CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | |||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | - | 300 - 400 mL do produto comercial por ha. | Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Na cultura do algodão, realizar no máximo de 4 aplicações de ÁLIBI no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário. |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
AMENDOIM | Mancha Castanha (Cercospora arachidicola) | - | 400 mL do produto comercial por ha. | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | |||
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | - | 500 a 600 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAFÉ | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | |||
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 mLdo produto comercial/ 100 L de calda (Utilizar adjuvante específico, recomend ado pelo fabricante) | 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 2000 – 3000 L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas estiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” – flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) se necessário. | ||||
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 semanas (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. | ||||
EUCALIPTO (VIVEIRO) | Oídio (Oidium eucalypti) | 200 a 300 mL do produto comercial por 100L de calda. | - | Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL de calda por m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar volume de calda de 200L/ha ou 20 mL/m2. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | |||
EUCALIPTO (CAMPO) | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha. | Aplicação terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GIRASSOL | Mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) | - | 300 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 150 – 200 L/há Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Oidio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
MILHO | Mancha de Cercospora (Cercospora zeae- maydis) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem Polisora (Puccinia polysora) | |||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | - | 300 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera difusa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | |||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha Amarela (Drechslera tritici- repentis) |
1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cultura | Volume de aplicação |
Algodão e soja | 100 a 200 L/ha |
Arroz irrigado, aveia, cevada, girassol, milho e trigo | 150 a 200 L/ha |
Amendoim e café | 400 L/ha |
Citros | 2000 a 3000 L/ha. |
Eucalipto (campo) | 200 a 400 L/ha |
Eucalipto (viveiro) | 200 L/ha ou 20 mL de calda por m2 |
OBS: para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000 L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC.
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia | 20 |
Café | 30 |
Cevada | 20 |
Citros | 7 |
Eucalipto | U.N.A |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
UNA- Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
AVERT é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações foliares para ocontrole das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo, bem como no tratamento industrial de mudas e aplicação no sulco de plantio de cana- de-açúcar.
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Mancha-de- ramulária (Ramularia areola) | 300 mL/ha | Para o controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Arroz irrigado | Queima-das- bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Intervalo de aplicação: 14 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda e até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL/ha ou 750 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação). | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. AVERT deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Intervalo de aplicação: Para a MENOR dose: 60 dias. Para a MAIOR dose: 90 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: Para a MENOR dose: máximo 3 aplicações, se necessário. Para a MAIOR dose: máximo 2 aplicações, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha |
Cana-de- açúcar (Foliar) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem e plantada em época favorável à ocorrência da doença. Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a0,5% do volumeda calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 6 aplicações, se necessário. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Cana-de- açúcar (Propágulos vegetativos) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 mL/ha | AVERT deve ser usado UMA ÚNICA VEZ na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio. Ferrugem: Usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável à incidência da doença. Podridão-abacaxi: Usar a maior dose em época mais favorável à incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 a 300 mL/ha | ||
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Sulco) | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL/ha | APLICAÇÃO NO SULCO: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. APLICAÇÃO ÚNICA. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a0,5% do volume da calda de aplicação). | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura. Intervalo de aplicação: 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações, se necessário. |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 mL/ha) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 3 aplicações por ano, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Girassol | Mancha-de- alternária (Alternaria helianthi) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Intervalo de aplicação: 14 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL/ha | ||
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação). | Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura e em função da precocidade do material utilizado). Intervalo de aplicação: 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. |
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Para o controle da Ferrugem realizar a 1a aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Intervalo de aplicação: 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. | ||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 300 mL/ha | Para controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda, realizar aplicação no estádio R5.1. | |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha). | Para controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para controle de Antracnose, da Mela e da Mancha-alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). |
Mancha-parda (Septoria glycine) Mela (Thanatephorus cucumeris) | Intervalo de aplicação: 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. | ||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Mancha-bronzeada-da- folha (Drechslera tritici- repentis) Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 300 mL/ha (Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação). | AVERT deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência). Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: máximo 2 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Aplicação terrestre:
Bicos tipo jato cônico vazio ou jato
Tamanho de gota: 150 a 400 μm (micrômetro)
Bicos tipo jato cônico vazio ou jato
Tamanho de gota: 150 a 400 μm (micrômetro)
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
O volume de aplicação para:
mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), aplicar imediatamente antes do fechamento do sulco.
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Exclusivamente para aplicação aérea nas culturas de algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de- açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de AVERT através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulosvegetativos/ mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
sistêmico, usado em pulverizações foliares para o controle das doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo, bem como, no tratamento industrial de mudas e aplicações no sulco de plantio de cana-de-açúcar.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (ml de produto comercial/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em um intervalo de 14 a 21 dias |
Mancha-de-ramulária (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em um intervalo de 14 a 21 dias | |||
Arroz- irrigado | Queima-das-bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Realizar no máximo 03 aplicações no ciclo da cultura em intervalo de 14 dias |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 ml/ha (usar adjuvante “óleoe mulsionável”, a 0,5% do volume da calda e até o máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Realizar no máximo 03 aplicações no mesmo ciclo da cultura em intervalo de 14 a 21 dias |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 500 ml/ha (em aplicações em intervalo de 60 dias) ou 750 ml/ha (em aplicações com intervalo de 90 dias) – usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume de calda de aplicação | Terrestre: 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do aparecimento dos sintomas da doença. Realizar 03 aplicações por safra em um intervalo de 60 dias (menor dose) ou realizar 02 aplicações por safra em um intervalo de 90 dias (maior dose) (seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação). Deverá ser utilizado preferencialmente na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro e abril |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) |
Cana-de- açúcar (foliar) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Para o controle da doença, realizar aplicações de foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Realizar 06 aplicações por ciclo em um intervalo de 30 dias. As aplicações devem ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ocorrência da doença |
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | |||
Cana-de- açúcar (propágulos vegetativos) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 ml/ha (usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável a incidência da doença) | -- | Realizar 01 aplicação na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 a 300 ml/ha (usar a maior dose em época mais favorável a incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença) | |||
Cana-de- açúcar (sulco) | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume de calda de aplicação) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 02 aplicações em intervalo de 21 dias |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 ml/ha ou 450 ml/ha (sem adjuvante) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar se necessário a cada 14 – 21 dias |
Girassol | Mancha-de-alternária (Altemaria helianthi) | 250 ml/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Inicias as aplicações nos primeiros sintomas da doença. Realizar 02 aplicações em um intervalo de 14 dias |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 ml/ha | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar a aplicação de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do |
Mancha- de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5% do volume de calda de aplicação) | material utilizado). Realizar no máximo 02 aplicações em um intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade) | ||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 ml de adjuvante/ha) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Para o controle da Ferrugem realizar a 1º aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar a aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infeção atingir 20%. Realizar no máximo 02 aplicações. Para o controle de Antracnose, Mela e Mancha-alvo, realizar a 1º aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno), reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Realizar no máximo 02 aplicações |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | ||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | ||||
Trigo | Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici- repentis) | 300 ml/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume de calda de aplicação) | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 30 a 40 | Iniciar a aplicação de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência). Realizar no máximo 02 aplicações em um intervalo de 14 a 21 dias |
Ferruem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Thanatephorus cucumeris | Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar (foliar), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e trigo; e 400 litros de água/ha para a cultura do café.
Nas culturas do arroz-irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico serie "X" ou "D", a uma pressão de 10 a 40psi (para o atomizador) e 30 a 60psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250 µ e densidade maior que 100 gotas/cm2.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Para aplicação no sulco na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100 L/ha e imediatamente antes do fechamento do sulco. Utilizar pulverizadores acoplados as plantadoras mecanizadas ou máquinas especificas para fechamento do sulco (tampador).
O tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas.
Para as culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gotas de 80 µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulos vegetativos/mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA – uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) Ramularia aréola (Mancha-de- ramulária) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) | Para o controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40- 45 dias após a emergência da cultura. Reaplicar se necessário a cada 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani (Queima-das- bainhas) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
200 a 300 mL/ha (40+16 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Aveia | Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem-da-folha) | Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda e até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Reaplicar a cada 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no mesmo ciclo da cultura. |
Café | Hemileia vastatrix (Ferrugem-do- cafeeiro) Cercospora coffeicola (Cercosporiose) | 500 mL/ha, em aplicações com intervalo de 60 dias, ou 750 mL/ha, em aplicações com intervalo de 90 dias. (100+40 ou 150+60 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias (menor dose), totalizando no máximo 3 aplicações por safra, ou a cada 90 dias (maior dose), totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. AZOXY + CYPRO 280 SC PROVENTIS deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Foliar) | Puccinia melanocephala (Ferrugem) | 250 a 500 mL/ha (50+20 a 100+40 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem e plantada em época favorável à ocorrência da doença. |
Puccinia kuehnii (Ferrugem- alaranjada) | 500 mL/ha (100+40 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. | |
250 a 300 mL/ha (50+20 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Cana-de- açúcar (Propágulos vegetativos) | Puccinia melanocephala (Ferrugem) | Usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável à incidência da doença. | AZOXY + CYPRO 280 SC PROVENTIS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio. |
250 a 300 mL/ha (50+20 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Ceratocystis paradoxa (Podridão-abacaxi) | Usar a maior dose em época mais favorável à incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Sulco) | Ceratocystis paradoxa (Podridão-abacaxi) | 250 mL/ha (50+20 g i.a./ha) | Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Drechslera teres (Mancha-reticular) Puccinia hordei (Ferrugem-da-folha) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando, se necessário, com intervalo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Eucalipto | Puccinia psidii (Ferrugem-da- goiabeira) | 300 mL/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 mL/ha) ou 450 mL/ha (sem adjuvante). (60+24 g i.a. ou 90+36 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, reaplicando, se necessário, a cada 14-21 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ano. |
Girassol | Alternaria helianthi (Mancha-de- alternária) | 250 mL/ha (50+20 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Erysiphe cichoracearum (Oídio) | 200 mL/ha (20+16 g i.a./ha) | ||
Milho | Cercospora zeae- maydis (Cercosporiose) Phaeosphaeria maydis (Mancha-de- phaeosphaeria) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura e em função da precocidade do material utilizado), reaplicando- se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) Colletotrichum truncatum (Antracnose) Corynespora cassiicola (Mancha-alvo) Microsphaera difusa (Oídio) Phakopsora pachyrhizi (Ferrugem-asiática) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para o controle da Ferrugem realizar a 1a aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda, realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Efetuar no máximo 2 aplicações. Para controle de Antracnose, da Mela e da Mancha-alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Septoria glycines (Mancha-parda) Thanatephorus cucumeris (Mela) | no máximo no estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Efetuar no máximo 2 aplicações. | ||
Trigo | Drechslera tritici- repentis (Mancha-bronzeada- da-folha) Puccinia graminis (Ferrugem-do- colmo) Puccinia triticina (Ferrugem-da-folha) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | AZOXY + CYPRO 280 SC PROVENTIS deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
AZOXY + CYPRO 280 SC PROVENTIS deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, cana-de-açúcar (foliar), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e trigo; e 400 litros de água/ha para a cultura do café. Nas culturas do arroz irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico com série "X" ou "D", a uma pressão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250μ e densidade maior que 100 gotas/cm². Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Para aplicação no sulco na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100L/ha e imediatamente antes do fechamento do sulco. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador).
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas.
Para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80μ, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulos vegetativos/mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) Ramularia aréola (Mancha-de- ramulária) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) | Para o controle de Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle de Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40- 45 dias após a emergência da cultura. Reaplicar se necessário a cada 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani (Queima-das- bainhas) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença e no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
200 a 300 mL/ha (40+16 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Aveia | Puccinia coronata var. avenae (Ferrugem-da-folha) | Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda e até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Iniciar as aplicações preventivamente ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência). Reaplicar a cada 14 a 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no mesmo ciclo da cultura. |
Café | Hemileia vastatrix (Ferrugem-do- cafeeiro) Cercospora coffeicola (Cercosporiose) | 500 mL/ha, em aplicações com intervalo de 60 dias, ou 750 mL/ha, em aplicações com intervalo de 90 dias. (100+40 ou 150+60 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias (menor dose), totalizando no máximo 3 aplicações por safra, ou a cada 90 dias (maior dose), totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças e no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Foliar) | Puccinia melanocephala (Ferrugem) | 250 a 500 mL/ha (50+20 a 100+40 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem e plantada em época favorável à ocorrência da doença. |
Puccinia kuehnii (Ferrugem- alaranjada) | 500 mL/ha (100+40 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável”, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias, efetuando no máximo 6 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. | |
250 a 300 mL/ha (50+20 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Cana-de- açúcar (Propágulos vegetativos) | Puccinia melanocephala (Ferrugem) | Usar a maior dose em variedades mais susceptíveis e plantada em época mais favorável à incidência da doença. | AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de propágulos vegetativos e antes do plantio. |
250 a 300 mL/ha (50+20 a 60+24 g i.a./ha) | |||
Ceratocystis paradoxa (Podridão-abacaxi) | Usar a maior dose em época mais favorável à incidência ou em áreas com histórico de ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar (Sulco) | Ceratocystis paradoxa (Podridão-abacaxi) | 250 mL/ha (50+20 g i.a./ha) | Aplicação no sulco: aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Cevada | Drechslera teres (Mancha-reticular) Puccinia hordei (Ferrugem-da-folha) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando, se necessário, com intervalo de 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Eucalipto | Puccinia psidii (Ferrugem-da- goiabeira) | 300 mL/ha (usar adjuvante “óleo emulsionável” na dose de 600 mL/ha) ou 450 mL/ha (sem adjuvante). (60+24 g i.a. ou 90+36 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, reaplicando, se necessário, a cada 14-21 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ano. |
Girassol | Alternaria helianthi (Mancha-de- alternária) | 250 mL/ha (50+20 g i.a./ha) | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Erysiphe cichoracearum (Oídio) | 200 mL/ha (20+16 g i.a./ha) | ||
Milho | Cercospora zeae- maydis (Cercosporiose) Phaeosphaeria maydis (Mancha-de- phaeosphaeria) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Aplicar de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura e em função da precocidade do material utilizado), reaplicando- se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) Colletotrichum truncatum (Antracnose) Corynespora cassiicola (Mancha-alvo) Microsphaera difusa (Oídio) Phakopsora pachyrhizi (Ferrugem-asiática) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha. | Para o controle da Ferrugem realizar a 1a aplicação de forma preventiva no estádio R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou aos 21 dias, em condições climáticas menos favoráveis. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da ferrugem, caso as condições climáticas permaneçam favoráveis a progressão da doença. Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda, realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Efetuar no máximo 2 aplicações. Para controle de Antracnose, da Mela e da Mancha-alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até |
Culturas | Doenças | Doses (mL de p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Septoria glycines (Mancha-parda) Thanatephorus cucumeris (Mela) | no máximo no estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R5.1 (grãos perceptíveis ao tato – o equivalente a 10% da granação). Efetuar no máximo 2 aplicações. | ||
Trigo | Drechslera tritici- repentis (Mancha-bronzeada- da-folha) Puccinia graminis (Ferrugem-do- colmo) Puccinia triticina (Ferrugem-da-folha) | 300 mL/ha (60+24 g i.a./ha) Usar adjuvante “óleo emulsionável” a 0,5% do volume da calda de aplicação. | AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
AZOXY + CYPRO 280 SC PLS CL1 deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz-irrigado, aveia, cana-de-açúcar (foliar), cevada, eucalipto, milho, soja, girassol e trigo; e 400 litros de água/ha para a cultura do café. Nas culturas do arroz irrigado, aveia, algodão, eucalipto, cana-de-açúcar, cevada, milho, soja e trigo, utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico com série "X" ou "D", a uma pressão de 10 a 40 psi (para o atomizador) e 30 a 60 psi (para o costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250μ e densidade maior que 100 gotas/cm². Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Para aplicação no sulco na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100L/ha e imediatamente antes do fechamento do sulco. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador).
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos ou mudas de cana-de-açúcar deve ser feito exclusivamente por empresas habilitadas e autorizadas.
Para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja e trigo, utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80μ, e um mínimo de 60 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz-irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (tratamento industrial de propágulos vegetativos/mudas antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Este produto atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
É indicado para aplicação foliar conforme recomendação abaixo:
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacio nária |
Abobrinha | ||||||
Chuchu | ||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | ||||
Almeirão | ||||||
Chicória | ||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra |
Ramulária | Ramularia areola | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. .Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Ameixa | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Nectarina | ||||||
Pera |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Pêssego | ||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão- parda | Monilinia fructicola | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,60 – 0,75 | 3 | 200 - 500 | Barra Costal |
Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Mancha- preta | Pseudocercospo ra personatum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||
Arroz | Cárie-do- grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 2 | |||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 3 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doençasrealizar uma segunda aplicação. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha. | ||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre: 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka- negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas para maior pressão da doença. | ||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário |
Pimentão | ||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Mandioquin ha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Couve | ||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||
Couve- chinesa | ||||||
Couve-flor | ||||||
Repolho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da- folha e Oídio. | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000 – 2000 | Costal Turbo atomizador |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||
Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de CHARRUA MAX SC, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com CHARRUA MAX SC (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete).O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão- negra. | ||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Manga | 800 - 2000 | |||||
Maracujá | 4 | 500 - 1000 | Costal | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem ás fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Mamão: O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 a 10 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura Manga: O intervalo de aplicação é de 15 dias, com no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Maracujá: O intervalo de aplicação é de 10 dias, sendo realizado no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Melancia | Crestamento- | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal |
Melão |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
gomoso-do- caule | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias (melancia) ou 7 dias (melão). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Milho | Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | |||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra costal |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | ||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | |||||
Septoriose | Septoria glycines | |||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de CHARRUA MAX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observados no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Charrua Max. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. | ||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costa Estacionário |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | |||||
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha, Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal Turbo Atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHARRUA MAX SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CHARRUA MAX SC, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de-bruxelas, Couve-chinesa, Couve- flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana | 05 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Caqui, Citros, Goiaba e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
UMA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CURYGEN EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Número de aplicações: 3 |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Número de aplicações: 4 |
Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 | |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | Aéreo2 20 – 50 L/ha | tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 3 |
CAJU | Atrancnose (Colletotrichum gleosporioides) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) |
CRISÂNTEMO | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 3 |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Terrestre 200 L/ha ou 20 mL/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Terrestre 600 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 | |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
GIRASSOL | Mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) | 0,15 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 2 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 6 |
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de |
Oídio (Podosphaera leucotricha) |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 | |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando- se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora Zeaemaydis) | 0,3 – 0,4 L/ha | Terrestre3 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré- pendoamento). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante Número de aplicações: 2 |
Helmintosporiose (Exserohilum turicicum) | ||||
Mancha de Paheosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando |
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações:- |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim*, Milho* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Eucalipto (campo), Feijão, Girassol e Trigo. | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora. 1 dia Abobrinha. 1 dia
Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Ameixa. 10 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Aveia. 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café. 30 dias
Café (mudas) (1)
Caju. 2 dias
Caqui. 2 dias
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Cevada. 14 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Crisântemo. U.N.A.
Ervilha. 3 dias
Eucalipto. U.N.A.
Feijão. 14 dias
Figo. 2 dias
Girassol. 14 dias
Goiaba. 2 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Milho. 30 dias
Morango. 1 dia
Nectarina. 10 dias
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Trigo. 14 dias
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 150 ml/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Ramularia (Ramularia aréola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ramulose: Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle da Ramularia: Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. | ||||
ARROZ IRRIGADO | Queima-das-bainhas (Rhizoctonia solani) | 150 ml/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ IRRIGADO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 100 - 150 ml/ha (utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 03 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. | ||||
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 250 ml/ha (aplicações de 60 dias de intervalo) OU 300 ml/ha (em aplicações de 90 dias de intervalo) | 03 | TERRESTRE 400 AÉREA 30 |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. LANFOR PRO deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 125 - 250 ml/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Mancha-parda (Cercospora longipes) | 62,5 - 250 ml/ha | |||
Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 125 - 250 ml/ha | 06 | ||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 250 ml/ha | |||
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 125 ml/ha | 01 (no sulco de plantio) | SULCO 100 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Mancha-anelar e Mancha-parda: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, geralmente no final do perfilhamento e início da elongação dos colmos, reaplicando, se necessário, em intervalo de 30 dias, dependo da evolução da doença. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Para o controle da Ferrugem: Realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Para o controle da Ferrugem-alaranjada: Realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Para o controle de Podridão-abacaxi: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. | |||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
EUCALIPTO | Ferrugem (Puccinia psidii) | 150 ml/ha (utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) OU 225 ml/ha (sem adjuvante) | 03 por ano | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias. | ||||
GIRASSOL | Mancha-de-alternaria (Alternaria helianthi) | 125 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 100 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHETO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | |||
MILHO | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 150 ml/ha (utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | 01 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | ||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 02 | |||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Crestamento-foliar e Mancha-parda: Realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle de Oídio: Aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle de Antracnose, Mela e Mancha-Alvo: Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo mínimo de 21 dias e intervalo máximo de 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle de Ferrugem-da-soja: Iniciar as aplicações de forma preventiva no pré fechamento das ruas (até no máximo 45 dias após a emergência). Se as condições estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, reaplicar em intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida (s) de outro (s) grupos químicos (s). | ||||
TRIGO | Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 150 ml/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 40 |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 400 g de Azoxistrobina e 160 g de Ciproconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como, as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Volume de aplicação: 100 a 200 litros de água/ha para as culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milheto, milho, soja, girassol e trigo e 400 litros água/ha para a cultura do café.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto- propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/hora.
Cana-de-açúcar (aplicação no sulco de plantio): Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), imediatamente antes do fechamento.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser alteradas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população;
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
A aplicação aérea deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, que siga estritamente as normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados ou certificados na atividade de acordo com a legislação vigente, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Cultura do café: Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
O responsável pela aplicação da calda deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros, devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Recomendações gerais sobre deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva, objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Limpeza de Tanque de Pulverização:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros), realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações que seguem:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 5 minutos deixando esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Uma regra bastante efetiva é lavar com 15% da capacidade do tanque quando houver sistema interno de limpeza.
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar 1% de uma solução para limpeza de tanque à base de amoníaco a 3% v/v, ligando o sistema de agitação e mantendo por no mínimo 15 minutos. Não utilizar hipoclorito de sódio, também conhecido como cloro ou água sanitária, como produto de limpeza. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros e capas e colocá- los em recipiente com água limpa e solução à base de amoníaco.
Retirar todas as pontas e filtros e realizar a terceira lavagem com água limpa recirculando por 5 minutos e deixando esgotar pela barra.
O material resultante da operação de limpeza deverá ser armazenado em caixa coletora para posterior descarte dos resíduos de acordo com a legislação pertinente.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menor que 55%) e altas temperaturas (maior que 30°C) e velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto, se a fumaça dispersar rapidamente e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Soja e Trigo | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milheto, Milho | 42 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio). UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA / MS).
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal | 1 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de Antracnose, realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | |||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Abobrinha | |||||||
Chuchu | |||||||
Pepino | |||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | |||||
Almeirão | |||||||
Chicória | |||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amora | Cercosporiose Ferrugem-das- folhas | Cercospora spp. Naohidemyces vaccinii | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Framboesa | ||||||||
Mirtilo | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 | |
Ramulária | Ramularia areola | |||||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioi | 0,60 – 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições meteorológicas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 - 0,75 | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Para o controle da Antracnose e Mancha-de-alternaria realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ameixa | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Nectarina | ||||||||
Pera | ||||||||
Pêssego | ||||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | ||||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,60 – 0,75 | 5 | 200 - 500 | Barra Costal | 30 | |
Ferrugem | Puccinia arachidis | 3 | ||||||
Mancha-preta | Pseudocercos pora | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu | 4 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 5 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, terceira e quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||||
Arroz | Cárie-do-grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 3 | |||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 10 a 14 dias de intervalo após a primeira. Se necessário realizar uma terceira aplicação entre 10 e 14 dias após a segunda. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal | 35 |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | |||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Para controle de Giberela nas culturas de aveia, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha e Giberela.O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura | |||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre : 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador | 5 |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas para maior pressão da doença. A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral e água, respeitando os volumes de calda indicados acima. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
Pimentão | |||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose na cultura da Berinjela realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Oídio | Oidiopsis taurica (Oidiopsis haplophylli) | |||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora capsici | |||||||
Quiabo | Oídio | Oidiopsis taurica (Leveillula taurica) | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Gengibre | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Cercosporiose | Cercospora spp. | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 | |
Couve | ||||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||||
Couve- chinesa | ||||||||
Couve-flor | ||||||||
Repolho | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições meteorológicas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Alternaria solani | ||||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Mandioquinha -salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle de Mancha-de-alternaria nas culturas do Rabanete e Beterraba realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido | 90 | |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | 1 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi: Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha- púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para controle de Giberela nas culturas de cevada, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha, Giberela e Oídio. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000-2000 | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||||
Podridão- floral-dos- citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de Nativo, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com Nativo (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão-negra. | ||||||||
Coco | Mancha foliar | Bipolaris incurvata | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações ao se constatar os primeiros sintomas da doença nas folhas dos coqueiros. Caso necessário repetir as aplicações com intervalo de 10 a 14 dias dependendo das condições climáticas (Chuvas e temperatura elevadas). Utilizar as maiores doses e o menor intervalo entre as aplicações em condições de maior pressão da doença e clima favorável. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,1% v/v do volume de calda. | ||||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal | UNA | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da Ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições meteorológicas da região. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal | 15 | |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||||
Feijão-caupi | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100 - 200 | Barra Costal | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa. As demais aplicações deverão ser realizadas com intervalos de 14 dias, até, no máximo, 4 aplicações. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,80 | 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente de acordo com monitoramento ou logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, até o final do período favorável para a doença. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção da doença. Para Mancha-foliar-da-gala utilizar as maiores doses na ocorrência de maior pressão da doença e/ou considerando o histórico na área e a região de cultivo. | ||||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições meteorológicas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 800 - 2000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Milho | Ferrugem comum | Puccinia sorghi | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Drone Barra Costal | 30 |
Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | ||||||
Mancha foliar | Exserohilum turcicum | ||||||
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | ||||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, por volta do estádio fenológico V6 do milho, ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | |||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | |||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de Nativo®, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo e Crestamento-foliar - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Nativo®. Para o controle de Oídio e Septoriose, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no máximo no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1, ou quando forem constatados os primeiros sintomas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário, realizar a segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.” Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento- foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | 0,60 | 4 | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 – 0,75 | 3 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal | ||
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 2 | ||||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão da doença (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão das doenças (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | 35 | |||||||
Centeio | Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal | 35 | |
Triticale | Aérea: 15 - 40 | Avião | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperaturas entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal turbo atomizador | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caju | Oídio-do- cajueiro | Oidium anacardii | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo Atomizador | 10 |
Erysiphe quercicola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Carambola | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||||
Kiwi | Murcha-do- kiwizeiro | Ceratocystis fimbriata | |||||
Antracnose | Colletotrichum acutatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Para controle de Antracnose na cultura do Caju, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha foliar, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Gengibre | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador auto propelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Uso em Culturas Agrícolas
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Algodão | Mancha de myrothecium Myrothecium roridum | 0,5 | 100 - 200 | 3 |
Ferrugem do algodoeiro Phakopsora gossypii | 3 | |||
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 0,5 | 100 - 200 | 3 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Amendoim | Mancha castanha Cercospora arachidicola | 0,5 - 0,6 | 250 | 3 |
Mancha preta Pseudocercospora personata | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 0,5 - 0,75 | 150 - 200 | 2 |
Ferrugem da folha Puccinia coronata f.sp. avenae | 0,5 - 1,0 | |||
Cevada | Mancha reticular Drechslera teres | 0,75 - 1,0 | 150 - 200 | 2 |
Ferrugem da folha Puccinia hordei | 0,5 - 0,75 | |||
Feijões | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 | 100 - 200 | 2 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Milho | Mancha de phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 0,5 - 0,75 | 200 - 300 | 2 |
Ferrugem polisora Puccinia polysora | ||||
Ferrugem comum Puccinia sorghi | ||||
Soja | Crestamento foliar Cercospora kikuchii | 0,5 - 0,6 | 100 - 200 | 2 |
Mancha alvo Corynespora cassiicola | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Mancha parda ou Septoriose Septoria glycines | ||||
Trigo | Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | 0,5 - 0,75 | 100 - 200 | 2** |
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem do colmo Puccinia graminis f. sp. tritici | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina |
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Trigo: máximo de duas aplicações, quando utilizar a menor dose. Uma ÚNICA aplicação, quando utilizar a dose mais alta. Para maiores informações: vide item NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Uso em Cultura Florestal
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Eucalipto (campo) | Mancha foliar de Cylindrocladium Cylindrocladium spp. | 0,7 | 100 - 2000** | UNA*** |
Oídio Oidium eucalypti | 0,5 | |||
Ferrugem do eucalipto Puccinia psidii | 0,3 - 0,5 | |||
Eucalipto (viveiro) | Mancha foliar de Cylindrocladium Cylindrocladium spp. | 0,235 | 300 | |
Oídio Oidium eucalypti | 0,165 | |||
Ferrugem do eucalipto Puccinia psidii | 0,100 - 0,165 |
i.a. = ingrediente ativo
* Ferrugem-do-eucalipto - aplicar as doses mais altas em áreas com histórico ou para situações de maior pressão da doença.
** Campo - volumes de calda menores para plantas de baixo porte e baixa densidade de plantas. Volumes de calda maiores para plantas de alto porte, alta densidade e volume de copa em aplicação com turbo-atomizador.
*** UNA - Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos florestais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA aos Fungicidas.
Uso em Culturas Agrícolas:
Soja: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Doenças de final de ciclo (Septoriose, Mancha-alvo e Crestamento-foliar): a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Uso em Cultura Florestal:
No campo, repetir caso necessário, em intervalos de 10 a 20 dias, dependendo da evolução da doença. Sugere-se até 4 aplicações por ano.
No viveiro realizar aplicações com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença. Atentar para as recomendações de MODO DE APLICAÇÃO e CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium spp. | Mancha-foliar-de-Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA* |
Feijões | 15 |
Milho | 45 |
Soja | 14 |
Trigo | 30 |
(*) UNA - Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
OZEAN é um fungicida sistêmico, indicado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte aérea das culturas.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Ramulose, Tombamento | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 - 400 | Realizar as aplicações de Ozean no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário. Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 25º e 30ºC e umidade relativa do ar acima de 80%, mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 16 a 34ºC, sob ciclos de noites frias seguidas de dias secos mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Ramulária, Falso oídio | Ramularia areola | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 400 | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessário, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 500 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região) e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo (temperatura entre 20-25°C, umidade relativa do ar acima de 93% e baixa insolação). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600L/ha | ||||
Café | Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cebola | Mancha-púrpura, Crestamento | Alternaria porri | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30- 40 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou bulbilhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria, Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cevada | Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da- cevada | Drechslera teres | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Citros* | Verrugose-da-laranja- doce, Verrugose | Elsinoe australis | 400 | Verrugose-da-laranja-doce: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas entre elas, sendo a primeira quando 3/4 das pétalas estiverem caídas. Antracnose: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. Mancha-preta: Realizar as aplicações quando houver necessidade, (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área) respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. |
Antracnose, Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mancha-preta, Pinta- preta | Phyllosticta citricarpa | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 – 3000 L/ha * Recomenda-se a utilização de espalhante do tipo óleo vegetal ou mineral emulsionável | ||||
Eucalipto (viveiro) | Oídio-do-eucalipto, Oídio | Oidium eucalypti | 200 – 300/100 L de calda | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando for necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² |
Eucalipto (campo) | Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando houver necessidade. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 500 | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se necessário. No caso da Mancha Angular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 300 - 400 | ||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria | Alternaria helianthi | 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação quando houver necessidade, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira, Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Mamão | Sarna, Varíola | Asperisporium caricae | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 500 | reaplicando, se necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ciclo de frutificação completo). Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 600 | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré-florescimento, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Melão | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-cercospora, Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), |
Ferrugem-polisora, Ferrugem | Puccinia polysora |
associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Morango | Mancha-foliar, Mancha- de-Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 300 | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. |
Oídio | Microsphaera diffusa | |||
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de-alternaria, Pinta-preta | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da- folha | Drechslera tritici-repentis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas das doenças, caso as doenças ocorram antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as
paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia | 20 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café | 30 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 20 |
Citros | 7 |
Eucalipto | U.N.A.* |
Feijão | 14 |
Goiaba | 2 |
Girassol | 21 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
Pepino | 2 |
Pimentão | 3 |
Soja | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
*Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Ramulária; Falso-oídio (Ramulaia areola)
Queima-das- bainhas; Rizoctoniose (Rhizoctonia solani)
0,30
(60+24)
0,30
(60+24)
0,20 - 0,30
(40+16) – (60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação.
Época: Para o controle da Ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias para Ramulária e 14 a 21 dias para Ramulose.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência)
IEA (1): Reaplicar com intervalos de 14 - 21 dias.
100-200 30-40
100-200 30-40
100-200 30-40
(Drechslera teres)
(Puccinia hordei)
0,50
(100+40)
Em aplicações de 60 dias de intervalo
0,75
(150+60)
Em aplicações de 90 dias de intervalo
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,25
(50+20)
0,25 – 0,50
(50+20) – (100+40)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por safra.
Época: Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. O produto deve ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para a infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril.
IEA (1). Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 03 aplicações por safra ou a cada 90 dias, totalizando 02 aplicações por safra .
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Para o controle de Mancha-reticular e Ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações de forma preventiva em torno dos 30 dias após a emergência da cultura, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 21 dias.
Aplicações: Realizar uma aplicação no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido, antes do recobrimento.
Aplicações: Realizar no máximo de 6 aplicações por safra da cultura.
Época: iniciar as aplicações de forma preventiva ou, no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Para a Ferrugem utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. Para Ferrugem- alaranjada utilizar o maior número de
400 30
100 - 200 30-40
100 -
100-200 30-40
0,50
(100+40)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de
aplicações em variedades com maior susceptibilidade a ferrugem-alaranjada.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 30 dias. Essas aplicações
deverão ser
concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ano.
Época: Para o controle da doença realizar aplicações foliares.
(Puccinia psidii)
Mancha-de- alternaria; (Alternaria helianthi)
aplicação)
0,45
(90+36)
(Sem adjuvante)
0,25
(50+20)
Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Realizar as
100 - 200 30-40
aplicações quando
forem observados os
100-200 -
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
0,20
(40+16)
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,2% do volume de calda de aplicação)
(60+24)
primeiros sintomas da doença na cultura.
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar o produto de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o
desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado)
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade).
0,30 por ciclo da cultura. aplicações de forma | ||
Ferrugem-asiática (Adicionar preventiva no pré- | ||
SOJA (Phakopsora adjuvante - óleo fechamento das ruas | 100-200 | 30-40 |
pachyrhizi) mineral a 0,2% do (até no máximo 45 dias | ||
volume de calda de após a emergência). Se | ||
aplicação) forem necessárias mais | ||
aplicações, | ||
complementar com fungicida(s) de outro(s) |
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações
Época: Iniciar as
100-200 30-40
(Septoria glycines)
(Drechslera tritici-
0,30
(60+24)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,2% do volume de calda de aplicação)
grupos químico(s).
IEA (1): Reaplicar com intervalo de 14 dias
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno)
IEA (1): Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação).
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar o
100 - 200 30-40
repentis) 0,30
(60+24)
produto preferencialmente de
(Puccinia triticina)
(Puccinia graminis)
(Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,5% do volume de calda de aplicação)
maneira preventiva, ou seja, nos estádios iniciais da infecção (traços a 5%) das doenças foliares da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 14 ou 21 dias.
100-200 30-40
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 200g de azoxistrobina + 80g de ciproconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de 40 a 60 lb.
Utilizar equipamento tipo turbo atomizador ou costal, equipado com bico tipo jato cônico com série “X” ou “D”, a uma pressão de 60 a 100 psi (para o atomizador) a 30 a 60 (para costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250µ e densidade maior que 100 gotas/cm².
Para aplicação em sulco de plantio na cultura da cana-de-açúcar, utilizar volume de calda de 100L/ha. Utilizar pulverizadores acoplados às plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), imediatamente antes do fechamento.
Aplicação aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40L de calda/ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gotas de 80µ, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC45. Largura efetiva de vôo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias
Arroz irrigado 30 dias
Aveia 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar (foliar) 30 dias Cana-de-açúcar (sulco) (1)
Cevada 30 dias
Eucalipto UNA (Uso não Alimentar)
Girassol 21 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
( 1 ) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides ) | - | 300 - 400 mL do produto comercial por ha. | 4 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para Ramularia, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intercalar fungicidas(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário. |
Ramularia (Ramularia areola) |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
Tombamento-de- plântulas (Rhizoctonia solani) | - | 200 a 400 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
AMENDOI M | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | - | 400 mL do produto comercial por ha | 4 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | - | 500 a 600 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
AVEIA | Ferrugem-das- folhas (Puccinia coronata var. avenae) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | - | 400 a 600 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 4 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAFÉ | Mancha-de - phoma (Phoma costaricensis) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 mLdo produto comerci al/ 100 L de calda (Utilizar adjuvant e específi co, recome ndado pelo fabrican te). | 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 2 | Aplicação terrestre: 2.000 a 3.000 L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas estiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” – flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) se necessário. | |||||
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 semanas (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. | |||||
EUCALIPT O (VIVEIRO) | Oídio (Oidium eucalypti) | 200 a 300 mL do produto comerci al por 100L de calda. | - | 2 | Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL de calda por m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar volume de calda de 200L/ha ou 20 mL/m2. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
EUCALIPT O (CAMPO) | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha | 2 | Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 400 a 500 mL do produto comercial por ha | 4 | Aplicação terrestre: 600 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias.. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 300 a 500 mL do produto comercial por ha. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) | - | 300 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 2 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Oidio (Erysiphe cichoracearum) | Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | |||||
MILHO | Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 2 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem- polisora (Puccinia polysora) | ||||||
Helmintosporios e (Exserohilum turcicum) | - | 300 a 400 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades susceptíveis). |
CULTURA S | DOENÇAS | DOSES (mL p.c. /ha ou mL p.c./100L) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ 100L | mL p.c./ha | ||||
Mancha-de- bipolaris (Bipolaris maydis) (Bipolaris zeicola) | - | 300 a 400 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário em intervalo de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e variedades susceptíveis). | |
SOJA | Crestamento- foliar (Cercospora kikuchii) | - | 300 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Oídio (Microsphaera difusa) | ||||||
TRIGO | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | - | 300 a 400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico , recomend ado pelo fabricante ) | 3 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) |
1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
OBS: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000 L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa,
etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto PRIORI TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia | 20 |
Banana | 3 |
Café | 30 |
Cevada | 20 |
Citros | 7 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 14 |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL/ha | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramularia (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40- 45 dias após a emergência da cultura. | ||||
ARROZ IRRIGADO | Queima-das- bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 mL/ha | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. |
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL/ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). OU 750 mL/ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. PRIORI XTRA deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CANA-DE AÇÚCAR | Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 250 a 500 mL/ha (em aplicações de 30 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, geralmente no final do perfilhamento e início da elongação dos colmos, reaplicando se necessário em intervalo de até 30 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Mancha-parda (Cercospora longipes) | 125 a 500 mL/ha (em aplicações de 30 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | ||||
Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 mL/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 6 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. | |
Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (PROPÁGU LOS VEGETATI VOS) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 mL/ha *exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a utilização da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença). | 1 (tratamento de propágulos) | Tratamento de propágulos | PRIORI XTRA deve ser usado na forma de tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 à 300 mL/ha *exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a utilização da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da podridão-abacaxi ou em áreas com histórico de ocorrência da doença). | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL/ha | 1 (Sulco de plantio) | Aplicação no sulco: 100 L/ha | Aplicação no sulco: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||||
EUCALIPT O | Ferrugem (Puccinia psidii) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) ou 450 mL/ha (sem Adjuvante). | 3 por ano | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) | 250 mL/ha | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL/ha | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas, deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas, deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | |||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
TRIGO | Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici- repentis) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | PRIORI XTRA deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.
p.c. = produto comercial
O uso de PRIORI XTRA nas doses recomendadas pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento de produtividade ou na qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia polysora | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Thanatephorus cucumeris | Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos (mudas de cana-de-açúcar), USO EXCLUSIVO EM INDÚSTRIA. Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura da cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Arroz irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cana-de-açúcar | (2) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milheto | 42 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos - mudas). UNA – Uso Não Alimentar.
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de Água | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ALGODÃO | Mancha−da−Ramularia (Ramularia aréola) | 0,30 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
AMENDOIM | Mancha−castanha (Cercospora arachidicola) Mancha−preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha−castanha, da Mancha−preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
ARROZ | Mancha−parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/Ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
ARROZ- IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka−amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro−Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka−amarela e 14−21 dias para Sigatoka−negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta−preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão−de−Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
BETERRABA | Mancha−de−Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha−de−olho−pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Realizar no máximo 6 aplicações | |||
CEBOLA | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
CENOURA | Queima−das−folhas (Alternaria dauci) | 0,60L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Verrugose−da−laranja−doce (Elsinoe australis) Podridão−floral−dos−citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão−floral−dos citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
COCO | Queima−das−folhas (Lasiodiplodia theobromae) Mancha−púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
COUVE- FLOR | Mancha−de−Alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14−15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
aplicações por safra. | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. | |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. |
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) Mancha de alternaria (Alternaria helianth) | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando o surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso necessárias mais pulverizações. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. |
MAÇA | Sarna−da−macieira (Venturia inaequalis) Oídio (Podosphaera leucotricha) Entomosposriose (Entomosporium mespili) | 14 mL/100 L de água | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ano. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7−10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Para o controle do oídio e da antracnose, deve−se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando−se a cada 14 dias, prosseguindo−se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando−se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | ||
Seca dos Ramos Podridão seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando−se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento−gomoso−do−caule (Didymella bryoniae ) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. | |||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo de cultura. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões da doença utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MORANGO | Mancha−de−Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o tranplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta−preta (Alternaria solani) Septoriose (Septoria lycopersici) | 50 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 Aplicações por safra. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) Phomopsis−da−semente (Phomopsis sojae) | 0,30 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha−parda (Septoria glycines) Crestamento−foliar (Cercospora kikuchii) | 0,15 – 0,20 L/ha | ||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando−se as duas faces da folha. | |
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas−das−folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. |
Oídio (Uncinula necator) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol; Milho, Morango; Soja; café (viveiro) |
150 a 200 | Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Trigo. |
200 a 400 | Abobrinha; Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Couve-flor; Eucalipto (campo); Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa. |
200 | Eucalipto (viveiro) |
400 | Café (campo) |
200 a 500 | Pepino |
600 | Nectarina |
200 a 800 | Mamão; Maracujá; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Abacate; Banana; Citros; Coco; Manga |
600 a 1.000 | Caqui; Figo; Goiaba |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem em tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrometro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². a velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% a ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50 % e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas nas culturas de algodão ,soja, girassol, milho, arroz, amendoim e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Algodão, Amendoim, Arroz, Girassol, Milho e Soja: 20 a 50 L/ha;
Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Café (campo); Eucalipto (campo); Trigo: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do "micronair".
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condiçoes ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90 % e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose recomendada + 5 Litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar em mistura só com óleo.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 | Berinjela | 3 | Feijão | 25 | Morango | 1 |
Abobrinha | 3 | Beterraba | 3 | Girassol | 14 | Pepino | 1 |
Alface | 14 | Café - viveiro mudas | ND | Maçã | 5 | Pimentão | 3 |
Algodão | 21 | Cebola | 7 | Mamão | 3 | Rosa | UNA |
Alho | 14 | Cenoura | 15 | Manga | 7 | Soja | 30 |
Amendoim | 22 | Citros | 7 | Maracujá | 14 | Tomate | 3 |
Arroz | 45 | Coco | 14 | Melancia | 3 | Uva | 21 |
Banana | 7 | Couve-flor | 14 | Melão | 3 | Café | 30 |
Batata | 7 | Ervilha | 14 | Milho | 30 | Caqui | 2 |
Cevada | 20 | Eucalipto | U.N.A | Figo | 2 | Goiaba | 2 |
Nectarina | 10 | Trigo | 30 |
*UNA = uso não Alimentar
*ND = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
A utilização do SEVARE 250 EC no tratamento de sementes para plantio deve ser feita conforme recomendações na tabela abaixo:
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
ALGODÃO | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
| ||||
AMENDOIM | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
| ||||
CEVADA | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Oídio ou Cinza Blumeria graminis f.sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
| ||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão radicular-seca Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Podridão-cinzenta-do-caule Macrophomina phaseolina | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã Cercospora sojina | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani | ||||
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Carvão Ustilago tritici | ||||
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria porri | Mancha-púrpura, Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Macrophomina phaseolina | Podridão-cinzenta-do-caule | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo e cevada tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo deum ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão e algodão tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para o tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
SPORANE® é um fungicida sistêmico, indicado em pulverizações preventivas, para o controle de doenças da parte aérea das culturas do algodão, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, girassol, milho, soja e trigo.
Cultura | Alvo | Dose P.C. | Época e intervalo de aplicação |
Algodão | Mancha-de-ramularia (Ramularia areola) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides ) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para controle de Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14-21 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Arroz irrigado | Queima-das-bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 mL/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas ou preventivamente, no momento em que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar, se necessário, a cada 14 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
*Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 – 300 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial de infecção da doença (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14-21 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha |
*Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL/ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). OU 750 mL/ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. O controle de doenças por pulverização deverá ser realizado, preferencialmente, na época preconizada no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 ou 3, conforme a dose utilizada. Intervalo de aplicação: 60 ou 90 dias, conforme a dose utilizada. Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha | |||
* Cana-de- açúcar | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 – 500 mL/ha | Para o controle da Ferrugem, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à Ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. |
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL/ha | Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis à ferrugem alaranjada. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | **Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL/ha | Para o controle da Podridão-abacaxi, aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: Aplicação no sulco: 100 L/ha | |||
* Cevada | Ferrugem (Puccinia hordei) | 300 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Mancha-reticular (Drechslera teres) |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 21 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
* Eucalipto | Ferrugem (Puccinia psidii) | 300*** - 450 mL/ha | Para o controle da Ferrugem, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 por ano Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Girassol | Mancha-de-alternária (Alternaria helianthi) | 250 mL/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | |||
* Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 300 mL/ha | Para o controle das doenças foliares na cultura do milho, SPORANE® deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
* Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 300 mL/ha | Para o controle da Antracnose, realizar a primeira aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Para o controle do Crestamento-foliar realizar aplicação no estádio R 5.1. | ||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Para o controle da Mancha-alvo, realizar a primeira aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). |
Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | Para o controle da mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. | ||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | Para o controle da Mela realizar a primeira aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno). Reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). | ||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 21 - 28 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | |||
* Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 300 mL/ha | Aplicar de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||
Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici- repentis) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha |
p.c. = produto comercial
* O produto Sporane® é uma formulação SC, que responde bem à adição de adjuvante, que deve ser usado a 0,5% do volume da calda de aplicação até no máximo 0,6L de adjuvante/ha.
** Para a Podridão-do-abacaxi, não é recomendado o uso de adjuvante na cultura da Cana-de-açúcar.
*** A adição de adjuvante é somente recomendada para a dose de 0,3 L p.c./ha na cultura do Eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Thanatephorus cucumeris | Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Preparo da calda
completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais, turbo atomizador, tratorizados com barra ou auto-propelido com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Arroz irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-Açúcar | 30 |
Cana-de-Açúcar | (1) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio). UNA – Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares.
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 600 a 750 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 750 | 3 | 300 a 1000 |
Abobrinha | ||||
Chuchu | ||||
Maxixe | Crestamento-gomoso Didymella bryoniae | |||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Acelga | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Alface | Mancha-foliar Alternaria sonchi | |||
Almeirão | ||||
Chicória | ||||
Mostarda | Manca-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Morango | Mancha-de-micosferela Mycosphaerella fragariae | |||
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Algodão | Ferrugem Phakopsora gossypii | 600 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Ramulária Ramularia areola | ||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 600 a 750 | |||
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 500 | 3 | 300 a 500 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilinia fructicola | 600 a 750 | 3 | 800 a 1000 |
Nectarina | ||||
Pera | ||||
Pêssego | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Amendoim | Ferrugem Puccinia arachidis | 600 a 750 | 3 | 200 a 500 |
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Cárie-do-arroz Tilletia barclayana | 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 750 a 1000 | 3 | ||
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie- do-arroz e Brusone. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 600 | 2 | 100 a 200 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 500 | 4 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 300 a 1000 |
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Pimentão |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 750 | ||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. | ||||
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Couve | ||||
Couve-de- bruxelas | ||||
Couve- chinesa | ||||
Couve-flor | ||||
Repolho | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 750 a 1000 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre 400 a 500 |
Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 1000 | 4 | Aérea: 15 a 40 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 500 a 750 | 1 | Terrestre: 100 | |
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||
Caqui | Cercospora Cercospora kaki | 500 a 600 | 3 | 800 a 1000 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | 3 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 750 | 4 | 300 a 500 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 600 | 2 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | 600 a 750 | |||
Mancha-em-rede-da-cevada Drechslera teres | ||||
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio. | ||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 600 a 800 | 3 | 1000 a 2000 |
Podridão-negra Alternaria citri | ||||
Podridão-floral-do-citros Colletotrichum acutatum | 2 | |||
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta- preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta- preta e Podridão-negra. | ||||
Eucalipto | Ferrugem Puccinia psidii | 500 a 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 600 | 4 | 100 a 200 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 750 | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||
Goiaba | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 500 a 600 | |||
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 600 | 3 | 800 a 1500 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | |||
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha- foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 800 a 2000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melancia | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 600 a 750 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Mancha-branca Phaeosphaeria maydis | ||||
Cercospora Cercospora zeae-maydis | ||||
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Oídio Erysiphe diffusa | 400 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 500 | |||
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | 600 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | 500 a 600 | |||
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 500 a 1000 |
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 600 | 4 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 600 a 750 | 3 | ||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 750 | 2 | ||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 750 | 3 | ||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 a 600 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
VER 03 10.02.2025
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja, trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 28ºC.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 03 10.02.2025
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de- bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana e Citros | 5 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | 90 |
Caqui, Goiaba, Maçã e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
Uva | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Abóbora | Oídio (Podosphaera xanthii) | -- | 400 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Número máximo de aplicação: 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Abobrinha | Oídio (Podosphaera xanthii) | -- | 400 | 600 – 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Número máximo de aplicação: 4 aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides) | -- | 300 - 400 | 100 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente, por volta de 20 dias após a emergência da cultura, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Utilizar a maior dose nas situações de maior pressão das doenças. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha Ramulária (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reaplicando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||||
Amendoim | Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | -- | 400 | 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Aplicar preventivamente (cerca de 30 a 45 dias após o plantio, ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes dos 30 dias. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias e alternando com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. |
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | -- | 500 a 600 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Aplicar preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Número máximo aplicação: 3 por ciclo da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressão das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condição climática favorável ao desenvolvimento do fungo. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Aveia | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | -- | 300 a 400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | -- | 200 - 400 | 400 – 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente 30 dias após a cultura emergir), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Número máximo aplicação: 6 por ciclo da cultura. |
Berinjela | Podridão de Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 30 - 40 | 300 - 400 | 600 – 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aproximadamente 30 dias após o transplante (DAT)), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8, com intervalo de 7 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente 20 a 30 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário.. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Café | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | -- | 300-400 + adjuvante específico | 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. |
Cajú | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Caqui | Cercospora (Cercospora kaki) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Cebola | Mancha- púrpura (Alternaria porri) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 30 a 40 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 20 e 30 dias após o plantio (DAP)), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cevada | Mancha reticular (Drechslera teres) | -- | 300-400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Citros | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 + adjuvante específico | 400 + adjuvante específico | 2000 - 3000L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira quando 3⁄4 das pétalas estiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. | ||||
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 semanas (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. | ||||
Citros: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. | |||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe pisi) | -- | 400 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 20 a 25 dias após a cultura emergir). Número máximo de aplicação: 4 por cilco da cultura, com intervalo de 14 dias. |
Eucalipto (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | -- | 300-400 | 200 - 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário e intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Eucalipto (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | -- | 200 - 300 | 200L/ha ou 20mL de calda/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário, e intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | -- | 300 - 400 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aproximadamente 20 dias após a cultura emergir (DAE)), reaplicando se necessário. Mancha Angular e Ferrugem: utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | -- | 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6, com intervalo de 14 dias. |
Girassol | Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | -- | 300 | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Número máximo de aplicação: 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 - 60 | 300 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo de poda, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | -- | 300 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Número máximo de aplicação: 4 aplicações a cada período de 90 dia (aproximadamente uma frutificação completa). Intercalar com fungicida(s) de outro(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 500 | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 300 -600 | 600 -1000L | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré- florescimento, reaplicando se necessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4 por ciclo de frutificação, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Melão Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | -- | 300 - 400 | 400 – 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aproximadamente de 25 a 30 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mildio (Pseudoperonospo ra cubensis) | |||||
Maracujá | Verrugose (Cladosporium herbarum) | -- | 400 | 800L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do início da frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Milho | Mancha de Cercospora (Cercospora zeae- maydis) | -- | 300 - 400 | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ferrugem Polisora (Puccinia polysora) | |||||
Morango | Mancha-de- micosferela (Mycosphaerella fragariae) | -- | 300 - 600 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Pepino | Mildio (Pseudoperonospo ra cubensis) | -- | 300 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, dependendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, intercalada com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 - 40 | 300 - 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura, intercaladas com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | -- | 300 + adjuvante específico | 100 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Crestamento-foliar e Mancha-parda: aplicar no estádio R5.1 para o controle. Oídio: aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Número máximo de aplicação: 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 20 - 40 | 200 - 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aproximadamente 30 dias após a cultura emergir (DAE)), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura com intervalo 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Trigo | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | -- | 300 - 400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mancha amarela (Drechslera tritici- repentis) |
NOTAS:
1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.
Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e ainda quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Aplicar VELVETE nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo.
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nessas culturas, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
VELVETE pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado, estacionário com mangueira e pistola ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico, da série “D” ou similar, ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de fungicidas, com pressão variando entre 80 a 100psi (ou utilizar pressão segundo recomendação do fabricante), observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250μm e uma densidade acima de 200gotas/cm2. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40L de calda/ha.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Após a aplicação do VELVETE proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate e Feijão | 14 |
Abóbora, Abobrinha, Caju, Caqui, Goiaba, Pepino | 2 |
Algodão, Café, Soja e Trigo | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia e Cevada | 20 |
Batata, Citros,Figo, Manga, Maracujá | 7 |
Eucalipto | UNA* |
Berinjela, Beterraba, Cebola, Ervilha, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Cenoura | 15 |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
*UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.)
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,5 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Algodão | Mancha-de- corynespora (Corynespora cassiicola) | 2,0 a 2,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou no momento mais adequado do aparecimento destas doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias, rotacionando com produtos com modos de ação diferentes. Utilizar as maiores doses e os menores intervalos de aplicação quando ocorrer condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ramulária (Ramularia areola) | 1,6 a 2,4 | |||
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,8 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do aparecimento da doença, repetindo a aplicação a cada 7 dias, no período de maior desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar as maiores doses sob condições de maior pressão da doença, principalmente quando o clima estiver muito favorável ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Recomenda-se aplicação de forma preventiva, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Reaplicar se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Aveia | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do emborrachamento, emissão das panículas e florescimento. Se necessário, repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 15 a 20 (Pulverizador Canhão); 50 a 200 (Turboatomizador) Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Repetir a aplicação em intervalo de 28 dias. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser utilizado a menor dose ou prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Batata | Mancha-de-alternaria ou Pinta-preta (Alternaria solani) | 2,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo, aproximadamente 30 dias após a emergência, no fechamento da cultura, reaplicando a cada 7 dias. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Café | Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 a 3,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, utilizando a maior dose principalmente em condições climáticas favoráveis. Repetir a aplicação em intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,5 a 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, seguindo o histórico da ocorrência em cada região (normalmente acontece entre os meses de dezembro a abril). Repetir a aplicação em intervalo de 60 dias. Utilizar a menor dose em condições de menor pressão da doença e a maior sob condições de maior severidade, clima favorável à sua ocorrência, ou maior carga pendente (mais que 25 sacas/ha). Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||
Seca-de-ponteiros ou Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 2,5 a 3,0 | Iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de cotonete (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 aplicações com intervalo de 30 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ano ou ciclo da cultura. | ||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-laranja (Puccinia kuehnii) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 20 dias, intercalando com produtos de modos de ação diferentes. Estas |
Aérea: 20 a 50 | aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Podridão-da-coroa ou Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,0 a 2,0 | Terrestre: 100 a 200 | Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área/região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,8 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as plantas tiverem de 4 a 6 folhas ou no início do aparecimento da doença, repetindo a aplicação a cada 7 dias, no período de maior desenvolvimento vegetativo da cultura. Utilizar as maiores doses sob condições de maior pressão da doença, principalmente quando o clima estiver muito favorável ao seu desenvolvimento. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cevada | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 200 a 230 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ervilha | Mancha-de-cercospora (Cercospora longissima) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Eucalipto | Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 15 dias. Como as doenças podem ocorrer em todas as fases da cultura, o produto pode ser recomendado desde a fase de produção de mudas até a fase de campo, sempre levando em consideração o volume de calda a ser utilizado de forma a proporcionar o melhor molhamento da planta. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Mancha-de- cylindrocladium (Cylindrocladium ilicicola) | 2,0 a 3,0 | |||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do florescimento, reaplicando se necessário a cada 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Feijão-caupi | ||||
Feijão-fava | ||||
Feijão-guandu | ||||
Feijão-mungo | ||||
Feijão-vagem | ||||
Figo | Antracnose | 200 a 250 | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a |
(Colletotrichum gloeosporioides) | g/100 L de água | aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,5 | Terrestre: 500 a 2000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Manga | ||||
Maracujá | ||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 1,5 a 2,5 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Melão | ||||
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria ou Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação após 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | ||||
Pimentão | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 1,4 a 2,2 | Terrestre: 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações a partir do estádio R4 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 10 a 15 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação após 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) |
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, fazendo quando possível a rotação com produtos com outros modos de ação. | ||||
Tomate | Mancha-de-alternaria ou Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento, aproximadamente 30 dias após a emergência. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Alternar a aplicação com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Trigo | Helmintosporiose ou Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 1,5 a 2,0 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento com até 5% das panículas emitidas. Repetir a aplicação em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 200 a 250 g/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Obs.: Utilizar para todos os cultivos adjuvante específico na calda na dose recomendada pelo fabricante ou oleato de metila na dose 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora longissima | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Eucalipto | Cylindrocladium ilicicola | Cylindrocladium | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 50 L/ha | Finas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 2 a 3* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Abacate: 10 dias Algodão: 42 dias Alho: 10 dias Amendoim: 20 dias Arroz: 32 dias Aveia: 32 dias Banana: 10 dias Batata: 32 dias Berinjela: 10 dias Café: 50 dias Cana-de-açúcar (foliar): 60 dias Cana-de-açúcar (sulco): (1) Cebola: 10 dias Cevada: 32 dias Crisântemo: UNA Ervilha: 20 dias Eucalipto: UMA Feijão: 14 dias | Feijão-caupi: 14 dias Feijão-fava: 14 dias Feijão-guandu: 14 dias Feijão-mungo: 14 dias Feijão-vagem: 14 dias Figo: 10 dias Mamão: 10 dias Manga: 10 dias Maracujá: 10 dias Melancia: 14 dias Melão: 14 dias Milho: 42 dias Pimentão: 10 dias Soja: 30 dias Sorgo: 42 dias Tomate: 10 dias Trigo: 32 dias Uva: 10 dias |
UNA – Uso não alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.