* |
Café | 4 dias* |
Citros | 6 dias* |
Feijão, Tomate e Soja | 1 dia* |
Uva | 6 dias |
* Usar luvas para realização da atividade.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | P R A G A | DOSE | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75-150 (*) | - | Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Aplicar o volume de 200 - 400 L de calda/ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 75-150 (*) | - | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 112,5-150 (*) | - | ||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | 112,5-150 (*) | - | ||
ALHO | Nematóide-do-alho (Ditylentenchus dipsaci) | - | 50 | Aplicação por imersão de bulbilhos por 4 horas, antes do plantio. Aplicação única. |
BATATA | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 125 – 250(*) | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de 600 a 800 L/ha (aplicação terrestre). Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Aplicar no máximo duas vezes. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250(*) | - | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Vazão de 800 L/ha (aplicação terrestre). Até 4 aplicações. | |
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | - | 25 - 75(*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de 470 L/ha para o Ácaro-vermelho e para o Bicho- mineiro 500 L/ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo uma vez. |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | - | 25 - 75(*) | ||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 | 9,25 | Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita, utilizando-se de volume de calda de 1.000 litros por ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo uma vez. | |
CITROS | Ácaro-da –falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | - | 3,75–7,5(*) | Utilizar volume normal de 5 a 10 litros por planta (aplicação terrestre). Proceder cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Aplicar no máximo duas vezes. |
Minadora (Phyllocnistis citrella) | - | 3,75–7,5(*) | ||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 7,5 (*) | ||
COCO | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 75 | 18,75 | Aplicação única na inflorescência e desenvolvimento do fruto. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
CRISANTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 (*) | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de calda de 1500 – 2000 para o Ácaro rajado e 1600 L/ha para a Mosca-minadora (aplicação terrestre). Aplicar no máximo três vezes. |
Mosca-minadora: (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 (*) | ||
ERVILHA | Mosca-minadora (Lyrionyza huidobrensis) | - | 12,5 | Pulverização foliar, no início do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). No máximo 2 aplicações. |
FEIJÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 - 100(*) | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de calda de 230 l/ha para a Mosca-minadora e 400 L/ha para Ácaro-branco (aplicação terrestre). Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Aplicar no máximo duas vezes. |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 125– 187,5(*) | - | ||
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 | Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. é necessário repetir o tratamento 7 - 10 dias após a primeira aplicação. Volume calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. |
CULTURA | P R A G A | DOSE | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
FIGO | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | - | 25 | Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação, se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1000 L/ha (aplicação terrestre). Máximo 2 aplicações. |
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | - | 18,75 - 25 (*) | Pulverizar no início da infestação e repetir quando necessário. Utilizar o volume de calda de 1000 a 1600 L/ha (aplicação terreestre). Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Aplicar no máximo duas vezes. |
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 10-15 | Aplique no início da infestação, procurando atingir a face inferior de todas as folhas. repita se necessário. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Até 3 aplicações. |
MANGA | Cochonilha-escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | - | 25 | Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos, hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre) Até 4 aplicações. |
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 25 (*) | Volume de calda é de 600 a 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplicar no início da infestação e repetir se preciso após intervalo de 7 dias. Aplicar no máximo duas vezes. |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 - 25(*) | ||
MELÃO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 - 25 (*) | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. Até 4 aplicações. |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 - 25 (*) | ||
MORANGO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | - | 18,75 (*) | Usar de 1000 litros de calda/ha ou de acordo com a densidade foliar da planta (aplicação terrestre). Pulverizar no início da infestação. Reaplicar 7 dias depois. Aplicar no máximo duas vezes. |
Ácaro-do-enfezamento (Steneotarsonemus pallidus) | - | 18,75 (*) | ||
PEPINO | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 - 25(*) | Aplicar no início da infestação e repetir a cada 7 a 10 dias. Usar o volume de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Aplicar no máximo duas vezes. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 - 25(*) | Volume de calda de 800 - 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita se necessário. Até 4 aplicações. | |
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne incognita) (Melodogyne javanica) | 125 | - | Aplicação única em bandeja antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m²), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). Máximo 5 aplicações. | |
PERA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 | Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Volume de calda: 500L/ha (aplicação terrestre). |
PÊSSEGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 15 - 20 (*) | Volume de calda de 800 L/h (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
PIMENTÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 12,5 - 25(*) | Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). Pulverizar no início da infestação. Repetir quando necessário. Aplicar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo. Aplicar no máximo duas vezes. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 - 25(*) | ||
ROSEIRA | Ácaro- rajado (Tetranychus urticae) | - | 7,5-12,5(*) | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 1500 a 1800 L/ha (aplicação terrestre). Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Aplicar no máximo duas vezes. |
SOJA | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 | - | Pulverizar no início da infestação. Repetir 11 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 150 L/ha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 - 150 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga (aproximadamente 10 ácaros por folha). Usar o volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). A dose menor deve ser aplicada em |
CULTURA | P R A G A | DOSE | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
situações de menor infestação da praga e doses maiores podem ser aplicadas em situação de elevada infestação da praga e condições climáticas propícias ao seu desenvolvimento. 1 Aplicação. | ||||
Ácaro-rajado: (Tetranychus urticae) | 50 - 75 | - | Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura às folhas. Atentar para ocorrência de reboleiras. Efetuar no máximo 2 aplicações, repetindo, se necessário, com intervalos de 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. | |
TABACO | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 250 – 350 (*) | Pulverização foliar. Aplicação preventiva aos 73 dias após o transplante. Aplicação curativa logo após o aparecimento das primeiras lagartas. Aplicar a cada 7 dias, realizar no máximo 2 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha | |
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 18,75 (*) | Aplicar o volume de 500 - 1200 L/ha de calda para o Ácaro-rajado (aplicação terrestre). Pulverizar no início da infestação. Repetir a aplicação quando necessário. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Aplicar no máximo duas vezes. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 - 25(*) | Aplicar 1000 – 1200 L/ha de calda para a traça- do-tomateiro (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. | ||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 25 (*) | Aplicar 800 – 1200 L/ha de calda para a traça- da-batatinha (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. | ||
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | 20 - 25(*) | Aplicar 600 L/ha de calda para o ácaro-do bronzeamento (aplicação terrestre). Aplicar no máximo duas vezes. | ||
Mosca-minadora (Lyriomyza trifolii) | - | 18,75 (*) | Aplicar o volume de calda de 1200 L/há para a mosca-minadora (aplicação terrestre). É necessário repetir de 7 a 10 dias, após a primeira aplicação. No máximo 2 aplicações. | |
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne incognita) (Melodogyne javanica) | 125 | - | Aplicação única em bandeja antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m²), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). Máximo 5 aplicações. | |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 20 - 25 | Volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. No máximo 3 aplicações. |
(*) Adicionar Óleo Vegetal na proporção de 0,25% v/v., ou seja, 250 ml para cada 100L de calda. Primeiramente misture Abadin 72 EC com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização.
NOTA: Dose de 1 litro de Abadin 72 EC equivale a 72 gramas do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Meloidogyne javanica | Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Abadin 72 EC é um líquido prontamente emulsionável em água. É aplicado através de pulverizadores
costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato em cone da Série X ou D como por exemplo JA-2, TXV 4 Coneejet, D2 ou similares. Os bicos regulados à pressão 80 a 200 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27ºC) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
imersão dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
Fazer uma aplicação na bandeja antes do transplantio em forma de rega, seguida de quatro aplicações em esguicho, na superfície do solo ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m², suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do
produto. Aplicação via esguicho (pós-transplante): utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta; irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar em solo úmido.
Recomendada para as culturas Algodão, Batata, Café, Citros, Coco, Feijão, Maçã, Mamão, Melancia, Soja e Tomate.
Sendo proibida a aplicação aérea para as culturas de Mamão e Soja, quando não houver possibilidade de mistura e abastecimento realizados por sistema fechado.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURAS | DIAS |
Morango, pepino, pimentão e tomate | 3 |
Citros, figo, manga, melão, pêra e melancia | 7 |
Batata, café, coco, feijão, maçã, mamão e soja. | 14 |
Algodão e pêssego | 21 |
Crisântemo e roseira e tabaco. | UNA – Uso Não Alimentar |
Alho | Não determinado devido modalidade de emprego |
Ervilha e feijão-vagem | 4 |
Uva | 28 |
Aplicação foliar: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 45,0-54,0 g/ha (*) |
ÉPOCA: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
CAFÉ | Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | 27,0 - 36,0 g/ha (*) |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | ||
ÉPOCA: Ácaro-vermelho: Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Bicho-mineiro: Iniciar a pulverização quando a intensidade de ataque for de 20% de folhas minadas, nas regiões chuvosas a ocorrência é no período de dezembro a fevereiro. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 a 500 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 1,35 g/100L de água (**) |
Ácaro-purpúreo Panonychus citri | 1,35 -1,70 g/100L de água (**) | |
Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ÉPOCA: Ácaro-da-Leprose: Iniciar a pulverização de controle quando for constado 5% dos frutos examinados e quando for encontrada a presença de pelo menos um indivíduo. Ácaro-purpúreo: Iniciar a pulverização quando em 20% das folhas examinadas for encontrado pelo menos um ácaro. Larva-minadora: Iniciar a aplicação em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com larvas vivas no primeiro e segundo estágio e no caso de pomares adultos quando 30% de ramos apresentarem larvas no primeiro e segundo estágio. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 759 a 2.000 L/ha (1,33 a 4,80 L por planta de acordo com a idade) | ||
FEIJÃO | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 20,0 – 27,0 g/ha (*) |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folha que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 27,0 g/ha (**) |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando 15% das plantas apresentarem de 6 (seis) a 10 (dez) ácaros e reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Aplicar o produto quando se verificar o início da infestação, pois normalmente quando os sintomas se tornarem evidentes, os ácaros já não se encontram no local. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha | ||
SOJA | Ácaro-verde Mononychellus planki | 40,0 g/ha (*) |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 36,0 – 40,0 g/ha (*) |
VER 03 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ÉPOCA: Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-minadora Liriomyza trifolii | 4,50 g/100 L de agua (*) |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados mais de 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Traça: proceder a amostragem em 20 pontos do talhão, sendo cinco plantas por ponto de amostragem. Deve-se avaliar a presença de minas na terceira folha a partir do ápice ou galerias nos frutos das primeiras pencas. Iniciar a aplicação quando constatar 20 % de folhas minadas ou 1% dos frutos com furos. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
UVA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 4,50 g/100 L de água (*) |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | ||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura, que equivale a 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Ácaro-branco: Iniciar a aplicação quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura e 20% após este período. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha |
VER 03 – 10.01.2025
Um kg do produto comercial (p.c) ABAMECTIN NORTOX 400 WG contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
(**) Utilizar Óleo Mineral na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Aplicação sobre as sementes no sulco do plantio
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Nematóide-das-galhas Meloidogynes incognita | 1500 g/ha (*) |
Nematóide-das-galhas Meloidogyne javanica | 1250 – 1500 g/ha (*) | |
Nematóide-das-lesões Pratylenchus brachyurus | ||
MILHO | Nematóide - espiralado Helicotylenchus dihystera | 1000 – 1250 g/ha (*) |
SOJA | Nematóide-das-lesões-radiculares Pratylenchus brachyurus | 1500 g/ha (*) |
Nemmatoide-das-galhas Meloidogyne incognita | ||
Nematóide-das-galhas Meloidogyne javanica | ||
ÉPOCA: Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre as sementes e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 300 L/ha Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. |
Um kg do produto comercial (p.c) ABAMECTIN NORTOX 400 WG contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Aplicação sobre os toletes no sulco do plantio
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 400 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
CANA DE AÇÚCAR | Nematóide-das-galhas Meloidogyne javanica | 1250 g/ha (*) |
Nematóide - espiralado Helicotylenchus dihystera | 1000 g/ha (*) | |
Nematóide-das-lesões Pratylenchus zeae | 500 g/ha | |
Para Meloidogyne javanica e Helicotylenchus dihystera: ÉPOCA: Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre os toletes de cana-de-açúcar e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 300 L/ha Para Pratylenchus zeae: ÉPOCA: Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar e reaplicar 30 dias após na linha de brotação. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 30 dias Volume de calda: 300 L/ha |
VER 03 – 10.01.2025
Um kg do produto comercial (p.c) ABAMECTIN NORTOX 400 WG contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Citros | Panonychus citri | Ácaro-purpúreo | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Milho | Helicotylenchus dihystera | Nematóide, Nematóide-espiralado | Ver detalhes |
Soja | Mononychellus planki | Ácaro-verde, Ácaro-verde-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Tomate | Liriomyza trifolii | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PERIGO: FATAL SE INALADO.
UTILIZAR MÁSCARA COM FILTRO COMBINADO NA MANIPULAÇÃO DO PRODUTO.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e Mineral.
Recomendado para as culturas de acordo com o quadro de instruções de uso do produto. Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v ou seja 0,25 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação aérea é destinada para as aplicações foliares nas culturas de batata, café, citros, feijão, mamão, soja, tomate e uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo de 2 km/hora e máximo de 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
VER 03 – 10.01.2025
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURAS | DIAS |
Batata, Café Feijão, Mamão e Soja (Foliar) | 14 |
Citros (Foliar) | 7 |
Tomate (Foliar) | 3 |
Uva (Foliar) | 28 |
Algodão, Cana-de-açúcar, Milho e Soja. | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Aplicação foliar: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação no sulco do plantio: Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
VER 01 26.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado aparecimento da praga na cultura e o nível de dano econômico for atingido. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. | |||
BATATA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,225 – 0,250 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
Época: Iniciar as aplicações quando constatado os primeiros sinais de aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. | |||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 0,100 – 0,125 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando forem verificados os primeiros sinais do aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v | |||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 0,125 – 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador Aéreo | |
Época: Iniciar as aplicações quando forem verificados os primeiros sinais do aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v | |||
CITROS | Larva-minadora-do-citros (Phyllocnistis citrella) | 7,0 mL/100 L ou 0,140 L/ha | Trator barra Trator turbo atomizador Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento inicial da praga (30% das plantas com os ramos atacados), procedendo cobertura uniforme até ponto de escorrimento. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 2000 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v. | |||
FEIJÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,100 – 0,150 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Aéreo |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na cultura. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v. |
VER 01 26.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX 72 EC | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,150 – 0,180 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido |
Época: iniciar as aplicações com o aparecimento da praga na cultura (Estádio R5.4 - fase de enchimento de grãos). Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 200 L/ha Adicionar óleo vegetal na concentração de 0,25% v/v | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,250 - 0,400 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na cultura, aplicando a maior dose em altas infestações do inseto alvo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,50% v/v | |||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L ou 0,240 L/ha | Trator barra Trator barra autopropelido Trator turbo atomizador |
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, quando constatados 3 ácaros vivos por visada de lupa. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha Adicionar óleo mineral na concentração de 0,25% v/v. |
Um Litro do produto comercial (p.c) Abamectin Nortox 72 EC contém 72 gramas do ingrediente ativo (a.i) Abamectin.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
É PROIBIDO A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTO COSTAL E ESTACIONÁRIO.
VER 01 26.07.2024
Para as atividades de manipulação, abastecimento e aplicação tratorizada nas atividades fora do trator fica obrigatório o uso do EPI nível 1 + luvas.
Para o preparo de calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana.
Antes de preparo de calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para o preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN NORTOX 72 EC, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e/ou mineral de acordo com as indicações de uso do produto.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
De acordo com o recomendado para cada cultura:
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendado apenas para as culturas Algodão, Batata, Café, Citros e Feijão.
VER 01 26.07.2024
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique
as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
O volume de calda recomendado conforme o tipo de aeronave utilizado podendo variar de 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
As aplicações devem-se ser realizadas preferencialmente pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
VER 01 26.07.2024
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 21 |
Batata, Café, Feijão e Soja | 14 |
Citros e Uva | 7 |
CULTURA | REENTRADA | BORDADURA* |
Algodão | Após secagem completa da calda | - |
Batata | Após secagem completa da calda | - |
Café | 1 dia | 5 metros |
Citros | 1 dia | 5 metros |
Feijão | 1 dia | - |
Soja | 1 dia | - |
Uva | 4 dias | 5 metros |
*Bordadura: tem início no limite externo da plantação em direção ao seu interior. Será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 75 - 150 mL/ha (*) | Iniciar as aplicações quando detectado sinais da presença da praga. Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 - 400 L/ha |
Curuquerê Alabama argillacea | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 112,5 - 150 mL/ha (*) | ||
Ácaro-vermelho Tetranychus ludeni | |||
BATATA | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 125 – 250 mL/ha (*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 600 - 800 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 25 - 75 mL/100L de água (*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 L/ha (Bicho-mineiro) 470 L/ha (Ácaro-vermelho) |
Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | |||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 3,75 – 7,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no momento do aparecimento da praga. Aplicar de forma a obter uma cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 5 - 10 L/planta |
Minadora Phyllocnistis citrella | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 7,5 mL/100L de água (*) | ||
COCO | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro Eriophyes guerreronis | 75 mL/ha (*) | Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em dose única. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 400 L/ha |
Ácaro-vermelho-das- palmeiras Raoiella indica | Aplicar logo na detecção da presença da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 400 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 12,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1600 L/ha (Mosca-minadora) 1500-2000 L/ha (Ácaro-rajado) |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | |||
DUBOISIA | Ácaro- branco Polyphagotarsonemus latus | 200 - 300 mL/ha (*) | Pulverizar no início da infestação. Usar a maior dose em plantas mais infestadas e de maior porte vegetativo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150- 200 L/ha |
FEIJÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 75 - 100 mL/ha (*) | Aplicar quando verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha (Ácaro-branco) 230 L/ha (Mosca-minadora) |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 125 - 187,5 mL/ha (*) |
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu Panonychus ulmi | 18,75 - 25 mL/100L de água (*) | Pulverizar no início da infestação e repetir quando necessário. Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 - 1600 L/ha |
MELANCIA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 600 - 800 L/ha |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | ||
MORANGO | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 18,75 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
Ácaro-do-enfezamento Steneotarsonemus pallidus | |||
PEPINO | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha |
PIMENTÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 12,5 – 25 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 - 1000 L/ha |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | |||
ROSEIRA | Ácaro- rajado Tetranychus urticae | 7,5 - 12,5 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1500 - 1800 L/ha |
SOJA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 - 75 mL/ha (**) | Iniciar as aplicações quando detectado sinais da presença da praga e atentar para ocorrência de reboleiras. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 400 mL/ha (*) | Pulverizar no início da infestação, visando boa cobertura de toda a planta. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 11 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 14 – 02.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN 72 EC NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
TOMATE | Ácaro- rajado Tetranychus urticae | 18,75 mL/100L de água (*) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 - 1200L/ha (Ácaro-rajado) 1000-1200 L/ha (Traça-do-tomateiro) 600 L/ha (Ácaro-do-bronzeamento) |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 20 – 25 mL/100L de água (*) | ||
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici |
1 litro do produto comercial (p.c) ABAMECTIN 72 EC NORTOX contém 72 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Adicionar 0,25% de Óleo Vegetal (250 mL/100 Litros de água) antes de adicioná-lo ao tanque pulverizador.
(**) Adicionar 0,50% de Óleo Vegetal (500 mL/100 Litros de água) antes de adicioná-lo ao tanque pulverizador.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Para preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN 72 EC NORTOX, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
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O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser trator barra, trator barra autopropelido e trator turbo atomizador. Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para se obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada para as culturas de Algodão, Batata, Café, Citros, Duboisia, Feijão, Maçã, Melancia, Soja e Tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
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Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | (IS) DIAS |
Morango, Pepino, Pimentão e Tomate | 3 |
Citros e Melancia | 7 |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã e Soja. | 14 |
Algodão | 21 |
Crisântemo, Duboisia e Roseira | UNA – Uso Não Alimentar |
CULTURA | PRAGA | DOSE (P.C.) | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 – 150 (*) | - | Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Aplicar o volume de 200 - 400 L de calda/ha. Número de Aplicações: 2 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 75 – 150 (*) | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 112,5 – 150 (*) | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | 112,5 – 150 (*) | |||
ALHO | Nematóide-do-alho (Ditylentenchus dipsaci) | - | 50 | Aplicação por imersão de bulbilhos por 4horas, antes do plantio. Número de Aplicações: 1 |
BATATA | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 125 – 250(*) | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de 600 a 800 L/ha. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Número de Aplicações: 2 |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 (*) | - | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Vazão de 800 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 4 | |
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | - | 25 - 75(*) | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Número de Aplicações: 1 |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 25 – 75 (*) | |||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 | 9,25 | Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita. Número de Aplicações: 1 | |
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | - | 3,75 – 7,5(*) | Utilizar volume normal de 5 a 10 litros por planta. Proceder cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Utilizar volume de calda de 500 – 1000 L/ha. Número de Aplicações: 2 |
Minadora (Phyllocnistis citrella) | 3,75 – 7,5 (*) | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 7,5 (*) | |||
COCO | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 75 | 18,75 | Aplicação única na inflorescência e desenvolvimento do fruto. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 1 |
CRISANTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 (*) | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de calda de 1500 – 2000 L/ha para o Ácaro rajado e 1600 L/ha para a Mosca-minadora. Número de Aplicações: 3 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | ||||
FEIJÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 - 100(*) | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Usar o volume de calda de 230 L/ha para a Mosca-minadora e 400 L/ha para Ácaro- branco. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Número de Aplicações: 2 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 125 – 187,5 (*) | |||
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 | Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 7 - 10 dias após a primeira aplicação. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 2 |
CULTURA | PRAGA | DOSE (P.C.) | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
ERVILHA | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 | Pulverização foliar, no início do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 2 |
FIGO | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | - | 25 | Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação, se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 2 |
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | - | 18,75 – 25 (*) | Pulverizar no início da infestação e repetir quando necessário. Utilizar o volume de calda de 1000 a 1600 L/ha. Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Número de Aplicações: 2 |
MAMÃO | Ácaro-branco, Ácaro-tropical (Polyphagotarsonemus latus) | - | 20 – 30 | Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 3 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 10 – 15 | Aplique no início da infestação, procurando atingir a face inferior de todas as folhas. Repita se necessário. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 3 | |
MANGA | Cochonilha-escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | - | 25 | Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos, hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 4 |
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 25 (*) | Volume de calda é de 600 a 800 L/ha. Aplicar no início da infestação e repetir se preciso após intervalo de 7 dias. Número de Aplicações: 2 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 – 25 (*) | ||
MELÃO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 – 25 (*) | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. Número de Aplicações: 4 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 – 25 (*) | ||
MORANGO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | - | 18,75 (*) | Usar de 1000 litros de calda/ha ou de acordo com a densidade foliar da planta. Pulverizar no início da infestação. Reaplicar 7 dias depois. Número de Aplicações: 2 |
Ácaro-do-enfezamento (Steneotarsonemus pallidus) | 18,75 (*) | |||
PEPINO | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | - | 12,5 – 25 (*) | Aplicar no início da infestação e repetir quando necessário. Usar o volume de 800 L/ha. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Número de Aplicações: 2 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 – 25 (*) | Volume de calda de 800 – 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita se necessário. Número de Aplicações: 4 | |
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne incognita) (Melodogyne javanica) | 125 | - | Aplicação única em bandeja antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m²), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). Número de Aplicações: 5 | |
PERA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 12,5 | Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). Número de Aplicações: 1 |
PÊSSEGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 15 – 20 (*) | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Número de Aplicações: 2 |
CULTURA | PRAGA | DOSE (P.C.) | VOLUME, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÀO. | |
mL / ha | ml/100 L de água | |||
PIMENTÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | 12,5 – 25 (*) | Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. Pulverizar no inicio da infestação. Repetir quando necessário. Aplicar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo. Número de Aplicações: 2 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
ROSEIRA | Ácaro- rajado (Tetranychus urticae) | - | 7,5 – 12,5 (*) | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 1500 a 1800 L/ha. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Número de Aplicações: 2 |
SOJA | Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 400 | - | Pulverizar no início da infestação. Repetir 11 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 150 L/ha. Número de Aplicações: 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 75 - 150 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga (aproximadamente 10 ácaros por folha). Usar o volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). A dose menor deve ser aplicada em situações de menor infestação da praga e doses maiores podem ser aplicadas em situação de elevada infestação da praga e condições climáticas propícias ao seu desenvolvimento. Número de Aplicações: 1 | |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 - 75 | - | Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura às folhas. Atentar para ocorrência de reboleiras. Efetuar no máximo 2 aplicações, repetindo, se necessário, com intervalos de 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. Número de Aplicações: 2 | |
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 18,75 (*) | Aplicar o volume de 500 - 1200 L/ha de calda para o Ácaro-rajado (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Pulverizar no início da infestação. Repetir a aplicação quando necessário. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Número de Aplicações: 2 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | - | 20 – 25 (*) | Aplicar 1000 – 1200 L/ha de calda para a traça-do- tomateiro (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 2 | |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | - | 25 (*) | Aplicar 800 – 1200 L/ha de calda para a traça-da- batatinha (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 2 | |
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | - | 20 – 25 (*) | Aplicar 600 L/ha de calda para o ácaro-do bronzeamento (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). Número de Aplicações: 2 | |
Mosca-minadora (Lyriomyza trifolii) | - | 18,75 (*) | Aplicar o volume de calda de 1200 L/ha para a mosca- minadora (aplicação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). É necessário repetir de 7 a 10 dias, após a primeira aplicação. Número de Aplicações: 2 | |
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) (Melodogyne javanica) | 125 | - | Aplicação única em bandeja antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m²), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). Número de Aplicações: 5 | |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | - | 20 – 25 | Volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Número de Aplicações: 3 |
(*) Adicionar 0,25 % de Óleo Vegetal. Primeiramente misture ABAMEX MAXX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização.
NOTA: Dose de 1 litro de ABAMEX MAXX equivale a 72 gramas do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Steneotarsonemus pallidus | Ácaro-do-enfezamento | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
ABAMEX MAXX é um líquido prontamente emulsionável em água. É aplicado através de pulverizadores autopropelidos ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato em cone da Serie X ou D como por exemplo JA-2, TXV 4 Coneejet, D2 ou similares. Os bicos regulados à pressão 80 a 200 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Aplicação terrestre com turbopulverizador, deve ser realizada utilizando cabines fechadas. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27ºC) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Fazer imersão dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
Fazer uma (01) aplicação na bandeja antes do transplantio em forma de rega, seguida de quatro (04) aplicações em esguicho, na superfície do solo ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m², suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto. Aplicação via esguicho (pós-transplante): utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta; irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar em solo úmido.
Recomendada para as culturas Algodão, Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão, Melancia, Soja e Tomate.
Uso de barra ou atomizador rotativo do tipo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
O equipamento de pré-mistura e abastecimento para as aeronaves agrícolas deve ser de sistema fechado.
CULTURAS | DIAS |
Morango, pepino, pimentão e Tomate | 3 |
Citros, figo, manga, melão, pêra e Melancia | 7 |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão e Soja. | 14 |
Algodão e pêssego. | 21 |
Crisântemo e Roseira | UNA – Uso Não Alimentar |
Alho | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Ervilha e feijão-vagem | 4 |
Uva | 28 |
Cultura | Modalidade de Aplicação | Intervalo de Reentrada | |
Atividades de 2 horas | Atividades de 8 horas | ||
Algodão | Foliar | 24 horas1 | 03 dias2 |
Batata | Foliar | 24 horas1 | 03 dias1 |
Café | Foliar | 02 dias2 | 05 dias2 |
Citros | Foliar | 03 dias2 | 06 dias2 |
Coco | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Crisântemo | Foliar | 24 horas1 | 03 dias2 |
Ervilha | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Feijão | Foliar | 24 horas1 | 24 horas2 |
Feijão-vagem | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Figo | Foliar | 02 dias | 05 dias |
Maçã | Foliar | 03 dias2 | 06 dias2 |
Mamão | Foliar | 24 horas | 04 dias |
Manga | Foliar | 02 dias | 05 dias |
Melancia | Foliar | 24 horas1 | 24 horas2 |
Melão | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Morango | Foliar | 24 horas1 | 24 horas2 |
Pepino | Foliar | 24 horas1 | 24 horas2 |
Pêra | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Pêssego | Foliar | 24 horas | 24 horas |
Pimentão | Foliar | 24 horas1 | 02 dias2 |
Roseira | Foliar | 24 horas1 | 03 dias2 |
Soja | Foliar | 24 horas1 | 04 dias1 |
Tomate | Foliar | 24 horas1 | 02 dias2 |
Uva | Foliar | 06 dias | 09 dias |
¹ com uso de vestimenta simples (calças e camisa de manga compridas).
² com uso de vestimenta simples e luvas.
Exigência de manutenção da bordadura de, no mínimo, 05 metros livres na aplicação tratorizada de ABAMEX MAXX nas culturas de citros, maçã, pepino e tomate, e de no mínimo 10 metros livres na aplicação tratorizada do produto na cultura da soja. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Redução de deriva de no mínimo 50% para aplicação tratorizada (de barra e turbopulverizador) em citros, maçã, pepino e tomate e para aplicação tratorizada (de barra e autopropelido) em soja
Restrição de realização das tarefas de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada pelo mesmo operador nas culturas de crisântemo, roseira e soja.
ACANEIN 18 EC é um produto pertencente ao grupo químico das Avermectinas, com ação translaminar, atuando por ingestão e contato no controle de ácaros e insetos, indicado para o controle das pragas conforme recomendações abaixo:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Raoiella indica | Ácaro vermelho das palmeiras, | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Morango | Steneotarsonemus pallidus | Ácaro-do-enfezamento | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Mononychellus planki | Ácaro-verde, Ácaro-verde-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Tomate | Liriomyza trifolii | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADO E
VOLUME DE CALDA
NÚMERO MÁXIMO DE
APLICAÇÃO
Algodão
Curuquerê
Alabama argillacea
0,3 – 0,6
L/ha.
Terrestre Tratorizada
100 a 150 L de calda/ha.
Aérea
20-50 L/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2-5 L/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo.
02
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Ácaro-vermelho
Tetranychus ludeni
Acaro branco
Polyphagotarsonemus
latus
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar.
Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária.
Alho
Nematóide do alho
Ditylenchus dipsaci
200 mL/100 L.
-
01
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicação por imersão de bulbilhos por 04 horas, antes do plantio.
Batata
Mosca-minadora
Lyriomyza
huidobrensis
0,5-1,0 L/ha*
Terrestre Tratorizada
800 L de calda/ha.
04
Traça-da-batatinha
Phthorimaea
operculella
1,0 L/ha*
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Mosca-minadora: o controle de minas, com ACANEIN 18 EC, será mais efetivo se a aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações, ou presença de adultos na cultura.
Intervalo entre aplicações: Repita a aplicação no prazo de 07-10 dias.
Traça-da-batatinha: iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga.
Intervalo entre aplicações: Repita com intervalos máximos de 10 dias.
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária.
Café
Bicho-mineiro-do-café
Leucoptera coffeella
100-125 mL/100 L de água
Terrestre Tratorizada
400 L de calda/ha.
01
Ácaro-da-leprose
Brevipalpus phoenicis
37 mL/100L de água
Terrestre Tratorizada
1000 L de calda/ha.
Ácaro-vermelho
Oligonychus ilicis
100-125 mL/100 L de água
Terrestre Tratorizada
400 L de calda/ha.
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Bicho-mineiro-do-café: ama aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando há emissão de novas folhas.
Ácaro-da-leprose: uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita.
Ácaro-vermelho: fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro no início da infestação.
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária.
Coco | Ácaro vermelho-das- palmeiras Raoiella indica | 300 mL/ha. | Terrestre Tratorizada 400 L de calda/ha. | 01 |
Ácaro-da-necrose- coqueiro Eriophyes guerreronis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro-da-necrose-coqueiro: aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em aplicação única. Ácaro vermelho-das-palmeiras: Aplicar no início da infestação. Recomenda-se que o jato de pulverização seja dirigido às folhas, principalmente na superfície inferior dos folíolos, de modo a atingir as colônias da praga. Para um melhor controle do alvo, recomenda-se adicionar outros acaricidas (registrados e reconhecidos pela eficiência) no Manejo. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 20-30 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 400 L de calda/ha. Aérea 20-50 L/ha | 03 |
Minadora-das-folhas, larva-minadora-das- folhas Phyllocnistis citrella | 15-30 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 300-2000 L de calda/ha. Aérea 20-50 L/ha | ||
Ácaro-branco Polyphagotarso nemus latus | 10 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 400 L de calda/ha. Aérea 20-50 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-falsa-ferrugem: Em pulverizações a volumes normais (5 a 10 L/planta). Evite escorrimento. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma prémistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/há. Minadora-das-folhas, larva-minadora-das-folhas: Se o volume de água usado for menor que 2.000 L/ha (aplicação terrestre), use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações e repetir, se necessário. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma prémistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha Ácaro-branco: Em pulverizações a alto volume (10 L/ planta). Evite escorrimento. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré-mistura de óleo e ACANEIN 18 EC, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha | ||||
Ervilha | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 600 L de calda/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverização foliar, no início do aparecimento da mosca ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Feijão | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 0,3-0,6 L/ha | Terrestre Tratorizada 500-1000 L de calda/ha. | 03 |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | Terrestre Tratorizada 500-1000 L de calda/ha. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita em intervalos de 07-14 dias observando o limite máximo de aplicações por safra. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ||||
Feijão-vagem | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L de água. | Terrestre Tratorizada 500 L de calda/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 07-10 dias após a primeira aplicação. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Figo | Broca-da-figueira Azochis gripusalis | 100 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 1000 L de calda/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1.000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melancia | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 500 L de calda/ha. | 04 |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 50-100 mL/ 100L água* | Terrestre Tratorizada 500-800 L de calda/ha. | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro-rajado: Aplique no início da infestação. Repita se necessário. Mosca-minadora: Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação a cada 7-10 dias. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. | ||||
Melão | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água. * | Terrestre Tratorizada 800 L de calda/ha. | 03 |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7-10 dias. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. | ||||
Morango | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50-75 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 1.000-1.250 L de calda/ha. | 02 |
Ácaro-do- enfezamento Steneotarsonemus pallidus | 75 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 1000 L de calda/ha. | 02 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Utilize de 1.000 a 1.250 litros de calda/ha (aplicação terrestre) ou de acordo com o desenvolvimento das plantas. Aplique no início da infestação. Reaplique, obrigatoriamente, 01 semana depois. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. | ||||
Pêssego | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 60-80 mL/ 100 L água* | Terrestre Tratorizada 800 L de calda/ha. | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no início da infestação antes do aparecimento de danos. Repita se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária |
Pêra | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100 L água Volume de calda: 500 L/ha | Terrestre Tratorizada 500 L de calda/ha. | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária | ||||
Plantas ornamentais***(1) | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100 L água | Terrestre Tratorizada 2000 L de calda/ha. | 02 |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). Obs.: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | ||||
Soja | Ácaro-verde Mononychellus planki | 900mL/ha * | Terrestre Tratorizada 500 L de calda/ha. | 02 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 200-300mL/ha | |||
Ácaro-branco Polyphagotarso nemus latus | 300 -600mL/ha | 01 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. Ácaro branco: iniciar as aplicações no aparecimento da praga (aproximadamente 10 ácaros por folha). A dose menor deve ser aplicada em situações de menor infestação da praga e doses maiores podem ser aplicadas em situação de elevada infestação da praga e condições climáticas propícias ao seu desenvolvimento. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária | ||||
Tomate | Mosca-minadora Lyriomyza trifollii | 75 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 500-1.200 L de calda/ha. | 02 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 75 mL/100 L água. | 01 | ||
Ácaro-do- bronzeamento Aculops lycopersici | 80 -100 mL /100 L água. | Terrestre Tratorizada 500-600 L de calda/ha. | ||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 100 mL/100 L água. * | Terrestre Tratorizada 500-1.200 L de calda/ha. | 02 | |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Nematoide-das-galhas Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica | 500mL/ha | *** | 05 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-minadora: é necessário repetir 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Ácaros: Utilize de 500 a 600 litros de calda/ha (aplicação terrestre).Aplique no início da infestação ou de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
Traça-do-tomateiro e Traça-da-batatinha: Utilize de 500 a 1.200 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de uma semana. Nematoides: Uma aplicação em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5ml/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho, no solo pós transplante (volume de 50 a 100ml/planta).*** Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária e turbopulverizador. | ||||
Uva | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 80-100 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 1000 L de calda/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Tipo de bico recomendado: Twinjet ou leque XR Espaçamento entre bicos: 50 cm
Pressão de operação: 60 a 80 psi Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm² Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm.
Alho: Tratamento por imersão de bulbilhos para controle de nematoide: Fazer a imersão dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
Para ácaro-vermelho, iniciar o tratamento quando for constatada a presença de ácaros, antes dos sintomas de bronzeamento aparecerem nas folhas.
Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m2, suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto.
Aplicação Aérea
Volume de aplicação: 20 a 50 Litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2 a 5 Litros/ha para a aplicação ultrabaixo volume (UBV) com óleo.
Largura da faixa de aplicação: Para aplicação UBV: 20 m.
Para aplicação BV: 15 m.
Diâmetro de gotas: Aplicação UBV: 150 a 200 micra.
Aplicação BV: 200 a 400 micra.
Cobertura ou densidade das gotas: 20 a 30 gotas/cm², para aplicação UBV ou BV.
Tipos de bico: bico cônico vazio da série “D” com difusor 45° para aplicação UVB e 65° para aplicação VB.
Observação: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizada.
Devido à arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
Aplicação de baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo*. 20 a 50 L/há ou
Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) 5 L/ha
Diâmetro de gotas (DMV): BV em torno de 200 a 300 μm
. UBV em torno de 150 a 200 μm
Cobertura no alvo de: 30 a 40 gotas/cm²
Largura da faixa de aplicação: 12m
Altura de voo acima da copa: 2m
Velocidade do vento calmo: abaixo de 10 km/h
Umidade relativa do ar acima de 55%
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair” AU-5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente conforme segue:
Bico cônico vazio D8/45, D10/45, posicionado a 90°, ou
“Micronair” AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65°
Utilizar atomizador rotativo “Micronair” AU-5.000, 8 unidades com ângulos das pás de hélice ajustados em 45° e selecionar o furo nº. 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo nº. 5 Com pressão de 22 psi.
Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio D4/25 ou D3/45 posicionados a 90°.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Alho | (1) |
Batata | 14 dias |
Café | 14 dias |
Citros | 07 dias |
Coco | 14 dias |
Plantas Ornamentais/Crisantemo | U.N.A. |
Ervilha | 04 dias |
Feijão | 14 dias |
Feijão – vagem | 04 dias |
Figo | 07 dias |
Maçã | 14 dias |
Mamão | 14 dias |
Manga | 07 dias |
Melancia | 07 dias |
Melão | 07 dias |
Morango | 03 dias |
Pepino | 03 dias |
Pêra | 07 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 03 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 03 dias |
Uva | 7 dias |
(U.N.A. = Uso não alimentar)
(1) = não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda- se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do ADMIRAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do ADMIRAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o ADMIRAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o ADMIRAL 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar ADMIRAL 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização. Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda Terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 a 0,6 L/ha | 100 a 200 (20 a 50 - aérea) | Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento de pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Utilize 100 a 200 litros de calda/ha, em até 2 aplicações por safra em um intervalo de 5 a 10 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 0,5 a 1 L/ha* | 400 a 800 | O controle de minas será mais efetivo, se a aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações, ou presença de adultos na cultura. Repita a aplicação no prazo de 7 a 10 dias. Até 2 aplicações por safra. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 1 L/ha* | 400 a 800 | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Até 4 aplicações por safra. | |
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 100 a 125 ml/100 L água* | 400 a 600 | Fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro no início da infestação. |
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 15 a 30 ml/100 L água* | 1000 a 2000 | Se o volume de água usado for menor que 2000 L/ha, use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações, e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações por safra a intervalo de 15 dias entre elas. |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 20 a 30 ml/100 L água* | 400 a 800 (5 a 10 L/planta) | Realizar no máximo 2 aplicações por safra a intervalos de 30 dias, quando do surgimento da praga. Evite escorrimento. | |
Feijão | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 0,3 a 0,6 L/ha | 100 a 300 | Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita em intervalos de 7 a 14 dias limitando-se a 2 aplicações por safra. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 75 a 150 ml/100 L água** | 500 a 1000 | Aplique 1 vez no estágio entre a queda de pétalas e início de frutificação, logo após a retirada das colmeias do pomar, com ou sem a presença de ácaros. Use volume de calda que propicie cobertura completa da planta. |
Mamão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 80 a 120 ml/100 L água | 500 a 1000 | Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Realizar no máximo 3 aplicações a intervalos de 15 dias. |
Melão | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 a 100 ml/100 L água* | 400 a 800 | Aplique no início da infestação. Para controle de minadora é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. Número máximo de aplicações: 2. |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,2 a 0,3 L/ha* | 100 a 200 (20 a 50 - aérea) | Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga observando sempre a ocorrência das “reboleiras”. Utilizar a maior dose em períodos favoráveis ao desenvolvimento da praga como períodos secos ou estiagem prolongada. Repetir a aplicação se necessário a cada 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por safra. |
Tomate | Mosca-minadora (Lyriomyza trifolii) | 75 ml/100 L água | 400 a 800 | É necessário repetir 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Até 2 aplicações por safra. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 75 ml/100 L água | 400 a 800 | Aplique no início da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Apenas 1 aplicação por safra. | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 100 ml/100 L água* | 400 a 800 | Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de uma semana. Até 2 aplicações por safra. | |
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 80 a 100 ml/100 L água | 1000 | Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Observações quanto às dosagens:
* Para as doses aplicadas às culturas de Batata, Café, Citros, Maçã, Melão, Soja, Tomate (Traça-do- tomateiro): Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture BANTER com o óleo ANTES de adicioná- los ao tanque de pulverização.
** Para as doses aplicadas à cultura de Maçã: Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture BANTER com o óleo ANTES de adicioná-lo ao tanque de pulverização. ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos que contenham Captan, Folpet ou Enxofre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Liriomyza trifolii | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e
adicionar gradativamente a quantidade necessária de produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Batata | 14 |
Café | 14 |
Citros | 07 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 14 |
Melão | 07 |
Soja | 14 |
Tomate | 03 |
Uva | 28 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 a 0,6 L/ha | 100 a 200 (20 a 50 - aérea) | Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento de pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Utilize 100 a 200 litros de calda/ha, em até 2 aplicações por safra em um intervalo de 5 a 10 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 0,5 a 1 L/ha* | 400 a 800 | O controle de minas será mais efetivo, se a aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações, ou presença de adultos na cultura. Repita a aplicação no prazo de 7 a 10 dias. Até 2 aplicações por safra. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 1 L/ha* | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Até 4 aplicações por safra. | ||
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 100 a 125 ml/100 L água* | 400 a 600 | Fazer 1 aplicação foliar no período de fevereiro a setembro no início da infestação. |
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 15 a 30 ml/100 L água* | 1000 a 2000 | Se o volume de água usado for menor que 2000 L/ha, use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações, e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações por safra a intervalo de 15 dias entre elas. |
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 20 a 30 ml/100 L água* | 400 a 800 (5 a 10 L/planta) | Realizar no máximo 2 aplicações por safra a intervalos de 30 dias ou quando do surgimento da praga. Evite escorrimento. | |
Feijão | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 0,3 a 0,6 L/ha | 100 a 300 | Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita em intervalos de 7 a 14 dias limitando-se a 2 aplicações por safra. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Maçã | Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 75 a 150 ml/100 L água** | 500 a 1000 | Aplique 1 vez no estágio entre a queda de pétalas e início de frutificação, logo após a retirada das colmeias do pomar, com ou sem a presença de ácaros. Use volume de calda que propicie cobertura completa da planta. |
Mamão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 80 a 120 ml/100 L água | 500 a 1000 | Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas |
no topo da planta. Realizar no máximo 3 aplicações a intervalos de 15 dias. | ||||
Melão | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 a 100 ml/100 L água* | 400 a 800 | Aplique no início da infestação. Para controle de minadora é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. Número máximo de aplicações: 2. |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,2 a 0,3 L/ha* | 100 a 200 (20 a 50 - aérea) | Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga observando sempre a ocorrência das “reboleiras”. Utilizar a maior dose em períodos favoráveis ao desenvolvimento da praga como períodos secos ou estiagem prolongada. Repetir a aplicação se necessário a cada 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por safra. |
Tomate | Mosca-minadora (Lyriomyza trifolii) | 75 ml/100 L água | 400 a 800 | É necessário repetir 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Até 2 aplicações por safra. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 75 ml/100 L água | Aplique no início da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Apenas 1 aplicação por safra. | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 100 ml/100 L água* | Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de uma semana. Até 2 aplicações por safra. | ||
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 80 a 100 ml/100 L água | 1000 | Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Observações quanto às dosagens:
* Para as doses aplicadas às culturas de Batata, Café, Citros, Maçã, Melão, Soja, Tomate (Traça-do- tomateiro): Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture BATENT com o óleo ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverização.
** Para as doses aplicadas à cultura de Maçã: Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture BATENT com o óleo ANTES de adicioná-lo ao tanque de pulverização. ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos que contenham Captan, Folpet ou Enxofre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Liriomyza trifolii | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Batata | 14 |
Café | 14 |
Citros | 07 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 14 |
Melão | 07 |
Soja | 14 |
Tomate | 03 |
Uva | 28 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto BORDALO é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 150-200 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800-1000 mL/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 300-400 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-militar: iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. | ||||
Batata | Traça-da-batatinha Phtorimaea operculella | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Reaplicar com intervalo de 14 dias, dependendo do nível populacional da praga. | ||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1% a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Citros | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 75 mL/100 L de água | Aplicação terrestre aproximadamente 10 L/planta adulta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | ||||
Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-furão: aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Minadora-das-folhas: iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações quando forem detectados 10% dos frutos com 30 ou mais ácaros/cm². |
Coco | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40-50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 5 L/Planta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início do aparecimento da praga. | ||||
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-750 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera grufiperda | 300 mL/ha | Aplicação terrestre Em condições climáticas normais: 150-400 L/ha E em condições de seca e baixa umidade: 300-400 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. | ||||
Pepino | Broca-das-curcubitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, conforme necessidade. | ||||
Pêssego | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | ||||
Repolho | Traça-das-curcubitáceas Plutella xylostella | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Reaplicar com intervalo de 14 dias ou quando a reinfestação atingir novamente o nível de dano econômico. | ||||
Tomate | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Reaplicar a cada 7 dias. Broca-pequena-do-fruto: as pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sinais da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o BORDALO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando forem observados postura de ovos ou insetos no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 15 a 20 lb/pl² (costal) e 60 a 100 lb/pl² (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, milho, pêssego, soja e trigo, BORDALO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Pepino e repolho | 01 dia |
Tomate | 03 dias |
Pêssego | 10 dias |
Algodão, batata, cana-de-açúcar, coco, maçã e trigo | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Citros e Milho | 28 dias |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
O produto BOX 50 EC é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 150-200 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800-1000 mL/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 300-400 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-militar: iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. | ||||
Batata | Traça-da-batatinha Phtorimaea operculella | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Reaplicar com intervalo de 14 dias, dependendo do nível populacional da praga. | ||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1% a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Citros | Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L de água | Aplicação terrestre aproximadamente 10 L/planta adulta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 75 mL/100 L de água | |||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-furão: aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Minadora-das-folhas: iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações quando forem detectados 10% dos frutos com 30 ou mais ácaros/cm². | ||||
Coco | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40-50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 5 L/Planta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início do aparecimento da praga. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-750 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 mL/ha | Aplicação terrestre Em condições climáticas normais: 150-400 L/ha E em condições de seca e baixa umidade: 300-400 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. | ||||
Pepino | Broca-das-curcubitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, conforme necessidade. | ||||
Pêssego | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | ||||
Repolho | Traça-das-curcubitáceas Plutella xylostella | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Reaplicar com intervalo de 14 dias ou quando a reinfestação atingir novamente o nível de dano econômico. | ||||
Tomate | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Reaplicar a cada 7 dias. Broca-pequena-do-fruto: as pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sinais da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o BOX 50 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando forem observados postura de ovos ou insetos no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 15 a 20 lb/pl² (costal) e 60 a 100 lb/pl² (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, milho, pêssego, soja e trigo, BOX 50 EC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, cana-de-açúcar, coco, maçã e trigo | 14 |
Citros, milho | 28 |
Pepino e repolho | 01 |
Pêssego | 10 |
Soja | 21 |
Tomate | 03 |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Alface | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 - 800 | Barra Costal | 5 |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 3 | 100 – 300 | Barra Costal | 28 |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 400 – 600 mL/ha | 1 | 100 - 200 | |||
Tripes | Thrips tabaci | 100 – 200 mL/ha | 3 | 100 – 300 | Barra Costal Jato Dirigido | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, reaplicar utilizando produtos de diferentes modos-de-ação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Utilizar a dose de 100ml/ha para aplicações em jato dirigido e 200ml/ha para aplicações em área total. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Alho | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 - 800 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Realizar no máximo 3 aplicações pro ciclo da cultura. | |||||||
Banana | Tripes-da-ferrugem- das-frutas | Caliothrips bicinctus | 40 mL/100 L de água | 3 | 200 | Costal | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado nos cachos logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 mL/ha | 4 | 300 - 600 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||||
Berinjela | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 4 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 07 |
Tripes | Thrips palmi | 150 mL/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 1500 – 2000 mL/ha | 1 | Terrestre: 120 – 200 Aérea: 50 L/ha | Avião Barra Costal | 120 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar amostragens periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve ser realizada com no mínimo 30 dias após a colheita atingindo as ninfas identificadas pela presença da espuma. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | |||||||
Cebola | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | 4 | 500 - 800 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Citros | Minador-das-folhas | Phyllocnistis citrella | 10 mL/100 L de água | 3 | 2000 L/ha ou 5 - 10 L de calda/planta | Costal Turboatomizador | 21 |
Cigarrinhas-da-cvc | Dilobopterus costalimai | ||||||
Oncometopia facialis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Cigarrinhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Couve | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 - 800 | Barra Costal | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Plantas Ornamentais | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 20 mL/100 L de água | 4 | 1000 | Barra Costal Estacionário | UNA* |
Tripes | Thrips palmi | 15 mL/100 L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença dos primeiros adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: O produto deve ser aplicado no início do aparecimento da praga, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. TIPO DE AMBIENTE DE CULTIVO MISTO: Aplicações poderão ser realizadas em cultivo protegido tipo Estufas, assim como em campo aberto. "O produto não é fitotóxico para os cultivos de Crisântemo, Gérbera e Poinsétia.” “Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala." |
*UNA: Uso não alimentar.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 4 | 100 - 300 | Barra Costal | 31 |
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Cigarrinha-verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Mamão | Tripes | Thrips palmi | 10 mL/100 L de água | 2 | 1000 | Costal | 07 |
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 4 | 300 - 1000 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 14 |
Pulgão | Aphis gossypii | 150 mL/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Pulgão: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Pepino | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 20 mL/100 L de água | 4 | 800 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||||
Pimentão | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | 4 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 07 |
Tripes | Thrips palmi | 150 mL/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. Tripes: O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | |||||||
Soja | Tamanduá- da -soja | Sternechus subsignatus | 200 mL/ha | 3 | 100 - 300 | Barra Costal | 21 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Pulgão das solenáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 mL/ha | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 07 |
Pulgão verde | Myzus persicae | ||||||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B / Bemisia tabaci | 200 mL/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgões: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de CALYPSO® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de CALYPSO®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de
evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para aplicação aérea, utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de jato cônico, de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita que permita a liberação e deposição de acordo com a taxa de aplicação.
Para taxas de 50 L/ha de calda, aplicar gotas média a grossa, com diâmetro médio de gotas de 200 a 400 µm, com altura de voo de 2 a 4 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 2 - 4 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto CHEFER 700 WG é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinóides que age por ingestão ou por contato direto. Ele rompe os receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central dos insetos.
CHEFER 700 WG é indicado para o controle de pragas nas culturas de cana-de-açúcar, cebola, eucalipto, fumo, melão.
Cultura | Modalidade de Aplicação | Pragas Controladas | Dose P.C.¹ | Volume de Calda |
Nome comum Nome científico | ||||
Cana-de- açúcar | Pulverização sulco de plantio | Cupim Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 150 a 200 L/ha |
Cebola | Terrestre, jato dirigido (Esguicho) | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | 300 a 800 L/ha |
Fumo (Canteiro) | Rega no canteiro de mudas | Pulgão-verde Myzus persicae | 15 g/50 m² | 40 L de água/ 50m² |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Fumo (Lavoura) | “Drench” (esguicho) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | 200 a 500 L/ha |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Melão | “Drench” (esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 10-15 mL/muda |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 g/ha | |||
Tripes Thrips palmi | 200 g/ha | |||
Gotejamento | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 250 mL de calda/bandeja | |
Cupim- de-monte | Terrestre (perfuração do cupinzeiro) | Cupins Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 L/ninho |
¹ P.C. = Produto comercial.
* Para o cálculo de calda, considerou-se uma população de 2000 plantas/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Cupim-de-monte | Cornitermes cumulans | cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, o CHEFER 700 WG deve ser misturado em água limpa suficiente para uma boa cobertura da área a ser tratada e diluindo a dose recomendada ao volume de água indicado. Para tratamentos foliares ou de solo, a aplicação é feita através de pulverização terrestre, utilizando-se pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados, com bicos para aplicação dirigida.
Nas culturas de alho e cebola utilizam-se pulverizadores de barra com bicos cônicos, aplicando-se 300 – 800 L de calda/ha
Na cultura de cana-de-açúcar pulverizar em jato dirigido sobre os toletes dentro do sulco de plantio, usando bico de jato leque e volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Na cultura de eucalipto o produto deverá ser diluído em água e aplicado das seguintes formas:
Antes do plantio: proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas, Ou,
Após o plantio: aplicar 25 mL de calda na base de cada planta, utilizando-se pulverizador costal, aplicando antes da floração no máximo.
Na cultura do fumo, o produto deverá ser diluído em água e aplicado nas seguintes formas:
Lavoura: coloca-se um saquinho (30 g) em um pulverizador costal e faz-se uma única aplicação logo após o transplante com jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Recomenda-se de 10 a 15 mL de calda/planta, gastando-se 180 a 240 L de calda/há, o que corresponde a 12 cargas de 15 ou 20 L do pulverizador costal, respectivamente.
Na cultura de melão realiza-se a aplicação, por esguicho, logo após a emergência das plantas, empregando- se 10 – 15 ml de calda por muda.
O controle de cupins será feito após a identificação e localização dos ninhos. O cupinzeiro deve ser perfurado utilizando-se uma barra de aço com aproximadamente 25 mm de diâmetro, seguida da introdução de um litro da calda previamente preparada (30 gramas de CHEFER 700 WG/100 litros de água) neste buraco.
Para as culturas de tomate e melão, o produto pode ser aplicado diluído na água de irrigação, respeitando-se a dose de produto recomendada por hectare.
Os volumes de calda recomendados variam de acordo com a cultura, estágio de crescimento e condições climáticas, devendo seguir as instruções de um Engenheiro Agrônomo.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, evitando-se momentos de ventos fortes. Temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 10 km/hora.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o CHEFER 700 WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 2 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cebola | 21 dias |
Cana-de-açúcar | não determinado devido à modalidade de aplicação |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Melão | 40 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
COMPACT é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia, inibidores da formação de quitina, seletivo, recomendado para controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir, e suas respectivas doses.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
ALGODÃO | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 | Tratorizada: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 1 | - |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta até o 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Lagarta-das-maçãs: Aplicar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. Lagarta-militar: Aplicar quando for observado o início de ataque, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). | |||||
BATATA | Traça-da-batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 | Tratorizada:100 – 400 | 4 | Depende da pressão da praga. Reaplicar, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75mL / 100L | Tratorizada: 1000 - 2000 Aéreo: 10 - 50 | 1 | -- |
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25mL / 100L | Tratorizada: 1000 - 2000 Aérea: 10 - 50 Costal (viveiros de mudas): 500 – 1000 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-furão: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão, no início da infestação e época em que os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Minadora-das-folhas: Aplicar no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas, época em que os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 | Tratorizada: 200 – 300 Aérea: 10 - 50 | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na fase da folha raspada no início da infestação com as lagartas até 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. | |||||
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50mL / 100L | Tratorizada: 200 – 600 Costal: 200 – 600 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100mL / 100L | Tratorizada: 200 – 600 Costal: 200 – 600 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 | Tratorizada: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | Variável conforme o grau de reinfestação. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80mL / 100L | Tratorizada: 500 – 1000 Costal: 500 – 1000 | 4 | 7 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 80mL / 100L | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. Traça-do-tomateiro: Iniciar a aplicação, no início dos primeiros sinais da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 15 |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas das pragas, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o COMPACT não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
A dose recomendada do COMPACT deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequada ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto COMPACT de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do CORDIAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do CORDIAL 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o CORDIAL 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o CORDIAL 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CORDIAL 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
DEVAMECTIN 18 EC é um produto pertencente ao grupo químico das Avermectinas, com ação translaminar, atuando por ingestão e contato no controle de ácaros e insetos, indicado para o controle das pragas conforme recomendações abaixo:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Mononychellus planki | Ácaro-verde, Ácaro-verde-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADO E
VOLUME DE CALDA
NÚMERO MÁXIMO DE
APLICAÇÃO
Algodão
Curuquerê
Alabama argillacea
0,3 – 0,6
L/ha.
Terrestre Tratorizada
100 a 150 L de calda/ha.
Aérea
20-50 L/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2-5 L/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo.
02
Ácaro-rajado
Tetranychus urticae
Ácaro-vermelho
Tetranychus ludeni
Acaro branco
Polyphagotarsonemus
latus
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar.
Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária.
Alho
Nematóide do alho
Ditylenchus dipsaci
200 mL/100 L.
-
01
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicação por imersão de bulbilhos por 04 horas, antes do plantio.
Batata
Mosca-minadora
Lyriomyza
huidobrensis
0,5-1,0 L/ha*
Terrestre Tratorizada
800 L de calda/ha.
04
Traça-da-batatinha
Phthorimaea
operculella
1,0 L/ha*
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Mosca-minadora: o controle de minas, com DEVAMECTIN 18 EC, será mais efetivo se a aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações, ou presença de adultos na cultura.
Intervalo entre aplicações: Repita a aplicação no prazo de 07-10 dias.
Traça-da-batatinha: iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga.
Intervalo entre aplicações: Repita com intervalos máximos de 10 dias.
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária.
Café
Bicho-mineiro-do-café
Leucoptera coffeella
100-125 mL/100 L de água
Terrestre Tratorizada
400 L de calda/ha.
01
Ácaro-da-leprose
Brevipalpus phoenicis
37 mL/100L de água
Terrestre Tratorizada
1000 L de calda/ha.
Ácaro-vermelho
Oligonychus ilicis
100-125 mL/100 L de água
Terrestre Tratorizada
400 L de calda/ha.
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Bicho-mineiro-do-café: ama aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando há emissão de novas folhas.
Ácaro-da-leprose: uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita.
Ácaro-vermelho: fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro no início da infestação.
Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária.
Coco
Ácaro vermelho-das-
palmeiras
300 mL/ha.
Terrestre Tratorizada
400 L de calda/ha.
01
Raoiella indica | ||||
Ácaro-da-necrose- coqueiro Eriophyes guerreronis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro-da-necrose-coqueiro: aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em aplicação única. Ácaro vermelho-das-palmeiras: Aplicar no início da infestação. Recomenda-se que o jato de pulverização seja dirigido às folhas, principalmente na superfície inferior dos folíolos, de modo a atingir as colônias da praga. Para um melhor controle do alvo, recomenda-se adicionar outros acaricidas (registrados e reconhecidos pela eficiência) no Manejo. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 20-30 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 400 L de calda/ha. Aérea 20-50 L/ha | 03 |
Minadora-das-folhas, larva-minadora-das- folhas Phyllocnistis citrella | 15-30 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 300-2000 L de calda/ha. Aérea 20-50 L/ha | ||
Ácaro-branco Polyphagotarso nemus latus | 10 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 400 L de calda/ha. Aérea 20-50 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-falsa-ferrugem: Em pulverizações a volumes normais (5 a 10 L/planta). Evite escorrimento. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma prémistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/há. Minadora-das-folhas, larva-minadora-das-folhas: Se o volume de água usado for menor que 2.000 L/ha (aplicação terrestre), use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações e repetir, se necessário. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma prémistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha Ácaro-branco: Em pulverizações a alto volume (10 L/ planta). Evite escorrimento. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré-mistura de óleo e Devamectin 18 EC, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha | ||||
Ervilha | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 600 L de calda/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverização foliar, no início do aparecimento da mosca ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Feijão | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 0,3-0,6 L/ha | Terrestre Tratorizada 500-1000 L de calda/ha. | 03 |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | Terrestre Tratorizada 500-1000 L de calda/ha. | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita em intervalos de 07-14 dias observando o limite máximo de aplicações por safra. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ||||
Feijão-vagem | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L de água. | Terrestre Tratorizada 500 L de calda/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 07-10 dias após a primeira aplicação. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Figo | Broca-da-figueira Azochis gripusalis | 100 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 1000 L de calda/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1.000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melancia | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 500 L de calda/ha. | 04 |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 50-100 mL/ 100L água* | Terrestre Tratorizada 500-800 L de calda/ha. | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro-rajado: Aplique no início da infestação. Repita se necessário. Mosca-minadora: Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação a cada 7-10 dias. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. | ||||
Melão | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água. * | Terrestre Tratorizada 800 L de calda/ha. | 03 |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7-10 dias. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. | ||||
Morango | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50-75 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 1.000-1.250 L de calda/ha. | 02 |
Ácaro-do- enfezamento Steneotarsonemus pallidus | 75 mL/100 L água* | Terrestre Tratorizada 1000 L de calda/ha. | 02 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Utilize de 1.000 a 1.250 litros de calda/ha (aplicação terrestre) ou de acordo com o desenvolvimento das plantas. Aplique no início da infestação. Reaplique, obrigatoriamente, 01 semana depois. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. | ||||
Pêssego | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 60-80 mL/ 100 L água* | Terrestre Tratorizada 800 L de calda/ha. | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no início da infestação antes do aparecimento de danos. Repita se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária | ||||
Pêra | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100 L água Volume de calda: 500 L/ha | Terrestre Tratorizada 500 L de calda/ha. | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária | ||||
Plantas ornamentais***(1) | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100 L água | Terrestre Tratorizada 2000 L de calda/ha. | 02 |
Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). Obs.: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | ||||
Soja | Ácaro-verde Mononychellus planki | 900mL/ha * | Terrestre Tratorizada 500 L de calda/ha. | 02 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 200-300mL/ha | |||
Ácaro-branco Polyphagotarso nemus latus | 300 -600mL/ha | 01 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. Ácaro branco: iniciar as aplicações no aparecimento da praga (aproximadamente 10 ácaros por folha). A dose menor deve ser aplicada em situações de menor infestação da praga e doses maiores podem ser aplicadas em situação de elevada infestação da praga e condições climáticas propícias ao seu desenvolvimento. Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária | ||||
Tomate | Mosca-minadora Lyriomyza trifollii | 75 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 500-1.200 L de calda/ha. | 02 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 75 mL/100 L água. | 01 | ||
Ácaro-do- bronzeamento Aculops lycopersici | 80 -100 mL /100 L água. | Terrestre Tratorizada 500-600 L de calda/ha. | ||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 100 mL/100 L água. * | Terrestre Tratorizada 500-1.200 L de calda/ha. | 02 | |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Nematoide-das-galhas Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica | 500mL/ha | *** | 05 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-minadora: é necessário repetir 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Ácaros: Utilize de 500 a 600 litros de calda/ha (aplicação terrestre).Aplique no início da infestação ou de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Traça-do-tomateiro e Traça-da-batatinha: Utilize de 500 a 1.200 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de uma semana. |
Nematoides: Uma aplicação em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5ml/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho, no solo pós transplante (volume de 50 a 100ml/planta).*** Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária e turbopulverizador. | ||||
Uva | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 80-100 mL/100 L água. | Terrestre Tratorizada 1000 L de calda/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Tipo de bico recomendado: Twinjet ou leque XR Espaçamento entre bicos: 50 cm
Pressão de operação: 60 a 80 psi Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm² Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm.
Alho: Tratamento por imersão de bulbilhos para controle de nematoide: Fazer a imersão dos bulbilhos na calda do produto na dose recomendada, durante 4 horas, antes do plantio.
cobertura das plantas. Havendo já a presença de ácaros, recomenda-se pulverizar logo após a colheita, quando a planta oferece melhores condições de penetração das gotas de pulverização.
Para ácaro-vermelho, iniciar o tratamento quando for constatada a presença de ácaros, antes dos sintomas de bronzeamento aparecerem nas folhas.
Aplicação em bandeja (antes do transplante): utilizar volume de calda de 0,5 L/m2, suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto.
Aplicação Aérea
Volume de aplicação: 20 a 50 Litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2 a 5 Litros/ha para a aplicação ultrabaixo volume (UBV) com óleo.
Largura da faixa de aplicação: Para aplicação UBV: 20 m.
Para aplicação BV: 15 m.
Diâmetro de gotas: Aplicação UBV: 150 a 200 micra.
Aplicação BV: 200 a 400 micra.
Cobertura ou densidade das gotas: 20 a 30 gotas/cm², para aplicação UBV ou BV.
Tipos de bico: bico cônico vazio da série “D” com difusor 45° para aplicação UVB e 65° para aplicação VB.
Observação: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizada.
Devido à arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
Aplicação de baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo*. 20 a 50 L/há ou
Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) 5 L/ha
Diâmetro de gotas (DMV): BV em torno de 200 a 300 μm
. UBV em torno de 150 a 200 μm
Cobertura no alvo de: 30 a 40 gotas/cm²
Largura da faixa de aplicação: 12m
Altura de voo acima da copa: 2m
Velocidade do vento calmo: abaixo de 10 km/h
Umidade relativa do ar acima de 55%
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair” AU-5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente conforme segue:
Bico cônico vazio D8/45, D10/45, posicionado a 90°, ou
“Micronair” AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65°
Utilizar atomizador rotativo “Micronair” AU-5.000, 8 unidades com ângulos das pás de hélice ajustados em 45° e selecionar o furo nº. 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo nº. 5 Com pressão de 22 psi.
Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio D4/25 ou D3/45 posicionados a 90°.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Alho | (1) |
Batata | 14 dias |
Café | 14 dias |
Citros | 07 dias |
Coco | 14 dias |
Plantas Ornamentais/Crisantemo | U.N.A. |
Ervilha | 04 dias |
Feijão | 14 dias |
Feijão – vagem | 04 dias |
Figo | 07 dias |
Maçã | 14 dias |
Mamão | 14 dias |
Manga | 07 dias |
Melancia | 07 dias |
Melão | 07 dias |
Morango | 03 dias |
Pepino | 03 dias |
Pêra | 07 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 03 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 03 dias |
Uva | 7 dias |
(U.N.A. = Uso não alimentar)
(1) = não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 – 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 3 | 14 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 70 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea:10 – 50 | 10 a 15 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando constatado um percentual de 30% de plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º ínstares. Lagarta-do-cartucho: Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 50 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 1 | --- |
Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 375 - 500 mL/ha | ||||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 40 - 70 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo, somente em baixa infestação. Lagarta-militar: Aplicar em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (até o 2o ínstar). Gorgulho-aquático-do-arroz: Aplicar 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Lagarta-da-panícula: Aplicar com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas (até o 2º ínstar). | |||||
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 300 – 350 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 3 | 10 a 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200 – 250 mL/ha | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 10 – 50 Costal: 100 - 200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando o nível de infestação atingir entre 1 e 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1cm, antes de penetrarem no colmo. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Canola | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 12,5 mL /100L | Tratorizado: 1000 - 2000 Aéreo: 10 - 50 | 1 | --- |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 20 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 500 – 2000 Aéreo: 10 – 50 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 7,5 – 22,5 mL / 100L | ||||
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 12,5 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-furão : Aplicar no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Aplicar somente em baixa infestação e logo no início do aparecimento da praga. Não é recomendado aplicação aérea para este alvo. Minadora-das-folhas: Aplicar no surgimento dos primeiros sintomas de ataque nas brotações novas e em baixas infestações. Na dose de 20mL, adicionar 500mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100L de água. Psilídeo: Aplicar somente em baixa infestação logo quando for constatada a presença de ninfas ou adultos. Volume de calda: Dependendente do porte das plantas. Usar o maior volume de calda para plantas de grande porte e na presença de frutos. | |||||
Ervilha | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 – 100 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 2 | 10 a 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 125 – 150 mL/ha | 10 a 14 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 mL/ha | Tratorizado: 150 – 200 Costal: 150 -200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatado 0,07% de ponteiros atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Girassol | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Lentilha | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Linhaça | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 100 mL/ha | Tratorizado: 200 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação, quando constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar) e de plantas raspadas. Para a detecção das plantas raspadas, no monitoramento, selecionar de 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando 100 plantas por cada ponto. Contar o número de plantas com folhas raspadas nos pontos e obter a porcentagem de dano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 125 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo no inicio da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 250 mL/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 – 75 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto DIFLUBENZUROM SCLA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | 45 |
Canola | 21 |
Citros | 30 |
Ervilha | 21 |
Feijão | 21 |
Feijão-caupi | 21 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Lentilha | 21 |
Linhaça | 21 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 04 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DIFLUBENZURON 240 SC CROP é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Atuando principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL p.c./ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se |
recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | |
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta |
infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto, por ser um inseticida e acaricida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvos biológicos | Dose* | Volume de calda** | |
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 24 g i.a./ha | 50 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 14,4 a 16,8 g i.a./ha | 30 a 35 mL p.c./ha | ||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 19,2 a 24 g i.a./ha | 40 a 50 mL p.c./ha | 200 L/ha |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 6 g i.a./100 L água | 12,5 mL p.c./100 L água | 2.000 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 6 a 12 g i.a./100 L água | 12,5 a 25 mL p.c./100 L água | 2.000 L/ha | |
Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 9,6 a 12 g i.a./100 L água | 20 a 25 mL p.c./100 L água (Adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.) | 2.000 L/ha | |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 120 g i.a./ha | 250 mL p.c./ha | 200 L/ha |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 24 g i.a./ha | 50 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 14,4 a 18 g i.a./ha | 30 a 37,5 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 36 g i.a./ha | 75 mL p.c./ha | ||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 120 g i.a./ha | 250 mL p.c./ha | 400 a 1.000 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 21,6 a 24 g i.a./ha | 45 a 50 mL p.c./ha | 150 a 300 L/ha |
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um período maior de controle.
** Volume de calda em aplicação terrestre.
Algodão: A aplicação para o controle de curuquerê-do-algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1o ou 2o instares. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 10 a 15 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Para controle da lagarta-militar, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas ainda são pequenas (antes do 3o instar). Realizar uma aplicação por ciclo da cultura.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: Realizar a aplicação no início do ataque da praga. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar apenas uma aplicação e rotacionar com acaricidas que apresentam outros modos de ação.
Larva-minadora-das-folhas: Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 14 dias.
Soja: Lagarta-da-soja: Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1o e 2o instares) por pano de batida. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 14 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Lagarta-falsa-medideira: Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado somente quando as condições climáticas forem adequadas:
Umidade relativa (UR) mínima: 60%;
Temperatura ambiente máxima: 30°C;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.). No caso específico do tomate, aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Nas culturas de algodão, milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida, dependendo da altura do vôo.
Volume de calda: 15 a 40 litros por hectare.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Na cultura de arroz, poderão ser utilizadas aeronaves agrícolas que atendam as recomendações a seguir:
Aviões equipados com barra (Ipanema): Utilizar 40 a 42 bicos do tipo jato cônico vazio. Fechar 4 a 5 bicos da extremidade de cada asa. Manter ativos os bicos da “barriga” da fuselagem. Os ângulos dos bicos deverão ser ajustados entre 90 e 180o.
Aviões equipados com “micronair”: As pás deste tipo de bico rotativo deverão ser ajustadas para cada condição climática no momento da aplicação, de maneira a se obter uma deposição com um DMV de 110 a 120 micra, com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Altura de vôo: 4 a 5 metros
Volume de calda: 15 a 30 litros por hectare Pressão de operação: 15 a 30 p.s.i.
Faixa de deposição: 15 metros
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27oC, umidade relativa do ar de 55% e velocidade máxima do vento de 10 Km/h (3 m/s)
Após a aplicação do DIFLUBENZURON 480 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 4 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DIMETOATO 500 EC NORTOX DOSE de p.c | |
Nome comum/ Nome científico | mL/ha | mL/ 100 litros de água | |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 320 – 400 | - |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 480 - 500 | - | |
CITROS | Pulgão-preto Toxoptera citricida | - | 80 calda/pé: 3 - 8 litros |
Cochonilha-cabeça-de-prego Chrysomphalus ficus | - | 300 calda/pé: 3 - 8 litros | |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | - | 150 ou 75 + 500 Óleo Vegetal calda/pé: 12 litros | |
Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | - | 150 + Espalhante adesivo ou 75 + 500 Óleo Vegetal calda/pé: 12 litros | |
MAÇÃ | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | - | 150 calda/pé: 3 - 8 litros |
TOMATE | Pulgão Myzus persicae | - | 100 |
Vaquinha Diabrotica speciosa | - | 200 | |
TRIGO | Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 500 | - |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | |||
Para todas as culturas: Iniciar as aplicações quando as infestações atingirem os níveis de dano econômico às culturas, devendo vistoriar a área semanalmente após cada aplicação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias |
VER 05 – 16.07.2024
1 Litro do produto comercial (p.c) DIMETOATO 500 EC NORTOX contém 500 g do ingrediente ativo (a.i) de dimetoato.
O inseticida e acaricida DIMETOATO 500 EC NORTOX, pode ser aplicado via pulverização terrestre através de pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizado (barra ou autopropelido).
As maiores doses são indicadas quando houve maior incidência da praga ou maior densidade foliar da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
aplicado a volume normal na faixa de 200-600 L/ha. Os bicos regulados à pressão média de 75 lb/pol² no caso da série X e 150 para série D, deverão proporcionar gotas de 250-400 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². É aplicado também a baixo volume na faixa de 50-200 l/ha através de atomizadores tratorizados, do tipo canhão, ou costal motorizado. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Tomate | 14 |
Citros e Maçã | 3 |
Trigo | 28 |
Não entre na área que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: essas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
DIMILIN 480 SC não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. O produto é recomendado para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (terrestre) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Lagarta-do-fruto (Stenoma catenifer) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abacaxi | Broca-do-fruto (Strymon basalides) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abóbora Abobrinha Chuchu Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 90 ml/ha (28 a 43,2 ml/ha) | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos ou início do florescimento. Repetir a aplicação com um intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 35 - 40 mL/ha (16,8 - 19,2 g i.a./ha) | 100 a 200 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Para o curuquerê em regiões onde ele ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 40 mL de Dimilin 480 SC com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | |||
Anonáceas | Broca-do-fruto (Cerconota anonella) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-doce Cenoura | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 600 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser |
utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Amendoim | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | |||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 50 a 80 ml/ha (24 a 38,4 g i.a./ha) | 100 a 400 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao palmito da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Canola | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da |
(Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 250 ml/ha ou 12,5 ml/100 L de água (120 g i.a./ha ou 6 g i.a./100 Litros água) | 700 a 2000 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 400 a 500 ml/ha ou 20 a 25 ml/100 L de água (192 a 240 g i.a./ha ou 9,6 a 12 g i.a./100 Litros água) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar até 2 aplicações por ano. | ||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | |||
Feijão Feijões Grão-de-bico | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 80 ml/ha (38,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (até o 2º instar). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 |
aplicações por ciclo de cultura. | ||||
Feijões | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 ml/ha (120 g i.a./ha) | 300 a 600 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação em função de uma possível reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Gergelim | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Girassol | Lagarta-do-girassol (Chlosyine lacinia saundersii) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Grão-de-bico | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para Helicoverpa, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Lentilha | Broca-das-vagens (Epinotia aporema) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, (Helicoverpa zea) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | ||||
Mamona | Lagarta das Folhas (Spodoptera cosmioides) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Manga | Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 |
dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 ml/100 L água (7,2 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. Reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias, fazendo rotação com produtos com outros modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Milheto | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar está com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 mL/ha (24 - 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando de 5 a 10 pontos, considerando-se 100 plantas por cada ponto e contando-se o número de folhas raspadas. Quando do início dos sintomas de ataque, efetuar uma única aplicação de 50-70 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 30 mL/ha (9,6 - 14,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar as aplicações com 20-30 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, no início do ataque da Lagarta-da-soja, com as lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a segunda aplicação 15 dias após a primeira. Para o controle da Lagarta-falsa-medideira, aplicar 70 mL/ha de Dimilin 480 SC, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira, caso necessário, sempre com as lagartas no 1º e 2º instares, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 70 mL/ha (33,6 g i.a./ha) | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar esta com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 260 ml/ha* ou 13 ml/100 L de água (124,8 g i.a./ha ou 6,24 g i.a./100 Litros água) | 300 a 600 L/ha ou 1000L/ha* | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
*Quando optar com usar a dose de 260 mL/há utilizar um volume de calda de 300 a 600 L/ha e quando utilizar a dose de 13 mL/100 L de água utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 mL/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar a aplicação no início da maturação fisiológica (grão leitoso), quando do início da infestação da praga. Pode- se efetuar uma aplicação de Dimilin 480 SC no ciclo da cultura. |
Gafanhoto (Rhammatocerus schistocercoides) | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Stenoma catenifer | Lagarta-do-abacate, Lagarta-do-fruto | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Alho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Anonáceas | Cerconota anonella | Broca-dos-frutos | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Spodoptera frugiperda | Lagartad do cartucho | Ver detalhes |
Berinjela | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Cebola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Jiló | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Antigastra catalaunalis | Lagarta enroladeira | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera cosmioides | Lagarta das Folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Tuta absoluta | Traça do tomateiro | Ver detalhes |
Pimentão | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA. Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada. Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo. Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURAS | INTERVALOS DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 28 |
Milheto, Milho, Sorgo | 60 |
Amendoim, Canola, Ervilha, Gergelim, Girassol, Lentilha, Linhaça, Mamona, Soja | 21 |
Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Trigo, Triticale | 30 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Tomate | 4 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Chuchu, Jiló, Manga, Melancia, Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão | 7 |
Alho, Batata-doce, Beterraba, Cebola, Cenoura, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Mandioca | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | MODO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
300 – 500 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com até um ano de plantio (café em formação) | Pulverização terrestre: Pulverização costal: 50 mL/planta Aplicação tratorizada: 180 a 250 L/ha | |||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 600 – 800 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com até dois anos de plantio (café em formação) | APLICAÇÃO EM DRENCH (ESGUICHO NO SOLO): Aplicar preventivamente no início da estação chuvosa, sempre com o solo úmido. | ||
750 – 1000 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com mais de 2 anos | ||||
CAFÉ | Cigarra-do- cafeeiro (Quesada gigas) | 750 – 1000 mL/ha | |||
APLICAÇÃO EM DRENCH | |||||
(ESGUICHO NO SOLO): | |||||
Para café conilon fazer a | |||||
aplicação preventiva em | |||||
Cochonilha (Planococcus minor) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | drench (esguicho no solo) a partir de julho, dependendo do histórico de ataque da praga na área. Aplicar com o solo úmido. | ||
Para café arábica realizar a | |||||
aplicação no início da estação | |||||
chuvosa. | |||||
APLICAÇÃO EM DRENCH | |||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 1 mL / metro de altura média das plantas | (ESGUICHO NO SOLO): Aplicação em esguicho no solo, próximo ao tronco, na projeção da copa, diluindo o | |||
produto em 200 mL de calda | |||||
CITROS | 1 aplicação | por planta. Obter antes a altura média das plantas do pomar para o cálculo da dose do | Pulverização terrestre: 200 mL/planta | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 1 – 2 mL / metro de altura média das plantas | produto por planta. Aplicar no início do período chuvoso e com boas condições de umidade para melhor | |||
penetração do produto no solo |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | MODO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Larva-minadora- das-folhas (Phyllocnistis citrella) | quando forem constatados os primeiros sinais da praga. A aplicação poderá ser feita em plantas jovens e em produção até 5 metros de altura média. | ||||
MILHO | Corós (Phyllophaga cuiabana) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | APLICAÇÃO NO SULCO DE PLANTIO: A pulverização deve ser feita no momento da semeadura, dirigida no sulco de plantio, através de equipamento tratorizado adequado. Fazer amostragem prévia da área, antes do plantio, com histórico das pragas, abrindo trincheiras no solo e programar a aplicação somente se atingido nível de dano para cada praga. INTERV. APLICAÇÃO: Aplicação única no sulco de plantio. | Pulverização terrestre: 100 a 200 L/ha |
Percevejo- castanho (Scaptocoris castanea) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 600 – 800 mL/ha: Aplicação única na bandeja de mudas ou em esguicho no dia do transplantio. ou: 2 aplicações de 400 mL/ha: 1 na bandeja de mudas e 1 em esguicho no solo 14 dias após o transplantio. | APLICAÇÃO NA BANDEJA DE MUDAS: Poderá ser feita no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes, utilizando volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m² de área. Logo após o tratamento aplicar mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal equipado com bico tipo leque ou regador apropriado. APLICAÇÕES EM ESGUICHO NO CAMPO: Utilizar volume de calda de 30 mL/planta aplicado no solo, na base da planta, imediatamente após o transplantio das mudas. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado equipado com bico ou dosador graduado. | Pulverização terrestre: Bandeja de mudas: 300 mL por bandeja de 0,25m2 Aplicações em esguicho: 30 mL/planta | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha: Aplicação única na bandeja de mudas ou em esguicho no dia do transplantio. ou: 2 aplicações de 400 mL/ha: 1 na bandeja de mudas e 1 em esguicho no solo 14 dias após o transplantio. | ||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
REPOLHO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 mL/ha | 1 aplicação | APLICAÇÃO NA BANDEJA DE MUDAS: A aplicação deverá ser feita no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes. Utilizar volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área, seguido de mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Utilizar pulverizador costal manual equipado com bico tipo leque ou regador apropriado. | Pulverização terrestre: Bandeja de mudas: 300 mL por bandeja de 0,25m2 |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 400 – 600 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador; tratorizado com barra ou auto-propelido ou outros equipamentos adequados para cada modalidade de aplicação, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C; Umidade relativa do ar: Acima de 55%;
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação no solo em cafeeiros em formação:
Para lavouras de café onde as copas das plantas ainda não se encontraram: Realizar a aplicação da calda do produto direcionando o esguicho para a base do tronco da planta, sob a copa do cafeeiro em solo limpo, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta em pulverização costal.
Para lavouras de café onde as copas das plantas já se encontraram: Realizar a aplicação da calda do produto na forma de esguicho no solo, em jato contínuo na linha do tronco, sob a
copa do cafeeiro. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado adaptado para a aplicação em solo limpo, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta em pulverização costal.
A aplicação poderá também ser feita Via Água de Irrigação por Gotejo ou Via Pivô Central (quimigação). Neste caso garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento.
Aplicação no solo em cafeeiros formados: A aplicação da calda do produto deverá ser feita na forma de esguicho no solo, em jato contínuo na linha do tronco, sob a copa do cafeeiro. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado adaptado para a aplicação em solo limpo em ambos os lados da planta, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta para pulverização costal e 180 a 250 L/ha para aplicação tratorizada.
A aplicação poderá também ser feita via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso, garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Citros: Realizar aplicação em forma de esguicho (drench) no solo, próximo ao tronco, diluindo o produto em 200 mL de calda por planta. Utilizar a altura média do pomar para o cálculo da dose do produto por planta.
A aplicação poderá também ser feita via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Milho: A pulverização deve ser realizada durante a semeadura da cultura, dirigindo o jato no sulco de plantio, sobre as sementes, através de equipamento tratorizado adequado. Utilizar bicos tipo leque com volume de aplicação variando de 100-200 L/ha.
Tomate: Aplicação na bandeja de mudas: poderá ser feito no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes, utilizando volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área. Logo em seguida do tratamento, aplicar mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal manual equipado com bico tipo leque ou regador apropriado.
Aplicações em esguicho no campo: Utilizar volume de calda de 30 mL/planta aplicado no solo, na base da planta. Para isso utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado equipado com dosadores graduados ou bicos apropriados.
As aplicações de drench poderão também ser feitas via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso, garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Repolho: A aplicação deverá ser feita na bandeja de mudas no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes. Utilizar volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área, seguido de mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal equipado com bico tipo leque ou regador apropriado.
adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Cultura | Carência (dias) |
Café | 90 |
Citros | 14 (solo) |
Milho | (1) |
Repolho | 1 |
Tomate | 10 (solo) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES (pc) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ácaro-rajado Ácaro-branco Curuquerê | Tetranychus urticae Polyphagotarsonemus latus Alabama argillacea | 0,3 - 0,6 L/ha | até 3 aplicações | Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento de pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Utilize de 100 a 150 litro de calda/ha (aplicação terrestre). 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água e 2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo (aplicação aérea). |
Alho | Nematóide-do- alho | Ditylenchus dipsaci | 200 mL/100 L | 1 aplicação | Aplicação por imersão de bulbilhos por 4 horas, antes do plantio. |
Batata | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-1,0 L/ha* | até 4 aplicações | O controle de minas, com EPIMEC, será mais efetivo, se aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura. Repita a aplicação, no prazo de 7 a 10 dias. Vazão de 800 L/há (Aplicação terrestre). |
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 1 L/ha* | até 4 aplicações | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Vazão de 800 L/há (Aplicação terrestre). | |
Café | Bicho-mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 100-125 mL/100 L* ou 400 mL/ha | 1 aplicação | Uma aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão de novas folhas. Volume de calda de 400 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ácaro-da-leprose | Brevipalpus phoenicis | 37 mL/100 L* ou 400 mL/ha | 1 aplicação | Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita, utilizando-se de volume de calda de 1.000 litros por ha (Aplicação terrestre). | |
Ácaro-vermelho | Oligonychus ilicis | 100-125 mL/100 L* ou 400 mL/ha | 1 aplicação | Fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro, no início da infestação. Volume de calda de 400 L/ha (Aplicação terrestre). | |
Côco | Ácaro-da- necrose-do- coqueiro | Eriophyes guerreronis | 75 mL/100 L* ou 300 mL/ha | 1 aplicação | Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em aplicação única. Volume de calda em torno de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 20 - 30 mL/100 L água* | até 3 aplicações | Em pulverizações a volumes normais (5 a 10 L/planta). Evite escorrimento. Volume de calda de 400 L/ha (Aplicação terrestre). Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré- mistura de óleo e EPIMEC, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. |
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 15 - 30 mL/100 L água* | até 3 aplicações | Se o volume de água usado for menor que 2.000 L/ha (Aplicação terrestre), use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações e repetir, se necessário. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré- mistura de óleo e EPIMEC, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. | |
Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | 10 mL/100 L água* | até 3 aplicações | Em pulverizações a alto volume (10 L/ planta). Evite escorrimento. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré- mistura de óleo e EPIMEC, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. | |
Crisântemo | Mosca Minadora | Lyriomyza huidobrensis | 25 – 50 mL/100 L água | 2 aplicações | Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100 L água | 2 aplicações | Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha. | |
Ervilha | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L água | Até 2 aplicações | Pulverização foliar, no ínicio do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). |
Feijão | Ácaro-branco Mosca-minadora | Polyphagotarsonemus latus Lyriomyza huidobrensis | 0,3 – 0,6 L/ha | até 3 aplicações | Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita em intervalos de 7 a 14 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
Feijão- vagem | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L de água | até 2 aplicações | Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 7 - 10 dias após a primeira aplicação. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). |
Figo | Broca-da-figueira | Azochis gripusalis | 100 mL/100 L água | 2 aplicações | Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça uma reaplicação, se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Maçã | Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | 75-150 mL/100 L água** | 1 aplicação | Aplique no estágio entre a queda de pétalas e início de frutificação, logo após a retirada das colmeias do pomar, com ou sem a presença de ácaros. Aplicação terrestre: Use um volume de calda que propicie cobertura completa da planta (700-1.800 L/ha). |
Manga | Cochonilha- escama-farinha | Pinnaspis aspidistrae | 100 mL/100 L água | até 4 aplicações | Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). |
Melancia | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 500 L/ha (aplicação terrestre).. Aplique no início da infestação. Repita se necessário. |
Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | Volume de calda de 500- 800 L/ha (aplicação terrestre).. Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias. | |||
Mamão | Ácaro-branco, ácaro-tropical | Polyphagotarsonemus latus | 80 - 120 mL/ 100 L água | até 3 aplicações | Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 40 - 60 mL/ 100 L água | até 3 aplicações | Aplique no início da infestação, procurando atingir a face inferior de todas as folhas. Repita se necessário. |
Melão | Ácaro-rajado Mosca-minadora | Tetranychus urticae Lyriomyza huidobrensis | 50 - 100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. |
Morango | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50 - 75 mL/ 100 L água* | Até 2 aplicações | Utilize de 1.000 a 1.250 litros de calda/ha (aplicação terrestre) ou de acordo com o desenvolvimento das plantas. Aplique no início da infestação. Reaplique, obrigatoriamente, 1 semana depois. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
Pessêgo | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 60 -80 mL/ 100 L água * | até 2 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
Pêra | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50 mL/100 L água | 1 aplicação | Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). |
Pimentão | Ácaro-rajado Ácaro-branco | Tetranychus urticae Polyphagotarsonemus latus | 50 - 100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita, se necessário. |
Pepino | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800- 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita, se necessário. |
Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | até 4 aplicações | Volume de calda de 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação cada 7 a 10 dias. | ||
Nematóide-das- galhas | Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica | 500 mL/ha | até 5 aplicações | Aplicação única, em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós- transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). | |
Plantas Ornamentais | Mosca Minadora | Lyriomyza huidobrensis | 25 – 50 mL/100 L água | 2 aplicações | Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100 L água | Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). | ||
Tomate | Mosca-minadora | Lyriomyza trifolii | 75 mL/100 L água | até 2 aplicações | É necessário repetir 7 a 10 dias, após a primeira aplicação. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 75 mL/100 L água | 1 aplicação | Utilize de 500 a 600 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início |
Ácaro-do- bronzea-mento | Aculops lycopersici | 80 - 100 mL/ 100 L água | 1 aplicação | da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. | |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 100 mL/ 100 L água* | até 2 aplicações | Utilize de 500 a 1.200 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de uma semana. | |
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | ||||
Nematóide-das- galhas | Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica | 500 mL/ha | até 5 aplicações | Uma aplicação em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho, no solo pós-transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). | |
Uva | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 80 - 100 mL/100 L água | até 3 aplicações | Volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
pc = produto comercial
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture EPIMEC com o óleo, ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverização.
(**) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture EPIMEC com o óleo, ANTES de adicioná-los ao tanque de pulverização. ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos que contenham Captan, Folpet ou Enxofre.
(***) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Meloidogyne javanica | Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Tomate | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pressão de operação: 60 a 80 psi Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm²
Diâmetro de gotas: 200 a 400 m.
Aplicação em bandeja (antes do transplante): Utilizar volume de calda de 0,5 L/m2, suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto.
Aplicação via esguicho no solo (pós-transplante): Utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta. Irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar no solo úmido.
Aplicação Aérea:
Volume de aplicação: 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo.
Largura da faixa de aplicação: Para aplicação UBV: 20 m.
Para aplicação BV: 15 m.
Diâmetro de gotas: Aplicação UBV: 150 a 200 micra.
Aplicação BV: 200 a 400 micra.
Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2, para aplicação UBV ou BV.
Tipos de bico: Bico cônico vazio da série “D” com difusor 45 para aplicação UBV e 65º para aplicação BV.
Observação: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado, de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizados.
Devido a arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
Aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo* 20 a 50 L/ha ou
Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) 5 L/ha.
Diâmetro de gotas (DMV) BV em torno de 200 a 300 m
UBV em torno de 150 a 200 m Cobertura no alvo de: 30 a 40 gotas/cm2
Largura da faixa de aplicação. 12 m
Altura de vôo acima da copa. 2 m
Velocidade do vento calmo. abaixo de 10 km/h
Umidade relativa do ar acima de 55%
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair” AU-5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente, conforme segue:
Bico cônico vazio D8/45, D10/45, posicionado à 90o ou
Micronair AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65o.
Utilizar atomizador rotativo “Micronair AU-5.000”, 8 unidades com ângulo das pás de hélice ajustados em 45o e selecionar o furo no 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo no 5 com a pressão de 22 psi.
Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio D4/25 ou D3/45 posicionados a 90o.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | 21 dias |
ALHO | (1) |
BATATA | 14 dias |
CAFÉ | 14 dias |
CITROS | 7 dias |
COCO | 14 dias |
CRISÂNTEMO | UNA |
ERVILHA | 4 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÃO- VAGEM | 4 dias |
FIGO | 7 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MAMÃO | 14 dias |
MANGA | 7 dias |
MELANCIA | 7 dias |
MELÃO | 7 dias |
MORANGO | 3 dias |
PEPINO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
PÊRA | 7 dias |
PÊSSEGO | 21 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 28 dias |
(1) = Não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto FENCER 700 WG é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinóides que age por ingestão ou por contato direto. Ele rompe os receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central dos insetos.
FENCER 700 WG é indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, alho, cana-de-açúcar, cebola, citros, eucalipto, fumo, melão, cupim-de-monte, pinus.
Cultura | Modalidade de Aplicação | Pragas Controladas | Dose P.C.¹ | Volume de Calda |
Nome comum Nome científico | ||||
Algodão | Terrestre (Tratorizado) | Pulgão-do- algodoeiro Aphis gossypii | 70 g/ha | 200 – 300 L/ha |
Tripes Frankliniella schultzei | 100 g/ha | |||
Alho e cebola | Terrestre (Esguicho) | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | 300 a 800 L/ha |
Cana-de- açúcar | Pulverização sulco de plantio | Cupim Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 150 a 200 L/ha |
Citros | Costal/Turbo | Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L de água | 2000 L/ha |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | ||||
Cigarrinha-da-cvc Oncometopia facialis | ||||
Cochonilha-Orthezia Orthezia praelonga | 10 g/100 L de água | |||
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | ||||
Cochonilha-escama- farinha Pinnaspis aspidistrae | ||||
Cochonilha-cabeça- de-prego Chrysomphalus ficus | ||||
Cochonilha-verde Coccus viridis | ||||
Eucalipto (viveiro e campo) | Imersão das mudas antes do plantio, após rega das mudas. | Cupins Syntermes molestus Cornitermes bequaerti | 500 a 750 g/ 100 L de água De acordo com a infestação | 25 mL de calda/planta |
Fumo (Lavoura) | “Drench” (esguicho) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | 200 a 500 L/ha |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Melão | “Drench” (esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 10-15 mL/muda |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 g/ha | |||
Tripes Thrips palmi | 200 g/ha |
Gotejamento | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 250 mL de calda/bandeja | |
Cupim- de-monte | Terrestre (perfuração do cupinzeiro) | Cupins Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 L/ninho |
Pinus (Viveiro e Campo) | Imersão e Rega | Pulgão-do-pinus Cinara atlantica | 37,5 – 75 g/100 L água | 1000 ml/m² (viveiro) 25 mL/planta (campo) |
¹ P.C. = Produto comercial.
* Para o cálculo de calda, considerou-se uma população de 2000 plantas/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Coccus viridis | Cochonilha-verde, Cochonilha-verde-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Eucalipto | Cornitermes bequaerti | Cupim-de-chifre | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, o FENCER 700 WG deve ser misturado em água limpa suficiente para uma boa cobertura da área a ser tratada e diluindo a dose recomendada ao volume de água indicado. Para tratamentos foliares ou de solo, a aplicação é feita através de pulverização terrestre, utilizando-se pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados, com bicos para aplicação dirigida.
Nas culturas de alho e cebola utilizam-se pulverizadores de barra com bicos cônicos, aplicando-se 300 – 800 L de calda/ha
Na cultura de cana-de-açúcar pulverizar em jato dirigido sobre os toletes dentro do sulco de plantio, usando bico de jato leque e volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Na cultura de eucalipto o produto deverá ser diluído em água e aplicado das seguintes formas:
Antes do plantio: proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas, Ou,
Após o plantio: aplicar 25 mL de calda na base de cada planta, utilizando-se pulverizador costal, aplicando antes da floração no máximo.
Na cultura do fumo, o produto deverá ser diluído em água e aplicado nas seguintes formas:
Lavoura: coloca-se um saquinho (30 g) em um pulverizador costal e faz-se uma única aplicação logo após o transplante com jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Recomenda-se de 10 a 15 mL de calda/planta, gastando-se 180 a 240 L de calda/há, o que corresponde a 12 cargas de 15 ou 20 L do pulverizador costal, respectivamente.
Na cultura de melão realiza-se a aplicação, por esguicho, logo após a emergência das plantas, empregando- se 10 – 15 ml de calda por muda.
O controle de cupins será feito após a identificação e localização dos ninhos. O cupinzeiro deve ser perfurado utilizando-se uma barra de aço com aproximadamente 25 mm de diâmetro, seguida da introdução de um litro da calda previamente preparada (30 gramas de FENCER 700 WG/100 litros de água) neste buraco.
Para as culturas de tomate e melão, o produto pode ser aplicado diluído na água de irrigação, respeitando-se a dose de produto recomendada por hectare.
Os volumes de calda recomendados variam de acordo com a cultura, estágio de crescimento e condições climáticas, devendo seguir as instruções de um Engenheiro Agrônomo.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, evitando-se momentos de ventos fortes. Temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 10 km/hora.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o FENCER 700 WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras,
barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 2 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Alho | 30 dias |
Cebola | 30 dias |
Cana-de-açúcar | não determinado devido à modalidade de aplicação |
Citros | 21 dias |
Eucalipto | Uso Não Alimentar |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Melão | 40 dias |
Pinus | Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto FUORO é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | |||||
(aplicação | ÉPOCA: Iniciar | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | terrestre) 20 L/ha | quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem |
(aplicação | ameaçados. | ||||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque. | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | 400 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | INTERV. APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Aproximadame | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | ||||
nte 10 L/planta | |||||
Ácaro-da-falsa- | adulta | ||||
ferrugem, | |||||
Ácaro-da- mulata | 75 mL/100 L | 1 aplicação | |||
(Phyllocoptruta | 20 L/ha | ||||
oleivora) | (aplicação | ||||
aérea) | |||||
Aprox. 10 | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | ||||
L/planta adulta | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha | |
(aplicação | |||||
aérea) | |||||
Minadora-das- folhas, Larva- | Aprox. 10 L/planta adulta | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||
minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | 600 a 750 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. |
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | 200 a 600 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
20 L/ha (aplicação aérea) | INTERV. APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. | ||||
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o FUORO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, FUORO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêssego | 10 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O GALLAXY 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), GALLAXY 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Praga | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Batata | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 200 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes |
de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 400 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-minadora-dos- citros (Phyllocnistis citrella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Feijão | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 150 mL/ha | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 50 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. |
Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. | |||
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xyllostella) | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de GALLAXY 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando GALLAXY 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | As aplicações de GALLAXY 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALLAXY 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALLAXY 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água
e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
HEROLD SC é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. HEROLD SC atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | ||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | Terrestre: 150 – 200 L/ha | ||
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||
LINHAÇA | Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação gramas | Volume de calda | ||
Nome comum | Nome científico | produto comercial | Ingrediente ativo | ||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 280 g/ha | 200-400 L/ha |
Broca-da-cana | Migdolus fryanus | ||||
Fumo | Broca-do-fumo, Broca-do-caule- do-tomateiro | Faustinus cubae | 15 g / 50 m² | 10,5 g / 50 m² | 40 L/50 m² |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 360 g/ha | 252 g/ha | 180-240 L/ha |
Nota: 1 kg de IMIDACLOPRIDO HS 700 WG contém 700 g do ingrediente ativo imidacloprido.
Cana- de- açúcar | - Controle da broca-da-cana e cupim: aplicar o produto sobre os toletes no sulco de plantio. Número de aplicação: Uma aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 400 L/ha. |
Citros |
Número de aplicações: Até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 2.000 L/ha. Aplicar o produto com adjuvante, óleo mineral ou óleo vegetal. |
Fumo |
Número de aplicação: Uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de calda: 180 a 240 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual pressurizado ou motorizado; tratorizados com barra de pulverização. Na lavoura de citros, turboatomizadores.
Bico jato cônico vazio da série (D2), com pressão de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado por área, 80 a 100 lb/pol².
Densidade de gotas 200 gotas/cm².
Nos tratamentos em canteiros, a aplicação deve ser feita através de pulverizador manual ou regador.
Na cultura do tomate, pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 55%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar IMIDACLOPRIDO HS 700 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar: não determinado devido a modalidade de emprego Fumo: UNA (Uso não alimentar).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
IMIDACLOPRIDO 700 WG QH é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para as culturas e alvos abaixo relacionados.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, INÍCIO, EPOCA, INTERVALO, NÚMERO E VOLUME APLICAÇÃO:
CULTURAS | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
ALFACE | Bandeja de mudas | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | Em bandejas ainda no viveiro de mudas, aplicar pós a em torno de 24 horas antes do transplante definitivo no campo. Realizar a colheita antes do florescimento. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 250 ml de calda/bandeja de 200 alvéolos (Bandeja) |
Pulgão Dactynotus sonchi | ||||
CEBOLA | Jato dirigido | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Zona de não aplicação até a bordadura: 30 m Nº máximo de aplicações por safra: 4 Volume de calda: 300 – 800 L calda/ha |
BRÓCOLIS e REPOLHO | “Drench” (Esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo, antes do período de inflorescência e florescimento. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar a colheita antes do florescimento. Zona de não aplicação até a bordadura (Brócolis): 3m Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 10 – 15 mL/planta |
Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Jato Dirigido no sulco do plantio | Cupim Heterotermes tenuis | 400 g/ha | A aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 150 – 200 L/ha |
COUVE | “Drench” (Esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 200 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Realizar a colheita antes do florescimento. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 10 – 15 mL/planta |
Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae | ||||
COUVE-FLOR | “Drench” (Esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas ou transplante das mudas no campo, a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento. |
Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Realizar a colheita antes do florescimento. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 10 – 15 mL/planta (Drench) 250 mL / bandeja de 200 alvéolos (bandeja) | ||
Bandeja | Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae | 300 g/ha | ||
CUPIM-DE- MONTE | Aplicação direta no cupinziero. | Cupim Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 1L/ninho |
CRISÂNTEMO | Pulverização em cultivos protegidos/estufas. | Tripes Thrips palmi | 100 g/ha | Realizar a pulverização quando do aparecimento da praga. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti-afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. Vedado a utilização para cultivos em nível de campo. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 300-1000 L/ha |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 360 g/ha | |||
EUPHORBIA (Poinsétia) | Pulverização em cultivos protegidos/estufas. | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 g/ha | Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti- afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas; Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. A utilização de imidacloprido para flores não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 600 –1200 L/ha |
FUMO (canteiro) | Rega | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 15 g/50 m² | A aplicação deverá ser realizada durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. A primeira aplicação logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. Retirar as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Nº máximo de aplicações por safra: 2 2 Volume de calda: 40 L de água/50m |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
FUMO (Lavoura) | “Drench” (Esguicho) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | Iniciar a aplicação logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de Imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Retirar as inflorescências durante o cultivo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 200 – 500 L/ha |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
GÉRBERA | Pulverização em cultivos protegidos/estufas. | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 g/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti-afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas; |
A utilização de imidacloprido para flores não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 600 –1200 L/ha | ||||
MELÃO | “Drench” (Esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | Para as aplicações via irrigação por gotejo a aplicação deve ser feita logo após o transplante ou germinação das mudas no campo. A aplicação em “Drench” (Esguicho) ou gotejamento, deve ser feita em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo, até 7 dias após a semeadura. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 250 mL / bandeja de 200 alvéolos (bandeja) 250 mL / bandeja (gotejamento |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 300 g/ha | |||
Tripes Thrips palmi | 300 g/ha | |||
Gotejamento | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cupim-de-monte | Cornitermes cumulans | cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Cornitermes bequaerti | Cupim-de-chifre | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do IMIDACLOPRIDO 700 WG QH deve ser efetuada por meio de pulverização terrestre, respeitando-se a bordadura mínima de até 70 metros para a cultura do algodão, 14 metros para a cultura do melão.
Para a cultura do algodão: Realizar a última aplicação até antes do aparecimento da inflorescência, ou seja, “antes dos primeiros ramos frutíferos (simpodial) com o botão floral e a folha correspondente fechado”.
“ESTE PRODUTO É TÓXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA. NÃO APLIQUE ESTE PRODUTO EM ÉPOCA DE FLORAÇÃO, NEM IMEDIATAMENTE ANTES DO FLORESCIMENTO OU QUANDO FOR OBSERVADA VISITAÇÃO DE ABELHAS NA CULTURA. O DESCUMPRIMENTO DESSAS DETERMINAÇÕES CONSTITUI CRIME AMBIENTAL, SUJEITO A PENALIDADES CABÍVEIS E SEM PREJUÍZO DE OUTRAS RESPONSABILIDADES.”
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
Não utilizar imidacloprido em cultura subsequente quando houver possibilidade de florescimento, em campo aberto.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDACLOPRIDO 700 WG QH deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do IMIDACLOPRIDO 700 WG QH em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do IMIDACLOPRIDO 700 WG QH em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicação em bandeja:
Utilizar pulverizador costal manual, com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual).
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura. Logo após a aplicação recomenda-se repetir a aplicação da mesma forma com o mesmo volume de água para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Aplicação via esguicho (drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra. com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura: menor que 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h.
Recomendações gerais para evitar deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersar e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura | Dias |
- Alface, melão e couve | 14 |
- Algodão | 30 |
- cebola, citros | 21 |
- Cana-de-açúcar | * |
- Couve-flor, brócolis e repolho | 82 |
- Crisântemo, cupim-de-monte, euphorbia (poinsétia), gérbera e fumo | UNA |
UNA = Uso não alimentar.
* Não determinado devido à modalidade de aplicação: tratamento do sulco de plantio.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MANTIS 400 WG é um acaricida, inseticida e nematicida que age por ação de contato e ingestão em aplicação foliar nas culturas de batata, café, citros, feijão, mamão, tomate e uva. Em aplicação no sulco de plantio sobre as sementes de algodão, milho e soja e ainda no sulco de plantio em aplicação sobre os toletes de cana-de-açúcar visando o controle de nematóide nestas culturas.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | g p.c./ha | |||
BATATA | Liriomyza huidobrensis (Mosca-minadora) | 18,0-21,6 (*) | 45,0-54,0 (*) | Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Reaplicar após 10 dias, repetindo quando necessário. O volume de calda utilizado é de 800 litros/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
CAFÉ | Oligonychus ilicis (Ácaro-vermelho) Leucoptera coffeela (Bicho-mineiro-do-café) | 10,8 -14,40 (*) 10,8 -14,40 (*) | 27,0 - 36,0 (*) 27,0 – 36,0 (*) | Acaro-vermelho: Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Bicho-mineiro: Iniciar a pulverização quando a intensidade de ataque for de 20% de folhas minadas nas regiões chuvosas no período de dezembro a fevereiro. O volume de aplicação é de 200 a 500 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por safra, em intervalos de 10 dias. |
FEIJÃO | Liriomyza huidobrensis (Mosca-minadora) Polyphagotarsonemus latus (Ácaro-branco) | 8,0 -10,8 (*) 8,0 - 10,8 (*) | 20,0 – 27,0 (*) 20,0 – 27,0 (*) | Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folha que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura |
SOJA | Mononychellus planki (Ácaro-verde) Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) | 16,0 (*) 14,4 - 16,0 (*) | 40,0 (*) 36,0 – 40,0 (*) | Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./100 L água | g p.c./100 L água | |||
CITROS | Brevipalpus phoenicis (Ácaro-da-leprose) Panonychus citri (Ácaro-purpúreo) Phyllocnistis citrella (Minadora-das-folhas) | 0,54 (*) 0,54 - 0,68 (*) 0,54 - 0,68 (*) | 1,35 (*) 1,35 - 1,70 (*) 1,35 - 1,70 (*) | Ácaro-da-Leprose: Iniciar a pulverização de controle quando for constado 5% dos frutos examinados e quando for encontrada a presença de pelo menos um indivíduo. Ácaro-purpúreo: Iniciar a pulverização quando em 20% das folhas examinadas for encontrado pelo menos um ácaro. Larva-minadora: Iniciar a aplicação em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com larvas vivas no primeiro e segundo estágio e no caso de pomares adultos quando 30% de ramos apresentarem larvas no primeiro e segundo estágio.O volume de calda utilizado é de 555,0 a 5.555,0 litros /ha o que corresponde a 1,0 a 10 litros por planta de acordo com a idade. Efetuar no máximo 3 aplicações por safra em intervalos de 10 dias. |
MAMÃO | Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) Polyphagotarsonemus latus (Ácaro-branco) | 5,4 (**) 5,4 (**) | 13,5 (**) 13,5 (**) | Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando 15% das plantas apresentarem de 6 (seis) a 10 (dez) ácaros e reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Aplicar o produto quando se verificar o inicio da infestação, pois normalmente quando os sintomas se tornarem evidentes, os ácaros já não se encontram no local. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por safra. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./100 L água | g p.c./100 L água | |||
TOMATE | Liriomyza trifolii (Mosca-minadora) Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) Tuta absoluta (Traça-do-tomateiro) | 2,25 (*) 2,25 (*) 2,25 (*) | 5,63 (*) 5,63 (*) 5,63 (*) | Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Reaplicar após 10 dias, repetindo quando necessário. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados mais de 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas, e reaplicar após 10 dias, repetindo quando necessário. Traça: proceder a amostragem em 20 pontos do talhão, sendo cinco plantas por ponto de amostragem. Deve-se avaliar a presença de minas na terceira folha a partir do ápice ou galerias nos frutos das primeiras pencas. Iniciar a aplicação quando constatar 20 % de folhas minadas ou 1% dos frutos com furos. O volume de calda utilizado é de 1000 litros/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
UVA | Tetranychus urticae (Ácaro-rajado) Polyphagotarsonemus latus (Ácaro-branco) | 1,80 (*) 1,80 (*) | 4,50 (*) 4,50 (*) | Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura, que equivale a 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas, e reaplicar após 10 dias, repetindo quando necessário. Acaro-branco: Iniciar a aplicação quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura e 20% após este período. O volume de calda utilizado é de 500 - 1000 litros/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por safra. |
Nota: 1 quilograma de MANTIS 400 WG equivale a 400 gramas de ingrediente ativo (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
(**) Utilizar Óleo Mineral na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água) i.a.: ingrediente ativo p.c.: produto comercial
Aplicação sobre as sementes no sulco do plantio
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | g p.c./ha | |||
ALGODÃO | Meloidogyne incognita (Nematóide-das-galhas) Meloidogyne javanica (Nematóide-das-galhas) Pratylenchus brachyurus (Nematóide-das-lesões) | 600(*) 500 – 600(*) 500 – 600 | 1500(*) 1250 - 1500(*) 1250- 1500(*) | Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre as sementes de algodão e cobrir imediatamente com uma camada de terra. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha. Efetuar apenas uma aplicação por ciclo da cultura. |
MILHO | Helicotylenchus dihystera (Nematóide-espiralado) | 500 – 600(*) | 1250 – 1500(*) | Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre as sementes de milho e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha. Efetuar apenas uma aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Pratylenchus brachyurus (Nematóide-das-lesões- radiculares) Meloidogyne incognita (Nemmatoide-das-galhas) Meloidogyne javanica (Nematóide-das-galhas) | 600(*) | 1500(*) | Aplicar o produto diretamente no sulco do plantio, distribuir sobre as sementes de soja e cobrir imediatamente com uma camada de terra. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha. Efetuar apenas uma aplicação por ciclo da cultura |
Nota: 1 quilograma de MANTIS 400 WG equivale a 400 gramas de ingrediente ativo (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
i.a.: ingrediente ativo p.c.: produto comercial
Aplicação sobre os toletes no sulco do plantio
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | g p.c./ha | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Meloidogyne javanica (Nematóide-das-galhas) Pratylenchus zeae (Nematóide-das-lesões) Helicotylenchus dihystera (Nematóide-espiralado) | 500(*) 400(*) 400 (*) | 1250 (*) 1000 (*) 1000 (*) | Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre os toletes de cana-de-açúcar e cobrir imediatamente com uma camada de terra. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha. Efetuar no máximo 1 aplicação por safra. |
Nota: 1 quilograma de MANTIS 400 WG equivale a 400 gramas de ingrediente ativo (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
i.a.: ingrediente ativo p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Milho | Helicotylenchus dihystera | Nematóide, Nematóide-espiralado | Ver detalhes |
Soja | Mononychellus planki | Ácaro-verde, Ácaro-verde-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
MANTIS 400 WG é aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato plano de uso ampliado como XR Teejet 80.02VS e bicos de jato cone em cone da Serie X ou D como por exemplo XR Teejet 80.02; Teejet 110.02, D2-13 ou similares. Os bicos regulados à pressão 35 - 40 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Batata, Café, Feijão, Mamão e Soja. | 14 dias |
Citros | 7 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 28 dias |
Algodão, Milho e Soja (aplicação sobre as sementes no sulco de plantio) | Intervalo de segurança não especificado devido a modalidade de empregos (pulverização sobre sementes no sulco de plantio). |
Cana-de-açúcar (aplicação sobre toletes no sulco de plantio) | Intervalo de segurança não especificado devido à modalidade de emprego |
Aplicação foliar: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto MATCH® EC é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ABÓBORA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da broca na cultura e aplicar no início de infestação, antes da penetração da broca nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da broca na cultura e aplicar no início de infestação, antes da penetração da broca nos frutos. | |||||
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
AÇAÍ | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrências de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
Lagarta-das- folhas (Opsiphanes invirae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. |
Lagarta- militar, Lagarta-do- Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||
AMEIXA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
AVEIA | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 800 L/ha | INTERV.APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
BRÓCOLIS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ÉPOCA:Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: Ao redor de 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CENTEIO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | |||||
CHUCHU | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Ácaro-da- falsa- ferrugem, Ácaro- da- mulata (Phyllocoptrut a oleivora) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. |
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
CRISÂNTEMO* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
COUVE | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
COUVE-FLOR | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
DENDÊ | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrência de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
Lagarta-das- folhas (Opsiphanes invirae) | |||||
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina ou Lagarta-de- cor- parda (Thyrinteina arnobia) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 500 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 750 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 12 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MARMELO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 apalicção | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura, e aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. |
MILHO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha | ÉPOCA: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação,quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas Lagartas. |
Pulverização aérea: 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
NECTARINA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA:Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
NÊSPERA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. | |||||
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV.APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
PÊRA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas,mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
PUPUNHA | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrência de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | |||||
ROSA* | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar noinício da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
SOJA | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150-300 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ÉPOCA: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 a 10 dias. | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura, e aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. | |||||
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento , Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
TOMATE | Broca- pequena- do- fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinode s elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||||
TRITICALE | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV.APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, ou seja, início de infestação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de algumas culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
plantas, assegurando sempre uma boa cobertura das plantas no momento da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Açaí | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O produto MATCH® EC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abóbora | 7 dias |
Abobrinha | 7 dias |
Açaí | 14 dias |
Algodão | 28 dias |
Ameixa | 10 dias |
Aveia | 14 dias |
Batata | 14 dias |
Brócolis | 7 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Chucu | 7 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Crisântemo | UNA |
Couve | 7 dias |
Couve-chinesa | 7 dias |
Couve-bruxelas | 7 dias |
Couve-flor | 7 dias |
Dendê | 14 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 10 dias |
Maxixe | 7 dias |
Milheto | 35 dias |
Milho | 35 dias |
Nectarina | 10 dias |
Nêspera | 10 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêra | 10 dias |
Pêssego | 10 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 dias |
Repolho | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 35 dias |
Sorgo | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | 100 a 300 L/ha | Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós- emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 - 1.000 mL/ha | Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 80 – 140 mL/ha | Iniciar aplicações com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL/100 L de água | 5 a 10 litros por planta. | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 40(*) - 50 mL/100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Realizar no |
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(*) Na dose de 40 mL, adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Arroz:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
“MILBEKNOCK” trata-se de um inseticida-acaricida para controle de pragas nas culturas de Algodão, Batata, Citros, Crisântemo, Mamão, Morango, Rosa e Tomate.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 200 mL p.c./ha | Aplicar quando detectar os sintomas de ataque ou presença de Ácaro-branco nas folhas. Repetir a aplicação com intervalo de 7 dias, quando for detectado a ressurgência de ácaros nas folhas. | 2 | Terrestre: 200 a 250 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 240 mL p.c./ha | Aplicar quando for detectada presença de ácaros nas folhas, podendo o controle ser realizado em reboleira quando no início da infestação. Reaplicar com intervalo de 7 dias, quando os ácaros ressurgirem. | Terrestre: 200 | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | A aplicação deverá ser realizada quando for encontrado duas lagartas por planta. Repetindo a aplicação com intervalo de 7 dias, se houver a reinfestação da praga. | Terrestre: 200 a 250 | |||
BATATA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 40 mL p.c./100 L de água | As aplicações deverão iniciar nos primeiros sintomas de minas nas folhas, reaplicar com intervalos de 7 dias, quando o número de minas aumentarem. | 3 | Terrestre: 600 |
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 12 mL p.c./100 L de água | Realizar uma única aplicação quando surgirem as primeiras minas nas folhas ocorrendo principalmente nas fases de brotação, folhas novas. | 1 | Terrestre: 2 a 10 L/planta *, variando conforme o estágio de desenvolvimento das plantas. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | O produto deverá ser aplicado uma única vez, quando surgirem os primeiros ácaros. | Terrestre: 10 L/planta *. | |||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 16 mL p.c./100 L de água | Realizar aplicação única quando no monitoramento da praga for encontrado 20 ácaros por cm2. | Terrestre: 10 L/planta *. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 20 mL p.c./100 L de água | A aplicação deverá ser realizada quando for detectada presença de ácaros nas folhas. Reaplicar com intervalos de 14 dias ou quando os ácaros ressurgirem. | UNA | Terrestre: 1.000 |
Larva-Minadora (Liriomyza huidobrensis) | 12 mL p.c./100 L de água | As aplicações deverão iniciar nos primeiros sintomas de minas nas folhas, reaplicar quando o número de sintomas aumentarem. | |||
MAMÃO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 20 - 30 mL p.c./100 L de água | A aplicação deverá ser realizada quando for detectada presença de ácaros nas folhas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, quando os ácaros ressurgirem. | 2 | Terrestre: 1.000 |
MORANGO | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 20 - 40 mL p.c./100 L de água | A aplicação deverá ser realizada quando for detectada presença de ácaros nas folhas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, quando os ácaros ressurgirem. | 2 | Terrestre: 1.000 |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 18 mL p.c./100 L de água | A aplicação deverá ser realizada quando for detectada presença de ácaros nas folhas. Reaplicar com intervalos de 14 dias ou quando os ácaros ressurgirem. | UNA | Terrestre: 1.000 |
TOMATE | Larva-Minadora (Liriomyza huidobrensis) | 40 mL p.c./100 L de água | As aplicações deverão iniciar nos primeiros sintomas de minas nas folhas, reaplicando no intervalo de 07 dias se for necessário. | 3 | Terrestre: 1.000 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas nas folhas do Tomate, repetindo as aplicações em intervalos de 07 dias, caso seja necessário. |
*Não ultrapassar o volume de calda total de 2.000L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado e que tenham potencial para evitar a deriva.
Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa.
A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com os acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Condições Climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 2 a 10 km/h, temperatura inferior a 32° C e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
- O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Algodão: 7 dias
Citros e Batata: 3 dias Tomate: 1 dia
Mamão e Morango: 10 dias
Crisântemo, Rosa: UNA - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
ABÓBORA | 60 – 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 – 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
ABOBRINHA | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 500 a 1000 mL/ha (*) | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan-temente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | (30 + 9 g i.a./ha – 60 + 18 g i.a./ha) | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Helicoverpa e Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. | ||
ALGODÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 3 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 750 a 1000 mL/ha (*) (45 + 13,5 g i.a./ha – 60 + 18 g i.a./ha) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO no período de 10h00 às 15h00. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
AMEIXA | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 1000 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
AMENDOIM | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | ||||
BATATA | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 L/ha Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando forem constatados os primeiros sinais de presença da praga na área (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 – 60 mL/100 L (*) | ||||
(14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | |||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
BERINJELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAJU | Ácaro (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CAQUI | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CHUCHU | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 100 - 200 mL/ha (*) (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação, quando ocorrer a presença do ácaro em frutos e ramos. Minadora: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. Bicho-furão: Realizar o monitoramento constante através de armadilhas e aplicar no início da infestação da praga ou no aparecimento dos primeiros adultos na área. |
Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | |||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | 25 - 62,5 mL/100L (*) ou 200 - 500 mL/ha (*) |
CULTURAS | PRAGAS | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ||
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (1) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Cochonilha- escama-farinha (Unaspis citri) | (12 + 3,6 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Cochonilha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. | |||
Lagarta-mede- palmo (Oxydia apidania) | 12,5 – 62,5 mL/100L (*) ou 100 - 500 mL/ha (*) (6 + 1,8 g i.a./ha – 30 + 9,0 g i.a./ha | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
CRISÂNTEMO ** | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 180 - 360 mL/ha (*) (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Realizar as aplicações com as estufas fechadas. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a lagarta na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Lagarta-das- vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
FEIJÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha - 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
FIGO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Psilídeo: Recomenda-se monitorar constantemente o psilídeo na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Psilídeo-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 200 - 500 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
GRÃO-DE-BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a lagarta na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-das- vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
JILÓ | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinode s elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha - 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a vaquinha na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100L (*) ou 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga no pomar. Realizar a aplicação quando for observado início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Não aplique um total de mais de 210g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MANGABA | Pulgão (Aphis gossypii) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente o pulgão na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença dos primeiros adultos e/ou ninfas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MARMELO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MAXIXE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 - 600 mL/ha (*) (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a./ha) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | |||
CULTURAS | Nome Comum (Nome Científico) | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-minadora na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área (primeiras pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. | |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha – 24 + 7,2 g i.a./ha | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
MELÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha - 24 + 7,2 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha (*) (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a/ha) | ||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
NECTARINA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
NÊSPERA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PEPINO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 360 - 540 mL/ha (*) (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PÊRA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 – 75 mL/100 L (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PIMENTA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 – 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a broca na cultura. Aplicar até antes do início do florescimento, no máximo até 25 dias do transplantio. |
Broca-pequena- do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100 L (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – |
CULTURAS | PRAGAS | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ||
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES (1) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Traça-do-tomateiro: Recomenda- se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando for constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Minadora e Traça-da-batatinha: Recomenda-se monitorar constantemente a traça na cultura. Pulverizar quando forem constatados os primeiros sinais de presença da praga na área (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
PIMENTÃO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 480 - 720 mL/ha (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS Baixas** | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 180 - 360 mL/ha (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
(10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Realizar as aplicações com as estufas fechadas. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
QUIABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 - 90 mL/100 L (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constante-mente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 500 - 750 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 - 50 mL/100L (*) ou 200 - 400 mL/ha (*) (12 + 3,6 g i.a./ha – 24 + 7,2 g i.a./ha) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 800 L/ha Pulverização aérea (tomate industrial): Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início |
Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (*) ou 240 - 480 mL/ha (*) (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (*) ou 480 - 720 mL/ha (*) (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕE S | VOLUMES DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 62,5 – 90 mL/100L (*) ou 500-720 mL/ha (*) (30 + 9,0 g i.a./ha – 43,2 + 13 g i.a./ha) | do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Aplicar MINECTO PRO somente após o pôr do sol. As aplicações aéreas não devem ser realizadas a uma distância menor que 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento. | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Traça: Pulverizar no início da infestação, quando for constatada a presença da praga na área. Na aplicação, procurar atingir o inseto no interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. Cochonilha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, antes que cause danos à cultura. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-dos- cachos (Cryptoblades gnidiellla) | |||||
Cochonilha- branca (Planococcus citri) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca vitis) | 250 - 500 mL/ha (*) (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 500 mL/ha (*) (30 + 9 g i.a./ha) | ||||
O limite máximo de aplicação do Ciantraniliprole/ha é de 300g por ciclo de cada cultura. Caso sejam utilizados outros produtos que contenham Ciantraniliprole na sua composição o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300g i.a./ha, mesmo que em diferentes estágios da cultura. Não aplicar MINECTO PRO durante o período de floração. |
(*) Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
(**)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir
mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
(1) As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciantraniliprole e abamectina, respectivamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Liriomyza huidobrensis | Larva minadora | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Unaspis citri | Cochonilha-escama-farinha, Escama-farinha | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Figo | Bemisia tabaci | Mosca Branca | Ver detalhes |
Goiaba | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mangaba | Aphis gossypii | Pulgão do algodoeiro | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Phthorimaea operculella | Traça da batatinha | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, MINECTO PRO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada
com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto MINECTO PRO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequado para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas, obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação: Temperatura do ar: abaixo de 30 oC;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
ABÓBORA | 3 dias |
ABOBRINHA | 3 dias |
ALGODÃO | 21 dias |
AMEIXA | 7 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BERINJELA | 3 dias |
CAJU | 1 dia |
CAQUI | 1 dia |
CARAMBOLA | 1 dia |
CHUCHU | 3 dias |
CITROS | 7 dias |
CRISÂNTEMO | UNA - Uso Não Alimentar |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FIGO | 1 dia |
GOIABA | 1 dia |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
JILÓ | 3 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MANGABA | 1 dia |
MARMELO | 7 dias |
MAXIXE | 3 dias |
MELANCIA | 7 dias |
MELÃO | 7 dias |
NECTARINA | 7 dias |
NÊSPERA | 7 dias |
PEPINO | 3 dias |
PÊRA | 7 dias |
PÊSSEGO | 7 dias |
PIMENTA | 3 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA - Uso Não Alimentar |
QUIABO | 3 dias |
SOJA | 14 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 14 dias |
Cultura | Atividades de 2 horas | Atividades de 8 horas |
ABÓBORA | 1 dia1 | 1 dia2 |
ABOBRINHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
AMEIXA | 1 dia1 | 3 dias1 |
AMENDOIM | 1 dia1 | 1 dia2 |
ALGODÃO | 1 dia1 | 2 dias 2 |
BATATA | 1 dia1 | 1 dia1 |
BERINJELA | 1 dia1 | 1 dia2 |
CAJU | 1 dia1 | 3 dias1 |
CAQUI | 1 dia1 | 3 dias1 |
CARAMBOLA | 1 dia1 | 3 dias1 |
CHUCHU | 1 dia1 | 1 dia2 |
CITROS | 1 dia1 | 2 dias 2 |
CRISÂNTEMO | 1 dia2 | 1 dia2 |
ERVILHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
FEIJÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
FEIJÕES | 1 dia1 | 1 dia2 |
FIGO | 1 dia1 | 3 dias1 |
GOIABA | 1 dia1 | 3 dias1 |
GRÃO-DE-BICO | 1 dia1 | 1 dia2 |
JILÓ | 1 dia1 | 1 dia2 |
LENTILHA | 1 dia1 | 1 dia2 |
MAÇÃ | 1 dia1 | 2 dias 2 |
MANGABA | 1 dia1 | 3 dias1 |
MARMELO | 1 dia1 | 3 dias1 |
MAXIXE | 1 dia1 | 1 dia2 |
MELANCIA | 1 dia1 | 1 dia2 |
MELÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
NECTARINA | 1 dia1 | 3 dias1 |
NÊSPERA | 1 dia1 | 3 dias1 |
PEPINO | 1 dia1 | 1 dia2 |
PÊRA | 1 dia1 | 3 dias1 |
PÊSSEGO | 1 dia1 | 3 dias1 |
PIMENTA | 1 dia1 | 1 dia2 |
PIMENTÃO | 1 dia1 | 1 dia2 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | 1 dia2 | 1 dia2 |
QUIABO | 1 dia1 | 1 dia2 |
SOJA | 1 dia1 | 1 dia1 |
TOMATE | 1 dia1 | 1 dia2 |
UVA | 2 dias1 | 5 dias1 |
1 Uso de Vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas, meias e sapato).
2 Uso de vestimenta simples e luvas.
Para a realização das atividades após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá usar a vestimenta e/ou EPI, conforme indicado na tabela acima.
E, caso necessite entrar na área em que o produto foi aplicado antes do período indicado acima, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA ABASTECIMENTO INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 150 a 200 ml/ha | Aplicar quando constatada 2 lagartas de 1°ou 2° instar por planta. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 a 1000 ml/ha | Aplicar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. | |||
Lagarta-militar, Lagarta- docartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 400 ml/ha | Aplicar no início da infestação da praga, durante a fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 600 a 800 ml/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | 2 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 L/ha |
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 75 mL/100L d’água | Aplicar quando detectado 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². | 1 | Aplicação Terrestre: 10 L/planta |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100L d’água | Aplicar quando detectado o primeiro fruto atacado por talhão. | |||
Aplicar no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5cm de comprimento ou quando detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||||
Minadora-dasfolhas (Phyllocnistis citrella) | 25 ml/100L d’água | Aplicação Aérea: 20 L/ha | |||
COCO | Lagarta-daspalmeiras, Lagarta-docoqueiro (Brassolis sophorae) | 40 a 50 ml/ 100 L d’água | Aplicar logo no início da infestação da praga, quando ainda estiverem na fase de ovo ou no 1° a 2° instar de desenvolvimento. | 1 | Aplicação Terrestre: 5 L/planta Aplicação Aérea: 20 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
MAÇÃ | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | 100 ml/100 L água | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do Monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | 4 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta- do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. Repetir se necessário. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
PEPINO | Broca-dascucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 ml/100L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, com intervalos de 7 dias, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 600 L/ha |
PÊSSEGO | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | 100 ml/100 L água | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do Monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | 3 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 ml/100L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda estiverem na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, com intervalo de 7 dias, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 ml/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 80 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
TOMATE | Ácaro-do bronzeamento, Ácaro bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 ml/100 L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Broca-pequena-do fruto (Neoleucinodes elegantalis) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 15 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 80 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
Lagarta-militar, Lagarta- docartucho (Spodoptera frugiperda) |
*Doses referentes ao produto comercial (p.c.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar maior dose indicada de PIREO em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o PIREO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Apesar
de eficiente contra as lagartas, indicadas na tabela, em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve−se iniciar as pulverizações quando os insetos estiverem na fase de ovo ou no 1º ou 2º instar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
A dose recomendada do PIREO deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das pragas, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de iniciar o preparo da calda, garanta que todo o equipamento pulverizador esteja limpo, bem conservado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar risco à cultura, ao meio ambiente e ao aplicador.
Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir 1/3 de seu volume.
Ligar o sistema de agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque, agitar e iniciar da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva. Aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual,
utilizando bicos de jato cônico vazio ou jato leque, que proporcionem gotas finas a média, para boa cobertura do alvo. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação a fim de proporcionar a adequada densidade de gotas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva. As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto. Consulte sempre um profissional habilitado.
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2.
Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 5 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de orvalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador dificultando a completa limpeza.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais restos visíveis do produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por pelo menos 5 minutos e esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento aplicador e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Algodão 14 dias Batata. 14 dias
Cana-de-açucar. 14 dias
Citrus 28 dias
Coco. 14 dias
Maçã. 14 dias
Milho 28 dias
Pepino. 7 dias
Pêssego. 10 dias
Repolho 7 dias
Soja. 21 dias
Tomate. 3 dias
Trigo 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BATATA | Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Traça: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Mosca-minadora: Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/há (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da- mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 100-200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | Efetuar inspeção periodicamente no pomar e iniciar as pulverizações quando forem encontrados 10% de frutos ou folhas com 20 ou mais ácaros / cm2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
CITROS | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |||
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 100 - 200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
CRISÂNTEMO(2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Aplicar no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100L (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 Dias. |
Não aplique um total de mais de 210g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
MELÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a./ha) | ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | ||||
Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (12 + 3,6 g i.a./ha - 24 + 7,2 g i.a./ha | Aplicar no início da infestação (primeiras pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 - 600 mL/ha (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a/ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
PEPINO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
PIMENTÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 240g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS (2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-das- maçãs, Lagarta- das-vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Realizar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de nas folhas, flores e vagens. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 250g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 - 50 mL/100L (12 + 3,6 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea (tomate industrial): Mínimo de 20 L/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Traça-do- tomateiro | 30 - 60 mL/100L | Pulverizar no início da infestação, quando for constatado a presença de |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(Tuta absoluta) | (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Traça - do - cachos (Cryptoblades gnidiellla) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Pulverizar no início da infestação, quando for constatada a presença da praga na área. Na aplicação, procurar atingir o inseto no interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 90g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. |
(1) As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciantraniliprole e abamectina, respectivamente.
(2) Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, o produto não causa fitotoxicidade às culturas indicadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades que podem vir a ser afetadas pelos alvos, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
*Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e
que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
utilizado em tomate industrial (rasteiro) e envarado. Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante à calda de pulverização.
Aplicação Aérea
Para as culturas de Batata, Citros, Feijão, Tomate Industrial (rasteiro) e Soja. PLESIVA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média, (DMV) entre 200 a 400 µm, e que proporcione uma boa cobertura. A cobertura do alvo deve ser de 30 a 40 gotas/cm2.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Para Tomate Industrial (rasteiro): Para obter a dose do produto comercial, deve-se converter a dose recomendada na bula por concentração para mL/hectare, multiplicando por 8 (oito) – (XmL/100L X 8 = mL/ha)
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
BATATA | 14 dias |
CITROS | 7 dias |
CRISÂNTEMO | UNA - Uso Não Alimentar |
FEIJÃO | 14 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MELÃO | 7 dias |
PEPINO | 3 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA - Uso Não Alimentar |
SOJA | 14 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BATATA | Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Traça: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Mosca-minadora: Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PROTECTA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da- mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 100-200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | Efetuar inspeção periodicamente no pomar e iniciar as pulverizações quando forem encontrados 10% de frutos ou folhas com 20 ou mais ácaros / cm2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
CITROS | Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 100 - 200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CRISÂNTEMO(2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Aplicar no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100L (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 Dias. |
Não aplique um total de mais de 210g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
MELÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
favorecem o seu aumento populacional. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||||
Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (12 + 3,6 g i.a./ha - 24 + 7,2 g i.a./ha | Aplicar no início da infestação (primeiras pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 - 600 mL/ha (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a/ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
PEPINO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
PIMENTÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 240g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PROTECTA somente após o pôr do sol. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS (2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Lagarta-das- maçãs, Lagarta- das-vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Realizar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de nas folhas, flores e vagens. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 250g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PROTECTA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 - 50 mL/100L (12 + 3,6 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Aplicação Aérea (somente tomate industrial): Mínimo de 20 L/ha | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 30 - 60 mL/100L (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Pulverizar no início da infestação, quando for constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PROTECTA somente após o pôr do sol. | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Traça - do - cachos (Cryptoblades gnidiellla) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Pulverizar no início da infestação, quando for constatada a presença da praga na área. Na aplicação, procurar atingir o inseto no interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 90g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base d e ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PROTECTA durante o período de floração. |
(1) As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciantraniliprole e abamectina, respectivamente.
(2) Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, o produto não causa fitotoxicidade às culturas indicadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades que podem vir a ser afetadas pelos alvos, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
*Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação Aérea
Para as culturas de Batata, Citros, Feijão, Tomate Industrial (rasteiro) e Soja. PROTECTA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média, (DMV) entre 200 a 400 µm, e que proporcione uma boa cobertura. A cobertura do alvo deve ser de 30 a 40 gotas/cm2.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Para Tomate Industrial (rasteiro): Para obter a dose do produto comercial, deve-se converter a dose recomendada na bula por concentração para mL/hectare, multiplicando por 8 (oito) – (XmL/100L X 8 = mL/ha)
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
BATATA | 14 dias |
CITROS | 7 dias |
CRISÂNTEMO | UNA - Uso Não Alimentar |
FEIJÃO | 14 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MELÃO | 7 dias |
PEPINO | 3 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA - Uso Não Alimentar |
SOJA | 14 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico recomendado para o controle das pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), RIMON 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 mL/ha | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 200 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CITROS | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 300 a 400 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- minadora-dos- citros | Phyllocnistis citrella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
FEIJÃO | Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 mL/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MAÇÃ | Lagarta- enroladeira- da-folha | Bonagota cranaodes | 50 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyllostella | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de Rimon 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 50 a 75 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando Rimon 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 20 mL/100 L de água | As aplicações de Rimon 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida RIMON 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, RIMON 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, RIMON 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar RIMON 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Alface | Tripes do fumo Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-800 L/ha | 03 |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo as aplicações com intervalo de 7-10 dias quando necessário. |
Algodão | Pulgão das inflorescências Aphis gossypii | 400-600 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 01 |
Tripes Frankliniella schultzei | 100-200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 03 | |
Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulgão das inflorescências: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, utilizar produtos de diferentes modos-de-ação. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Utilizar a dose de 100ml/ha para aplicações em jato dirigido e 200ml/ha para aplicações em área total. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. Mosca branca: as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Alho | Tripes do fumo Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-800 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário. | ||||
Banana | Tripes-da-ferrugem-das- frutas Caliothrips bicinctus | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado nos cachos logo após o aparecimento das pragas, repetindo a aplicação com intervalo de 7-10 dias quando necessário. | ||||
Batata | Pulgão-verde Myzus persicae | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. Em caso de reinfestação, repetir a aplicação com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Berinjela | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 04 |
Tripes Thrips palmi | 150 mL/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, repetir a aplicação com intervalo de 7- 10 dias quando necessário. Tripes: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo a aplicação com intervalo de 7-10 dias quando necessário. | ||||
Cebola | Tripes do fumo Thrips tabaci | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas repetindo a aplicação com intervalo de 7-10 dias quando necessário. | ||||
Citros | Minador das folhas Phyllocnistis citrella | 10 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 2000 L/ha | 03 |
Cigarrinha-da-cvc Dilobopterus costalimai | ||||
Cigarrinha Oncometopia facialis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Minador das folhas: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Couve | Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-800 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | ||||
Crisântemo | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
Tripes Thrips palmi | 15 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Tripes: deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas. Repetir a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário. |
Feijão | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 04 |
Cigarrinha verde Empoasca kraemeri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. Cigarrinha verde: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Gérbera | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Mamão | Tripes Thrips palmii | 10 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 02 |
Cigarrinha Empoasca kraemeri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário. | ||||
Melancia | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Melão | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 03 |
Pulgão Aphis gossypii | 150 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. Pulgão: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário. |
Pepino | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 20 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Pimentão | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 04 |
Tripes Thrips palmi | 150 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca branca: as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias, Tripes: o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário. | ||||
Poinsétia | Mosca branca Bemisia tabaci raça B | 20 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. | ||||
Soja | Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando encontrar 1 adulto por metro (até estádio de desenvolvimento da planta V3) ou 2 adultos por metro (estádio V4 a V6) Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Tomate | Pulgão das solanáceas Macrosiphum Euphorbiae | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 03 |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
Mosca branca Bemisia tabaci raça B Bemisia tabaci | 200 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7-10 dias, quando necessário Mosca branca: as aplicações devem ser realizadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7-10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Thrips tabaci | Tripes do fumo | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado, na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). As gotas devem ter de 100 a 200 micra de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm 2.
Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda- se usar bicos cônicos D2 e D3; pressão de 80 – 100lb/pol 2 e 200 a 300L de calda/ha.
Na cultura do algodão, a dose de 100ml /ha é recomendada para aplicação na forma de jato dirigido, empregando- se 100L de calda/ha, enquanto que a dose de 200ml /ha é para pulverização em área total, enquanto a cultura está mais desenvolvida.
Na cultura de citros o produto é aplicado, empregando- se turbo- atomizadores, com volume de 2000L de calda/há, ou ainda, de 5 a 10L de calda/planta, evitando o escorrimento.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SÓCIO na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface, couve | 5 dias |
Algodão | 28 dias |
Alho, batata, cebola, citros, melancia e soja | 21 dias |
Banana, berinjela, mamão, pepino, pimentão e tomate | 07 dias |
Crisântemo, gérbera e poinsétia | UNA* |
Feijão | 31 dias |
Melão | 14 dias |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
O produto SORBA é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | |||||
(aplicação | ÉPOCA: Iniciar | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | terrestre) 20 L/ha | quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem |
(aplicação | ameaçados. | ||||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque. | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | 400 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | INTERV. APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | |||||
Aproximadame | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | ||||
nte 10 L/planta | |||||
Ácaro-da-falsa- | adulta | ||||
ferrugem, | |||||
Ácaro-da- mulata | 75 mL/100 L | 1 aplicação | |||
(Phyllocoptruta | 20 L/ha | ||||
oleivora) | (aplicação | ||||
aérea) | |||||
Aprox. 10 | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | ||||
L/planta adulta | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha | |
(aplicação | |||||
aérea) | |||||
Minadora-das- folhas, Larva- | Aprox. 10 L/planta adulta | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||
minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | 600 a 750 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | 200 a 600 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. INTERV. APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. |
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o SORBA não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, SORBA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêssego | 10 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 500 mL/ha (30 - 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 - 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 a 15 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda- se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2000 (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 5,0 - 6,25 mL/100 L de água (0,5 - 0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle das pragas, recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Utilizar volume máximo de calda de 10 L/planta que, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas, é equivalente a 2.000 L/ha. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação das pragas. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias, intercalando-se com outros produtos, dependendo da infestação da praga, devendo-se iniciar a aplicação do TIGER 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 – 100 mL/100L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, intercalando-se com outros produtos, devendo-se iniciar a aplicação do TIGER 100 EW quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. Utilizar um volume de calda de 1.000 L/ha, fazendo boa cobertura de todas as partes das plantas de melão. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 – 300 mL/ha (25 – 30 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo de ovos e ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 - 100 mL/100 L de água (7,5 - 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o manejo das ninfas da Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), recomenda-se fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, iniciando o tratamento logo no início do aparecimento da praga, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras ninfas ou formas jovens, intercalando com aplicações de produtos de diferentes grupos químicos, no programa de manejo. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. Em caso de alto nível populacional de adultos, é importante associar a aplicação a um produto que tenha ação sobre os adultos e, logo em seguida, aplicar o TIGER 100 EW. É aconselhável um programa de manejo com a associação de inseticidas dos grupos químicos organofosforados, neonicotinóides e piretróides, quando se notar a presença de adultos de Mosca-branca na lavoura. Deve-se respeitar o número máximo de aplicações recomendado durante o ciclo da cultura. Recomenda-se utilizar as doses maiores em caso de alta infestação e em condições climáticas favoráveis para a infestação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o TIGER 100 EW de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TIGER 100 EW, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização. Volume de calda: 200 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão........................................................ | 7 |
Citros............................................................ | 14 |
Feijão............................................................ | 14 |
Melão............................................................ | 14 |
Soja............................................................... | 30 |
Tomate.......................................................... | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação gramas | Volume de calda | ||
Nome comum | Nome científico | produto comercial | Ingrediente ativo | ||
Algodã o | Pulgão-das-inflorescências Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 49 g/ha | 200-300 L/ha |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | 70 g/ha | ||
Batata | Tripes | Thrips palmi | 100 g/ha | 70 g/ha | 500-1.000 L/ha |
Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Myzus persicae | 360 g/ha | 252 g/ha | ||
Cana- de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 280 g/ha | 200-400 L/ha |
Broca-da-cana | Migdolus fryanus | ||||
Citros | Minadora-das-folhas, Larva- minadora-das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 2.000 L/ha |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 10 g/100L d’água | 7 g/100L d’água | ||
Cochonilha-de-placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100L d’água | 7 g/100L d’água | ||
Cigarrinha-da-cvc | Oncometopia facialis | 5 g/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | ||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 g/ha | 175 g/ha | 200-300 L/ha |
Cigarrinha-verde, Cigarrinha | Empoasca kraemeri | ||||
Vaquinha-verde-amarela, Larva- alfinete | Diabrotica speciosa | 150 g/ha 105 g/ha | |||
Fumo | Broca-do-fumo, Broca-do-caule- do-tomateiro | Faustinus cubae | 15 g / 50 m² | 10,5 g / 50 m² | 40 L/50 m² |
Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Myzus persicae | 360 g/ha | 252 g/ha | 180-240 L/ha | |
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 200 g/ha | 140 g/ha | 15 mL/planta |
Tripes | Thrips palmi | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 210 g/ha | ||
Pulgão-verde-claro, Pulgão-verde | Myzus persicae | 200 g/ha | 140 g/ha |
Nota: 1 kg de TRAPEZE 700 WG contém 700 g do ingrediente ativo imidacloprido.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto quando em 7 de 10 das plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e houver pulgões vivos. A aplicação do produto deve ser realizada até 60 dias após a emergência das plantas. É importante o controle até 50-60 dias após a emergência das plantas. Número de aplicações: Até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Batata |
Número de aplicações: Até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Cana- de- açúcar | - Controle da broca-da-cana e cupim: aplicar o produto sobre os toletes no sulco de plantio. Número de aplicação: Uma aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 400 L/ha. |
Citros |
Número de aplicações: Até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 2.000 L/ha. Aplicar o produto com adjuvante, óleo mineral ou óleo vegetal. |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto logo após o aparecimento das pragas. Número de aplicações: Até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Fumo |
Número de aplicação: Uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de calda: 180 a 240 L/ha. |
Tomate | - Iniciar as aplicações logo após o transplante, através de jato dirigido planta a planta, de maneira a atingir o caule e escorrer ao solo. Aplicar o produto logo no início do aparecimento da mosca-branca na lavoura. Número de aplicações: Até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual pressurizado ou motorizado; tratorizados com barra de pulverização. Na lavoura de citros, turboatomizadores.
Bico jato cônico vazio da série (D2), com pressão de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado por área, 80 a 100 lb/pol².
Densidade de gotas 200 gotas/cm².
Nos tratamentos em canteiros, a aplicação deve ser feita através de pulverizador manual ou regador.
Na cultura do tomate, pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 55%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar TRAPEZE 700 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão: 30; Batata: 21; Cana-de-açúcar: não determinado devido a modalidade de emprego; Citros: 21; Feijão: 21; Fumo: UNA (Uso não alimentar); Tomate: 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Doses | Época, número máximo de aplicações e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | p.c. mL /ha ou p.c. mL/100 L água (g i.a/ha ou g i.a/100 L água) | |||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 30 - 35 mL/ha (14,4 - 16,8 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação, quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos 1 lagarta de 1° ou 2° instares. | Terrestre: 150 - 400 Aérea: Mínimo 20 |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha (24 g i.a/ha) | N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | ||
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho-aquático-do- arroz Oryzophagus oryzae | 375 – 500 mL/ha (180 – 240 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada de 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Aplicar em baixas infestações. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Arroz | Interv. Aplicação: Não se aplica | Terrestre: 100 – 300 Aérea: Mínimo 20 | ||
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 40 – 50 mL/ha (19,2 – 24 g i.a/ha) | Época: A aplicação pode ser realizada em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas forem menores que 1,5 cm (3° ínstar). Aplicar em baixas infestações. | ||
N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Canola | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | ||||
Psilídeo Diaphorina citri | 7,5 – 22,5 mL/100L água (3,6 – 10,8g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha auratiana | 12,5 mL/100L água (6 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação, antes da lagarta penetrar no fruto. Fazer uso de armadilhas com feromônio para detectar o início da infestação da praga. | ||
N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||||
Citros | Interv. Aplicação: Não se aplica | Terrestre: 2.000 | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas Phyllocnistis citrella | 20(*) – 25 mL/100L água (9,6 – 12 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando surgirem os primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas; N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata | 12,5 – 25 mL/100L água (6 – 12 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início do ataque da praga. Não é recomendado usar o produto sob condições de alta infestação do ácaro. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo, Broca-do-caule Elasmopalpus lignosellus | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
Fumo | Traça-da-batatinha, Cegadeira Phthorimea opercullela | 250 mL/ha (120 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for iniciado o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário | Terrestre: 200 Aérea: Mínimo 20 |
Gergelim | Lagarta-enroladeira Anticarsia catalunaris | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 |
Girassol | Lagarta-preta-das folhas, Lagarta-do-girassol | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 Aérea: Mínimo 20 |
Grão-de- bico | Helicoverpa, Lagarta-do-velho- mundo Helicoverpa armigera | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares.. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Lentilha | Broca-das-axilas, Broca-das-vagens Epinotia aporema | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do- tomate Helicoverpa zea | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha (24 g i.a/ha) | Época: Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando-se 100 plantas em cada ponto, contando-se o número de plantas com folhas raspadas. A aplicação deverá ser realizada quando ocorrer o início de sintomas de ataque, 10% de plantas com sintomas (folhas raspadas). N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | Terrestre: 200 - 400 Aérea: Mínimo 20 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas pequenas (1° e 2° instares) por pano de batida. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 Aérea: Mínimo 20 |
Tomate | Broca-puequena-do- fruto, Brica-pequena-do- tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 250 mL/ha (120 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação da praga, quando forem observadas as primeiras oviposições e ou lagartas na área. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 1.000 |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 45 – 50 mL/ha (19,2 – 24 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
p.c.: produto comercial. (*). Na dose de 20 mL/100 L água, adicionar 500 mL de óleo vegetal ou mineral para cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Algodão, arroz, canola, ervilha, feijão-caupi, fumo, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça, milho, soja, tomate e trigo:
Pulverizador costal (manuais ou motorizados): Realizar aplicação com gotas de classe média (segundo norma ASABE S572) seguindo as recomendações do fabricante para garantir uma boa cobertura e deposição de calda ao longo do dossel da cultura.
Pulverizador tratorizado: Realizar aplicação com gotas de classe média (segundo norma ASABE S572.1) seguindo as recomendações do fabricante de maneira que garanta uma boa cobertura e deposição da calda ao longo do dossel da cultura.
Citros: Poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador, ou com pulverizadores costais manuais ou motorizados.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e estar adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a melhorar a cobertura nas plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
As aplicações podem ser feitas nas culturas do algodão, arroz, canola, ervilha, feijão-caupi, fumo, girassol, milho e soja.
Não aplicar em uma distância menor que 300m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.
Utilizar taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar sempre técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar o maior tamanho de gota possível, a menor altura de voo que seja segura e as melhores condições meteorológicas;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda
Temperatura do ar abaixo de 30ºC;
Umidade relativa do ar acima de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Algodão 28 dias
Arroz 70 dias
Canola, Ervilha, Feijão-caupi, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico, Lentilha, Linhaça e Soja 21dias
Citros 30 dias
Fumo U.N.A
Milho 60 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Doses (pc) | Número máximo de aplicações | Época, intervalo de aplicação e volume de calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Ácaro-rajado Ácaro-branco Curuquerê | Tetranychus urticae Polyphagotarsonemus latus Alabama argillacea | 0,3 - 0,6 L/ha | até 3 aplicações | Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento de pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Utilize de 100 a 150 litros de calda/ha (aplicação terrestre). 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água e 2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo (aplicação aérea). |
Alho | Nematoide-do- alho | Ditylenchus dipsaci | 200 mL/100 L | 1 aplicação | Aplicação por imersão de bulbilhos por 4 horas, antes do plantio. |
Batata | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-1,0 L/ha* | até 4 aplicações | O controle de minas, com Vertimec, será mais efetivo, se aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura. Repita a aplicação, no prazo de 7 a 10 dias. Vazão de 800 L/ha (aplicação terrestre). |
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 1 L/ha* | Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 10 dias. Vazão de 800 L/ha (aplicação terrestre). | ||
Café | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 100-125 mL/100 L* ou 400 mL/ha | 1 aplicação | Uma aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão de novas folhas. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
Ácaro-da- leprose | Brevipalpus phoenicis | 37 mL/100 L* ou 400 mL/ha | Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita, utilizando-se de volume de calda de 1.000 litros por ha (aplicação terrestre). | ||
Ácaro-vermelho | Oligonychus ilicis | 100-125 mL/100 L* ou 400 mL/ha | Fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro, no início da infestação. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). | ||
Coco | Ácaro-da- necrose-do- coqueiro | Eriophyes guerreronis | 75 mL/100 L* ou 300 mL/ha | 1 aplicação | Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em aplicação única. Volume de calda em torno de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
Ácaro- vermelho-das- palmeiras | Raoiella indica | 75 mL/100 L* ou 300 mL/ha | Aplicar no início da infestação. Recomenda-se que o jato de pulverização seja dirigido às folhas, principalmente na superfície inferior dos folíolos, de modo a atingir as colônias da praga. Para um melhor controle do alvo, recomenda-se adicionar outros Acaricidas (registrados e reconhecidos pela eficiência) no Manejo. Volume de calda em torno de 400 L/ha (aplicação terrestre). |
Cultura | Pragas | Doses (pc) | Número máximo de aplicações | Época, intervalo de aplicação e volume de calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem | Phyllocoptruta oleivora | 20 - 30 mL/100 L água* | até 3 aplicações | Em pulverizações a volumes normais (5 a 10 L/planta). Evite escorrimento. Volume de calda de 400 L/ha (aplicação terrestre). Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré- mistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. |
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 15 - 30 mL/100 L água* | até 3 aplicações | Se o volume de água usado for menor que 2.000 L/ha (aplicação terrestre), use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações e repetir, se necessário. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré- mistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. | |
Ácaro-branco | Polyphagotarsonemus latus | 10 mL/100 L água* | Em pulverizações a alto volume (10 L/ planta). Evite escorrimento. Aplicação aérea: aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo de 20 a 50 L/ha (fazer uma pré-mistura de óleo e Vertimec, misturar bem e depois acrescentar a água). Ou aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) de 5 L/ha. | ||
Crisântemo *** | Mosca Minadora | Lyriomyza huidobrensis | 25 – 50 mL/100 L água | 2 aplicações | Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100 L água | Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). | ||
Ervilha | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L água | Até 2 aplicações | Pulverização foliar, no ínicio do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 600 L/ha (aplicação terrestre). |
Feijão | Ácaro-branco Mosca- minadora | Polyphagotarsonemus latus Lyriomyza huidobrensis | 0,3 – 0,6 L/ha | até 3 aplicações | Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita em intervalos de 7 a 14 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
Feijão- vagem | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 50 mL/100 L de água | até 2 aplicações | Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 7 - 10 dias após a primeira aplicação. Volume de calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). |
Figo | Broca-da- figueira | Azochis gripusalis | 2 aplicações | Pulverização foliar e ramos no aparecimento da praga ou dos primeiros ramos brocados. Faça |
Cultura | Pragas | Doses (pc) | Número máximo de aplicações | Época, intervalo de aplicação e volume de calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
100 mL/100 L água | uma reaplicação, se necessário. A mariposa da broca ocorre com maior frequência entre fevereiro e abril. Volume de calda: 1.000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Maçã | Ácaro- vermelho- europeu | Panonychus ulmi | 75-150 mL/100 L água** | 1 aplicação | Aplique no estágio entre a queda de pétalas e início de frutificação, logo após a retirada das colmeias do pomar, com ou sem a presença de ácaros. Aplicação terrestre: Use um volume de calda que propicie cobertura completa da planta (700- 1.800 L/ha). |
Manga | Cochonilha- escama-farinha | Pinnaspis aspidistrae | 100 mL/100 L água | até 4 aplicações | Aplique o produto de modo a atingir folhas, ramos hastes e tronco, no início do aparecimento da praga. Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). |
Melancia | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 500 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita se necessário. |
Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | Volume de calda de 500-800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias. | |||
Mamão | Ácaro-branco, ácaro-tropical | Polyphagotarsonemus latus | 80 - 120 mL/ 100 L água | até 3 aplicações | Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Utilize volume de calda de 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 40 - 60 mL/ 100 L água | Aplique no início da infestação, procurando atingir a face inferior de todas as folhas. Repita se necessário. | ||
Melão | Ácaro-rajado Mosca- minadora | Tetranychus urticae Lyriomyza huidobrensis | 50 - 100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Para controle de minadora, é necessário repetir a cada 7 a 10 dias. |
Morango | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50 - 75 mL/ 100 L água* | Até 2 aplicações | Utilize de 1.000 a 1.250 litros de calda/ha (aplicação terrestre) ou de acordo com o desenvolvimento das plantas. Aplique no início da infestação. Reaplique, obrigatoriamente, 1 semana depois. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
Pessêgo | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 60 -80 mL/ 100 L água * | até 2 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
Pêra | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50 mL/100 L água | 1 aplicação | Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. Volume de |
Cultura | Pragas | Doses (pc) | Número máximo de aplicações | Época, intervalo de aplicação e volume de calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
calda: 500 L/ha (aplicação terrestre). | |||||
Pimentão | Ácaro-rajado Ácaro-branco | Tetranychus urticae Polyphagotarsonemus latus | 50 - 100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita, se necessário. |
Pepino | Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 50-100 mL/100 L água* | até 4 aplicações | Volume de calda de 800-1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. Repita, se necessário. |
Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | até 4 aplicações | Volume de calda de 1.000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação cada 7 a 10 dias. | ||
Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica | 500 mL/ha | até 5 aplicações | Aplicação única, em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho no solo pós- transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). | |
Plantas Ornamentais *** (1) | Mosca Minadora | Lyriomyza huidobrensis | 25 – 50 mL/100 L água | 2 aplicações | Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 a 10 dias. Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). Obs.: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100 L água | |||
Tomate | Mosca- minadora | Lyriomyza trifolii | 75 mL/100 L água | até 2 aplicações | É necessário repetir 7 a 10 dias, após a primeira aplicação. |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 75 mL/100 L água | 1 aplicação | Utilize de 500 a 600 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. | |
Ácaro-do- bronzeamento | Aculops lycopersici | 80 - 100 mL/ 100 L água | 1 aplicação | ||
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 100 mL/ 100 L água* | até 2 aplicações | Utilize de 500 a 1.200 litros de calda/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de uma semana. | |
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | ||||
Nematoide- das-galhas | Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica | 500 mL/ha | até 5 aplicações | Uma aplicação em bandeja, antes do transplante (volume de calda de 0,5 L/m2), seguida de 4 aplicações, em esguicho, no solo pós- transplante (volume de calda de 50 a 100 mL/planta). | |
Uva | Ácaro rajado | Tetranychus urticae | 80 - 100 mL/100 L água | até 3 aplicações | Volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
pc = produto comercial.
(*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misture VERTIMEC® 18 EC com o óleo, ANTES de adicioná- los ao tanque de pulverização.
(**) Adicione 250 ml de óleo mineral ou vegetal. Misture VERTIMEC® 18 EC com o óleo, ANTES de adicioná- los ao tanque de pulverização. ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos que contenham Captan, Folpet ou Enxofre.
(***) Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: VERTIMEC® 18 EC pode ser aplicado em pulverizações com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado. Em qualquer dos casos, é importante que haja uma total cobertura da parte aérea da planta. Para o controle de ácaros e insetos, devem ser utilizados os bicos cônicos. Quanto ao modelo de bicos, a distância entre eles e a pressão a ser utilizada, seguir a tabela dos fabricantes, a fim de obter a melhor densidade de gotas.
Pressão de operação: 60 a 80 psi. Cobertura na folha: 20 a 30 gotas/cm². Diâmetro de gotas: 200 a 400 m.
de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Aplicação em bandeja (antes do transplante): Utilizar volume de calda de 0,5 L/m2 , suficiente para dar uma boa cobertura, sem escorrimento. Irrigar levemente com água, logo após a aplicação do produto.
Aplicação via esguicho no solo (pós-transplante): Utilizar pulverizador costal e fazer aplicação na superfície do solo, ao redor das plantas, de modo a cobrir a zona do sistema radicular. Utilizar volume de calda de 50 a 100 mL/planta. Irrigar logo após a aplicação do produto ou aplicar no solo úmido.
Aplicação Aérea:
Volume de aplicação: 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. 2 a 5 litros/ha para aplicação ultra baixo volume (UBV) c/ óleo.
Largura da faixa de aplicação: Para aplicação UBV: 20 m.
para aplicação BV: 15 m.
Diâmetro de gotas: Aplicação UBV: 150 a 200 micra.
aplicação BV: 200 a 400 micra.
Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2, para aplicação UBV ou BV.
Tipos de bico: Bico cônico vazio da série “D” com difusor 45 para aplicação UBV e 65º para aplicação BV.
Observação: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado, de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de voo, volume e largura da faixa utilizados.
Devido a arquitetura da planta, que dificulta uma distribuição uniforme do produto em toda a copa, é muito importante seguir rigorosamente os seguintes parâmetros:
Aplicação baixo volume (BV) com água mais 1% de óleo*. 20 a 50 L/ha ou
Aplicação UBV com óleo vegetal ou mineral (sem água) 5 L/ha.
Diâmetro de gotas (DMV) BV em torno de 200 a 300
m.
UBV em torno de 150 a 200 m.
Cobertura no alvo de: 30 a 40 gotas/cm2.
Largura da faixa de aplicação. 12 m.
Altura de voo acima da copa. 2 m.
Velocidade do vento calmo. abaixo de 10 km/h.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair”
AU-5.000, devendo-se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente, conforme segue:
Bico cônico vazio D8/45, D10/45, posicionado à 90o ou
Micronair AU-5.000 com ângulo das pás de hélice ajustados à 65o.
Utilizar atomizador rotativo “Micronair AU-5.000”, 8 unidades com ângulo das pás de hélice ajustados em 45o e selecionar o furo no 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo no 5 com a pressão de 22 psi.
Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônico vazio D4/25 ou D3/45 posicionados a 90o.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | 21 dias |
ALHO | (1) |
BATATA | 14 dias |
CAFÉ | 14 dias |
CITROS | 7 dias |
COCO | 14 dias |
CRISÂNTEMO | UNA |
ERVILHA | 4 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÃO-VAGEM | 4 dias |
FIGO | 7 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MAMÃO | 14 dias |
MANGA | 7 dias |
MELANCIA | 7 dias |
MELÃO | 7 dias |
MORANGO | 3 dias |
PEPINO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
PÊRA | 7 dias |
PÊSSEGO | 21 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 28 dias |
(1) = Não determinado devido à modalide de emprego. UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ABAMECTIN NORTOX é indicado como acaricida e inseticida nas culturas do algodão, batata, café, citros, coco, crisântemo, feijão, maçã, mamão, melancia, morango, pepino, pimentão, roseira, soja e tomate.
VER 10 – 16.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 0,30-0,60 L/ha(*) | Tratorizada Aérea |
Curuquerê Alabama argillacea | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,45-0,60 L/ha(*) | ||
Ácaro-vermelho Tetranychus ludeni | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 200 - 400 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
BATATA | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 0,5 -1,0 L/ha(*) | Tratorizada Aérea |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 600 - 800 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 100-300 mL/100 L de água (*) | Tratorizada (1) Aérea |
Acaro-vermelho Oligonychus ilicis | |||
Bicho mineiro: Época de aplicação: Realizar a aplicação quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 500 L/ha Ácaro-vermelho: Época de aplicação: Realizar a aplicação quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 470 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (1) Tratorizada (autorizada exclusivamente quando NÃO houver povoações, cidades, vilas, bairros, moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação) (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 15 – 30 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Minadora Phyllocnistis citrella | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 30 mL/100 L de água (*) | ||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga. Usar a dose maior para grandes infestações. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 5 -10 L/planta Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária, semiestacionária e aérea. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
VER 10 – 16.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
COCO | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro Eriophyes guerreronis | 0,3 L/ha (*) | Tratorizada Aérea |
Época de aplicação: Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em dose única se constatado a presença da praga. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 400 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100 L de água (*) | Tratorizada (2) |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | |||
Ácaro-rajado: Época de aplicação: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1500-2000 L/ha Mosca-minadora: Época de aplicação: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1600 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (2) Tratorizada (a mesma pessoa não pode realizar as atividades de mistura/abastecimento e aplicação). (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
FEIJÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 0,30-0,40 L/ha(*) | Tratorizada Aérea |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 0,50-0,75 L/ha (*) | ||
Ácaro-branco: Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 400 L/ha Mosca-minadora Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 230 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
VER 10 – 16.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu Panonychus ulmi | 75 – 100 mL/100 L de água (*) | Tratorizada (1) Aérea |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada infestação da praga. Usar a dose maior para obter um período mais longo de proteção. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 1000-1600 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (1)Tratorizada (autorizada exclusivamente quando NÃO houver povoações, cidades, vilas, bairros, moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação) (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
MAMÃO | Ácaro-branco, Ácaro-tropical Polyphagotarsonemus latus | 80 – 120 mL/100 L de água | Tratorizada(1) Aérea |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 40 – 60 mL/100 L de água | ||
Ácaro-branco e/ou Ácaro-tropical: Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada infestação da praga dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 500-1000 L/ha Ácaro-rajado: Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando constatada infestação da praga procurando atingir a face interior de todas as folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 500-1000 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (1)Tratorizada (autorizada exclusivamente quando NÃO houver povoações, cidades, vilas, bairros, moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação) | |||
MELANCIA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 100 mL/100L de água (*) | Tratorizada |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 50-100 mL/100L de água (*) | ||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 600-800 L/há Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
VER 10 – 16.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MORANGO | Ácaro rajado Tetranychus urticae | 75 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Ácaro-do-enfezamento Steneotarsonemus pallidus | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
PEPINO | Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 50 - 100 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 800 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
PIMENTÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 50- 100 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação. Volume de calda: 800-1000 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
ROSEIRA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 30 – 50 mL/100 L de água (*) | Tratorizada |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Utilizar a dose maior em plantas com maior porte vegetativo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 8 dias Volume de calda: 1500-1800 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. |
VER 10 – 16.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABAMECTIN NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO AUTORIZADA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
SOJA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,20 – 0,30 L/ha (**) | Tratorizada Aérea |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga, procurando dar boa cobertura as folhas. Atentar para ocorrência de reboleiras. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária. (**) Adicionar 0,5% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. | |||
TOMATE | Ácaro- rajado Tetranychus urticae | 75 mL/100 L de água (*) | Tratorizada Aérea |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 80 – 100 mL/100 L de água (*) | ||
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | |||
Ácaro- rajado: Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 500-1200 L/ha Traça-do-tomateiro Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 1000-1200 L/ha Ácaro-do-bronzeamento Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando contatada infestação da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: em função da reinfestação Volume de calda: 600 L/ha Risco a saúde: É proibido aplicações costal, estacionária e semiestacionária e turbopulverizador. (*) Adicionar 0,25% de Óleo vegetal. Primeiramente misture ABAMECTIN NORTOX com o Óleo vegetal, depois adicione a mistura homogênea ao tanque de pulverização. |
1 litro do produto comercial (p.c) ABAMECTIN NORTOX contém 18 g do ingrediente ativo (a.i) Abamectina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Steneotarsonemus pallidus | Ácaro-do-enfezamento | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
VER 10 – 16.07.2024
Para preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura do óleo vegetal com o ABAMECTIN NORTOX, e por último adicioná-los ao tanque de pulverização com a água agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
indicações de uso na coluna “equipamento de aplicação” de acordo com cada cultura.
É indispensável o uso de tecnologia que proporcione pelo menos 50% de redução de deriva, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV).
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Fica obrigatório a utilização de bordadura nas aplicações realizadas nas culturas indicadas abaixo:
CULTURA | BORDADURA (metros) |
Citros, Coco, Pepino e Rosa | 5 |
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% ou 0,5% v/v ou seja 0,25 L ou 0,50 L de adjuvante para cada 100 L de calda respectivamente, conforme instruções de uso do produto.
Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada para as culturas do Algodão, Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão, Soja e Tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aéreo agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
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As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | DIAS |
Morango, Pepino, Pimentão e Tomate | 3 |
Citros e Melancia | 7 |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão e Soja | 14 |
Algodão | 21 |
Crisântemo e Roseira | UNA – Uso Não Alimentar |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 2 HORAS DE ATIVIDADES | |
Algodão, Batata, Coco, Crisantêmo, Feijão, Mamão*, Melancia, Morango, Pepino, Pimentão, Rosa, Soja e Tomate | 1 dia |
Café* e Maçã* | 2 dias |
Citros* | 3 dias |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 8 HORAS DE ATIVIDADES | |
Coco*, Feijão, Melancia, Morango*, Pepino, Pimentão*, Tomate* e Soja | 1 dia |
Algodão | 2 dias |
Batata, Crisântemo*, Rosa* | 3 dias |
Mamão* | 4 dias |
Café*, Maçã* | 5 dias |
Citros* | 6 dias |
VER 10 – 16.07.2024
*Utilizar luvas para realização da atividade.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES (dias) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,3 - 0,6 (L/ha) | Aplicação Terrestre: 200 | 1 | - | Iniciar o controle logo após a constatação dos primeiros sintomas da praga. | |
Curuquerê (Alabama argillaceae) | ||||||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Aplicação Terrestre: 40 – 400 | Realizar uma aplicação no início da infestação, dando uma boa cobertura às plantas. | |||
Utilize a dose maior quando as condições climáticas forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. | ||||||
0,45 – 0,6 (L/ha) | Aplicação Aérea: BV: 20 – 50 (água) UBV: 2 – 5 (c/óleo) | 2 | Repetir a aplicação quando necessário | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | ||||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 100-125 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 500 | 3 | 7 - 9 | Iniciar o controle logo após a constatação das primeiros minas nas folhas. |
Café | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 100-300 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 470-500 | 1 | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | ||||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 20-30 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 500- 2040 Aplicação Aérea: BV: 20 – 50 (água) UBV: 2 – 5 (c/óleo) | 1 | - | Aplicar na forma de pulverização logo no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos, ou seja, entre a fase “Azeitona” e a fase “Ping-pong” (entre Agosto e Março). Recomenda-se fazer uma aplicação na forma de pulverização com os frutos ainda pequenos. Em viveiros de plantas, utilizar aplicação dirigida. |
Minadora (Phyllocnistis citrella) | 10 – 30 mL p.c./ 100 L água | 2 | Repetir a aplicação quando necessário | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 30 mL p.c./ 100 L água | |||||
Utilizar volume normal de 5 a 10 litros por planta. Proceder cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Aplicar no máximo duas vezes. | ||||||
Coco | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 300 mL p.c./ 100 L água * | Aplicação Terrestre: 400 | 1 | - | Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em aplicação única. |
Cravo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 75 mL p.c./100 L água | Aplicação Terrestre: 800 - 1000 | 2 | 7 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. |
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL p.c./100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 - 2000 | 3 | 8 | Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura das folhas. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | ||||||
Feijão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,3 - 0,75 (L/ha) | Aplicação Terrestre: 230-400 | 2 | Repetir a aplicação quando necessário | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a maior dose em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 75-150 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800-1000 | 2 | 7 | Aplicar o produto na fase entre a queda das pétalas e início da frutificação, logo após a retirada das colmeias do pomar. |
Mamão | Ácaro´branco, Ácaro-tropical (Polyphagotarsonemus latus) | 80-120 mL p.c./100 L água | Aplicação Terrestre: 500 - 1000 | 3 | 7 | Para o controle do Ácaro-branco, aplicar no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Para controle do Ácaro-rajado, aplicar no início da infestação, procurando atingir a face interior de todas as folhas. Repetir a aplicação se necessário. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40-60 mL p.c./100 L água |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES (dias) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Melancia | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800-1000 | 2 | 14 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. Repetir as aplicações, se necessário, a cada 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 600-800 | 7 | Aplicar no início da infestação e repetir se preciso após intervalo de 7 dias. Aplicar no máximo duas vezes. | ||
Melão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50-75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 | 2 | 14 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. |
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50-125 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000-1250 | 3 | 8 | Aplicar o produto no início da infestação, repetindo a aplicação após 8 dias. Aplicar no máximo 3 vezes. |
Ácaro-do-enfezamento (Steneotarsonemus pallidus) | 75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 | 2 | 7 | Usar de 1000 litros de calda/há ou de acordo com a densidade foliar da planta. Pulverizar no início da infestação. Reaplicar 7 dias depois. Aplicar no máximo duas vezes. | |
Pepino | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50-120 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800 | 2 | 7 | Aplicar o produto no início da infestação, repetindo a aplicação após 7 dias. Aplicar no máximo duas vezes |
Pimentão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50-125 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800 | 2 | 7 | Aplicar o produto no início da infestação, repetindo a aplicação após 7 dias. Aplicar no máximo duas vezes |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800 -1000 | 10 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. Repetir a aplicação, se necessário, Ácaro-branco após 10 dias. | ||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 50-100 mL p.c./ 100 L água | |||||
Roseira | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30-50 mL p.c. / 100 L água | Aplicação Terrestre: 1500 - 1800 | 2 | 8 | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 1500 a 1800 L/ha. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,25 – 0,75 L/há * | Aplicação Terrestre: 40 – 200 Aplicação Aérea: BV: 20-50 (água) UBV: 2 – 5 (c/óleo) | 2 | 10 | Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência dos ácaros. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||||
Tomate | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 75-150 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 | 4 | 7 | Aplicar o produto no início da infestação, repetindo a aplicação após 7 dias. Aplicar no máximo 4 vezes. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 500-1200 | 2 | Repetir a aplicação quando necessário | Aplicar o volume de 500 – 1200 L/ha de calda para o Ácaro-rajado, 600 L/ha para o Ácaro-do-bronzeamento e 1000–1200 para a Traça-do- tomateiro. Pulverizar no início da infestação. Repetir a aplicação quando necessário. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Aplicar no máximo duas vezes. | |
Traça-do-bronzeamento (Tuta absoluta) | 80-100 mL p.c./ 100 L água | |||||
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | ||||||
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 | 2 | 14 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. |
(*) Adicione 0,25% v/v ou 250 ml de adjuvante “Mistura de hidrocarbonetos parafínicos, ciclo parafínicos e aromáticos saturados e insaturados provenientes da destilação do petróleo (ÓLEO MINERAL) ou Éster metílico de óleo de soja (ÓLEO VEGETAL EMULSIONÀVEL)”, com função penetrante e espalhante. Misturar ABAMECTIN PRENTISS com o adjuvante antes de adicioná-lo ao tanque de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus ludeni | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cravo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Uso exclusivamente agrícola.
A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma calda preparada de um dia para o outro reduz a eficácia do produto.
A aplicação é feita em pulverizações terrestres em todas as culturas registradas.
- 500 L/ha de tal forma que haja uma boa cobertura da calda do produto sobre as plantas. No caso de viveiros de plantas, utilizar-se de aplicação dirigida para que haja uma boa cobertura das folhas.
Para Algodão: Utilizar barras com bicos D2 a D4, com densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Largura da faixa de aplicação: para aplicação UBV: 20 m para aplicação BV: 15 m.
Diâmetro de gotas: aplicação UBV: 150 a 200 micras, aplicação BV: 200 a 400 micras.
Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2, para aplicação UBV ou BV.
Tipos de bicos: bico cônico vazio da série “D” com difusor 45º para aplicação UBC E 65º para aplicação BV. Observação: diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado, de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizados.
Aplicação baixo volume (BV) com água mais 1 % de óleo vegetal ou mineral: 20 a 50 L/ha.
Diâmetro de gotas (DMV): BV em torno de 200 a 300 μm.
Cobertura do alvo: de 30 a 40 gotas/cm2.
Largura de faixa de aplicação: 12 m.
Altura de vôo acima da copa: 2 m.
Velocidade do vento calmo: abaixo de 10 km/h. 8/16
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair” AU-5.000, devendo se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente, conforme segue.
Bico cônico vazio D8/45, D10/45 POSICIONADO A 90º ou
Micronair AU-5000 com ângulo das pás de hélice ajustados a 65º.
Observação: o tamanho do furo dos bicos ou VRU deverá ser escolhido, de acordo com o volume de calda e da velocidade da aeronave.
Utilizar atomizador rotativo “Micronair AU-5.000”, 8 unidades com ângulo das pás de hélice ajustadas em 45º e selecionar o furo no 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo no 5 com a pressão a 22 psi.
Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônicos vazios D4/25 ou D3/45 posicionados a 90º.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar: acima de 55 %
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos os fatores quando da decisão de aplicar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Algodão (linha de plantio) | (1) |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão e Soja | 14 dias |
Citros, Melão e Melancia | 7 dias |
Pepino, Pimentão, Tomate e Morango | 3 dias |
Uva | 28 dias |
Crisântemo, Cravo e Roseira | UNA |
(1) - Intervalo de Segurança Não Determinado devido a modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas luvas e botas.
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 L/ha | Tratorizado: 40 – 200 Aéreo: 20 – 50 *vide limitações de uso | 2 | 10 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,3 – 0,6 L/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | 0,45 – 0,6 L/ha | ||||
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne incógnita) | 2,0 L/ha | Tratorizado: 100 – 400 *vide limitações de uso | 1 | - | |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado: Realizar uma aplicação no início da infestação, promovendo uma boa cobertura das plantas. Ácaro-branco e Ácaro-vermelho: Iniciar a aplicação no início da infestação. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga, com umidade relativa e temperaturas elevadas e céu encoberto. Deve ser dada atenção especial ao monitoramento dos ácaros quando a cultura apresentar maior massa foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário, intercalando com outros acaricidas que possuam diferentes mecanismos de ação. Curuquerê: Aplicar no início da infestação, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º ínstares. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga, com umidade relativa e temperaturas elevadas e céu encoberto. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. Nematóides-das-galhas: Aplicar direcionado na linha de plantio sobre as sementes antes do fechamento da linha de plantio. Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. | |||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 1,0 L/ha | Tratorizado: 400 - 800 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros indícios da presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,4 L/ha | Tratorizado: 400 - 800 | 1 | - |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 37 mL/100 L água ou 400 mL/ha | Tratorizado:1000 | |||
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 100 – 125 mL/100 L água ou 400 mL/ha | Tratorizado: 400 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-mineiro-do-café: Aplicar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando ocorre a emissão de novas folhas. Ácaro-da-leprose: Aplicar imediatamente após a colheita. Ácaro-vermelho: Aplicar no período de fevereiro a setembro, no início da infestação. Atentar para períodos prolongados de estiagem, que favorecem a proliferação do ácaro, bem como a ocorrência em reboleiras. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 20 mL/ 100 L água ou 400 mL/ha | Tratorizado: 2000 Aéreo: 20 - 50 | 3 | Realizar somente uma aplicação para esta praga por ano/ciclo de produção. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 10 mL/ 100 L água ou 200 mL/ha | Repetir a aplicação, se necessário, sempre intercalando as aplicações de Abamex com outros inseticidas que possuam mecanismo de ação distinto. | |||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 15 – 30 mL/100 L água ou 300 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-falsa-ferrugem e Ácaro-branco: Aplicar no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos, ou seja, entre a fase "Azeitona" e a fase "Ping-pong" (entre Agosto e Março). Minadora-das-folhas: Iniciar a aplicação nos primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. Em viveiros de plantas, utilizar aplicação dirigida. Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. | |||||
Coco | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 75 mL/100 L água ou 300 mL/ha | Tratorizado: 400 | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto. Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. | |||||
Cravo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 75 mL/100 L água ou 600 - 750 mL/ha | Tratorizado: 800 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação em infestação inicial, procurando atingir a face inferior das folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L água ou 500 mL/ha | Tratorizado: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação em infestação inicial, procurando atingir a face inferior das folhas e proporcionando uma boa cobertura da aplicação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Feijão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 300 – 600 mL / ha | Tratorizado: 150 - 300 | 3 | 7 a 14 |
Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-branco e Mosca-minadora: Iniciar a aplicação em infestação inicial, com os primeiros sinais de aparecimento da praga. Utilizar a maior dose caso as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Maçã | Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 75 mL/100 L água ou 750 mL/ha | Tratorizado: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando dar cobertura total das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Mamão | Ácaro-branco, Ácaro-tropical (Polyphagotarsonemus latus) | 80-120 mL/100 L água ou 400 - 1200 mL/ha | Tratorizado: 500 – 1000 *vide limitações de uso | 3 | 7 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40-60 mL/100 L água ou 200 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-branco: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir as folhas mais novas no topo da planta. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. Ácaro-rajado: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face interior de todas as folhas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Manga | Cochonilha-escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | 100 mL / 100L água ou 800 mL/ha | Tratorizado: 800 | 4 | Repetir a aplicação, se necessário, conforme a reinfestação da praga. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir as folhas, ramos, hastes e tronco. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Melancia | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 75 mL/100 L água ou 600 - 750 ml/ha | Tratorizado: 800 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Melão | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50-75 mL/100 L água ou 500 – 750 mL/ha | Tratorizado: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50-75 mL/100L água ou 500 - 937,5 mL/ha | Tratorizado: 1000 - 1250 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de modo que haja uma cobertura total das plantas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Reaplicar, obrigatoriamente, uma semana depois. | |||||
Pepino | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 100 mL/100 L água ou 500 -800 mL/ha | Tratorizado: 500 – 800 *vide limitações de uso | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Pêssego | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 80mL / 100L água ou 480 – 640 mL/ha | Tratorizado: 800 | 2 | Repetir a aplicação, se necessário, conforme a reinfestação da praga. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, antes do aparecimento de danos, de modo que haja uma cobertura total das plantas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. | |||||
Pimentão | Mosca-minadora (Lyriomyza sativae) | 75 mL/100 L água ou 600 – 750 mL/ha | Tratorizado: 800 - 1000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 – 750 mL/ha | Tratorizado: 40 – 200 Aéreo: 20 – 50 *vide limitações de uso | 2 | 10 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 2,0 L/ha | Tratorizado: 100 – 400 *vide limitações de uso | 1 | - | |
Nematóide-do-cisto (Heterodera glycines) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado e Ácaro-branco: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a obter boa cobertura das folhas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. Nematóides-das-galhas e Nematóides-do-cisto: Aplicar direcionado na linha de plantio sobre as sementes antes do fechamento da linha de plantio. | |||||
Tomate | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 75 mL /100 L água ou 600 – 750 mL/ha | Tratorizado: 800 - 1000 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a obter boa cobertura das folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. | |||||
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L água ou 500 mL/ha | Tratorizado: 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cravo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e técnicas de redução de deriva de pelo menos 50% para todos os tipos de aplicação tratorizada em todas as culturas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ABAMEX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jatos plano comum ou cônico, visando a produção de gotas médias para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação
de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Foliar | 07 dias |
Algodão | Tratamento de Sementes no Sulco de Plantio. | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Batata | Foliar | 14 dias |
Café | Foliar | 14 dias |
Citros | Foliar | 7 dias |
Coco | Foliar | 14 dias |
Cravo | Foliar | UNA (Uso Não Alimentar) |
Crisântemo | Foliar | UNA (Uso Não Alimentar) |
Feijão | Foliar | 14 dias |
Maçã | Foliar | 14 dias |
Mamão | Foliar | 14 dias |
Manga | Foliar | 7 dias |
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de segurança (dias) |
Melancia | Foliar | 7 dias |
Melão | Foliar | 7 dias |
Morango | Foliar | 3 dias |
Pepino | Foliar | 3 dias |
Pêssego | Foliar | 21 dias |
Pimentão | Foliar | 3 dias |
Soja | Foliar | 14 dias |
Soja | Tratamento de sementes no sulco de plantio. | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Tomate | Foliar | 3 dias |
Uva | Foliar | 7 dias |
Culturas | Intervalo de Reentrada (dia) (atividade com 2h de duração) | Intervalo de Reentrada (dia) (atividade com 8h de duração) |
Algodão | 2 | 2 |
Batata | 1 | 3 |
Café | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 2 (usar luvas para realização da atividade) |
Citros | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 2 (usar luvas para realização da atividade) |
Coco | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 1 (usar luvas para realização da atividade) |
Cravo | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 2 (usar luvas para realização da atividade) |
Crisântemo | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 1 (usar luvas para realização da atividade) |
Feijão | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 1 |
Maçã | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 3 (usar luvas para realização da atividade) |
Mamão | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 4 (usar luvas para realização da atividade) |
Manga | 2 (usar luvas para realização da atividade) | 5 (usar luvas para realização da atividade) |
Melancia | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 1 |
Melão | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 1 |
Morango | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 1 (usar luvas para realização da atividade) |
Pepino | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 1 (usar luvas para realização da atividade) |
Pêssego | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 4 (usar luvas para realização da atividade) |
Pimentão | 1 (usar luvas para realização da atividade) | 1 (usar luvas para realização da atividade) |
Tomate | 2 (usar luvas para realização da atividade) | 2 (usar luvas para realização da atividade) |
Soja | 1 | 2 |
Uva | 3 | 6 |
Importante: Observar o quadro de Medidas de Mitigação do risco para cada cultura no item Intervalo de segurança.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Doses (p.c.) L/ha | Dose mL/100 L de água | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Terrestre: 100 a 150 L/ha | ||||
Algodão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,3 – 0,6 L/ha | - | 3 | Aérea: 20 a 50 L/ha para aplicação baixo volume (BV) com água |
Curuquerê (Alabama argillacea) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Reaplicar no intervalo de 5 dias. | |||||
Batata | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,5 – 1,0 L/ha* | - | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle de minas, com ACARIGEN, será mais efetivo, se aplicação for feita tão logo sejam observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura. Repita a aplicação, no prazo de 7 dias. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 1,0 L/ha* | - | 4 | Terrestre: 800 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga. Repita a intervalos máximos de 7 dias. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. |
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose (p.c.) L/ha | Dose mL/100 L de água | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,4* L/ha | 100 - 125 mL/100 L de água | 1 | Terrestre: 400 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão de novas folhas. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. | |||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 0,4* L/ha | 37 mL/100 L de água | 1 | Terrestre: 1.000 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma aplicação foliar no período imediatamente após a colheita. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. | |||||
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 0,4* L/ha | 100 - 125 mL/100 L de água | 1 | Terrestre: 400 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro, no início da infestação. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. | |||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 0,4 – 0,6* L/ha | 20 – 30 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 400 L/ha Aérea**: 20 - 50 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar no máximo 3 aplicações por safra a intervalos de 15 dias, quando do surgimento da praga. Evite escorrimento. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. (**) Para as atividades de manipulação e/ou abastecimento do produto ACARIGEN deve ser utilizado EPI NÍVEL 2 – avental impermeável, respirador (FFP2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. | |||||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 0,3 – 0,6* L/ha | 15 – 30 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 300 - 2.000 L/ha Aérea**: 20 – 50 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Se o volume de água usado for menor que 2.000 L/ha (aplicação terrestre), use uma concentração mínima de 300 mL/ha. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações e repetir, se necessário, a cada 15 dias. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. (**) Para as atividades de manipulação e/ou abastecimento do produto ACARIGEN deve ser utilizado EPI NÍVEL 2 – avental impermeável, respirador (FFP2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. | |||||
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose (p.c.) L/ha | Dose mL/100 L de água | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Citros | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,2* L/ha | 10 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 400 L/ha ou 10 L/planta Aérea**: 20 – 50 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar no máximo 3 aplicações por safra a intervalos de 15 dias, quando do surgimento da praga. Evite escorrimento. Logo no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos, ou seja, entre a fase "Azeitona" e a fase "Ping-pong" (entre Agosto e Março). (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. (**) Para as atividades de manipulação e/ou abastecimento do produto ACARIGEN deve ser utilizado EPI NÍVEL 2 – avental impermeável, respirador (FFP2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. | |||||
Crisântemo | Mosca Minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,5 – 1,0 L/ha | 25 – 50 mL/100 L de água | 2 | Terrestre: 2.000 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Use a menor dose em pulverizações a alto volume (acima de 2.000 L/ha). Repetir a cada 7 dias. Use a maior dose em pulverizações com volume inferior a 2.000 L/ha (aplicação terrestre). | |||||
Ervilha | Mosca Minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,3 L/ha | 50 mL/100 L de água | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverização foliar, no início do aparecimento das moscas ou das primeiras picadas. Reaplicar em intervalo de 7 dias. | |||||
Feijão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,3 – 0,6 L/ha | - | 3 | Terrestre: 500 – 1.000 L/ha |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Inicie as aplicações no início da infestação, aos primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. |
Repita em intervalos de 7 dias. | |||||
Feijão- vagem | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,25 L/ha | 50 mL/100 L de água | 2 | Terrestre: 500 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplique no aparecimento da praga ou das primeiras picadas. É necessário repetir o tratamento 7 dias após a primeira aplicação. |
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose (p.c.) L/ha | Dose mL/100 L de água | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Melancia | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,4 – 0,5* L/ha | 50 - 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre: 500 L/ha |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Terrestre: 500 – 800 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação a cada 7 dias. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. | |||||
Mamão | Ácaro-branco, ácaro- tropical (Polyphagotarsonemus latus) | 0,6 L/ha | 80 - 120 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 500 – 1.000 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,3 – 0,4 L/ha | 40 - 60 mL/100 L de água | 3 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplique no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. É necessário repetir a aplicação a intervalos de 15 dias. | |||||
Melão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,4 – 0,8* L/ha | 50 - 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre: 800 L/ha |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplique no início da infestação. Para controle de Mosca-minadora, é necessário repetir a aplicação a cada 7 dias. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. | |||||
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,6 – 0,75* L/ha | 50 - 75 mL/100 L de água | 2 | Terrestre: 1.000 – 1.250 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilize de 1.000 a 1.250 litros de calda/ha (aplicação terrestre) ou de acordo com o desenvolvimento das plantas. Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Reaplique em 7 dias, obrigatoriamente. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. |
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose (p.c.) L/ha | Dose mL/100 L de água | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pera | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,25 L/ha | 50 mL/100 L de água | 1 | Terrestre: 500 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação foliar no aparecimento da praga ou nos primeiros sintomas. | |||||
Pepino | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 – 0,8* L/ha | 50 – 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre: 800 – 1.000 L/ha |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,5 – 1,0* L/ha | 50 – 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre: 1.000 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplique no início da infestação. É necessário repetir a aplicação cada 7 dias. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. | |||||
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,25 – 0,5 L/ha | 25 – 50 mL/100 L de água | 2 | Terrestre: 1.000 L/ha |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 25 – 50 mL/100 L de água | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação do produto, utilizando a menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000 L/ha. Repetir a aplicação a cada 7 dias. | |||||
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,25 – 0,75 L/ha | - | 2 | Terrestre: 100 a 200 L/ha |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | - | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência dos ácaros. Repetir as aplicações, se necessário a cada 10 dias. |
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose (p.c.) L/ha | Dose mL/100 L de água | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Tomate | Mosca-minadora (Liriomyza trifolii) | 0,375 – 0,45 L/ha | 75 mL/100 L de água | 2 | Terrestre: 500 a 600 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: É necessário repetir 7 dias, após a primeira aplicação. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,375 – 0,45 L/ha | 75 mL/100 L de água | 1 | Terrestre: 500 a 600 L/ha | |
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | 0,5 – 0,6 L/ha | 80 – 100 mL/100 L de água | 1 | Terrestre: 500 a 600 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplique no início da infestação ou, de preferência, preventivamente, no início da frutificação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. | |||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 0,5 – 1,2* L/ha | 100 mL/100 L de água | 2 | Terrestre: 500 a 1.200 L/ha | |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,5 – 1,2* L/ha | 100 mL/100 L de água | 2 | Terrestre: 500 a 1.200 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplique no início da infestação. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repita a aplicação no intervalo de 7 dias. (*) Adicione 250 mL de óleo mineral ou vegetal. | |||||
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,8 – 1,0 L/ha | 80 – 100 mL/100 L de água | Até 3 aplicações | Terrestre: 1.000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplique no início da infestação, antes do aparecimento de danos. Repita, se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Repetir a aplicação se necessário a cada 14 dias. |
pc = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Meloidogyne javanica | Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Tomate | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O ACARIGEN deve ser aplicado através de equipamentos tratorizado ou aérea.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
As aplicações pela manhã (até às 10:00 horas) e à tarde (às 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para a cultura do Algodão: utilizar bicos jato leque com pressão de 60 a 80 psi (lbf/pol2).
Culturas | Equipamento de aplicação | Volume de Calda |
Algodão | Tratorizada¹ | 100 a 150 L/ha |
Batata | Tratorizada¹ | 800 L/ha |
Café | Turbopulverizador4 | 400 a 1000 L/ha |
Citros | Turbopulverizador4 | 400 L/ha 300 a 2000 L/ha para o alvo Phyllocnistis citrella |
Crisântemo | - | 2000 L/ha |
Ervilha | Tratorizada em barra ou autopropelida¹ | 600 L/ha Proibida a aplicação tratorizada por turbopulverizador, em razão do risco para residentes e transeuntes. |
Feijão | Tratorizada em barra ou autopropelida¹ | 500 a 1000 L/ha |
Feijão-vagem | Tratorizada³ Cabine fechada para aplicação tratorizada autopropelida | 500 L/ha |
Mamão | Turbopulverizador² ³ | 500 a 1000 L/ha |
Melancia | Tratorizada¹ | 500 L/ha 500 a 800 L/ha para o alvo Liriomyza huidobrensis |
Melão | Tratorizada¹ | 800 L/ha |
Morango | Tratorizada¹ | 1000 a 1250 L/ha |
Pepino | Tratorizada autopropelida¹ | 800 a 1000 L/ha Proibida a aplicação tratorizada por turbopulverizador, em razão do risco para transeuntes. |
Pera | Tratorizada¹ Turbopulverizador | 500 L/ha |
Rosa | Tratorizada¹ Turbopulverizador² | 1000 L/ha |
Soja | Tratorizada¹ | 100 a 200 L/ha |
Tomate | Tratorizada autopropelida¹ Cabine fechada para aplicação tratorizada por turbopulverizador | 500 a 600 L/ha 500 a 1200 L/ha para os alvos Tuta absoluta e Phthorimaea operculella |
Uva | Turbopulverizador4 | 1000 L/ha |
¹ Para as atividades de mistura, abastecimento e aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
² Para aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
³ Para as atividades de mistura e/ou abastecimento para aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
4 Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
ALGODÃO | 21 |
BATATA | 14 |
CAFÉ | 14 |
CITROS | 7 |
CRISÂNTEMO | UNA |
ERVILHA | 4 |
FEIJÃO | 14 |
FEIJÃO-VAGEM | 4 |
MAMÃO | 14 |
MELANCIA | 7 |
MELÃO | 7 |
MORANGO | 3 |
PEPINO | 3 |
PERA | 7 |
ROSA | UNA |
SOJA | 14 |
TOMATE | 3 |
UVA | 28 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação da ABAMECTINA, para as culturas algodão, batata, café, citros, ervilha, feijão, feijão-vagem, mamão, melancia, melão, pepino, rosa, soja, tomate e uva, e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Algodão¹ | Foliar | 1 dia | 2 dias |
Batata¹ | Foliar | 1 dia | 3 dias |
Café4 | Foliar | 1 dia | 3 dias |
Citros4 | Foliar | 1 dia | 4 dias |
Ervilha¹ | Foliar | 1 dia | 3 dias |
Feijão¹ | Foliar | 3 dias | 3 dias |
Feijão-vagem³ | Foliar | 1 dia | 1 dia |
Mamão² ³ | Foliar | 1 dia | 4 dia |
Melancia¹ | Foliar | 1 dia | 3 dia |
Melão¹ | Foliar | 1 dia | 1 dia |
Pepino¹ | Foliar | 1 dia | 1 dia |
Rosa¹ ² | Foliar | 1 dia | 1 dia |
Soja¹ | Foliar | 1 dia | 2 dias |
Tomate¹ | Foliar | 1 dia | 4 dias |
Uva4 | Foliar | 4 dias | 7 dias |
¹ Para as atividades de mistura, abastecimento e aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
² Para aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
³ Para as atividades de mistura e/ou abastecimento para aplicação deve ser utilizado EPI NÍVEL 1 – avental impermeável, respirador (FFP1), óculo de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
4 Utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
É exigida a manutenção de bordadura de 5 metros livres de aplicação de produtos formulados contendo ABAMECTINA, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes, para as culturas de café, citros, feijão, feijão-vagem, mamão, melancia, pera, rosa e uva.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de algodão e soja de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de café, citros, mamão, rosa e uva de pelo menos 50% para aplicação por turbopulverizador.
Para a cultura da ERVILHA é proibida a aplicação tratorizada por turbopulverizador, em razão do risco para residentes e transeuntes. E é proibida que a atividade de mistura, abastecimento e aplicação tratorizada autopropelida seja realizado pelo mesmo indivíduo.
Para a cultura da PEPINO é proibida a aplicação tratorizada por turbopulverizador, em razão do risco para transeuntes.
CICLONE é um inseticida regulador de crescimento para controle de pragas nas culturas de Algodão, Citros, Milho, Soja e Tomate.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e Intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda | |||
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 400 - 500 mL/ha | A aplicação deverá ser realizada quando forem encontradas duas lagartas (nos primeiros ínstares) por planta. Repetir a aplicação, se necessário, a cada 14 dias. | 3 | Terrestre: 100 a 200 L/ha |
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 750 – 1000 mL/2000 L de água | Realizar a aplicação quando surgirem os primeiros sintomas nas folhas. Volume de calda: variável conforme o estágio de desenvolvimento | 1 | Terrestre: Para pomar em formação: de 0,5 a 2,0 litros por planta |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1250 - 1500 mL/2000 L de água | Realizar a aplicação na presença dos primeiros adultos. | Terrestre: Variável conforme o estágio de desenvolviment o da cultura. Em média 10 L/planta | ||
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 1250 - 1500 mL/2000 L de água | Realizar a aplicação quando no monitoramento forem encontrados 20 ácaros por cm2. | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 mL/ha | A aplicação deverá ser realizada quando forem detectadas, na lavoura, as primeiras lagartas nos primeiros ínstares (fase de raspagem das folhas). | 1 | Terrestre: 300 L/ha |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações ao ser detectado de 15 a 20 lagartas pequenas por batida de pano (1,0 m x 0,45 m). | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 100 mL/100 L água | Aplicar quando surgirem os primeiros sintomas nas folhas do tomateiro e repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso seja necessário | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Aplicar CICLONE nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de bicos adequados.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado
para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos ¾ de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao gerenciamento de deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados deve ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 50%.
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
- Algodão, Citros, Milho, Soja e Tomate 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
CIGARAL® é um inseticida sistêmico de contato e ingestão do grupo químico neonicotinoide, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, citros, fumo e tomate.
Culturas | Alvo Biológico | Modo | Volume de calda | Dose (g i.a /ha) | Dose (g p.c /ha) |
Algodão | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Pulverização foliar | 200 L/ha | 49 – 70 | 70 – 100 |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | Sulco de plantio (cana planta) | 100 a 180 L/ha | 490 | 700 |
Cupins (Heterotermes tenuis) | Soqueira: (cana soca) | 476 | 680 | ||
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | Pulverização Foliar em pomares acima de 3 anos | 2000 L/ha | 70 | 100 |
Fumo | Pulgão-verde (Myzus persicae) | Esguicho (drench) | 240 L de calda/ha (15 ml de calda/planta) | 210 – 252 | 300 – 360 |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 252 | 360 | |||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Rega do canteiro de mudas | 40 L de água/ 50 m2 | 252 | 360 | |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 252 | 360 | |||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Pulverização foliar | 500 L de calda/ha | 100 | 140 |
Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Em cultivares suscetíveis a virose, inicie as aplicações quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões, mantendo o controle até 60 dias após a germinação, principalmente. Use outros inseticidas se necessário. Zona de não aplicação até a bordadura 19 metros para a dose de 70 g p.c /ha; e bordadura de 30 metros para a dose de 100 g p.c /ha.
Cupins (plantios novos): aplique preventivamente sobre os toletes, nos sulcos de plantio, antes da operação de cobertura.
Cigarrinha-das-raízes (soqueiras de cana-de-açúcar após a colheita da cana crua): aplique no início da infestação, quando forem encontradas as primeiras ninfas da cigarrinha-das-raízes nas bases das soqueiras da cana-de-açúcar.
No canteiro (Float) (rega): Aplique CIGARAL® preventivamente, na forma de rega sobre as mudas na bandeja do “float”, durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Aplicação terrestre com barra baixa e gotas finas a médias/grossas. Zona de não aplicação até a bordadura 43 m.
Na lavoura (drench): Aplique CIGARAL® preventivamente, logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
CIGARAL® deve ser aplicado diluído em água. Adicione a dose recomendada diretamente no tanque do pulverizador contendo cerca de ¾ do volume total de água. Mantenha a calda sob agitação. Complete o volume do tanque com água, e mantenha a calda em agitação até o final da aplicação. Utilize um espalhan- te adesivo não iônico, para as aplicações em algodão e cana-de-açúcar.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes" adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido para a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual).
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura dos citros na modalidade "pulverização foliar" fica restrita a pomares acima de três anos
Fumo - na lavoura (drench): Utilize pulverizador costal manual e aplique em jato dirigido à cada planta, na forma de drench (esguicho), utilizando-se 15 ml de calda/planta, de maneira que atinja o caule e escorra até o solo. A dose recomendada deve ser diluída em água, visando-se um gasto de 240 L de calda/ha. Faça uma única aplicação logo após o transplante. Para rega: usar volume de calda de 40 L de água/ 50 m2. Faça uma única aplicação.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 21 |
Feijão | 21 |
Fumo | U.N.A.* |
Tomate | 7 |
(1): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. *: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | DOSES p.c | N° máx. aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Distância de Bordadura | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 1 | 200 – 300 | Barra Costal | 19 metros |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | 30 metros | ||||
Época de aplicação: A aplicação deve ser realizada durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Obs.: Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Café | Cafezais com 2 anos ou mais | ||||||
Bicho- mineiro | Leucoptera coffeella | 1000 a 1300 g/ha | 1 | 100 - 150 mL/planta | Jato dirigido (Esguicho/Drench) | Não* aplicável | |
Cigarra-do- cafeeiro | Quesada gigas | ||||||
Cafezais com menos de 2 anos | |||||||
Bicho- mineiro | Leucoptera coffeella | 0,05 g/planta | 1 | 15 - 50 mL/planta | Jato dirigido (Esguicho/Drench) | Não* aplicável | |
Época de aplicação: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal. Aplicar após florescimento, no máximo até BBCH 75, onde é possível identificar as pétalas caídas e secas ou no início de frutificação em estágio de chumbinho. Não aplicar durante o período de florescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante florescimento. Taxa máxima de aplicação por ciclo da cultura: Realizar uma aplicação por ciclo da cultura e não ultrapassar a dose máxima por planta de 0,39 g i.a. de imidacloprido. Respeitar a dose máxima por hectare recomendada na bula do produto. A dose varia de acordo com número de plantas por hectare: Para cafezais com 2 anos ou mais:
Obs.: Para plantas acima de 2 anos de desenvolvimento não deverá ser usado densidade MENOR do que 1800 plantas/ha. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 1 | 150 - 200 | Jato Dirigido | Não* aplicável |
Época de aplicação: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identifica a presença da praga. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Citros | Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100 L água | 1 | 2000 | Costal Turbo Pistola | 68 metros** |
Larva- minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L água | 42 metros** | ||||
Época de aplicação: Para a Cochonilha-Orthezia, aplicar o produto logo após do aparecimento da praga. Para o controle da Larva-minadora-das-folhas, o tratamento deve ser feito logo no início das brotações, direcionando o jato para as novas brotações, principalmente entre o 1° e 2° instar. Recomenda-se adicionar óleo mineral ou vegetal na calda de aplicação para melhorar a eficiência no controle, garantindo uma boa cobertura da planta tratada. Intervalo de aplicação: aplicação única. Obs.: Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento. A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura do ciros é restrita para: |
| |||||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 15 g/50m² | 2 | 40L/50m2 | Rega | Não* aplicável |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
Época de aplicação: As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. Intervalo de aplicações: 45 dias. Obs.: A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | |||||||
Fumo (Lavoura) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 360 g/ha | 1 | 180 – 240 | Esguicho (drench) | Não* aplicável |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
Época de aplicação: A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Intervalo de aplicação: aplicação única. Obs.: A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. |
*Não aplicável devido a modalidade/equipamento de aplicação.
**Distância de bordadura considerada apenas para a modalidade de aplicação foliar.
***UNA: Uso não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CUTLASS®; FAVORITO 700 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do CUTLASS®; FAVORITO 700 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do CUTLASS®; FAVORITO 700 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de
calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Para as culturas com recomendação de aplicação foliar (área total), observar as áreas de não aplicação abaixo (zonas de segurança):
Cultura | Dose Máxima (g/ha) | Distância de bordadura (metros) | Tamanho de gota |
Algodão | 70 | 19 | médias a grossas |
Algodão | 100 | 30 | |
Citros | 70 | 42 | |
Citros | 140 | 68 |
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Café | 45 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 21 |
Fumo | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | INSETO / ÁCARO ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial | Volume de calda L/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Pulverização | |||
terrestre | aérea | ||||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argillacea | 60-70 mL/ha | 150 | 15-20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | |||
Citros | Bicho-furão Minadora-das-folhas, Larva-minadora- das-folhas Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da- mulata | Ecdytolopha aurantiana Phyllocnistis citrella Phyllocoptruta oleivora | 25mL/100 L d’água 40-50 mL/100 L d’água 25-50 mL/100 L d’água | 5-10 L de calda por planta | - |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200-400 | 15-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60-75 mL/ha | 150 | 15-20 |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 500 ml/ha | 400-1000 | - |
1 litro de DIFLUBEN 240 SC contém 240 g/L do ingrediente ativo diflubenzurom. As doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação.
Algodão | As aplicações do produto deverão ser realizadas antes que o nível de desfolha ou quando a contagem de lagartas atingir níveis de dano econômico. Número de aplicações: até 3 aplicações por safra. |
Citros | Aplicar o produto no início da infestação das pragas. Sob condições de alta população do ácaro-da-falsa-ferrugem, não se recomenda a utilização do produto. Número de aplicações: 1 aplicação por safra. |
MIlho | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem na lavoura, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contar o número de folhas raspadas. Quando aparecerem os primeiros sintomas de ataque, efetuar a aplicação do produto com jato dirigido para o cartucho da planta ou aplicar o produto em área total. A aplicação do produto deverá ser efetuada antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Soja | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Tomate | Aplicar o produto entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando-se a re-infestação. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
- Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.).
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm2.
No caso específico de citros, pode ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Aplicação aérea:
Nas culturas de algodão, milho, soja a aeronave deverá ser equipada com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Umidade Relativa: inferior de 70%.
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, sob chuva, sob temperaturas superiores a 30ºC. A umidade relativa deve ser no mínimo ou igual a 60% e a velocidade do vento de no máximo 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUBEN 240 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 28; citros 30 ; milho 60; soja 21; tomate 4 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | 30 - 35 mL/ha | 17,3 g/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | |||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | 200 a 400 L/ha | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 mL/ha | 19,2 g/ha | 150 a 200 L/ha | 3 |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 45 - 50 mL/ha | 25,0 g/ha | 150 L/ha | 2 |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre poucos dias após a ingestão de partes das plantas tratadas com o produto. Por este motivo não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomenda-se o início das pulverizações nas seguintes condições:
ALGODÃO – Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
MILHO – Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
SOJA – Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas por pano de batida.
Efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias.
Para a Lagarta-falsa-medideira, efetuar a pulverização no início de ataque da praga. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha.
TRIGO – Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Duas aplicações no intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC deve ser preparado em mistura com água, e aplicado em pulverização, usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Condições climáticas para pulverização:
Umidade relativa (UR) acima de 60%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento de no máximo 10 km/h
Nas culturas de algodão, milho e soja o avião deverá ser equipado com Micronair AU 5000.
Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
Volume de calda - 15 a 20 L/ha
Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento – de 2 a 10 km/h
Não aplicar com equipamento de ultrabaixo-volume (UBV)
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 28 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Abacaxi | Cochonilha- do-abacaxi | Dysmicoccus brevipes | 30 g/100 L de água | 1 | 30 – 50 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 75 | |
Cupim | Syntermes molestus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada até o máximo 30 dias após o transplante, logo no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Aplicar no início da estação chuvosa, sendo recomendada uma aplicação de Evidence® 700 WG. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Não ultrapassar dose máxima de 0,014 g p.c./planta. | ||||||||
Alface | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 14 | |
Pulgão | Dactinotus sonchi | 250 mL/bandeja de 200 alvéolos | Bandeja | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Aplicação em Bandeja: A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em torno de 24 horas antes do transplante definitivo para o campo. Não ultrapassar dose máxima de 0,6 g p.c /bandeja 200 alvéolos. Pulverização foliar: Realizar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Para pulverização foliar, respeitar a distância de 120 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 3 | 200 – 300 L/ha | Barra Costal | 30 | |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para a dose de 70 g p.c./ha, respeitar a distância de 19 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 100 g p.c./ha, respeitar a distância de 30 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Alho | Tripes | Thrips tabaci | 100 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde a praga se encontra abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Almeirão e Chicória | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar a aplicação a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas (ninfas ou adultos). Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Respeitar a distância de 4 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Brócolis | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 82 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo, em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 1 | 150 – 200 L/ha | Jato Dirigido sulco de plantio | ND* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Realizar 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||||
Cebola | Tripes | Thrips tabaci | 100 g/ha | 1 | 300– 800 L/ha | Barra Costal | 21 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde a praga se encontra abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 30 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Citros | Minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L de água | 1 | 2000 L/ha | Costal Turbo | 21 | |
Pulgão-preto | Toxoptera citricida | |||||||
Cigarrinha- da-cvc | Oncometopia facialis | |||||||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100 L de água | ||||||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | |||||||
Cochonilha- escama- farinha | Pinnaspis aspidistrae | |||||||
Cochonilha- cabeça-de- prego | Chrysomphalus ficus | |||||||
Cochonilha- verde | Coccus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e iniciar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. |
Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Cochonilhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
Utilizar somente em plantas acima de 3 anos de desenvolvimento. Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento.
Distâncias de Segurança:
Para a dose de 5 g p.c./100L água, respeitar a distância de 42 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes;
Para a dose de 10 g p.c./100L água, respeitar a distância de 68 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Couve | Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Couve- flor | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 82 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 300 g/ha | 250 mL / bandeja de 200 alvéolos | Bandeja de mudas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Aplicação em bandeja de mudas deverá ser realizada um dia antes do transplante. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Crisântemo | Tripes | Thrips palmi | 100 g/ha | 1 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 360 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Cupim-de- monte | Cupim | Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 | 1 L/ninho | (*) | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. | ||||||||
Eucalipto (Viveiro) | Vespa-das- galhas | Leptocybe invasa | 350 – 750 g/100 L de água, de acordo com a infestação | 3 | 100 L /12 mil mudas (imersão) 1000 mL/m2 de planta (rega) | Imersão e Rega | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da vespa-das-galhas fazer aplicação via rega ou imersão das mudas. Os tratamentos devem ser realizados entre uma e três vezes durante o ciclo das mudas no viveiro. No uso em rega, aplicar ainda no viveiro de mudas 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||||||
Eucalipto (Viveiro e Campo) | Cupins | Syntermes molestus | 500 – 750 g/100 L de água, de acordo com a infestação | 1 | 25 mL/planta | Imersão e Rega | UNA* | |
Cornitermes bequaerti |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas logo após o transplantio no campo.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Euphorbia (Poinsétia) | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 30 g/100 L de água | 1 | 600 – 1200 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 15 g/50 m² | 2 | 40 L de água/ 50 m2 | Rega no canteiro de mudas | UNA* | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No tratamento de rega em canteiro, são feitas duas aplicações: a primeira logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. | ||||||||
Fumo (Lavoura) | Pulgão- verde | Myzus persicae | 360 g/ha | 1 | 200 a 500 L/ha | Jato Dirigido / Esguicho (Drench) | UNA* | |
Broca-do- fumo | Faustinus cubae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas no aparecimento dos primeiros sinais das pragas. A aplicação, via esguicho (drench,) deverá ser feita em jato dirigido ao colo das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. | ||||||||
Gérbera | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 30 g/100 L de água | 1 | 600 – 1200 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato Dirigido / Esguicho (Drench) | 40 | |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 200 g/ha | ||||||
Tripes | Thrips palmi | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar somente uma única aplicação via esguicho, em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo, estando as plantas com no máximo até a 3° folha verdadeira no ramo principal. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Quando realizar aplicações de Evidence 700 WG via esguicho, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área. | ||||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) / Gotejamento | 14 | |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 200 g/ha | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | |||||
Tripes | Thrips palmi | 200 g/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação via Esguicho (“Drench”) ou gotejamento, deve ser feita em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo estando as plantas com no máximo até a 3° folha verdadeira no ramo principal. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Quando realizar aplicações de Evidence 700 WG via esguicho ou gotejamento, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área | ||||||||
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pinus (Viveiro e Campo) | Pulgão-do-pinus | Cinara atlantica | 37,5 g/100 L de água em baixa infestação | 1 | 1000 ml/m2 (viveiro) 25 mL/planta (campo) | Imersão e Rega | UNA* | |
75,0 g/100 L de água, em alta infestação | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no viveiro deve ser feita através de imersão ou rega das bandejas de mudas. No campo, deve ser feita através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas após o transplantio. | ||||||||
Repolho | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 50 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação em “Drench” (Esguicho) deve ser feita a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. |
*UNA = Uso não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de quimigação considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo
após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual)
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o solo ao redor do caule da planta ou em jato contínuo, na área de maior concentração das raízes sob a projeção da copa. A calda deve penetrar imediatamente ao solo. Remover plantas invasoras do local antes da aplicação.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente
ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | DOSES p.c | N° máx. aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Distância de Bordadura | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 1 | 200 – 300 L/ha | Barra Costal | 19 metros |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | 30 metros | ||||
Época de aplicação: A aplicação deve ser realizada durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Obs.: Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Café | Cafezais com 2 anos ou mais | ||||||
Bicho- mineiro | Leucoptera coffeella | 1000 a 1300 g/ha | 1 | 100 - 150 mL/planta | Jato dirigido (Esguicho/Drench) | Não* aplicável | |
Cigarra-do- cafeeiro | Quesada gigas | ||||||
Cafezais com menos de 2 anos | |||||||
Bicho- mineiro | Leucoptera coffeella | 0,05 g/planta | 1 | 15 - 50 mL/planta | Jato dirigido (Esguicho/Drench) | Não* aplicável | |
Época de aplicação: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal. Aplicar após florescimento, no máximo até BBCH 75, onde é possível identificar as pétalas caídas e secas ou no início de frutificação em estágio de chumbinho. Não aplicar durante o período de florescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante florescimento. Taxa máxima de aplicação por ciclo da cultura: Realizar uma aplicação por ciclo da cultura e não ultrapassar a dose máxima por planta de 0,39 g i.a. de imidacloprido. Respeitar a dose máxima por |
hectare recomendada na bula do produto. A dose varia de acordo com número de plantas por hectare: Para cafezais com 2 anos ou mais:
Obs.: Para plantas acima de 2 anos de desenvolvimento não deverá ser usado densidade MENOR do que 1800 plantas/ha. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Cana-de- açúcar (plantio) | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 1 | 150 – 200 L/ha | Jato Dirigido | Não* aplicável |
Época de aplicação: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identifica a presença da praga. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Cana-de- açúcar (soqueira) | Cigarrinha- das-raízes | Mahanarva fimbriolata | 300 a 400 g/ha | 1 | 100 – 180 L/ha | Jato Dirigido | Não* aplicável |
Época de aplicação: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100 a 180 litros de calda/ha em aplicação por dirigido. Intervalo de aplicação: aplicação única | |||||||
Citros | Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100 L água | 1 | 2000 L/ha | Costal Turbo Pistola | 68 metros** |
Larva- minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L água | 42 metros** | ||||
Época de aplicação: Para a Cochonilha-Orthezia, aplicar o produto logo após do aparecimento da praga. Para o controle da Larva-minadora-das-folhas, o tratamento deve ser feito logo no início das brotações, direcionando o jato para as novas brotações, principalmente entre o 1° e 2° instar. Recomenda-se adicionar óleo mineral ou vegetal na calda de aplicação para melhorar a eficiência no controle, garantindo uma boa cobertura da planta tratada. Intervalo de aplicação: aplicação única. Obs.: Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento. A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura do ciros é restrita para:
| |||||||
Cupim-de- monte | Cupim | Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 | 1 L/ninho | (***) | Não* aplicável |
Época de aplicação: O controle dos cupinzeiros deve ser feito diluindo 30 g/100L de água, colocando 1 L da calda preparada diretamente no cupinzeiro, através de um buraco aberto do topo ao núcleo, com auxílio de uma barra de aço de 25 mm de diâmetro. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 15 g/50m² | 2 | 40 L/50m2 | Rega | Não* aplicável |
Pulgão- verde | Myzus persicae | ||||||
Época de aplicação: As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para |
o local definitivo. Intervalo de aplicações: 45 dias. Obs.: A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | |||||||
Fumo (Lavoura) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 360 g/ha | 1 | 180 – 240 L/ha | Esguicho (drench) | Não* aplicável |
Pulgão- verde | Myzus persicae | ||||||
Época de aplicação: A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Intervalo de aplicação: aplicação única. Obs.: A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. |
*Não aplicável devido a modalidade/equipamento de aplicação.
**Distância de bordadura considerada apenas para a modalidade de aplicação foliar.
(***)UNA: Uso não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Todas as culturas | Cornitermes cumulans | Cupim de montículo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GALEÃO® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do GALEÃO® em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do GALEÃO® em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Para as culturas com recomendação de aplicação foliar (área total), observar as áreas de não aplicação abaixo (zonas de segurança):
Cultura | Dose Máxima (g/ha) | Distância de bordadura (metros) | Tamanho de gota |
Algodão | 70 | 19 | médias a grossas |
Algodão | 100 | 30 | |
Citros | 70 | 42 | |
Citros | 140 | 68 |
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura.
Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Café | 45 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 21 |
Cupim-de-monte | UNA |
Fumo | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
GAME é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 150 – 200 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação. Fazer avaliações periódicas do nível populacional das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 600 – 800 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação da praga. Reaplicar após 14 dias fazendo rotação com outros ingredientes ativos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando há a detecção das primeiras posturas ou larvas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no início da infestação quando as lagartas recém eclodidas iniciarem a raspagem das folhas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no início da infestação após a eclosão dos ovos com as lagartas no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Reaplicar se necessário após 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L de água | Terrestre: 400 – 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado a cada 7 a 10 dias conforme as condições da planta e de clima, propícias ao desenvolvimento da praga, obedecendo-se o intervalo de carência. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as pulverizações nos primeiros sinais da praga e repetir a cada 7 a 10 dias conforme as condições da planta e de clima, propícias ao desenvolvimento da praga, obedecendo-se o intervalo de carência. Realizar no máximo 3 aplicações |
por ciclo da cultura. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação da praga, repetindo se necessária após 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 28 dias
Batata: 14 dias
Citros: 28 dias
Milho: 35 dias
Soja: 35 dias
Tomate: 10 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | FOLIAR 600 - 1200 | |||
Pulgão (Dactinotus sonchi) | 300 g/ha | 01 | BANDEJA 250 ml de calda/bandeja de 200 alvéolos | |
ALFACE | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bandeja: A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em torno de 24 horas antes do transplante definitivo no campo. Pulverização Foliar: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas sendo que as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento. A colheita deve ocorrer antes do florescimento. | |||
Proibido o uso destinado à produção de sementes botânicas. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 g/ha | 01 | FOLIAR 200-300 | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 g/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Pulgão-do-algodoeiro: A aplicação deverá ser realizada quando em 7 das 10 plantas examinadas estiverem com as folhas com sinas de ataque (encarquilhamemo e/ou fumagina) ou existirem pulgões vivos. É importante o controle das plantas até 50-60 dias após no período de emergência. Para controle de Tripes: Aplicar o produto logo após o aparecimento da praga. As aplicações devem ser realizadas durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos) e, no máximo, em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. | ||||||
CAFÉ | Mosca-das-raízes (Chiromyza vittata) | Estádio da cultura: ≥ 2 anos | ≤ 4000 plantas/ha* | 1,0 kg/ha | 01 | JATO DIRIGIDO/ ESGUICHO (drench) 100-150 mL/planta |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 4000 - 6000 plantas/ha | 1,2 kg/ha | ||||
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | ≥ 6000 plantas/ha | 1,3 kg/ha | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | Estádio da cultura: ≤ 2 anos | 0,05 g/planta | JATO DIRIGIDO/ ESGUICHO (drench) 15-50 ml/muda | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar após florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas ou no início de frutificação em estádio de chumbinho, no máximo até BBCH 75. | ||||||
Não aplicar durante o período de florescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante florescimento. Realizar uma aplicação por ciclo da cultura e não ultrapassar a dose máxima por planta de 0,39 g i.a. de imidacloprido. Respeitar a dose máxima por hectare recomendada na bula do produto. * Limitado a densidade mínima de 1800 plantas/ha, não podendo exceder a dose máxima de 0,39 g i.a/planta. | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupim (Heterotermes tennuis) | 400 g/ha | 01 | SULCO DE PLANTIO (CANA PLANTA) 200-400 | ||
Broca-da-cana (Migdolus fryanus) | ||||||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 - 400 g/ha | SOQUEIRA DE CANA 100-200 | ||||
Bicudo da Cana (Sphenophorus levis) | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Cupim e Broca da cana: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identifica a presença da praga. - Bicudo da cana e Cigarrinha das raízes: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100-200 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte. | |||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/ 100L de água | 01 | FOLIAR* VIA TRONCO** 2000 |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | ||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | ||||
Cochonilha-orthezia (Orthezia praelonga) | ||||
Cochonilha-pardinha (Selenespidus articulatus) | ||||
Cochonilha-escama- farinha (Pinnaspis aspidistrae) | 10 g/ 100L de água | |||
Cochonilha-cabeça-de- prego (Chrysomphalus fícus) | ||||
Cochonillha-verde (Coccus viridis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Minadora-das-folhas: Realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Para controle de Pulgão-preto: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Para controle de Cigarrinha-da-cvc: Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CITROS | Para controle de Cochonilha-orthezia: Realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. Para controle das Cochonilhas: Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. (*) Aplicação em área total restrita aos pomares com idade acima de 3 anos. (**) Aplicação no tronco restrita a mudas e pomares em formação (abaixo de 3 anos). | |||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/ 50 m2 | 02 | REGA DO CANTEIRO DE MUDAS 40 L de água/ 50 m2 |
Pulgão-verde (Myzus persiscae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle no canteiro, deverão ser realizadas duas aplicações, sendo a primeira logo após a semeadura e a segunda após 45 dias. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 360 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) 200-500 |
Pulgão-verde (Myzus persiscae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle na lavoura, deverá ser realizada apenas uma aplicação, logo após o transplante com jato dirigido, de forma que o produto atinja o caule o escorra até o solo. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) 10-15 ml/planta |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | |||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação via esguicho logo após a germinação no campo ou transplante das mudas, no máximo até BBCH 13 (até a terceira folha verdadeira no ramo principal). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. | ||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) e GOTEJAMENTO (drip) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | 01 | 10-15 ml/planta |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação via esguicho ou gotejamento, até 7 dias após a semeadura, no máximo até BBCH 13 (até a terceira folha verdadeira no ramo principal). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Café | Chiromyza vittata | Berne-das-raízes, Mosca-das-raízes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Citros | Coccus viridis | Cochonilha-verde, Cochonilha-verde-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
“ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.”
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | ZONA DE NÃO APLICAÇÃO ATÉ A BORDADURA (m) |
Alface | Aplicação terrestre com barra baixa e gostas médias a médias/grossas | 300 g/ha | 120 |
Algodão | Aplicação terrestre com barra baixa e gotas médias a médias/grossas | 70 g/ha | 19 |
100 g/ha | 30 | ||
Citros | Aplicação terrestre com turbo pulverizador e gotas média a médias/grossas | 100 g/ha | 42 |
200 g/ha | 68 | ||
Melão | Aplicação terrestre com barra baixa e gostas médias a médias/grossas | 200 g/ha | 2 |
300 g/ha | 3 |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Granary deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Granary em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Granary em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização com indução de ar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual)
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alface | 14 |
Algodão | 30 |
Café | 45 |
Citros | 21 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Fumo | UNA |
Melancia | 40 |
Melão | 14 |
UNA: Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Citros | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
IMIDAGOLD 700 WG é um Inseticida de ação sistêmica que atua interferindo na transmissão de estímulo no sistema nervoso, resultando na paralisia e morte do inseto.
Este produto é tóxico para abelhas. A aplicação aérea não é permitida. A pulverização não dirigida em área total deve obedecer às recomendações de tamanho de gota e zona de não aplicação. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
CULTURAS | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | DOSE Produto Comercial (Ingrediente ativo) | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Deverá ser realizado | |||||
monitoramento na cultura | |||||
quanto à incidência de | |||||
pragas, sendo a aplicação | |||||
do produto recomendada | |||||
quando atingido o nível | |||||
de controle sugerido em | |||||
programas de manejo | |||||
integrado de pragas | |||||
(MIP). | |||||
No caso de pulgões, o | |||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 g/ha (49 g i.a./ha) | nível de controle recomendado depende da susceptibilidade da variedade cultivada à | |||
virose mosaico-das- | |||||
nervuras ou doença azul. | |||||
Nas variedades | |||||
suscetíveis, as | |||||
pulverizações de | |||||
Algodão (*) (1) | Pulverização | 100 – 300 L/ha | IMIDAGOLD 700 WG deverão iniciar-se quando | ||
de 5 a 10% das plantas | |||||
estiverem atacadas, ou | |||||
seja, presença de colônia, | |||||
e o nível de incidência de | |||||
plantas doentes seja | |||||
inferior a 2%. No caso do | |||||
percentual de plantas | |||||
com a virose estiver entre | |||||
2% a 6%, o nível para | |||||
controle é de 3% a 5% de | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 g/ha (70 g i.a./ha) | plantas com pulgões. Nas variedades tolerantes ou resistentes, o nível de controle dá-se quando | |||
constatado 40% das | |||||
plantas atacadas. O | |||||
monitoramento e controle | |||||
do pulgão são essenciais | |||||
até aos 60 dias da | |||||
emergência da cultura, |
embora este deva continuar até aos 120 dias, sobretudo nas variedades suscetíveis às viroses. O nível de controle para Tripes é de 70% das plantas infestadas. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
(*) Obs.: A aplicação por pulverização foliar é restrita a dose máxima de 640 g de imidacloprido/ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto à base de imidacloprido na área. (1) Para a cultura do Algodão são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Pulgão-do-algodoeiro, na cultura do Algodão, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 19 metros. Para Tripes, na cultura do Algodão, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 30 metros. | |||||
Cana-de- açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | 400 g/ha (280 g i.a./ha) | Pulverização (Sulco de plantio) | 100 – 400 L/ha | Deverá ser realizada única aplicação com jato dirigido ao sulco de plantio, sobre os colmos, cobrindo-os logo após o tratamento. Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 400 g/ha (210 – 280 g i.a./ha) | Pulverização (Soqueira) | Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100 – 400 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Realizar no máximo 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte. | ||
Bicudo-da-cana- de-açúcar (Sphenophorous levis) | |||||
Bordadura: Para Cupim, Cigarrinha-das-raízes e Bicudo-da-cana-de-açúcar na cultura da Cana-de- açúcar, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Cebola (2) | Tripes (Thrips tabaci) | 100 g/ha (70 g i.a/ha) | Pulverização | 100 – 300 L/ha | Realizar a pulverização quando no aparecimento da praga. Recomenda-se o uso de espalhante adesivo à calda de pulverização. As aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(2) Para a cultura da Cebola são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Tripes, na cultura da Cebola, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 30 metros. |
Citros (***) | Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/100 L (3,5 g i.a./100L) | Pulverização | 2000 L/ha | Para o controle de minadora-das-folhas recomenda-se o monitoramento do pomar com observações dos ramos recém brotados, época da primavera, e a presença ou não da praga. A presença é positiva quando há na folha pelo menos uma lagarta que esteja no primeiro ou segundo estágio. O controle deve ser adotado em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com lagarta viva no primeiro e segundo estádio de desenvolvimento, e no caso de pomares adultos quando este índice for de 30%. O controle de pulgão, cigarrinha e cochonilhas deve ser feito com pulverizações de IMIDAGOLD 700 WG, assim que observado o aparecimento da praga e repetindo-se a intervalos de 14 dias para eliminar as reinfestações. Recomenda-se a utilização de óleo mineral ou vegetal na calda de pulverização. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | |||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | |||||
Cochonilha- orthezia (Orthezia praelonga) | 10 g/100 L (7 g i.a./100 L) | ||||
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | |||||
(***) Obs.: A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura dos citros em plantas com idade inferior a três anos fica restrita à modalidade "aplicação no tronco". A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura dos citros na modalidade "pulverização foliar" fica restrita a pomares acima de três anos. Bordadura: Para Minadora-das-folhas, Pulgão-preto e Cigarrinha-da-cvc, na cultura do Citros, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 42 metros. Para Cochonilha-orthezia e Cochonilha-pardinha, na cultura do Citros, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 68 metros. |
Crisântemo (3) | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha (70 g i.a./ha) | Pulverização | 300 – 600 L/ha | Realizar a pulverização quando do aparecimento da praga, repetindo em caso de reinfestação ao intervalo de 20 dias. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti- afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não- alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. A utilização de imidacloprido para flores não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura (respeitando a taxa máxima de 3 aplicações de 200 g i.a./ha) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 360 g/ha (252 g i.a/ha) | ||||
(3) Para a cultura do Crisântemo são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Tripes e Mosca-branca, na cultura do Crisântemo, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Fumo | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/50 m2 (10,5 g i.a/ha) | Rega (Canteiro) | 40 L/50 m2 | No tratamento de canteiro, deverão ser realizadas duas aplicações de IMIDAGOLD 700 WG na forma de rega, a primeira após a semeadura e a segunda 45 dias depois. As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 2 |
aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 360 g/ha (252 g i.a./ha) | Esguicho (Lavoura) | 180 – 240 L/ha | Aplicação no campo definitivo deverá ser feita logo após o transplante das mudas, na modalidade de esguicho, dirigindo-se o jato do pulverizador para a base da planta de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O volume de calda recomendado no esguicho é de 10 - 15 mL/planta, gastando-se de 180 a 240 L/ha de calda, o que equivale a 12 cargas de pulverizadores costais de 15 ou 20 litros, respectivamente. Desse modo, temos a recomendação de dose de 30 g do produto (1 saquinho) por pulverizador costal. A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Bordadura: Para Broca-do-fumo e Pulgão-verde, na cultura do Fumo, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha (140 g i.a./ha) | Esguicho | 10 – 15 mL/planta | Aplica-se o produto logo após a emergência das plantas na modalidade de esguicho, direcionando-se o jato para a base e gastando-se de 10 – 15 mL de calda/planta. O |
Tripes (Thrips palmi) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | produto também pode ser utilizado em gotejamento, sendo também aplicado logo após a emergência das plantas. Realizar somente uma única aplicação via esguicho ou gotejamento, até 7 dias após a semeadura, no máximo até BBCH 13 (plantas com no máximo até a terceira folha verdadeira no ramo principal) e na dose máxima de 210 g i.a./ha. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha (210 g i.a./ha) | Gotejamento | |||
Bordadura: Para Pulgão-das-inflorescências, Tripes e Mosca-branca, na cultura do Melão, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O produto é indicado para aplicações terrestres, em diferentes modalidades de aplicação, de acordo com as recomendações abaixo:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas que tenham indução de ar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura e não exceder 50 cm.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. A regulagem deve evitar que pressões de trabalho fora da faixa de 2 a 4,7 bar sejam adotadas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) com indução de ar, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas, numa faixa de pressão entre 2 e 4,7 bar. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica com indução de ar. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante, numa faixa de pressão entre 2 e 4,7 bar. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) com indução de ar dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes" ou base da planta, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Pulverização em Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se a adição de óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na concentração de 0,25% a 0,50%, e volume de calda de 2000 L/ha.
Preparo de calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDAGOLD 700 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do IMIDAGOLD 700 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do IMIDAGOLD 700 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 21 dias
Citros: 21 dias Crisântemo: UNA Fumo: UNA Melão: 14 dias
: Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de uso. UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Cochonilha- do-abacaxi | Dysmicoccu s brevipes | 100 mL / 100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) com cerca de 30 dias após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Cupim | Syntermes molestus | |||
ALFACE | Tripes | Thrips tabaci | 70 mL / 100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||
Pulgão-verde | Myzus persicae | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 250 – 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC quando em 7 de 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. É importante o controle até 50 - 60 dias após a emergência das plantas. Para mosca-branca, iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar seguindo o ciclo da mesma, fazendo rotação de produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre a praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 800 | ||
ALHO | Tripes | Thrips tabaci | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Recomenda-se adicionar a calda espalhante adesivo. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
BATATA | Tripes | Thrips palmi | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 250 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BERINJELA | Tripes | Thrips palmi | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) em jato dirigido no colo das plantas. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | ||
Tripes | Thrips palmi | 35 – 50 mL/ 100 L água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 05 dias. | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | |||
CEBOLA | Tripes | Thrips tabaci | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Recomenda-se adicionar a calda espalhante adesivo. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
CITROS | Minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 15 – 20 mL / 100 L água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Adicionar 0,25% de adjuvante (óleo vegetal ou mineral) no controle da cigarrinha-da-cvc (Oncometopia faciallis) e do Psilídio (Diaphorina citri). Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Cigarrinha- da-cvc | Oncometopia facialis | |||
Pulgão- preto-dos- citrus | Toxoptera citricida | 15 mL / 100 L de água | ||
Psilídio | Diaphorina citri | 15 – 20 mL / 100 L água | ||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 35 – 50 mL / 100 L água | ||
Mosca- negra-dos- citros | Aleurocanthus woglumi | 20 mL / 100 L de água |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
COUVE, COUVE- FLOR E REPOLHO | Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
CRISÂNTE MO | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
FEIJÃO | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 500 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | ||
FUMO (CANTEIRO) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 50 mL/50 m² | Aplicar KOHINOR 200 SC via rega logo após a semeadura e reaplicar 45 dias após. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
FUMO (LAVOURA) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 1200 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
GÉRBERA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
MELANCIA | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MELÃO | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | 250 | ||
Tripes | Thrips palmi | 350 | ||
PEPINO | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Tripes | Thrips palmi | |||
PIMENTÃO | Pulgão- verde | Myzus persicae | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | ||
POINSÉTIA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
TOMATE | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 04 dias. | |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | ||
Tripes | Thrips palmi | 250 – 350 | ||
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 350 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Algodão | Horcias nobilellus | Percevejo-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida KOHINOR 200 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO FOLIAR:
Para as culturas de alface, algodão, alho, batata, berinjela, cebola, citros, crisântemo, feijão, gérbera, melão, poinsétia e tomate, KOHINOR 200 SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando pulverizador costal manual, motorizado, atomizador, tratorizado ou autopropelido. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
Volume de calda:
Algodão e feijão: 200 – 300 L/ha;
- Batata: 600 – 800 L/ha;
Alface: 500 L/ha para Myzus persicae e Frankliniella schultzei e 1000 L/ha para Thrips tabaci;
Berinjela, melão e tomate: 800 – 1000 L/ha;
- Citros: 1800 – 2000 L/ha;
Alho e cebola: 500 – 800 L/ha;
Crisântemo, gérberas e poinsétia: 1000 L/ha.
APLICAÇÃO VIA “DRENCH” (ESGUICHO):
Para as culturas de berinjela, couve, couve-flor, repolho, melancia, melão, pepino, pimentão e tomate, KOHINOR 200 SC deve ser aplicado na forma de jato dirigido planta a planta, utilizando-se 10 – 15 ml de calda por planta, de forma a atingir o caule e escorrer para o chão. Para a cultura do abacaxi são recomendados 30 – 50 mL de calda/planta. Para o tratamento de fumo em canteiro, a dose recomendada é diluída em 40 L de água e aplicada na forma de rega.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KOHINOR 200 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi................................................................. | 75 dias |
Alface, couve e melão.......................................... | 14 dias |
Algodão e alho..................................................... | 30 dias |
Batata, cebola, citros e feijão............................... | 21 dias |
Berinjela, pimentão e tomate................................ | 7 dias |
Couve-flor............................................................ | 82 dias |
Repolho................................................................ | 50 dias |
Melancia e pepino................................................ | 40 dias |
Crisântemo, gérberas, poinsétia e fumo............... | UNA* |
* UNA - uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KRATON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo Químico Benzoiluréia apresentado na formulação concentrado emulsionável com recomendação de uso para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argilacea) | 10,0 – 12,5 | 100 - 125 | Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Efetuar 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 50,0 | 500 | Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Efetuar 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. | |
Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 15,0 – 20,0 | 150 - 200 | Iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. Efetuar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 - 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao início dos primeiros sintomas do ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 40,0 – 50,0 | 400 – 500 | Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional. Reaplicar após 14 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 800 L/ha em aplicação terrestre. |
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 40,0 – 50,0 | 400 – 500 | Recomenda-se realizar a aplicação quando constatar as primeiras minas ativas, dando sinal de início de ataque. Efetuar 1 aplicação por safra da cultura. O volume de calda utilizado é de 400 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 20,0 – 25,0 | 200 – 250 | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 10 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar quando se verificar a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 a 40 L/ha para aplicação aérea. |
Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | ||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao aparecerem os primeiros sintomas de ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao aparecerem os primeiros sintomas de ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina, lagarta-de-cor-parda (Thyrinteina amobia) | 10,0 – 20,0 | 100 - 200 | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar 500 L de calda/ha para aplicações terrestres e 20 L de calda/ha para aplicações aéreas. |
GERGELIM | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
GIRASSOL | Lagarta-preta-das- folhas (Chlosyne lacinia saundersii) | 18,0 – 20,0 | 180 - 200 | Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar após 7 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
LINHAÇA | Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | ||||
MAMONA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar quando for constatado o sinal da folha raspada, no início da infestação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha, em condições de seca e baixa umidade utilizar volume de calda de 300 a 400 L/ha, para aplicações aéreas utilizar volume de calda de 20 a 40 L/ha. |
MILHO | Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. O volume de calda utilizado para aplicação terrestre é de 150 a 200 L/ha em condições climáticas normais ou 300 a 400 L/ha em condições de seca e baixa umidade. Para aplicações aéreas utilizar 20 L de calda/ha. Efetuar no máximo uma aplicação durante o ciclo da cultura. |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 8,0 – 10,0 | 80 - 100 | Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. A reaplicação varia conforme o grau de reinfestação, sempre observando a pratica do manejo de resistência a inseticidas – MRI. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre, ou 20 L/ha em aplicação aérea.. |
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar quando for constatado o sinal da folha raspada, no início da infestação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha, em condições de seca e baixa umidade utilizar volume de calda de 300 a 400 L/ha, para aplicações aéreas utilizar volume de calda de 20 a 40 L/ha. |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 - 70 | Lagarta-do-trigo: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 a 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 L/ha para aplicação aérea. |
Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 5,0 | 50 | Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 a 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 L/ha para aplicação aérea. | |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar aos primeiros sintomas de ataque, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e volume de calda de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 100 gramas do ingrediente ativo LUFENUROM.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/100 Litros de água) | P.C mL/100 Litros de água | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem, ácaro-da- mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 3,75 | 37,5 | Iniciar a aplicação quando for detectado 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². Uma única aplicação por ciclo de cultura. Aplicar 10 L de calda/planta adulta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3,0 – 4,0 | 30 - 40 | Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Efetuar 2 aplicações por safra da cultura. O volume de calda utilizado em aplicação terrestre é de 2000 L/ha ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
Minadora-das-folhas, larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 1,25 | 12,5 | Iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Uma única aplicação por ciclo de cultura. Aplicar 10 L de calda/planta adulta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta- do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 2,0 – 2,5 | 20 - 25 | Aplicar logo no início do aparecimento da praga. Realizar uma única aplicação. Aplicar 5 L de calda/planta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 5,0 | 50 | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 600 a 750 L/ha em aplicação terrestre e 20 L/ha em aplicação aérea. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, broca- da-aboboreira (Diapahnia nitidalis) | 2,5 | 25 | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 200 a 600 L/ha em aplicação terrestre. |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 5,0 | 50 | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o [índice de infestação, com intervalo 21 dias, respeitando o limite máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 500 a 1000 L/ha em aplicação terrestre e 20 L/ha em aplicação aérea. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/100 Litros de água) | P.C mL/100 Litros de água | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Pultella xylostella) | 5,0 | 50 | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade, respeitando o limite máximo de 2 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 100 a 300 L/ha em aplicação terrestre. |
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 4,0 | 40 | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Repetir a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 400 a 1000 L/ha em aplicação terrestre. |
Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 4,0 – 5,0 | 40 - 50 | Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Repetir com intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 800 L/ha em aplicação terrestre. | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 4,0 | 40 | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Repetir a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 400 a 1000 L/ha em aplicação terrestre. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 100 gramas do ingrediente ativo LUFENUROM.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Conforme recomendações indicadas no quadro acima, relacionadas especificamente ao presente tema, pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o KRATON 100 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
A dose recomendada do KRATON 100 EC deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, recomenda-se o seguinte:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
KRATON 100 EC é um líquido prontamente emulsionável em água. É aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato em cone da Serie X ou D como por exemplo JA-2, D2 ou similares ou em jato leque como Twinjet 8003 VB bem como bicos duplo leque com indução de ar, modelo Teejet 110.02, com ponta de cerâmica, série amarela; bico hidráulico e ponta tipo leque modelo XR-110-02 ou XR Teejet 110.02VS. Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições Climáticas:
Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros:
Umidade relativa do ar: superior a 50%. Temperatura: até 30ºC.
Vento: mínimo de 3,0 km/hora e máximo de 10 km/hora.
Culturas | Dias |
Algodão e Citros | 28 |
Aveia, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Centeio, Cevada, Coco, Gergelim, Girassol, Linhaça, Mamona, Maçã, Trigo e Triticale | 14 |
Café, Pepino e Repolho | 7 |
Eucalipto | UNA |
Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 35 |
Pêssego e Tomate | 10 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argilacea | 150 – 200 mL/ha |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800 – 1000 mL/ha | |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 – 400 mL/ha | |
Época de aplicação: Curuquerê: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 600 – 800 mL/ha |
Época de aplicação: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 400 à 800 L/ha |
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300 – 400 mL/ha |
Época de aplicação: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias se ocorrer reinfestação. Nº Máximo de aplicação: 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 75 mL/100 L água |
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | ||
Larva-minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L água | |
Época de aplicação: Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². Bicho-furão: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Larva-minadora-das-folhas: Iniciar a aplicação do início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 10 L/planta adulta. | ||
COCO | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40 – 50 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 5 L/planta | ||
MAÇÃ | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 600 à 750 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 mL/ha |
Época de aplicação: Aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação no ciclo da cultura. Volume de calda: 150 à 200 L/ha |
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CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas de ataque da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias conforme a necessidade. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 à 600 L/ha | ||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. Nº Máximo de aplicação: 3 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 500 à 1000 L/ha | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. Nº Máximo de aplicação: Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 100 à 300 L/ha OBS: Recomenda-se a adição de espalhante adesivo para uma melhor cobertura das folhas pela calda de aplicação. | ||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha |
Época de aplicação: Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. A reaplicação varia conforme o grau de reinfestação. Nº Máximo de aplicação: Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | ||
Época de aplicação: Lagarta-do-trigo e do-cartucho: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Nº Máximo de aplicação: 2 aplicações durante no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha |
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CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L água |
Broca-pequena-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | ||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||
Época de aplicação: Ácaro-do-bronzeamento: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Broca-pequena-do-tomateiro: Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais de ocorrência da praga. Para cada alvo biológico repetir a pulverização a cada 7 dias. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 400 à 1000 L/ha |
Um litro do produto comercial (p.c) contém 50 gramas do ingrediente ativo (a.i) Lufenuron.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
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Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada para as culturas do algodão, batata, cana-de- açúcar, citros, coco, maçã, milho, pepino, pêssego, repolho, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
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Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Citros | 28 dias |
Batata, Cana-de-açúcar, Coco, Maçã e Trigo | 14 dias |
Milho e Soja | 35 dias |
Pepino e Repolho | 7 dias |
Pêssego e Tomate | 10 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto Lufenuron 50 EC Perterra é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | Terrestre: 80 a 200 L/ha | Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta | ||
Iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados | |||||
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | Áerea: 20 L/ha | |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque | |||
BATATA | Traça-da-batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: Ao redor de 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer infestação |
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 75 mL/100 L | Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | |||
Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1 aplicação | Terrestre: Aprox. 10 L/planta adulta | ||
Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | Áerea: 20 L/ha | |||
CÔCO | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Terrestre: Em torno de 5 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina ou Lagarta-de-corparda (Thyrinteina arnobia) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | Terrestre: 500 L/ha Áerea: 20 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar 500L de calda/ha para aplicações terrestres e 20 litros de calda/ha para aplicações aéreas. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 600 a 750 L/ha Áerea: 20 L/ha | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Terrestre: Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca- da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 200 a 600 L/ha | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Áerea: 20 L/ha | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Terrestre: 100 a 300 L/ha | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: 80 a 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento, Ácaro-bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 400 a 100 L/ha | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: 80 a 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta- do cartucho (Spodoptera frugiperda) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o LUFENURON 50 EC PERTERRA não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º instar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das
plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomendase o seguinte:
cultura.
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Eucalipto, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, Lufenuron 50 EC Perterra pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Citros | 28 |
Batata, Cana-de-Açúcar, Côco, Maçã, Trigo | 14 |
Eucalipto | U.N.A. |
Milho, Soja | 35 |
Pepino, Repolho | 7 |
Pêssego, Tomate | 30 |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Número máximo de aplicações | Época e Intervalo de aplicação | Volume de calda | |||
ALGODÃO | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 400 - 500 ml p.c./ha | 3 | A aplicação deverá ser realizada quando forem encontradas duas lagartas (nos primeiros ínstares) por planta. Repetir a aplicação, se necessário, a cada 14 dias. | Terrestre: 100 a 200 L/ha |
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 750 - 1000 ml p.c./2000L | 1 | Realizar a aplicação quando surgirem os primeiros sintomas nas folhas. Volume de calda: variável conforme o estágio de desenvolvimento da cultura. | Terrestre: Para pomar em formação: de 0,5 a 2,0 litros por planta |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1250 - 1500 ml p.c./2000L | Realizar a aplicação na presença dos primeiros adultos. | Terrestre: Variável conforme o estágio de desenvolvimento da cultura. Em média 10 L/planta | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 1250 - 1500 ml p.c./2000L | Realizar a aplicação quando no monitoramento forem encontrados 20 ácaros por cm2. | Terrestre: Variável conforme o estágio de desenvolvimento da cultura. Em média 10 L/planta | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 ml p.c./ha | 1 | A aplicação deverá ser realizada quando forem detectadas, na lavoura, as primeiras lagartas nos primeiros ínstares (fase de raspagem das folhas). | Terrestre: 300 L/ha |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 300 ml p.c./ha | 1 | Iniciar as aplicações ao ser detectado de 15 a 20 lagartas pequenas por batida de pano (1,0 m x 0,45 m). | Terrestre: 200 L/ha |
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 100 ml p.c./100L | 2 | Empregar o MATRIC quando surgirem os primeiros sintomas nas folhas do tomateiro e repetir a aplicação em intervalos de 7 dias, caso seja necessário. | Terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
MATRIC deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de bicos adequados.
Em caso de aplicação com pulverizador de barra, usar bicos cônicos tipo D2, D3 ou equivalentes, com pressão de 80-100 lbs. A altura da barra deve estar de 30 a 50 cm do topo da planta e a distância entre bicos deve ser de 30 a 50 cm.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
Com relação às condições climáticas deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores à 27°C e umidade relativa inferior a 70%,
visando reduzir ao máximo de perdas por deriva e evaporação.
A aplicação de MATRIC deverá ser realizada sempre que note a presença das referidas pragas (estágios iniciais de desenvolvimento, no caso das lagartas) ou seus sintomas sobre as folhas ou nível de infestação adequado para aplicação. O volume de calda poderá ser variável dependendo do alvo e da tecnologia do equipamento a ser empregado.
Algodão, Citros, Milho, Soja e Tomate 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Abobrinha | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado preventivamente, iniciando-se as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. As aplicações devem ter intervalos de 7 dias. | 4 | 500 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado para o controle do curuquerê quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas por planta ou o nível de desfolha for no máximo 10%. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 200 L/ha (Costal) 500 L/ha (Tratorizado) 10-12 L/ha (Aérea) |
Brócolis | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200-400 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar MIMIC 240 SC quando o Nível de Dano Econômico for atingido (lagartas pequenas com até 3% de incidência da praga). Se necessário, repetir a aplicação. O intervalo entre as aplicações será determinado em função da reinfestação. Aplicar no máximo 2 (duas) vezes durante o ciclo da cultura. A menor dose é recomendada para o controle em baixas infestações e a maior dose em altas infestações. | 2 | 50-200 L/ha (Tratorizado) 20-40 L/ha (Aérea) |
Citros | Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 50 mL/100 L de água | Deve ser aplicado nas plantas com brotações novas no aparecimento das primeiras larvas. | 1 | 5-15 L/planta dependendo do porte da árvore |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 40 a 50 mL/100 L de água | Deve ser aplicado no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. As pulverizações devem atingir toda a superfície dos frutos. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Couve | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Couve- chinesa | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Couve-flor | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda (Thyrinteina arnobia) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado em estágios larvais de máxima atividade, porém antes de se atingir o nível de dano econômico, para um eficiente controle de praga. Repetir a aplicação, se necessário. | U.N.A. | 500-1000 L/ha (Costal) 250 a 500 L/ha (Tratorizado) 10-20 L/ha (Aérea) |
Maçã | Lagarta-enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 90 mL/100 L de água | Deve ser utilizado para controlar a lagarta-enroladeira-das-folhas, iniciando- se o tratamento (pulverizações) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação em intervalos de 10 a 15 dias, dependendo do nível de infestação. | 4 | 600 a 1200 L/ha (Tratorizado) |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 70 a 90 mL/100 L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas com feromônios. Iniciar as aplicações quando forem capturados no mínimo 5 adultos em armadilha de feromônio instaladas no pomar. Podem ser realizadas 3 aplicações com intervalo de 14 dias. | 3 | 1000 L/ha (Tratorizado) | |
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Deve ser utilizado para controlar a lagarta-do-cartucho, iniciando-se o tratamento (pulverizações) logo após o início da infestação, com lagartas até o 3º instar (até 1,5 cm), já que após este tamanho, os danos causados serão maiores. | 1 | 200 a 400 L/ha (Tratorizado) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Deve ser utilizado para controlar a lagarta-do-cartucho, iniciando-se o tratamento (pulverizações) logo após o início da infestação, com lagartas até o 3º instar (até 1,5 cm), já que após este tamanho, os danos causados serão maiores. | 1 | 200 a 400 L/ha (Tratorizado) |
Repolho | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 62,5 mL/ha | Deve ser usado para controlar a lagarta da folhagem iniciando-se o tratamento (pulverização) logo após o início da infestação. Repetir a aplicação, se necessário. | 2 | 400 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado quando na amostragem (pano-de-batida) forem constatadas 30-40 lagartas pequenas (até 1,5 cm) ou até 10 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm). Repetir a aplicação, se necessário, até o início do florescimento. | 2 | 200 a 400 L/ha (Tratorizado) 10-20 L/ha (Aérea) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Deve ser utilizado para controlar a lagarta-do-cartucho, iniciando-se o tratamento (pulverizações) logo após o início da infestação, com lagartas até o 3º instar (até 1,5 cm), já que após este tamanho, os danos causados serão maiores. | 1 | 200 a 400 L/ha (Tratorizado) |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 125 mL/ha | Deve ser aplicado preventivamente para o controle da broca-pequena-dos-frutos, iniciando-se no florescimento da cultura, aplicando-se sobre toda a parte aérea da cultura, principalmente flores e frutos. As aplicações devem ter intervalos de 7 dias. | 4 | 500-1000 L/ha (Costal e Tratorizado) |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 mL/ha | Deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (nos primeiros instares larvais), procurando atingir toda a parte aérea da cultura. As pulverizações devem ser repetidas com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Em todas as aplicações, excetuando-se na cultura de cana-de-açúcar, adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável ou um adjuvante de boa qualidade na dosagem de 0,125% - 0,250% (125 mL- 250 mL/100L).
ABOBRINHA
Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 500 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
ALGODÃO
Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 200 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico ou D2 a D4 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor c(core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos de jato cônico vazio. Volume de aplicação: 10-12 litros/ha
Pressão de trabalho: 15-30 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm2. Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.
CANA-DE-AÇÚCAR
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 50-200 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi Tipos de bico: leque 110.01 - 110.02
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos Volume de aplicação: 20-40 litros/ha Pressão de trabalho: 30-50 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm². Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.
CITROS
Atomizadores
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2-3 km/hora Rpm na tomada de força: 540 rpm Pressão: 300 a 350 libras/pol2
Vazão: 145 litros/minuto
Tipo de bico: Disco ou chapinha número 6, os dois lados do atomizador devem estar abertos, ou seja, 7 bicos de cada lado, num total de 14 bicos; considerando-se que todos estejam abertos, recomenda- se alternar bicos com difusor de 2 furos (menor vazão) com bicos de difusão de 3 furos (maior vazão). Volume de calda: Usar 5-15 litros de calda por planta, dependendo do porte da árvore.
Pistolas
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/hora Rpm do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida Pressão: 200-350 libras/pol2
Vazão: 130 litros/minuto
Tipo de bico: Disco ou chapinha nos 6 a 8
Volume de aplicação: Usar 5-15 litros de calda por planta, dependendo do porte da árvore.
Pulverizadores costais
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico.
Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados a baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba. Recomenda-se utilizar bicos de média a baixa vazão para melhor cobertura da área foliar.
COUVE, BRÓCOLIS, COUVE-FLOR, COUVE-CHINESA, REPOLHO
Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 400 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 400 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
MAÇÃ
Pulverizadores tratorizados turbinados Velocidade de aplicação: 4-6 km/ha
Volume de aplicação: Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes): 600 a 1200 litros/ha Volume de aplicação: Mariposa-oriental (Grapholita molesta): 1000 litros/ha
Pressão de trabalho: 120-150 psi
Tipos de bicos: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
MILHO, MILHETO, SORGO
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade de aplicação: 4 a 6 km/h Volume de aplicação: 200 a 400 litros/ha. Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bicos: Leque - 8002 a 8003 - direcionado para a linha de milho. Altura da barra: 50 cm acima do alvo a ser depositado.
SOJA
Pulverizadores costais
Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 200 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico ou D2 a D4 com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Pulverizadores tratorizados de barra Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 200-400 litros/ha Pressão do manômetro: 80-160 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
Aérea
Uso de barra com 40-42 bicos de jato cônico vazio. Volume de aplicação: 10-20 litros/ha
Pressão de trabalho: 40-60 psi
Uso de MICRONAIR com deposição mínima de 40 gotas/cm². Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.
TOMATE
Pulverizadores costais (tomate envarado) Velocidade: 1 m/s
Volume de aplicação: 500-1000 litros/ha Pressão de trabalho: 40-60 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio ou D4 a D6 compatível com a vazão de 500-1000 litros/ha.
Pulverizadores tratorizados de barra (tomate rasteiro) Velocidade do trator: 6-8 km/h
Volume de aplicação: 500-1000 litros/ha Pressão do manômetro: 80-100 psi
Tipos de bico: jato cônico vazio com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obter-se uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com VMD de 110-120 µ.
Altura da barra: 50 cm em relação ao alvo de deposição.
EUCALIPTO
Atomizador costal (motorizado):
Volume de aplicação: 500 a 1000 L/ha
Pulverizador tratorizado tipo canhão:
Volume de aplicação: 250 a 500 L/ha Rotação do trator: 540 rpm
Rotação da turbina centrífuga: 3400 rpm
Faixa de aplicação: 1 a 3 linhas, dependendo da altura da árvore.
Aérea:
Uso do MICRONAIR AU 5000 ou bicos hidráulicos Volume de aplicação: 10 a 20 litros/ha
Altura do voo: 3 a 4 metros do topo da árvore Ângulo das pás (MICRONAIR): 35 a 45º Inclinação dos bicos hidráulicos: 45 a 90º
Temperatura máxima: 30ºC
Umidade relativa do ar: 55% (mínima) Velocidade do vento: máximo de 10 km/h
Abobrinha, Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve-chinesa, Repolho e Tomate: 3 dias Citros: 7 dias
Algodão, Maçã e Soja: 14 dias Cana-de-açúcar: 28 dias Milho, Milheto e Sorgo: 60 dias Eucalipto: UNA*
* USO NÃO ALIMENTAR
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação”.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Ditylenchus dipsaci | Nematóide-do-alho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Manga | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pera | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pessego | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Alface | Tripes | Thrips tabaci | 70 ml/100 L água | 3 | 500 | Barra Costal | 14 |
Frankliniella schultzei | |||||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, antes do período de inflorescência e florescimento, logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização penetre no interior das plantas e promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 250 - 350 ml/ha | 4 | 100 – 300 | Barra | 30 |
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||||
Percevejo-rajado | Horcias nobilellus | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 800 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando 70% das plantas tolerantes ou 10% das plantas suscetíveis à viroses estiverem com presença de pulgões ou fumagina. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos e/ou primeiras “ninfas” por meio do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para as doses de 250 a 350 ml p.c./ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 800 ml p.c./ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Alho | Tripes | Thrips tabaci | 350 ml/ha | 5 | 300 – 800 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações, a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas e repetir com intervalo de 10 dias no caso de ocorrência de novos ataques. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Banana | Tripes-da-ferrugem- das-frutas | Caliothrips bicinctus | 400 ml/ha | 2 | Terrestre: 300 – 500 | Costal Estacionário Turbo | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias quando houver reinfestação da praga. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Berinjela | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 35 - 50 ml/100 L água | 4 | 800 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
Pulgão-verde | Myzus persicae | |||||||
Tripes | Thrips palmi | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para mosca-branca, pulgão-verde e tripes, recomenda-se iniciar as aplicações logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Realizar as aplicações com intervalo de 5 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Cebola | Tripes | Thrips tabaci | 350 ml/ha | 1 | 300 – 800 | Barra Costal | 21 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações, a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Citros | Minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 15 - 20 ml/100 L água | 4 | Terrestre: 500 – 2000 L/ha | Costal Turbo | 21 | |
Cigarrinha-da-cvc | Oncometopia facialis | |||||||
Psilídio | Diaphorina citri | |||||||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 35 - 50 ml/100 L água | ||||||
Mosca-negra-dos- citros | Aleurocanthus woglumi | 20 ml/100 L água | ||||||
Pulgão-preto-dos- citros | Toxoptera citricida | 15 ml/100 L água | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. Psilídeo: realizar monitoramento e iniciar as aplicações, quando houver entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do Psilídeo, ou em áreas com histórico recente de plantas contaminadas ou de pomares vizinhos com a presença de greening. Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. Mosca-negra: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, a partir da presença de ninfas e adultos em folhas, ramos e caule. Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Recomenda-se adicionar 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal. Utilizar somente em plantas ACIMA de 3 anos de desenvolvimento. Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento. Distâncias de Segurança: Para a dose de 0,06 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 0,08 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. Para as doses de 0,2 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 7 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Crisântemo, Gérbera e Poinsetia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 100 ml/100 L água | 3 | 1000 | Barra Costal | U.N.A. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. U.N.A: Uso não alimentar. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | |||||||
Couve | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 350 - 700 ml/ha | 3 | 300 – 800 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento, quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Goiaba | Psilídio | Triozoida limbata | 25 ml/100 L água | 4 | 2000L L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no monitoramento de folhas e ramos novos identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga (ninfas vivas e brotos atacados) e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e principalmente as novas brotações. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 6 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Mamão | Cigarrinha | Empoasca spp | 200 - 500 ml/ha | 4 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Manga | Tripes-da-cinta- vermelha | Selenothrips rubrocinctus | 500 ml/ha | 2 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Maracujá | Percevejo-escuro | Leptoglossus gonagra | 30 - 50 ml/100 L água | 4 | 1000 | Costal Estacionário Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 12 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 – 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Quando realizar aplicações de imidacloprido via pulverização foliar, não deverá ser feito reaplicação por esguicho ou gotejamento com produto a base de imidacloprido na área. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 ml/ha | 3 | 200 – 1000 | Barra Costal | 14 |
500 ml/ha | 2 | ||||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 250 ml/ha | 3 | ||||
Tripes | Thrips palmi | 350 ml/ha | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 5 a 7 dias. Realizar as aplicações até o estádio máximo de 3° folha verdadeira no ramo principal. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Quando realizar aplicações de imidacloprido via pulverização foliar, não deverá ser feito reaplicação por esguicho ou gotejamento com produto a base de imidacloprido na área. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Pepino | Pulgão-verde | Myzus persicae | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Pimentão | Tripes | Thrips palmi | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 -1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Tomate | Pulgão-verde | Myzus persicae | 350 ml/ha | 5 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 - 500 ml/ha | |||||
Tripes | Thrips palmi | 250 - 350 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Uva | Tripes | Selenothrips rubrocinctus | 400 - 500 ml/ha | 3 | 1000 - 2000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Goiaba | Trizoida sp. | Psilídio | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maracujá | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do-algodoeiro Alabama argilácea | 300 – 600mL/ha | 100-300 L/ha | 03 |
Ácaro-vermelho Tetranychus ludeni | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar. | ||||
BATATA | Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | 500 - 1000 mL/ha + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 400 - 600 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações tão logo sejam observadas a presença de adultos ou as primeiras pontuações; repetindo a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 400mL/ha + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 400 L/ha | 02 |
CULTURAS | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
CAFÉ | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão das folhas novas ou aos primeiros sinais de presença da praga. Importante pulverizar somente nos períodos de plena vegetação, aplicando sobre as folhas novas. Fazer a aplicação dirigida à folhagem, de modo a obter uma boa cobertura. A pré-mistura com óleo é fundamental para garantir a eficácia do produto. | |||
CITROS | Larva-minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 15 – 20 mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 5 – 10 L/planta | 01 |
Ácaro da falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 20 – 30 mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Phyllocnistis citrella (Larva-minadora-das-folhas): iniciar a aplicação com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações. Phyllocoptruta oleivora (Ácaro da Falsa Ferrugem): iniciar a aplicação quando for constatado um máximo de 2% (mercado de fruta fresca) ou 10% (indústria) de frutos e folhas infestadas. Aplicar a calda do produto até o ponto de escorrimento, mas evitando o escorrimento. Usar maior dose em condições de alta pressão das pragas. | ||||
CRISÂNTEMO | Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | 25 - 50 mL/100L de água | 800 - 1000 L/ha | Considerar a reinfestação e o manejo de resistência. |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000L/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com GRIMECTIN no cultivo do Crisântemo. | ||||
FEIJÃO | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 300 – 600 mL/ha | 150 – 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação, tão logo sejam observadas a presença de adultos ou os primeiros sinais da praga. Usar maior dose para as maiores infestações. Mantenha a lavoura monitorada e repita a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias se necessário. | ||||
MAMÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 80 – 120 mL/100L de água | 500 - 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação, para controle efetivo do alvo, dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. |
CULTURAS | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
MELÃO | Mosca-minadora Liriomyza trifolii | 50 – 100 mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 600 - 800L/ ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação. Necessário repetir a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. | ||||
PIMENTÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 50 – 90 mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 500 - 800 L/ha | 03 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. Usar maior dose, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. | ||||
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100L de água | 800 a 1000L/ha | Considerar a reinfestação e o manejo de resistência |
Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000L/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com GRIMECTIN®. | ||||
SOJA | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 300mL/ha | 100 a 150 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação e repetir a cada 7 dias se for necessário | ||||
TOMATE | Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | 50 – 100 mL/100L de água | 800 - 1000 L/ha | 03 |
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 500-1000 L/ha | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lyriomyza huidobrensis (Larva Minadora): Aplicar logo no início da infestação e repetir de 7 a 10 dias após a primeira aplicação, se necessário. Aculops lycopersici (Ácaro do bronzeado) e Tetranychus urticae (Ácaro Rajado): aplicar logo no início da infestação ou, preferencialmente, no início da frutificação, procurando dar uma cobertura total a planta, para um bom controle dos ácaros. |
TOMATE | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 100mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 800 - 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação. Usar maior dose, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 18g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado
poderá ser alterado considerando as
especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Melão | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
É de suma importância proceder a cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta, porém sem causar escorrimento.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/ hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação
20 a 50L/ha (BV) com água ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. 2 a 5 L/ha (UBV) com óleo
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/ hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) | |
Algodão | Foliar | 21 |
Batata | Foliar | 14 |
Café | Foliar | 14 |
Citros | Foliar | 7 |
Crisântemo | Foliar | Uso não alimentar (UNA) |
Feijão | Foliar | 14 |
Mamão | Foliar | 14 |
Melão | Foliar | 7 |
Pimentão | Foliar | 3 |
Rosa | Foliar | Uso Não alimentar (UNA) |
Soja | Foliar | 14 |
Tomate | Foliar | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O TAGGER é indicado para controle de pragas nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, citros, milho, soja e trigo, conforme quadro abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c. / ) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilacea) | 150-200 ha | 1 | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/planta |
Lagarta-militar, Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300-400 ha | Iniciar aplicação quando for observado o início do ataque | |||
Lagarta-das- maças (Heliothis virescens) | 800-1000 ha | Iniciar aplicação quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados | |||
Batata | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600-800 ha | 4 | 400 a 800 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, fazer reaplicações, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. |
Citros | Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 / 100 L água | 1 | 10 L / Planta adulta (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 / 100 L água | Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão | |||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2 | ||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | 300 ha | 2 | Em condições | Iniciar o tratamento no aparecimento da praga. O |
(Spodoptera frugiperda) | climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | intervalo de aplicação depende da pressão da praga, bem como as condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Avaliações periódicas do nível populacional das pragas devem ser realizadas para verificar a necessidade de reaplicação do produto. Realizar no máximo duas aplicações durante o ciclo da cultura | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 ha | 2 | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar a aplicação, quando do início da incidência das lagartas |
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | Deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento | ||||
Lagarta-das- vagens (Spodoptera latifascia) | |||||
Trigo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 | 2 | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 10-50 L/ha (aplicação aérea) | Fazer a aplicação quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. Realizar no máximo duas aplicações durante o ciclo da cultura |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o TAGGER não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera latifascia | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicar TAGGER nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
¾ de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente: abaixo de 30°C Velocidade média do vento: entre 3 a10 km/h Umidade relativa: superior a 50%
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
CULTURA | DIAS |
Algodão | 28 |
Batata | 14 |
Cana-de-açúcar | 14 |
Citros | 28 |
Milho | 28 |
Soja | 21 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c.)* | Nº de Aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação |
Abacaxi | Cochonilha-do- abacaxi (Dysmicoccus brevipes) | 30 g/100L de água | 01 | 30 – 50 mL calda/planta | Aplicação via “Drench” (esguicho) A aplicação é feita cerca de 30 dias após o transplante. Aplicar no início da estação chuvosa, sendo recomendada uma única aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. |
Cupim (Syntermes molestus) | |||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml de calda/planta | Aplicação via “Drench” (esguicho) |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | A aplicação deve ser feita em jato dirigido logo após transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Tripes (Thrips palmi) | 200 g/ha | ||||
Alface | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Em bandejas ainda no viveiro de mudas, aplicar pós a em torno de 24 horas antes do transplante definitivo no campo. Na pulverização foliar aplicar logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Pulgão (Dactinotus sonchi) | 250 mL de calda/bandeja de 200 alvéolos | ||||
Almeirão e Chicória | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais praga (ninfas ou adultos). Se |
forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. | |||||
Algodão | Pulgão-do- | 70 g/ha | 03 | 200 – 300 L de | Aplicação Foliar e/ou |
algodoeiro (Aphis | calda/ha | parte aérea. | |||
gossypii) | Realizar o monitoramento | ||||
e iniciar as aplicações | |||||
quando, em 70% das | |||||
plantas examinadas em | |||||
variedades tolerantes e | |||||
10% em plantas | |||||
suscetíveis às viroses, as | |||||
folhas estiverem | |||||
começando a se | |||||
deformar, presença de | |||||
fumagina e existirem | |||||
pulgões. Em caso de | |||||
reinfestação, reaplicar | |||||
com intervalo de 7 dias. O | |||||
volume de calda pode | |||||
variar de acordo com o | |||||
estádio de | |||||
desenvolvimento da | |||||
cultura. | |||||
Trips | 100 g/ha | Aplicação Foliar e/ou | |||
(Frankliniella | parte aérea. | ||||
schultzei) | Realizar o monitoramento | ||||
e iniciar as aplicações | |||||
quando forem | |||||
encontrados 6 | |||||
insetos/plantas e antes do | |||||
engruvinhamento das | |||||
folhas. Em caso de | |||||
reinfestação, reaplicar | |||||
com intervalo de 7 dias. O | |||||
volume de calda pode | |||||
variar de acordo com o | |||||
estádio de | |||||
desenvolvimento da | |||||
cultura. | |||||
Alho e Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 100 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das |
plantas e penetre nas bainhas das folhas. | |||||
Brócolis | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Cana-de- açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | 400 g/ha | 01 | 150 – 200 L/ha | Aplicação no solo. A aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||||
Couve-flor | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 300 g/ha | 250mL/bandeja de 200 alvéolos. | |||
Citros | Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/100 L de água | 01 | 2000 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. Realizar monitoramento e realizar a aplicação quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | ||||
Realizar o monitoramento e iniciar a aplicação quando as plantas apresentarem sintomas |
de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | |||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | ||||
Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. | |||||
Cochonilha- orthezia (Orthezia praelonga) | 10 g/100 L de água | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | |||
Realizar monitoramento e realizar a aplicação no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. | |||||
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida, | ||||
Cochonilha- escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | |||||
Cochonilha- cabeça-de-prego (Chrysomphalus fícus) | |||||
Cochonilha-verde (Coccus viridis) | |||||
Crisântemo | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha | 01 | 300 – 1000 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 360 g/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova |
uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Cupim-de- monte | Cupim (Cornitermes cumulans) | 30 g/100 L de água | 01 | 1 L/ninho | Aplicação localizada (cupinzeiro). Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. |
Eucalipto (Viveiro e Campo) | Cupim (Syntermes molestus) | 500 g/100 L de água em baixa infestação 750 g/100 L de água em alta infestação | 01 | 25 mL/planta | Aplicação foliar parte aérea ou imersão de mudas Aplicação através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas logo após o transplantio no campo. |
Cupim (Cornitermes bequaerti) | |||||
Eucalipto (Viveiro) | Vespa-das-galhas (Leptocybe invasa) | 350-750 g/100 L de água | 03 | 100 L/12 mil mudas (imersão) | Aplicação via rega ou imersão de mudas. |
1000 ml/m2 de planta (rega) | Os tratamentos devem ser realizados entre uma e três vezes durante o ciclo das mudas no viveiro. No uso em rega, aplicar ainda no viveiro de mudas 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||
Euphorbia (Poinsétia) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 g/100 L de água | 01 | 600 - 1200 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/50m2 | 02 | 40 L de água/50m2 | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | No tratamento de rega em canteiro, são feitas duas aplicações: a primeira logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. | ||||
Fumo (Lavoura) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 360 g/ha | 01 | 200 a 500 L/ha | Aplicação via “Drench” (esguicho). |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem |
necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Gérbera | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 g/100 L de água | 01 | 600 – 1200 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação em “Drench” (esguicho) ou gotejamento |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | A aplicação deve ser feita em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Tripes (Thrips palmi) | 200 g/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 250 ml/bandeja de 200 alvéolos (bandeja) | Aplicação via irrigação por gotejo | ||
250 ml/bandeja (goteljamento) | A aplicação deve ser feita logo após o transplante ou germinação das mudas no campo. Nos usos em bandejas ainda no viveiro de mudas, após 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||
Pinus (Viveiro e Campo) | Pulgão-dos-pinus (Cinara atlantica) | 37,5 g/100 L de água em baixa infestação 75,0 g/100 L de água, em alta infestação | 01 | 1000 ml/m2 (viveiro) 25 ml/planta (campo) | AplicaçãoFoliar e/ou parte aérea ou imersão de mudas Aplicação no viveiro deve ser feita através de imersão ou rega das bandejas de mudas. No campo, deve ser feita através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas após o transplantio. |
Repolho | Mosca-branca (Bemisia tabaci | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação em “Drench” (esguicho) |
raça B) | |||||
Pulgão-da-couve | 200 g/ha | A deve ser feita em jato | |||
(Brevicoryne | dirigido ao colo das | ||||
brassicae) | plantas logo após o transplante das mudas no | ||||
campo. Se forem | |||||
necessárias mais | |||||
aplicações, alternar com | |||||
inseticidas de diferentes | |||||
mecanismos de ação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cupim-de-monte | Cornitermes cumulans | cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TAUS deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do TAUS em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do TAUS em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, acrescentar o adjuvante indicado na proporção recomendada para o cultivo/alvo e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de quimigação considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizador costal manual, com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação recomenda-se repetir a aplicação da mesma forma com o mesmo volume de água para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Esta modalidade pode ser utilizada após o transplantio de mudas. Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de váriáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 75 |
Melancia | 40 |
Alface, Almeirão, Chicória, Couve e Melão | 14 |
Algodão e Alho | 30 |
Cebola e Citros | 21 |
Brócolis e Couve-flor | 82 |
Cana-de-açúcar | ND* |
Crisântemo, Euphorbia (Poinsétia) e Gérbera | U.N.A. |
Cupim-de-monte e Fumo | U.N.A. |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
Repolho | 50 |
ND* Não Determinado devido à modalidade de aplicação: tratamento do sulco de plantio
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 50 - 125 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 150 mL/ha | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 25 - 50 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 125 mL/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 aplicações para Lagarta-das-maçãs, Tripes e Curuquerê 2 aplicações para Lagarta Helicoverpa Intervalo de Aplicação: 10 dias para Tripes Será determinado em função da reinfestação para Lagarta-das-maçãs, Curuquerê e Lagarta Helicoverpa Volume de calda:
| |||
Batata | Larva-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 340 - 420 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Se ocorrerem 3 aplicações consecutivas, somente reutilizar este produto após 21 dias. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 200 - 340 mL/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 Intervalo de Aplicação: 7 dias ou determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar adjuvante (organosiliconado) à calda na proporção de 50 mL para cada 100 L de água |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Brócolis, Couve, Couve- chinesa, Couve-de- bruxelas, Couve-flor | Traça-das-crucíferas* (Plutella xylostella) | 80 - 100 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Se ocorrerem 3 aplicações consecutivas, somente reutilizar este produto após 21 dias. |
Curuquerê-da-couve* (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo* (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca* (Agrotis ipsilon) | |||
Broca-da-couve* (Hellula phidilealis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 800 L/ha * Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 250 mL para cada 100 L de água | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café* (Leucoptera coffeella) | 125 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 300 - 400 mL/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 Intervalo de Aplicação: Será determinado em função da reinfestação para Bicho-mineiro-do-café 30 - 45 dias para Broca-do-café Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 800 L/ha * Adicionar adjuvante (organosiliconado) à calda na proporção de 50 mL para cada 100 L de água | |||
Cebola | Tripes* (Thrips tabaci) | 200 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 800 L/ha * Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 250 mL para cada 100 L de água |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Citros | Minadora-das-folhas* (Phyllocnistis citrella) | 12,5 - 15 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 10 - 12,5 mL/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2-10 litros/planta para Minadora-das-folhas 5-10 litros/planta para Bicho-furão * Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 250 mL para cada 100 L de água | |||
Feijão | Larva-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 175 - 200 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha * Adicionar adjuvante (organosiliconado) à calda na proporção de 50 mL para cada 100 L de água | |||
Melancia | Larva-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 150 - 200 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Adicionar adjuvante (organosiliconado) à calda na proporção de 50 mL para cada 100 L de água |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 37,5 - 100 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. A aplicação deve ser dirigida para o cartucho da planta, utilizando-se ponta do tipo leque. |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha no estádio inicial de desenvolvimento da cultura 400 L/ha em qualquer fase de desenvolvimento da cultura após o estádio inicial | |||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15 - 20 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Se ocorrerem 3 aplicações consecutivas, somente reutilizar este produto após 21 dias. |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 20 - 30 mL/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha O produto não é fitotóxico para o cultivo de Crisântemo. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. | |||
Repolho | Traça-das-crucíferas* (Plutella xylostella) | 80 - 100 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Se ocorrerem 3 aplicações consecutivas, somente reutilizar este produto após 21 dias. |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 800 L/ha * Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 250 mL para cada 100 L de água |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 12,5 - 50 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 50 mL/ha | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 40 - 60 mL/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta Helicoverpa 3 aplicações para Lagarta-das-maçãs Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
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Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 - 60 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. A aplicação deve ser dirigida para o cartucho da planta, utilizando-se ponta do tipo leque. |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha no estádio inicial de desenvolvimento da cultura 400 L/ha em qualquer fase de desenvolvimento da cultura após o estádio inicial | |||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 100 - 170 mL/ha Tomate Industrial | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. Se ocorrerem 3 aplicações consecutivas, somente reutilizar este produto após 21 dias. |
10 - 17 mL/100 L Tomate Estaqueado | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 6 Intervalo de Aplicação: 7 dias ou determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha para Tomate Industrial 1000 L/ha para Tomate Estaqueado |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Hellula phidilealis | Broca da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Crisântemo | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal ou tratorizado, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas de Algodão e Soja. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Algodão 7 dias Batata 3 dias
Brócolis 1 dia
Café 7 dias
Cebola 1 dia
Citros 14 dias
Couve 1 dia
Couve-chinesa 1 dia
Couve-de-bruxelas 1 dia
Couve-flor 1 dia
Crisântemo (Plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto) UNA*
Feijão 3 dias
Melancia 1 dia
Milho 7 dias
Repolho 1 dia
Soja 9 dias
Sorgo 7 dias
Tomate 1 dia
*UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ABACATE* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
ABACAXI* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
ALGODÃO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 - 200 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 150 - 200 L/ha. Pulverização aérea: Convencional: Mín. 20 L/ha Baixo volume oleoso (BVO): Mín. 5 L/ha | Ácaro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
AMENDOIM* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 150 mL/ha | ||||
ANONÁCEAS* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
AZEITONA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
BATATA* | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 100 - 200 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 400 - 500 L/ha. | Mosca minadora: Iniciar as aplicações quando forem observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura. Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 215 mL/ha | ||||
CACAU* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
CAFÉ* | Bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) | 85 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 400 L/ha. | Bicho mineiro e Ácaro vermelho: Realizar aplicações foliares no período de intenso crescimento vegetativo, preferencialmente até fevereiro, ou quando necessário no início da infestação nas primeiras folhas com sintomas de ataque. |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | |||||
CAJU* | Ácaro (Tetranychus sp.) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Nematoide-das- lesões (Pratylenchus zeae) | 800 - 1.000 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 100 - 200 L/ha | Pulverizar no sulco de plantio atingindo os colmos ou propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) e o solo com boa distribuição da calda e cobrir imediatamente após a aplicação. Aplicação única no momento do plantio da cana. |
CAQUI* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
CARAMBOLA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CITROS* | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 4 - 6 mL/100L água | 3 | Pulverização terrestre: 1000 - 2000 L/ha. Pulverização aérea: Convencional: Mín. 20 L/ha Baixo volume oleoso (BVO): Mín. 5 L/ha | Ácaro-da-falsa-ferrugem: Monitorar a população de ácaros e iniciar pulverizações com frutos do tamanho de azeitona a bolas de ping pongue. Lava-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. |
Larva-minadora-do- citros (Phyllocnistis citrella) | 64 - 120 mL/ha ou 3,2 - 6,0 mL/100 L | ||||
CUPUAÇU* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
ERVILHA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 150 mL/ha | ||||
FEIJÃO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
FEIJÕES* (Feijão- mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 150 mL/ha | ||||
FIGO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
GOIABA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 – 150 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 150 mL/ha | ||||
GUARANÁ* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
KIWI* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
LENTILHA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 150 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||||
LICHIA* | Ácaro (Tetranychus sp.) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
MACADÂMIA* | Ácaro-da-necrose- do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 60 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
MAMÃO* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
MANGA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MANGABA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro (Tetranychus sp.) | 100 – 250 mL/ha | ||||
MARACUJÁ* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
MELANCIA* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 500 - 600 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 160 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
MELÃO* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 500 - 600 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 160 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||||
NOZ-PECÃ* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ROMÃ* | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 60 – 120 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaros: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | ||||
SOJA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 60 - 150 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 150 - 200 L/ha. Pulverização aérea: Convencional: Mín. 20 L/ha Baixo volume oleoso (BVO): Mín. 5 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Tripes (Caliothrips phaseoli) | |||||
TOMATE* | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 16 - 20 mL/100L água | 3 | Pulverização terrestre: 1000 L/ha. | Mosca-minadora: Aplicar no início da infestação, quando constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
UVA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 – 250 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 800 - 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
* Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Abacaxi | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cacau | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Cupuaçu | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Ervilha | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijões | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Figo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Goiaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Guaraná | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Lichia | Tetranychus spp. | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Mangaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maracujá | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Noz-pecã | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Romã | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Caliothrips phaseoli | Tripes, Tripes-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra ou autopropelido ou turbo atomizador, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, VERTIMEC 84 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Para aplicação aérea BVO (Baixo Volume Oleoso), utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto VERTIMEC 84 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador do produto. Os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, ou seja, a interação do equipamento de pulverização e as condições meteorológicas no momento da aplicação (velocidade do vento, umidade, temperatura e ocorrência de inversão térmica ou chuvas/orvalho).
CULTURAS | DIAS |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 14 |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Anonáceas | 14 |
Azeitona | 14 |
Batata | 14 |
Cacau | 14 |
Café | 14 |
Caju | 28 |
Cana-de-açúcar | Não determinado |
Caqui | 28 |
CULTURAS | DIAS |
Carambola | 28 |
Citros | 7 |
Cupuaçu | 14 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijões | 14 |
Figo | 28 |
Goiaba | 28 |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 14 |
Kiwi | 28 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 14 |
Macadâmia | 14 |
Mamão | 14 |
Manga | 14 |
Mangaba | 28 |
Maracujá | 14 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Noz-pecã | 14 |
Romã | 14 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Uva | 28 |
CULTURA | INTERVALO DE REENTRADA * Atividades de 8 horas |
Abacate | 03 dias (2) |
Abacaxi | 01 dia (2) |
Algodão | 02 dias (1) |
Amendoim | 01 dia (1) |
Anonáceas | 01 dia (2) |
Azeitona | 03 dias (2) |
Batata | 02 dias (1) |
Cacau | 03 dias (2) |
Café | 03 dias (1) |
Caju | 03 dias (2) |
Cana-de-açúcar | Não se aplica |
Caqui | 03 dias (2) |
Carambola | 03 dias (2) |
Citros | 03 dias (1) |
Cupuaçu | 03 dias (2) |
Ervilha | 01 dia (1) |
Feijão | 01 dia (1) |
Feijões | 01 dia (1) |
Figo | 03 dias (2) |
CULTURA | INTERVALO DE REENTRADA * Atividades de 8 horas |
Goiaba | 03 dias (2) |
Grão-de-bico | 01 dia (1) |
Guaraná | 07 dias (2) |
Kiwi | 07 dias (2) |
Lentilha | 01 dia (1) |
Lichia | 03 dias (2) |
Macadâmia | ** (2) |
Mamão | 03 dias (2) |
Manga | 03 dias (2) |
Mangaba | 03 dias (2) |
Maracujá | 07 dias (2) |
Melancia | ** (2) |
Melão | ** (2) |
Noz-pecã | 03 dias (2) |
Romã | 03 dias (2) |
Soja | 01 dia (1) |
Tomate | 03 dias (1) |
Uva | 07 dias (2) |
(1) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas, meias e sapato) para a realização das atividades na cultura
(2) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples e luvas para a realização das atividades na cultura
* Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
** Intervalo de Reentrada até a secagem da calda.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/planta) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Citros | Minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 2,5 | 2 | NA | Jato dirirgido (Esguicho/drench) | 21 |
Pulgão-preto | Toxoptera citricida | 2,5 | |||||
Cigarrinha-da- cvc | Oncometopia facialis | 2,5 - 5,0 | |||||
Psilídeo | Diaphorina citri | 2,5 - 5,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em áreas com histórico da ocorrência das pragas, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou ninfas na cultura. A aplicação deve ser realizada no início da estação chuvosa e repetida no final da estação em caso de reinfestação. As dosagens variam de acordo com o estágio de desenvolvimento das plantas:
Realizar no máximo duas aplicações por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
O produto puro é aplicado no tronco utilizando-se equipamento manual ou tratorizado específico provido de dosador que permita a aplicação da dose recomendada do produto por planta, ou utilize rolo distribuidor específico para esta modalidade de aplicação.
Aplicar o produto puro na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho/drench) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o tronco da planta. Para melhor performance do produto, aconselha-se remover plantas invasoras do local e fazer uma limpeza prévia do tronco no local a ser aplicado o produto.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Devido à modalidade de aplicação (rolo dosador no tronco) não há necessidade de se observar intervalo para reentrar na lavoura tratada.
AZAMAX é um inseticida/acaricida/nematicida natural do grupo dos tetranortriterpenóides que atua como repelente e como inseticida/acaricida/nematicida, através de inibição de alimentação e de crescimento de insetos/ácaros.
AZAMAX é indicado para aplicação por pulverizações foliares nas culturas abaixo:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA Terrestre (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 2000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Abacaxi | Ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Abóbora Abobrinha | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Açaí Dendê Pupunha | Ácaro (Aceria guerreronis) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Acelga Agrião Alecrim Alface Almeirão Hortelã Manjericão Orégano | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 150 a 250 mL/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações |
Rúcula Salsa | por ciclo da cultura. | |||
Acerola Pitanga | Ácaro-texano (Eutetranychus banksi) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 300 a 400 mL/ha (3,6 a 4,8 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Ameixa Marmelo Nectarina Nêspera Pera Pêssego | Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Amora | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 |
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Anonáceas | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | ||||
Azeitona | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Batata Batata-doce Batata-yacon | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da |
cultura. | ||||
Brócolis | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | |||
Cacau | Ácaro (Aceria reyesi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Café | Larva-minadora (Leucoptera coffeella) | 200 a 250 mL/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 600 | Iniciar as aplicações no início da infestação do bicho-mineiro, utilizando-se a dose de 200 mL/100 litros de água em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 21 dias ou a dose de 250 mL/100 litros de água em 3 aplicações também espaçadas de 21 dias. Para a broca-do-café iniciar também as aplicações de forma preventiva no início da infestação, repetindo de 2 a 3 vezes, com intervalo de 21 dias. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ano. |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 600 a 800 mL/ha (7,2 a 9,6 g i.a./ha) | |||
Caju Carambola Goiaba | Tripes-da-cinta- vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cana-de- açúcar | Nematóide-das- galhas, (Meloidogyne | 2 a 4 L/ha (24 a 48 g i.a/ha) | 100 a 400 | Para o controle de nematoides fazer preventivamente a |
incognita) | aplicação no sulco de plantio, sobre os toletes de cana no momento que antecede a cobertura dos mesmos (fechamento do sulco). Fazer uma única aplicação no plantio. | |||
Caqui | Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cará Cebola Cenoura Chalota | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Chicória | 150 a 250 mL/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Chuchu | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 100 mL/ 100 L água (1,2 g i.a/ 100 L água) | 400 a 2000 | Para lagarta-minadora-dos- citros, aplicar logo no início da brotação, quando 50% das plantas estiverem brotando, dirigido as lagartas do 1º e 2º instar. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100 a 200 mL/ 100 L água (1,2 a 2,4 g i.a/100 L água) |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | Para pulgão-preto, iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 14 dias. Para Psilídeo, iniciar as aplicações no início da infestação da praga quando da emissão de novos ramos. Fazer 3 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||
Coco | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Couve-chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/ 100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Duboisia | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Erva-mate | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 250 a 500 ml/100 L água (3,0 a 6,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ano. |
Ampola-da-erva-mate (Gyropsylla spegazziniana) | 250 a 500 ml/100 L água (3,0 a 3,0 g i.a./100 L água) | |||
Ervilha Feijão Feijão-caupi Feijão-vagem | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 600 mL/ha (4,8 a 7,2 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Espinafre | Afídeo (Aphis fabae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Framboesa Mirtilo | Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Fumo | Larva-de-mosca-do- float (Bradysia impatiens) | 400 a 500 mL/ 100 L água (4,8 a 6,0 g i.a/100 L água) | Rega com consumo a partir de 50 mL de calda/bandeja de 200 mudas | Para o controle do pulgão- verde, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 2 a 3 pulverizações sequenciais com intervalo de 10 dias. Para a larva-de-mosca no sistema float, fazer 3 regas espaçadas de 8 dias, a partir da emergência das mudas nas bandejas. Repetir se necessário após 3 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 | ||
Gengibre Inhame Mandioca Mandioquinha- salsa ou batata-baroa | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações |
mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lichia | Ácaro-da-erinose-da- lichia (Aceria litchii) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Macadâmia Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Manga | Ácaro (Allonychus braziliensis) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Ácaro-da-mal- formação-das-gemas (Eriophyes mangiferae) | ||||
Maracujá | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Maxixe | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 250 ml/100 L água (2,4 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Morango | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose |
quando houver infestações mais altas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 500 mL/ha (3,6 a 6,0 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga quando as lagartas ainda estiverem raspando as folhas, repetindo após 10 dias. Utilizar a maior dose quando da ocorrência de infestações mais altas, fazendo também rotação com outros produtos. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Mostarda Estévia | Afídeo (Lipaphis erysimi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Nabo | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 200 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Noz-pecã | Ácaro (Oligonychus yothersi) | 150 a 250 ml/100 L água (1,8 a 3,0 g i.a./100 L água) | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas recomendadas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Pimenta Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Quiabo | Pulgão-das- inflorescências, (Aphis gossypii) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Plantas ornamentais | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 a 300 ml/100 L água (2,4 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Devido a possível sensibilidade da planta ornamental a ser pulverizada com Azamax, fazer uma avaliação de fitotoxicidade do produto em algumas plantas antes da aplicação |
Quiuí | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 a 300 ml/100 L água (3,0 a 3,6 g i.a./100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Realizar até 2 aplicações por ano. | ||||
Rabanete | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 350 a 550 ml/ha (4,2 a 6,6 g i.a/ha) | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Repolho | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 150 a 300 mL/ 100 L água (1,8 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 mL/ 100 L água (2,4 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | ||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 600 mL/ha (4,8 a 7,2 g i.a/ha) | 100 a 200 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 250 mL/ 100 L água (2,4 a 3,0 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas recomendadas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Tripes (Thrips palmi) | dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Uva | Tripes-da-cinta- vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | 250 a 300 mL/ 100 L água (3,0 a 3,6 g i.a/100 L água) | 200 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Obs.: O volume de calda é dependente do estágio de desenvolvimento das plantas utilizar o menor volume de calda no estágio inicial da cultura e aumentar o volume de calda conforme o desenvolvimento da planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oligonychus yothersi | Ácaro | Ver detalhes |
Abacaxi | Dolichotetranychus floridanus | Ácaro-alaranjado, Ácaro-plano-da-base-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Acerola | Eutetranychus banksi | Ácaro-texano | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alecrim | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Ameixa | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Azeitona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cacau | Aceria reyesi | Ácaro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloiidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Caqui | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Carambola | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cenoura | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Erva-mate | Oligonychus yorthesi | Ácaro-roxo, Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Estévia | Lipaphis erysimi | Afídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus cinnabarinus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Fumo | Bradysia impatiens | Larva de mosca do float | Ver detalhes |
Goiaba | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Hortelã | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Lichia | Aceria litchii | acaro-da-lichia | Ver detalhes |
Macadâmia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Manga | Eriophyes mangiferae | Ácaro-da-mal-formação-das-gemas, Eriofídio-da-mangueira | Ver detalhes |
Manjericão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Marmelo | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus cinnabarinus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mostarda | Lipaphis erysimi | pulgão , pulgão-da-mostarda, pulgão-do-nabo | Ver detalhes |
Nectarina | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Nêspera | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Noz-pecã | Oligonychus yothersi | Ácaro | Ver detalhes |
Orégano | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pera | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Pessego | Heliothrips haemorrhoidalis | Tripes | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pitanga | Eutetranychus banksi | Ácaro-texano | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Salsa | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga (Nome comum e científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Produto comercial (p.c.) | Ingrediente ativo (i.a.) | ||||
Abóbora Abobrinha | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L água | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350L | Iniciar as aplicações no início do aparecimento das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Acelga Agrião Alface Almeirão | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L água | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 850 a 1.150 mL/ha | 3,6 a 4,8 g i.a./ha | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L água | 2,4 a 3,6 g i.a./ha/100 L água | 300 a 400 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L água | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 500 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 860 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água |
crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Café | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 570 a 700 mL/100L água | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação do bicho-mineiro, utilizando-se a dose mais baixa em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 21 dias ou a maior dose em 3 aplicações também espaçadas de 21 dias. Para a broca-do-café iniciar as aplicações de forma preventiva no início da infestação, repetindo de 2 a 3 vezes, com intervalo de 21 dias. Utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1.700 a 2.300 mL/ha | 7,2 a 9,6 g i.a./100 L água | |||
Chicória | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Chuchu | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Citros | Lagarta-minadora- dos-citros (Phyllocnistis citrella) | 290 mL/100L agua | 1,2 g i.a./100 L água | 400 a 2000 | Para lagarta-minadora-do- citros, aplicar logo no início da brotação, quando 50% das plantas estiverem brotando, dirigido às |
Pulgão-preto | 290 a 570 | 1,2 a 2,4 g |
(Toxoptera citricida) | mL/100L agua | i.a./100 L água | lagartas do 1º e 2º instares. Repetir a aplicação se necessário após 10 dias. Para pulgão-preto, iniciar as aplicações no início da infestação, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 14 dias. Para psilídeo, iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando da emissão de novos ramos. Fazer 3 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Realizar até 3 aplicações por ano. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | |||
Coco | Ácaro-da-necrose- do-coqueiro (Eryophyes guerreronis) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas Realizar até 2 aplicações por ano. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L agua | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 500 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a./ha | 500 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação |
com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Feijão Feijão-caupi Feijão-vagem | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a./ha | 500 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando de 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Fumo | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 200 a 400 | Para o controle do pulgão- verde, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 2 a 3 pulverizações sequenciais com intervalo de 10 dias. Para a larva-de-mosca no sistema float, fazer 3 regas espaçadas de 8 dias, a partir da emergência das mudas nas bandejas. Repetir se necessário após 3 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Larva-de-mosca-de- float (Bradysia impatiens) | 1.200 a 1.420 mL/100L agua | 4,8 a 6,0 g i.a./100 L água | Rega com consumo de a partir de 50 mL de calda/bandeja de 200 mudas. | ||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 600 a 850 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias. Utilizar a maior dose quando houver incidência mais alta, fazendo rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 400 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Melancia Melão | Pulgão (Aphis gossipii) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./ha/100 L água | 300 a 400L | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 850 a 1.420 mL/ha | 3,6 a 6,0 g i.a./ha | 100 a 300 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga quando as lagartas ainda estiverem raspando as folhas, repetindo após 10 dias. Utilizar a maior dose quando da ocorrência de infestações mais altas, fazendo rotação com outros produtos. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, em 3 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 350 | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Trips palmi) | |||||
Pimenta Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, em 4 aplicações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 430 a 850 mL/100L agua | 1,8 a 3,6 g i.a./100 L água | 800 a 1000 | Para o controle do pulgão- da-couve, iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Para o controle da traça-das- crucíferas, iniciar as aplicações no início do |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 570 a 850 mL/100L agua | 2,4 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 |
aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Para ambas as pragas, fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestações mais altas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura | |||||
Rúcula | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 430 a 700 mL/100L agua | 1,8 a 3,0 g i.a./100 L água | 200 a 350 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 7 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1.200 a 1.700 mL/ha | 4,8 a 7,2 g i.a/ha | 200 a 300 | iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, realizando 3 aplicações sequencias espaçadas de 7 dias. Utilizar a menor dose em baixas infestações, e a maior, quando houver incidência mais alta, fazendo a rotação com outros produtos no caso de reincidência. Realizar até 3 aplicações por ciclo de cultura. |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 570 a 700 mL/100L agua | 2,4 a 3,0 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas, fazendo de 3 a 4 pulverizações sequenciais espaçadas de 7 dias, repetindo se necessário após rotação com outros produtos. Utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Uva | Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | 570 a 850 mL/100L agua | 3,0 a 3,6 g i.a./100 L água | 300 a 1000 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, repetindo após 10 dias. Fazer rotação com outros produtos e utilizar a maior dose quando houver infestação mais alta. Realizar até 2 aplicações por ano. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia e técnica de aplicação que garanta a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Deve-se utilizar pulverizador turbo-atomizador montado ou de arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho da gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição de gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia e técnica de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas sejam minimizadas. Utilizar volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Intervalo de Segurança não determinado devido à não determinação de LMR para esse produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto HANARO é um inseticida de contato e ingestão, que possui ação fisiológica, usado para controle de diversas pragas nas culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 75 a 150 mL/ha | A aplicação deve ser iniciada quando forem verificadas 2 (duas) lagartas pequenas (< 2,0 cm) por planta. | 1 | 200 L/ha |
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 10 a 15 mL/100 L de água ou 300 mL/ha | Iniciar a aplicação quando forem detectadas lagartas de primeiro e segundo ínstar em 10% dos ramos novos. Utilizar volume de calda conforme o porte da planta e no máximo 2000 L/ha. | 1 | Conforme o porte da planta e no máximo 2000 L/ha |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 a 200 mL/ha | Iniciar a aplicação quando forem constatados sinais de raspagem das folhas do cartucho das plantas. Realizar o monitoramento da área e aplicar após a constatação dos ovos e das lagartas nos primeiros instares das lagartas. | 1 | 200 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 100 a 150 mL/ha | Iniciar aplicação antes de atingir 40 lagartas pequenas (< 1,5 cm) por 2 metros (duas fileiras de plantas), ou com menor número se for constatada desfolha na floração. | 1 | 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Aplicar HANARO nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Observações:
Devido ao mecanismo de ação do HANARO, este não apresentará ação de choque sobre as lagartas e larvas.
Apesar de mostrar eficiência em lagartas grandes, é recomendável a aplicação quando as lagartas ou larvas estiverem nos primeiros estágios de desenvolvimento (1⁰ ou 2⁰ ínstar).
A aplicação dependerá da pressão da praga, assim como de condições favoráveis de seu desenvolvimento. Avaliações preconizadas de nível populacional e de danos nas fases críticas devem ser realizadas.
Caso necessite aplicação adicional, alternar o inseticida HANARO com outros inseticidas de grupos químicos diferentes (mecanismo de ação diferente) para a prevenção e manejo da resistência.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Algodão: 14 dias
Citros: 7 dias
Milho: 14 dias
Soja: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.