Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-mole Lasiodiplodia theobromae | ||||
Murcha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Feijão | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 100 - 120 | 500 | 1 |
Tombamento Pythium spp. | 100 a 150 | 500 | 1 | |
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. | ||||
Podridão-radicular-seca Fusarium solani. f. sp. phaseoli | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
Milho | Antracnose-do-colmo Colletotrichum graminicola | 50 a 120 | 1000 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp. | 100 - 120 | |||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | ||||
Podridão-do-colmo Fusarium moniliforme | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-branca-da-espiga Stenocarpella maydis | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 100 | 500 | 1 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Cancro-da-haste Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis | ||||
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | ||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | ||||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em sementes com alta incidência do patógeno e/ou para um maior período de controle. Para Tratamento de Semente Industrial (TSI), algodão – utilizar dose de 16-35 mL por 100.000 sementes e milho – utilizar dose de 30 mL por 60.000 sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Milho | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-mole Lasiodiplodia theobromae | ||||
Murcha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Fungo de armazenamento Penicillium spp. | 200 - 250 | 1000 | 1 |
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Feijão | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 100 - 120 | 500 | 1 |
Tombamento Pythium spp. | 100 - 150 | |||
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-de-Furarium Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. | ||||
Podridão-radicular-seca Fusarium solani. f. sp. phaseoli | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
Milho | Antracnose-do-colmo Colletotrichum graminicola | 50 - 120 | 1000 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp. | 100 - 120 | |||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | ||||
Podridão-do-colmo Fusarium moniliforme | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-branca-da-espiga Stenocarpella maydis | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 100 | 500 | 1 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Cancro-da-haste Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis | ||||
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | ||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | ||||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em sementes com alta incidência do patógeno e/ou para um maior período de controle. Para Tratamento de Semente Industrial (TSI), algodão - utilizar dose de 16-35 mL por 100.000 sementes e milho - utilizar dose de 30 mL por 60.000 sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Pythium spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Stenocarpella maydis | Podridão-branca-das-espigas, Podridão-de-Diplodia | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Formulação exclusiva para Tratamento de Semente Industrial (TSI). OBRIGATÓRIO que seja aplicado em mistura com um CORANTE e/ou polímero aderente ou com outro produto com cor para identificar e/ou diferenciar a semente tratada.
Caso haja necessidade da adição de outros produtos pode ser necessário ajustar o volume de calda conforme a recomendação de cada produto.
Não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Citros | Podridão-floral-dos- citros | Colletotrichum acutatum | 50 a 100 mL/100 L de água | Aplicar quando as flores se encontrarem nos estágios de botão redondo até completamente desenvolvido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 28 dias. |
Verrugose-da- laranja-doce | Elsinoe australis | Aplicar após a queda de dois terços das pétalas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 28 dias. | ||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Maçã | Podridão-branca | Botryosphaeria dothidea | 60 mL/ 100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente, a partir da queda das pétalas, prolongando-se até a colheita. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Podridão-amarga | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,5 L/ha | A aplicação deve ser iniciada na fase de formação de vagem (Estádio 5.1), até o estádio R.5.5. (final do enchimento de grãos). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | A aplicação deve ser realizada quando a doença atingir o índice de 20% de infecção (severidade) e reaplicar quando esse índice for atingido novamente. A aplicação não deve ser realizada de modo preventivo e sim baseado na vistoria periódica da lavoura e no nível de infecção. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Iniciar o controle no período que corresponde ao | ||||
início do florescimento, quando as flores estiverem | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 L/ha | abertas e as anteras expostas (antese) o que na prática, significa de 10 a 20% da floração. | |
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da | ||||
cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | ||||
A aplicação pode seguir dois critérios para | ||||
quantificar a doença: | ||||
Trigo | 1) Severidade: Iniciar o controle quando a severidade | |||
for de 5% da área foliar necrosada, a partir do | ||||
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | 0,5 L/ha | perfilhamento; 2) Incidência: É expressa em percentagem, em função do número de plantas ou partes das plantas | |
infectadas. Iniciar o controle quando a incidência | ||||
atingir 80%, a partir do perfilhamento. | ||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da | ||||
cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Cultura | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Algodão | Mancha-nas-fibras | Aspergillus spp | 80 mL/100 kg de sementes | BENDAZOL deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | |||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporiodes | |||
Podridão-de-Fusarium | Fusarium moniliforme | |||
Murcha-de-Fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum | |||
Necrose-do-colo | Fusarium pallidoroseum | |||
Fungo-de-armazenamento | Penicillium spp | |||
Tombamento | Rhizoctonia solani |
Feijão | Mancha-de-Alternaria | Alternaria spp | 100 mL/100 kg de sementes | BENDAZOL deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Tombamento | Aspergillus spp | |||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha-de-Fusarium | Fusarium solani f. sp. phaseoli | |||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||
Podridão-radicular | Rhizoctonia solani | |||
Soja | Fungo-de- armazenamento | Aspergillus spp | 100 mL/100 kg de sementes | BENDAZOL deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Antracnose | Colletotrichum dematium | |||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||
Podridão-da-semente | Fusarium pallidoroseum | |||
Podridão-vermelha-da- raiz | Fusarium solani | |||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | |||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Fusarium pallidoroseum | Necrose-do-colo, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Botryosphaeria dothidea | Podridão-branca, Seca-do-ramo | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida BENDAZOL poderá ser efetuada através de pulverização foliar (terrestre) ou tratamento de sementes.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de citros, feijão, maçã, soja e trigo o BENDAZOL deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva.
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Citros: 500 L/ha
Feijão: 150 L/ha
Maçã: 1000 L/ha
Soja: 250 L/ha
Trigo: 250 L/ha
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BENDAZOL nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
O tratamento de sementes com BENDAZOL para as culturas algodão, feijão e soja, deve ser realizado através de máquinas apropriadas para tal finalidade.
Volume de calda recomendado:
No tratamento de sementes de algodão, feijão e soja destinados ao plantio, deve-se adicionar ao BENDAZOL, corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o BENDAZOL no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão (1)
Citros 7 dias
Feijão 14 dias
Feijão (1)
Maçã 14 dias
Soja 14 dias
Soja (1)
Trigo 35 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de sementes).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® quando a cultura atingir de 10 a 15 cm de altura. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Cebola | Queima-das-pontas | Botrytis cinerea | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 500 a 800 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® após o transplante e repetir a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequallis | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1500 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® logo após o início da brotação da macieira (estádio C – pontas verdes), pulverizando a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante do pomar e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® desde a fase de sementeira. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante da lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® pouco antes da abertura das gemas, ou logo após a nova brotação. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha-nas-fibras | Aspergillus spp. | 350 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Podridão-de- Fusarium | Fusarium moniliforme | |||||
Necrose-do-colo | Fusarium pallidoroseum | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes deslintadas. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Feijão | Tombamento | Aspergillus spp | 300 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria spp | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Mancha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum f. sp phaseoli | |||||
Podridão-radicular- seca | Fusarium solani f. sp phaseoli | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-radicular | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Tombamento | Aspergillus spp | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Murcha | Acremonium strictum | |||||
Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | |||||
Olho-azul | Penicillium oxalicum | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
Podridão-branca-da- espiga | Stenocarpella maydis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Fungo-de- armazenamento | Aspergillus spp | |||||
Seca-da-haste-e-da- vagem | Diaphorte phaseolorum var. sojae | |||||
Podridão-da- semente | Fusarium pallidoroseum | |||||
Podridão-vermelha- da-raiz | Fusarium solani | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 200 mL/ 100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aspergillus spp. | Mancha-nas-fibras, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium, Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
No tratamento de sementes de algodão, feijão, milho e soja destinados ao plantio, deve-se adicionar ao CAPTAN SC®, corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CAPTAN SC®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 14 |
Cebola | 7 |
Feijão | (1) |
Maçã | 1 |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Tomate | 1 |
Uva | 1 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Antracnose Colletotrichum gossypii | 200 - 250 | Máx. 1000 | 1 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Podridão-mole Lasiodiplodia theobromae | ||||
Murcha-de-Fusarium Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum | ||||
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Feijão | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 100 - 120 | Máx. 500 | 1 |
Tombamento Pythium spp. | 100 a 150 | |||
Tombamento Aspergillus spp. | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Mancha-de-Fusarium Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./100 kg sementes | Volume de calda (mL/100 kg sementes) | Nº máximo de aplicações |
Feijão | Podridão-radicular-seca Fusarium solani. f. sp. phaseoli | 100 a 150 | Máx. 500 | 1 |
Fungo de armazenamento Penicillium spp. | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
Milho | Antracnose-do-colmo Colletotrichum graminicola | 50 a 120 | Máx. 1000 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp. | 100 - 120 | |||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | ||||
Podridão-do-colmo Fusarium moniliforme | ||||
Olho-azul Penicillium oxalicum | ||||
Estiolamento Pythium spp. | ||||
Tombamento Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-branca-da-espiga Stenocarpella maydis | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 100 | Máx. 500 | 1 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Cancro-da-haste Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis | ||||
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | ||||
Antracnose Colletotrichum dematium var. truncata | ||||
Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em sementes com alta incidência do patógeno e/ou para um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Pythium spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Stenocarpella maydis | Podridão-branca-das-espigas, Podridão-de-Diplodia | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de Água | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ALGODÃO | Mancha−da−Ramularia (Ramularia aréola) | 0,30 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
AMENDOIM | Mancha−castanha (Cercospora arachidicola) Mancha−preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha−castanha, da Mancha−preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
ARROZ | Mancha−parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/Ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
ARROZ- IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka−amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro−Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka−amarela e 14−21 dias para Sigatoka−negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta−preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão−de−Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
BETERRABA | Mancha−de−Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha−de−olho−pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Realizar no máximo 6 aplicações | |||
CEBOLA | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
CENOURA | Queima−das−folhas (Alternaria dauci) | 0,60L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Verrugose−da−laranja−doce (Elsinoe australis) Podridão−floral−dos−citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão−floral−dos citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
COCO | Queima−das−folhas (Lasiodiplodia theobromae) Mancha−púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
COUVE- FLOR | Mancha−de−Alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14−15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
aplicações por safra. | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. | |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. |
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) Mancha de alternaria (Alternaria helianth) | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando o surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso necessárias mais pulverizações. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. |
MAÇA | Sarna−da−macieira (Venturia inaequalis) Oídio (Podosphaera leucotricha) Entomosposriose (Entomosporium mespili) | 14 mL/100 L de água | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ano. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7−10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Para o controle do oídio e da antracnose, deve−se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando−se a cada 14 dias, prosseguindo−se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando−se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | ||
Seca dos Ramos Podridão seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando−se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento−gomoso−do−caule (Didymella bryoniae ) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. | |||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo de cultura. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões da doença utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MORANGO | Mancha−de−Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o tranplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta−preta (Alternaria solani) Septoriose (Septoria lycopersici) | 50 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 Aplicações por safra. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) Phomopsis−da−semente (Phomopsis sojae) | 0,30 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha−parda (Septoria glycines) Crestamento−foliar (Cercospora kikuchii) | 0,15 – 0,20 L/ha | ||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando−se as duas faces da folha. | |
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas−das−folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. |
Oídio (Uncinula necator) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol; Milho, Morango; Soja; café (viveiro) |
150 a 200 | Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Trigo. |
200 a 400 | Abobrinha; Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Couve-flor; Eucalipto (campo); Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa. |
200 | Eucalipto (viveiro) |
400 | Café (campo) |
200 a 500 | Pepino |
600 | Nectarina |
200 a 800 | Mamão; Maracujá; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Abacate; Banana; Citros; Coco; Manga |
600 a 1.000 | Caqui; Figo; Goiaba |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem em tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrometro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². a velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% a ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50 % e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas nas culturas de algodão ,soja, girassol, milho, arroz, amendoim e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Algodão, Amendoim, Arroz, Girassol, Milho e Soja: 20 a 50 L/ha;
Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Café (campo); Eucalipto (campo); Trigo: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do "micronair".
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condiçoes ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90 % e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose recomendada + 5 Litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar em mistura só com óleo.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 | Berinjela | 3 | Feijão | 25 | Morango | 1 |
Abobrinha | 3 | Beterraba | 3 | Girassol | 14 | Pepino | 1 |
Alface | 14 | Café - viveiro mudas | ND | Maçã | 5 | Pimentão | 3 |
Algodão | 21 | Cebola | 7 | Mamão | 3 | Rosa | UNA |
Alho | 14 | Cenoura | 15 | Manga | 7 | Soja | 30 |
Amendoim | 22 | Citros | 7 | Maracujá | 14 | Tomate | 3 |
Arroz | 45 | Coco | 14 | Melancia | 3 | Uva | 21 |
Banana | 7 | Couve-flor | 14 | Melão | 3 | Café | 30 |
Batata | 7 | Ervilha | 14 | Milho | 30 | Caqui | 2 |
Cevada | 20 | Eucalipto | U.N.A | Figo | 2 | Goiaba | 2 |
Nectarina | 10 | Trigo | 30 |
*UNA = uso não Alimentar
*ND = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
A utilização do SEVARE 250 EC no tratamento de sementes para plantio deve ser feita conforme recomendações na tabela abaixo:
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
ALGODÃO | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
| ||||
AMENDOIM | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
| ||||
CEVADA | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Oídio ou Cinza Blumeria graminis f.sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
| ||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão radicular-seca Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Podridão-cinzenta-do-caule Macrophomina phaseolina | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã Cercospora sojina | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani | ||||
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Carvão Ustilago tritici | ||||
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria porri | Mancha-púrpura, Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Macrophomina phaseolina | Podridão-cinzenta-do-caule | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo e cevada tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo deum ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão e algodão tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para o tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | Número/ Época de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | |||
ALGODÃO | Tombamento | Rhizoctonia solani | 33,4 | 5 | 300 a 500 mL de água/100kg de sementes | Aplicação única na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
AMENDOIM | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 33,4 | 5 | ||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
AVEIA | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | |||||
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||
Helmintosporiose | Drechslera tritici- repentis | |||||
CENTEIO | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | |||||
Helmintosporiose | Drechslera tritici- repentis | |||||
CEVADA | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio ou Cinza | Blumeria graminis f.sp. hordei | |||||
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ERVILHA | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 33,4 | 5 | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Antracnose | Colletotrichum pisi | |||||
Mancha-amarela | Fusarium solani f.sp. ciceris | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 33,4 | 5 | ||
Podridão-radicular-seca | Fusarium solani f.sp. phaseoli Macrophomina phaseolina | |||||
Podridão-cinzenta-do-caule Podridão-radicular | Rhizoctonia solani |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | Número/ Época de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | |||
FEIJÕES (qualquer espécie de Phaseulos, Vigna e Cajanus) | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 33,4 | 5 | 300 a 500 mL de água/100kg de sementes | Aplicação única na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | |||||
Podridão-radicular-da-seca | Fusarium solani f.sp. phaseoli | |||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | |||||
Podridão-cinzenta-do-caule | Macrophomina phaseolina | |||||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 33,4 | 5 | ||
Mancha-amarela | Fusarium solani f.sp. ciceris | |||||
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Podridão-negra-das-raízes | Fusarium solani | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
LENTILHA | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 33,4 | 5 | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Mancha-amarela | Fusarium solani f.sp. ciceris | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã | Cercospora sojina | 33,4 | 5 | ||
Podridão-vermelha-da-raiz | Fusarium solani | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Carvão | Ustilago tritici | |||||
TRITICALE | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 200 | 30 | ||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | |||||
Helmintosporiose | Drechslera tritici- repentis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Feijões | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento de fusarium | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Rhizoctonia solani | Tombamento | Ver detalhes |
Lentilha | Rhizoctonia solani | Podridão-de-raízes, Tombamento | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Instruções para preparo da calda:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo, aveia, centeio, cevada e triticale tratadas com SPECTRO podem ser armazenadas pelo prazo de um ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão, feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi, feijão-guandu e demais espécies), ervilha, grão-de-bico e lentilha e algodão tratadas com SPECTRO podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SPECTRO podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
É indicado para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: Algodão, Citros, Feijão, Soja e Trigo e também no tratamento de sementes de Algodão, Feijão e Soja.
VER 16 – 22.07.2022
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 0,6 | 3 | 200 a 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir após 10 a 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,8 a 1,0 | 2 | 200 a 400 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,0 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir após 10 e 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,5 a 0,8 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Erysiphe diffusa | 0,5 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | 0,8 a 1,0 | |||
Antracnose Colletotrichum truncatum | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | |||
Para as doenças de final de ciclo (Cercospora kikuchii e Septoria glycines) a aplicação deve ser feita no início do florescimento à formação de vagens estádio R5.1, repetindo-se 15 dias após a primeira aplicação estádio R5.5. Oídio: Iniciar as aplicações em caráter preventivo e na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo 15 a 20 dias após a primeira. Mancha-alvo: Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo de 12 a 15 dias após a primeira aplicação. Antracnose: Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo com intervalo de 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Mofo-branco: A maioria das infecções ocorre no início da floração ou depois da polinização das flores. Os fungicidas aplicados nas partes foliares entre eles o Carbendazim tem auxiliado nas medidas de controle de Mofo-branco quando aplicados no estádio de desenvolvimento da Soja R1 (Início do florescimento) para R2 (Florescimento pleno), repetindo com intervalo de 07 – 10 dias, sempre intercalando-se uma aplicação com outro fungicida devidamente registrado de grupo químico diferente entre as aplicações | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 0,6 a 0,8 | 2 | 200 a 400 |
Fusariose Fusarium graminearum | ||||
Iniciar a aplicação no início do espigamento e repetir 15 dias depois no estádio de início da Antese. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ 100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Verrugose Elsinoe fawcetti | 50 | 2 | 1000 |
Iniciar a pulverização de forma preventiva com dois terços das pétalas caídas e uma segunda aplicação em intervalo de 20 ou 30 dias e ou mais cedo se o período for chuvoso. |
VER 16 – 22.07.2022
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 kg de sementes | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides | 100 | 1 |
Fusariose Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum | |||
Feijão | Mancha-de-alternaria Alternaria spp | 100 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha-de-fusarium Fusarium solani f. sp. phaseoli | |||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp | |||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | |||
Soja | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 100 a 120 | 1 |
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | |||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | |||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||
Mancha-purpúrea-da-semente Cercospora kikuchii | |||
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM.
VER 16 – 22.07.2022
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS E MANUAIS.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CARBENDAZIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Recomendada para as culturas de algodão, feijão, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha. A largura da faixa de deposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
VER 16 – 22.07.2022
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
VER 16 – 22.07.2022
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão (foliar) | 14 |
Algodão (sementes) | (1) |
Citros (foliar) | 7 |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Feijão (foliar) | 14 |
Feijão (sementes) | (1) |
Soja (foliar) | 14 |
Soja (sementes) | (1) |
Trigo (foliar) | 35 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (24 horas). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | ||||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações após 25 a 35 dias do plantio ou |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
no aparecimen to dos primeiros sintomas. | ||||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 14 a 21 | Aplicação preventiva |
Antracnose-da-cebola- branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | |||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae-squamosae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | ||||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | ||||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 250 a 312,5mL p.c./ha (125 a 156,25g i.a./ha) | 15L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15L de água + 5L de óleo mineral/ha (aplicação terrestre) | 4 | 14 | Iniciar a aplicação de forma preventiva e reaplicar, se necessário, conforme monitorame nto. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 30 | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | ||||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||||
Mancha-foliar-de- Phomopsis (Phomopsis ipomoea- batata) | ||||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 15 a 21 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Ferrugem (Puccinia sp.) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora (Cercospora melongena) | ||||||
Beterraba | Oídio (Erysiphe betae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Phoma (Phoma betae) | ||||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) | ||||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | ||||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Monilíase (Moniliophthora roreri) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 375 a 500mL p.c./ha 187,5 a 250g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 30 | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% |
Canola | Mancha-de-Alternária (Alternaria brassicae) | 125 a 150mL p.c./ha 62,5 a 75g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | Aplicação preventiva | |||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 250 a 375 mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 125 a 150mL p.c./ha | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Oídio (Erysiphe poligoni) | (62,5 a 75g i.a./ha) | primeiros sintomas. | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ao redor de 30 dias após a emergência . |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Gergelim | Mancha-de-Alternária (Alternaria sesami) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Girassol | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Guaraná | Antracnose-do-guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | Aplicação preventiva | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicação preventiva |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 7,5mL p.c./100L de água (3,75g i.a./100L de água) | 1000L/ha | Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomenda ção descrita na sequência. | 15 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 0,2L/planta | 2 | 15 | Aplicar no início da frutificação, preventiva mente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverizaçã |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | ||||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
o para a face inferior destas folhas e para os frutos. | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioquinh a-salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | ||||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | ||||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 1000 a 2000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Aplicação preventiva | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 20 a 40mL p.c./100L de água (10 a 20g i.a./100L de água) | 1000L/ha | 3 | 7 | Aplicar preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperatura s) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmen te, iniciam- se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. | ||||||
Nabo | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria cucumerina) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- quiabeiro (Cercospora hibiscina) | ||||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | ||||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 100 a 150mL p.c./ha (50 a 75g i.a./ha) | 200L/ha Adicionar 0,5 a 1,0% de óleo mineral emulsionável | 2 | 20 | Realizar a primeira aplicação quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 1 | - | Uma única aplicação deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar de forma preventiva no início do floresciment o ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Modo de aplicação – aplicação terrestre:
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado adequado para aplicação em plantas perenes e árvores frutíferas.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira, costal manual ou costal tratorizado, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de trabalho deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras/pol2. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral emulsionável, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micras, proporcionando distribuição uniforme da calda.
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou lança munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizadas as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com barra de bicos de jato cônico vazio ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Modo de aplicação – aplicação aérea para algodão, banana, feijão e soja:
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos deverá ser entre 3 e 10Km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Temperatura ambiente até 32oC;
Umidade relativa do ar mínima de 60%; e
Velocidade do vento entre 3 e 10Km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* | Número, época e intervalo entre aplicações |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Café Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 875 a 1.375mL p.c./ha (437,5 a 687,5g i.a./ha) | Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Efetuar somente 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Iniciar as aplicações em início de floração e de forma preventiva. Efetuar somente 1 aplicação via solo por ciclo da cultura. | |||
Maçã Aplicação via solo | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Anonáceas | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Uromyces betae | Ferrugem | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Pseudocercospora punicae | Cercosporiose-da-romã | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Erysiphe graminis | Oídio | Ver detalhes |
Modo de aplicação:
O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo-se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25mL de calda em lados opostos da planta.
Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare, em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Diluir a dose por planta em 50mL de água e aplicar a calda no solo próximo a base da planta (tronco).
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, quando for o caso, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* |
Algodão | Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum) | 15 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Feijão | Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) Mancha-de-Fusarium (Fusarium solani f. sp. phaseoli) | 10 – 15 mL p.c./100 Kg de sementes (5 a 7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Soja | Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) | 20 mL p.c./100 Kg de sementes (10g i.a./100Kg de sementes) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) Oídio (Erysiphe graminis) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
Número, época, intervalo de aplicação e modo de aplicação:
Para melhor cobertura das sementes de algodão, soja e feijão, recomenda-se diluir a dose indicada em volume que não exceda 500 mL de calda por 100 Kg de sementes.
Após a aplicação do FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de segurança |
Abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde), berinjela, cacau, chuchu, cupuaçu, guaraná, jiló, kiwi, mamão, tomate, manga, maracujá, maxixe, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, romã e tomate | Foliar | 07 dias |
Algodão | Foliar | 21 dias |
Alho, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, canola, cará, cebola, chalota, ervilha, feijão, feijão- caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, lentilha, linhaça, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | Foliar | 14 dias |
Banana | Foliar | 03 dias |
Banana | Localizada | 60 dias |
Café | Foliar | 30 dias |
Café | Solo | 120 dias |
Maçã | Solo | 50 dias |
Melão | Foliar | 10 dias |
Soja | Foliar | 28 dias |
Algodão, aveia, cevada, feijão, soja e trigo | Tratamento de sementes | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MAXIM é um fungicida protetor com ação de profundidade, usado em tratamento de sementes e recomendado para o controle das doenças nas culturas e doses abaixo:
CULTURA | DOENÇA | VOLUME DE CALDA | DOSE ÚNICA (PRODUTO COMERCIAL) | ||
Nome Comum | Nome Científico | mL de água/ 100 kg sementes | ml pc*/100 kg sementes | g ia**/100 kg sementes | |
Algodão | Tombamento | Rhizoctonia solani | 500 | 200 | 5 |
Amendoim | Tombamento | Rhizoctonia solani | 500 | 200 | 5 |
Batata | Crosta-preta | Rhizoctonia solani | 300-500 | 80 | 2 |
Feijão | Podridão-radicular Podridão-radicular- seca Podridão-cinzenta- do-caule Antracnose | Rhizoctonia solani Fusarium solani f.sp. phaseoli Macrophomina phaseolina Colletotrichum lindemuthianum | 500 | 200 | 5 |
Milho | Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | 500 | 150 | 3,75 |
Soja | Mancha-olho-de-rã Podridão-aquosa Podridão-vermelha- da-raiz | Cercospora sojina Rhizoctonia solani Fusarium solani | 500 | 200 | 5 |
L de água/ha | mL pc*/ha | g ia**/ha | |||
Batata | Crosta-preta | Rhizoctonia solani | 100-200 | 1600-2400 | 40-60 |
Obs.: *pc = produto comercial / **ia = ingrediente ativo.
MAXIM deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas para as quais é recomendado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Cercospora sojina | Mancha-olho-de-rã | Ver detalhes |
No caso de batata semente tratada por pulverização dentro do sulco de plantio, considera- se adequado um gasto de calda equivalente a 100 a 200 L/ha. Utilizar a dose maior em áreas com histórico da doença em anos anteriores ou em plantios em épocas favoráveis à sua ocorrência.
Máquinas específicas para o tratamento de Batata semente: O tratamento de batata semente deve ser realizado com equipamentos específicos adaptáveis à esteira de transporte de batata, que possibilitem uma cobertura uniforme das sementes através de bicos pulverizadores capazes de aplicar de 3 a 5 litros de calda/tonelada, tais como aqueles pertencentes à Família Cleaner. No caso da opção pelo tratamento de pulverização dentro do sulco de plantio, este poderá ser feito com uso de equipamentos costais (dotados de bicos do tipo jato plano ou cônico) ou terrestres tratorizados (dotados de bicos do tipo jato plano ou cônico, adequados para aplicação de faixas no terreno), utilizando-se pressão na faixa de 20 a 70 lbf/pol2.
Para o armazenamento das sementes tratadas utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
METILTIOFAN® é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação pó molhável (WP) empregado no controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em várias culturas através de pulverizações foliar bem como em tratamento de sementes.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 70 - 100 | - | 3 | Iniciar a aplicação logo após a indução floral através de jato dirigido a coroa, com intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Abobora | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) Mancha-zonada (Leandria momordicae) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Alho | Antracnose (Colletotrichum circinans) Podridão-branca (Sclerotium capivorum) Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após a emergência da cultura (7 dias), com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antúrio | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | - | 0,3 – 0,4 | 3 | Iniciar as pulverizações em UBV (Ultrabaixo Volume) de preferência preventivamente ou no início dos primeiros sintomas de presença da doença, com intervalo de 30 a 45 dias. Utilizar volume de calda de 15 L/ha. |
Begônia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva quando do início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Berinjela | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Café | Cercosporiose ou Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costarricensis) | - | 0,7 – 1,0 | 2 | Cercosporiose: efetuar a primeira aplicação logo no início da formação dos frutos (estádio de chumbinho) com novas aplicações em intervalo de 30 dias. Seca-de-ponteiros: no caso de ocorrência de baixas temperaturas e alta umidade efetuar mais uma aplicação para o controle desta doença, respeitando-se o intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Cebola | Mal-de-sete-voltas (Colletotrichum gloesporioides f.sp. cepae) | 100 | - | 3 | Iniciar a aplicação logo após a emergência (7dias) ou transplante da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Antracnose: Realizar aplicações no estágio de florescimento, onde a primeira aplicação deve ser realizada no estágio “palito de fósforo” e a segunda aplicação deve ser realizada com “2/3 das pétalas caídas”, com intervalo de 30 dias. Verrugose e Melanose: Iniciar as aplicações preventivamente em fase de “pingue-pongue” e repetir as aplicações em intervalos de 30 dias. Bolor-Azul e Bolor Verde: realizar aplicação do fungicida em pré-colheita, respeitando a carência de 14 dias. Rubelose: Após detectar os primeiros sintomas da doença, realizar a poda dos galhos/ramos infectados e fazer aplicação do fungicida em toda a planta. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Bolor-azul (Penicillium italicum) | |||||
Bolor-verde (Penicillium digitatum) | |||||
Citros | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 2 | |
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | |||||
Verrugose (Elsinoe australlis) | |||||
Melanose (Diaporthe citri) | |||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Cravo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva aplicando logo no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
Crisântemo | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Ferrugem-branca (Puccinia horiana) Oidio (Oidium chrysanthemi) | 70 | - | 3 | Realizar as aplicações de forma preventiva aplicando logo no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 700- 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antracnose (Colletotrichum pisi) | Recomenda-se preferencialmente iniciar as aplicações antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. Repetir com intervalos de 7 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pisi) | |||||
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta pinodes) | |||||
Ervilha | Oidio (Erysiphe pisi) | 70 | - | 3 | |
Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) | |||||
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Realizar as aplicações de forma preventiva sendo, a 1ª pulverização aos 20 dias após a emergência e as demais em pré e pós florada com intervalos de 10 a 15 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Mancha-de- Ascochyta (Phoma exígua var.exigua) | |||||
Feijão | Oídio (Erysiphe polygoni) | 70 | - | 3 | |
Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii) | |||||
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Gladíolo | Crestamento ou Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Hortênsia | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, aplicando logo no início do florescimento, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Oidio (Podosphaera leucotricha) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período Chuvoso (de novembro a janeiro) com intervalos de 10 da 15 dias. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | |||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | |||||
Maçã | Cancro Europeu (Neonectria galligena) | 70 | - | 3 | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mamão | Oídio (Oidium caricae) | 100 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do florescimento/frutificação, com intervalos de 20 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) | |||||
Cercosporiose (Cercospora citrulina) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 70 | - | 3 | |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria cucumerina) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Orquídeas | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 70 | - | 3 | Efetuar as aplicações de forma preventiva no início do florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Macha-de- | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva a cada período de florescimento ou frutificação, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 7 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. | ||||
Diplocarpon | |||||
(Diplocarpon earlianum) | |||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 70 | - | 4 | |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Crestamento-das- Folhas (Phomopsis obscurans) | |||||
Antracnose | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando- se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700- 1000 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
orbiculare) | |||||
Crestamento- | |||||
gomoso-do-caule | |||||
(Didymella bryoniae) | |||||
Mancha-zonada | |||||
(Leandria | |||||
momordicae) | |||||
Pepino | Oídio | 70 | - | 3 | |
(Sphaerotheca | |||||
fuliginea) | |||||
Podridão-de- | |||||
Sclerotinia | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Cercosporiose | |||||
(Cercospora citrulina) | |||||
Mancha-negra | Recomenda-se iniciar as aplicações de forma preventiva, logo após a primeira poda da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700 - 1000 L/ha. | ||||
(Diplocarpon rosae) | |||||
Mofo-das-flores | |||||
Rosa | (Botrytis cinerea) | 70 | - | 5 | |
Oídio | |||||
(Sphaerotheca | |||||
pannosa) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas (Mycrocyclus ulei) | No viveiro: 100 g/100 L água. | Em plantações Novas: 0,3 - 0,4 Kg/ha | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência da doença, ou iniciar as aplicações imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. É indicado concentrar as aplicações no período chuvoso (de outubro a março), realizando até 2 aplicações com intervalos de 20 a 30 dias. Para seringais adultos, as aplicações devem realizadas no período de reenfolhamento das árvores até que as folhas atinjam a maturidade. Utilizar o volume de calda de 400-1000 L/ha. |
Soja | Septoriose (Septoria glycines) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | - | 0,43-0,6 | 2 | As aplicações deverão ser iniciadas de preferência preventivamente, quando a cultura da soja estiver no estádio entre o florescimento e o enchimento de grãos (R5) ou iniciar as aplicações logo após a detecção do primeiro sintoma da doença. Intervalo entre as aplicações de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de |
Oidio (Erysiphe diffusa) Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,6 | ||||
200 L/ha. | |||||
Tomate | Mancha-de- Cladosporium (Fulvia fulva) Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) Septoriose (Septoria lycopersici) | 70 | - | 3 | Mancha-de-Cladosporium, Mofo-cinzento e Septoriose: recomenda-se realizar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer ao detectar os primeiros sintomas das doenças e a segunda 10 dias após, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Podridão-de-Sclerotinia: recomenda-se realizar o controle preventivamente, onde: a primeira pulverização deverá ocorrer aos 55 dias após o transplante da cultura e a segunda 10 dias após. |
Utilizar o volume de calda de 700 – 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100L de água | kg/ha | ||||
Ferrugem-do-colmo | 90 90 70 70 70 70 70 70 | Ferrugem do Colmo, Ferrugem- da-folha, Septoriose e Helmintosporiose: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo Mancha-das-glumas Fusariose e Giberela: aplicar preventivamente quando o sistema de alerta climático indicar temperatura entre 20 a 25°C e precipitação de no mínimo, 48 horas consecutivas. Quando necessário, reaplicar o produto no intervalo de 7 dias. Oídio: iniciar as aplicações quando a incidência foliar for de 20 a 25% a partir do estádio de alongamento, fazer nova aplicação dentro de 10 a 14 dias de intervalo. Recomenda-se a rotação de produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 1000 L/ha. | |||
(Puccinia graminis) | |||||
Ferrugem-da-folha | |||||
(Puccinia triticina) | |||||
Fusariose | |||||
(Fusarium | |||||
avenaceum) | |||||
Giberela | |||||
(Fusarium | |||||
graminearum) | |||||
Trigo | - | 3 | |||
Helmintosporiose | |||||
(Drechslera avenae) | |||||
Mancha-das-glumas | |||||
(Stagonospora | |||||
nodorum) | |||||
Oídio | |||||
(Blumeria graminis | |||||
f.sp. tritici) | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria tritici) | |||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||||
Uva | Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) Oidio (Uncinula necator) Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloesporioides) | 70 | - | 3 | As aplicações deverão ser realizadas preventivamente, quando as condições climáticas estiverem propícias para a ocorrência das doenças, iniciando-se no início da frutificação da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias, preferencialmente rotacionando com produtos de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 700-1000 L/ha. |
Mildio (Plasmopara vitícola) | 90 |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) METILTIOFAN® equivale a 700 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Para culturas em geral: as doses do METILTIOFAN® expressas em g/100 L de água, são recomendadas para aplicações terrestres, onde se empregam quantidades de água de 700 – 1000 L/ha ou assegurando a dose mínima de 0,7 kg/ha de METILTIOFAN®. No caso da banana, assegurar a dose de 300 – 400 de g/ha do produto.
Para todas as instruções acima, recomenda-se alternância com fungicidas de outros grupos químicos (mecanismo de ação diferente) no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | g p.c/100 Kg de sementes | Início, época, intervalo e volume de aplicação. |
Feijão | Podridao- radicular-seca (Fusarium solani f.sp phaseoli) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 100 | O tratamento de sementes de feijão deve ser realizado pouco antes da semeadura. Utilizar volume de calda de no máximo 500 mL/100 Kg de sementes. 1 aplicação por safra. |
Batata | Podridão-seca (Fusarium solani) | 75 - 100 | O tratamento de sementes da batata deve ser realizado até no máximo 8 horas após a colheita. 1 aplicação por safra. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) METILTIOFAN® equivale a 700 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Antúrio | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Fusarium solani | Fusariose, Podridão-seca | Ver detalhes |
Begônia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Penicillium italicum | Bolor-azul, Podridão-azul-dos-frutos | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Hortênsia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Orquídeas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Encher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar METILTIOFAN® na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
PARA PULVERIZAÇÃO DA PARTE AÉREA (USO FOLIAR):
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
METILTIOFAN® é aplicado através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados equipados com bicos cônicos, tipo X ou D, que proporcionam densidade de 70 – 100 gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, observando o volume de calda indicado para cada cultura no quadro supracitado. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta. Na cultura do Mamão usar pulverizadores a tratores (atomizadores) equipados com bicos cônicos apropriados para aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento em questão, de modo atingir toda a parte da planta proporcionando uma cobertura homogênea da calda fungicida.
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda, procurando assegurar as dosagens do METILTIOFAN® recomendada para cada cultura supra
Altura de voo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade da gota: 180–220 micra, com mínimo de 80 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45o.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
O tratamento deve ser feito em Tambor Rotativo ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto. O tratamento de sementes de feijão pode ser feito de duas maneiras, via seca ou via úmida. O tratamento via seca consiste em misturar o produto comercial as sementes na dose recomendada e homogeneizar até obter uma cobertura uniforme das sementes pelo produto. Já para o tratamento via úmida, primeiramente umedecer as sementes levemente usando-se no máximo 500 mL de água/100 kg de sementes. A seguir, adicionar a dose recomendada de METILTIOFAN® sobre as sementes, misturando de forma homogênea para obter uma cobertura uniforme. O tratamento de sementes de batata deverá ser realizado, no máximo, até 8 horas após a colheita. Este tratamento poderá ser realizado, na esteira, sempre a seco e após o término, as sementes deverão ser armazenadas em condições adequadas. Para aplicação de METILTIOFAN® em tratamento de sementes adicionar corante.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacaxi, Abobora, Alho, Banana, Citros, Ervilha, Feijão, Manga, Melão, Tomate, Trigo e Uva | 14 dias |
Mamão e Morango | 3 dias |
Berinjela, Cebola, Maçã, Melancia e Pepino | 7 dias |
Café, Soja | 21 dias |
Antúrio, Begônia, Cravo, Crisântemo, Gladíolo, Hortênsia, Orquídeas, Rosa e Seringueira. | U.N.A |
Batata e Feijão (Tratamento de Sementes) | (1) |
U.N.A – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Doses*** | Número máximo de aplicações |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (Ramulose) | 300 mL p.c./100 Kg sementes (150 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Algodão | Ramularia aréola (Ramulária) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 4 |
Banana | Mycosphaerella musicola (Mal-de-Sigatoka) | 750 – 1000 mL p.c./ha (375 – 500 g i.a./ha) | 4 |
Citros* | Elsinoe australis (Verrugose) | 50 a 100 mL p.c./100 L água (25 a 50 g i.a./100 L água) | 4 |
Citros* | Phyllosticta citricarpa (Pinta-preta) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Ervilha | Erysiphe pisi (Oídio) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Erysiphe polygoni (Oídio) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Ascochyta pinodes (Mancha-de-Ascochyta) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Ervilha | Ascochyta pisi (Mancha-de-Ascochyta) | 100 mL p.c./100 L água 50 g i.a./100 L água) | 3 |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 500 – 750 mL p.c./ha (250 – 374 g i.a./ha) | 3 |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 140 mL p.c./100 Kg sementes (70 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Feijão | Fusarium solanif.sp. phaseoli (Podridão-radicular-seca) | 140 mL p.c./100 Kg sementes (70 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Feijão | Erysiphe polygoni (Oídio) | 500 – 750 mL p.c./ha (250 – 375 g i.a./ha) | 3 |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides (Mancha-foliar-da-gala) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Neonectria galligena (Cancro-europeu) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Cladosporium carpophilum (Sarna) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Schizothyrium pomi (Sujeira-de-mosca) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Maçã | Venturia inaequalis (Sarna-da-macieira) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides (Antracnose) | 100 – 150 mL p.c./100 L água (50 - 75 g i.a./100 L água) | 2 |
Melão | Colletotrichum orbiculare (Antracnose) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 3 |
Culturas | Doenças | Doses*** | Número máximo de aplicações |
Milho | Phaeosphaeria maydis (Mancha-de-Phaeosphaeria) | 800 – 1000 mL p.c./ha (400 – 500 g i.a./ha) | 2 |
Morango | Diplocarpon earlianum (Mancha-foliar) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Morango | Mycosphaerella fragariae (Mancha-foliar) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 4 |
Pinhão-manso | Oidium sp. (Oídio) | 100 – 150 mL p.c./100 L água (50 – 75 g i.a./100 L água) | 4 |
Plantas ornamentais** | Diplocarpon rosae (Mancha-negra) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 5 |
Rosa | Diplocarpon rosae (Mancha-negra) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 5 |
Soja | Aspergillus spp. (Podridão-de-sementes) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 – 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Cercospora kikuchii (Crestamento-foliar) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Cercospora kikuchii (Mancha-púrpura-da- semente) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Colletotrichum dematium (Antracnose) | 125 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (62,5 – 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Colletotrichum truncatum (Antracnose) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Fusarium oxysporum (Murcha-de-Fusarium) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Fusarium pallidoroseum (Podridão-de-Fusarium) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Phomopsis sojae (Phomopsis-da-semente) | 100 – 150 mL p.c./100 Kg sementes (50 - 75 g i.a./100 Kg sementes) | 1 |
Soja | Microsphaera difusa (Oídio) | 900 mL p.c./ha (450 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo-branco) | 1000 mL p.c./ha (500 g i.a./ha) | 2 |
Soja | Septoria glycines (Mancha-parda) | 600 – 800 mL p.c./ha (300 – 400 g i.a./ha) | 2 |
Tomate | Septoria lycopersici (Septoriose) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum (Podridão-de-Sclerotinia) | 100 mL p.c./100 L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
Trigo | Fusarium graminearum (Giberela) | 100 mL p.c./100L água (50 g i.a./100 L água) | 2 |
p.c. = produto comercial; i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar à calda de pulverização óleo mineral ou vegetal emulsionável a 0,5% v/v.
** De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
*** As doses de Tiofanato 500 SC PLS CL1 em mL p.c./100 L de água são recomendadas para aplicações terrestres onde se empregam quantidades de água suficientes para promover o completo molhamento das folhas, flores e frutos das plantas.
ALGODÃO:
Ramulose: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Ramulária: realizar a aplicação preventiva, antes do fechamento da cultura e repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Volume de calda: 200 L/ha.
BANANA:
Realizar até 4 aplicações com intervalos de 15 dias. Iniciar a aplicação ao surgirem os primeiros sintomas.
Volume de calda: 400 a 600 L/ha em aplicações terrestres convencionais utilizando somente água. Em aplicações de baixo volume terrestre, por meio de atomizador costal motorizado ou canhão “bananeiro”, e em aplicações aéreas deve-se utilizar 20 litros de calda por hectare sendo: 15 litros de água + 5 litros de óleo vegetal + 1% v/v de espalhante adesivo não iônico.
CITROS:
Verrugose: aplicar no florescimento, sendo a primeira na fase “palito de fósforo” e a segunda com 2/3 das pétalas caídas.
Pinta-preta: iniciar a aplicação quando os frutos atingirem diâmetro de 1,5 cm e repetir com intervalo de 40 dias, intercalando com fungicidas de outros grupos químicos.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
ERVILHA:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 a 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
FEIJÃO:
Antracnose e podridão-radicular-seca: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Antracnose (foliar) e oídio: realizar a primeira aplicação aos 20 dias após a emergência das plantas, a segunda na pré-florada e a terceira na pós-florada. Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
MAÇÃ:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença, principalmente entre novembro a janeiro (período chuvoso). Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MANGA:
Realizar a primeira aplicação quando os frutos estiverem formados e repetir em intervalo de 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MELÃO:
Realizar as aplicações iniciando-se no início da frutificação com intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
MILHO:
Realizar a primeira aplicação quando a cultura estiver com o 4º par de folhas e a segunda no início do florescimento.
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
MORANGO:
Realizar uma aplicação a cada período de florescimento ou frutificação, e em condições de alta umidade e temperaturas entre 20 a 25°C.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
PINHÃO MANSO:
Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença. Repetir em intervalos de 7 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
PLANTAS ORNAMENTAIS e ROSA:
Iniciar as aplicações logo após a poda e repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
SOJA:
Podridão-de-sementes, mancha-púrpura-da-semente, antracnose, murcha-de-Fusarium, podridão-de- Fusarium e Phomopsis-da-semente: controle através de tratamento de sementes, que deve ser realizado imediatamente antes da semeadura.
Crestamento-foliar e mancha-parda: realizar a primeira aplicação no estádio R5.1 (formação dos grãos) e a segunda 10 dias após a primeira.
Mofo-branco: realizar a primeira aplicação no estádio R1 (início do florescimento) e a segunda no estádio R2 (plena floração).
Oídio: realizar a primeira aplicação no estádio R5 e a segunda entre 15 a 20 dias depois. Volume de calda para as aplicações foliares: 200 a 300 L/ha.
TOMATE:
Septoriose: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas ou quando o clima for favorável ao aparecimento da doença (alta umidade e temperaturas entre 25 a 30°C). Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias.
Podridão-de-Sclerotinia: o controle deverá ser realizado preventivamente, sendo a primeira aos 55 dias do transplante e a segunda após 10 dias.
Volume de calda: 700 a 1000 L/ha.
TRIGO:
Realizar a primeira aplicação na fase de emborrachamento e a segunda no início do florescimento. Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. Diluir o Tiofanato 500 SC PLS CL1
diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Pulverização Foliar:
As pulverizações aéreas ou terrestres deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas, inclusive as folhas da parte de baixo.
Via terrestre:
No caso de culturas anuais como: algodão, feijão, milho, soja e trigo, bem como melão, usar pulverizadores tratorizados com barra, dotados de bicos cônicos, densidade mínima de 50 – 70 gotas/cm2 com 250 micra.
No caso de culturas perenes como: banana, citros, maçã e manga, usar pulverizadores tratorizados tipo canhão ou turbo atomizador, dotados de bicos cônicos ou pistola apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma cobertura total e uniforme das plantas.
No caso de culturas olerícolas como: ervilha, melão, morango, rosa e tomate, usar pulverizador costal manual ou estacionários, munido de barra e bicos cônicos de forma a proporcionar cobertura total e uniforme da parte aérea das plantas.
Via aérea:
Volume de aplicação: 30 – 40 L/ha de calda.
Altura de vôo com barra: 2 – 3 m; com Micronair: 3 – 4 m. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade das gotas: 180 - 220 micra, com mínimo de 60 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 e D12 – disco (core) inferior a 45°.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
Condições Climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Em se tratando de aplicação aérea obedecer umidade relativa não inferior a 70%.
Instruções para controle de mofo-branco na cultura da soja:
Rotação de culturas: A rotação de culturas representa a principal alternativa para o desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e biológicas do solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas. Entretanto, no caso específico do mofo-branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho e Brachiaria spp. tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
. Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo indeterminado, as quais apresentam flores por maior período de tempo, estão mais sujeitas à infecção.
Manejo do solo: Entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do mesmo. No caso do mofo-branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a quantidade e a diversidade de microorganismos antagonistas, como o Trichoderma spp.
Em relação à qualidade química, podemos inferir que em solos bem adubados, conforme necessidade da cultura, maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja, plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo, está envolvido na maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento. Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado. Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez, os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto, quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo infestado nos perfis de 0 - 20cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: Para o controle biológico utiliza-se de um organismo vivo no controle de outro organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição, parasitismo, etc.). No caso específico do mofo-branco, o controle biológico mais conhecido é através do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microorganismo vivo, sendo necessário que o mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
Dose de Uso: 1000 mL/ha com volume de calda de 200 a 400 L/ha em aplicações tratorizadas, de forma que a calda fungicida atinja as folhas, ramos, caules e flores na parte mais baixa das plantas. Aplicar o produto de forma preventiva no início da floração (R1). Se for necessário reaplicar o produto, a aplicação deverá ser com intervalo de 10 dias em relação à primeira, no estágio fenológico de floração plena (R2) e também deverá ser de caráter preventivo. É recomendado que o produto seja usado no manejo em rotação com fungicidas de outros grupos químicos.
Após a aplicação do Tiofanato 500 SC PLS CL1 proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Tratamento de Sementes:
O tratamento pode ser feito em tratadores de sementes na unidade de beneficiamento (máquinas de tratar sementes) ou utilizando um tambor giratório excêntrico. Não se deve fazer o tratamento das sementes diretamente na caixa semeadora e na lona, pois não é possível homogeneizar o fungicida de
forma adequada nas sementes.
Para melhor homogeneização do Tiofanato 500 SC PLS CL1 nas sementes, o produto deverá ser misturado com água perfazendo um total de 600 mL de calda para tratar 100 Kg de sementes. Deve- se adicionar corante específico para esta finalidade, seguindo as recomendações de uso do fabricante.
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Banana | |
Citros | |
Ervilha | |
Feijão | |
Manga | |
Melão | |
Tomate | |
Trigo | |
Maçã | 7 |
Milho | 3 |
Morango | |
Soja | 21 |
Algodão (tratamento de sementes) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Feijão (tratamento de sementes) | |
Soja (tratamento de sementes) | |
Rosa | U.N.A. |
Pinhão-manso | |
Plantas ornamentais |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.