GASTOXIN-S é um inseticida, que contém como ingrediente ativo o Fosfeto de Alumínio, 570 g/Kg na formulação fumigante, do grupo químico inorgânico precursor de fosfina, indicado no controle de insetos em arroz, café, cevada, farelo de soja, feijão, fumo, milho, soja e trigo.
CULTURAS | ALVOS | |
Nome comum | Nome científico | |
Arroz | Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Café | Caruncho | Araecerus fasciculatus |
Cevada | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | |
Farelo de soja | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Feijão | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus |
Fumo | Traça-do-fumo | Ephestia elutella |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | |
Milho | Besouro | Laemophloeus minutus |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Soja | Traça | Corcyra cephalonica |
Traça-dos-cereais | Plodia interpunctella | |
Trigo | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
TRATAMENTO | DOSE (Equivalente a 1g de fosfina / m3) |
Fumo | 1 sache de 34g / 11,33 m3 |
Soja para controle de Plodia interpunctella | 1 sache de 34g / 11,33 m3 |
TRATAMENTO | DOSE (Equivalente a 2g de fosfina / m3) |
Arroz, café, cevada, farelo de soja, feijão, milho e trigo | 1 sache de 34g / 5,66 m³ |
Soja para controle de Corcyra cephalonica | 1 sache de 34g / 5,66 m3 |
OBS: cada sache de 34g libera 11,33g de fosfina.
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se devem alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Porém, deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, e pilhas de produtos ensacados, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito ou armazém a ser fumigado e se aplica igualmente a esse ambiente, parcial ou totalmente lotado.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho ou Gorgulho-do-arroz | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Laemophloeus minutus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as tiras de sache penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sache e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sache e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Para todos os casos de fumigação em produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada, em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento de gás fosfina que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que o fosfeto de alumínio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, os saches nunca devem ficar amontoados.
Como medida de precaução, as embalagens contendo os sachês de GASTOXIN-S devem ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser levadas para os locais de fumigação. Entretanto, após abertas, todo o seu conteúdo deve ser imediatamente utilizado.
Em fumigações de porões de navios sempre se deve tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
Para temperaturas acima de 25 ºC:
Sementes em geral: 96 horas.
Sementes de feijão: 72 horas.
Arroz, café, cevada, farelo de soja, feijão, fumo, milho, soja, e trigo:
Em fardos ou sacarias - 120 horas.
Em silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios - 240 horas.
Para temperaturas entre 15°C a 25ºC prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para sementes.
OBS: As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação e dos produtos armazenados nos silos e graneleiros. Em casos excepcionais o tempo de exposição poderá ser aumentado, porém, nunca reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
3 dias para soja e 4 dias para todas as outras culturas.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
MAGTOXIN® é um inseticida, que contém como ingrediente ativo o Fosfeto de Magnésio, 660 g/kg na formulação fumigante, do grupo químico inorgânico precursor de fosfina.
É indicado para tratamento pós colheita (fumigação) no controle de insetos que atacam:
sementes e grãos armazenados de arroz, café, feijão, milho e trigo;
farinha de trigo;
fumo (tabaco).
CULTURAS | ALVOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |
ARROZ | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
CAFÉ | Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus |
FARINHA DE TRIGO | Besouro-castanho | Tribolium castaneum |
FEIJÃO | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus |
FUMO (tabaco) | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne |
MILHO | Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
TRIGO | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
Besourinho | Rhizopertha dominica |
TRATAMENTO | DOSE (Equivalente a 1g de fosfina / m3) |
Fumo (tabaco) | 5 pastilhas de 0,6g / m³ ou 1 pastilha de 3g / m³ |
TRATAMENTO | DOSE (Equivalente a 2g de fosfina / m3) |
Arroz, café, farinha de trigo, feijão, milho e trigo | 10 pastilhas de 0,6g / m³ ou 2 pastilhas de 3g / m³ |
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina, permitindo a formação da pressão de seleção de insetos resistentes.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou outras formas de acondicionamento, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de moinhos, contêineres e porões de navios, vazios ou contendo produtos a serem fumigados.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém, contêineres ou porão a ser fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente lotados.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto a sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo nível de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas, facilitando o desprendimento do gás fosfina.
Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada adicionalmente, e em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que o fosfeto de magnésio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas nunca devem ficar amontoadas.
Como medida de precaução, as garrafas de MAGTOXIN devem ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser levadas para os locais de fumigação.
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes. Não é recomendável a fumigação nestes casos.
O fumigante a ser utilizado na fumigação deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo da superfície da massa de produto a ser fumigado, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em pequenas áreas do porão, de forma a evitar o risco de formação de concentração de fosfina acima do limite de risco para acidentes.
Identificar e verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos, válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede divisória com a torre de comando, junto às cabines.
Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro.
No caso de se utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus critérios básicos sejam obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc).
Não permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos.
Nunca permita que as pastilhas sejam amontoadas na massa de grãos, farelos ou outros produtos.
Buscando a melhor dispersão, homogeneização e aeração da fosfina no interior dos contêineres, por ocasião das fumigações com este fumigante, recomenda-se que haja espaço de pelo menos 50 cm na parte superior, entre o teto e a carga, uso de paletes entre o piso e a carga, bem como no meio dela. O uso de material de proteção da carga, também deve levar em consideração aspectos relacionados aos fatores citados anteriormente. As medidas recomendadas permitem uma melhor circulação da fosfina, além de facilitar o processo de aeração do contêiner.
Também é importante que o fumigante fique em posição que não ocorra seu umedecimento, seja por condensação ou por entrada acidental de água.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
OBS: Para definir o tempo de exposição, é necessário levar em consideração:
a cultura;
a temperatura no interior da câmara de fumigação;
o local (tipo de estrutura) onde será feita a fumigação;
o teor de umidade das sementes / grãos de feijão.
Temperaturas acima de 20ºC.
Cultura | Local de fumigação | Tempo de exposição |
Feijão (sementes e grãos) | Independente do local de fumigação | 72 horas (para teor de umidade acima de 14%) |
120 horas (para teor de umidade de até 14%) | ||
Sementes das demais culturas registradas | Independente do local de fumigação | 96 horas |
Arroz, farinha de trigo, fumo (tabaco), milho e trigo | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 144 horas |
Silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios | Mínimo 240 horas | |
Café beneficiado | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 96 horas |
Café não beneficiado | Mínimo 144 horas |
Para temperaturas entre 10°C a 20ºC, recomenda-se prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
Para temperaturas inferiores a 10°C não se recomenda a fumigação.
As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação, silos, armazéns graneleiros, contêineres e porões de navios.
O tempo de exposição poderá ser aumentado, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
O tempo de exposição nunca deve ser reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
4 dias para todas as culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término do processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm, constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de
equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 55 - 60 | 550 - 600 | Ácaro-rajado, Curuquerê, Lagarta-militar e Mosca- branca: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Bicudo: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 5 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Helicoverpa: As aplicações devem ser realizadas quando as larvas estiverem no estádio de 2º instar. Repetir com intervalos de 5 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Volume de Aplicação: - Utilizar de 200 - 500 L/ha de calda para o alvo mosca-branca; - Demais alvos ou pragas utilizar 300 L/ha de calda. Efetuar no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 50 | 500 | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 30 | 300 | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 - 80 | 600 - 800 | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 60 | 500 - 600 | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 - 100 | 500 - 1000 | ||
CANOLA | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 32 | 320 | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Utilizar 200 L/ha de calda para aplicação terrestre e 10 a 50 L/ha de calda para aplicação aérea. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado Thaumastocoris peregrinus | 40-60 | 400 – 600 | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.Utilizar 200L/ha de calda para aplicação terrestre e 10 - 50 L/ha de calda para aplicação aérea. Efetuar no máximo 5 aplicações por ano. |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 60-100 | 600 – 1.000 | ||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha Leptocybe invasa | - | 300 – 500 mL/100L de água | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Utilizar 20 mL/m² de bandeja. Reaplicar se houver reinfestação. Efetuar no máximo 5 aplicações por ano. |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 5 | 50 | Cigarrinha e Helicoverpa: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura, repetindo com 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Mosca- branca: Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 3 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 35 - 50 | 350 - 500 | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 | 500 | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 5 - 10 | 50 - 100 | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. As aplicações devem ser realizadas empulverização total. Utilizar o volume de 200 - 400 L/ha. Efetuar uma aplicação por safra. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 5 | 50 | ||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 2,5 | 25 |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 20 – 30 | 200 – 300 | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha |
SOJA | Percevejo-verde(Nezara viridula) | 10 - 16 | 100 - 160 | Lagarta-da-soja: Aplicar o produto quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Percevejos: em baixas infestações, usar a menor dose, quando as infestações estiverem altas (2 percevejos por amostragem) aplicar a maior dose. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. tilizar volume de calda de 125 - 200 L/ha. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 2 - 5 | 20 - 50 |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DEAPLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./100 L | mL p.c./100 L | |||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 5 – 10 ou 25 – 50 g i.a./ha | 50 - 100 ou 250 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 500L/ha. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 1800 L/ha. Efetuar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 0,75 ou 13,5 g i.a./ha | 7,5 ou 135 mL/ha | ||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 2 ou 36 g i.a./ha | 20 ou 360 mL/ha | ||
COCO | Lagarta das palmeiras (Brassolis sophorae) | 2 | 20 | Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas folhas. Utilizar 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea.Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. |
Traça das flores e dos frutos novos (Hyalospila ptychis) | Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando constatar a presença da praga nas inflorescências recém-abertas e nos frutos novos. Utilizar 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea.Realizar no máximo 3 aplicações por safra com intervalo de 14 dias. | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,83 ou 20,8 g i.a./ha | 8,3 ou 208 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 2500 L/ha. Efetuar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 0,35 ou 8,8 g i.a./ha | 3,5 ou 88 mL/ha | ||
Pulgão (Aphis gossypii) | 0,26 ou 6,5 g i.a./ha | 2,6 ou 65 mL/ha | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 4 ou 40 g i.a/ha | 40 ou 400 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura, repetindo com intervalos de 10 dias sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de aplicação de 1000L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | ||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 3 ou 15 a 30 g i.a/ha | 30 ou 150 a 300 mL/ha | Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 500 a 1000 L/ha. Efetuar no máximo 1 aplicação por safra da cultura. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 10 ou 100 g i.a./ha | 100 ou 1000 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de calda de 1.000 L/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DEAPLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./100 L | mL p.c./100 L | |||
MELANCIA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 10 | 100 | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada apresença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). Utilizar 1.000 L/ha de calda para aplicação terrestre. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 3 ou 60 g i.a./ha | 30 ou 600 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga na cultura. Utilizar volume de aplicação de 2000 L/ha, buscando atingir ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 7,5 ou 60 g i.a./ha | 75 ou 600 mL/ha | Iniciar as aplicações quando constatado índices com baixa infestação dos insetos na cultura.Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 800 L/ha. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 5 ou 40 g i.a./ha | 50 ou 400 mL/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 3-5 | 30-50 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Utilizar 150 a 400 L/ha de calda para aplicação terrestre e 20 a 40 L/há de calda para aplicação aérea. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 15 dias. |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 5 ou 25 – 50 g i.a./ha | 50 ou 250 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando houver aparecimento da praga na cultura. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 500 a 1.000 L de água/ha, buscando atingir o ponto de escorrimento. Efetuar no máximo 5 aplicações por safra da cultura. |
Nota: um litro do produto comercial possui 100 gramas de Bifentrina. p.c.: produto comercial.
i.a.: ingrediente ativo.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL/ha | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 120 | 1200 | Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio direcionando o bico a uma altura de 40 cm (bico/solo). Utilizar volume de aplicação de 90 L/ha. Efetuar uma única aplicação. |
Cupins (Heterotermes tenuis) | ||||
MILHO | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20-30 | 200-300 | O controle de larvas de Diabrotica deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Procederà aplicação de BITRIN 100 ECpreventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultura. |
Nota: um litro do produto comercial possui 100 gramas de Bifentrina. p.c.: produto comercial.
i.a.: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA |
ARROZ | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 4 mL/ton | O tratamento preventivo dos grãos agranel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro (Rhyzopertha dominica) | |||
CEVADA | Besouro (Rhyzopertha dominica) | ||
FEIJÃO | Caruncho (Acanthoscelidesobtectus) | ||
MILHO | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||
Besouro (Rhyzopertha dominica) | |||
TRIGO | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||
Besouro (Rhyzopertha dominica) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Para grãos armazenados, o BITRIN 100 EC deve ser aplicado sobre os grãos de arroz, cevada, feijão, milho e trigo, no momento do carregamento do armazém, na correia transportadora, e homogeneizá-los, de forma que todo grão receba o inseticida.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou
na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de BITRIN EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser uniformemente pulverizada sobre os grãos.
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 "micra" sobre o alvo desejado.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Grãos armazenados (arroz, cevada, feijão, milho e trigo) | 30 |
Tomate | 06 |
Batata, Coco, Citros, Melão, Melancia, Mamão, Manga, Uva | 07 |
Algodão | 15 |
Canola, Trigo | 14 |
Feijão, Soja | 20 |
Cana-de-açúcar, Crisântemo, Eucalipto, Fumo, Pastagem, Rosa | U.N.A. |
Milho | Não determinado devido àmodalidade de emprego |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 150mL/ha | 300L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. |
Curuquerê-do-algodão Alabama argillacea | 100mL/ha | |||
Larva-das-maçãs Heliothis virescens | 175mL/ha | 300L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | ||
Bicudo-do- algodoeiro Anthomonus grandis | 150mL/ha | |||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 175mL/ha | |||
BATATA | Larva alfinete Diabrotica speciosa | 250mL/ha | 200L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer | 300mL/ha | 90L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
Migdolus Migdolus frianus | 600mL/ha | |||
CANOLA | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 80mL/ha | 200L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
CITROS | Ácaro-da- leprose Brevipalpus phoenicis | 5 mL/100 L de água | 1800 L/ha (terrestre) 10 - 50L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga |
Número máximo de 08 aplicações por ciclo/cultura. | ||||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo- bronzeado Thaumastocoris peregrinus | 100 – 150 mL/ha | 200L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Número máximo de 05 aplicações por ano. |
Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 150 – 250 mL/ha | |||
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha Leptocybe invasa | 75 – 125 mL/100L de água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação, Reaplicar se houver reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura. |
FUMO | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 12,5 – 25 mL/ha | 200 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 12,5 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 6,25 mL/ha | |||
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 10 mL/100L de água | 1000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Número máximo de 02 aplicações por ciclo/cultura. |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 10 mL/100L de água | |||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes Rubrocinctus | 7,5 mL/100L de água | 500 – 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 25 mL/100L de água | 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
MILHO | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 75mL/ha | 200 - 300L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 7,5 mL/100L de água | 2000 L/ha (terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 5 – 12,5 mL/ha | 100 – 200 L/ha (terrestre) 10-50 L/ha (aéreo) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. |
Percevejo-verde Nezara viridula | 25 – 40 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 18,75 mL/100L de água | 800 L/ha (Terrestre) | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Número máximo de 05 aplicações por ciclo/cultura |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 12,5 mL/100L de água | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 7,5 – 12,5 mL/ha | 150 - 400 L/ha (terrestre) 20 – 40 L/ha (aéreo) | Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Número máximo de 03 aplicações por ciclo/cultura. com intervalo de 15 dias |
UVA | Vaquinha-verde Maecolaspis trivialis | 80mL/ha | 800 L/ha (terrestre) 10 – 50 L/ha (aéreo) | Aplicar logo após o início da infestação. Número máximo de 01 aplicações por ciclo/cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ton) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | |||
CEVADA | Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
FEIJÃO | Caruncho Acanthoscelides obtectus | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
MILHO | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton | por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. | ||
TRIGO | Gorgulho Sitophilus zeamais | 1 mL/ ton | 1 – 2 L/ton | Aplicação única no tratamento preventivo dos grãos a granel, por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro Rhyzopertha dominica | 1 mL/ ton |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados
para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de COFENRIN; ORSA; INSECTRIN em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos. MODO DE PREPARO DA CALDA:
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Algodão 15
Arroz (grãos armazenados). 30
Batata 35
Cana-de-açúcar. ND
Canola 14
Citros 07
Cevada (grãos armazenados). 30
Eucalipto UNA
Fumo UNA
Feijão (grãos armazenados). 30
Mamão 07
Manga 07
Melão 07
Milho ND
Milho (grãos armazenados). 30
Rosa UNA
Soja 30
Tomate 06
Trigo 14
Trigo (grãos armazenados) 30
Uva 7
UNA – Uso não agrícola / ND - Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Grãos e Sementes Armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (g/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamentos de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | Grãos | Sementes | |||
Milho (em espiga com ou sem palha) | Gorgulho | Sitophilus oryzae | 500 | - | 1 | Grãos: Polvilhadeira manual ou motorizada Sementes: Tratadores e misturadores |
Gorgulho | Sitophilus zeamais | |||||
Traça-dos-cereais | Sitophilus granarius | |||||
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |||||
Milho | Besouro | Rhizopertha dominica | 250-500 | 500-1000 | ||
Arroz | Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Trigo | Besouro | Rhizopertha dominica | ||||
Feijão | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus | ||||
Caruncho | Zabrotes subfasciatus | |||||
Amendoim | Traça | Corcyra cephalonica | - |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Antes do armazenamento recomenda-se limpar o paiol e polvilhar as paredes e o assoalho com o produto. Logo após a colheita do milho armazenar no paiol, polvilhando-se o produto na dose recomendada na tabela e em camadas de 20-25 cm de altura.
Em caso de infestação acima de 7% de grãos danificados recomenda-se expurgar previamente.
A aplicação deverá ser feita no momento do armazenamento dos cereais misturando-se o produto diretamente com os grãos na dose recomendada. Pequenas quantidades podem ser misturadas com o auxílio de uma pá sobre uma superfície (terreno cimentado ou sobre uma lona) revolvendo-se bem para uma aderência uniforme do produto aos grãos. Grandes quantidades requerem um emprego de tratadores e misturadores de sementes. Após esta operação os cereais deverão ser ensacados e empilhados, e as partes laterais e superiores deverão ser polvilhadas com o produto.
Pode realizar aplicação em qualquer época do ano, indepente da temperatura e umidade relativa do ar.
Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas durante a aplicação do produto.
Cultura | Dias |
Amendoim | 30 |
Arroz | 15 |
Feijão | 30 |
Milho | 30 |
Trigo | 30 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 – 600 ml/ha | 55 – 60 g/ha | 300 | 10 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 ml/ha | 50 g/ha | |||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 300 ml/ha | 30 g/ha | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 600 – 800 ml/ha | 60 – 80 g/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 – 600 ml/ha | 50 - 60 g/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 500 – 1000 ml/ha | 50 - 100 g/ha | 200 - 500 | ||
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 500 a 100 ml/100 L | 5 a 10 g/ha | 500 | 5 |
Cana de açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 1200 ml/ha | 120g/ha | 90 | 1 |
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | 1800 | 8 |
Cigarrinha (Oncometopia facialis) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 ml/ 100 L | 0,75 g/100 L | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 ml/ 100 L | 2 g/100 L | |||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 ml/ 100 L | 0,83 g/100 L | 6000 | N.A.* |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 ml/ 100 L | 0,35 g/100 L | |||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 ml/ 100 L | 0,26 g/100 L | |||
Feijão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 ml/ha | 5 g/ha | 150 | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 500 ml/ha | 50 g/ha | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 - 500 ml/ha | 35 – 50 g/ha | 2 | ||
Fumo | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 a 100 ml/ha | 5 -10 g/ha | 150 - 250 | 1 |
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Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (produto comercial) | Dose (ingrediente ativo) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 ml/ha | 5 g/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25 ml/ha | 2,5 g/ha | |||
Mamão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 ml/ 100 L | 4 g/100 L | 1000 | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 40 ml/ 100 L | 4 g/100 L | |||
Manga | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 ml/ 100 L | 3 g/100 L | 500 a 1000 | 1 |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 100 ml/ 100 L | 10 g/100 L | 1000 | 1 |
Milho | Larva-de-vaquinha (Diabrotica speciosa) | 200 – 300 ml/ha | 20 – 30 g/ha | 150 - 400 | 1 |
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 ml/ 100 L | 3 g/100 L | 2000 | N.A.* |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 a 50 ml/ha | 2 a 5 g/ha | 125 - 200 | 3 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 a 160 ml/ha | 10 a 16 g/ha | |||
Tomate | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75 ml/ 100 L | 7,5 g/100 L | 800 | 5 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 50 ml/ 100 L | 5 g/100 L | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 10 - 15 ml/ 100 L | 1 – 1,5 g/100L | |||
Trigo | Lagarta do Trigo (Pseudaletia sequax) | 30 - 50 ml/ 100 L | 3 – 5 g/ha | 150 - 400 | 3 |
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 ml/ 100 L | 5 g/100 L | 500 - 1000 | 1 |
*N.A. = Não aplicável.
O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação da praga. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea das plantas. Respeitar a quantidade máxima de número de aplicações nos alvos biológicos indicados por ciclo de cultura
Algodão: para o controle de Ácaro-rajado (Tetranychus urticae), Curuquerê (Alabama argillacea), Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda), Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), em aplicação com equipamentos terrestres, utilizar o volume de calda de 300 L/ha. Realizar no máximo 10 aplicações.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar.
Para o controle de Bicudo (Anthonomus grandis) as aplicações devem ter intervalo máximo de 5 dias. Utilizar volume de calda de 300 L/ha.
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Para o controle da Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) utilizar o volume de calda de 200 - 500 L/ha. Aplicar no início da infestação.
Batata: para o controle de Liriomyza huidobrensis, utillizar aplicações com intervalo máximo de 7 dias, com volume de calda de 500 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações.
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. Aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão.
Cigarrinha (Oncometopia facialis): O controle deve ser iniciado quando ocorrer 10% das plantas ou 20% das armadilhas, com a presença de uma cigarrinha.
Para Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) aplicar quando o nível de controle atingir duas ninfas/folha em 100 folhas examinadas/ha. Realizar no máximo 3 aplicações.
Para Mosca-branca aplicar com intervalo máximo de 3 dias. Utilizar volume de calda de 150L/ha.
Para o controle da Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera), as aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio maximo até o 2º instar. Para esta praga fazer no máximo 2 aplicações.
Milho: O controle de larvas de Diabrótica, deve ser feito por ocasião do plantio, em áreas com histórico de infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação.
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Tomate: Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis): As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, antes que as pragas penetrem no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas.
Mosca Branca (Bemisia tabaci Biótipo B): Aplicar logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre que se atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta.
planta.
Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 μ sobre o alvo desejado. Número de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos, fechando de 4-5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximos à
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fuselagem, mantendo em operação, os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves: utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas.
Vazões acima deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em substituição aos bicos rotativos tipo MICRONAIR.
. aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m.
. aviões grandes: faixa de deposição não deverá exceder a 25 metros.
. Temperatura ambiente: máximo 28°C
. Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando se obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turboatomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turboatomizador: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
Recomenda-se aplicar logo após o início da infestação.
A aplicação deve ser efetuada por via terrestre. Poderá ser feita com pulverizadores manuais (costal) ou tratorizados. A quantidade de água utilizada na aplicação deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do equipamento utilizado e da massa foliar. Para garantir a eficácia do produto aplicar até o ponto de escorrimento procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas.
Recomenda-se a rotação de grupos químicos no manejo de controle de Bemisia tabaci raça B, evitando a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas recomenda-se a alternância com outros grupos químicos, como organofosforados, carbamatos nas suas respectivas dosagens nos casos de altas infestações. Intervalo de segurança:
Culturas | Dias |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Cana de açúcar | Não especificado devido à modalidade de aplicação. |
Citros | 07 |
Crisântemo | U.N.A. |
Fumo | U.N.A. |
Feijão | 20 |
Rosa | U.N.A. |
Melão | 07 |
Mamão | 07 |
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Manga | 07 |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
U.N.A. (Uso não alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O MOL BIFENTHRIN 100 EC também é recomendando para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | |
i.a. (g/ton) | p.c.(mL/ton) | ||
Arroz | Gorgulho Sitophilus zeamais | 0,4 0,4 | 4 4 |
Besouro Rhyzopertha dominica | |||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | ||
Feijão | Carunho Acanthoscelides obtectus | ||
Milho | Gorgulho Sitophilus zeamais | ||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||
Trigo | Gorgulho Sitophilus zeamais | ||
Besouro Rhyzopertha dominica |
O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros.
Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda- se diluir a dosagem de MOL BIFENTHRIN 100 EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de MOL BIFENTHRIN 100 EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
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Culturas | Dias |
Arroz | 30 |
Cevada | 30 |
Feijão | 30 |
Milho | 30 |
Trigo | 30 |
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
INSTRUÇÕES DE USO:
O TRILLER EC é um inseticida piretróide com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ton) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ | Gorgulho | Sitophilus zeamais | 4 | O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
CEVADA | Besouro | Rhyzopertha dominica | ||
FEIJÃO | Caruncho | Acanthoscelides obtectus | ||
MILHO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
TRIGO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de TRILLER EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Arroz 30 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 30 dias
Milho: 30 dias
Trigo: 30 dias
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais | Ver detalhes |
Farinhas - Armazenada | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Sitophilus zeamais | gorgulho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 400 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 300 ml/ha | |||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 400 ml/ha | |||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Curuquerê Alabama argillacea | 100 ml/ha | |||||
Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 400 ml/ha | |||||
Bicudo Anthonomus grandis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Lagarta-mede-palmo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 3 L de calda/planta | Costal Turbo atomizador | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 ml/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | Aéreo: 30 – 40 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos- capinzais Mocis latipes | 200 ml/ha | 1 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 37 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 100 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||
Batata | Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação praga em todas as partes das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo com intervalos de 7 dias. | ||||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 80 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra, Costal e Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Traça-do-tomateiro: iniciar a aplicação quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Brócolis, Couve, Couve-flor e Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal Estacionário | Brócolis e couve-flor: 3 Couve e repolho: 2 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||||
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Vaquinha-verdeamarela Diabrotica speciosa | ||||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Traça das crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde-amarela e Curuquerê-da- couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Caju | Broca-das-pontas-do- Cajueiro Anthistarcha binocularis | 200 ml/ha | 3 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo atomizador | 7 |
Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | ||||||
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 ml/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 L/planta Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Costal Turboatomizador | UNA* |
Lagarta-desfolhadora Glena bipennaria bipennaria | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 300 L/há Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 16 |
Mosca-branca Bemisia argentifolii | 300 ml/ha | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Mosca-branca: aplicar quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Feijão-vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | 1 |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||||
Pulgão Aphis craccivora |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita cobrir todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||||
Figo | Broca-da-figueira Azochis gripusalis | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 0,5 – 1,0 L de calda por planta | Costal Turbo atomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Tratar preventivamente, repetindo a aplicação a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos. | ||||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 ml/ha | 3 | 200 – 500 L/planta | Barra Costal | UNA* |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 ml/ha | |||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Jato dirigido | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Para as outras pragas: tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 ml/ 100 L de água | 2 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha fraterculus | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/ planta | Turbo atomizador | 11 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||||
Melão e Melancia | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 30 ml/ 100 L de água | 4 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | Melão: 1 Melancia: 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença da broca-das- cucurbitáceas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais da praga nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp | 300-400 ml/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 20 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 | |
Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | |||||||
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | |||||||
Pêssego | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha spp | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/plant a | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Moscas-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | |||||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 ml/ha | 2 | 200 – 500 L/ha | Turbo atomizador | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. *UNA = Uso não alimentar | |||||||
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Amendoim | Traça Corcyra cephalonica | 14 - 20 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | 30 | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||||||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | 15 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no momento de entrada no armazém. | |||||||
Sementes armazenadas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | 40-80 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | (1)* |
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Feijão | Carunchos Acanthoscelides obtectus | |||||
Milho | Gorgulho ou caruncho Sitophilus zeamais | |||||
Traça-dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Trigo | Gorgulho ou caruncho Sitophilus oryzae | |||||
Traça dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no momento de entrada no armazém. (1)* - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia argentifolii | Mosca branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Manduca sexta paphus | Mandarová-do-fumo | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha spp. | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimentão | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DELROS 25 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do DELROS 25 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000m³.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda.
Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo. Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento;
por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo está a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
FASTER trata-se de um inseticida fumigante precursor de Fosfina a ser utilizado no controle das pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, aveia, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, fumo, milho, soja e trigo.
Recomendamos FASTER para o controle das Pragas nas seguintes situações:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES (Gramas de fosfeto de alumínio/m³) | Equivalente (Fosfina/m³) | Tempo de Exposição |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
Arroz | Gorgulho do arroz (Sitophilus oryzae) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | 96 horas |
Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Besourinho (Rhizopertha dominica) | ||||
Traça da farinha (Ephestia kuehniella) | ||||
Traça indiana da farinha (Plodia interpunctella) | ||||
Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Aveia | Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | |||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Café | Caruncho do café (Araecerus fasciculatus) | |||
Cevada | Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | |||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Besourinho (Rhizopertha dominica) | ||||
Farelo de soja | Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | |||
Besouro-castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Traça indiana (Plodia interpunctella) | ||||
Besourinho (Rhizopertha dominica) | ||||
Farinha de trigo | Besouro castanho (Tribolium castaneum) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | 96 horas |
Traça da farinha (Ephestia kuehniella) | ||||
Gorgulho da farinha (Stegobium paniceum) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES (Gramas de fosfeto de alumínio/m³) | Equivalente (Fosfina/m³) | Tempo de Exposição |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
Traça indiana da farinha (Plodia interpunctella) | ||||
Besouro (Tenebrio molitor) | ||||
Besouro (Tenebroides mauritanicus) | ||||
Feijão | Caruncho do feijão (Acanthoscelides obtectus) | |||
Caruncho pequeno do feijão (Zabrotes subfasciatus) | ||||
Fumo | Bicho do fumo (Lasioderma serricorne) | 1 pastilhas de 3 g/m³ 5 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/11,33 m³ 1 sleeve de 1 kg/333,33 m³ | 1 g fosfina / m³ | 120 a 240 horas |
Traça do fumo (Ephestia elutella) | ||||
Milho | Traça dos cereais (Sitotroga cerealella) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | 96 horas |
Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Besouro (Carthartus quadricollis) | ||||
Besouro (Laemopheoeus minutus) | ||||
Besouro (Oryzaephilus surinamensis) | ||||
Besouro (Tenebroides mauritanicus) | ||||
Soja | Traça indiana (Plodia interpunctella) | 1 pastilhas de 3 g/m³ 5 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/11,33 m³ 1 sleeve de 1 kg/333,33 m³ | 1 g fosfina / m³ | 72 horas |
Caruncho (Callosobruchos maculatus) | ||||
Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | ||
Besouro castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Trigo | Caruncho dos cereais (Sitophilus oryzae) | 2 pastilhas de 3 g/m³ 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ 1 sleeve de 1 kg/166,6 m³ | 2 g fosfina / m³ | 96 horas |
Caruncho dos cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Besourinho (Rhizopertha dominica) | ||||
Traça indiana da farinha (Plodia interpunctella) | ||||
Besouro Castanho (Tribolium castaneum) | ||||
Traça dos cereais (Sitotroga cereatella) |
O produto é aplicado quando há sintomas de infestação. Sempre que houver reinfestação realizar uma nova aplicação e isso será determinado, segundo critério do técnico responsável, de acordo com o nível da reinfestação no produto armazenado
Soja: Aplicar uma vez, na fumigação de soja a granel nos porões de navios destinados à exportação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Ephestia kuehniella | traça, traça-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado no expurgo de arroz, aveia, café, cevada, feijão, milho, fumo, trigo, soja, farinha de trigo e farelo de soja.
Para os grãos de arroz, aveia, café, cevada, feijão, milho, trigo e soja armazenados podem ser expurgados de várias formas:
Em tendas plásticas (graneleiro e sacaria), hermeticamente fechadas com cobras de areia.
Em armazéns fechados onde se fumiga todo o volume do armazém o qual tem que estar hermeticamente fechado para que não haja escape de gás.
Em silos os quais devem estar bem fechados para que não haja escape do gás. Introduzir as pastilhas de fosfeto de alumínio, com o auxílio de sondas, cujas extremidades inferiores apresentem aletas, que se abrem para deixar cair pastilhas, sendo que estas são distribuídas a diferentes alturas, conforme o volume ou tonelagem.
O produto em sachet (saco) deve ser distribuído, após ser constatado às condições de hermeticidade, nas doses recomendadas para cada tipo de armazenamento.
Sacarias ou fardos (Armazéns convencionais): Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas, facilitando o desprendimento do gás fosfina.
Graneleiros e silos (produto a granel): distribuir o produto nos dutos do sistema de expurgo existente ou durante a operação de carregamento (silos verticais) ou distribuidos com sondas
manuais (silos horizontais). Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas e em seguida fechá-las com fita adesiva ou “velcro”, se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.
Para os grãos de soja destinados à exportação devem ser aplicados nos porões dos navios da seguinte forma:
Deve-se utilizar pedaços de tiras de lençol plástico de boa espessura e fita adesiva, assegurando-se da perfeita vedação dos porões e da impossibilidade de vazamento para áreas limítrofes com presença da tripulação, procurando fechar bem todo ponto, onde o gás fosfina possa escapar, como por exemplo, escotilhas de acesso, orifício de exaustores do teto, etc.
Anteriormente, deve-se estender os sachets em tiras nas superfícies dos grãos de soja e enterrá-los entre 20 e 30 cm de profundidade.
Observação: O expurgo para fins de exportação de soja em grãos deve ser realizado por empresa credenciada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O Engenheiro Agrônomo poderá alterar as condições de aplicação, por exemplo em locais com circulação de ar forçado.
As instruções de aplicação devem ser seguidas para que se obtenha a ação total do gás fosfina em função do tempo de exposição, necessário para o controle eficaz dos insetos.
Obs.: As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação e dos produtos armazenados nos silos, armazéns graneleiros e porões de navios. Em casos excepcionais, o tempo de exposição poderá ser aumentado, porém, nunca reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 4 |
Aveia | 4 |
Café | 4 |
Cevada | 4 |
Farelo de Soja | 4 |
Farinha de Trigo | 4 |
Feijão | 4 |
Fumo | UNA |
Milho | 4 |
Soja | 3 |
Trigo | 4 |
U.N.A = Uso Não Alimentar
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o período de aeração indicado e, quando a concentração de Fosfina (PH3) estiver abaixo do limite mínimo de 0,23 ppm, medido por meio de um detector de gás Fosfina.
A reentrada deve ser realizada exclusivamente por trabalhadores habilitados e protegidos da mesma forma que para as operações anteriores (veja DISTRIBUIÇÃO DE PASTI-LHAS). São necessários, no mínimo, um operador e um assistente para socorro.
Faça a aeração do local durante o intervalo de segurança de reentrada de 4 dias. Use exaustores para facilitar a aeração do local.
O retorno dos outros trabalhadores só poderá ser permitido após o fim do processo de aeração.
PRODUTOS AGRÍCOLAS ARMAZENADOS | PRAGAS | |
NOME CIENTÍFICO | NOME COMUM | |
Arroz, Farinha de Trigo | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais |
Sitophilus zeamais | Besouro-castanho | |
Tribolium castaneum | Traça-dos-cereais | |
Sitotroga cerealella | Caruncho-dos-cereais | |
Milho | Sitophilus zeamais | Besouro-castanho |
Tribolium castaneum | Traça-dos-cereais | |
Sitotroga cerealella | Caruncho-dos-cereais | |
Trigo | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais |
Sitophilus zeamais | Besouro-castanho | |
Tribolium castaneum | Traça-dos-cereais | |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão |
Zabrotes subfaciatus | Caruncho-pequeno-do-feijão | |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-do-café |
Após a aplicação de pastilhas, deve-se observar o tempo de exposição, antes da aeração do produto tratado, conforme tabela abaixo:
Temperatura aproximada | Tempo de exposição |
De 15 - 25ºC | 10 dias |
Superior a 25°C | 7 dias |
Obs: O fator mais importante é a temperatura mínima no interior da mercadoria, descrita na tabela acima, levando em consideração que a umidade relativa de equilíbrio ocorre entre 55 e 75%.
O produto deve ser aplicado quando houver sinais de infestação, no início ou durante o armazenamento de produtos. O intervalo das aplicações depende das condições do armazenamento e do meio ambiente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Feijão | Zabrotes subfasciatus | Caruncho, Caruncho-pequeno-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado de várias formas:
Em lonas plásticas, hermeticamente fechadas com cobras de areia, montadas sobre piso impermeável, dentro das quais estará o material a ser fumigado.
Em armazéns hermeticamente fechados, onde se fumiga todo o volume do armazém.
Em silos hermeticamente fechados.
Produtos Ensacados:
Os produtos ensacados podem ser tratados sempre que as sacarias sejam impermeáveis ao gás. Isto pode ser feito, em ambientes devidamente hermetizados com lonas plásticas impermeáveis ao gás.
Sob lonas plásticas, hermeticamente fechadas com cobras de areia, montadas sobre piso impermeável, dentro das quais estará o material a ser fumigado. As pastilhas (colocadas sobre um suporte) são distribuídas manualmente de modo uniforme ao redor das pilhas sob a lona nas doses recomendadas. Manter uma sombra de lona de aproximadamente 50 cm de cada lado para permitir adequada vedação.
Em armazéns hermeticamente fechados, onde se fumiga todo o volume, as pastilhas (colcoadas sobre um suporte) são distribuídas manualmente de modo uniforme na área a ser fumigada.
Produtos a Granel:
Silos hermeticamente fechados: A distribuição do FERMAG pode ser realizada, juntamente com o enchimento do silo conforme a velocidade de carregamento, distribuído de forma manual ou automática. A aplicação também pode ser realizada em transilagem.
Arroz, milho, farinha de trigo, feijão, café e trigo: 04 dias.
CULTURAS | PRAGAS | DOSAGEM Gramas de Fosfeto de Alumínio/m³ | EQUIVALÊNCIA Fosfina/m³ | TEMPO DE EXPOSIÇÃO | |
ALGODÃO (plumas, sementes e caroços) | Bicudo | Anthonomus grandis | 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 2 pastilhas de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ (aprox.) | 2 g fosfina/m³ | 96 horas |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | ||||
AMENDOIM | Traça | Corcyra cephalonica | |||
ARROZ | Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella | |||
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | ||||
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
AVEIA | Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | |||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus oryzae | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Traça-dos-Cereais | Sitotroga cerealella | ||||
CACAU | Traça-do-cacau | Ephestia cautella | |||
CAFÉ | Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus | |||
CASTANHA DE CAJU | Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |||
CEVADA | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | |||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
FARELO DE SOJA | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | |||
Traça indiana | Plodia interpunctella | ||||
Caruncho dos Cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
FARINHA DE TRIGO | Besouro | Tenebroides mauritanicus | |||
Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella | ||||
Besouro | Stegobium peniceum | ||||
Besouro | Tenebrio molitor | ||||
Traça indiana | Plodia interpunctella | ||||
Besouro castanho | Tribolium castaneum | ||||
FEIJÃO | Caruncho-pequeno-do- feijão | Zabrotes subfasciatus | |||
Acanthoscelides obtectus | |||||
MILHO | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |||
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | ||||
Besouro | Laemophloeus minutus | ||||
Besouro | Tenebroides mauritanicus | ||||
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella |
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus oryzae | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
TRIGO | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus zeamais | ||||
Caruncho-dos-Cereais | Sitophilus oryzae | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Traça-dos-Cereais | Sitotroga cerealella | ||||
SOJA | Traça indiana | Plodia interpunctella | 5 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 pastilha de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/11m³ | 1 g fosfina/m³ | 72 horas |
Caruncho | Callosobruchos maculatus | ||||
Traça | Corcyra cephalonica | 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 2 pastilhas de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/5,5 m³ | 2 g fosfina/m³ | 72 horas | |
Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
SORGO | Besourinho | Rhizopertha dominica | 10 comprimidos de 0,6 g/m³ 2 pastilhas de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/6,0 m³ (aprox.) | 2 g fosfina/m³ | 96 horas |
CUPIM | Cupim de montículo | Cornitermes cumulans Cornitermes snyderi | 2 a 4 pastilhas de 3 g/cupinzeiro ou 10 a 20 comprimidos de 0,6 g/cupinzeiro | 2 g a 4 g fosfina/m³ | não inferior a 11 dias |
FUMO ARMAZENADO | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricome | 5 comprimidos de 0,6 g/m³ 1 pastilha de 3 g/m³ 1 sachet de 34 g/11,33 m³ | 1 g fosfina/m³ | 120 a 240 horas |
MADEIRA e seus subprodutos | Tratamento quarentenário e fitossanitário para fins de importação e exportação | 1 sachet de 34 g/5,5 m³ | 2 g fosfina/m³ | 240 horas |
O produto é aplicado quando há sintomas de infestação. Sendo o produto de contato, sempre que houver reinfestação haverá necessidade de aplicação do produto. Soja: Aplicar uma vez, na fumigação de soja a granel nos porões de navios destinados à exportação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitophilus zeamais | Caruncho dos cereais | Ver detalhes |
Aveia | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Castanha-de-caju | Tribolium castaneum | Besouro castanho | Ver detalhes |
Cevada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tenebrio molitor | besouro | Ver detalhes |
Feijão | Zabrotes subfasciatus | Caruncho, Caruncho-pequeno-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado no expurgo de algodão, amendoim, arroz, aveia, café, castanha de caju, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, fumo, milho, soja e trigo. Para os grãos de arroz, aveia, cacau, café, cevada, feijão, milho, trigo, soja e sorgo armazenados podem ser expurgados de várias formas:
Em tendas plásticas (graneleiro e sacaria), hermeticamente fechadas com cobras de areia.
Em armazéns fechados onde se fumiga todo o volume do armazém o qual tem que estar hermeticamente fechado para que não haja escape de gás.
Em silos os quais devem estar bem fechados para que não haja escape do gás. Introduzir as pastilhas de fosfeto de alumínio, com o auxílio de sondas, cujas extremidades inferiores apresentem aletas, que se abrem para deixar cair pastilhas, sendo que estas são distribuídas a diferentes alturas, conforme o volume ou tonelagem.
O produto em sachet (saco) deve ser distribuído, após se constatado às condições de hermeticidade, nas doses recomendadas para cada tipo de armazenamento; Sacarias: distribuir o produto espaçadamente entre os sacos (sobre as pilhas) ou no piso, em pequenas caixas ao lado do lote a ser expurgado. Graneleiros e Silos: distribuir o produto nos dutos do sistema de expurgo existente ou durante a operação de carregamento (silos verticais) ou distribuídos com sondas manuais (silos horizontais). Para os grãos de soja destinados à exportação devem ser aplicados nos porões de navio da seguinte forma:
Deve-se utilizar pedaços de tiras de lençol plástico de boa espessura e fita adesiva, assegurando- se da perfeita vedação dos porões e da impossibilidade de vazamento para áreas limítrofes com presença da tripulação, procurando fechar bem todo ponto, onde o gás fosfina possa escapar, como por exemplo, escotilhas de acesso, orifício de exaustores do teto, etc.
Anteriormente deve-se estender os sachets em tiras nas superfícies dos grãos de soja e enterrá- los entre 20 e 30 cm de profundidade. Observação: O expurgo para fins de exportação de soja em grãos deve ser realizado por empresa credenciada no Ministério da Agricultura e Pecuária. A critério do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável as condições de aplicação podem ser alteradas, por exemplo em locais com circulação de ar forçado.
Algodão, amendoim, arroz, aveia, cacau, café, castanha de caju, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, milho, sorgo, trigo. 4 dias
Soja. 3 dias
Cupim de montículo, fumo, madeira e seus subprodutos UNA
UNA: USO NÃO ALIMENTAR
Após o período de exposição, que seria o tempo de tratamento, há necessidade de aeração do ambiente onde os grãos ou produtos armazenados foram tratados, como também a aeração dos próprios grãos ou produtos. As concentrações residuais de gás devem ser verificadas previamente pelo cheiro característico exalado (cheiro de peixe em decomposição) ou ainda de forma quantitativa usando uma bomba e ampolas Drager específicas para fosfina. Recomenda-se que os trabalhadores aguardem o período de aeração, no mínimo de 3 a 4 dias, para reentrada no local fumigado. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Os envelopes de FOSFAL assim que distribuídos manualmente ou com o auxílio de uma correia transportadora, iniciam lentamente a liberação do gás fosfina, cuja taxa de maior ou menor grau de desprendimento, varia com a temperatura e umidade do ambiente e dos produtos armazenados a ser fumigado. Este detalhe é determinante para estabelecer a dosagem e o tempo de exposição.
Geralmente, os envelopes são consumidos em 2 a 3 dias durante uma fumigação normal. Veja TABELA DE DOSAGENS E PERÍODOS DE FUMIGAÇÃO E DE AERAÇÃO.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto a sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
Culturas | Nome comum | Nome científico |
ARROZ | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
CAFÉ | Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus |
FARINHA DE TRIGO | Besouro-castanho | Tribolium castaneum |
FEIJÃO | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus |
FUMO | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne |
MILHO | Traça-dos-cereais Caruncho-dos-cereais | Sitotroga cerealella Sitophilus zeamais |
TRIGO | Besourinho | Rhizopertha dominica |
Produto | Dosagem do Ingrediente Ativo |
Grãos a granel (silos, depósitos, armazéns) | 2 g PH3/ ton ou m3 |
Grãos, fumigação espacial | |
Folhas de fumo em fardos, engradados ou em barricas |
Cada envelope de 34 g libera 11,3 g de fosfina Dosagem desejada: 2 g fosfina/ton ou m3 Sendo 11,3 g: 2 g = 5,65 ton ou m3
Cada manta de 3.400 g libera 1.130 g de fosfina Dosagem desejada: 2 g fosfina/ton ou m3 Sendo 1.130 g: 2g = 565 ton ou m3 de grãos
O período mínimo de fumigação depende de inúmeros fatores, dentre os quais podemos citar os principais:
1– Do tipo de produto a ser fumigado;
2– Da espécie de praga e de seu nível de infestação;
3– Da temperatura da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado;
4– Do teor de umidade da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado.
Algumas espécies de pragas ou seus estágios de desenvolvimento são mais resistentes à ação da fosfina do que outras, determinando um período de fumigação mais longo. Assim, recomendamos os seguintes períodos de fumigação, para diferentes condições de temperatura:
TEMPERATURA | TIPO DE FUMIGAÇÃO | PERÍODO MÍNIMO DE FUMIGAÇÃO |
Abaixo de 10ºC | Não se recomenda a fumigação. | não indicado |
Entre 10ºC e 20ºC | Produtos armazenados a granel em silos e armazéns graneleiros ou granelizados. | 12 dias |
Produtos armazenados ensacados, em fardos, em armazéns convencionais. | 5 a 12 dias | |
Acima de 20ºC | Produtos a granel em silos e armazéns graneleiros ou granelizados. | 10 dias |
Produtos ensacados em armazéns convencionais. | 5 a 10 dias |
Observações:
Os períodos mínimos de fumigação estabelecidos acima não devem ser reduzidos. Períodos mais longos apresentam, inclusive, maiores benefícios quanto a eficácia do processo do controle de pragas.
Para fumigações de produtos com teor de umidade inferior a 10%, recomendamos aumentar o período de fumigação por até 3 dias, para todas as condições acima estabelecidas.
Produto | Período de Aeração |
Grãos a granel e ensacados e fumo em fardos | 2 dias |
Fumo em caixas | 3 dias |
O número, aépoca e o intervalo de aplicação entre uma fumigação outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitophilus oryzae | Besourinho, Caruncho dos cereais, Gorgulho do arroz | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Para a fumigação de:
Observação:
Anotar o número exato de envelopes ou mantas distribuídos em cada instalação, para que o mesmo número possa ser coletado e desativado após o período de fumigação.
Antes de manusear e aplicar o produto, ler atentamente as instruções de uso expressas no rótulo da embalagem e na respectiva bula:
Verificar as condições gerais de vedação dos locais (armazéns, silos, depósitos, etc.) e das lonas a serem utilizadas para o processo de fumigação lembrando que as mesmas devem ser próprias para essa operação (NUNCA UTILIZAR LONAS RECICLADAS), procedendo a correção de todas as falhas que podem levar a vazamentos de fosfina e que possam comprometer o resultado da fumigação, além dos riscos de segurança com os trabalhadores.
Os materiais a serem utilizados para a vedação e correção dos locais que permitam o vazamento do gás fosfina devem garantir essa vedação adequada.
Para a vedação das “câmaras de fumigação”, feitas com lonas plásticas próprias para essa operação, utilizar cobras de areia, fitas adesivas ou outro método que apresente o mesmo resultado da eficácia na vedação.
Calcular a dosagem a ser utilizada na operação de fumigação em função do volume (m3) de produto ou espaço a ser fumigado. Lembrando que as condições de armazenamento com a temperatura dos produtos e espaços a serem fumigados, bem como o teor de umidade dos mesmos, devem ser observados, tendo em vista estabelecer o período de fumigação.
Distribuir os envelopes conforme as características do processo de fumigação, descrito no item referente ao “Modo de Aplicação”, seguindo as dosagens e períodos mínimos de fumigação indicadas nos respectivos capítulos referentes às recomendações desta bula.
Todas as áreas que estiverem sob fumigação devem estar devidamente identificadas por meio de avisos de advertência: “PERIGO - ÁREA SOB FUMIGAÇÃO”.
A entrada de pessoas nestas áreas DEVE SER EXPRESSAMENTE PROIBIDA. Caso haja absoluta necessidade de entrada de pessoas, fazê-lo sempre em duplas de profissionais, devidamente equipados e protegidos com Equipamentos de Proteção Individual, indicados para operações de fumigação.
Encerrado o período de fumigação as áreas isoladas deverão ter as vedações removidas, observando o período mínimo de aeração, conforme indicado no item referente à Período de Aeração. Essa operação deve ser realizada sempre em duplas de profissionais, devidamente equipados e protegidos com Equipamentos de Proteção Individual, indicados para operações de fumigação.
4 dias para todas as culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do témino do processo de aeração.
essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado par isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de ProteçãO Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o porador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Soja | Sitophilus zeamais | gorgulho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Ephestia kuehniella | traça, traça-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Callosobruchus maculatus | Caruncho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
É indicado para tratamento pós colheita (fumigação) no controle de insetos que atacam:
sementes e grãos armazenados de arroz, café, feijão, milho, sorgo e trigo;
farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo);
fumo (tabaco).
CULTURAS | ALVOS | DOSE | |
Nome Comum | Nome Científico | Equivalente em FOSFINA (g/m3) | |
ARROZ | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Traça-da-farinha | Anagasta kuehniella | 2 | |
Traça-da-farinha | Plodia interpunctella | 2 | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
CAFÉ | Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus | 2 |
FARINHA (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo) | Traça-da-farinha | Plodia interpunctella | 2 |
Traça | Piralis farinalis | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
Besouro | Tenebrio molitor | 2 | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | 2 | |
FEIJÃO | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus | 2 |
Gorgulho-do-feijão- de-corda | Callosobruchus maculatus | 2 | |
Traça | Ephestia elutella | 2 | |
FUMO (tabaco) | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 |
Traça do fumo | Ephestia elutella | ||
MILHO | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Orizaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 | |
Besouro | Laemophleus minutus | 2 | |
Traça-da-farinha | Plodia interpunctella | 2 | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Gorgulho | Sitophilus zeamais | 2 | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | 2 | |
SORGO | Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 |
TRIGO | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Gorgulho | Sitophilus zeamais | 2 | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 |
DOSE | |
Equivalente em FOSFINA | Equivalente em PRODUTO COMERCIAL |
2 gramas de fosfina / m³ | 1 tablete de 117g / 16,5 m3 |
3 gramas de fosfina / m³ | 1 tablete de 117g / 11 m3 |
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Deve- se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina, permitindo a formação da pressão de seleção de insetos resistentes.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou outras formas de acondicionamento, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de contêineres e porões de navios.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém, contêineres ou porão a ser fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente lotados.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto à sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzaephilus surinamensis | Besouro | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Farinhas - Armazenada | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Feijão | Ephestia elutella | Traça | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Cryptolestes ferrugineus | Besouro, Escaravelho | Ver detalhes |
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar os tabletes previamente deslacrados em pequenas caixas de madeira entre os blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.
Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada adicionalmente, e em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que o fosfeto de magnésio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, os tabletes nunca devem ficar amontoados.
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes. Não é recomendável a fumigação nestes casos.
O fumigante a ser utilizado na fumigação (em qualquer apresentação) deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo da superfície da massa de produto a ser fumigado, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em pequenas áreas do porão, de forma a evitar o risco de formação de concentração de fosfina acima do limite de risco para acidentes.
Identificar e verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos, válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede divisória com a torre de comando, junto às cabines.
Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro.
No caso de se utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus critérios básicos sejam obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc.).
Não permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos.
Nunca permita que os tabletes sejam amontoados na massa de grãos, farelos ou outros produtos.
Buscando a melhor dispersão, homogeneização e aeração da fosfina no interior dos contêineres, por ocasião das fumigações com este fumigante, recomenda-se que haja espaço de pelo menos 50 cm na parte superior, entre o teto e a carga, uso de paletes entre o piso e a carga, bem como no meio dela. O uso de material de proteção da carga, também deve levar em consideração aspectos relacionados aos fatores citados anteriormente. As medidas recomendadas permitem uma melhor circulação da fosfina, além de facilitar o processo de aeração do contêiner.
Também é importante que o fumigante fique em posição que não ocorra seu umedecimento, seja por condensação ou por entrada acidental de água.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
OBS: Para definir o tempo de exposição, é necessário levar em consideração:
a cultura;
a temperatura no interior da câmara de fumigação;
o local (tipo de estrutura) onde será feita a fumigação.
Para temperaturas acima de 20ºC:
Cultura | Local de fumigação | Tempo de exposição |
Feijão (sementes e grãos) | Independente do local de fumigação | 72 horas (para teor de umidade acima de 14%) |
120 horas (para teor de umidade de até 14%) | ||
Sementes das demais culturas registradas | Independente do local de fumigação | 96 horas |
Arroz, farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo), fumo (tabaco), milho, sorgo e trigo | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 144 horas |
Silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios | Mínimo 240 horas | |
Café beneficiado | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 96 horas |
Café não beneficiado | Mínimo 120 horas |
Para temperaturas entre 10°C a 20ºC, recomenda-se prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
Para temperaturas inferiores a 10°C não se recomenda a fumigação.
As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação, silos, armazéns graneleiros, contêineres e porões de navios.
O tempo de exposição poderá ser aumentado, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
O tempo de exposição nunca deve ser reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
4 dias para todas as culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término do processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm, constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
INSTRUÇÕES DE USO:
É indicado para tratamento pós colheita (fumigação) no controle de insetos que atacam:
sementes e grãos armazenados de arroz, café, feijão, milho, soja e trigo;
farelo de soja, farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo);
fumo (tabaco).
CULTURAS | ALVOS | DOSE | |
Nome Comum | Nome Científico | Equivalente em FOSFINA (g/m³) | |
ARROZ | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 | |
CAFÉ | Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus | 2 |
FARELO DE SOJA | Cascudinho | Alphitobius diaperinus | 2 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
FARINHA (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo) | Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 |
FEIJÃO | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus | 2 |
FUMO (tabaco) | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 |
Traça do fumo | Ephestia elutella | 2 a 3 | |
MILHO | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besouro castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
SOJA | Cascudinho | Alphitobius diaperinus | 2 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 | |
Traça | Corcyra cephalonica | 2 | |
Traça-dos-cereais | Plodia interpunctella | 2 | |
TRIGO | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 |
DOSE | |
Equivalente em FOSFINA | Equivalente em PRODUTO COMERCIAL |
2 gramas de fosfina / m³ | 2 pastilhas de 3 g / m³ ou 10 pastilhas de 0,6 g / m³ ou 1 sleeve de 1 kg / 166,66 m³ |
3 gramas de fosfina / m³ | 3 pastilhas de 3 g / m³ ou 15 pastilhas de 0,6 g / m³ ou 1 sleeve de 1 kg / 111,11 m³ |
Obs.: cada pastilha de 3 g libera 1 g de fosfina, cada pastilha de 0,6 g libera 0,2 g de fosfina.
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo. Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina, permitindo a formação da pressão de seleção de insetos resistentes.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou outras formas de acondicionamento, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de contêineres e porões de navios.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém, contêineres ou porão a ser fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente lotados.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto à sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
SLEEVES: Trata-se de tubos confeccionados em tecido (tela, algodão, etc.). Cada SLEEVE pode acondicionar até 1,0 kg de pastilhas de Fumitoxin®. Ao serem acomodadas nos locais de uso, iniciam lentamente o desprendimento do gás fosfina, cuja taxa de maior ou menor desprendimento varia de acordo com a temperatura e umidade do ambiente e do produto armazenado. Este detalhe é determinante para estabelecer a dosagem e o período de fumigação.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo nível de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzaephilus surinamensis | Besouro | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Cryptolestes ferrugineus | Besouro, Escaravelho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Trigo | Cryptolestes ferrugineus | Besouro, Escaravelho | Ver detalhes |
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas, facilitando o desprendimento do gás fosfina.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar os sleeves pendurados nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação dos sleeves e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada adicionalmente, e em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que o Fosfeto de Alumínio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas nunca devem ficar amontoadas.
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes. Não é recomendável a fumigação nestes casos.
O fumigante a ser utilizado na fumigação (em qualquer apresentação) deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo da superfície da massa de produto a ser fumigado, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em pequenas áreas do porão, de forma a evitar o risco de formação de concentração de fosfina acima do limite de risco para acidentes.
Identificar e verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos, válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede divisória com a torre de comando, junto às cabines.
Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro.
No caso de se utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus critérios básicos sejam obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc.).
Não permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos.
Nunca permita que as pastilhas sejam amontoadas na massa de grãos, farelos ou outros produtos.
Buscando a melhor dispersão, homogeneização e aeração da fosfina no interior dos contêineres, por ocasião das fumigações com este fumigante, recomenda-se que haja espaço de pelo menos 50 cm na parte superior, entre o teto e a carga, uso de paletes entre o piso e a carga, bem como no meio dela. O uso de material de proteção da carga, também deve levar em consideração aspectos relacionados aos fatores citados anteriormente. As medidas recomendadas permitem uma melhor circulação da fosfina, além de facilitar o processo de aeração do contêiner.
Também é importante que o fumigante fique em posição que não ocorra seu umedecimento, seja por condensação ou por entrada acidental de água.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
OBS: Para definir o tempo de exposição, é necessário levar em consideração:
a cultura;
a temperatura no interior da câmara de fumigação;
o local (tipo de estrutura) onde será feita a fumigação;
o teor de umidade das sementes / grãos de feijão.
Temperaturas acima de 25ºC.
Cultura | Local de fumigação | Tempo de exposição |
Feijão (sementes e grãos) | Independente do local de fumigação | 72 horas (para teor de umidade acima de 14%) |
120 horas (para teor de umidade de até 14%) | ||
Sementes das demais culturas registradas | Independente do local de fumigação | 96 horas |
Arroz, farelo de soja, farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo), fumo (tabaco), milho, soja e trigo | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 144 horas |
Silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios | Mínimo 240 horas | |
Café beneficiado | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 96 horas |
Café não beneficiado | Mínimo 144 horas |
Para temperaturas entre 15°C a 25ºC, recomenda-se prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
Para temperaturas inferiores a 15°C não se recomenda a fumigação.
As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação, silos, armazéns graneleiros, contêineres e porões de navios.
O tempo de exposição poderá ser aumentado, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
O tempo de exposição nunca deve ser reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
4 dias para todas as culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término do processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm, constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
Os envelopes de FUMITOXIN-B®, assim que distribuídos manualmente ou com o auxílio de uma correia transportadora, iniciam lentamente a liberação do gás fosfina, cuja taxa de maior ou menor grau de desprendimento, varia com a temperatura e umidade do ambiente e do produto armazenado a ser fumigado. Este detalhe é determinante para estabelecer a dosagem e o tempo de exposição.
Geralmente, os envelopes são consumidos em 2 a 3 dias durante uma fumigação normal. Veja TABELA DE DOSAGENS E PERÍODOS DE FUMIGAÇÃO E DE AERAÇÃO.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto a sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
Culturas / pragas controladas: FUMITOXIN-B® é um inseticida fumigante indicado para o controle (fumigação) de pragas que atacam grãos e cereais armazenados a granel ou ensacados, em depósitos, armazéns, silos, “containers”, porões de navio, etc.; de folhas de fumo em fardos, engradados ou em barricas; para fumigação espacial de depósitos, armazéns e moinhos vazios no controle das seguintes pragas:
Culturas | Nome Comum | Nome científico |
ARROZ | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
CAFÉ | Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus |
FARINHA DE TRIGO | Besouro-castanho | Tribolium castaneum |
FEIJÃO | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus |
FUMO | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne |
MILHO | Traça-dos-cereais Caruncho-dos-cereais | Sitotroga cerealella Sitophilus zeamais |
TRIGO | Besourinho | Rhizopertha dominica |
Produto | Dosagem do Ingrediente Ativo |
Grãos a granel (silos, depósitos, armazéns) | 2g PH3/ ton ou m3 |
Grãos, fumigação espacial | |
Folhas de fumo em fardos, engradados ou em barricas |
Cálculo da dosagem desejada:
Cada envelope de 34 g libera 11,3 g de fosfina Dosagem desejada: 2g fosfina/ton ou m3
Sendo 11,3 g: 2g = 5,65 ton ou m3
Cada manta de 3.400 g libera 1.130 g de fosfina Dosagem desejada: 2g fosfina/ton ou m3
Sendo 1.130 g: 2g = 565 ton ou m3 de grãos
O período mínimo de fumigação depende de inúmeros fatores, dentre os quais podemos citar os principais:
– Do tipo de produto a ser fumigado;
– Da espécie de praga e de seu nível de infestação;
– Da temperatura da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado;
– Do teor de umidade da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado.
Algumas espécies de pragas ou seus estágios de desenvolvimento são mais resistentes à ação da fosfina do que outras, determinando um período de fumigação mais longo. Assim, recomendamos os seguintes períodos de fumigação, para diferentes condições de temperatura:
TEMPERATURA | TIPO DE FUMIGAÇÃO | PERÍODO MÍNIMO DE FUMIGAÇÃO |
Abaixo de 10ºC | Não se recomenda a fumigação. | NI |
Entre 10ºC e 20ºC | Produtos armazenados a granel em silos e armazéns graneleiros ou granelizados. | 12 dias |
Produtos armazenados ensacados, em fardos, em armazéns convencionais. | 5 a 12 dias | |
Acima de 20ºC | Produtos a granel em silos e armazéns graneleiros ou granelizados. | 10 dias |
Produtos ensacados em armazéns convencionais. | 5 a 10 dias |
Para fumigações de produtos com teor de umidade inferior a 10%, recomendamos aumentar o período de fumigação por até 3 dias, para todas as condições acima estabelecidas.
Produto | Período de Aeração |
Grãos a granel e ensacados e fumo em fardos | 2 dias |
Fumo em caixas | 3 dias |
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Para a fumigação de:
Antes de manusear e aplicar o produto, ler atentamente as instruções de uso expressas no rótulo da embalagem e na respectiva bula:
Verificar as condições gerais de vedação dos locais (Armazéns, Silos, Depósitos, etc.) e das lonas a serem utilizadas para o processo de fumigação lembrando que as mesmas devem ser próprias para essa operação (NUNCA UTILIZAR LONAS RECICLADAS), procedendo a correção de todas as falhas que podem levar a vazamentos de fosfina e que possam comprometer o resultado da fumigação, além dos riscos de segurança com os trabalhadores.
Os materiais a serem utilizados para a vedação e correção dos locais que permitam o
vazamento do gás fosfina devem garantir essa vedação adequada.
Para a vedação das “câmaras de fumigação”, feitas com lonas plásticas próprias para essa operação, utilizar cobras de areia, fitas adesivas ou outro método que apresente o mesmo resultado da eficácia na vedação.
Calcular a dosagem a ser utilizada na operação de fumigação em função do volume (m3) de produto ou espaço a ser fumigado. Lembrando que as condições de armazenamento com a temperatura dos produtos e espaços a serem fumigados, bem como o teor de umidade dos mesmos, devem ser observados, tendo em vista estabelecer o período de fumigação.
Distribuir os envelopes conforme as características do processo de fumigação, descrito no item referente ao Modo de Aplicação, seguindo as dosagens e períodos mínimos de fumigação indicadas nos respectivos capítulos referentes às recomendações desta bula.
Todas as áreas que estiverem sob fumigação devem estar devidamente identificadas por meio
de avisos de advertência: “PERIGO - ÁREA SOB FUMIGAÇÃO”.
A entrada de pessoas nestas áreas DEVE SER EXPRESSAMENTE PROIBIDA. Caso haja absoluta necessidade de entrada de pessoas, fazê-lo sempre em duplas de profissionais, devidamente equipados e protegidos com Equipamentos de Proteção Individual, indicados para operações de fumigação.
Encerrado o período de fumigação as áreas isoladas deverão ter as vedações removidas, observando o período mínimo de aeração, conforme indicado no item referente à Período de Aeração. Essa operação deve ser realizada sempre em duplas de profissionais, devidamente equipados e protegidos com Equipamentos de Proteção Individual, indicados para operações de fumigação.
4 dias para todas as culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término do processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm, constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida, que contém como ingrediente ativo o fosfeto de Alumínio, 570 g/Kg na formulação fumigante, do grupo químico inorgânico precursor da fosfina, indicado no controle de insetos em algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, fumo, milho, sorgo, e trigo armazenados, e cupins de montículo.
CULTURAS | ALVO | |
Nome comum | Nome científico | |
Algodão (sementes e plumas) | Bicudo | Anthonomus grandis |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | |
Amendoim | Traça | Corcyra cephalonica |
Arroz | Traça-da-farinha | Ephestia kuchniella |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Cacau | Traça-do-cacau | Ephestia cautella |
Café | Caruncho | Araecerus fasciculatus |
Cevada | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | |
Farelo de soja | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Farinha de trigo | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella |
Traça-da-farinha | Ephestia kuchniella | |
Besouro | Stegobium peniceum | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Besouro | Tenebrio molitor | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | |
Feijão | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus |
Fumo | Traça-do-fumo | Ephestia elutella |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | |
Milho | Besouro | Laemophloeus minutus |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Traça-dos-cereais | Plodia interpunctella | |
Sorgo | Besourinho | Rhizopertha dominica |
Trigo | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
ALVO | |
Nome comum | Nome científico |
Cupim de montículo | Cornitermes cumulans |
TRATAMENTO | DOSE (Equivalente a 2g de fosfina / m3) |
Algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farinha de trigo, farelo de soja, feijão, fumo, milho, sorgo e trigo. |
|
TRATAMENTO | DOSE |
Cupim de montículo. | 4 pastilhas de 3g / cupinzeiro ou 20 comprimidos de 0,6g / cupinzeiro |
OBS: cada sache de 34g libera 11,33g de fosfina. cada pastilha de 3g libera 1g de fosfina.
cada comprimido de 0,6g libera 0,2g de fosfina.
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Porém, deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, e pilhas de produtos ensacados, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito ou armazém a ser fumigado e se aplica igualmente a esse ambiente, parcial ou totalmente lotado.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Ephestia kuehniella | Traça-da-farinha | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Ephestia kuehniella | traça, traça-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Laemophloeus minutus | Besouro | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o produto, evite a sobreposição das pastilhas ou comprimidos, isso facilitará o desprendimento do gás fosfina.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente
55 cm ou até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Introduzir as pastilhas ou comprimidos no montículo através do canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada para melhor hermeticidade. Após 11 dias, destrua as estruturas do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo como abrigo de animais peçonhentos.
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as tiras de sache penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sache e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sache e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás.
Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada, em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento de gás fosfina que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que o fosfeto alumínio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas e os comprimidos nunca devem ficar amontoados.
Como medida de precaução, as garrafas e latas de GASTOXIN® devem ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá- las, podendo ser levadas para os locais de fumigação. No caso de embalagens de sache, a despressurização também deverá ser executada no lado exterior. Entretanto, após aberta, todo o seu conteúdo deve ser imediatamente utilizado.
Em fumigações de porões de navios sempre se deve tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
Para temperaturas acima de 25 ºC:
Sementes em geral: 96 horas.
Sementes de feijão: 72 horas.
Algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, fumo, milho, sorgo e trigo:
Em fardos ou sacarias - 120 horas.
Em silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios - 240 horas.
Cupins de montículo: não inferior a 11 dias.
Para temperaturas entre 15°C a 25ºC prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para sementes.
OBS: As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação e dos produtos armazenados nos silos e graneleiros. Em casos excepcionais o tempo de exposição poderá ser aumentado, porém, nunca reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
4 dias para todas as outras culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término do processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm, constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
É indicado para tratamento pós colheita (fumigação) no controle de insetos que atacam:
sementes e grãos armazenados de algodão, amendoim, arroz, aveia, cacau, café, canola, castanha de caju, cevada, feijão, gergelim, girassol, linhaça, mamona, milho, soja, sorgo e trigo;
farelo de soja, farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo);
fumo (tabaco);
madeira e seus subprodutos;
cupins de montículo.
CULTURAS | ALVO | DOSE | |
Nome comum | Nome científico | Equivalente em FOSFINA (g/m³) | |
Algodão (plumas, sementes e caroços) | Bicudo | Anthonomus grandis | 2 |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 2 | |
Amendoim | Traça | Corcyra cephalonica | 2 a 3 |
Caruncho | Acanthoscelides obtectus | 2 a 3 | |
Arroz | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | 2 | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella | 2 | |
Aveia | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Cacau | Traça-do-cacau | Ephestia cautella | 2 |
Café | Caruncho | Araecerus fasciculatus | 2 |
Canola | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 |
Castanha de Caju | Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 |
Cevada | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 | |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 | |
Farelo de soja | Cascudinho | Alphitobius diaperinus | 2 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
Farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo) | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | 2 |
Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella | 2 | |
Besouro | Stegobium paniceum | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
Besouro | Tenebrio molitor | 2 | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | 2 | |
Feijão | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus | 2 |
Fumo (tabaco) | Traça-do-fumo | Ephestia elutella | 1 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 1 a 3 | |
Gergelim | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 |
Girassol | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 |
Linhaça | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 |
Mamona | Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 |
Milho | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 |
Milho | Besouro | Laemophloeus minutus | 2 |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | 2 | |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | 2 | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
Soja | Cascudinho | Alphitobius diaperinus | 2 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 | |
Traça | Corcyra cephalonica | 2 | |
Traça-dos-cereais | Plodia interpunctella | 1 | |
Sorgo | Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 |
Trigo | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhyzopertha dominica | 2 a 3 | |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | 2 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 | |
Madeira e seus subprodutos* | Tratamento quarentenário e fitossanitário para fins de importação e exportação | 2 a 3 |
* O tratamento de madeira e seus subprodutos deve ser realizado exclusivamente com a apresentação sachê.
DOSE | |
Equivalente em FOSFINA | Equivalente em PRODUTO COMERCIAL |
1 grama de fosfina / m³ | 1 sachê de 34 g / 11,33 m³ ou 1 pastilha de 3 g / m³ ou 5 comprimidos de 0,6 g / m³ |
2 gramas de fosfina / m³ | 1 sachê de 34 g / 5,66 m³ ou 2 pastilhas de 3 g / m³ ou 10 comprimidos de 0,6 g / m³ |
3 gramas de fosfina / m³ | 1 sachê de 34 g / 3,78 m³ ou 3 pastilhas de 3 g / m³ ou 15 comprimidos de 0,6 g / m³ |
ALVO | |
Nome comum | Nome científico |
Cupim de montículo | Cornitermes cumulans |
Cupim de montículo | Cornitermes snyderi |
TRATAMENTO | DOSE |
Cupim de montículo (Cornitermes cumulans e Cornitermes snyderi) | 2 a 4 pastilhas de 3 g / cupinzeiro ou 10 a 20 comprimidos de 0,6 g / cupinzeiro |
O TEMPO DE EXPOSIÇÃO DEVERÁ SER DE NO MÍNIMO 240 HORAS.
CONSIDERAR SEMPRE A TEMPERATURA DO LOCAL DE FUMIGAÇÃO, NO INTERIOR DA CAIXA DE TABACO, SOB A LONA.
A UMIDADE RELATIVA DO AR, DEVE SER TOMADA SOB A LONA DE FUMIGAÇÃO E DEVERÁ SEMPRE SER SUPERIOR A 50%.
A TOMADA DA CONCENTRAÇÃO DE FOSFINA DEVE SER FEITA EM PELO MENOS TRES LOCAIS DISTINTOS DA PILHA, LOCALIZADOS NO CENTRO DA PILHA, NO INTERIOR DA CAIXA DE TABACO E EM TRES NIVEIS DIFERENTES DE ALTURA.
O FUMIGANTE (FOSFETO DE ALUMÍNIO) DEVERÁ SER DISTRIBUIDO AO LONGO DO PERIMETRO DA PILHA DE TABACO A SER FUMIGADO, CONSIDERANDO O MAIOR NÚMERO POSSIVEL DE PONTOS DE APLICAÇÃO.
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Porém, deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina, permitindo a formação da pressão de seleção de insetos resistentes.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou outras formas de acondicionamento, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de moinhos, contêineres e porões de navios, vazios ou contendo produtos a serem fumigados.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém, contêineres ou porão a ser fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente lotados.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto à sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Canola | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo | Ver detalhes |
Castanha-de-caju | Tribolium castaneum | Besouro castanho | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho ou Gorgulho-do-arroz | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Ephestia kuehniella | traça, traça-da-farinha | Ver detalhes |
Farinhas - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Gergelim | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo | Ver detalhes |
Girassol | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo | Ver detalhes |
Linhaça | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo | Ver detalhes |
Mamona | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Não Atrelado a Cultura | Cornitermes snyderi | Cupim-chato | Ver detalhes |
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Cryptolestes ferrugineus | Besouro, Escaravelho | Ver detalhes |
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas ou comprimidos, facilitando o desprendimento do gás fosfina.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.
Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente 55 cm ou até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Introduzir as pastilhas ou comprimidos no montículo através do canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada para melhor hermeticidade. Após 11 dias, é recomendável a destruição do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo como abrigo de animais peçonhentos.
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as tiras de sachê penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás fosfina.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sachê e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais.
Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.
Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada adicionalmente, e em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que o fosfeto de alumínio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas, comprimidos e sachês nunca devem ficar amontoados.
Como medida de precaução, as garrafas e latas de GASTOXIN® B57 devem ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser levadas para os locais de fumigação. No caso de embalagens de sachê, a despressurização também deverá ser executada no lado exterior. Entretanto, após aberta, todo o seu conteúdo deve ser imediatamente utilizado.
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes. Não é recomendável a fumigação nestes casos.
O fumigante a ser utilizado na fumigação (em qualquer apresentação) deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo da superfície da massa de produto a ser fumigado, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em pequenas áreas do porão, de forma a evitar o risco de formação de concentração de fosfina acima do limite de risco para acidentes.
Identificar e verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos, válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede divisória com a torre de comando, junto às cabines.
Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro.
No caso de se utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus critérios básicos sejam obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc.). Não permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos.
Nunca permita que as pastilhas/comprimidos/sachês sejam amontoados na massa de grãos, farelos ou outros produtos.
Buscando a melhor dispersão, homogeneização e aeração da fosfina no interior dos contêineres, por ocasião das fumigações com este fumigante, recomenda-se que haja espaço de pelo menos 50 cm na parte superior, entre o teto e a carga, uso de paletes entre o piso e a carga, bem como no meio dela. O uso de material de proteção da carga, também deve levar em consideração aspectos relacionados aos fatores citados anteriormente. As medidas recomendadas permitem uma melhor circulação da fosfina, além de facilitar o processo de aeração do contêiner.
Também é importante que o fumigante fique em posição que não ocorra seu umedecimento, seja por condensação ou por entrada acidental de água.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
OBS: Para definir o tempo de exposição, é necessário levar em consideração:
a cultura;
a temperatura no interior da câmara de fumigação;
o local (tipo de estrutura) onde será feita a fumigação;
o teor de umidade das sementes / grãos de feijão.
Para temperaturas acima de 25ºC:
Cultura | Local de fumigação | Tempo de exposição |
Feijão (sementes e grãos) | Independente do local de fumigação | 72 horas (para teor de umidade acima de 14%) |
120 horas (para teor de umidade de até 14%) | ||
Sementes das demais culturas registradas | Independente do local de fumigação | 96 horas |
Algodão (plumas e caroços), amendoim, arroz, aveia, cacau, canola, castanha de caju, cevada, farelo de soja, farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo), fumo (tabaco), gergelim, girassol, linhaça, mamona, milho, soja, sorgo e trigo | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 144 horas |
Silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios | Mínimo 240 horas | |
Café beneficiado | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 96 horas |
Café não beneficiado | Mínimo 144 horas | |
Madeira e seus subprodutos | Independente do local de fumigação | Mínimo 240 horas |
Cupins de montículo | Montículo | Mínimo 11 dias |
Para temperaturas entre 15°C a 25ºC, recomenda-se prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
Para temperaturas inferiores a 15°C não se recomenda a fumigação.
As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação, silos, armazéns graneleiros, contêineres e porões de navios.
O tempo de exposição poderá ser aumentado, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
O tempo de exposição nunca deve ser reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
3 dias para soja e 4 dias para todas as outras culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
K-Obiol® 25 EC é um inseticida, à base do ingrediente ativo deltametrina que atua por contato, no controle de pragas de grãos armazenados e sementes armazenadas, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e no tratamento espacial não residual de armazéns.
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Cacau | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Laemophloeus minutus | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Equipamento de Aplicação
Volume de calda (L/tonelada)
Intervalo de Segurança
Nome Comum
Nome Científico
Amendoim
Traça
Corcyra cephalonica
14 - 20
1
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes
0,6 – 2,0
30
Cacau
Traça
Corcyra cephalonica
30
Feijão-caupi
Caruncho do feijão
Acanthoscelides obtectus
1
Milho
Gorgulho ou Caruncho
Sitophilus zeamais
1
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Sorgo
Besouro
Rhyzopertha dominica
Trigo
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus oryzae
1
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
Laemophloeus minutus
Tribolium castaneum
Soja
Traça
Corcyra cephalonica
1
Cevada
Besouro
Rhyzopertha dominica
15
Arroz
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
15
Besouro
Rhyzopertha dominica
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve realizar aplicação do K-Obiol 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no início do armazenamento.
Pragas Controladas
Dose
Nº máximo de aplicações
Volume de calda
(L/tonelada)
Intervalo de Segurança
Sementes
Produto
Equipamento
armazenadas
Nome Comum
Nome Científico
Comercial
de Aplicação
(ml/tonelada)
Amendoim
Traça
Corcyra cephalonica
40-80
1
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes
0,6 – 2,0
Não determinado devido a modalidade de emprego
Arroz
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
Cevada
Besouro
Rhyzopertha
dominica
Feijão
Carunchos
Acanthoscelides obtectus
Feijão-caupi
Caruncho do feijão
Acanthoscelides obtectus
Milho
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus zeamais
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Sorgo
Besouro
Rhyzopertha dominica
Trigo
Gorgulho ou caruncho
Sitophilus oryzae
Traça dos cereais
Sitotroga cerealella
Besouro
Rhyzopertha dominica
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve realizar aplicação do K-Obiol 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no início do armazenamento.
Grãos ensacados (tratamento de superfícies: sacarias, pisos e paredes) | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial 2 (ml/100m ) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/100m²) | Intervalo de Segurança | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Arroz | Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 53 - 80 | 1 | Costal Estacionário | 5-10 | 15 | |
Milho | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||||||
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus granarius | |||||||
Traça | Corcyra cephalonica | |||||||
Gorgulho ou caruncho | Sitophilus oryzae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se pulverizar as sacarias, as superfícies do armazém e os locais por onde passam os grãos. | ||||||||
Tratamento Espacial não residual (Termonebulização do armazém) | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/1000m3) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de calda (ml/1000m3) | Intervalo de Segurança | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Café | Besouro | Lasioderma serricorne | 15 – 20* | 1 | Termonebulizador | 65 - 270 | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a aplicação no processo de higienização do armazém, carregamento do armazém, na entrada de novos lotes de sacarias ou quando constatada a presença de insetos adultos. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Para aplicação com pulverizadores de baixa pressão, preencher o reservatório com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do K-Obiol® 25 EC, completar a capacidade do reservatório com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré-mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o
volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000 m3.
Para aplicação com equipamentos para tratamento de sementes, diluir o K-Obiol® 25 EC em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição homogênea do produto, e em seguida aplicar esta calda sobres as sementes a serem tratadas. No caso de tratamento de semente industrial não há necessidade de adição de água no preparo da calda.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré-limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Operação de tratamento de sementes industrial:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento, movimentando as sementes até obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante o tempo que for necessário.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Calibrar o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé trabalhando com velocidade de deslocamento constante.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo-a a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Mantenha afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas até o completo secamento da calda pulverizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitophilus oryzae | Besourinho, Caruncho dos cereais, Gorgulho do arroz | Ver detalhes |
Aveia | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho ou Gorgulho-do-arroz | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Tenebroides mauritanicus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Callosobruchus maculatus | Caruncho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ephestia kuehniella | Traça-da-farinha | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Plodia interpunctella | Traça indiana | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Stegobium paniceum | besouro, gorgulho-da-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
É indicado para tratamento pós colheita (fumigação) no controle de insetos que atacam:
sementes e grãos armazenados de algodão, amendoim, arroz, cacau, café, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo;
farelo de soja; farinha de trigo;
fumo (tabaco);
cupins de montículo.
CULTURAS | ALVOS | DOSE | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Equivalente em FOSFINA (g/m³) | |
Bicudo | Anthonomus grandis | 2 | |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 2 | |
Traça | Corcyra cephalonica | 2 a 3 | |
Caruncho | Acanthoscelides obtectus | 2 a 3 | |
Arroz | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
Traça-dos-cereais,Tínea-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Traça-indiana-da-farinha,Traça-dos- cereais | Plodia interpunctella | 2 | |
Traça-do-cacau, Traça-das-flores-do- coqueiro | Ephestia cautella | 2 | |
Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Araecerus fasciculatus | 2 | |
Cevada | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 | |
Farelo-de-soja | Cascudinho | Alphitobius diaperinus | 2 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 1 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 1 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 1 | |
Farinha de trigo | Besouro | Stegobium paniceum | 2 |
Besouro | Tenebrio molitor | 2 | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
Ephestia kuehniella | 2 | ||
Plodia interpunctella | 2 | ||
Gorgulho-do-feijão, Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus | 2 | |
Bicho-do-fumo, Caruncho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Traça-do-fumo | Ephestia elutella | 2 a 3 | |
Milho | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 | |
Besouro | Laemophloeus minutus | 2 | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | 2 | |
Traça-indiana-da-farinha, Traça-dos- cereais | Plodia interpunctella | 2 | |
Gorgulho, Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
Traça-dos-cereais, Tínea-dos-cereais | Sitotroga cerealella | 2 |
Soja | Cascudinho | Alphitobius diaperinus | 2 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 | |
Corcyra cephalonica | 2 | ||
Plodia interpunctella | 2 | ||
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 | |
Trigo | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Traça-indiana-da-farinha, Traça-dos- cereais | Plodia interpunctella | 2 | |
Sitophilus oryzae | 2 |
DOSE | |
Equivalente em FOSFINA | Equivalente em PRODUTO COMERCIAL |
1 grama de fosfina / m³ | 1 sachê de 34 g / 11,33 m³ ou 1 pastilha de 3 g / m³ ou 5 comprimidos de 0,6 g / m³ |
2 gramas de fosfina / m³ | 1 sachê de 34 g / 5,66 m³ ou 2 pastilhas de 3 g / m³ ou 10 comprimidos de 0,6 g / m³ |
3 gramas de fosfina / m³ | 1 sachê de 34 g / 3,78 m³ ou 3 pastilhas de 3 g / m³ ou 15 comprimidos de 0,6 g / m³ |
ALVO | DOSE | |
Nome comum | Nome científico | |
Cupim de montículo | Cornitermes cumulans | 8 a 12 comprimidos de 0,6g / cupinzeiro |
Cupim de montículo | Cornitermes snyderi |
Obs: cada sache de 34g libera 11,33g de fosfina; cada pastilha de 3g libera 1g de fosfina; cada comprimido de 0,6g libera 0,2g de fosfina.
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Porém, deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina, permitindo a formação da pressão de seleção de insetos resistentes.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou outras formas de acondicionamento, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de contêineres e porões de navios.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém, contêineres ou porão a ser fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente lotados.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto à sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tenebrio molitor | besouro | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Laemophloeus minutus | Besouro | Ver detalhes |
Soja | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas ou comprimidos, facilitando o desprendimento do gás fosfina.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.
Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente 55 cm ou até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Introduzir as pastilhas ou comprimidos no montículo através do canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada para melhor hermeticidade. Após 11 dias, é recomendável a destruição do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo como abrigo de animais peçonhentos.
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as tiras de sachê penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás fosfina.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sachê e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.
Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada adicionalmente, e em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que o fosfeto de alumínio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas, comprimidos e sachês nunca devem ficar amontoados.
Como medida de precaução, as garrafas e latas de PHOSTEK® devem ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser levadas para os locais de fumigação. No caso de embalagens de sachê, a despressurização também deverá ser executada no lado exterior. Entretanto, após aberta, todo o seu conteúdo deve ser imediatamente utilizado.
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes. Não é recomendável a fumigação nestes casos.
O fumigante a ser utilizado na fumigação (em qualquer apresentação) deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo da superfície da massa de produto a ser fumigado, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em
pequenas áreas do porão, de forma a evitar o risco de formação de concentração de fosfina acima do limite de risco para acidentes.
Identificar e verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos, válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede divisória com a torre de comando, junto às cabines.
Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro.
No caso de se utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus critérios básicos sejam obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc.). Não permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos.
Nunca permita que as pastilhas/comprimidos/sachês sejam amontoados na massa de grãos, farelos ou outros produtos.
Buscando a melhor dispersão, homogeneização e aeração da fosfina no interior dos contêineres, por ocasião das fumigações com este fumigante, recomenda-se que haja espaço de pelo menos 50 cm na parte superior, entre o teto e a carga, uso de paletes entre o piso e a carga, bem como no meio dela. O uso de material de proteção da carga, também deve levar em consideração aspectos relacionados aos fatores citados anteriormente. As medidas recomendadas permitem uma melhor circulação da fosfina, além de facilitar o processo de aeração do contêiner.
Também é importante que o fumigante fique em posição que não ocorra seu umedecimento, seja por condensação ou por entrada acidental de água.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
OBS: Para definir o tempo de exposição, é necessário levar em consideração:
a cultura;
a temperatura no interior da câmara de fumigação;
o local (tipo de estrutura) onde será feita a fumigação;
o teor de umidade das sementes / grãos de feijão.
Para temperaturas acima de 25ºC:
Cultura | Local de fumigação | Tempo de exposição |
Feijão (sementes e grãos) | Independente do local de fumigação | 72 horas (para teor de umidade acima de 14%) |
120 horas (para teor de umidade de até 14%) | ||
Sementes das demais culturas registradas | Independente do local de fumigação | 96 horas |
Algodão (plumas e caroços), amendoim, arroz, cacau, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, fumo (tabaco), milho, soja, sorgo e trigo | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 144 horas |
Silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios | Mínimo 240 horas | |
Café beneficiado | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 96 horas |
Café não beneficiado | Mínimo 144 horas | |
Cupins de montículo | Montículo | Mínimo 11 dias |
Para temperaturas entre 15°C a 25ºC, recomenda-se prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
Para temperaturas inferiores a 15°C não se recomenda a fumigação.
As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação, silos, armazéns graneleiros, contêineres e porões de navios.
O tempo de exposição poderá ser aumentado, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
O tempo de exposição nunca deve ser reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
3 dias para soja e 4 dias para todas as outras culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
É indicado para tratamento pós colheita (fumigação) no controle de insetos que atacam:
sementes e grãos armazenados de arroz, café, feijão, milho, soja e trigo;
farelo de soja, farinha de trigo;
fumo (tabaco).
CULTURAS | ALVOS | DOSE | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Equivalente em FOSFINA (g/m³) | |
ARROZ | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Gorgulho do arroz | Sitophilus oryzae | 2 | |
Traça da farinha | Ephestia kuehniella | 2 | |
Traça indiana da farinha | Plodia interpunctella | 2 | |
Traça dos cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Besouro castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
CAFÉ | Caruncho do café | Araecerus fasciculatus | 2 |
FARELO DE SOJA | Cascudinho | Alphitobius diaperinus | 2 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | 2 | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 | |
FARINHA DE TRIGO | Besouro castanho | Tribolium castaneum | 2 |
Traça da farinha | Ephestia kuehniella | 2 | |
Gorgulho da farinha | Stegobium paniceum | 2 | |
Traça indiana da farinha | Plodia interpunctella | 2 | |
Besouro | Tenebrio molitor | 2 | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | 2 | |
FEIJÃO | Caruncho do feijão | Acanthoscelides obtectus | 2 |
Caruncho pequeno do feijão | Zabrotes subfasciatus | 2 | |
FUMO (tabaco) | Bicho do fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 |
Traça do fumo | Ephestia elutella | 2 a 3 | |
MILHO | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besouro castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 | |
Traça dos cereais | Sitotroga cerealella | 2 | |
Caruncho dos cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
Besouro | Carthartus quadricollis | 2 | |
Besouro | Laemopheoeus minutus | 2 | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | 2 | |
SOJA | Cascudinho | Alphitobius diaperinus | 2 a 3 |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | 2 a 3 | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | 2 a 3 | |
Traça | Corcyra cephalonica | 2 | |
Traça dos cereais | Plodia interpunctella | 2 | |
TRIGO | Besouro | Cryptolestes ferrugineus | 2 a 3 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 2 a 3 | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | 2 a 3 | |
Caruncho dos cereais | Sitophilus oryzae | 2 | |
Caruncho dos cereais | Sitophilus zeamais | 2 | |
Traça indiana da farinha | Plodia interpunctella | 2 |
DOSE | |
Equivalente em FOSFINA | Equivalente em PRODUTO COMERCIAL |
2 gramas de fosfina / m³ | 2 pastilhas de 3 g / m³ ou 10 pastilhas de 0,6 g / m³ ou 1 sleeve de 1 kg / 166,66 m³ |
3 gramas de fosfina / m³ | 3 pastilhas de 3 g / m³ ou 15 pastilhas de 0,6 g / m³ ou 1 sleeve de 1 kg / 111,11 m³ |
Obs.: cada pastilha de 3 g libera 1 g de fosfina, cada pastilha de 0,6 g libera 0,2 g de fosfina
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina, permitindo a formação da pressão de seleção de insetos resistentes.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou outras formas de acondicionamento, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de moinhos, contêineres e porões de navios, vazios ou contendo produtos a serem fumigados.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém, contêineres ou porão a ser fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente lotados.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto a sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
SLEEVES: Trata-se de tubos confeccionados em tecido (tela, algodão, etc.). Cada SLEEVE pode acondicionar até 1,0 kg de pastilhas de Phostoxin®. Ao serem acomodadas nos locais de uso, iniciam lentamente o desprendimento do gás fosfina, cuja taxa de maior ou menor desprendimento varia de acordo com a temperatura e umidade do ambiente e do produto armazenado. Este detalhe é determinante para estabelecer a dosagem e o período de fumigação.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo nível de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Alphitobius diaperinus | Cascudinho | Ver detalhes |
Farinha-de-trigo - Armazenada | Tenebroides mauritanicus | besouro | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo, Carruncho-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Cryptolestes ferrugineus | Besouro, Escaravelho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Lasioderma serricorne | Bicho-do-fumo | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas, facilitando o desprendimento do gás fosfina.
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando uma sobra
de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar os sleeves pendurados nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.
Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada adicionalmente, e em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que o fosfeto de alumínio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas nunca devem ficar amontoadas.
Como medida de precaução, as garrafas de PHOSTOXIN devem ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser levadas para os locais de fumigação.
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes. Não é recomendável a fumigação nestes casos.
O fumigante a ser utilizado na fumigação deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo da superfície da massa de produto a ser fumigado, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em pequenas áreas do porão, de forma a evitar o risco de formação de concentração de fosfina acima do limite de risco para acidentes.
Identificar e verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos, válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede divisória com a torre de comando, junto às cabines.
Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro.
No caso de se utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus critérios básicos sejam obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc).
Não permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos.
Nunca permita que as pastilhas sejam amontoadas na massa de grãos, farelos ou outros produtos.
Buscando a melhor dispersão, homogeneização e aeração da fosfina no interior dos contêineres, por ocasião das fumigações com este fumigante, recomenda-se que haja espaço de pelo menos 50 cm na parte superior, entre o teto e a carga, uso de paletes entre o piso e a carga, bem como no meio dela. O uso de material de proteção da carga, também deve levar em consideração aspectos relacionados aos
fatores citados anteriormente. As medidas recomendadas permitem uma melhor circulação da fosfina, além de facilitar o processo de aeração do contêiner.
Também é importante que o fumigante fique em posição que não ocorra seu umedecimento, seja por condensação ou por entrada acidental de água.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
OBS: Para definir o tempo de exposição, é necessário levar em consideração:
a cultura;
a temperatura no interior da câmara de fumigação;
o local (tipo de estrutura) onde será feita a fumigação;
o teor de umidade das sementes / grãos de feijão.
Temperaturas acima de 25ºC.
Cultura | Local de fumigação | Tempo de exposição |
Feijão (sementes e grãos) | Independente do local de fumigação | 72 horas (para teor de umidade acima de 14%) |
120 horas (para teor de umidade de até 14%) | ||
Sementes das demais culturas registradas | Independente do local de fumigação | 96 horas |
Arroz, farelo de soja, farinha de trigo, fumo (tabaco), milho, soja e trigo | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 144 horas |
Silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios | Mínimo 240 horas | |
Café beneficiado | Contêineres e câmaras de lona | Mínimo 96 horas |
Café não beneficiado | Mínimo 144 horas |
Para temperaturas entre 15°C a 25ºC, recomenda-se prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
Para temperaturas inferiores a 15°C não se recomenda a fumigação.
As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação, silos, armazéns graneleiros, contêineres e porões de navios.
O tempo de exposição poderá ser aumentado, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
O tempo de exposição nunca deve ser reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.
O intervalo de segurança para fumigação indicado é de 4 dias para todas as culturas.
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término do processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm, constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199
CULTURA | PRAGA | DOSES | Nº de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial (g/m3)* | Ingredient e ativo (g/m3) | ||
Algodão | Bicudo | Anthonomus grandis | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | ||||
Amendoim | Traça | Corcyra cephalonica | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Arroz | Traça-da- farinha | Ephestia kuehniella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | ||||
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
Traça-dos- cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Besouro Castanho | Tribolium castaneum | ||||
Aveia | Caruncho-dos- cereais | Sitophilus zeamais | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Sitophilus oryzae | |||||
Besouro- castanho | Tribolium castaneum | ||||
Traça-dos- cereais | Sitotroga cerealella | ||||
Cacau | Traça-do- cacau | Ephestia cautella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Café | Caruncho-das- tulhas; Caruncho-do- café | Araecerus fasciculatus | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Castanha de Caju | Besouro- castanho | Tribolium castaneum | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Cevada | Caruncho-dos- cereais | Sitophilus oryzae Sitophilus zeamais | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Besourinho | Rhizopertha dominica | ||||
Farelo de soja | Traça-dos- cereais; Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo) | Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Traça-da- farinha | Ephestia kuehniella | ||||
Besouro- castanho | Tribolium castaneum | ||||
Besouro | Stegobium peniceum | ||||
Tenebrio molitor | |||||
Tenebroides mauritanicus | |||||
Feijão | Caruncho-do- feijão | Acanthoscelides obtectus | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Fumo (tabaco) | Traça-do-fumo | Ephestia elutella | 1 | 0,98 | UNA |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | ||||
Milho | Traça-dos- cereais; Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Besouro- castanho | Tribolium castaneum | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Caruncho-dos- cereais; Gorgulho-do- milho | Sitophilus zeamais | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Soja | Traça-dos- cereais; Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Besouro- castanho | Tribolium castaneum | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Gorgulho | Sitophilus zeamais | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | ||
Sorgo | Besourinho | Rhizopertha dominica | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Trigo | Traça-indiana- da-farinha | Plodia interpunctella | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
Caruncho-dos- cereais | Sitophilus oryzae |
CULTURA | PRAGA | DOSES | Nº de aplicações | |
Nome comum | Produto comercial (g/m3)* | Ingredient e ativo (g/m3) | ||
Madeira e seus subprodutos | Tratamento quarentenário e fitossanitário para fins de importação e exportação | 1 - 2 | 0,98 – 1,96 | 1 |
*Maiores doses devem ser usadas em situações de maiores infestações, respeitando os limites de dose indicados para cada alvo.
Em se tratando de produtos armazenados, o momento de aplicação e sua frequência dependerão do monitoramento realizado, tendo em vista o nível de infestação presente, considerando sempre que a adoção do procedimento de fumigação (expurgo) sempre deverá ter o caráter preventivo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Aveia | Tribolium castaneum | Besouro-castanho | Ver detalhes |
Cacau | Ephestia cautella | Traça-das-flores-do-coqueiro, Traça-do-cacau | Ver detalhes |
Café | Araecerus fasciculatus | Caruncho-das-tulhas, Caruncho-do-café | Ver detalhes |
Castanha-de-caju | Tribolium castaneum | Besouro castanho | Ver detalhes |
Cevada | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Farelo de soja - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Farinhas - Armazenada | Ephestia kuehniella | Traça da farinha | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Fumo | Ephestia elutella | Traça, Traça-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Soja | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Sorgo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Plodia interpunctella | Traça-dos-cereais, Traça-indiana-da-farinha | Ver detalhes |
Grãos armazenados à granel em armazéns graneleiros, armazéns convencionais.
Grãos ensacados, farinha, fumo em fardo, em caixas, em barricas ou engradados, armazenados em armazéns convencionais sob “câmaras de expurgo”, formadas por lonas plásticas apropriadas para essa operação.
Para fumigação de espaços vazios, como depósitos, armazéns, containers, silos moinhos, etc.,
O VAPORPH3OS Phosphine Fumigant é composto por 98% de fosfina e deve ser misturado com ar ou CO2 antes de sua utilização através de equipamentos específicos fornecidos e certificados pela empresa registrante FOSFOQUIM BRASIL ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS DE FUMIGAÇÃO LTDA.
Visando a segurança dos usuários, aplicadores e ambiente além da eficácia do produto no combate de pragas é proibida a utilização de qualquer outro equipamento que não os certificados pela empresa registrante do produto FOSFOQUIM BRASIL ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS DE
Em caso de dúvidas quanto ao fornecimento dos equipamentos de aplicação e monitoramento, bem como dúvidas sobre a capacitação de aplicadores, contatar a empresa registrante do produto através do telefone indicado em rótulo e bula. Para uma aplicação mais eficiente, a pessoa treinada a fazer a fumigação, deve consultar o Manual de Aplicação do produto que será disponibilizado pela empresa registrante no ato do treinamento do aplicador.
PERÍODO DE FUMIGAÇÃO:
O período mínimo de fumigação ou expurgo depende de inúmeros fatores, dentre os quais podemos citar os principais:
– Do tipo de produto a ser fumigado (expurgado);
– Da espécie de praga e de seu nível de infestação;
– Da temperatura da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado (expurgado);
Algumas espécies de insetos ou seus estágios de desenvolvimento são mais resistentes à ação da fosfina do que outras, determinando um período de fumigação (expurgo) mais longo. Assim, recomendamos os seguintes períodos de fumigação, para diferentes condições de temperatura:
Temperatura | Tempo de fumigação de VAPORPH3OS Phosphine Fumigant | |||
1,0 g/m3 | 2,0 g/m3 | 3 g/m3 | 4 g/m3 | |
<10° C | 4-10 dias | 4-10 dias | 4-10 dias | 4-10 dias |
10 – 20° C | 3-6 dias | 3-6 dias | 3-6 dias | 3-6 dias |
>20° C | 1-4 dias | 1-4 dias | 1-4 dias | 1-4 dias |
Produto | Período de Aeração |
Grãos e farinha à granel e ensacados | 2 – 6 horas (Até o nível de fosfina ser de 0,3 ppm ou abaixo)* |
*De acordo com Norma Regulamentadora Nº 15 do Ministério do Trabalho.
O intervalo de segurança para fumigação (expurgo) indicado é de:
CULTURAS | TEMPO |
Castanha de Caju | 3 dias |
Farelo de Soja | |
Soja | |
Algodão | 4 dias |
Amendoim | |
Arroz | |
Aveia | |
Cacau | |
Café | |
Cevada | |
Farinha | |
Feijão | |
Milho | |
Trigo | |
Madeira | UNA* |
Fumo |
*Uso não alimentar
A reentrada de pessoas nas áreas tratadas após o uso do produto deve ser após transcorrido o período de aeração descrito acima, onde as concentrações residuais de gás fosfina devem ser verificadas previamente de forma quantitativa usando-equipamentos específicos garantindo que a quantidade de gás seja inferior a 0,3 ppm/m3 de ar.
GRÃO | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE Tonelada |
CEVADA | Gorgulho-do- arroz | Sitophillus oryzae | 500g do PC 430g do PA |
FEIJÃO | Gorgulho-do- Feijão | Acanthoscelid es obtectus | 250g do PC 215g do PA |
MILHO | Gorgulho-do- milho | Sitophillus zeamais | 750g do PC 645g do PA |
TRIGO | Gorgulho-do- arroz Besouro | Sitophillus oryzae Tribolium casraneum | 500g do PC 430g do PA 500g do PC 430g do PA |
Somente aplicar KEEPDRY durante a fase de enchimento da unidade armazenadora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cevada | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Polvilhando-o sobre a massa de graos, na esteira transportadora.
Considerando o tipo de formulacao “PO SECO”, aguardar um periodo minimo de 2 horas apos a aplicacao.