Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Ácaro branco (Potyphagotarsonemus tatus) | 10 a 20 g/ha | 100-200 (Aplicação aérea: 20- 50) | Aplicar no início da infestação da praga, procurando atingir a face inferior das folhas. Utilizar as doses maiores em altas infestações, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do ácaro ou quando a cultura apresentar massa foliar alta. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com 10 dias de intervalo entre elas, alternando com acaricidas com outros modos de ação. |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | ||||
Amendoim | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 10 a 20 g/ha | 100-200 | Iniciar a aplicação na ocorrência das primeiras infestações da praga, repetindo se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Batata | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 25 a 35 g/ha | 300-600 | Iniciar a aplicação quando for observado a ocorrência das primeiras minas ou a presença de adultos. Utilizar as maiores doses em altas infestações. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com 7 dias de intervalo entre elas. |
Café | Ácaro vermelho (Oligonychus ilicis) | 3 a 5 g/100 L água* | 500 | Fazer uma aplicação foliar no período de fevereiro a setembro no início da infestação. Atentar para períodos prolongados de estiagem que favorecem a proliferação do ácaro, bem como a ocorrência de reboleiras quando deve-se usar as maiores doses. |
Caju | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 3 a 5 g/100 L água | 500 | Iniciar a aplicação assim que seja observado as primeiras infestações da praga. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias, intercalando as pulverizações com produtos de modo de ação distintos. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Caqui | ||||
Carambola | ||||
Citros | Ácaro da falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 0,75 a 1,25 g/100 L água | 1000 | Iniciar as aplicações no início da infestação com os frutos ainda pequenos na fase de “azeitona” a “ping- pong”. Em viveiros fazer aplicação dirigida nas folhas especialmente em brotações novas. Realizar no máximo 1 aplicações durante o ciclo da cultura com 21 dias de intervalo entre elas. |
7,5 a 12,5 g/ha | Aplicação aérea: 20- 50 |
Ervilha | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 10 a 20 g/ha | 100-200 | Iniciar a aplicação na ocorrência das primeiras infestações da praga, repetindo se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Feijão- caupi | ||||
Feijão | 100-200 (Aplicação aérea: 20- 50) | |||
Figo | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 3 a 5 g/100 L água | 500 | Iniciar a aplicação assim que seja observado as primeiras infestações da praga. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias, intercalando as pulverizações com produtos de modo de ação distintos. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Goiaba | ||||
Grão-de- bico | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 10 a 20 g/ha | 100-200 | Iniciar a aplicação na ocorrência das primeiras infestações da praga, repetindo se necessário em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lentilha | ||||
Mangaba | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 3 a 5 g/100 L água | 500 | Iniciar a aplicação assim que seja observado as primeiras infestações da praga. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias, intercalando as pulverizações com produtos de modo de ação distintos. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Soja | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 10 a 20 g/ha | 100-200 (Aplicação aérea: 20- 50) | Iniciar a aplicação nas primeiras infestações da praga. Observar a ocorrência de reboleiras. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Nematóide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | 20 a 25 g/ha | 300-600 | De forma preventiva, fazer 1 aplicação na bandeja antes do transplantio das mudas em forma de rega, seguindo 3 aplicações em esguicho na superfície do solo, ao redor das plantas de modo a cobrir toda a zona do sistema radicular em intervalos de 7 dias. |
Uva** | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 3 a 5 g/100 L água | 500 | Iniciar a aplicação assim que seja observado as primeiras infestações da praga. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias, intercalando as pulverizações com produtos de modo de ação distintos. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
*Utilizar óleo vegetal na dose de 0,25%.
**ATENÇÃO: USO EXCLUSIVO COM TRATOR DE CABINE FECHADA (TURBOPULVERIZADOR). Utilizar
vestimentas de trabalho para aplicação e uso de luvas para atividades fora do trator.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Amendoim | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Caqui | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Figo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Goiaba | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Lentilha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mangaba | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Intervalo de segurança (Dias) |
Algodão, Soja | 25 |
Amendoim, Batata, Café, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha | 14 |
Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Uva | 28 |
Citros | 07 |
Tomate | 03 |
Cultura | Dias |
Uva (1) | 5 |
Café (2) | 3 |
Caqui, Caju, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba (1) | 4 |
Algodão, Amendoim, Batata, Citros (1), Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha, Soja, Tomate | 1 |
(1) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas) e luvas para a realização das atividades na cultura.
(2) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas compridas) para a realização das atividades na cultura.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 650 - 750 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares | |||
ALGODÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 600 mL/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | ÁU caro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
AMENDOIM | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 ml/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 150 – 200 ml/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 ml/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 – 400 ml/ha | primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 – 600 ml/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
ARROZ (Sequeiro e Irrigado) | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 – 300 ml/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
200 ml/ha | |||||
AVEIA | Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ||||
100 - 200 ml/ha | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300 - 500 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca-da-cana: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. | |||||
CENTEIO | Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | 200 ml/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CEVADA | Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
ERVILHA | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. . | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
FEIJÃO | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 100-400 mL/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 150 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
GRÃO-DE- BICO | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
LENTILHA | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | ||||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta militar: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
PASTAGEM | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 a 400 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | 150 mL/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca-das-axilas: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
100 - 200 mL/ha | |||||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Mín. 20 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Tripes (Caliothrips phaseoli) | 100 – 200 mL/ha | ||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da |
área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
TRIGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TRITICALE | Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Milheto, Milho, Soja e Sorgo, e 41 metros para as culturas do Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale e Pastagem, entre a área tratada e as áreas de vegetação natural adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Helicoverpa armigera | Helicoverpa | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Caliothrips phaseoli | Tripes, Tripes-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Pulverização foliar. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, INSTIVO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar sistema fechado de mistura e abastecimento para aplicação aérea em todas as culturas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto INSTIVO pode ser aplicado através de drones agrícolas devendo ser adequado para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e
diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de no mínimo de 50 cm para pulverização terrestre e de 2 m para pulverização aérea, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 15 |
Aveia | 10 |
Cana-de-açúcar | 60 |
Centeio | 10 |
Cevada | 10 |
Ervilha | 14 |
Feijão | |
Feijões (feijão- mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies) | |
Grão-de-bico |
Lentilha | |
Milheto | 40 |
Milho | 40 |
Pastagem | 3 |
Soja | 21 |
Sorgo | 40 |
Trigo | 10 |
Triticale | 10 |
Cultura | Atividades de 2 e 8 horas |
Algodão | 1 dia |
Cana-de-açúcar | 1 dia |
Milheto | 1 dia |
Milho | 1 dia |
Soja | 1 dia |
Sorgo | 1 dia |
O intervalo de reentrada para as culturas do Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão de Bico, Lentilha, Pastagem, Trigo e Triticale é até a secagem da calda.