FASTER trata-se de um inseticida fumigante precursor de Fosfina a ser utilizado no controle das pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, aveia, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, fumo, milho, soja e trigo.
Recomendamos FASTER para o controle das Pragas nas seguintes situações:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES (Gramas de fosfeto de alumínio/m³) | Equivalente (Fosfina/m³) | Tempo de Exposição |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
Arroz | Gorgulho do arroz (Sitophilus oryzae) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | 96 horas |
Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Besourinho (Rhizopertha dominica) | ||||
Traça da farinha (Ephestia kuehniella) | ||||
Traça indiana da farinha (Plodia interpunctella) | ||||
Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Aveia | Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | |||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Café | Caruncho do café (Araecerus fasciculatus) | |||
Cevada | Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | |||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Besourinho (Rhizopertha dominica) | ||||
Farelo de soja | Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | |||
Besouro-castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Traça indiana (Plodia interpunctella) | ||||
Besourinho (Rhizopertha dominica) | ||||
Farinha de trigo | Besouro castanho (Tribolium castaneum) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | 96 horas |
Traça da farinha (Ephestia kuehniella) | ||||
Gorgulho da farinha (Stegobium paniceum) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES (Gramas de fosfeto de alumínio/m³) | Equivalente (Fosfina/m³) | Tempo de Exposição |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
Traça indiana da farinha (Plodia interpunctella) | ||||
Besouro (Tenebrio molitor) | ||||
Besouro (Tenebroides mauritanicus) | ||||
Feijão | Caruncho do feijão (Acanthoscelides obtectus) | |||
Caruncho pequeno do feijão (Zabrotes subfasciatus) | ||||
Fumo | Bicho do fumo (Lasioderma serricorne) | 1 pastilhas de 3 g/m³ 5 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/11,33 m³ 1 sleeve de 1 kg/333,33 m³ | 1 g fosfina / m³ | 120 a 240 horas |
Traça do fumo (Ephestia elutella) | ||||
Milho | Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | 96 horas |
Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Besouro (Carthartus quadricollis) | ||||
Besouro (Laemopheoeus minutus) | ||||
Besouro (Oryzaephilus surinamensis) | ||||
Besouro (Tenebroides mauritanicus) | ||||
Soja | Traça indiana (Plodia interpunctella) | 1 pastilhas de 3 g/m³ 5 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/11,33 m³ 1 sleeve de 1 kg/333,33 m³ | 1 g fosfina / m³ | 72 horas |
Caruncho (Callosobruchos maculatus) | ||||
Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | ||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Trigo | Caruncho dos cereais (Sitophilus oryzae) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | 96 horas |
Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Besourinho (Rhizopertha dominica) | ||||
Traça indiana da farinha (Plodia interpunctella) | ||||
Besouro Castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Traça dos cereais (Sitotroga cereatella) |
O produto é aplicado quando há sintomas de infestação. Sempre que houver reinfestação realizar uma nova aplicação e isso será determinado, segundo critério do técnico responsável, de acordo com o nível da reinfestação no produto armazenado
Soja: Aplicar uma vez, na fumigação de soja a granel nos porões de navios destinados à exportação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Ephestia kuehniella | traça, traça-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado no expurgo de arroz, aveia, café, cevada, feijão, milho, fumo, trigo, soja, farinha de trigo e farelo de soja.
Para os grãos de arroz, aveia, café, cevada, feijão, milho, trigo e soja armazenados podem ser expurgados de várias formas:
Em tendas plásticas (graneleiro e sacaria), hermeticamente fechadas com cobras de areia.
Em armazéns fechados onde se fumiga todo o volume do armazém o qual tem que estar hermeticamente fechado para que não haja escape de gás.
Em silos os quais devem estar bem fechados para que não haja escape do gás. Introduzir as pastilhas de fosfeto de alumínio, com o auxílio de sondas, cujas extremidades inferiores apresentem aletas, que se abrem para deixar cair pastilhas, sendo que estas são distribuídas a diferentes alturas, conforme o volume ou tonelagem.
O produto em sachet (saco) deve ser distribuído, após ser constatado às condições de hermeticidade, nas doses recomendadas para cada tipo de armazenamento.
Sacarias ou fardos (Armazéns convencionais): Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas, facilitando o desprendimento do gás fosfina.
Graneleiros e silos (produto a granel): distribuir o produto nos dutos do sistema de expurgo existente ou durante a operação de carregamento (silos verticais) ou distribuidos com sondas
manuais (silos horizontais). Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas e em seguida fechá-las com fita adesiva ou “velcro”, se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.
Para os grãos de soja destinados à exportação devem ser aplicados nos porões dos navios da seguinte forma:
Deve-se utilizar pedaços de tiras de lençol plástico de boa espessura e fita adesiva, assegurando-se da perfeita vedação dos porões e da impossibilidade de vazamento para áreas limítrofes com presença da tripulação, procurando fechar bem todo ponto, onde o gás fosfina possa escapar, como por exemplo, escotilhas de acesso, orifício de exaustores do teto, etc.
Anteriormente, deve-se estender os sachets em tiras nas superfícies dos grãos de soja e enterrá-los entre 20 e 30 cm de profundidade.
Observação: O expurgo para fins de exportação de soja em grãos deve ser realizado por empresa credenciada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O Engenheiro Agrônomo poderá alterar as condições de aplicação, por exemplo em locais com circulação de ar forçado.
As instruções de aplicação devem ser seguidas para que se obtenha a ação total do gás fosfina em função do tempo de exposição, necessário para o controle eficaz dos insetos.
Obs.: As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação e dos produtos armazenados nos silos, armazéns graneleiros e porões de navios. Em casos excepcionais, o tempo de exposição poderá ser aumentado, porém, nunca reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 4 |
Aveia | 4 |
Café | 4 |
Cevada | 4 |
Farelo de Soja | 4 |
Farinha de Trigo | 4 |
Feijão | 4 |
Fumo | UNA |
Milho | 4 |
Soja | 3 |
Trigo | 4 |
U.N.A = Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o período de aeração indicado e, quando a concentração de Fosfina (PH3) estiver abaixo do limite mínimo de 0,23 ppm, medido por meio de um detector de gás Fosfina.
A reentrada deve ser realizada exclusivamente por trabalhadores habilitados e protegidos da mesma forma que para as operações anteriores (veja DISTRIBUIÇÃO DE PASTI-LHAS). São necessários, no mínimo, um operador e um assistente para socorro.
Faça a aeração do local durante o intervalo de segurança de reentrada de 4 dias. Use exaustores para facilitar a aeração do local.
O retorno dos outros trabalhadores só poderá ser permitido após o fim do processo de aeração.
CULTURAS | PRAGAS | DOSAGEM Gramas de Fosfeto de Alumínio/m³ | EQUIVALÊNCIA Fosfina/m³ | TEMPO DE EXPOSIÇÃO | |
ALGODÃO (plumas, sementes e caroços) | Bicudo | Anthonomus grandis | 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 2 pastilhas de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ (aprox.) | 2 g fosfina/m³ | 96 horas |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | ||||
AMENDOIM | Traça | Corcyra cephalonica | |||
ARROZ | Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella | |||
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | ||||
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
AVEIA | Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | |||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus oryzae | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Traça-dos-Cereais | Sitotroga cerealella | ||||
CACAU | Traça-do-cacau | Ephestia cautella | |||
CAFÉ | Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus | |||
CASTANHA DE CAJU | Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |||
CEVADA | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | |||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
FARELO DE SOJA | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | |||
Traça indiana | Plodia interpunctella | ||||
Caruncho dos Cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
FARINHA DE TRIGO | Besouro | Tenebroides mauritanicus | |||
Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella | ||||
Besouro | Stegobium peniceum | ||||
Besouro | Tenebrio molitor | ||||
Traça indiana | Plodia interpunctella | ||||
Besouro castanho | Tribolium castaneum | ||||
FEIJÃO | Caruncho-pequeno-do- feijão | Zabrotes subfasciatus | |||
Acanthoscelides obtectus | |||||
MILHO | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |||
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | ||||
Besouro | Laemophloeus minutus | ||||
Besouro | Tenebroides mauritanicus | ||||
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella |
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus oryzae | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
TRIGO | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus oryzae | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Traça-dos-Cereais | Sitotroga cerealella | ||||
SOJA | Traça indiana | Plodia interpunctella | 5 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 pastilha de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/11m³ | 1 g fosfina/m³ | 72 horas |
Caruncho | Callosobruchos maculatus | ||||
Traça | Corcyra cephalonica | 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 2 pastilhas de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/5,5 m³ | 2 g fosfina/m³ | 72 horas | |
Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
SORGO | Besourinho | Rhizopertha dominica | 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 2 pastilhas de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ (aprox.) | 2 g fosfina/m³ | 96 horas |
CUPIM | Cupim de montículo | Cornitermes cumulans Cornitermes snyderi | 2 a 4 pastilhas de 3 g/cupinzeiro ou 10 a 20 comprimidos de 0,6 g/cupinzeiro | 2 g a 4 g fosfina/m³ | não inferior a 11 dias |
FUMO ARMAZENADO | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricome | 5 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 pastilha de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/11,33 m³ | 1 g fosfina/m³ | 120 a 240 horas |
MADEIRA e seus subprodutos | Tratamento quarentenário e fitossanitário para fins de importação e exportação | 1 sachet de 34 g/5,5 m³ | 2 g fosfina/m³ | 240 horas |
O produto é aplicado quando há sintomas de infestação. Sendo o produto de contato, sempre que houver reinfestação haverá necessidade de aplicação do produto. Soja: Aplicar uma vez, na fumigação de soja a granel nos porões de navios destinados à exportação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Aveia | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Castanha-de-caju | Tribolium castaneum | Besouro castanho | Ver detalhes |
Cevada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tenebrio molitor | besouro | Ver detalhes |
Feijão | Zabrotes subfasciatus | Caruncho, Caruncho-pequeno-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado no expurgo de algodão, amendoim, arroz, aveia, café, castanha de caju, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, fumo, milho, soja e trigo. Para os grãos de arroz, aveia, cacau, café, cevada, feijão, milho, trigo, soja e sorgo armazenados podem ser expurgados de várias formas:
Em tendas plásticas (graneleiro e sacaria), hermeticamente fechadas com cobras de areia.
Em armazéns fechados onde se fumiga todo o volume do armazém o qual tem que estar hermeticamente fechado para que não haja escape de gás.
Em silos os quais devem estar bem fechados para que não haja escape do gás. Introduzir as pastilhas de fosfeto de alumínio, com o auxílio de sondas, cujas extremidades inferiores apresentem aletas, que se abrem para deixar cair pastilhas, sendo que estas são distribuídas a diferentes alturas, conforme o volume ou tonelagem.
O produto em sachet (saco) deve ser distribuído, após se constatado às condições de hermeticidade, nas doses recomendadas para cada tipo de armazenamento; Sacarias: distribuir o produto espaçadamente entre os sacos (sobre as pilhas) ou no piso, em pequenas caixas ao lado do lote a ser expurgado. Graneleiros e Silos: distribuir o produto nos dutos do sistema de expurgo existente ou durante a operação de carregamento (silos verticais) ou distribuídos com sondas manuais (silos horizontais). Para os grãos de soja destinados à exportação devem ser aplicados nos porões de navio da seguinte forma:
Deve-se utilizar pedaços de tiras de lençol plástico de boa espessura e fita adesiva, assegurando- se da perfeita vedação dos porões e da impossibilidade de vazamento para áreas limítrofes com presença da tripulação, procurando fechar bem todo ponto, onde o gás fosfina possa escapar, como por exemplo, escotilhas de acesso, orifício de exaustores do teto, etc.
Anteriormente deve-se estender os sachets em tiras nas superfícies dos grãos de soja e enterrá- los entre 20 e 30 cm de profundidade. Observação: O expurgo para fins de exportação de soja em grãos deve ser realizado por empresa credenciada no Ministério da Agricultura e Pecuária. A critério do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável as condições de aplicação podem ser alteradas, por exemplo em locais com circulação de ar forçado.
Algodão, amendoim, arroz, aveia, cacau, café, castanha de caju, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, milho, sorgo, trigo. 4 dias
Soja. 3 dias
Cupim de montículo, fumo, madeira e seus subprodutos UNA
UNA: USO NÃO ALIMENTAR
Após o período de exposição, que seria o tempo de tratamento, há necessidade de aeração do ambiente onde os grãos ou produtos armazenados foram tratados, como também a aeração dos próprios grãos ou produtos. As concentrações residuais de gás devem ser verificadas previamente pelo cheiro característico exalado (cheiro de peixe em decomposição) ou ainda de forma quantitativa usando uma bomba e ampolas Drager específicas para fosfina. Recomenda-se que os trabalhadores aguardem o período de aeração, no mínimo de 3 a 4 dias, para reentrada no local fumigado. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitophilus oryzae | Besourinho, Caruncho dos cereais, Gorgulho do arroz | Ver detalhes |
Aveia | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho ou Gorgulho-do-arroz | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Callosobruchus maculatus | Caruncho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ephestia kuehniella | Traça-da-farinha | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Plodia interpunctella | Traça indiana | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Stegobium paniceum | besouro, gorgulho-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
PROTECPHOS® 56 é um inseticida que contém 560 g/kg do ingrediente ativo Fosfeto de Alumínio, formulação Fumigante em pastilha, pastilha/comprimido, sachet, grupo químico inorgânico precursor de Fosfina, e indicado no controle de insetos em grãos
de arroz, cevada, aveia, milho, feijão, café, trigo, farinha de trigo, farelo de soja, fumo armazenado e soja.
PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
CULTURAS | PRAGAS | DOSAGEM (Gramas de Fosfeto de Alumínio/m³) | EQUIVALÊNCIA Fosfina/m³ | TEMPO DE EXPOSIÇÃO | |
ARROZ | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 pastilhas de 3 g/m³ ou 10 pastilhas/comprimidos de 0,6 g/m³ ou 1 sachet de 34 g/6 m³ (aprox.) | 2 g Fosfina/m³ | 96 horas |
Sitophilus oryzae | |||||
Besouro Castanho | Tribolium Castaneum | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
CEVADA | Caruncho-dos-Cereais | Sitohilus zeamais | |||
Besouro Castanho | Tribolium Castaneum | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
AVEIA | Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | |||
Besouro Castanho | Tribolium Castaneum | ||||
Traça-dos-Cereais | Sitotroga cerealella | ||||
MILHO | Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | |||
Besouro Castanho | Tribolium Castaneum | ||||
Traça-dos-Cereais | Sitotroga cerealella | ||||
FEIJÃO | Caruncho-pequeno-do-feijão | Zabrotes Sufasciatus | |||
CAFÉ | Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus | |||
TRIGO | Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | |||
Sitophilus oryzae | |||||
Besouro Castanho | Tribolium Castaneum | ||||
Traça-dos-Cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
FARINHA DE TRIGO | Traça indiana | Plodia interpunctella | |||
Besouro castanho | Tribolium castaneum | ||||
FARELO DE SOJA | Traça Indiana | Plodia interpunctella | |||
Caruncho-dos-Cereais | Sitohilus zeamais | ||||
Sitophilus oryzae | |||||
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricome | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
Besouro Castanho | Tribolium Castaneum | ||||
FUMO ARMAZENADO | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricome | 1 pastilha de 3 g/m³ ou 5 pastilhas/comprimidos de 0,6 g/m³ ou 1 sachet de 34g/ 11 m³ (aprox.) | 1 g Fosfina/m³ | 120~240 horas |
SOJA | Traça Indiana Caruncho Gorgulho Besouro Castanho | Plodia Interpunctella Callosobruchos maculatus Sitophilus zeamais Tribolium Castaneum | 1 pastilha de 3 g/m³ ou 5 pastilhas/comprimidos de 0,6 g/m³ ou 1 sachet de 34 g/11m³ (aprox.) | 1 g Fosfina/m³ | 72 horas |
2 pastilhas de 3 g/m³ ou 10 pastilhas/comprimidos de 0,6 g/m³ ou 1 sachet de 34 g/6 m³ (aprox.) | 2 g Fosfina/m³ | 72 horas |
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
O produto é aplicado quando há sintomas de infestação. Sendo o produto de contato, sempre que houver reinfestação haverá necessidade de aplicação do produto. Soja: Aplicar uma vez, na fumigação de soja à granel nos porões de navios destinados à exportação.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo nível de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Plodia interpunctella | Traça indiana | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Zabrotes subfasciatus | Caruncho, Caruncho-pequeno-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Soja | Sitophilus zeamais | gorgulho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto é aplicado no expurgo de arroz, cevada, aveia, milho, feijão, café, trigo, soja, farinha-de-trigo, farelo-de-soja e fumo armazenado para o controle de pragas tais como besouros, carunchos.
Para os grãos de arroz, cevada, aveia, milho, feijão, café, trigo e soja armazenados podem ser expurgados de várias formas:
Em tendas plásticas (graneleiro e sacaria): hermeticamente fechadas com cobras de areia.
Em armazéns fechados: onde se fumiga todo o volume do armazém o qual tem de estar hermeticamente fechado para que não haja escape de gás.
Em silos: os quais devem estar bem fechados para que não haja escape do gás. Introduzir as pastilhas de fosfeto de alumínio, com o auxílio de sondas, cujas extremidades inferiores apresentem paletas, que se abrem para deixar cair pastilhas, sendo que estas são distribuídas a diferentes alturas, conforme o volume ou tonelagem.
O produto em Sachet (saco): deve ser distribuído, após se constatado às condições de hermeticidade, nas doses recomen- dadas para cada tipo de armazenamento;
Sacarias: distribuir o produto espaçadamente entre os sacos (sobre as pilhas) ou no piso, em pequenas caixas ao lado do lote a ser expurgado.
Graneleiros e Silos: distribuir o produto nos dutos do sistema de expurgo existente ou durante a operação de carregamento (silos verticais) ou distribuídos com sondas manuais (silos horizontais).
Porões de navio: para os grãos de soja destinados à exportação devem ser aplicados nos porões de navio da seguinte forma:
Deve-se utilizar pedaços de tiras de lençol plástico de boa espessura e fita adesiva, assegurando-se da perfeita vedação dos porões e da impossibilidade de vazamento para áreas limítrofes com presença da tripulação, procurando fechar bem todo ponto, onde o gás fosfina possa escapar, como por exemplo, escotilhas de acesso, orifício de exaustores do teto, etc.
Anteriormente deve-se estender os Sachets em tiras nas superfícies dos grãos de soja e enterrá-los entre 20 e 30 cm de profundidade.
Observação: O expurgo para fins de exportação de soja em grãos deve ser realizado por empresa credenciada no Ministério da Agricultura e Pecuária. A critério do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável as condições de aplicação podem ser alteradas, por exemplo em locais com circulação de ar forçado.
Modo de Aplicação: como utilizar
Pastilhas (3 g) e pastilhas/comprimidos (0,6 g):
A • Armazéns Convencionais - produtos em fardos ou sacarias:
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria. Sob a lona, colocar as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.
B • Armazéns Graneleiros (horizontais) e Silos (verticais) de concreto ou metálicos - produtos à granel:
Cobrir toda a massa (à granel) a ser fumigada com lona própria. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou “velcro”. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Tubos de tecido de algodão ou tela (‘sleeves’):
A • Armazéns convencionais - produtos em fardos ou sacarias:
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Manter um afastamento de ao menos 30 cm da base da pilha, com uma sobra de +/- 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar os tubos de tecido pendurados nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.
B • Armazéns graneleiros horizontais e silos verticais de concreto ou metálicos - produtos à granel:
Cobrir toda a massa (à granel) a ser fumigada com lona própria. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação dos tubos de tecidos com o produto (‘sleeves’) e em seguida fechá-las com fita adesiva ou “velcro”. Vedar sempre com lonas e fitas adesivas as entradas de ar, válvulas de descarga e locais que o gás possa vazar.
Porões de Navios:
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração em pequenas áreas do porão.
Verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos,
válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés.
Observar as borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro.
No caso de utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os critérios básicos sejam cumpridos (periodicidade de acionamento e localização da instalação do motor, etc.).
TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
Instruções para a ação total da Fosfina em função do tempo de exposição para o efetivo controle dos insetos. As temperaturas
são do interior das câmaras de fumigação dos produtos nos silos, graneleiros e porões de navios.
Temperaturas acima de 25ºC:
Arroz, cevada, aveia, milho, feijão, café, trigo, soja, farinha-de-trigo, farelo-de-soja e fumo armazenado (Em fardos ou sacarias): Período mínimo de fumigação: 5 dias (120 h).
Arroz, cevada, aveia, milho, feijão, café, trigo, soja, farinha-de-trigo, farelo-de-soja e fumo armazenado (graneleiros horizontais, silos verticais e porões de navios): Período mínimo de fumigação: 10 dias (240 h).
Temperaturas de 15ºC~25ºC: prolongar o tempo de exposição em 20% (fardos ou sacarias).
Temperaturas menor que 15ºC: Fumigação não recomendada.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Arroz, milho, feijão, cevada, aveia e café, trigo, soja, farelo de soja e farinha de trigo 4 dias
Soja 3 dias
Fumo UNA (*)
(*) UNA: USO NÃO ALIMENTAR
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Após o período de exposição, que seria o tempo de tratamento, há necessidade de aeração do ambiente onde os grãos ou produtos armazenados foram tratados, como também a aeração dos próprios grãos ou produtos. As concentrações residuais de gás devem ser verificadas previamente pelo cheiro característico exalado (cheiro de peixe em decomposição) ou ainda de forma quantitativa usando uma bomba e ampolas Drager específicas para fosfina. Recomenda-se que os trabalhadores aguardem o período de aeração, no mínimo de 3 a 4 dias, para reentrada no local fumigado. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199
CULTURA | PRAGA | DOSES | Nº de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial (g/m3)* | Ingredient e ativo (g/m3) | ||
Algodão | Bicudo | Anthonomus grandis | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | ||||
Amendoim | Traça | Corcyra cephalonica | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Arroz | Traça-da- farinha | Ephestia kuehniella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
Traça-dos- cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Aveia | Caruncho-dos- cereais | Sitophilus zeamais | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Sitophilus oryzae | |||||
Besouro- castanho | Tribolium castaneum | ||||
Traça-dos- cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Cacau | Traça-do- cacau | Ephestia cautella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Café | Caruncho-das- tulhas; Caruncho-do- café | Araecerus fasciculatus | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Castanha de Caju | Besouro- castanho | Tribolium castaneum | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Cevada | Caruncho-dos- cereais | Sitophilus oryzae Sitophilus zeamais | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
Farelo de soja | Traça-dos- cereais; Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo) | Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Traça-da- farinha | Ephestia kuehniella | ||||
Besouro- castanho | Tribolium castaneum | ||||
Besouro | Stegobium peniceum | ||||
Tenebrio molitor | |||||
Tenebroides mauritanicus | |||||
Feijão | Caruncho-do- feijão | Acanthoscelides obtectus | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Fumo (tabaco) | Traça-do-fumo | Ephestia elutella | 1 | 0,98 | UNA |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | ||||
Milho | Traça-dos- cereais; Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Besouro- castanho | Tribolium castaneum | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Caruncho-dos- cereais; Gorgulho-do- milho | Sitophilus zeamais | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Soja | Traça-dos- cereais; Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Besouro- castanho | Tribolium castaneum | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Gorgulho | Sitophilus zeamais | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Sorgo | Besourinho | Rhizopertha dominica | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Trigo | Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Caruncho-dos- cereais | Sitophilus oryzae |
CULTURA | PRAGA | DOSES | Nº de aplicações | |
Nome comum | Produto comercial (g/m3)* | Ingredient e ativo (g/m3) | ||
Madeira e seus subprodutos | Tratamento quarentenário e fitossanitário para fins de importação e exportação | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
*Maiores doses devem ser usadas em situações de maiores infestações, respeitando os limites de dose indicados para cada alvo.
Em se tratando de produtos armazenados, o momento de aplicação e sua frequência dependerão do monitoramento realizado, tendo em vista o nível de infestação presente, considerando sempre que a adoção do procedimento de fumigação (expurgo) sempre deverá ter o caráter preventivo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Castanha-de-caju | Tribolium castaneum | Besouro castanho | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farinhas - Armazenada | Ephestia kuehniella | Traça da farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Soja | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Grãos armazenados à granel em armazéns graneleiros, armazéns convencionais.
Grãos ensacados, farinha, fumo em fardo, em caixas, em barricas ou engradados, armazenados em armazéns convencionais sob “câmaras de expurgo”, formadas por lonas plásticas apropriadas para essa operação.
Para fumigação de espaços vazios, como depósitos, armazéns, containers, silos moinhos, etc.,
O VAPORPH3OS Phosphine Fumigant é composto por 98% de fosfina e deve ser misturado com ar ou CO2 antes de sua utilização através de equipamentos específicos fornecidos e certificados pela empresa registrante FOSFOQUIM BRASIL ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS DE FUMIGAÇÃO LTDA.
Visando a segurança dos usuários, aplicadores e ambiente além da eficácia do produto no combate de pragas é proibida a utilização de qualquer outro equipamento que não os certificados pela empresa registrante do produto FOSFOQUIM BRASIL ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS DE
Em caso de dúvidas quanto ao fornecimento dos equipamentos de aplicação e monitoramento, bem como dúvidas sobre a capacitação de aplicadores, contatar a empresa registrante do produto através do telefone indicado em rótulo e bula. Para uma aplicação mais eficiente, a pessoa treinada a fazer a fumigação, deve consultar o Manual de Aplicação do produto que será disponibilizado pela empresa registrante no ato do treinamento do aplicador.
PERÍODO DE FUMIGAÇÃO:
O período mínimo de fumigação ou expurgo depende de inúmeros fatores, dentre os quais podemos citar os principais:
– Do tipo de produto a ser fumigado (expurgado);
– Da espécie de praga e de seu nível de infestação;
– Da temperatura da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado (expurgado);
Algumas espécies de insetos ou seus estágios de desenvolvimento são mais resistentes à ação da fosfina do que outras, determinando um período de fumigação (expurgo) mais longo. Assim, recomendamos os seguintes períodos de fumigação, para diferentes condições de temperatura:
Temperatura | Tempo de fumigação de VAPORPH3OS Phosphine Fumigant | |||
1,0 g/m3 | 2,0 g/m3 | 3 g/m3 | 4 g/m3 | |
<10° C | 4-10 dias | 4-10 dias | 4-10 dias | 4-10 dias |
10 – 20° C | 3-6 dias | 3-6 dias | 3-6 dias | 3-6 dias |
>20° C | 1-4 dias | 1-4 dias | 1-4 dias | 1-4 dias |
Produto | Período de Aeração |
Grãos e farinha à granel e ensacados | 2 – 6 horas (Até o nível de fosfina ser de 0,3 ppm ou abaixo)* |
*De acordo com Norma Regulamentadora Nº 15 do Ministério do Trabalho.
O intervalo de segurança para fumigação (expurgo) indicado é de:
CULTURAS | TEMPO |
Castanha de Caju | 3 dias |
Farelo de Soja | |
Soja | |
Algodão | 4 dias |
Amendoim | |
Arroz | |
Aveia | |
Cacau | |
Café | |
Cevada | |
Farinha | |
Feijão | |
Milho | |
Trigo | |
Madeira | UNA* |
Fumo |
*Uso não alimentar
A reentrada de pessoas nas áreas tratadas após o uso do produto deve ser após transcorrido o período de aeração descrito acima, onde as concentrações residuais de gás fosfina devem ser verificadas previamente de forma quantitativa usando-equipamentos específicos garantindo que a quantidade de gás seja inferior a 0,3 ppm/m3 de ar.