CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 300-400 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín 20 L/ha | Bicudo-do-algodoeiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificada presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Intervalo de aplicação: 5 dias. Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1° e 2° instares. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa spp) | 300 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
AMENDOIM | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
BATATA | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 100-200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça- da- batata: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Vaquinha-verde-amarela: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha -verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 50-100 mL/ha | ||||
BATATA-DOCE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BATATA-YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
BETERRABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traças: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BRÓCOLIS | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Broca-da-cana: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com até 1% de incidência de broca na bainha da cana, antes da penetração no palmito. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 28 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
CARÁ | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 10-30 mL/100L | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 2000 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. |
Larva-minadora- das-folhas (Phyllocnistis citrella) | Larva-minadora-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 mL/100L | Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. | |||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Fazer a aplicação no inicio do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 21 dias. | ||||
COUVE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
COUVE-CHINESA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||||
COUVE-FLOR | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
ERVILHA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
FEIJÃO | Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
GENGIBRE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
GIRASSOL | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
GRÃO-DE-BICO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 200 mL/ha | pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INHAME | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
LINHAÇA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MANDIOCA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 Aplicações | Pulverização terrestre: 200 - 500 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-300 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600-1000 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100-300 mL/ha | observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. | |||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-300 mL/ha | ||||
RABANETE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
REPOLHO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15-20 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 e 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinsfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata) | 50-75 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 a 200 mL/ha | Helicoverpa armigera: As aplicações deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 150 - 200 mL/ha | Broca-das-axilas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. | |||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha | ||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 20-30 mL/100L | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 L/ha | Traça-do-tomateiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar no início da infestação, quando constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Broca-pequena: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no inicio do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-pequena (Neoleucinodes elegantalis) | 30 mL/100L | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas e plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- | Lagartas: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando- se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. | ||||
militar* | 75-150 | ||||
(Spodoptera | mL/ha | ||||
JUNTO COM | frugiperda) | Pulverização | |||
DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | 1 aplicação | terrestre: 150 a 200 L/ha | |||
Lagarta- Helicoverpa ** (Helicoverpa | 100-150 mL/ha | ||||
armígera) |
Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho, milheto, sorgo e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja, milheto e sorgo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Amendoim | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cará | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras | Ver detalhes |
Ervilha | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-fava | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Gengibre | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Linhaça | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Diatraea saccharalis | Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Nabo | Helicoverpa armigera | Helicoverpa armigera | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Brassolis sophorae | Lagarta-daspalmeiras | Ver detalhes |
Rabanete | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Repolho | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados); Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Aplicação aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, AMPLIGO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto AMPLIGO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
ALGODÃO | 14 |
AMENDOIM | 15 |
AVEIA | 10 |
BATATA | 3 |
BATATA-DOCE | 3 |
BATATA-YACON | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CANA-DE-AÇÚCAR | 60 |
CANOLA | 21 |
CARÁ | 3 |
CENOURA | 3 |
CENTEIO | 15 |
CEVADA | 10 |
CITROS | 21 |
COUVE | 7 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
ERVILHA | 15 |
FEIJÃO | 15 |
FEIJÃO-CAUPI | 15 |
FEIJÃO-FAVA | 15 |
FEIJÃO-VAGEM | 15 |
GERGELIM | 21 |
GENGIBRE | 3 |
GIRASSOL | 21 |
GRÃO-DE-BICO | 15 |
INHAME | 3 |
LENTILHA | 15 |
LINHAÇA | 21 |
MAMONA | 21 |
MANDIOCA | 3 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 3 |
MILHETO | 15 |
MILHO | 15 |
NABO | 3 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
RABANETE | 3 |
REPOLHO | 7 |
SOJA | 21 |
SORGO | 15 |
TOMATE | 3 |
TRIGO | 15 |
TRITICALE | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | |||
ABÓBORA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
| |||||
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | |||
ABOBRINHA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Helicoverpa armigera e Spodoptera frugiperda: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
ALGODÃO | 75 – 150 | 2 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMEIXA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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AMENDOIM | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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BATATA | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 100 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 100 (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BRÓCOLIS | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | ||||
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CAFÉ | Bicho- mineiro (Leucoptera coffeella) | 100(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. |
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CAJU | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Helicoverpa: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAQUI | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas de ataque ou início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-dos- cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||||
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CARAMBOLA | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CHUCHU | Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE-FLOR | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | ||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ERVILHA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
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FEIJÃO | Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | 40 - 60 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera e Chrysodeixis includens: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
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FEIJÕES (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies) | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FIGO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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GOIABA | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
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GRÃO DE BICO | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 -125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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KIWI | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
LENTILHA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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MARMELO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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MAXIXE | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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MILHETO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda | 100 – 150 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Spodoptera frugiperda: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Helicoverpa armigera | 75 – 150 (*) | ||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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MILHO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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NECTARINA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
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NÊSPERA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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PEPINO | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
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PÊRA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
| |||||
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
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SOJA | Helicoverpa armigera | 50 - 75(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 50 – 100 (*) | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 100 (*) | ||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 60(*) | ||||
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SORGO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda | 100 - 150 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Spodoptera frugiperda: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Helicoverpa armígera | 75 - 150 g/ha (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinode s elegantalis) | 75 - 100 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
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UVA | Traça-dos- cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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(*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Abobrinha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Brócolis | Liriomyza huidobrensis | Mosca-mineradora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Helicoverpa armigera | lagarta | Ver detalhes |
Caqui | Cryptoblabes gnidiella | Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Carambola | Spodoptera frugiperda | lagarta-do-cartucho, lagarta-militar, | Ver detalhes |
Chuchu | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Couve | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Figo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Goiaba | Spodoptera frugiperda | lagarta-do-cartucho, lagarta-militar, | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Kiwi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
1.000 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação aérea:
Para as culturas de Algodão, Amendoim, Batata, Café, Feijão, Feijões, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Uva, INFLUX pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Aplicação via drones agrícolas:
O produto INFLUX pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 dia |
Abobrinha | 1 dia |
Algodão | 14 dias |
Ameixa | 14 dias |
Amendoim | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Brócolis | 1 dia |
Café | 21 dias |
Caju | 7 dias |
Caqui | 7 dias |
Carambola | 7 dias |
Chuchu | 1 dia |
Couve | 1 dia |
Couve-chinesa | 1 dia |
Couve-de-Bruxelas | 1 dia |
Couve-flor | 1 dia |
Ervilha | 7 dias |
Feijão | 7 dias |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies) | 7 dias |
Figo | 7 dias |
Goiaba | 7 dias |
Grão de bico | 7 dias |
Kiwi | 7 dias |
Lentilha | 7 dias |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 14 dias |
Maxixe | 1 dia |
Milheto | 28 dias |
Milho | 28 dias |
Nectarina | 14 dias |
Nêspera | 14 dias |
Pera | 14 dias |
Pêssego | 14 dias |
Pepino | 1 dia |
Repolho | 1 dia |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 28 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 650 - 750 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares | |||
ALGODÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 600 mL/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | ÁU caro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
AMENDOIM | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 ml/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 150 – 200 ml/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 ml/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 – 400 ml/ha | primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 – 600 ml/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
ARROZ (Sequeiro e Irrigado) | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 – 300 ml/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
200 ml/ha | |||||
AVEIA | Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ||||
100 - 200 ml/ha | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300 - 500 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca-da-cana: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. | |||||
CENTEIO | Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | 200 ml/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CEVADA | Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
ERVILHA | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. . | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
FEIJÃO | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 100-400 mL/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 150 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
GRÃO-DE- BICO | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
LENTILHA | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | ||||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta militar: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
PASTAGEM | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 a 400 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | 150 mL/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca-das-axilas: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
100 - 200 mL/ha | |||||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Mín. 20 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Tripes (Caliothrips phaseoli) | 100 – 200 mL/ha | ||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da |
área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
TRIGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TRITICALE | Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Milheto, Milho, Soja e Sorgo, e 41 metros para as culturas do Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale e Pastagem, entre a área tratada e as áreas de vegetação natural adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Helicoverpa armigera | Helicoverpa | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Caliothrips phaseoli | Tripes, Tripes-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Pulverização foliar. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, INSTIVO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar sistema fechado de mistura e abastecimento para aplicação aérea em todas as culturas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto INSTIVO pode ser aplicado através de drones agrícolas devendo ser adequado para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e
diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de no mínimo de 50 cm para pulverização terrestre e de 2 m para pulverização aérea, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 15 |
Aveia | 10 |
Cana-de-açúcar | 60 |
Centeio | 10 |
Cevada | 10 |
Ervilha | 14 |
Feijão | |
Feijões (feijão- mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies) | |
Grão-de-bico |
Lentilha | |
Milheto | 40 |
Milho | 40 |
Pastagem | 3 |
Soja | 21 |
Sorgo | 40 |
Trigo | 10 |
Triticale | 10 |
Cultura | Atividades de 2 e 8 horas |
Algodão | 1 dia |
Cana-de-açúcar | 1 dia |
Milheto | 1 dia |
Milho | 1 dia |
Soja | 1 dia |
Sorgo | 1 dia |
O intervalo de reentrada para as culturas do Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão de Bico, Lentilha, Pastagem, Trigo e Triticale é até a secagem da calda.
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio®, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Algodão | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 25 mL/ha | Iniciar o controle do curuquerê do algodoeiro quando for encontrado um desfolhamento de, no máximo, 10% do terço superior das plantas (ponteiro) ou 1 lagarta de até 1 cm por planta. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | |
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 150 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encon- tradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | ||||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em sulco de plantio e 2 aplicações foliares) Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 105 - 150 mL/ha | Aplicar o Inseticida Premio® para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar dose menor com histórico menor da pressão da praga e dose maior com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 70 - 85 mL/ha | Aplicar o Inseticida Premio® para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
| ||||
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve- se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Batata Doce | Broca-das- hastes (Megastes pusialis) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da batata doce, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Beterraba | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da beterraba, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Beterraba | Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||
Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve-de- bruxelas, Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Recomenda-se a aplicação foliar do Inseticida Premio® quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Cenoura | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL /ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da cenoura, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 75 mL - 125 mL/ha | Realizar a aplicação com o Inseticida Premio® no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das larvas nos frutos, ou quando os insetos adultos forem capturados pelas armadilhas de feromônios atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Adotar um intervalo de 21 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Duboisia | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 150 mL/100L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Duboisia | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou esguicho | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve- se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. - Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. | ||||
Fumo | Traça-da- batata (Phthorimaea operculella) | Aplicação Foliar Terrestre | 150 - 250 mL/ha (*) | Iniciar as aplicações para o controle da traça- da-batata quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga. Intervalo mínimo entre aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar Terrestre: utilizar um volume de 150 a 200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. (*) Adicionar adjuvante na calda de pulverização |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da mandioca, são recomendadas aplicações foliares no início do aparecimento da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
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Mandioquinha salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da mandioquinha salsa, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melão | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura do melão, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Melancia | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura da melancia, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm através de aplicações foliares tratorizadas ou manuais. Intervalo entre aplicações: 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Pivô Central | 125 mL/ha | |||
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 25 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 3 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós-emergência da cultura (milho, sorgo ou milheto), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. |
Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 4 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 3 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
| ||||
Pepino | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do Inseticida Premio® na cultura do pepino, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre | 150 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Repolho | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação foliar do Inseticida Premio® quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 10 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 40 lagartas por batida de pano menores que 1,5 cm antes do florescimento e até 20 lagartas menores que 1,5 cm após o florescimento. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta das folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Para avaliações na fase reprodutiva da cultura da soja, iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Após estes estágios, não recomendamos a aplicação do produto. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações foliares por ciclo da cultura. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Falsa Medideira (Chrysodeixis includens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | Para lagarta-falsa-medideira, o controle deverá ser efetuado quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Utilizar a dose menor com menor infestação e dose maior com maior infestação. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta Falsa Medideira (Rachiplusia nu) | 40 - 50 mL/ha | |||
Lagarta Enroladeira de Folhas (Hedylepta indicata) | 40 mL/ha | O controle da lagarta enroladeira de folhas deverá ser feito quando forem constatadas as primeiras folhas atacadas. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Broca-dos- ponteiros (Crocidosema aporema) | 40 - 50 mL/ha | O controle da broca-dos-ponteiros deverá ser feito logo após a constatação dos primeiros sinais de infestação da praga. | ||
Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 50 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 5 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós-emergência da cultura, usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação até 5 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da broca-do-colo. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 2 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
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Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tomate | Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar Terrestre | 15 mL/ 100 L | O controle da traça do tomateiro e broca grande do tomateiro com o Inseticida Premio® deverá ser realizado com aplicações foliares, quando forem constatados os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. Para a broca pequena do tomateiro, iniciar as aplicações foliares no aparecimento dos primeiros botões florais. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações foliares. São recomendadas no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Broca Pequena do Tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L | |||
Broca Grande do Tomateiro (Helicoverpa zea) | 15 mL/ 100 L | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 15 mL/ 100 L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque. Realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação por quimigação (gotejamento) | 200 mL/ha | Para o controle da traça do tomateiro através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 14 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros adultos na área. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por gotejamento por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
Em tomate, quando forem usados múltiplos tipos de aplicação, o número total de aplicações não deve exceder 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada, Triticale | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2. Volume de Aplicação: -Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 200 a 250 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. - Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cenoura | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para controle da lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) nas culturas da Beterraba, Cenoura e Mandioquinha-salsa, a aplicação deve ser dirigida a base da planta.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos conicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição no cartucho da planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) do inseticida Premio®. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 14 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata doce | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 7 |
Cevada | 7 |
Chuchu | 1 |
Citros | 5 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Fumo | UNA |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 21 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pertence ao grupo químico das diamidas antranílicas e piretróides atuando por contato e ingestão.
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR é seletivo para as culturas de abóbora, abobrinha, algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, batata, batata-doce, batata yacon, berinjela, beterraba, brócolis, café, cana-de-açúcar, cará, cebola, cenoura, cevada, chalota, chuchu, citros, coco, couve, couve-chinesa, couve- flor, couve-de-bruxelas, dendê, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, jiló, lentilha, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, maxixe, melão, melancia, milheto, milho, nabo, pepino, pera, pêssego, pimenta, pimentão, pupunha, quiabo, rabanete, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva.
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 400 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 350 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 350 – 500 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 400 – 500 mL/ha | ||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 400 – 500 mL/ha | Aplicar quando atingir o nível de controle de acordo com a variedade plantada (suscetibilidade a vírus). Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Arroz | Lagarta-da- panícula (Pseudaletia sequax) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) | |||||
Batata | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 400 – 500 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Iniciar as | |||||
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | aplicações com máximo de 3% de infestação (% de folhas com larvas vivas). Intervalo | ||||
entre aplicações: | |||||
Café | 400 – 500 mL/ha | 400 – 500 L/ha (aplicação terrestre) | 30 dias | 2 | |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | Iniciar as aplicações para o controle da broca- do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da | ||||
migração dos | |||||
adultos. | |||||
Intervalo entre | |||||
aplicações: 30 dias | |||||
Aplicar no sulco de | |||||
200 L/ha | plantio sobre os | ||||
(aplicação | toletes. Cobrir com | ||||
terrestre no | solo, evitando | ||||
sulco de | deixar o sulco | ||||
plantio) | aberto por longo | ||||
tempo. | |||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 1.500 - 1.750 mL/ha | 200 L/ha | Aplicar após o corte, na fase de desenvolvimento dos colmos, dirigindo o jato de pulverização à base da planta, na proporção de 70% na soqueira e 30% no solo. | 1 |
(aplicação | |||||
terrestre | |||||
dirigida à | |||||
base da | |||||
planta) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de- açúcar | Gorgulho-da-cana (Sphenophorus levis) | 1.500 - 1.750 mL/ha | 200 L/ha (aplicação terrestre dirigida à base da planta) | Aplicar após o corte, na fase de desenvolvimento dos colmos, dirigindo o jato de pulverização à base da planta, na proporção de 70% na soqueira e 30% no solo. | 1 |
Broca-dos-rizomas (Migdolus fryanus) | 200 L/ha (aplicação terrestre no sulco de plantio) | Aplicar no sulco de plantio sobre os toletes. Cobrir com solo, evitando deixar o sulco aberto por longo tempo. | |||
Cebola, Alho, Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 400 – 500 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Cenoura, Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Cará, Mandioquinha- salsa, Nabo, Rabanete | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 400 – 500 mL/ha | 150 – 200 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação dos adultos. | 1 |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 1.500 - 2.000 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Coco, Dendê, Pupunha | Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 300 – 400 mL/ha | 1500 - 2.000 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Iniciar as aplicações para o controle da mosca- branca quando for constatada a presença dos primeiros adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 250 – 400 mL/ha | Pivô central (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação ou quando observadas os primeiros danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Maçã, Pêra, Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 300 – 500 mL/ha | 1.000 - 1.200 L/ha (aplicação terrestre) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | Monitorar a praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 100 – 300 mL/ha | 400 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Pulverização foliar: Iniciar as aplicações no início da infestação. | 1 |
Melão, Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 300 – 400 mL/ha | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Milho, Milheto, Sorgo | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 – 500 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Cigarrinha (Dalbulus maidis) | 400 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 – 500 mL/ha | Pivô central (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm. Intervalo entre aplicações: 7 dias | ||
Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 300 – 400 mL/ha | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta, Quiabo | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 300 – 400 mL/ha | 500 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Repolho, Brócolis, Couve-flor, Couve- chinesa, Couve, Couve-de- bruxelas | Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 300 – 400 mL/ha | 800 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras larvas na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 250 – 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 250 – 400 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Intervalo entre aplicações: 7 dias |
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 – 400 mL/ha | 100 – 150 L/ha (aplicação terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar as aplicações quando for constatado até 5 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatados até 2 indivíduos (adultos e ninfas) na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatados os primeiros adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação. Intervalo entre aplicações: 7 dias | |||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 400 – 500 mL/ha | 400 - 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações preventivamente, no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias. | 2 |
Trigo, Aveia, Cevada, Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 250 – 400 mL/ha | 150 L/ha (aplicação | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações e | 2 |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | terrestre) 10 – 40 L/ha (aplicação aérea) | reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias. | |||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | |||||
Culturas | Pragas Nome comum/científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e intervalo de aplicação | Nº Máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Uva | Broca-dos-ramos (Paramadarus complexus) | 300 – 400 mL/ha | 600 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações no início da infestação ou adultos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Traça-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 400 mL/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Cará | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Nabo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Bonagota cranaodes | Lagarta enroladeira | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Rabanete | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados e pulverizador costal manual e pressurizado com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos nas culturas vizinhas.
O inseticida PREMIO® STAR; KATAZ BR; RHYME BR pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas nas culturas de algodão, amendoim, arroz, aveia, batata, cevada, citros, coco, dendê, ervilha, feijão, feijões, grão- de-bico, lentilha, mandioca, milheto, milho, pupunha, soja, sorgo, trigo e triticale.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair) - Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 10 L de calda/ha.
Altura de vôo: 2,0 a 4,0 metros sobre a cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 150 a 200 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: superior a 55%;
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h. Não aplicar se houver rajadas de vento.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso, adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Atenção ao descarte dos resíduos da limpeza conforme a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 14 |
Alho | 7 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata-doce | 7 |
Batata yacon | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Café | 14 |
Cana-de-açúcar | 60 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Cevada | 7 |
Chalota | 7 |
chuchu Chuchu | 1 |
Citros | 7 |
Coco | 7 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-flor | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Dendê | 7 |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 14 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pera | 14 |
Pêssego | 14 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Pupunha | 7 |
Quiabo | 1 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 1 |
Soja | 14 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 - 300 g/ha (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
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AMENDOIM | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 250 g/ha (*) | ||||
|
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ERVILHA | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
| |||||
FEIJÃO | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*)) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
| |||||
FEIJÃO- CAUPI | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 250 g/ha (*) | ||||
|
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
FEIJÃO- FAVA | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 250 g/ha (*) | ||||
| |||||
FEIJÃO- VAGEM | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 – 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 – 250 g/ha (*) | ||||
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GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 – 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área e monitoramento, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 – 250 g/ha (*) | ||||
|
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
LENTILHA | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 – 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área e monitoramento, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 – 250 g/ha (*) | ||||
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MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar a aplicação no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a infestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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SOJA | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área e monitoramento, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | |||||
|
(*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão-fava | Chrysodeixis includens | Falsa medideira | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, PROCLAIM WG pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto PROCLAIM WG pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm para pulverização terrestre e de 2 m para pulverização aérea, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 14 dias |
Amendoim | 07 dias |
Ervilha | 07 dias |
Feijão | 07 dias |
Feijão-Caupi | 07 dias |
Feijão-Fava | 07 dias |
Feijão-Vagem | 07 dias |
Grão-de-Bico | 07 dias |
Lentilha | 07 dias |
Milho | 07 dias |
Soja | 07 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
ABÓBORA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
ABOBRINHA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
ALGODÃO | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 14 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
AMEIXA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
AMENDOIM | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
BATATA | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
BATATA-DOCE | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
BATATA- YACON | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
BETERRABA | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
BRÓCOLIS | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 400 a 500 g/ha(*) | 2 aplicações | 30 dias | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 21 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CAJU | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CAQUI | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
Broca-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca-dos-cachos: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas de ataque ou no início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
CARÁ | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CARAMBOLA | Spodoptera sp. | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CENOURA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
CHUCHU | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
COUVE | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
COUVE- CHINESA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
COUVE-FLOR | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
ERVILHA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 150 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
FEIJÃO | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
FEIJÃO-CAUPI | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
FEIJÃO-FAVA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
FEIJÃO- VAGEM | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
FIGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
GENGIBRE | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
GOIABA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
INHAME | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
KIWI | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
LENTILHA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 a 250 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não exceder o número máximo de aplicações. | ||||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
Lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Lagarta: Utilizar armadilhas para monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no aparecimento dos primeiros indivíduos adultos na área ou quando forem observados os primeiros sintomas de danos em folhas ou frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
MANDIOCA | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MARMELO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MAXIXE | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
NABO | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
NECTARINA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
NÊSPERA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
PEPINO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 a 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
PERA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 14 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 14 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação no início da infestação de adultos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
RABANETE | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | 1 dia |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 300 g/ha(*) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
SOJA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 7 dias |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 150 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 150 a 250 g/ha(*) | |||||
Lagarta-falsa medideira (Rachiplusia nu) | 50 a 200 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha(*) | 2 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20L/ha | 7 dias |
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 a 300 g/ha(*) | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
TOMATE | Broca-pequena-dos- frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 5 dias | Pulverização terrestre: 500 a 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20L/ha | 3 dias |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | ||||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-dos-frutos: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Mosca-minadora: Monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Traça-do-tomateiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
UVA | Broca-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 200 a 300 g/ha(*) | 3 aplicações | 7 dias | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | 7 dias |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-dos-cachos: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas de ataque ou início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||||
(*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Dissolver o produto previamente em água e acrescentar o adjuvante. Para as culturas da ABÓBORA, AMEIXA, BATATA-DOCE, BETERRABA, BRÓCOLIS, CAJU, CAQUI, CENOURA, GOIABA, KIWI, MAÇÃ, MANDIOCA, MARMELO, NABO, NECTARINA, PEPINO, PERA, PÊSSEGO, RABANETE, REPOLHO e UVA:
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Para a cultura do CAFÉ:
terrestres (pulverização foliar), 17 metros para aplicações terrestres com atomizador ou turbopulverizadores (airblast) e 85 metros para aplicações aéreas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abóbora | Helicoverpa armigera | Helicoverpa | Ver detalhes |
Abobrinha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Beterraba | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Brócolis | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Helicoverpa armigera | lagarta | Ver detalhes |
Caqui | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Carambola | Spodoptera sp. | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Chuchu | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-fava | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Figo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Gengibre | Spodoptera frugiperda | Tripes | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Kiwi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota salubricola | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Mandioca | Spodoptera frugiperda | Tripes | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Helicoverpa armigera | Lagarta helicoverpa | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Spodoptera eridania | Tripes | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Rabanete | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Sorgo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2; Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para as culturas Algodão, Amendoim, Batata, Café, Feijão, Feijões, Milheto, Milho, Soja, Sorgo e Tomate, PROCLAIM 50, AFFIRM pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Para aplicações aéreas, utilizar a dose em g/ha.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto PROCLAIM 50, AFFIRM pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 105 – 150 mL/ha | Aplicar o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar dose menor com histórico menor da pressão da praga e dose maior com | |
histórico de maior pressão da praga. | ||||
Arroz | Lagarta-da panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 70 – 85 mL/ha | Aplicar o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ para o controle da Lagarta-da- panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle da Bicheira do Arroz, utilizar o volume de 100 a 200L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para o controle da Lagarta-da-panícula, utilizar o volume de 150 L/ha. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume mínimo de 20 L calda/ha. | ||||
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Batata Doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da batata doce, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Beterraba | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da beterraba, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve- de- bruxelas, Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Recomenda-se a aplicação foliar do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Cenoura | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL /ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da cenoura, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 75 mL - 125 mL/ha | Realizar a aplicação com o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das larvas nos frutos, ou quando os insetos adultos forem capturados pelas armadilhas de feromônios atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Adotar um intervalo de 21 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Duboisia | Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 150 mL/100L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou esguicho | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando se observar os primeiros sintomas de ataque; ou realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação:
| ||||
Iniciar as aplicações no início do | ||||
ataque ou quando observadas as | ||||
primeiras lagartas ou danos da | ||||
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 50 - 100 mL/ha | praga. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga. |
Grão-de-bico | Intervalo entre as aplicações: 7 | |||
e | dias. | |||
Lentilha | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: | |||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 L calda/ha, variando de acordo com o | ||||
estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da mandioca, são recomendadas aplicações foliares no início do aparecimento da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. |
São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. | ||||
Mandioquinha salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação foliar Terrestre | 100 mL/ha | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura da mandioquinha salsa, monitorar a área e aplicar quando aparecerem os primeiros danos de ataque da praga. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações quando necessário. |
São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Para a utilização do inseticida | ||||
SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, | ||||
Melancia | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | COREGIS™ na cultura da melancia, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São |
recomendadas no máximo 2 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o | ||||
estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Melão | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura do melão, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Milheto e Sorgo | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. |
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (sorgo ou milheto), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação em sulco de plantio Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Milho | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas raspadas e lagartas menores que 1 cm através de aplicações foliares tratorizadas ou manuais. Intervalo entre aplicações: 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Pivô Central | 125 mL/ha | |||
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 25 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 3 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (milho), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |||
Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 4 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 3 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pepino | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ na cultura do pepino, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação foliar Terrestre | 150 - 200 mL/ha | Iniciar as aplicações no início do ataque ou quando observadas as primeiras lagartas ou danos da praga. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Repolho | Traça da crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação foliar do inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 10 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 40 lagartas por batida de pano menores que 1,5 cm antes do florescimento e até 20 lagartas menores que 1,5 cm após o florescimento. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta das folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | 50 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Para avaliações na fase reprodutiva da cultura da soja, iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Após estes estágios, não recomendamos a aplicação do produto. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações foliares por ciclo da cultura. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | ||||
Lagarta Falsa Medideira (Chrysodeixis includens) | 50 - 100 mL/ha | Para lagarta-falsa-medideira, o controle deverá ser efetuado quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Utilizar a dose menor com menor infestação e dose maior com maior infestação. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta Falsa Medideira (Rachiplusia nu) | 40 – 50 mL/ha |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta Enroladeira de Folhas (Hedylepta indicata) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 mL/ha | O controle da lagarta enroladeira de folhas deverá ser feito quando forem constatadas as primeiras folhas atacadas. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Broca-dos- ponteiros (Crocidosema aporema) | 40 - 50 mL/ha | O controle da broca-dos-ponteiros deverá ser feito logo após a constatação dos primeiros sinais de infestação da praga. | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Sulco de Plantio | 150 - 200 mL/ha | Realizar aplicação em sulco de plantio no momento da semeadura | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 50 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 5 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 100 - 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura, usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação até 5 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da broca-do-colo. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em pré-plantio ou sulco de plantio e 2 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Tomate | Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar Terrestre | 15 mL/ 100 L | O controle da traça do tomateiro e broca grande do tomateiro com o inseticida SHENZI® 200 SC, CORAGEN®, COREGIS™ deverá ser realizado com aplicações foliares, quando forem constatados os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. Para a broca pequena do tomateiro, iniciar as aplicações foliares no aparecimento dos primeiros botões florais. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações foliares. São recomendadas no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. |
Broca Pequena do Tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L | |||
Broca Grande do Tomateiro (Helicoverpa zea) | 15 mL/ 100 L | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 15 mL/ 100 L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque. Realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. | |
Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação por quimigação (gotejamento) | 200 mL/ha | Para o controle da traça do tomateiro através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 14 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros adultos na área. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por gotejamento por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
não deve exceder 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Iniciar as aplicações quando forem | ||||
Trigo, Aveia, Centeio, | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre | 50 a 60 mL/ha | encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Cevada e | ||||
Triticale | Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 2. | |||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 200 a 250 L calda/ha, variando de acordo | ||||
com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
- Aplicação aérea: utilizar um volume médio de 40 L calda/ha. |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Beterraba | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Cenoura | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Duboisia | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Quiabo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para controle da lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) nas culturas da Beterraba, Cenoura e Mandioquinha-salsa, a aplicação deve ser dirigida a base da planta.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição no cartucho da planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Amendoim | 7 |
Arroz | 15 |
Aveia | 7 |
Batata | 1 |
Batata doce | 7 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 1 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 7 |
Cevada | 7 |
Chuchu | 1 |
Citros | 5 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milheto | 14 |
Milho | 14 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 21 |
Sorgo | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 7 |
Triticale | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida que atua como regulador de crescimento de insetos, pois é um inibidor da síntese de quitina. Deve ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, amendoim, aveia, batata, brócolis, cana-de-açúcar, centeio, cevada, citros, couve, couve-de-bruxelas, couve-chinesa, couve-flor, ervilha, feijão, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, repolho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Culturas | Alvos controlados | Doses | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 a 0,25 L/ha (15 a 25 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Batata | Traça-da-batata (Phthorimoea opercullela) | 0,30 L/ha (30 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 7 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | Broca da cana (Diatraea saccharalis) | 0,20 a 0,30 L/ha (20 a 30 g i.a./ha) | Aplicar quando o nível de infestação atingir de 1 a 3% de colmos com presença de lagartas de até 3° instar (ou menores que 1 cm). Reaplicar após 20 a 40 dias, caso haja reinfestação. Utilizar o produto em no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 15 ml/100 L d’água (1,5 g i.a./100 L d’água) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Feijão | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,2 a 0,35 L/ha (20 a 35 g i.a./ha) | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tripes (Thrips Palmi) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,125 L/ha (12,5 g de i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,375 L/ha 37,5 g de i.a./ha | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 a 0,20 L/ha (15 a 20 g i.a./ha) | ||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L de água (5 g de i.a. /100 L de água | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,5 a 1,0 L p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em insetos de até 3º instar. Repetir a cada 7 a 10 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 L p.c./ha (50 g i.a./ha) | ||
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 75 mL/ha (7,5 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga. Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim, Ervilha, Grão-de-bico e Lentilha | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,2 a 0,35 L/ha (20 a 35 g i.a./ha) | Aplicar com presença de lagartas de até 2° instar (ou menores que 1 cm). Repetir após 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brócolis, Couve, Couve- chinesa, Couve-flor, Couve-de- bruxelas e Repolho | Curuquerê (Ascia monutes orseis) | 25 mL/100 L de água (2,5 g de i.a./100 L de água) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, na fase de raspagem das folhas. Repetir após 7 a 10 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,15 L/ha (15 g i.a./ha) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga, em lagartas de até 3º instar. Repetir a cada 10 a 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
i.a. = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Algodão - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 250 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Batata - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, com um volume de calda de 100 a 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Citros - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 2000 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato leque ou aplicação aérea. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 150 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 40 litros por hectare.
Soja - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
Tomate - Aplicação terrestre: utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Pulverização Aérea: altura sugerida de voo: 3 metros acima do alvo. Não aplicar este produto em uma distância menor que 1 metro da divisa com áreas de vegetação natural. Utilizar bicos apropriados para este tipo de aplicação, que produzam gotas médias a grossas. Usar volume de calda de 20 a 50 litros por hectare.
* O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Modalidade de emprego (aplicação) | LMR (mg/kg) | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 0,05 | 14 dias |
Batata | Foliar | 0,01 | 7 dias |
Citros | Foliar | 0,1 | 28 dias |
Milho | Foliar | 0,01 | 14 dias |
Soja | Foliar | 0,05 | 14 dias |
Tomate | Foliar | 0,5 | 3 dias |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Foliar | 0,02 | 14 dias |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Grão-de- bico e Lentilha | Foliar | 0,01 | 7 dias |
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve- flor, Couve-de-bruxelas e Repolho | Foliar | 1,0 | 7 dias |
Cana-de-açúcar | Foliar | 0,05 | 60 dias |
Milho, Milheto e Sorgo | Foliar | 0,01 | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 15 – 20 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 – 150 | |||||
Lagarta-das-folhas | Spodoptera eridania | 120 – 150 | |||||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 125 – 150 | |||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Batata | Traça-da-batata | Phthorimaea operculella | 150 – 185 | 2 | Terrestre: 300 – 800 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal Estacionário | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Traça da batata, recomenda-se monitorar as plantas e iniciar as pulverizações quando for observado a presença das primeiras mariposas e ovos na área. O produto deve ser reaplicado sete dias após a primeira aplicação com volume de calda suficiente para proporcionar uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga e/ou áreas próximas a plantios antigos com histórico da praga. Adicionalmente ao uso de inseticidas, deve-se realizar um eficiente controle cultural que envolve um conjunto de práticas que visam, principalmente, evitar o acesso da traça aos tubérculos. Realizar, no máximo, duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. | |||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 70 – 100 | 1 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da broca-da-cana, realizar monitoramento periodicamente e realizar a aplicação quando a infestação atingir até 3% de colmos com a presença de lagartas vivas de até 2º instar, antes da penetração no colmo. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém se a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | |||||||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 100 – 180 | 2 | Terrestre: 1000 – 2000 Aérea: 30 - 50 | Avião Costal Turbo atomizador | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicho-furão: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, na presença de insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, de acordo com o nível de controle, quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingir 6 adultos/armadilha. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | |||||||
Feijão | Broca-das-axilas | Crocidosema aporema | 100 - 150 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 |
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 75 – 150 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga, e/ou áreas com histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Caso sejam necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ervilha Feijão- caupi Grão-de- bico | Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 75 – 150 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal | 20 | |
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | |||||||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | |||||||
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | |||||||
Lentilha | Helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||||
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga, e/ou áreas com histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Caso sejam necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. | ||||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 – 150 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal Drone | 20 | |
Milheto Sorgo | Avião Barra Costal | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da lagarta-do-cartucho, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). O nível de dano, na cultura do Milho, pode variar de acordo com a tecnologia Bt utilizada; verificar com a empresa detentora a recomendação para a referida tecnologia. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 20 – 25 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 – 40 | Avião Barra Costal Drone | 20 | |
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 50 – 70 | ||||||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | |||||||
Lagarta-das-folhas | Spodoptera eridania | 70 – 150 | ||||||
Broca-das-axilas | Crocidosema aporema | 100 - 150 | ||||||
Lagarta-falsa-medideira | Rachiplusia nu | |||||||
Lagarta-da-espiga | Helicoverpa zea | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O nível de dano pode variar de acordo com a tecnologia Bt utilizada; verificar com a empresa detentora a recomendação para a referida tecnologia. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga e/ou áreas com histórico de ocorrência da praga. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. Caso sejam necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 150 – 185 | 2 | Terrestre: 300 – 1000 (variando de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura) | Avião Barra Costal Estacionário | |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | 100 – 125 | 3 | ||||
Aérea: 20 – 40 | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de broca-pequena-do-tomateiro, as pulverizações devem se iniciar nas primeiras flores, evitando que a praga penetre no interior dos frutos e cause danos. O jato de pulverização deve ser dirigido preferencialmente aos botões florais e frutos. O produto deve ser reaplicado 7 dias após a primeira aplicação utilizando as doses maiores em condições de alta infestação da praga e/ou áreas próximas a plantios com histórico da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle da traça-do-tomateiro, iniciar as pulverizações quando forem observadas as primeiras presenças da mariposa e ovos. Considerando o ciclo da Traça-do-tomateiro com uma geração a cada 28 dias aproximadamente, devemos, preferencialmente, realizar programa de rotação de inseticidas de grupos químicos diferentes. O produto deve ser reaplicado a cada 7 dias se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga e/ou áreas próximas a plantios antigos com histórico da praga. Caso sejam necessárias mais aplicações dos que as indicadas, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente de BELT®. | 3 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Heliothis virescens | Lagarta das maçãs | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do BELT®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar
movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20 – 40 L/ha de calda para todas as culturas exceto citros onde recomenda-se o volume de 30 – 50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 – 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha (exceto citros) 30 – 50 L/ha (citros) | Média – Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%. Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Dose * | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (días) |
ml de p.c./ha (g i.a./ha) | ||||||
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 250-350 (55,5 – 77,7) | 2 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200-300 (44.4 - 66,6) | |||||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Amendoim | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 250-350 (55,5 – 77,7) | 2 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 60 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando a infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com a presença de lagartas até 2º instar, antes da penetração no colmo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Ervilha | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 | Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10-15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Feijão | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação: |
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Soja | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar no início da infestação, e quando as lagartas se encontram nos primeiros instares (1º ao 3º instares), antes das lagartas penetrarem no cartucho, com no máximo, 20% a 30% de plantas com folhas raspadas pela praga. Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação se houver reinfestação. Normalmente é feita uma ou duas aplicações nesta cultura, caso haja necessidade, repetir o tratamento após 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 (44,4 - 66,6) | 4 | Terrestre: 300 - 1000 | Barra, Costal | 7 |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 200 -300 (44,4 - 66,6) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
(*) Usar as doses maiores em caso de alta infestação da praga
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Laijin deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de Laijin e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizado e/ou estacionários munidos de mangueiras.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Tomate | 07 dias |
Algodão, Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale | 20 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Dose * | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (días) |
ml de p.c./ha (g i.a./ha) | ||||||
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 250-350 (55,5 – 77,7) | 2 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200-300 (44.4 - 66,6) | |||||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Amendoim | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 250-350 (55,5 – 77,7) | 2 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 60 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando a infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com a presença de lagartas até 2º instar, antes da penetração no colmo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
Ervilha | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 | Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10-15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Feijão | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Grão-de- Bico | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 | Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10-15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Soja | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | |||||
Época e intervalo de aplicação: |
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar no início da infestação, e quando as lagartas se encontram nos primeiros instares (1º ao 3º instares), antes das lagartas penetrarem no cartucho, com no máximo, 20% a 30% de plantas com folhas raspadas pela praga. Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação se houver reinfestação.Normalmente é feita uma ou duas aplicações nestas culturas, caso haja necessidade, repetir o tratamento após 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 (44,4 - 66,6) | 4 | Terrestre: 300 - 1000 | Barra, Costal | 7 |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 200 -300 (44,4 - 66,6) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
(*) Usar as doses maiores em caso de alta infestação da praga
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Milheto | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Milho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Takumi deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do
produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de Takumi e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizado e/ou estacionários munidos de mangueiras.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizados obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Tomate | 07 dias |
Algodão, Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Grão-de-Bico, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale | 20 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Dose * | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (días) |
ml de p.c./ha (g i.a./ha) | ||||||
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 250-350 (55,5 – 77,7) | 2 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200-300 (44.4 - 66,6) | |||||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Amendoim | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 250-350 (55,5 – 77,7) | 2 | Terrestre: 100 - 300 | Avião, Barra, costal | 60 |
Aérea: 20 - 40 | ||||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando a infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com a presença de lagartas até 2º instar, antes da penetração no colmo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Ervilha | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 | Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10-15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Feijão | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra, costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) |
Época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Soja | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 150 (22,2 - 33,3) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 (22,2 - 33,3) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 – 300 (44.4 - 66,6) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 – 200 (33,3 - 44,4) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar no início da infestação, e quando as lagartas se encontram nos primeiros instares (1º ao 3º instares), antes das lagartas penetrarem no cartucho, com no máximo, 20% a 30% de plantas com folhas raspadas pela praga. Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação se houver reinfestação.Normalmente é feita uma ou duas aplicações nestas culturas, caso haja necessidade, repetir o tratamento após 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 (44,4 - 66,6) | 4 | Terrestre: 300 - 1000 | Barra, Costal | 7 |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 200 -300 (44,4 - 66,6) | |||||
Época e intervalo de aplicação:
Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. | ||||||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 150-200 (33,3 -44,4) | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20 - 40 | Avião, Barra Costal | 20 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
(*) Usar as doses maiores em caso de alta infestação da praga
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ervilha | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Takumi SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de Takumi SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizado e/ou estacionários munidos de mangueiras.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento, espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizados obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Tomate | 07 dias |
Algodão, Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale | 20 dias |
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.