CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AÇAÍ | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | - | - | 200 a 300 | 6 | Aplicação terrestre: 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, a partir dos 30 dias após transplante, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Fazer no máximo 6 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachidis) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AVEIA | Ferrugem da folha (Puccinia coronata var. avenae) (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | - | 500 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: mínimo de 30 L/ha | Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de até 60 dias, durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. |
- | - | 750 | Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de 75 dias a 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. | ||||
- | - | 200 a 300 (aplicação via solo) | 1 | Aplicar preventivamente em esguicho ou “drench” no início da estação chuvosa. Utilizar a maior dose em condições de maior favorabilidade a ocorrência da doença. Fazer no máximo 1 aplicação por safra nessa modalidade. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CAJU | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CASTANHA- DO-PARÁ | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CENTEIO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||||
COCO | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
Resinose do coqueiro (Thielaviopsis paradoxa) | |||||||
CEVADA | Ferrugem da folha (Puccinia hordei) (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CRISÂNTEM O* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | - | 10 a 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
DENDÊ | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Podridão-basal (Thielaviopsis paradoxa) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
FEIJÕES (feijão- vagem, feijão- fava, feijão- caupi e demais espécies) | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira (Puccinia psidii) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | - | 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
MARMELO | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 15 a 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 15 a 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia prunispinosae) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PERA | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 10 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
PLANTAS ORNAME NTAIS* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | - | 10 a 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
PUPUNHA | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
Podridão-negra (Thielaviopsis paradoxa) | |||||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias se necessário. Fazer no máximo 2 aplicações. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||||
TRITICALE | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
Obs.: 1 L do produto formulado ALTO 100 contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
** Considerando a aplicação de 3 L por planta de solução na concentração de 15 a 20 mL de ALTO 100 em 100 L de calda numa plantação de densidade de plantio de 200 plantas por ha.
***Para estas culturas, a aplicação via endoterapia deve ser realizada com o produto puro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Oídio Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-fava | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Marmelo | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Pupunha | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Açaí, castanha-do-pará, coco, dendê e pupunha
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem para as culturas:
Trigo - Tamanho de gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2;
Café - Tamanho de gotas com DMV entre 200 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínimas de 30 a 40 gotas/cm2.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Observações e Medidas para redução de deriva:
Evitar as condições de inversão térmica;
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”;
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores;
Adequar a distância das áreas que precisam ser protegidas de acordo com as técnicas utilizadas e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança de acordo com a legislação vigente;
Somente realizar a pulverização aérea na presença de um profissional credenciado (Executor em Aviação Agrícola).
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
O produto ALTO 100 pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Açaí | 7 |
Ameixa | 14 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Alho | 5 |
Café (Foliar) | 30 |
Café (Solo) | 90 |
Caju | 14 |
Castanha-Do-Pará | 7 |
Centeio | 30 |
Cevado | 30 |
Coco | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Crisântemo | UNA* |
Dendê | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Ervilha | 14 |
Feijões | 14 |
Figo | 14 |
Goiaba | 14 |
Grão-De-Bico | 14 |
Lentilha | 14 |
Maçã | 14 |
Marmelo | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 3 |
Nectarina | 14 |
Pêssego | 14 |
Pera | 14 |
Plantas Ornamentais | UNA* |
Pupunha | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Uva | 5 |
* UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench), não há restrições para reentrada na área tratada, devido à modalidade de emprego.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora purpurea) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ABACAXI | Podridão-negra- dos-frutos (Ceratocystis para- doxa) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 a 600 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável). Realizar no má- ximo 3 aplicações com in- tervalo de 7 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
ABOBRINHA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
ACELGA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ACEROLA AMORA FRAMBO- ESA MIRTILO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
AGRIÃO | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
ALECRIM | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 3 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALGODÃO | Mancha de Ra- mularia (Ramularia areola) | - | 300 a 400 | 4 | 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reapli- cando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALHO | Mancha Púrpura (Alternaria porri) | - | 200 a 400 | 5 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 5 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum cir- cinans) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora des- tructor) | intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem neces- sárias mais aplicações, complementar com fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||||
ALHO-PORÓ | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ALMEIRÃO | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachi- dis) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) | ||||||
Mancha-castanha (Cercospora ara- chidicola) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Mancha-barrenta (Phoma arachidi- cola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ANONÁ- CEAS | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora annonae) | ||||||
AVEIA | Ferrugem das fo- lhas (Puccinia coronata var. avenae) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões da doença (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora cladosporioi- des) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 200 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha Aplica- ção Aé- rea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
BATATA- DOCE | Queima-das-fo- lhas (Alternaria batati- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BATATA-YA- CON | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BERINJELA | Podridão de As- cochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BETERRABA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria tenuis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
CACAU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Monília (Moniliophthora ro- reri) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe polygoni) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de in- verno e durante a frutifi- cação. Realizar no má- ximo 6 aplicações com in- tervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
CARÁ | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Alternariose (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30-40 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mal-de-sete-vol- tas (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
CEBOLINHA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CENOURA | Queima das Fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP), rea- plicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-cer- cospora (Cercospora caro- tae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões das doenças (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CHICÓRIA | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CHUCHU | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 | 400 | 2 | 2.000 a 3.000 L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas es- tiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s), se necessário. | ||
Pinta-preta (Guignardia citri- carpa) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 sema- nas (dependendo do his- tórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeiros 30 dias após a queda das pétalas. | ||
COENTRO SALSA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
COUVE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
COUVE-CHI- NESA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de |
Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CRISÂN- TEMO* | Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CUPUAÇU LICHIA MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | - | 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-25 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Cercospora lon- gissima) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | ||||||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||||
ESPINAFRE | Cercosporiose (Cercospora tetra- gonia) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ESTÉVIA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria steviae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se ne- cessário, a cada 14 dias. No caso da Mancha An- gular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 500 | |||||
FEIJÕES (qualquer es- pécie de Phaseulos, Vi- gna e Caja- nus) | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 300 a 500 | |||||
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de | ||||
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oidio (Erysiphe pisi) | 400 | menor pressão da do- ença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da formação das folhas e du- rante a frutificação. Reali- zar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GENGIBRE | Mancha-de-filos- ticta (Phyllosticta zingi- beri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora betí- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações por ciclo de poda. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GUARANÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum guaranicola) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
HORTELÃ | Ferrugem (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
INHAME | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
KIWI | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium ca- ricae) | - | 300 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do período mais suscetí- vel da cultura ao desen- volvimento das doenças (durante o desenvolvi- mento dos frutos), reapli- cando se necessário a cada 14 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ci- clo de frutificação com- pleto). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 500 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANDIOQUI- NHA-SALSA | Queima-das-fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, desde a fase do pré-floresci- mento, reaplicando se ne- cessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Inter- calar fungicida (s) de ou- tro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-parda (Mycosphaerella discophora) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANJERICÃO MANJERONA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
MARACUJÁ | Verrugose (Cladosporium herbarum) | - | 400 | 6 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do início da frutificação. Rea- lizar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Mancha-de-cer- cospora (Pseudocercos- pora passiflorae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
MAXIXE | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MELANCIA MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (aprox. 25- 30 DAP, dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações. Intercalar fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico (s). |
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
Mancha-de alter- naria (Alternaria cucu- merina) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
MORANGO | Mancha de Mi- cosferela (Mycosphaerella fragariae) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | - Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose-do-ri- zoma (Colletotrichum fragariae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MOSTARDA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
NABO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) (Cercospora bras- sicicola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Chumbinho (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
NÊSPERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ORÉGANO | Ferrugem-da- menta (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
PEPINO | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde an- tes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioide) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
PIMENTA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora cap- sici) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
PITANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 40 | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
PLANTAS ORNA- MENTAIS* (1) | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. |
Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | ||
Podridão de As- coshyta (Phoma exigua) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. | |
Oídio (Oidium sp) | 300 | 1200 | 2 | 400 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias totali- zando 2 aplicações. | |
QUIABO | Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora abel- moschi) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
RABANETE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria ra- phani) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | ||||||
REPOLHO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassicae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ROMÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora puni- cae) | - | 300 a 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
ROSA* | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1.200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. |
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
RÚCULA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
SÁLVIA | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
SERIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora mombin) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
TOMATE | Pinta preta (Alternaria solani) | 20 a 40 | 200 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s) |
UVA | Míldio (Plasmopara viti- cola) | 40 a 60 | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
UVA-DE- MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Mancha-das-fo- lhas (Mycosphaerella personata) | ||||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora vitis) |
1 litro do produto comercial contém 200 g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125 g do ingrediente ativo difenoconazol.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas orna- mentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
fungo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alecrim | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Alho porró | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Erysiphe polygoni | Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cebolinha | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coentro | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manjericão | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Manjerona | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Salsa | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Salvia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é funda- mental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (ter- restre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem bali- zar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomiza- dor ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro me- diano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, va- riando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi) com Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no alvo de 30 a 40 gotas/cm².
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nas demais culturas, pro- curar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequa- dos.
Para a cultura da Azeitona, alvo Cercosporiose (Pseudocercospora cladosporioides), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Carambola, alvo Alternariose (Alternaria alternata), utilizar vazão de 600 a
1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Mangaba, alvo Mancha-parda (Mycosphaerella discophora), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do Maracujá, para os alvos Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata), Antrac- nose (Colletotrichum gloeosporioides) e Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflo- rae) utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do alho, alvo Mancha Púrpura (Alternaria porri), utilizar vazão de 400 litros de água por hectare.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas mé- dias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umi- dade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexi- bilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empre- guem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Reco- mendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
O produto AMISTAR TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser ade- quados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condi- ções de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de depo- sição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e al- tura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funciona- mento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adici- onar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
ABACATE | 14 |
ABACAXI | 3 |
ABÓBORA | 2 |
ABOBRINHA | 2 |
ACELGA | 14 |
ACEROLA | 1 |
AGRIÃO | 14 |
ALECRIM | 7 |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 30 |
ALHO | 14 |
ALHO-PORÓ | 7 |
ALMEIRÃO | 14 |
AMEIXA | 10 |
AMORA | 1 |
ANONACEAS | 3 |
AVEIA | 20 |
AZEITONA | 1 |
AMENDOIM | 14 |
BATATA | 7 |
BATATA-DOCE | 15 |
BATATA-YACON | 15 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CACAU | 30 |
CAJÚ | 2 |
CAQUI | 2 |
CARÁ | 15 |
CARAMBOLA | 7 |
CEBOLA | 7 |
CEBOLINHA | 7 |
CEVADA | 20 |
CHALOTA | 14 |
CHICÓRIA | 14 |
CHUCHU | 2 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
COENTRO | 7 |
COUVE | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
COUVE-DE-BRUXE- LAS | 7 |
CRISÂNTEMO | UNA |
CUPUAÇU | 3 |
Cultura | Dias |
ERVILHA | 3 |
ESPINAFRE | 14 |
ESTÉVIA | 14 |
FEIJÃO | 14 |
FEIJÕES | 14 |
FIGO | 7 |
FRAMBOESA | 1 |
GENGIBRE | 15 |
GRÃO-DE-BICO | 14 |
GOIABA | 2 |
GUARANÁ | 3 |
HORTELÃ | 7 |
INHAME | 15 |
JILÓ | 3 |
KIWI | 3 |
LICHIA | 3 |
MACADÂMIA | 3 |
LENTILHA | 14 |
MAMÃO | 3 |
MANDIOCA | 15 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 15 |
MANGA | 7 |
MANGABA | 7 |
MANJERICÃO | 7 |
MANJERONA | 7 |
MARACUJÁ | 7 |
MARMELO | 10 |
MAXIXE | 2 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MIRTILO | 1 |
MORANGO | 1 |
MOSTARDA | 14 |
NABO | 15 |
NECTARINA | 10 |
NÊSPERA | 10 |
NOZ-PECÃ | 7 |
ORÉGANO | 7 |
PEPINO | 2 |
PERA | 10 |
PÊSSEGO | 10 |
PIMENTA | 3 |
PIMENTÃO | 3 |
PLANTAS ORNA- MENTAIS | UNA |
PITANGA | 1 |
QUIABO | 3 |
RABANETE | 15 |
Cultura | Dias |
REPOLHO | 7 |
ROMÃ | 3 |
ROSA | UNA |
RÚCULA | 14 |
SALSA | 7 |
SÁLVIA | 7 |
SERIGUELA | 1 |
TOMATE | 3 |
UVA | 7 |
UVA DE MESA | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ABACATE | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | |||||
ABACAXI CACAU CUPUAÇU LIXIA MACADÂMIA NOZ-PECÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
ABÓBORA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ABOBRINHA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ACELGA | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
ACEROLA AMORA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
AGRIÃO | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | Septoria lactucae | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ALFACE | Septoriose | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ALMEIRÃO | Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | ||||||
ALHO | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
AMEIXA | Cercosporiose | Cercospora circumscissa | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Tranzschelia discolor |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
AMENDOIM | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | - | 80 a 120 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 400 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Ferrugem | Puccinia arachidis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | |||||
ANONÁCEAS | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora annonae | |||||
AZEITONA | Emplumado | Pseudocercospora cladosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. -Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
BATATA-DOCE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BATATA-YACON | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BERINJELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de-phoma | Phoma betae | |||||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | - | 100 |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 300 a 400 L/ha |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | |||||
Mancha-de- phoma | Phoma costaricensis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CAJU CARAMBOLA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CAQUI | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora kaki | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
CARÁ | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
CEBOLA | Macha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum circinans | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
Mal-de-sete-voltas | Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CENOURA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora carotae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CHICÓRIA | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação.0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHUCHU | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CITROS | Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 8 a 16 | - |
| Aplicação Terrestre: 2.000 a 3.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 (*) | 160 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
DUBOISIA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 120 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ERVILHA | Antracnose | Colletotrichum pisi | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora longissima | |||||
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESPINAFRE | Cercosporiose | Cercospora tetragonia | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
a 0,05% do volume da calda de aplicação. | |||||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | ||||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Septoriose | Septoria lactucae | ||||||
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 120 |
| Aplicaçã o Terrestr e: 100 a 300 L/ha | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 80 a 120 | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 80 a 120 | ||||
FEIJÕES (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi, feijão- guandu e demais espécies) | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Cercosporiose | Cercospora canescens |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
FIGO | Ferrugem | Cerotelium fici | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicaçã o Terrestre : 600 a 1.000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
GENGIBRE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
GRÃO-DE-BICO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |||
necessário reaplicar em | ||||||
GUARANÁ | 16 (**) | 128 (**) | intervalos de até 14 dias. | |||
Antracnose | Colletotrichum guaranicola | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
(***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
INHAME | Cecosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
(***) | ||||||
Iniciar as aplicações | ||||||
JILÓ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
LENTILHA | Antracnose | Colletotrichum capsici | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Varíola | Asperisporium caricae | 16 | 128 |
máximo de 4 aplicações de AMISTAR WG por safra. | ||
MAMÃO | (**) | (**) | - Utilizar volumes de calda de aplicação em torno de 800 L/ha. | |||
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Podridão-preta | Phoma caricae- papayae | |||||
MANDIOCA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora vicosae | |||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | |||||
MANDIOQUINHA- | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 12 a 16 | 96 a 128 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em | Aplicação Terrestre: |
(*) | (*) | intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | 600 a 1000 L/ha | |||
SALSA | Cercosporiose | Cercospora beticola |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 15 (*) | 120 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
MANGABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-parda | Mycosphaerella discophora | |||||
MARACUJÁ | Mancha-de- alternaria | Alternaria passiflorae | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
MARMELO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
MAXIXE | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MELANCIA | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-alternaria | Alternaria cucumerina | |||||
MELÃO | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata Alternaria cucumerina |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MORANGO | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum acutatum | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum fragariae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MOSTARDA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
NABO | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Chumbinho | Mycosphaerella brassicicola | |||||
Mancha-preta | Alternaria brassicae | |||||
NECTARINA | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 16 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
NÊSPERA PERA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PEPINO | Míldio | Pseudocercospo ra cubensis | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-zonada | Leandria momordicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PÊSSEGO | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora circumscissa |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PIMENTA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||||
Ferrugem | Puccinia pampean | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
PIMENTÃO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
PITANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia psidii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS *(1) (2) | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 | 160 | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Ferrugem- branca | Uromyces alstroemeriae | 12 a 24 | 120 a 240 | |||
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||||
Oídio | Oidium sp. | |||||
Rosa* (2) | Oídio | Sphaeroteca pannosa | ||||
QUIABO | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
QUIUÍ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
RABANETE | Mancha-preta | Alternaria brassicae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora beticola | |||||
ROMÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (*) | 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora punicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
RÚCULA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
SIRIGUELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora mombin | |||||
TOMATE | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupos químico (s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha |
16 | 160 |
preventivas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações semanalmente. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio | Plasmopara viticola | 24 (*) | 240 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina |
p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
1 quilo do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
(*) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume de calda de aplicação.
(**) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume de calda de aplicação.
(***) Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
(2) O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Juntamente com as diferentes embalagens do AMISTAR WG poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas,
em gramas, são aproximadas. Este dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Azeitona | Pseudocercospora cladosporioides | Cercosporiose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora longissima | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Espinafre | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gérbera | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Melão | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto- propelido; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para aplicações com equipamentos tratorizados e costais nessas culturas e nas outras hortaliças e frutas acima listados, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água.
Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Culturas | Dias |
Abacate | 3 |
Abacaxi | 3 |
Abóbora | 2 |
Abobrinha | 2 |
Acelga | 7 |
Acerola | 1 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 2 |
Almeirão | 7 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 7 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 3 |
Azeitona | 3 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 2 |
Batata-yacon | 2 |
Berinjela | 2 |
Beterraba | 2 |
Cacau | 3 |
Café | 21 |
Caju | 2 |
Caqui | 2 |
Cará | 2 |
Carambola | 2 |
Cebola | 2 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 2 |
Chicória | 7 |
Citros | 7 |
Chuchu | 2 |
Couve-flor | 2 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 3 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Figo | 2 |
Gengibre | 2 |
Goiaba | 2 |
Grão de bico | 7 |
Guaraná | 3 |
Inhame | 2 |
Jiló | 2 |
Lentilha | 7 |
Lichia | 3 |
Macadâmia | 3 |
Mamão | 3 |
Mandioca | 2 |
Mandioquinha-salsa | 2 |
Manga | 7 |
Mangaba | 2 |
Maracujá | 3 |
Marmelo | 7 |
Maxixe | 2 |
Melancia | 2 |
Melão | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 2 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Noz-Pecã | 3 |
Pepino | 2 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimenta | 2 |
Pimentão | 2 |
Pitanga | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 2 |
Quiuí | 2 |
Rabanete | 2 |
Romã | 3 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Siriguela | 1 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
UNA- Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
ATAK é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
ATAK é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L água | 800 a 1000 L/ha |
Álamo | Ferrugem-do-álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 2600 L/ha |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora personata | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Pucccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Helmintosporiose | Dreschlera avenae | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Beterraba | Mancha-de-cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Café | Mancha-de-ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Ferrugem-do-cafeeeiro | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Seca-dos-ponteiros | Phoma costaricensis | 1,0 L/ha | 250 a 500 L/ha | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Cevada | Manca-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Oídio | Blumeria graminis sp hordei | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Feijão | Mancha-de-alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 L/ha |
Oídio | Oidium mangiferae | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 L/ha | |
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha | |
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Melão | Crestamento-gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Milho | Helmintosporiose-do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-de-cercospora | Cercospora zeaemaydis | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha | |
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Helmintosporiose | Dreschlera tritici-repentis | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha |
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,6 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 200 a 300 L/ha | |
Uva | Podridão-da-uva-madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Oídio | Uncinula necator | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 L/ha |
Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re-infestação.
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações.
Efetuar até 2 aplicações no máximo, em intervalos de 14 dias, a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas.
Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações.
As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias.
O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias.
As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias.
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalos de 15 dias.
As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias.
Realizar uma única aplicação na florada.
Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, em intervalos de 14 dias.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
ATAK deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda- se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora. Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias Banana e morango: 5 dias Beterraba, maracujá e tomate: 7 dias Goiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 137 é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preven-tivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Oídio |
(Blumeria graminis f.sp. Hordei) | doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | ||||
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) |
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Aérea: 30 – 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | ||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o menor intervalo entre as aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 750 mL/ha | Terrestre: 400L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou na fase de emborrachamento quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas favoráveis ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 500 mL/ha | Terrestre: 15 L de óleo + 5 L de água Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella fijiensis e 30 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella musicola. |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Batata- doce Batata- yacon | Mancha-de alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Caju | Oídio | Oidium spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 750 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma costarricensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 500 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação |
Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 500 a 1000 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
conhecidamente favoráveis à epidemia. | |||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 750 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Ferrugem-da-folha- do-trigo | Puccinia triticina | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 30 a 40 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria citri | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
| ||||||
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | ||||||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais). | ||||||
Feijão- caupi | Antracnose | Colletotrichum dematium | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | ||||||
Goiaba | Ferrugem | Pucnia psidii | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-do-cacho | Guignardia gnardia | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||||
Grão-de- bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Kiwi | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Lichia Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamona | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | |||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Mangaba | Antracnose | Colletotrichum spp. | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioqui nha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Melão Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Milheto | Ferrugem-do- milheto | Puccinia substriata var. indica | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | ||||
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Romã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 a 1500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||||
Sorgo | Ferrugem | Puccinia purpurea | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Tomate envarado | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: -Bipolaris sorokiniana e Drechslera tritici-repentis: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sintomas de Mancha-bronzeada-da-folha e/ou Mancha-marrom e, em condições favoráveis às doenças, reaplicar. -Puccinia triticina: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas de ferrugem-da-folha, e, em condições favoráveis à doença, reaplicar. | |||||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Uva de mesa | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AZIMUT®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AZIMUT®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Noz-pecã e Romã | 20 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Canola, Chalota, Girassol, Mamona e Soja | 30 |
Alho, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Inhame, Kiwi, Lentilha, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Melão, Melancia, Nabo, Rabanete, Uva e Uva de mesa | 14 |
Arroz Irrigado, Aveia, Centeio e Cevada | 35 |
Banana, Tomate Envarado e Tomate Rasteiro para fins Industriais | 7 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Milho, Milheto e Sorgo | 42 |
Trigo e Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CERIMÔNIA® é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no florescimento pleno. Reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-Álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as mesmas a cada 30 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. A aplicação aérea deve ser realizada unicamente em baixo volume com água. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-da-ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporoides | 0,15-0,2L/ha | Aplicação terrestre 100-200L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CERIMÔNIA deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Observar o número máximo de aplicações recomendada do produto por ciclo da cultura e caso sejam necessárias mais pulverizações, utilizar produtos de modo de ação diferente. Para o controle da Ramulose, as aplicações devem ser iniciadas preventivamente ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Almeirão | Cercosporiose Cercospora cichorii | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sonchi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Ameixa | Ferrugem Tranzschelia discolor | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, observando o número máximo. recomendado. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Aveia | Ferrugem das folhas Puccinia coronata var. avenae | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
Banana | Sigatoka amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | 05 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 04 |
(viveiro de mudas) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||
Café (campo) | Phoma Phoma costaricensis | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
Oidio Oidium anacardii | 12 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. | ||||
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 8 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 06 |
Cercosporiose Cercospora kaki | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. | ||||
Cebola | Mancha púrpura Alternaria porri | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queimadas folhas Alternaria dauci | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. |
Cevada | Mancha reticulada Drechslera teres | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, repetir em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Chicória | Cercosporiose Cercospora cichorii | 20 mL/100L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sonchi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja- doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 04 |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Crisântemo** | Pinta Preta Alternaria solani | 0,2 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Oidio Sphaerotheca pannosa | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | ||
Ferrugem Puccinia horiana |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. | ||||
Eucalipto | Oídio Oidium eucalypti | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 03 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,2-0,25 L/ha | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | 04 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mancha angular e ferrugem: iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva quando as condições climáticas forem favoráveis à doença a partir do enfolhamento e durante o período de frutificação. Repetir as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,3-0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
Goiaba | Ferrugem Puccinia psidii | 0,15-0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 800-1500 L/ha | 05 |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do oídio e da antracnose, deve se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia, Melão | Crestamento-gomoso-do- caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,3-0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Helmintosporiose Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-200 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Nectarina | Ferrugem Tranzschelia discolor | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 800-1300 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias., utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Plantas Ornamentais** | Oidio Sphaerotheca pannosa | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 03 |
Ferrugem Puccinia horiana | ||||
Ferugem Puccinia pelargonil- zonalis | ||||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Padridão de ascochita Phoma exigua | ||||
Cercosporiose Cercospora sp | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa. | ||||
Rosa** | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400 L/ha | 04 |
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. | ||||
Soja | Antracnose Colletrotrichum dematiu | 0,3 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15-0,2 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oidio Microsphaera diffusa |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 03 |
Septoriose Septoria lycopersici | 50 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha puccinia triticina | 0,15-0,2 L/ha | Aplicação terrestre 150-200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 03 |
Mancha amarela Drechslera tritici repentis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | 06 |
Oídio Uncinula nicator | 12 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-800 L/ha | ||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (oídio, antracnose, mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
* Para as culturas que possuem faixa de doses, aplicar as doses maiores em áreas com histórico de alta incidência da doença ou para um período maior de controle.
** Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria solani | Pinta Preta | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 m.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal manual | Jato Cônico Vazio ou Leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de Restrição | Gravidade ou Sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato Cônico Vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato Cônico Vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato Leque ou Cônico Vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas de CERIMÔNIA nas culturas de arroz, amendoim, girassol, milho, soja e trigo devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abobrinha, alho, banana, berinjela, beterraba, cebola, mamão, manga, melancia, melão e pimentão | 03 dias |
Abóbora, morango e pepino | 01 dia |
Caju, caqui, figo e goiaba | 02 dias |
maçã | 05 dias |
Batata, cenoura, citros | 07 dias |
Ameixa, pêssego e nectarina | 10 dias |
Abacate, Alface, almeirão, chicória, coco, couve-flor, ervilha, girassol, maracujá e tomate | 14 dias |
Aveia, cevada | 20 dias |
Algodão, uva | 21 dias |
amendoim | 22 dias |
feijão | 25 dias |
Café, milho, soja e trigo | 30 dias |
arroz | 45 dias |
café – viveiro de mudas | (1) |
Álamo, crisântemo, eucalipto, plantas ornamentais e rosa | UNA* |
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA* Uso não alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
Este produto atua nas diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares. Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
É indicado para aplicação foliar conforme recomendação abaixo:
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacio nária |
Abobrinha | ||||||
Chuchu | ||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | ||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | ||||
Almeirão | ||||||
Chicória | ||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra |
Ramulária | Ramularia areola | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. .Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Ameixa | Podridão- parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador |
Nectarina | ||||||
Pera |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Pêssego | ||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão- parda | Monilinia fructicola | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,60 – 0,75 | 3 | 200 - 500 | Barra Costal |
Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | |||||
Mancha- preta | Pseudocercospo ra personatum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||
Arroz | Cárie-do- grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 2 | |||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 3 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doençasrealizar uma segunda aplicação. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha. | ||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre: 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka- negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas para maior pressão da doença. | ||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Berinjela | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário |
Pimentão | ||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||
Mandioquin ha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal |
Couve | ||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||
Couve- chinesa | ||||||
Couve-flor | ||||||
Repolho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da- folha e Oídio. | ||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000 – 2000 | Costal Turbo atomizador |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||
Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de CHARRUA MAX SC, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com CHARRUA MAX SC (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete).O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão- negra. | ||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador |
Manga | 800 - 2000 | |||||
Maracujá | 4 | 500 - 1000 | Costal | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem ás fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Mamão: O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 a 10 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura Manga: O intervalo de aplicação é de 15 dias, com no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Maracujá: O intervalo de aplicação é de 10 dias, sendo realizado no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CHARRUA MAX SC. | ||||||
Melancia | Crestamento- | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal |
Melão |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
gomoso-do- caule | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias (melancia) ou 7 dias (melão). Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Milho | Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | |||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra costal |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | ||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | |||||
Septoriose | Septoria glycines | |||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | |||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de CHARRUA MAX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observados no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Charrua Max. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. | ||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costa Estacionário |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | |||||
Mancha- amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha, Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao |
Cultura | Doenças Controladas | Dose PC (L/ha) | Nº aplicações | Volume de Calda | Equipamento | |
Nome comum | Nome Científico | |||||
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal Turbo Atomizador |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CHARRUA MAX SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CHARRUA MAX SC, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes, manter velocidade de deslocamento constante, com a pistola de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e não ocorra concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de-bruxelas, Couve-chinesa, Couve- flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana | 05 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Caqui, Citros, Goiaba e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
UMA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DOSE p.c L/ha ou mL/100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,20 – 0,30 L/ha (20 a 30 g. i.a) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, a partir dos 30 dias após o plantio. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento da doença (clima muito favorável e após o início do aparecimento de sintomas na cultura). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 7 dias, caso necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | 400-600 | - |
0,50 – 0,75 L/ha (50 – 75 g. i.a.) foliar | Época: aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. IEA (1): para a menor dose: | ||||
Repetir a intervalos de até 60 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Para a maior | 300 | 30 | |||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | dose: Repetir a intervalos de 75 – 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. | |||
2,00 – 3,00 L/ha (200 – 300 g. i.a.) solo | Época: Aplicar preventivamente em esguicho ou “drench” no início da estação chuvosa. Utilizar a maior dose em condições de maior favorabilidade à ocorrência da doença. Aplicações: Realizar no | 200 (50mL/planta) | - |
máximo 1 aplicação por safra da cultura.
DOSE p.c L/ha ou mL/100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
CRISÂNTEMO | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 10 – 15 mL p.c/100L de água (1,0 - 1,5 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 20 mL p.c/100L de água (2,0 g. i.a/100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira (Puccinia psidii) | 20 mL p.c/100L de água (2,0 g. i.a/100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 15 mL p.c/100L de água (1,5 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 15 – 20 mL p.c/100L de água (1,5 a 2,0 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 15 – 20 mL p.c/100L de água (1,5 a 2,0 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 20 mL p.c/100L de água (2,0 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 10 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
SOJA Mancha-Parda
(Septoria glycines)
(Puccinia triticina)
0,30 L/ha
(30 g. i.a)
Época: Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva a partir do estágio V9 (no caso de soja com tipo de crescimento determinado) ou no pré- fechamento das linhas (no caso de soja com tipo de crescimento indeterminado); realizar monitoramento constante e reaplicar em intervalo máximo de 14 dias. Caso as condições estejam favoráveis ao aparecimento da doença, reaplicar em 7 a 10 dias. Caso mais aplicações sejam necessárias, prosseguir com outros fungicidas efetivos para controle da Mancha- Parda.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias, caso necessário.
Época: Aplicar no início da infecção.
150-300 30
0,20 – 0,30 L/ha
Oídio (20 a 30 g. i.a) (Blumeria graminis
f.sp. tritici)
20 mL p.c/100L de
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário.
Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção
300 30-40
(Uncinula necator)
água
(2,0 g. i.a/100L de água)
da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário.
Ponto de -
escorrimento
1L de produto comercial = 100g de ciproconazol. i.a = ingrediente ativo. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de 40 a 60 lb.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Utilizar equipamento tipo turbo atomizador costal ou tratorizado, equipado com bico tipo jato cônico com série “X” ou “D”, a uma pressão de 60 a 100 psi (para o atomizador) a 30 a 60 (para costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250µ e densidade maior que 100 gotas/cm².
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de máximo 15 km/h. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização em esguicho ou “Drench”:
Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo de 200 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Pulverização aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC, com bicos de jato cônico vazio, jato plano ou atomizadores rotativos que proporcionem para as culturas:
- Trigo e soja: tamanho de gotas com DMV (Diâmetro Médio Volumétrico) entre 150 e 400 µm (micrometros) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2;
Café: tamanho de gotas com DMV entre 200 e 400 µm (micrometros) e uma densidade de gotas mínima de 30 a 40 gotas/ cm2;
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em L/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejadas.
A altura do voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Alho 5 dias
Café (foliar) 30 dias
Café (solo) 90 dias
Crisântemo UNA (Uso não Alimentar)
Figo 14 dias
Goiaba 14 dias
Maçã 14 dias
Melancia 14 dias
Melão 3 dias
Pêssego 14 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Uva 5 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos (Nome científico) | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Realizar a aplicação (pulverização foliar) preventivamente 30 dias após o transplantio, repetindo a aplicação se necessário, em intervalos de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa pressão da doença e a dose maior em condições mais severas da doença. Intercalar as aplicações com fungicidas de outros grupos químicos. Efetuar no máximo 6 aplicações. Volume de calda: Terrestre - 400 a 600L/ha |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,5 L/ha | Realizar a aplicação (pulverização foliar) preventivamente ou com até 5% de infecção. Na dose de 0,5 L/ha, repetir em intervalo de 60 dias e na dose de 0,75 L/ha, repetir em intervalo de 75 a 90 dias, durante o período favorável à doença. Efetuar no máximo 2 aplicações Volume de calda: Terrestre - 300 L/ha |
0,75 L/ha | |||
2,0 – 3,0 L/ha | A aplicação (esguicho/drench) também pode ser feita no solo, preventivamente no início da estação chuvosa, com doses de 2,0 a 3,0 L/ha. Utilizar a maior dose em condições que favorecem a alta pressão da doença na cultura. Realizar apenas 1 aplicação por safra. Volume de calda: Terrestre - 300 L/ha | ||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 10 – 15 mL/ 100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
p.c. – Produto comercial
Obs.: 1 L do produto Ciproconazol CCAB 100 SL contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.
Cultura | Alvos (Nome científico) | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação |
Goiaba | Ferrugem-dagoiabeira (Puccinia psidii) | 20 mL/100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 15 mL/100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
Melancia Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 15 – 20 mL/ 100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
Pêssego | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 20 mL/100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,2 – 0,3 L/ha | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Efetuar no máximo 2 aplicações Volume de calda: Terrestre - 300L/ha Aérea – 30 a 40 L/ha | ||
Uva | Oídio (Uncinula necator) | 20 mL/100 L água | Realizar a aplicação (pulverização foliar) no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações Volume de calda: Terrestre - 600 a 1.000L/ha |
p.c. – Produto comercial
Obs.: 1 L do produto Ciproconazol CCAB 100 SL contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado diluído em água, através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura e reduzam as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante.
Volume de calda:
Café e Trigo – 300L/ha Alho – 400 a 600L/ha
Crisântemo, Goiaba, Maçã, Melancia, Melão, Pêssego e Uva – utilizar alto volume (600 a 1.000L/ha), até início de escorrimento.
Café – para aplicação no solo, em forma de esguicho (drench), utilizar equipamento costal (manual) ou tratorizado. Aplicar 50mL de calda/planta (25mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200L/ha. A aplicação deve ser feita em jato contínuo, nos 2 lados das plantas.
Assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 40L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar apressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Modalidade de emprego | Intervalo de segurança |
Alho | Foliar | 5 dias |
Café | Foliar | 30 dias |
Café | Solo | 90 dias |
Crisântemo | Foliar | UNA |
Goiaba | Foliar | 14 dias |
Maçã | Foliar | 14 dias |
Melancia | Foliar | 14 dias |
Melão | Foliar | 3 dias |
Pêssego | Foliar | 14 dias |
Trigo | Foliar | 30 dias |
Uva | Foliar | 5 dias |
UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench), não há restrições para reentrada na área tratada, devido à modalidade de emprego.
VER 00 25.04.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 200 a 300 mL/ha | 6 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir dos 30 dias após transplante. Reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar o volume de aplicação de 400 a 600 L/ha. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 500 mL/ha | 2 |
750 mL/ha | |||
Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Para a dose de 500 mL/ha repetir a aplicação em até 60 dias, durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Para a dose de 750 mL/ha repetir a aplicação de 75 dias a 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 2,0 – 3,0 L/ha (aplicação via solo) | 1 |
Aplicar preventivamente em esguicho ou “drench” no início da estação chuvosa. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a ocorrência da doença. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 10 a 15 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 20 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 15 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 a 15 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 a 15 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 20 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 10 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 200 a 300 mL/ha | 2 |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | |||
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias se necessário. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha. | |||
Uva | Oídio Uncinula necator | 20 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). |
VER 00 25.04.2024
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem gotas de classe Fina – F a Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação em esguicho ou drench: Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação aérea:
Indicado para a cultura do trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
VER 00 25.04.2024
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Alho e Uva | 5 |
Café (foliar) e Trigo | 30 |
Café (solo) | 90 |
Crisântemo | UNA* |
Goiaba, Maçã, Melancia e Pêssego | 14 |
Melão | 3 |
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLAQUE é um fungicida sistêmico à base de CIPROCONAZOL, do grupo dos Triazóis, agindo como inibidor da biossíntese do ergosterol, devendo ser utilizado conforme as recomendações abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 0,2-0,3 L/ha | 400-600 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação preventivamente 30 dias após o transplantio, repetindo se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa pressão da doença e a dose maior em condições mais severas da doença. Intercalar as aplicações com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 0,5-0,75 L/ha | Aplicação terrestre 300L/ha Aplicação aérea 30 a 40 L/ha | 02 |
Aplicação via solo 2,0 a 3,0 L/ha | 300 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente com até 5% de infecção. A dose de 0,5 L repetir em intervalos de até 60 dias e a dose de 0,75 L repetir em intervalos de 75-90 dias, ambas durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Na modalidade de aplicação via solo realizar no máximo 1 aplicação por safra. | ||||
Cevada | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 0,2-0,3 L/ha | Aplicação terrestre 150-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no início da infecção. Repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Crisântemo* | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 10-15 mL/100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no início da infecção. Repetir com intervalo de 15 dias. |
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 20 mL/100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias. | ||||
Goiaba | Ferrugem-da- goiabeira Puccinica psidii | 20 mL/100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 15 mL/ 100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. | ||||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 15-20 mL/100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no início da infecção. Repetir a aplicação em intervalo de 15 dias. | ||||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 15-20 mL/100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 20 mL/100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 10 dias. | ||||
Plantas ornamentais* | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 10-15 mL/100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Obs.: produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos ou protegidos. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 300 mL/ha | Aplicação terrestre 150-200L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no estágio R5.1 da soja; reaplicar em intervalo máximo de 14 dias. Caso mais aplicações sejam necessárias, prosseguir com outros fungicidas efetivos para ao crestamento foliar. |
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp. tríptici | 0,2-0,3 L/ha | Aplicação terrestre 150-200L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 02 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no início da infecção. Repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Triticale | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 0,2-0,3 L/ha | Aplicação terrestre 150-200L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no início da infecção. Repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 20 mL/100 L de água | Volume de calda: alto volume, até o início do escorrimento | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. |
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetada pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fititóxica do produto 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
CLAQUE deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Equipamentos
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 03 a 15 km/hora.
Aplicação aérea: Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem para a cultura do café tamanho de gotas com DMV entre 200 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínimas de 30 a 40 gotas/cm2.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 02 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 03 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Evitar as condições de inversão térmica;
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”;
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores;
Adequar a distância das áreas que precisam ser protegidas de acordo com as técnicas utilizadas e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança de acordo com a legislação vigente;
Somente realizar a pulverização aérea na presença de um profissional credenciado (Executor em Aviação Agrícola).
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alho e uva | 05 dias |
Café | 30 dias (foliar) 90 dias (solo) |
Figo, goiaba, maçã, melancia e pêssego | 14 dias |
Melão | 03 dias |
Plantas ornamentais e crisântemo | UNA |
Cevada, soja, trigo e triticale | 30 dias |
UNA - Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas de borracha.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum / Nome Científico | Nº Máximo de Aplicações | Doses (p.c.) | Volume de Calda |
Alho | Mancha-púrpura | 2 | (*) 75 mL/100L d’água (15 g i.a./100L d’água) ou (**) 750 ml/ha (150 g i.a./ha) | |
(Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose | 3 | ||
(Cercospora arachidicola) | ||||
Batata | Pinta-preta | 3 | ||
(Alternaria solani) | ||||
Cebola | Mancha-púrpura | 2 | (*) 1000 L/ha | |
(Alternaria porri) | nas aplicações | |||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 2 | por diluição | |
Mancha-angular | ou | |||
Feijão | (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem | 3 | (**) 200 a 400 | |
(Uromvces appendiculatus) | L/ha para | |||
(*) 60 mL/100L d’água 12 | equipamentos | |||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidil) | 1 | g.i.a./100L d’água ou (**) 600 mL/ha 120 g i.a./ha | equipados com barra de pulverização |
(*) 40 mL/100L d’água | ou | |||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 1 | (8 g.i.a./100L d’água) ou (**) 400 mL/ha | 500 a 1200 L/ha para |
80 g i.a./ha | turbo | |||
Soja | Oídio | 1 | (**) 250 a 300 ml/ha | pulverizadores |
(Microsohaera difusa) | (50 a 60 g i.a./ha) | |||
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-da-alternaria (Alternaria solani) | 2 | (*)75 mL/100L d’água (15 g i.a./100L d’água) ou (**)750 mL/ha 150 g i.a./ha |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = Produto Comercial
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
O produto poderá ser aplicado por equipamentos terrestres.
Deverão ser utilizados em pulverização bicos de jacto cônico vazio da série "D" ou similar com a combinação adequada de ponta difusor (core) de maneira a termos uma cobertura uniforme do produto em toda planta, sem escorrimento para o solo.
A faixa de deposição será específica para cada tipo de equipamento utilizado, de maneira a termos uma deposição mínima de 60 gotas/cm2 tendo um DMV de 120 a 150 micrômetros.
Em equipamentos de barra, esta deverá posicionar-se à uma distância de 50 cm do alvo desejado. Com turbo pulverizadores esta distância será no mínimo de 1 m do alvo desejado.
Quando utilizar barra, a pressão deverá ser de 80 a 110 psi, com turbo pulverizadores a pressão de trabalho será de 60 a 100 psi.
Temperatura máxima: 27 ºC.
Umidade relativa do ar: mínimo 60%.
Velocidade do vento: máximo 10 km/hora ou 3 m/seg.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, considerar sempre que a umidade relativa do ar é o fator que possui maior influência na evaporação das gotas, ocasionando uma deposição irregular no alvo desejado. Nas condições de ventos acima de 10 km/hora poderá haver deriva acentuada da calda de aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Alho | 15 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Cebola | 15 |
Cenoura | 10 |
Feijão | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Soja | 15 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CONSTANT é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Dose em | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 | - | 150 | - |
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | |||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular | Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | |||||
Melancia | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |
Milho | Ferrugem polisora | Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose | Exserohilum turcicum | |||||
Macha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta - preta | Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | |||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - |
Culturas | Doenças Controladas | Dose | ||||
Prod. Comercial | Ingr. Ativo | |||||
L/ha | ml/100L de água | g/ha | g/100L de água | |||
Trigo | Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 | - | 150 | - |
Giberela | Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva- madura | Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | - | 75-100 | - | 15-20 |
da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 Lde calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas. Na cultura de banana aplicase a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos
devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas.
No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo,
melancia, melão e uva 14 dias
Algodão, amendoim, batata, café e soja 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo 35 dias
Banana, pepino e morango 05 dias
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego,
pimentão, e tomate 07 dias
Goiaba e manga 20 dias
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa Uso não alimentar
Milho e sorgo 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
Algodão | Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum) | 4,6 a 6,1 g/kg | 40 a 300 | Aplicar no início da floração. Repetir, se necessário, a cada 15 dias; de 3 a 5 aplicações no máximo |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 3 a 4 kg/ha | 200 a 400 | Iniciar aos primeiros sintomas ou 40-45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 350 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. |
Requeima (Phytophthora infestans) | 400 g/100 L de água | 500 a 800 | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias quando necessário. Fazer no máximo 5 aplicações. | |
Cacau | Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | 4 a 8 g/pé | 300 a 500 | Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações iniciando em março/abril. |
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4 a 6 kg/ha | 400 a 600 | Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros: pulverizações quinzenais. |
Mancha-do-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 250 g/100 L de água | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. |
Antracnose (Colletotrichum circinans) | ||||
Citros | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | 1000 a 2000 | Pulverizar antes e após a florada. |
Gomose | Preparar uma pasta com água e pincelar |
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
(Phytophthora citrophthora) | o tronco e cortes no período de maio/junho. | |||
Gomose (Phytophthora nicotianae var.parasitica) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | Tratamento de inverno evitando atingir as folhas. | |||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | Pulverizar antes e após a florada. | |||
Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
Feijão e Feijão Vagem | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,8 a 4,3 g/kg | 200 | Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Máximo 3 aplicações. |
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var.nicotianae) | ||||
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. |
Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Antracnose-maculata (Sphaceloma psidii) | ||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda. |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
Marmelo / Nêspera | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da semente (Cercospora kikuchii) | 0,5 a 1,5 Kg/ha | 200 | Iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. |
Cultura | Doença Nome comum (nome científico) | Dose p.c. | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Tomate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g/100 L de água | 500 a 1000 | Iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 350 g/100 L de água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Uva | Cercospora (Pseudocercospora vitis) | 300 g/100 L de água | 1000 | Iniciar as pulverizações quando os brotos atingirem de 5 a 7 cm, com intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima esteja úmido, diminuir os intervalos. |
Míldio (Plasmopara viticola) |
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Obs. As doses variam de acordo com o nível de infecção das doenças. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de pó molhável. Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. A aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água: utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha de acordo com o estádio de desenvolvimento das culturas. Pulverizar uniformemente as plantas (aplicação foliar).
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita). Para todas as culturas indicadas nas recomendações de uso: Sem restrições(1).
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CURYGEN EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Número de aplicações: 3 |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Número de aplicações: 4 |
Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 | |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | Aéreo2 20 – 50 L/ha | tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 3 |
CAJU | Atrancnose (Colletotrichum gleosporioides) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) |
CRISÂNTEMO | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 3 |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Terrestre 200 L/ha ou 20 mL/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Terrestre 600 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 | |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
GIRASSOL | Mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) | 0,15 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 2 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 6 |
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de |
Oídio (Podosphaera leucotricha) |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 | |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando- se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora Zeaemaydis) | 0,3 – 0,4 L/ha | Terrestre3 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré- pendoamento). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante Número de aplicações: 2 |
Helmintosporiose (Exserohilum turicicum) | ||||
Mancha de Paheosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando |
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações:- |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim*, Milho* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Eucalipto (campo), Feijão, Girassol e Trigo. | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora. 1 dia Abobrinha. 1 dia
Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Ameixa. 10 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Aveia. 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café. 30 dias
Café (mudas) (1)
Caju. 2 dias
Caqui. 2 dias
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Cevada. 14 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Crisântemo. U.N.A.
Ervilha. 3 dias
Eucalipto. U.N.A.
Feijão. 14 dias
Figo. 2 dias
Girassol. 14 dias
Goiaba. 2 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Milho. 30 dias
Morango. 1 dia
Nectarina. 10 dias
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Trigo. 14 dias
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSE P.C. | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 0,2 - 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente a partir dos 30 dias após transplante. Reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar no máximo 6 aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar volume de aplicação de 400 a 600 L/ha |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 0,5 L/ha | Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de 75 dias a 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 300 L/ha |
0,75 L/ha | |||
2,0 – 3,0 (aplicação via solo) L/ha | Aplicar preventivamente em esguicho ou “drench” no início da estação chuvosa. Utilizar a maior dose sob condições favoráveis a ocorrência da doença. Fazer no máximo 1 aplicação por safra nessa modalidade. Utilizar volume de aplicação de 300 L/ha | ||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 20mL/100L de água | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha. |
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 20mL/100L de água | |
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 15mL/100L de água | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha. |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 15 a 20mL/100L de água | |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 15 a 20mL/100L de água | |
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 10 a 15mL/100L de água | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha. |
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 20mL/100L de água | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 10 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. Volume e calda: Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE P.C. | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Soja | Crestamento foliar Cercospora kikuchii | 0,3 L/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no estágio R5.1 da soja, reaplicar em intervalo de no máximo 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 300 L/ha ou caso aéreo 30 a 40 L/ha. |
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 0,2 - 0,3 L/ha | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias se necessário. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 300 L/ha ou caso aéreo 30 a 40 L/ha. |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,2 - 0,3 L/ha | ||
Uva | Oídio Uncinula necator | 20mL/100L de água | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha. |
Obs.: 1 L do produto formulado contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Em aplicações terrestres utilizar bicos do tipo cônico, usando uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização. Nas culturas do café e trigo, utilizar um volume de calda de 300 L/ha, na cultura do alho de 400 a 600 L/ha e nas culturas do crisântemo, figo, goiaba, maçã, melão, melancia, pêssego e uva, utilizar o alto volume (até o início do escorrimento).
Em aplicações aéreas na cultura do trigo utilizar aeronaves ou helicópteros dotados de barra com bicos tipo hidráulico gastando-se de 30 a 40 litros de calda/ha.
Aplicação em esguicho ou drench: Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 ml/planta (25 ml em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS NA PULVERIZAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para aplicação terrestre com equipamento do tipo turbo atomizador utilizar bicos do tipo Jato cônico da série “X” ou “D”, com número variável com o tipo de equipamento ou comprimento da barra, a pressão de serviço deve estar entre 10 e 40 psi, enquanto a produção do espectro de gotas deve ter um DMV na faixa de 150 a 250 µm e com densidade maior que 100 gotas/cm², utilizar faixa de aplicação variável de acordo com o espaçamento da cultura, os parâmetros climáticos a serem acompanhados não devem ultrapassar os 30ºC, umidade relativa não deve ser inferior à 50% e a velocidade do vento deve estar em ou abaixo de 10 km/h.
Quanto a aplicação terrestre for feita utilizando equipamento costal, o mesmo deve estar dotado de bicos de tipo Jato Cônico da série “X” ou “D”, variando a quantidade de bicos conforme a barra utilizada na aplicação, a pressão de serviço utilizada deve estar de 30 a 60 psi, e o espectro de gotas a ser produzido deve ter um DMV na faixa de 150 a 250 µm e densidade maior que 100 gotas/cm², a faixa de aplicação deve ser equivalente a faixa do bico, e os parâmetros climáticos devem ser observados para não aplicar nas horas mais quentes do dia e com alto potencial de deriva, para maior segurança do aplicador.
Quanto a aplicação terrestre for feita utilizando equipamento tratorizado com barra, o mesmo deve estar dotado de bicos de tipo Jato Cônico da série “X” ou “D”, variando a quantidade de bicos conforme o tamanho da barra utilizada na aplicação, a pressão de serviço utilizada deve estar de 60 a 100 psi, e o espectro de gotas a ser produzido deve ter um DMV na faixa de 150 a 250 µm e densidade maior que 100 gotas/cm², a faixa de aplicação deve ser equivalente a faixa do bico, e os parâmetros climáticos devem ser observados para não aplicar nas horas mais quentes do dia e com alto potencial de deriva, para maior segurança do aplicador.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronaves e equipamentos devidamente homologados para pulverização aérea. Para aeronaves do tipo IPANEMA, utilizar barras dotadas de bicos de Jato Cônico da série “D” com difusor 25 a 45 e com 40 a 42 bicos, ou caso utilizar bicos atomizadores, utilizar 4 bicos do tipo Micronairs série AU-3000 com pás em 35º a 45º de ângulo ou 8 a 10 bicos da série AU5000 com pás em 45º a 75º de angulação, para trabalharem em pressão de 20 a 30 psi e produção de gotas com DMV na faixa de 100 a 150 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm², a faixa de aplicação deve ser de 15 metros com altura de voo de 3 a 4 metros sobre o topo da cultura.
Os fatores climáticos devem ser acompanhados durante toda a aplicação, sendo recomendado a interrupção da aplicação caso seja ultrapassado algum dos parâmetros abaixo:
Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar mínima: 50%
Velocidade do vento máxima: 10 km/h
Observações locais deverão ser efetuadas, visando evitar a deriva e evaporação do produto. Não é recomendada a aplicação aérea através de aeronaves ou helicópteros, na cultura do café.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
CULTURAS | DIAS |
Alho e Uva | 5 |
Café (foliar) | 30 |
Café (solo) | 90 |
Crisântemo | UNA* |
Figo, Goiaba, Maçã, Melancia e Pêssego | 14 |
Melão | 3 |
Soja e Trigo | 30 |
U.N.A. = Uso não alimentar.
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench), não há restrições para reentrada na área tratada, devido à modalidade de emprego.
DIFCOR 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, e atua no fungo inibindo a biossíntese de ergos- terol, essencial à integridade da membrana celular, paralisando o desenvolvimento do patógeno.
CULTURAS | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSE de produto comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: X - Uso não alimentar | |||||
ALGODÃO | Mancha-da-Ramulária | Ramularia areola | 0,30 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da mancha da Ramulária, DIFCOR 250 EC deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 22 dias. | |||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 100 a 200 L/ha | 1 |
Época de aplicação: Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sinto- mas. Intervalo de segurança: 45 dias. | |||||
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 500 a 1.000 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro- Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 L/ha | 4 |
‘
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocor- rência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BETERRABA | Mancha-de-Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempr e que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 35 ml/100 L de água | 100 a 200 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as apli- cações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. | |||||
CAJÚ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CAQUI | Cercosporiose | Cercospora kaki | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
CENOURA | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 d ias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 15 dias. | |||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 2 |
Podridão-floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época de aplicação: DIFCOR 250 EC deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Verrugose: fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Intervalo de segurança: 7 dias. |
‘
COCO | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 4 |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primei- ros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 3 |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
GOIABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 280 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Ferrugem | Puccinia psidii | ||||
Época de aplicação: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo de poda. Utilizar produtos de modo de aç ão diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1.500 L/ha | 8 |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili) | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MANGA | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 3 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilize a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle de oídio e, em seguida, continue com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realize no máximo 3 aplicações de DIFCOR 250 EC por ano. Intervalo de segurança: 3 dias. |
‘
MELANCIA | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MELÃO | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MORANGO | Mancha-de-Mycosphae- rella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1.300 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura, desde a florada até a maturação. Iniciar as aplicações de DIFCOR 250 EC preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 10 dias. | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primei- ros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorre- rem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
ROSA | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | Sem restrição |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em inter- valos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: Unidade não alimentar (U.N.A) | |||||
SOJA | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 - 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha |
‘
Época de aplicação: Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha-parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de segurança: 30 dias. | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 3 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 ml/100L de água | 200 a 800 L/ha | 6 |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 ml/100L de água | |||
Oídio | Uncinula necator | ||||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. Intervalo de segurança: 21 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 µm.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal Manual | Jato cônico vazio ou leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de restrição | Gravidade ou sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato cônico vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato cônico vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato leque ou cônico vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Aplicação Aérea | Cônico vazio ( D/45) | 15 psi (1 bar) a 45 psi (3 Bar) |
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | arroz; amendoim; feijão; morango; soja; café (viveiro) |
200 a 400 | abobrinha; algodão; batata; beterraba; berinjela; cebola; cenoura; ervilha; melancia; melão; pimentão; rosa |
200 a 500 | pepino; |
200 a 800 | mamão; tomate; uva |
500 a 1.000 | álamo; banana; citros; coco; manga |
600 a 1.000 | cajú, caqui; goiaba |
800 a 1.300 | pêssego |
800 a 1.500 | maçã |
‘
Coloque cerca de metade do volume de água a ser utilizada no tanque de pulverização; inicie a agitação mecânica ou manual da água. Em seguida coloque a quantidade de DIFCOR 250 EC necessária para a aplicação, direta- mente no tanque de pulverização. Complete o volume de água do tanque, mantendo sob constante agitação. Mantenha a agitação durante a aplicação.
As pulverizações aéreas de DIFCOR 250 EC nas culturas de soja, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação: banana (15 L/ha); arroz, amendoim e soja (20 a 50 L/ha); álamo (40 L/ha).
Largura da Faixa de aplicação: 15 m (Ipanema, Pawnne e Agwagon)
Altura de Vôo: 2 a 4 m do alvo.
Bicos recomendados: Barra com 37 bicos da Série D/45 com ângulo de 90 a 135° ou Atomizador Micronair 6 a 8 cabeças, com ângulo das pás a 55 - 65º.
Tamanho das gotas: Diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 400 µm.
Cobertura no alvo: Acima de 30 gotas/cm2.
Condições meteorológicas: Temperatura <30o C.
Umidade Relativa do ar: >55%
Velocidade do vento: Mínimo de 3,0 km/h e Máximo de 10 km/h.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomenda-se gotas menores e volumes maiores.
Os parâmetros acima são válidos para aeronaves modelo Ipanema ou similares. Para adaptações ou outras ae- ronaves agrícolas, consultar a Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de Óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de DIFCOR 250 EC recomendada + 5 litros de Óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L.
Não utilizar DIFCOR 250 EC em mistura só com óleo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abobrinha | 1 dia |
Álamo | UNA (1) |
Algodão | 21 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 30 dias |
Banana | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela; Beterraba | 3 dias |
Café (mudas) | (2) |
Caju; Caqui | 2 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Citros | 7 dias |
‘
Coco | 14 dias |
Ervilha | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Goiaba | 2 dias |
Maçã | 5 dias |
Mamão; Manga; Melancia; Melão | 3 dias |
Morango; Pepino | 1 dia |
Pêssego | 10 dias |
Pimentão | 3 dias |
Rosa | UNA (1) |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
U.N.A. = Unidade Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado devido à Modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
O ELITE é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Abacaxi | Fusariose - Fusarium subglutinans | - | 100 | - | 20 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo - Melampsora medusae | 0,75 | - | 150 | - |
Algodão | Ramulose - Colletotrichum gossypii var. | 0,75 | - | 150 | - |
cephalosporioides | |||||
Alho | Ferrugem - Puccinia allii | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-púrpura - Alternaria porri | |||||
Amendoim | Cercosporiose - Cercospora arachidicola | 0,5 | - | 100 | - |
Mancha-preta - Pseudocercospora personata | |||||
Arroz | Mancha-parda - Bipolaris oryzae | 0,75 | - | 150 | - |
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | ||||
Puccinia coronata var. avenae | 0,75 | - | 150 | - | |
Helmintosporiose - Drechslera avenae | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka - Mycosphaerella musicota | 0,5 | - | 100 | - |
Sigatoka-negra - Mycosphaerella fijensis | |||||
Batata | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Berinjela | Pinta-preta - Alternaria solani | 1,0 | - | 200 | - |
Beterraba | Mancha-de-cercospora - Cercospora beticola | 1,0 | - | 200 | - |
Cacau | Vassoura-de-bruxa - Crinipellis perniciosa | 1,2 | - | 240 | - |
Café | Ferrugem - Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-ascochyta - Ascochyta coffeae | 1,0 | - | 200 | - | |
Seca-de-ponteiros - Phoma costaricensis | |||||
Cercosporiose - Cercospora coffeicola | |||||
Cebola | Mancha-púrpura - Alternaria porri | 1,0 | - | 200 | - |
Cenoura | Mancha-de-alternaria - Alternaria dauci | 1,0 | - | 200 | - |
Cevada | Ferrugem-da-folha - Puccinia hordei | ||||
Mancha-reticular - Drechslera teres | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-marrom - Bipolaris sorokiniana | |||||
Oídio - Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca - Puccinia horiana | - | 75 | - | 15 |
Feijão | Ferrugem - Uromyces appendiculatus | 0,75 | - | 150 | - |
Mancha-angular - Phaeoisariopsi griseola | 1,0 | - | 200 | - | |
Mancha-de-alternaria - Alternaria alternata | |||||
Figo | Ferrugem - Cerotelium fici | - | 75 | - | 15 |
Gladíolo | Ferrugem - Uromyces transversalis | - | 75 | - | 15 |
Goiaba | Ferrugem - Puccinia psidii | - | 75 | - | 15 |
Mamão | Antracnose - Colletotrichum gloesporioides | 1,0 | - | 200 | - |
Manga | Oídio - Oidium mangiferae | - | 100 | - | 20 |
Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Maracujá | Antracnose - Colletotrichum gloeosporioides | - | 100 | - | 20 |
Verrugose - Cladosporium herbarum | |||||
Culturas | Doenças Controladas | Doses em | |||
Prod.Comercial | Ingr. Ativo | ||||
L/ha | ml/100 L de água | g/ha | g/100 L de água | ||
Melancia | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Antracnose - Colletotrichum orbiculare | |||||
Melão | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Crestamento-gomoso-do-caule | |||||
Didymella bryoniae | |||||
Milho | Ferrugem polisora - Puccinia polysora | 1,0 | - | 200 | - |
Ferrugem-comum - Puccinia sorghi | |||||
Helmintosporiose - Exserohilum turcicum | |||||
Mancha-de-cercospora - Cercospora zeae- | |||||
maydis | |||||
Morango | Mancha-foliar - Mycosphaerella fragariae | - | 75 | - | 15 |
Pepino | Oídio - Sphaerotheca fuliginea | 1,0 | - | 200 | - |
Mancha-zonada - Leandria momordicae | |||||
Pêssego | Ferrugem - Tranzchelia discolor | - | 100 | - | 20 |
Podridão-parda - Monilinia fructicola | |||||
Pimentão | Mancha-de-cercospora - Cercospora melongenae | 1,0 | - | 200 | - |
Roseira | Mancha-negra - Diplocarpon rosae | - | 75 | - | 15 |
Sorgo | Ergot - Claviceps africana | 1,0 | - | 200 | - |
Soja | Oídio - Microsphaera diffusa | 0,5 | - | 100 | - |
Crestamento-foliar - Cercospora kikuchii | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-parda - Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose - Septoria lycopersici | 1,0 | 100 | 200 | 20 |
Pinta-preta - Alternaria solani | |||||
Trigo | Oídio - Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | - | 120 | - |
Ferrugem-da-folha - Puccinia triticina | |||||
Ferrugem-do-colmo - Puccinia graminis | |||||
Septoriose - Septoria tritici | 0,75 | - | 150 | - | |
Mancha-das-glumas - Stagonospora | |||||
nodorum | |||||
Giberela - Fusarium graminearum | |||||
Helmintosporiose - Bipolaris sorokiniana | |||||
Mancha-amarela - Drechslera tritici repentis | |||||
Brusone - Pyricularia grisea | |||||
Uva | Oídio - Uncinula necator | - | 100 | - | 20 |
Podridão-da-uva-madura | |||||
Colletrotrichum gloeosporioides | |||||
Ferrugem da videira - Phakopsora euvitis | - | 75 - 100 | - | 15 - 20 |
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventica, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Ferrugens e manchas foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 - 500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Para as culturas de álamo e mamão e dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea nas culturas de algodão, aveia, banana, cevada, milho, soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho e cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida.
Nestes casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 Lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30°C Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva ............................ | 14 dias |
Algodão, amendoim, batata, café e soja .............................................................................. | 30 dias |
Arroz, aveia, cevada e trigo .................................................................................................. | 35 dias |
Banana, pepino e morango .................................................................................................. | 05 dias |
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego pimentão e tomate ...................................... | 07 dias |
Goiaba e manga ................................................................................................................... | 20 dias |
Álamo, crisântemo, gladíolo e rosa ....................................................................................... | U.N.A |
Milho e sorgo ........................................................................................................................ | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ERRADICUR é um fungicida sistêmico do grupo dos Triazóis com ação preventiva e curativa.
Cultura | Doenças Controladas | Dose do Produto Comercial (L/ha) | Dose do Produto Comercial (mL/100L de água ) | Volume de calda (L/ha) | Númer o de aplica ção |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 02 |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min. 15L/ha | 05 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 a 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 a 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 a 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 a 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 Drone: min 15L/ha | 02 | |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 0,75 | - | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 a 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 a 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 a 1000 | 03 |
Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | |||||
Milho | Ferrugem (Puccinia polysora e Puccinia sorghi) | 1,0 | - | Terrestre: 200 a 300 | 03 |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Roseira | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 a 1000 | 04 |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 a 300 | 03 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,75 | - |
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 a 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 a 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 | - | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 10 a 30 DRONE: min. 15L/ ha | 02 |
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | |||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,75 | ||||
Septoriose (Septoria tritici) | |||||
Giberela (Fusarium graminearum) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici – repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O ERRADICUR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver re-infecção.
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações.
Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido.
Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
.
vezes com intervalo de 15 dias.
Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Cercospora e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação aérea: nas culturas de aveia, banana, cevada e trig: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/há, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomendase volume de calda de 1000 L/há.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Neste casos recomenda-se usar micronair ou barra de equipada com bicos cônicos D5 a D12, altura de vô de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 ib/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ERRADICUR através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃ
Culturas | Dias |
Álamo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa | U.N.A. |
Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Batata, Café e Soja | 30 |
Goiaba e Manga | 20 |
Milho e Sorgo | 15 |
Cacau, Feijão, Figo e Melão | 14 |
Beterraba, Mamão e Tomate | 07 |
Banana | 05 |
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação.) Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Turbo | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. | |||||||
Algodão | Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 Aérea 30 - 40 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo a calda na dose recomendada pela fabricante. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 4 | Terrestre 200 - 500 | Barra Costal | 30 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 35 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 14 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Helmintosporiose, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Banana | Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 5 | Terrestre: 15 L Aérea 30 - 40 | Estacionário Avião | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Berinjela | Pinta preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação deve ser feita a partir do início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Beterraba | Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 5 | Terretre 200 - 500 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha | 5 | Terrestre 400 - 500 | Costal Turbo | 30 |
Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | ||||||
Seca-de-ponteiros | Phoma costaricensis | ||||||
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar FOLICUR® 200 EC sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Mancha-de-ascochyta: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e uma 3ªaplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Cercosporiose: Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40 - 45 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 200 – 300 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 35 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-marrom e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Crisântemo | Ferrugem-branca | Puccinia horiana | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 14 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternate | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. | |||||||
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 mL / 100 L de água | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 20 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 1,0 L/ha | 6 | Terrestre: 300 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de seis aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Manga | Oídio | Oidium mangiferae | 100 mL /100 L de água | 3 | Terrestre 1000 - 2000 | Estacionário | 20 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL / 100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome comum | Nome científico | |||||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | ||
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 14 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Melão | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 3 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal | 14 | |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | Terrestre 100-200 | Barra Costal | |||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | |||||||
Milho | 1,0 L/ha | 3 | ||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora zeae- maydis | Aérea 30 - 40 | Avião | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | 15 | |||||||
Morango | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 75 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | 5 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 5 | |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzchelia discolor | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre: 800 - 1000 | Costal Turbo | 7 | |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de FOLICUR® 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação. | ||||||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora | Cercospora melongenae | 1,0 L/ha | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | ||||||||
Roseira | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 1 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal | 15 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. | |||||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 2 - 3 | Terrestre: 100-200 Aérea 40 - 30 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | |||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20 % da área foliar da planta. Realizar no máximo 3 aplicações para o controle dessa doença. | |||||||
Tomate | Septoriose | Septoria lycopersici | 1,0 L/ha 100 mL/100 L | 5 | Terrestre 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. | |||||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 3 | Terestre: 200-300 Aérea: 30 - 40 | Barra Costal Avião | 35 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Oídio - Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens - iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicacação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 100 mL/100 L de água | 4 | Terrestre 800 - 1000 | Costal Turbo | 14 |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Ferrugem-da- videira | Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOLICUR® 200 EC. |
*Uso Não Alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas, Mancha-negra | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FOLICUR® 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do FOLICUR® 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
40 - 30 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h. Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate | Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | 200 g/100 L de água | 6 | 1000 |
Antracnose | Colletrotrichum gloeosporioides | ||||
Algodão | Ramulose | Colletrotrichum gossypii var.cephalosporioides | 220 g/100 L de água | 3 | 1000 |
Crestamento- bacteriano | Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum | ||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 220 g/100L de água | 6 | 200 a 400 (*) |
Mancha-púrpura | Alternaria porri | ||||
Míldio | Peronospora destructor | ||||
Antracnose | Colletotrichum circinans | 175 g/100L de água | |||
Amendoim | Verrugose | Sphaceloma arachidis | 220 g/100L de água | 4 | 300 a 400 (*) |
Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 2,0 – 2,5 kg/ha | 4 | 500 | |
Mancha-castanha | Cercospora personatum | ||||
Batata | Mela | Phytophthora infestans | 250 a 350 g/100L de água | 3 | 600 a 800 (*) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 200 g/100L de água | |||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 300 a 500 (*) |
Pinta-preta-grande | Alternaria solani | ||||
Queima | Diaporthe vexans | ||||
Cacau | Mal-rosado | Erythricium salmonicolor | 6 a 12 g/planta | 5 | 160 |
Morte-súbita | Phytophthora infestans | ||||
Vassoura-de-bruxa | Crinipellis perniciosa | ||||
Café | Antracnose | Colletrotrichum coffeanum | 2,0 a 5,0 kg/ha | 6 | 500 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1,5 a 2,5 kg/ha | |||
Ferrugem | Hemileia vastatrix | ||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150 g/100L de água | 5 | 600 a 1000 (*) |
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum circinans | 175 g/100L de água | 5 | 400 a 600 (*) |
Crestamento | Alternaria porri | 200 g/100L de água | 1000 | ||
Cenoura | Mancha-de- Alternaria | Alternaria dauci | 175 g/100L de água | 6 | 200 a 400 (*) |
Mancha-de- Cercospora | Cercospora carotae | ||||
Citros | Cancro cítrico | Xanthomonas citri subsp.citri | 0,71 – 1,43 kg/ha | 7 | 2000 |
Melanose | Diaphorte medusaea | 200 g/100L de água | 2 | 1000 a 2000 (*) | |
Gomose | Phytophthora nicotianae var. parasítica | 250 g/100L de água |
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Citros | Doença-rosada | Corticium salmonicolor | 250 g/100L de água | 2 | 1000 a 2000 (*) |
Melanose | Diaporthe citri | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Verrugose | Elsinoe fawcetti | ||||
Verrugose | Elsinoe australis | 100 g/100L de água | |||
Feijão e Feijão- vagem | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 3,0 kg/ha | 3 | 200 |
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 1000 (*) |
Podridão-do-fruto | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | ||||
Goiaba | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | ||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 200 a 400 (*) |
Maçã | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 210 g/100L de água | 2 | 600 a 1000 (*) |
Sarna | Venturia inaequalis | 250 g/100L de água | 2 | 1,0 L/planta | |
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | 200 g/100 L de água | 2 | 1000 |
Antracnose | Colletotrichum gloeoporioides | ||||
Manga | Verrugose-da- mangueira | Elsione mangiferae | 200 g/100L de água | 5 | 1000 |
Marmelo | Entomosporiose | Entomosporium mespili | 210 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | |||
Nêspera | Crespeira | Taphrina deformans | 220 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Entomosporiose | Entomosporium mespili | ||||
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 202 g/100L de água | 4 | 0,5 a 1,8 L/planta |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 800 (*) |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | ||||
Pimentão | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 220 g/100L de água | 4 | 500 a 800 (*) |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,35 a 1,0 kg/ha | 2 | 200 |
Tomate | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 250 a 350 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 (*) |
Mela | Phytophthora infestans | 200 g/100L de água | 1000 | ||
Canela-preta | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | ||||
Tomate | Antracnose | Colletotrichum cocodes | 200 g/100L de água | 4 | 1000 |
Mancha-bacteriana | Xanthomonas vesicatoria |
Cultura | Doença/Alvo-Biológico | Dose do Produto Comercial | Nº Máximo de Aplicações | Volume da Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mancha-de- Stemphylium | Stenphylium solani | ||||
Cancro-bacteriano | Clavibacter michiganensis | ||||
Uva | Cercospora | Pseudocercospora vitis | 210 g/100L de água | 5 | 500 a 1000 (*) |
Podridão-da-uva- madura | Colletotrichum gloeosporioides | 220 g/100L de água | |||
Míldio | Plamospara vitícola | 250 g/100L de água | |||
Antracnose | Elsinoe ampelina | 250 a 300 g/100L de água |
CAFÉ: Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir sempre que as condições forem favoráveis às doenças. Pulverizar a cultura de dezembro a abril para controle da Antracnose (C. gloeosporioides), Seca-de-ponteiros e Mancha-aurelolada e de dezembro a maio para controle da Antracnose (C. coffeanum), Cercosporiose e Ferrugem. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
(*) Volume de calda conforme o tamanho das plantas e o equipamento de aplicação, de forma a proporcionar uma boa cobertura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Erythricium salmonicolor | Mal-rosado, Rubelose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum circinans | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae var. nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
FUNGURAN VERDE deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças através da pulverização. Para preparar a calda, despejar o produto na água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de pó molhável. Aplicar o volume de calda recomendado, observando que ocorra uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Abacate: Sem restrições (1) Algodão: Sem restrições (1) Alho: Sem restrições (1) Amendoim: Sem restrições (1) Batata: Sem restrições (1) Berinjela: Sem restrições (1) Cacau: Sem restrições (1) Café: Sem restrições (1) Caqui: Sem restrições (1) Cebola: Sem restrições (1) Cenoura: Sem restrições (1)
Citros: Sem restrições (1) Feijão: Sem restrições (1)
Feijão-vagem: Sem restrições (1) Figo: Sem restrições (1)
Goiaba: Sem restrições (1) Jiló: Sem restrições (1) Maçã: Sem restrições (1) Mamão: Sem restrições (1) Manga: Sem restrições (1) Marmelo: Sem restrições (1) Nêspera: Sem restrições (1) Pêssego: Sem restrições (1) Pimenta: Sem restrições (1) Pimentão: Sem restrições (1) Soja: Sem restrições (1) Tomate: Sem restrições (1) Uva: Sem restrições (1)
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
KEYZOL EC é um fungicida de ação sistêmica do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos, com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver reinfecção. Nº máx. aplicações: 2 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar o controle preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35- 40 dias após a emergência. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao desenvolvimento do fungo. Nº máx. aplicações: 3 | |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
(usar espalhante adesivo) | ||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação deve ser realizada 14 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. Nº máx. aplicações: 2 | |||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | ||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,4 L/ha | Terrestre: 15 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Para a aplicação terrestre, pode-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola. Nº máx. aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Nº máx. aplicações: 4 |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita a partir do início de florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
CACAU | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,96 L/ha | Terrestre: 200 – 500 L/ha | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com início das chuvas. Intervalo de 30 dias. Nº máx. aplicações: 5 |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando 2 aplicações por ciclo. Nº máx. aplicações: 5 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 0,8 L/ha | Terrestre: 400 – 500 L/ha | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença. A primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Nº máx. aplicações: 5 | |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira e a 3ª aplicação 30 dias após a segunda se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. Nº máx. aplicações: 5 | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Realizar no máximo duas aplicações para o controle dessa doença, iniciando-as preventivamente entre dezembro/janeiro e repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha (usar espalhante adesivo) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | |
CEVADA | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aérea: 30 – 40 L/ha | dos primeiros sinais de incidência das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 60 ml/100L água | Terrestre: 2000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos botões florais. Realizar a primeira aplicação na fase cabeça de fósforo e a segunda na fase de cotonete. Nº máx. aplicações: 2 |
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,6 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Realizar as aplicações a partir do começo do florescimento, no início da infecção das doenças, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,8 L/ha | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 14 dias. Nº máx. aplicações: 6 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 80 ml/100L água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, reaplicando com intervalos de 15 dias, até início da formação dos frutos. Nº máx. aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar aplicação a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 0,8 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Mancha-da-cercospora (Cercospora zeae-maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após caso necessário. Nº máx. aplicações: 3 | |||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 60 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Nº máx. aplicações: 3 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | A podridão-parda ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Nº máx. aplicações: 3 | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 60 ml/100L água | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
Ferrugem (Uromyces transversalis) | ||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 4 | ||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Nº máx. aplicações: 3 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,6 L/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 e R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Nº máx. aplicações: 3 | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) |
SORGO | Ergot (Claviceps africana) | 0,8 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha | A única aplicação deve ser feita na fase de florada da cultura. Nº máx. aplicações: 1 |
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 e 14 dias. Nº máx. aplicações: 5 | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,48 L/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,6 L/ha | Sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25º C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | A primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 80 ml/100L água | Terrestre: 800 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Nº máx. aplicações: 4 |
Podridão-da-uva-maruda (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 60 a 80 ml/100L água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a cada 7 dias. Nº máx. aplicações: 4 |
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Abacaxi 1 dia Álamo UNA
Algodão 30 dias
Alho. 14 dias
Amendoim 14 dias
Arroz 30 dias
Aveia 30 dias
Banana. 5 dias
Batata. 30 dias
Berinjela 1 dia
Beterraba 1 dia
Cacau 14 dias
Café 30 dias
Cebola. 14 dias
Cenoura. 14 dias
Cevada. 30 dias
Citros 5 dias
Feijão 14 dias
Figo 14 dias
Goiaba. 20 dias
Mamão 7 dias
Manga. 20 dias
Maracujá. 7 dias
Melancia. 14 dias
Melão 14 dias
Milho 15 dias
Morango 1 dia
Pepino. 1 dia
Pêssego. 1 dia
Plantas ornamentais UNA
Soja. 30 dias
Sorgo 15 dias
Tomate. 7 dias
Trigo 30 dias
Uva. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LOST é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
LOST é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 ml/100 L água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 L/ha | 2600 | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cercosporiose (Pseudocercospora personata) | ||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações a partir do aparecimento dos sintomas nas folhas. Reaplicar em intervalos de 14 dias. Efetuar até 2 aplicações no máximo |
Brusone (Pyricularia grisea) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Pucccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Dreschlera avenae) | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 300 | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalos de 30 dias. |
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053 E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Café | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,0 L/ha | 250 a 500 | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. Máximo de 2 aplicações. |
Cercóspora (Cercospora coffeicola) | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). Realizar no máximo 2 aplicações. | |||
Ferrugem-do-cafeeeiro (Hemileia vastatrix) | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. Efetuar no máximo 2 aplicações. | |||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Manca-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. Efetuar no máximo 2 aplicações. |
Oídio (Blumeria graminis sp hordei) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | ||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Feijão | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura, com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | ||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias |
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Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 1000 a 2000 | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias. |
Oídio (Oidium mangiferae) | ||||
Maracujá | Verrugose (Cladosporium herbarum) | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | ||||
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do caule (Didymella bryoniae) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Oídio (Sphaeroteca fuliginea) | ||||
Milho | Helmintosporiose-do-milho (Exserohilum tursicum) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghii) | ||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeaemaydis) | ||||
Morango | Mancha-foliar (Micosphaerella fragariae) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 7 dias. |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. Efetuar no máximo 4 aplicações. |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchi) | 0,75 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 L/ha | 200 a 300 | Realizar uma única aplicação na florada. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, em intervalos de 14 dias. |
Septoriose (Septoria lycopersici) |
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053 E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
Cultura | Doenças | Doses do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum (Nome científico) | ||||
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas se situar entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | ||
Helmintosporiose (Dreschlera tritici-repentis) | 0,75 L/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,6 L/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Brusone (Pyricularia grisea) | 0,75 L/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Septoriose (Septoria tritici) | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. Realizar no máximo 3 aplicações. | |||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Uva | Podridão-da-uva-madura (Colletotricum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 15 dias. |
Oídio (Uncinula necator) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
LOST deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, rosa e uva, usar pulverizadores de pistolacom consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados combarra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas.
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053 E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda- se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora. Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias Amendoim, batata, café e soja: 30 dias
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias Banana e morango: 5 dias Beterraba, maracujá e tomate: 7 diasGoiaba e manga: 20 dias
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: UNA Milho e sorgo: 15 dias
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O LOUSAL é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 0,75 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 07-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. | |||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. | |||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 2 |
Brusone Pyricularia grisea | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-parda: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 14 dias de intervalo após a primeira. |
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha*. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mal-de-sigatoka: Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | |||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. ou 100 mL/100L de água. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 03-04 aplicações. | |||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. Volume de calda: 800-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar 03- 04 aplicações. | |||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 1,0 L/ha. Volume de calda: 250-500 L/ha. | 2 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | |||
Cercosporiose Cercospora coffeicola | |||
Seca-de-ponteiros Phoma costaricensis | 4 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, reaplicar LOUSAL sempre que o índice de infecção foliar da Ferrugem atingir novamente até 5%. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do LOUSAL. Mancha-de-ascochyta: a primeira aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e a segunda 60 dias após a primeira. Cercosporiose: iniciar preventivamente entre dezembro/janeiro e a partir daí repetir a segunda aplicação com intervalo entre 40-45 dias. Seca-de-ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer mais duas aplicações, com intervalo de 30 dias entre elas. |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda na dose recomendada pelo fabricante. | |||
Cenoura | Mancha-de-alternária Alternaria dauci | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 2000 L/ha. | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Devem ser feitas duas aplicações antes da abertura das flores, sendo a 1ª realizada logo após o aparecimento dos botões florais (cabeça de fósforo) e a 2ª na fase de cotonete. | |||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir aplicação a cada 07 dias. | |||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,0 L/ha. Volume de calda: 200-300 L/ha. | 3 |
Mancha-dealternaria Alternaria alternata | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha Volume de calda: 200-300 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. | |||
Goiaba | Ferrugem Puccinia psidii | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 15 dias. | |||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha. Volume de calda: 1000 L/ha. | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Intervalo entre as aplicações de 14 dias. |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/ 100 L de água Volume de calda: 1000-2000 L/ha. | 3 |
Oídio Oidium mangiferae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. | |||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
Verrugose Cladosporium herbarum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | |||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 4 |
Crestamento gomoso-do-caule Didymella bryoniae | |||
Antracnose Colletotrichum orbicular | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas, com intervalos de 15 dias. | |||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 3 |
Crestamento gomoso-do-caule Didymella bryoniae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações a partir do início do florescimento, após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. | |||
Milho | Ferrugem polysora Puccinia polysora | 1,0 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha. | 3 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | |||
Mancha-de-cercospora Cercospora zeae-maydis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ferrugens: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Mancha-de-cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15 -20 dias após. | |||
Morango | Mancha-foliar Mycosphaerella fragarie | 75,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 07 dias. |
Pimentão | Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 1,0 L/ha. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 07 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | |||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha. Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 2 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,75L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/há Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | ||
Mancha-parda Septoria glycines | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda, realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). | |||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 L/ha. Volume de calda: 500-1000 L/ha. | 5 |
Septoriose Septoria lycopersici | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicações em intervalo de 14 dias. | |||
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Giberela Fusarium graminearum | 0,75 L/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha. Aplicação aérea Volume de calda: 10-30 L/ha | ||
Brusone Pyricularia grisea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando a doença alcançar o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Oídio: iniciar as aplicações a partir do estádio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Ferrugens: iniciar o monitoramento a partir do estádio de alongamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Brusone: a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais duas aplicações num intervalo de 10 a 12 dias. | |||
Uva | Oídio Uncinula necator | 100,0 mL/ 100 L água. Volume de calda: 800-1000 L/ha. | 4 |
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | |||
Ferrugem-da-videira Phakopsora euvitis | 75 - 100 mL/100 L de água Volume de calda: 800-1000 L/ha. | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ferrugem - iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
- Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2, pulverizadores costais manual ou motorizado.
*Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
*Na cultura do café empregam-se atomizadores.
Para a cultura de mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta.
- Aplicação aérea: nas culturas de algodão, banana, milho, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 L b/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15m a 18m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Aplicação aérea:
Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação terrestre:
Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alho, amendoim, cebola, cenoura, feijão, melancia, melão e uva | 14 dias |
Algodão, batata, café, soja e trigo | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Banana e citros | 05 dias |
Berinjela, morango e pimentão | 01 dia |
Crisântemo | UNA* |
Goiaba e manga | 20 dias |
Mamão, maracujá e tomate | 07 dias |
Milho | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal | 1 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de Antracnose, realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | |||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Abobrinha | |||||||
Chuchu | |||||||
Pepino | |||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | |||||
Almeirão | |||||||
Chicória | |||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amora | Cercosporiose Ferrugem-das- folhas | Cercospora spp. Naohidemyces vaccinii | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Framboesa | ||||||||
Mirtilo | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 | |
Ramulária | Ramularia areola | |||||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioi | 0,60 – 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições meteorológicas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 - 0,75 | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Para o controle da Antracnose e Mancha-de-alternaria realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ameixa | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Nectarina | ||||||||
Pera | ||||||||
Pêssego | ||||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | ||||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,60 – 0,75 | 5 | 200 - 500 | Barra Costal | 30 | |
Ferrugem | Puccinia arachidis | 3 | ||||||
Mancha-preta | Pseudocercos pora | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu | 4 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 5 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, terceira e quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||||
Arroz | Cárie-do-grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 3 | |||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 10 a 14 dias de intervalo após a primeira. Se necessário realizar uma terceira aplicação entre 10 e 14 dias após a segunda. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal | 35 |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | |||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Para controle de Giberela nas culturas de aveia, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha e Giberela.O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura | |||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre : 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador | 5 |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas para maior pressão da doença. A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral e água, respeitando os volumes de calda indicados acima. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
Pimentão | |||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose na cultura da Berinjela realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Oídio | Oidiopsis taurica (Oidiopsis haplophylli) | |||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora capsici | |||||||
Quiabo | Oídio | Oidiopsis taurica (Leveillula taurica) | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Gengibre | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Cercosporiose | Cercospora spp. | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 | |
Couve | ||||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||||
Couve- chinesa | ||||||||
Couve-flor | ||||||||
Repolho | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições meteorológicas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Alternaria solani | ||||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Mandioquinha -salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle de Mancha-de-alternaria nas culturas do Rabanete e Beterraba realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido | 90 | |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | 1 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi: Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha- púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para controle de Giberela nas culturas de cevada, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha, Giberela e Oídio. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000-2000 | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||||
Podridão- floral-dos- citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de Nativo, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com Nativo (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão-negra. | ||||||||
Coco | Mancha foliar | Bipolaris incurvata | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações ao se constatar os primeiros sintomas da doença nas folhas dos coqueiros. Caso necessário repetir as aplicações com intervalo de 10 a 14 dias dependendo das condições climáticas (Chuvas e temperatura elevadas). Utilizar as maiores doses e o menor intervalo entre as aplicações em condições de maior pressão da doença e clima favorável. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,1% v/v do volume de calda. | ||||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal | UNA | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da Ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições meteorológicas da região. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal | 15 | |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||||
Feijão-caupi | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100 - 200 | Barra Costal | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa. As demais aplicações deverão ser realizadas com intervalos de 14 dias, até, no máximo, 4 aplicações. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,80 | 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente de acordo com monitoramento ou logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, até o final do período favorável para a doença. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção da doença. Para Mancha-foliar-da-gala utilizar as maiores doses na ocorrência de maior pressão da doença e/ou considerando o histórico na área e a região de cultivo. | ||||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições meteorológicas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 800 - 2000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Milho | Ferrugem comum | Puccinia sorghi | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Drone Barra Costal | 30 |
Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | ||||||
Mancha foliar | Exserohilum turcicum | ||||||
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | ||||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, por volta do estádio fenológico V6 do milho, ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | |||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | |||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de Nativo®, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo e Crestamento-foliar - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Nativo®. Para o controle de Oídio e Septoriose, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no máximo no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1, ou quando forem constatados os primeiros sintomas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário, realizar a segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.” Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento- foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | 0,60 | 4 | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 – 0,75 | 3 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal | ||
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 2 | ||||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão da doença (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão das doenças (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | 35 | |||||||
Centeio | Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal | 35 | |
Triticale | Aérea: 15 - 40 | Avião | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperaturas entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal turbo atomizador | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caju | Oídio-do- cajueiro | Oidium anacardii | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo Atomizador | 10 |
Erysiphe quercicola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Carambola | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||||
Kiwi | Murcha-do- kiwizeiro | Ceratocystis fimbriata | |||||
Antracnose | Colletotrichum acutatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Para controle de Antracnose na cultura do Caju, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha foliar, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Gengibre | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador auto propelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ORBIS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata- se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo.
ORBIS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses | Volume de Calda | Número de aplicação | Época de aplicação | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingredient e ativo | Terrestre | Aérea | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 2600 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar 2 aplicações(*) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Ferrugem | Puccinia allii | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cercosporiose | Pseudocercospor a personata | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 2 aplicações | A partir do aparecimento dos sintomas nas folhas, aplicar com intervalos de 14 dias |
Brusone | Pyricularia grisea |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Pucccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Helmintosporiose | Drechslera avenae | |||||||
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 15 L de óleo mineral | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de- cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 240 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Aplicar com intervalos de 30 dias. |
Café | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 250 a 500 L/ha | - | Realizar máximo de 2 aplicações. | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | Realizar no máximo 2 aplicações. | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). | |||||
Ferrugem-do- cafeeeiro | Hemileia vastatrix | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. | |||||
Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | Realizar no máximo 3 aplicações | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Aplicar com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações | Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 200 g/há | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Dreschlera teres | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | |||||||
Citros | Queda-do-fruto- jovem / Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 2000 L/ha | - | 2 aplicações | Aplicar antes da abertura das flores, sendo a primeira logo após o aparecimento dos botões florais e a segunda na fase de cotonete. |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações.(* ) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Aplicar com intervalo de 15 a 20 dias |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Ferrugem | Uromyces appediculatus | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações(*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 6 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 14 dias. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Oidium mangiferae | |||||||
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | |||||||
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Milho | Helmintosporiose- do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | |||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Para combater a ferrugem as aplicações devem ser iniciadas no aparecimento das primeiras pústulas e devem ser repetidas se persistirem as condições favoráveis à doença |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | Para a podridão parda, o controle deve ser feito em dois períodos distintos nos quais a doença se manifesta. O primeiro período é durante a floração e fixação de frutos, no qual serão necessárias 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré- colheita, onde novamente serão necessárias 2 a 3 pulverizações, iniciando 30 dias antes da colheita. | ||||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar 1 aplicação | Aplicar na florada |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Aplicar em intervalos de 14 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 120 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar- se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. |
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 120 g/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Dreschlera tritici- repentis | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. | ||||
Uva | Podridão-da-uva- madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator |
(*) u.n.a: uso não alimentar
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
ORBIS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANCA |
Abacaxi | 1 dia |
Álamo | (1) |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Beterraba | 1 dia |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Citros | 5 dias |
Crisântemo | (1) |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | (1) |
Goiaba | 20 dias |
Mamão | 7 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | (1) |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 14 dias |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
OZEAN é um fungicida sistêmico, indicado em pulverizações preventivas para o controle de doenças da parte aérea das culturas.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Ramulose, Tombamento | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 300 - 400 | Realizar as aplicações de Ozean no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário. Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura, preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 25º e 30ºC e umidade relativa do ar acima de 80%, mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença sendo condições climáticas de temperaturas entre 16 a 34ºC, sob ciclos de noites frias seguidas de dias secos mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Ramulária, Falso oídio | Ramularia areola | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 400 | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessário, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 500 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região) e condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo (temperatura entre 20-25°C, umidade relativa do ar acima de 93% e baixa insolação). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessário. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600L/ha | ||||
Café | Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cebola | Mancha-púrpura, Crestamento | Alternaria porri | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 30- 40 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou bulbilhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria, Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aprox. 20- 30 DAP), reaplicando, se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 600 L/ha | ||||
Cevada | Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da- cevada | Drechslera teres | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Citros* | Verrugose-da-laranja- doce, Verrugose | Elsinoe australis | 400 | Verrugose-da-laranja-doce: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas entre elas, sendo a primeira quando 3/4 das pétalas estiverem caídas. Antracnose: Realizar as aplicações quando houver necessidade, respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. Mancha-preta: Realizar as aplicações quando houver necessidade, (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área) respeitando o intervalo de 4 semanas, sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. |
Antracnose, Podridão- floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mancha-preta, Pinta- preta | Phyllosticta citricarpa | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 – 3000 L/ha * Recomenda-se a utilização de espalhante do tipo óleo vegetal ou mineral emulsionável | ||||
Eucalipto (viveiro) | Oídio-do-eucalipto, Oídio | Oidium eucalypti | 200 – 300/100 L de calda | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando for necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² |
Eucalipto (campo) | Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações quando houver necessidade. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL/m² | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 500 | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se necessário. No caso da Mancha Angular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 300 - 400 | ||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria | Alternaria helianthi | 300 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação quando houver necessidade, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira, Ferrugem | Puccinia psidii | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Mamão | Sarna, Varíola | Asperisporium caricae | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 500 | reaplicando, se necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ciclo de frutificação completo). Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 600 | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré-florescimento, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Melão | Mildio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aprox. 25-30 DAP, dependendo de o plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-cercospora, Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), |
Ferrugem-polisora, Ferrugem | Puccinia polysora |
associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha | ||||
Morango | Mancha-foliar, Mancha- de-Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 600 L/ha | ||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 - 600 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20- 30 DAP, dependendo de o plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 300 | Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. |
Oídio | Microsphaera diffusa | |||
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Tomate | Mancha-de-alternaria, Pinta-preta | Alternaria solani | 200 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 1000 L/ha | ||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da- folha | Drechslera tritici-repentis | 300 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas das doenças, caso as doenças ocorram antes. Repetir as aplicações caso seja necessario. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as
paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia | 20 |
Batata | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Café | 30 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 15 |
Cevada | 20 |
Citros | 7 |
Eucalipto | U.N.A.* |
Feijão | 14 |
Goiaba | 2 |
Girassol | 21 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
Pepino | 2 |
Pimentão | 3 |
Soja | 30 |
Tomate | 3 |
Trigo | 30 |
*Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
ABACATE | Verrugose (Sphaceloma perseae) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 mL/100 L de Água | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ALGODÃO | Mancha−da−Ramularia (Ramularia aréola) | 0,30 L/ha | Para o controle da mancha da Ramularia, deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. |
ALHO | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
AMENDOIM | Mancha−castanha (Cercospora arachidicola) Mancha−preta (Pseudocercospora personata) Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 0,35 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha−castanha, da Mancha−preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 3 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
ARROZ | Mancha−parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/Ha | Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
ARROZ- IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka−amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro−Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka−amarela e 14−21 dias para Sigatoka−negra dependendo da pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,4 L/ha | ||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando−se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta−preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. |
BERINJELA | Podridão−de−Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
BETERRABA | Mancha−de−Cercospora (Cercospora beticola) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha−de−olho−pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Realizar no máximo 6 aplicações | |||
CEBOLA | Mancha−púrpura (Alternaria porri) | 0,60 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
CENOURA | Queima−das−folhas (Alternaria dauci) | 0,60L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
CITROS | Verrugose−da−laranja−doce (Elsinoe australis) Podridão−floral−dos−citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão−floral−dos citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. |
COCO | Queima−das−folhas (Lasiodiplodia theobromae) Mancha−púrpura (Bipolaris incurvata) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
COUVE- FLOR | Mancha−de−Alternaria (Alternaria brassicae) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14−15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar no máximo 3 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
aplicações por safra. | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. | |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações. |
GIRASSOL | Oídio (Erysiphe cichoracearum) Mancha de alternaria (Alternaria helianth) | 0,3 a 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações quando o surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso necessárias mais pulverizações. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. |
MAÇA | Sarna−da−macieira (Venturia inaequalis) Oídio (Podosphaera leucotricha) Entomosposriose (Entomosporium mespili) | 14 mL/100 L de água | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve−se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ano. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7−10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 mL/100 L de água | Para o controle do oídio e da antracnose, deve−se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando−se a cada 14 dias, prosseguindo−se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando−se o controle da antracnose. Realizar no máximo 3 aplicações por ano. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 mL/100 L de água | ||
Seca dos Ramos Podridão seca (Lasiodiplodia theobrome) | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando−se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ano. |
MELANCIA, MELÃO | Crestamento−gomoso−do−caule (Didymella bryoniae ) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações por safra. | |||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 a 400 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo duas aplicações por ciclo de cultura. Utilizar a maior dose para situações de maiores pressões da doença utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MORANGO | Mancha−de−Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Realizar no máximo 4 aplicações. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 mL/100 L de água | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por safra. |
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o tranplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações por safra. |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 mL/100 L de água | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta−preta (Alternaria solani) Septoriose (Septoria lycopersici) | 50 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Realizar no máximo 3 Aplicações por safra. |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. |
NOME COMUM (Nome científico) | |||
SOJA | Antracnose (Colletrotrichum dematium) Phomopsis−da−semente (Phomopsis sojae) | 0,30 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). |
Mancha−parda (Septoria glycines) Crestamento−foliar (Cercospora kikuchii) | 0,15 – 0,20 L/ha | ||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando−se as duas faces da folha. | |
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Manchas−das−folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. |
Oídio (Uncinula necator) Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) | 12 mL/100 L de água |
Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Volumes de calda recomendados para aplicação terrestre:
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | Arroz; Amendoim; Feijão; Girassol; Milho, Morango; Soja; café (viveiro) |
150 a 200 | Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Trigo. |
200 a 400 | Abobrinha; Alface; Algodão; Alho; Batata; Beterraba; Berinjela; Cebola; Cenoura; Couve-flor; Eucalipto (campo); Ervilha; Melancia; Melão; Pimentão; Rosa. |
200 | Eucalipto (viveiro) |
400 | Café (campo) |
200 a 500 | Pepino |
600 | Nectarina |
200 a 800 | Mamão; Maracujá; Tomate envarado; Uva |
500 a 1.000 | Abacate; Banana; Citros; Coco; Manga |
600 a 1.000 | Caqui; Figo; Goiaba |
800 a 1.500 | Maçã |
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem em tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrometro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². a velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50% a ventos de 3 a 15 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm². A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30 °C, com umidade relativa acima de 50 % e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
As pulverizações aéreas nas culturas de algodão ,soja, girassol, milho, arroz, amendoim e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação:
Banana: 15 L/ha;
Algodão, Amendoim, Arroz, Girassol, Milho e Soja: 20 a 50 L/ha;
Arroz-irrigado; Aveia; Cevada; Café (campo); Eucalipto (campo); Trigo: 20 a 40 L/ha
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do "micronair".
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condiçoes ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Para a cultura da banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90 % e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose recomendada + 5 Litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar em mistura só com óleo.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 14 | Berinjela | 3 | Feijão | 25 | Morango | 1 |
Abobrinha | 3 | Beterraba | 3 | Girassol | 14 | Pepino | 1 |
Alface | 14 | Café - viveiro mudas | ND | Maçã | 5 | Pimentão | 3 |
Algodão | 21 | Cebola | 7 | Mamão | 3 | Rosa | UNA |
Alho | 14 | Cenoura | 15 | Manga | 7 | Soja | 30 |
Amendoim | 22 | Citros | 7 | Maracujá | 14 | Tomate | 3 |
Arroz | 45 | Coco | 14 | Melancia | 3 | Uva | 21 |
Banana | 7 | Couve-flor | 14 | Melão | 3 | Café | 30 |
Batata | 7 | Ervilha | 14 | Milho | 30 | Caqui | 2 |
Cevada | 20 | Eucalipto | U.N.A | Figo | 2 | Goiaba | 2 |
Nectarina | 10 | Trigo | 30 |
*UNA = uso não Alimentar
*ND = Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
A utilização do SEVARE 250 EC no tratamento de sementes para plantio deve ser feita conforme recomendações na tabela abaixo:
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
ALGODÃO | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
CULTURA | DOENÇA | DOSE/100 kg de sementes | Volume de Calda | |
Nome Comum Nome Científico | Produto Comercial (mL) | Ingrediente Ativo (gramas) | ||
| ||||
AMENDOIM | Tombamento Rhizoctonia solani | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
| ||||
CEVADA | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Oídio ou Cinza Blumeria graminis f.sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
| ||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão radicular-seca Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Podridão-cinzenta-do-caule Macrophomina phaseolina | ||||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
SOJA | Mancha-olho-de-rã Cercospora sojina | 20 | 5 | 300-500 mL de água/100kg de sementes |
Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani | ||||
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | ||||
| ||||
TRIGO | Helmitosporiose ou Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 120 | 30 | 300-500 mL de água/ 100kg de sementes |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Carvão Ustilago tritici | ||||
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria porri | Mancha-púrpura, Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Macrophomina phaseolina | Podridão-cinzenta-do-caule | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
O produto é aplicado através de quaisquer equipamentos tradicionais utilizados para o tratamento de sementes, tais como: tambores rotativos, máquinas Amazone Trans-mix, betoneiras ou máquinas específicas.
O tempo da mistura (agitação) é variável, em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, e deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Sementes de trigo e cevada tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo deum ano, após o tratamento.
Sementes soja, feijão e algodão tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 6 meses, após o tratamento.
Sementes de amendoim tratadas com SEVARE 250 EC podem ser armazenadas pelo prazo de 1 mês, após o tratamento.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente, para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Não especificado devido à modalidade de emprego - Tratamento de sementes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para o tratamento de sementes, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
e 0,5 mg CuSO4 /L (equivalente a 0,025 - 0,125ppm Cu). A quantidade de produto a ser aplicada pode ser calculada considerando-se uma camada fótica de 1,0 metro de profundidade, em locais mais propícios ao desenvolvimento de algas, como braços protegidos e zonas onde o varrido do vento pode provocar acumulação desses microrganismos. As doses indicadas equivalem a faixa de 1 a 5kg CuSO4 /ha de superfície do reservatório (ou de 1 a 5 kg de produto por 10.000m2 ).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia phyruno | Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Guignardia bidwellii | Podridão negra | Ver detalhes |
A utilização do produto tem como base a avaliação dos resultados analíticos, obtidos através do monitoramento sistemático hidrobiológico realizado nos mananciais, tanto referente a ocorrência das florações de cianobactérias, quanto ao acompanhamento de liberação de cianotoxinas, devendo seu usuário ter um Plano de Aplicação aprovado e monitorado periodicamente, pelo órgão ambiental local competente, conforme preconizado pela legislação vigente.
A frequência de aplicação depende da avaliação dos resultados analíticos, pode variar de 3 vezes por semana a mensal, e para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas deverá ser fixada pelo órgão ambiental responsável pela autorização de uso do produto, uma vez que o potencial de toxicidade do cobre depende das condições ambientais locais, que determinam sua especiação química e, consequentemente, sua biodisponibilidade no corpo hídrico. São necessários de 10 a 14 dias de intervalo entre as aplicações para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas.
As aplicações sucessivas deste produto podem levar ao excesso de cobre no sedimento, e a maior
preocupação com este excesso é que ainda não se compreende como age este “reservatório” de cobre, pois este não é só um "depósito de materiais", mas sim um compartimento ativo que intercambia
espécies, contaminantes ou nutrientes com a coluna d´água.
TEBAS é um fungicida sistêmico do grupo químico triazol, caracterizado pelo mecanismo de ação denominado IBE (inibidor da biossíntese do ergosterol). Trata-se de um concentrado emulsionável, que contém 200 g/L do ingrediente ativo tebuconazol. Possui ação preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças em culturas agrícolas, conforme especificado abaixo
TEBAS é indicado para o controle de doenças, através de pulverização da parte aérea nas culturas de abacaxi, álamo, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva.
Cultura | Doenças | Doses | Volume de Calda | Número de aplicação | Época de aplicação | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo3 aplicações. | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
Álamo | Ferrugem-do- álamo | Melampsora medusae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 2600 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar 2 aplicações (*) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão da doença, quando houver re- infestação. |
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Ferrugem | Puccinia allii | |||||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cercosporiose | Pseudocercospor a personata | |||||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Efetuar no máximo 2 aplicações | A partir do aparecimento dos sintomas nas folhas, aplicar com intervalos de 14 dias |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. |
Helmintosporiose | Drechslera avenae |
Banana | Sigatoka-amarela Mal-de-sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 15 L de óleo mineral | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Efetuar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | As aplicações devem ser iniciadas em novembro, devendo ser repetidas a cada 30 a 40 dias, até o fim do período crítico. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Beterraba | Mancha-de- cercóspora | Cercospora beticola | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,2 L/ha | 240 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações | O controle deve ser feito a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Aplicar com intervalos de 30 dias. |
Café | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta coffeae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 250 a 500 L/ha | - | Realizar máximo de 2 aplicações. | Realizar a aplicação do produto no início do aparecimento dos primeiros sintomas, podendo repetir após 60 dias. |
Cercóspora | Cercospora coffeicola | Realizar no máximo 2 aplicações. | Realizar aplicações preventivas, a partir de dezembro/janeiro até março (período crítico da doença). | |||||
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5%, repetindo-se se o mesmo for novamente atingido. | |||||
Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | Realizar no máximo 3 aplicações | Realizar aplicações preventivas logo após a florada (flor murcha). Aplicar com intervalos de 30 dias, quando as condições favoráveis à doença persistirem. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações | Caso seja constatada a presença da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), realizar uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | |||||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cenoura | Alternaria | Alternaria dauci | 1,0 L/ha | 200 g/há | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Cevada | Mancha-reticular | Dreschlera teres | 0,75 L/ha | 150 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha | Efetuar no máximo 2 aplicações. | Realizar a primeira aplicação quando forem encontradas no máximo 5% de área foliar |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei |
para barra | atingida pelas doenças. Se o nível crítico for atingido novamente, uma segunda aplicação será necessária. | |||||||
Citros | Queda-do-fruto- jovem / Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 2000 L/ha | - | 2 aplicações | Aplicar antes da abertura das flores, sendo a primeira logo após o aparecimento dos botões florais e a segunda na fase de cotonete. |
Crisântemo | Ferrugem | Puccinia horiana | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. (*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Feijão | Mancha-de- alternária | Alternaria alternata | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura | As aplicações devem ser iniciadas a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Aplicar com intervalo de 15 a 20 dias |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Ferrugem | Uromyces appediculatus | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem | Uromyces transversalis | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações(*) | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 7 dias. |
Goiaba | Ferrugem | Puccinia psidii | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 2 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 6 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 14 dias. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 1000 a 2000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | O controle deve ser feito após o aparecimento dos primeiros sintomas, podendo fazer reaplicações, caso necessário. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Oidium mangiferae | |||||||
Maracujá | Verrugose | Cladosporium herbarum | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, no início do florescimento. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | |||||||
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do caule | Didymella bryoniae | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Oídio | Sphaeroteca fuliginea | |||||||
Milho | Helmintosporiose- do-milho | Exserohilum tursicum | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | |||||||
Ferrugem-comum | Puccinia sorghii |
Morango | Mancha-foliar | Micosphaerella fragariae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 7 dias. |
Pepino | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||||
Pêssego | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações. | Para combater a ferrugem as aplicações devem ser iniciadas no aparecimento das primeiras pústulas e devem ser repetidas se persistirem as condições favoráveis à doença |
Podridão-parda | Monilinia fructicola | Para a podridão parda, o controle deve ser feito em dois períodos distintos nos quais a doença se manifesta. O primeiro período é durante a floração e fixação de frutos, no qual serão necessárias 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente serão necessárias 2 a 3 pulverizações, iniciando 30 dias antes da colheita. | ||||||
Rosa | Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 75 ml/100 L de água | 15 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Efetuar no máximo 4 aplicações. | Iniciar as aplicações com o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a cada 15 dias. |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 100 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura | Iniciar as pulverizações quando 50% da área apresentar sintomas, repetindo quando este índice ocorrer novamente. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchi | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Realizar a primeira aplicação quando a cultura iniciar a fase de granação (estádio 5.2 a 5.4). A segunda aplicação deve ser feita no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6 a 7.1). | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||||
Sorgo | Ergot | Claviceps africana | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 200 a 300 L/ha | - | Realizar 1 aplicação | Aplicar na florada |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | 200 g/ha | 500 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Aplicar em intervalos de 14 dias. |
Septoriose | Septoria lycopersici |
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 120 g/ha | 200 a 300 L/ha | 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha para barra | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura | Iniciar o controle quando a incidência nas folhas situar- se entre 10 a 15%, durante o estádio de afilhamento. |
Ferrugem-do- colmo | Puccinia graminis | 0,6 L/ha | 120 g/ha | O controle deve ser iniciado a partir do estádio de alongamento, quando as doenças atingirem o valor de 5% ou a incidência chegar a 80%. | ||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||||
Septoriose | Septoria tritici | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Mancha-das- glumas | Stagonospora nodorum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Helmintosporiose | Dreschlera tritici- repentis | 0,75 L/ha | 150 g/ha | |||||
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias | ||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 L/ha | 150 g/ha | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando for observado o maior número de flores abertas. | ||||
Uva | Podridão-da-uva- madura | Colletotricum gloeosporioides | 100 ml/100 L de água | 20 g/100 L de água | 800 a 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Aplicar com intervalos de 15 dias. |
Oídio | Uncinula necator | |||||||
*UNA = Uso não alimentar |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
TEBAS deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres ou aeronaves.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha.
Nas culturas de abacaxi, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, rosa e uva, usar pulverizadores de pistola com consumo de 800 a 1000 L de calda/ha. Para a cultura de manga, utilizar pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Para citros utilizar 2000 L/ha.
Na cultura de café utilizam-se atomizadores, sendo que o volume de calda deve variar de 250 a 500 L/ha.
Na cultura da banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior para as plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha.
Aplicação aérea:
Nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo, usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição: 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Não utilizar óleo mineral na aplicação aérea em banana.
Para a cultura do álamo, em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida, recomenda-se aplicação aérea. Nesses casos, recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Aplicação terrestre: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 15 km/hora.
Aplicação aérea: temperatura inferior a 25ºC, umidade relativa superior a 50% e velocidade do vento entre 3 e 5 km/hora.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar o produto, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. Manter a calda sob agitação contínua durante seu preparo e durante a sua aplicação.
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi | 1 dias |
Álamo | (1) |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Beterraba | 1 dia |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 30 dias |
Citros | 5 dias |
Crisântemo | (1) |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | (1) |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 7 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pepino | 1 dia |
Pêssego | 1 dia |
Rosa | (1) |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Uva | 14 dias |
(1) UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares.
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 600 a 750 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 750 | 3 | 300 a 1000 |
Abobrinha | ||||
Chuchu | ||||
Maxixe | Crestamento-gomoso Didymella bryoniae | |||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Acelga | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Alface | Mancha-foliar Alternaria sonchi | |||
Almeirão | ||||
Chicória | ||||
Mostarda | Manca-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Morango | Mancha-de-micosferela Mycosphaerella fragariae | |||
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Algodão | Ferrugem Phakopsora gossypii | 600 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Ramulária Ramularia areola | ||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 600 a 750 | |||
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 500 | 3 | 300 a 500 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilinia fructicola | 600 a 750 | 3 | 800 a 1000 |
Nectarina | ||||
Pera | ||||
Pêssego | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Amendoim | Ferrugem Puccinia arachidis | 600 a 750 | 3 | 200 a 500 |
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Cárie-do-arroz Tilletia barclayana | 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 750 a 1000 | 3 | ||
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie- do-arroz e Brusone. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 600 | 2 | 100 a 200 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 500 | 4 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 300 a 1000 |
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Pimentão |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 750 | ||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. | ||||
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Couve | ||||
Couve-de- bruxelas | ||||
Couve- chinesa | ||||
Couve-flor | ||||
Repolho | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 750 a 1000 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre 400 a 500 |
Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 1000 | 4 | Aérea: 15 a 40 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 500 a 750 | 1 | Terrestre: 100 | |
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||
Caqui | Cercospora Cercospora kaki | 500 a 600 | 3 | 800 a 1000 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | 3 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 750 | 4 | 300 a 500 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 600 | 2 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | 600 a 750 | |||
Mancha-em-rede-da-cevada Drechslera teres | ||||
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio. | ||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 600 a 800 | 3 | 1000 a 2000 |
Podridão-negra Alternaria citri | ||||
Podridão-floral-do-citros Colletotrichum acutatum | 2 | |||
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta- preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta- preta e Podridão-negra. | ||||
Eucalipto | Ferrugem Puccinia psidii | 500 a 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 600 | 4 | 100 a 200 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 750 | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||
Goiaba | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 500 a 600 | |||
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 600 | 3 | 800 a 1500 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | |||
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha- foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 800 a 2000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melancia | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 600 a 750 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Mancha-branca Phaeosphaeria maydis | ||||
Cercospora Cercospora zeae-maydis | ||||
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Oídio Erysiphe diffusa | 400 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 500 | |||
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | 600 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | 500 a 600 | |||
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 500 a 1000 |
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 600 | 4 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 600 a 750 | 3 | ||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 750 | 2 | ||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 750 | 3 | ||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 a 600 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
VER 03 10.02.2025
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja, trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 28ºC.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 03 10.02.2025
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de- bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana e Citros | 5 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | 90 |
Caqui, Goiaba, Maçã e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
Uva | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 03 |
Álamo | Ferrugem-do-álamo (Melampsora medusae) | 0,75 | - | Terrestre: 2600 Aéreo(micronair): 10 a 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1,0 | - | Terrestre: 300 – 1000 | 04 |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 500 | 04 |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Arroz irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 | - | Terrestre e aérea: 200 | 02 |
Brusone (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Aveia | Ferrugem –da- folha (Puccinia coronatavar. avenae) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,5 | - | Terrestre: 15 Aérea: 30 – 40 | 05 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | |||||
Batata | Pinta –preta (Alternaria solani) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Berinjela | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 | - | Terrestre: 200 - 300 | 05 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,0 | - | Terrestre: 250 - 500 | 02 |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | |||||
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): 20 - 30 | 02 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Crisântemo | Ferrugem – branca (Puccinia horiana) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Feijão | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 0,75 | - | Terrestre: 200 - 300 | 02 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Maçã | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 30 - 50 | Terrestre: 1000 | 03 |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 06 |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 100 | Terrestre: 1000 - 2000 | 03 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 04 |
Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 500 - 1000 | 03 |
Podridão-armarga (Didymella bryoniae) | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milho | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Ferrugem (Puccinia polysora e | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Puccinia sorghi) | Aéreo | ||||
Milheto | 1,0 | - | (micronair): | 03 | |
Helmintosporiose | 10 - 20 | ||||
(Exserohilum turcicum) | Aéreo (barra): | ||||
20 - 30 | |||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1,0 | - | Terrestre: 300 - 1000 | 04 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pêssego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 03 |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1,0 | - | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | 75 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,5 | - | Terrestre: 200 - 300 | ||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,75 | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 Aéreo (barra): | 03 |
Mancha-parda | |||||
(Septoria glycines) | 20 - 30 | ||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1,0 | - | Terrestre: 200 - 300 | 01 |
Tomate | Septoriose (Septoria lyopersici) | 1,0 | 100 | Terrestre: 500 - 1000 | 05 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccina triticina) | 0,6 | ||||
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Terrestre: 200 - 300 | ||||
Trigo | Septoriose (Septoria tritici) | - | Aéreo(micronair): 10 - 20 | 02 | |
Giberela (Fusarium graminearum) | 0,75 | Aéreo (barra): 20 - 30 | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici– repentis) | |||||
Brunose (Pyricularia grisea) |
Cultura | Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Uva | Oíldio (Uncinula necator) | - | 100 | Terrestre: 800 - 1000 | 04 |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 75-100 |
* Restrição de uso para as culturas de algodão, álamo, aveia, batata, berinjela, beterraba, cacau, café, cevada, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, melão, milho, milheto, pimentão, rosa, soja, sorgo, tomate e para os alvos biológicos Didymella bryoniae em melancia, Sphaerotheca fuliginea em pepino, Dreschslera tritici-repentis, Septoria tritici e Strangnospora nodorum em trigo e Colletotrichum gloeosporioides e Phakopsora euvitis em uva no estado do Paraná.
Banana - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações preventivamente no início da estação chuvosa quando as condições meteorológicas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Aplicações terrestres podem-se diluir o produto em 15 litros de óleo mineral de uso agrícola.
Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de cinco aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Café - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir até 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha-de-olho-pardo: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar-se uma 2ª aplicação 30 dias após a primeira, se as condições favoráveis à doença persistirem. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura.
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.]
Mancha-marrom e oídio: começar o monitoramento das doenças a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Pêssego - Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações de TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC por ciclo da cultura, alternar com produto de diferente mecanismo de ação.
Soja - Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das DFC, "doenças de final de ciclo", Crestamento-foliar e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Para a Ferrugem na fase vegetativa da cultura aplicação deve ser feita no início dos primeiros sintomas. Na fase reprodutiva, a época de aplicação é variável com a data de semeadura. Nos primeiros plantios (meados para final de outubro), deve- se fazer a primeira aplicação no início de formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de “meia granação” (R5.3). Á medida que for atrasando a semeadura (após o início de novembro), deve- se antecipar as 2 aplicações para a fase de “canivetinho” (R3) e de início de formação de grãos (R5.1). Para todas as situações, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Trigo - Oídio - o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%.
Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.
Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Uva - Ferrugem - Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. Oídio e podridão-da-uva-madura - recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar de 3 a 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do TEBUCONAZOLE CCAB 200 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Aplicação terrestre: Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas, aveia, arroz, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo e trigo.
Nas culturas de:
Arroz irrigado: recomenda-se usar 200 L decalda/ha.
Crisântemo, figo, gladíolo, goiaba e rosa empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha,
Manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha.
Batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha.
Café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250–500 L/ha.
Cacau, o produto é aplicado na forma de pulverização com equipamento costal motorizado. Para lavouras com população entre 800 e 1.000 plantas, utilizar de 200 a 300 L/ha de volume de calda ou de 12 a 15 bombas costal de 20 L.
Álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é de 2600 L/ha, ou maior, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 500 a 1000 L/ha.
Para as culturas de abacaxi, algodão, alho, amendoim, berinjela, cebola, cenoura, maracujá, melancia, morango, pepino, pêssego, pimentão e uva:
Para as culturas de banana, pepino, pimentão:
Para as culturas de maracujá, pêssego e uva:
Aplicação aérea: Nas culturas de aveia, cevada, milho, milheto, soja e trigo usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda-se usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no uso de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2.
Para as culturas de algodão, banana, recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistemaeletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Aplicação aérea: Temperatura: < 30ºC
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h Umidade relativa: superior a 60 %
Aplicação terrestre: Temperatura: < 30ºC Velocidade do vento: < 15km/h
Umidade relativa: superior a 60 %
Culturas | Dias |
Abacaxi | 14 dias |
Álamo | UNA |
Algodão | 30 dias |
Alho | 14 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz | 35 dias |
Aveia | 35 dias |
Banana | 5 dias |
Batata | 30 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 07 dias |
Cacau | 14 dias |
Café | 30 dias |
Cebola | 14 dias |
Cenoura | 14 dias |
Cevada | 35 dias |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 dias |
Figo | 14 dias |
Gladíolo | UNA |
Goiaba | 20 dias |
Maçã | 20 dias |
Mamão | 07 dias |
Manga | 20 dias |
Maracujá | 7 dias |
Melancia | 14 dias |
Melão | 14 dias |
Milho | 15 dias |
Milheto | 15 dias |
Morango | 5 dias |
Pepino | 5 dias |
Pêssego | 7 dias |
Pimentão | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 15 dias |
Tomate | 07 dias |
Trigo | 35 dias |
Uva | 14 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Abóbora | Oídio (Podosphaera xanthii) | -- | 400 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável). Número máximo de aplicação: 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. |
Abobrinha | Oídio (Podosphaera xanthii) | -- | 400 | 600 – 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Número máximo de aplicação: 4 aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides) | -- | 300 - 400 | 100 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente, por volta de 20 dias após a emergência da cultura, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Utilizar a maior dose nas situações de maior pressão das doenças. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha Ramulária (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reaplicando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | ||||
Amendoim | Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | -- | 400 | 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Aplicar preventivamente (cerca de 30 a 45 dias após o plantio, ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes dos 30 dias. Número máximo de aplicação: 4 por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias e alternando com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. |
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | -- | 500 a 600 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Aplicar preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Número máximo aplicação: 3 por ciclo da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressão das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condição climática favorável ao desenvolvimento do fungo. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Aveia | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | -- | 300 a 400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | -- | 200 - 400 | 400 – 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente 30 dias após a cultura emergir), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Número máximo aplicação: 6 por ciclo da cultura. |
Berinjela | Podridão de Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 30 - 40 | 300 - 400 | 600 – 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aproximadamente 30 dias após o transplante (DAT)), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8, com intervalo de 7 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente 20 a 30 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário.. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Café | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | -- | 300-400 + adjuvante específico | 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. |
Cajú | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Caqui | Cercospora (Cercospora kaki) | -- | 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Cebola | Mancha- púrpura (Alternaria porri) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 30 a 40 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | -- | 300-400 | 400- 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 20 e 30 dias após o plantio (DAP)), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cevada | Mancha reticular (Drechslera teres) | -- | 300-400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias. |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Citros | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 + adjuvante específico | 400 + adjuvante específico | 2000 - 3000L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira quando 3⁄4 das pétalas estiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s), se necessário. | ||||
Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 semanas (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas. | ||||
Citros: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. | |||||
Ervilha | Oídio (Erysiphe pisi) | -- | 400 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aproximadamente de 20 a 25 dias após a cultura emergir). Número máximo de aplicação: 4 por cilco da cultura, com intervalo de 14 dias. |
Eucalipto (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | -- | 300-400 | 200 - 400L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário e intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Eucalipto (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | -- | 200 - 300 | 200L/ha ou 20mL de calda/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário, e intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | -- | 300 - 400 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente, antes do florescimento (aproximadamente 20 dias após a cultura emergir (DAE)), reaplicando se necessário. Mancha Angular e Ferrugem: utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | -- | 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Número máximo de aplicação: 6, com intervalo de 14 dias. |
Girassol | Mancha de alternaria (Alternaria helianthi) | -- | 300 | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Número máximo de aplicação: 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 - 60 | 300 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo de poda, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | -- | 300 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período mais suscetível da cultura ao desenvolvimento das doenças (durante o desenvolvimento dos frutos), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Número máximo de aplicação: 4 aplicações a cada período de 90 dia (aproximadamente uma frutificação completa). Intercalar com fungicida(s) de outro(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 500 | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | -- | 300 -600 | 600 -1000L | Iniciar as aplicações, preventivamente, desde a fase do pré- florescimento, reaplicando se necessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 4 por ciclo de frutificação, com intervalo de 14 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Melão Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | -- | 300 - 400 | 400 – 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (aproximadamente de 25 a 30 dias após o plantio (DAP)), dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mildio (Pseudoperonospo ra cubensis) | |||||
Maracujá | Verrugose (Cladosporium herbarum) | -- | 400 | 800L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do início da frutificação. Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da fruta, com intervalo de 14 dias |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Milho | Mancha de Cercospora (Cercospora zeae- maydis) | -- | 300 - 400 | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Ferrugem Polisora (Puccinia polysora) | |||||
Morango | Mancha-de- micosferela (Mycosphaerella fragariae) | -- | 300 - 600 | 400 - 600L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Pepino | Mildio (Pseudoperonospo ra cubensis) | -- | 300 - 600 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, dependendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 6 por ciclo da cultura, intercalada com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cultura | Doença Nome Comum (Nome Científico) | Dose de Produto Comercial | Volume de Calda | Início, Número e Épocas de Aplicação | |
mL/100L água | mL/ha | ||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 - 40 | 300 - 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura, intercaladas com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | -- | 300 + adjuvante específico | 100 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Crestamento-foliar e Mancha-parda: aplicar no estádio R5.1 para o controle. Oídio: aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Número máximo de aplicação: 2 aplicações no ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 20 - 40 | 200 - 400 | 600 - 1000L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento (aproximadamente 30 dias após a cultura emergir (DAE)), reaplicando se necessário. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Número máximo de aplicação: 8 por ciclo da cultura com intervalo 7 dias. Intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Trigo | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | -- | 300 - 400 + adjuvante específico | 150 - 200L/ha (terrestre) ou 20 - 40L (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Número máximo de aplicação: 3 por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mancha amarela (Drechslera tritici- repentis) |
NOTAS:
1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.
Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e ainda quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Aplicar VELVETE nas dosagens recomendadas, diluído em água, com volumes que dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo.
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nessas culturas, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
VELVETE pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado, estacionário com mangueira e pistola ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico, da série “D” ou similar, ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de fungicidas, com pressão variando entre 80 a 100psi (ou utilizar pressão segundo recomendação do fabricante), observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento ou observar o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250μm e uma densidade acima de 200gotas/cm2. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40L de calda/ha.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Após a aplicação do VELVETE proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate e Feijão | 14 |
Abóbora, Abobrinha, Caju, Caqui, Goiaba, Pepino | 2 |
Algodão, Café, Soja e Trigo | 30 |
Amendoim | 22 |
Arroz irrigado | 45 |
Aveia e Cevada | 20 |
Batata, Citros,Figo, Manga, Maracujá | 7 |
Eucalipto | UNA* |
Berinjela, Beterraba, Cebola, Ervilha, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Cenoura | 15 |
Girassol | 21 |
Milho | 42 |
Morango | 1 |
*UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.)
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) Ramularia (Ramularia areola) | - | 187,5 a 250,0 | 4 | Ramulose: Iniciar as aplicações em caráter preventivo ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Ramularia: Iniciar preventivamente as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Para as duas doenças repetir se necessário em intervalos de 14 – 21 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 100–200 L/ha. |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 250 | 4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ao redor de 30 – 45 dias após a semeadura ou então quando se verificar os primeiros sintomas da doença caso a doença ocorra antes, reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 312,5 a 375,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo no estádio final do emborrachamento (R2) ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Reaplicar no intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 - 200 L/ha. | |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 187,5 a 250,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Repetir em intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 - 200 L/ha. | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 125,0 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 30 dias após a emergência) reaplicando se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. | |
BERINJELA | Prodridão de Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 18,75 a 26,5 | 187,5 a 265,0 | 8 | Iniciar as aplicações forma preventiva, no início do florescimento o que se dá ao redor aos 30 dias após o transplante (DAT), repetindo se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
BETERRABA | Cercosporiose (Cercospora beticola) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 20-30 dias após transplante ou semeadura, respectivamente), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
CEBOLA | Mancha-purpura (Alternaria porri) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo (ao redor de 30-40, dependendo se o plantio foi através de mudas, bulbinhos ou sementes), reaplicando se necessário a cada 7 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. |
CEVADA | Mancha- reticular (Drechslera teres) | - | 187,5 a 250,0(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando verificar os primeiros sintomas da doença caso essa ocorra antes, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 – 200 L/ha. |
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 13,25(*) | 265 (*) | 2 por safra. | Verrugose: Realizar 2 aplicações com intervalos de 4 semanas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas estiverem caídas. Antracnose: Efetuar 2 aplicações com intervalos de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” – flores ainda verdes). Pinta-preta: Realizar 2 aplicações em intervalos de 4 a 6 semanas (a depender do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira aos 30 dias após a queda das pétalas. Para referidas doenças nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. |
DOSES | Número | ||||
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | ||
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Mancha-angular | |||||
(Phaeoisariopsis griseola) | 187,5 a 250,0 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor de 20-30 dias após a | |||
Ferrugem | emergência, repetindo se necessário, | ||||
FEIJÃO | (Uromyces appendiculatus) | - | 187,5 a 250,0 | 4 | a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. |
Antracnose (Colletotrichum | 312,5 | Utilizar o volume de calda de 400 – 600 L/ha. | |||
lindemuthianum) | |||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) Oidio (Erysiphe cichoracearum) | 200(*) | 2 | Iniciar as aplicações em caráter preventivo ou no mais tardar durante a ocorrência dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir em intervalos de 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150 – 200 L/ha. | |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 18,75 a 37,50 | 187,5 a 375,0 | 6 por safra | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, repetindo, se necessário, a cada 14 dias sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 18,75 | 187,50 | 8 por safra. | Iniciar as aplicações preventivamente quando ocorrer condições favoráveis ao surgimento da doença, repetindo, se necessário, a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 187,50 a 375,0 | 4 por safra. | Iniciar as aplicações preventivamente, desde a fase do pré-florescimento, repetindo se necessário a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 - 1000 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor de 25-30 dias após plantio (dependendo do plantio ser através de mudas ou sementes), repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 250,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento que se dá ao redor 25-30 dias após plantio, repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
MILHO | Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | - | 200 a 265(*) | 2 aplicações por ciclo. | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação deve ser feita quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) Utilizar o volume de calda de 150 a 200 L/ha. |
MORANGO | Mancha-de- micosferela (Mycosphaerella fragariae) | - | 187,5 a 375,0 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do florescimento que se dá ao redor 30 dias após transplante, reaplicando caso necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 400 - 600 L/ha. |
PEPINO | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | - | 187,5 a 375,0 | 6 | Iniciar as aplicações preventivamente, desde antes do florescimento que se dá ao redor de 20-30 dias após plantio, dependendo do plantio ser de sementes ou mudas), repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 - 1000 L/ha. |
CULTURA | Doença Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 18,75 a 25,0 | 187,5 a 250,0 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento que se dá ao redor de 30 dias após transplante, reaplicando caso necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) Oídio (Microsphaera diffusa) | 187,5(*) | 2 | Ferrugem: realizar a 1a. aplicação de forma preventiva no estádio R 1 (início do florescimento) e reaplicar o produto ou fazer a rotação com intervalo máximo de 14 dias. Crestamento-foliar e da Mancha-parda: realizar uma aplicação no estádio R 5.1. Oídio: aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Para respectivos alvos repetir, se necessário, a cada 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 200 L/ha. | |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 12,5 a 25,0 | 125 a 250 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente, no início do florescimento que se dá ao redor de 30 dias após transplante, repetindo se necessário a cada 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | - | 187,5 a 250(*) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando verificar os primeiros sintomas da doença, caso essa ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 200 L/ha. |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 300 g do ingrediente ativo (i.a) Azoxistrobina e 200 g do ingrediente ativo Difenoconazole.
Obs 2: Usar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo e ainda quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
(*) Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante (Óleo Mineral ou Vegetal a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá apresentar uma cobertura homogênea na parte tratada. No caso se utilizar outro tipo de equipamento, procurar sempre obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomendação para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz irrigado, Batata, Citros, Girassol, Melancia, Melão, Milho, Soja e Trigo:
Utilizar barra e atomizador rotativo Micronair:
Volume de calda: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros.
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2.
Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m.
Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
No momento da aplicação a umidade relativa do ar deve estar acima de 60% e ventos com velocidade máxima de 10 Km/h. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Tanto para pulverizações aéreas como terrestres a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados devem levar em consideração as condições climáticas, o stand e fase de desenvolvimento da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Soja e Trigo | 30 dias |
Amendoim | 22 dias |
Arroz irrigado | 14 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Batata, Citros e Manga | 7 dias |
Berinjela, Beterraba, Cebola, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate. | 3 dias |
Girassol | 21 dias |
Goiaba e Pepino | 2 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Morango | 1 dia |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA (NOME COMUM E NOME CIENTÍFICO) | DOSE p.c. | VOLIME DE CALDA (L/HA) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
APLICAÇÃO TERRESTRE | APLICAÇÃ O AÉREA | ||||
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Aplicar quando foram encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pela doença. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
Banana | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,50 L/ha | 15 | 30 a 40 | Mal-de-Sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repeti- las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | |||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha ou 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. |
Mancha-das- folhas (Ascochyta coffeae) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando- se em dezembro ou janeiro, com |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1 L/ha | 200 a 400 | 30 a 50 | um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Mancha-das- folhas: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Ferrugem- do- cafeeiro: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir cerca de 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Seca-dos- ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||||
Seca-dos- ponteiros (Phoma costaricensis) | |||||
Crisântemo | Ferrugem- branca (Puccinia horiana) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 a 50 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Mancha-de- Alternaria (Alternaria alternata) | 1 L/ha | 200 -300 | 30 -50 | Realizar no máximo, 2 aplicações por ciclo da cultura. A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 – 20 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisario psis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces Appendiculat us) | 0,75 L/ha | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 a 50 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Efetuar as pulverizações durante o ciclo vegetativo da macieira, a partir do início da brotação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 75 ml/100 L d’água | 800 - 1000 | 30 -50 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Realizar no máximo 3 | |||||
aplicações por ciclo da | |||||
Oídio | 0,5 L/ha | cultura. Iniciar as | |||
(Microsphaera | |||||
pulverizações quando 50% da | |||||
diffusa) | área foliar apresentar | ||||
Soja | sintomas, repetindo uma outra | ||||
vez quando esse índice for | |||||
atingido | |||||
200 a 300 | 30 a 50 | novamente. | |||
Crestamento-foliar | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da | ||||
(Cercospora kikuchii) | cultura. Doenças de Final de Ciclo (crestamento foliar e | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
mancha parda): fazer a | |||||
0,75 L/ha | primeira aplicação no início da | ||||
granação (estádio 5.2 a 5.4) e | |||||
uma segunda pulverização no | |||||
final da granação vagens | |||||
verdes com volume máximo | |||||
(estádio 6 a 7.1). | |||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha 100 mL/ 100 L água | 500 a 1000 | - | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Septoriose (Alternaria solani) | |||||
Uva | Podridão-da-uva- madura (Colletrotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L | 800 a 1000 | - | Oídio e Podridão-da-uva- madura: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com |
água | intervalos de 15 dias. | ||||
Realizar de 3 a 4 aplicações | |||||
Oídio | por ciclo da cultura. | ||||
(Uncinula necator) | Ferrugem: Iniciar o controle | ||||
na ocorrência dos primeiros | |||||
sintomas nas folhas. Repetir | |||||
a aplicação a cada 7 dias. | |||||
75 – 100 mL/ | |||||
Ferrugem-da-videira | 100 L água | ||||
(Phakopsora euvitis) | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. Realizar no máximo 3 aplicações. |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 L/ha | 200 a 300 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | - | Fazer no máximo 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Berinjela | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Beterraba | Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cacau | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,2 L/ha | 200 a 500 | - | Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 0,75 L/ha | 200 a 300 | 30 a 40 | Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Mancha-marrom e Oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação continuar o |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) | monitoramento da lavoura, e se necessário realizar uma segunda aplicação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de produção. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Maracuja | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | Pulverizações a partir do início do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Milho | Ferrugem polisora (Puccinia polysora) | 1 L/ha | 100 a 200 | 30 a 40 | Ferrugens e Helmintosporiose: recomenda-se iniciar as aplicações nos aparecimentos dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mancha-de- cercospora: realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima a fase de pendoamento da cultura ou quando aparecem os primeiros sintomas de cercospora nas folhas, |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) |
Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae- maydis) | repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
Morango | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 75 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1 L/ha | 300 a 1000 | - | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
Pimentão | Mancha-de- cercospora (Cercospora melongenae) | 1 L/ha | 800 a 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. |
Pessego | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 100 mL/100 L água | 800 a 1000 | - | Contra a Ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a Podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. Se necessário mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, alternar com produto de deferente mecanismo de ação. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sorgo | Ergot (Claviceps africana) | 1 L/ha | 200 a 300 | - | Uma única aplicação deve ser feita na florada. |
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,6 L/ha | 200 -300 | 30 - 50 | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. O controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10 – 15%. |
Ferrugem-do- colmo (Puccinia graminis) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Ferrugens e manchas foliares: iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Mancha- salpicada (Septoria tritici) | 0,75 L/ha | ||||
Mancha-das- glumas (Stagonos pora nodorum ) | |||||
Mancha- bronzeada -da- folha (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Helminthosporios e (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Realizar aplicações preventivas no período de florescimento. | |||||
Giberela (Fusarium graminearu m) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Contra brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma aplicação num intervalo de 10 a 12 dias. |
p.c. = produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Uva | Phakopsora euvitis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aplicação por pulverizadores tratorizados.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Nas culturas de alho, cebola, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
áreas tratadas.
45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a
U.R. superior a 50%. Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/h.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar WITTITA, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo (dias) |
Café | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Trigo (foliar) | 30 |
Abacaxi | 14 |
Alho | 14 |
Cacau | 14 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Uva | 14 |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Batata | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Cevada | 35 |
Banana | 7 |
Pepino | 7 |
Morango | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Mamão | 7 |
Maracujá | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Tomate | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Milho | 15 |
Sorgo | 15 |
Maçã | 20 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O AZOX 250 SC é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea nas culturas abaixo relacionadas:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MAXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença e repeti-las com intervalo de 7 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 160-240 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 15 dias fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L de água/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha parda Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle de ambas as doenças. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e de 14 a 21 dias para mancha parda. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200-300 mL L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem, aplicar preferencialmente de maneira preventiva. Pode-se também aplicar nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá- se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 200-400 mL/ha | Aplicação aérea 20 L/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante adesivo) | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado preventivamente durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. O intervalo de aplicações deve ser de 30 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | Preventiva: 160 mL/ha Curativa: 320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar doses menores em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a doses maiores em condições mais propicias ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha | 4 |
Ferrugemdo-cafeeiro Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-Phoma Phoma costaricensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem e da mancha-de-olho-pardo iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle da mancha-de-phoma realizar 2 aplicações, a primeira de forma preventiva na pré- florada e a segunda, 30 dias após, na pós-florada. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cebola | Macha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cenoura | Queimadas-folhas Alternaria dauci | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o produto também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. Os intervalos de aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Citros | Mancha preta Phyllosticta citricarpa | 16-32 mL/100 L água | Aplicação terrestre 2000-3000 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações para o controle da mancha-preta em 4 semanas após a segunda aplicação de fungicida realizada na florada, preconizada para verrugose e melanose. Utilizar a maior dose sob condições de alta severidade da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos isentos de sintomas. Utilizar a menor dose sob condições de severidade mediana da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos com níveis aceitáveis de sintomas. Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 160-240 mL/ha | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Reaplicar a intervalos de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos se necessário. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias, dependendo das condições para o desenvolvimento da doença, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início do período de floração. - Repetir as aplicações a cada 15 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Melancia e Melão | Oídio ou Míldio pulverulento Sphaerotheca fuliginea | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha foliar Mycosphaerella fragariae | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pepino | Míldio Pseudocercospora cubensis | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
Mancha zonada Leandria momordicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200-320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Plantas ornamentais* | Ferrugem branca Puccinia horiana | 40 mL/100L de água | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 24-48 mL/100 de água | |||
Ferrugem branca Uromyces alstroemeriae | ||||
Oídio Sphaerotheca pannosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação de 7 dias com alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchi | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado preventivamente para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda. Com início das aplicações entre os estágios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento dessa doença. Observar o intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | Preventivo: 16 mL/100 L de água Curativo: 32 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | 16 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventiva. | ||||
Trigo | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecções (traços a 5%) das doenças foliares do trigo. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor suscetibilidade às doenças. Intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 48 mL/100 de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 4 |
Antracnose Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces alstroemeriae | Ferrugem branca | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água para as culturas indicadas. Para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, o produto deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Altura de vôo de 02 a 03 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 – 18m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27ºC e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Arroz e Trigo | 30 dias |
Alho, Beterraba, Cebola, Couve-flor, Goiaba, Melancia, Melão, Pepino e Pimentão | 02 dias |
Amendoim, Banana, Batata, Cenoura, Citros, Feijão, Figo, Pêssego e Uva | 07 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Mamão, Manga e Tomate | 03 dias |
Morango | 01 dia |
Plantas Ornamentais | UNA* |
UNA* – Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACAXI | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia aréola) | 250 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção muito favorável ao fungo. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 400 mL/ha | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 mL/ha | 200 – 300 | 4 | Iniciar as aplicações com constatar o aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. |
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 2 | Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||||
Helmintosporiose (Drechslera avenae) | |||||
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||||
BANANA | Mal-de-sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 230 mL/ha | 15 L de óleo mineral/ha | 5 | Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | Iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas e reaplicar se necessário, a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 500 – 800 mL/ha | 500 | 4 | O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. |
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | A primeira aplicação deve ser feita no início do florescimento, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 15 dias. |
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 350 mL/ha | 250 – 500 | 3 | Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. APENAS APLICAÇÃO TERRESTRE. |
Mancha-de-ascochyta (Ascochyta coffeae) | 470 mL/ha | 4 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | O controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após e uma 3ª, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. | ||||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | Aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/ janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CENTEIO | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. |
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis f.sp. Hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
CRISÂNTEMO | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis Griseola) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feita mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 350 mL/ha | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 470 mL/ha | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
GLADÍOLO | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 470 mL/ha | 1000 | 6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 47 mL/100 L de água | 1000 – 2000 | 3 | Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até o início da formação dos frutos. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | |||||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Verrugose (Cladosporium herbarum) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Pulverizações a partir do inicio do florescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
Crestamento-gomoso- do-caule (Didymella bryoniae) | |||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia spp) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalos de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença |
MILHO | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | 470 mL/ha | ||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora zeae- maydis) | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas da cercospora nas folhas, repetindo a aplicação 15-20 dias após, caso necessário | ||||
MORANGO | Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzchelia discolor) | 47 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 3 | Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de floração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre no pré-colheita, quando novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações de fungicida iniciando aos 30 dias antes da colheita. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-cercospora (Cercospora melongenae) | 470 mL/ha | 800 – 1000 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. |
ROSEIRA | Mancha-negra (Diplocarpon roase) | 35 mL/100 L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 230 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 340 mL/ha | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Utilizar a maior dose em condições de alta pressão das doenças. Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 350 mL/ha | ||||
SORGO | Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 450 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Ergot (Claviceps africana) | 1 | Realizar uma única aplicação na florada | |||
TOMATE | Septoriose (Septoria lycopersici) | 470 mL/ha | 500 – 1000 | 5 | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina / Puccinia recondita) | 280 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | 350 mL/ha | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 280 mL/ha | O controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar-se entre 10-15%. | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 350 mL/ha | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici repentis) | |||||
Brusone (Pyricularia grisea) | Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 mL/ha | 200 – 300 | 3 | Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das |
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (nome científico) | DOSE P.C. (1) | VOLUME DE CALDA L/ha (2) | APLICA ÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | |||||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | 47 mL/100L de água | 800 – 1000 | 4 | Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. |
Podridão-da-uva-madura (Colletrotrichum gloesporioides) | |||||
Ferrugem-da-videira (Phakopsora euvitis) | 35 – 47 mL/100L de água | Iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas nas folhas. Repetir a aplicação a cada 7 dias. |
P.C. = Produto comercia. 1 Litro do produto comercial corresponde a 430 gramas do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre; para outros tipos de aplicação, veja item “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
NOTA: Recomenda-se a adição de óleo mineral a 0,5% v/v (500 mL por 100 litros de água).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Leandria momordicae | Mancha-de-Leandria, Mancha-zonada | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora melongenae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O CHARRUA 430 SC poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas. Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura. Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Não permita
que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Culturas Permitidas: Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Café (exceto Ferrugem-do-cafeeiro “Hemileia vastatrix”), Centeio, Cevada, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativado ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 14 |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Banana | 5 |
Batata | 30 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Café | 30 |
Cebola | 14 |
Centeio | 35 |
Cevada | 30 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Figo | 14 |
Gladíolo | UNA |
Manga | 20 |
Maracujá | 7 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Milheto | 15 |
Milho | 15 |
Morango | 5 |
Pepino | 5 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 15 |
Tomate | 7 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Uva | 14 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 200 - 400 | Iniciar aos primeiros sintomas ou 40 - 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 180 g/100 L de água | 1000 | Iniciar quando as folhas estiverem no estágio de vela, repetindo com intervalos de 7 dias. |
CACAU | Mal-rosado (Erythricium salmonicolor) | 3,2 - 5,6 kg/ha | 300 - 500 | Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março-abril. |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 400 - 600 | Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Em viveiros: pulverizações quinzenais. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Pulverizar antes e após a florada. |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. | |||
Melanose (Diaporthe citri) | Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão. | |||
Podridão-negra (Alternaria citri) | Pulverizar antes e após a florada. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CITROS | Rubelose (Corticium salmonicolor) | 150 g/100 L de água | 1000 - 2000 | Tratamento de inverno evitando atingir as folhas. |
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | Pulverizar antes e após a florada. | |||
Verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinalatum) | ||||
Pinta-preta-do-cravoeiro (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotricum lindemuthianum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
FIGO | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-foliar (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-dos-frutos (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 400 - 1000 | Iniciar no viveiro, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. |
Ferrugem (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Cancro-europeu (Neonectria galligena) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
MAMÃO | Antracnose (Colletotruchum gloeosporioides | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante-adesivo à calda. |
Varíola (Asperiporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
PÊRA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Podridão-preta (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | ||||
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophylum) | ||||
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 200 g/100 L de água | 500 - 1000 | No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Tratamento preventivo de folhas e caules, principalmente em ambientes úmidos. Repetir com intervalos de 3 a 7 dias. |
Mancha-negra (Diclocarpum rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 600 - 1200 | Iniciar no viveiro, aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. |
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Mancha-de-Cladosporium (Cladosporium fulvum) | 240 g/100 L de água | 500 - 1000 | Iniciar as pulverizações no viveiro, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. |
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopoersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phytophthora citrophthora | Gomose | Ver detalhes |
Cravo | Alternaria dianthi | Mancha-das-folhas, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Rosa | Phragmidium mucronatum | Ferrugem, Ferrugem-da-roseira | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, compressão de 40 lb/pol², aplicando um volume de calda conforme recomendada na tabela, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
FUMO | U.N.A. |
CRAVO | U.N.A. |
ROSA | U.N.A. |
SERINGUEIRA | U.N.A. |
DEMAIS CULTURAS | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
1 dia.
CULTURAS | DOENÇAS CONTROLADAS (NOME COMUM / CIENTÍFICO) | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL (g/100 L de Água ou kg/ha) | VOLUME DE CALDA | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Mancha-de-Cercospora (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
ALGODÃO | Ramulose; Tombamento (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Crestamento-bacteriano (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Crestamento; Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Cinza; Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 175 | 200 a 400 de calda/ha | 6 | |
AMENDOIM | Verrugose (Sphaceloma arachidis) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Mancha-castanha; Mancha-preta (Cercospora personata) | ||||
Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 500 de calda/ha | 3 | |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 350 | 700 - 1000 L/ha | 7 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 220 | 1.000 L/ha | ||
BERINGELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Podridão-de-raiz; Queima (Diaporthe vexans) | ||||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | ||||
CACAU | Morte-súbita; Podridão-parda (Phytophthora infestans) | 6 - 12 g/planta | 160 L de calda/ha | 5 |
Mal-rosado (Erythricium salmonicolor) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose; Die back (Colletotrichum coffeanum) | 1,5 - 2,5 kg/ha | 2 - 5 L de calda / planta | 5 |
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 1,5 - 2,5 kg/ha | 2 - 5 L de calda / planta | ||
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 400 | 500 - 800 L de calda/ha | ||
CAQUI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 5 |
CEBOLA | Ferrugem (Puccinia allii) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides cepae) | ||||
Cinza; Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CITROS | Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp.citri) | 100-130 | 2.000 L de calda/ha | 6 |
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | 300 | 2 - 5 L de calda / planta | 2 | |
Melanose; Podridão-Peduncular (Diaporthe citri) | 150 | 1.000 L de calda/ha | ||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 150 | 1.000 L de calda/ha | ||
Verrugose (Elsinoe australis) | 100 | 1.000 a 2.000 L de calda/ha | 2 | |
Doença-rosada (Corticium salmonicolor) | 250 g/100 L água | 1 | ||
Gomose (Phytophthora citrophthora) | 1 | |||
Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasitica) | 1 | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | 1 | |||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | 2 | |||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Ferrugem (Puccinia psidii) | ||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
NÊSPERA | Entomosporiose; Requeima (Entomosporium mespili) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Crespeira; Crespeira- verdadeira (Taphrina deformans) | ||||
PIMENTA | Mancha-de-Alternaria; Pinta- preta-grande (Alternaria solani) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de-Alternaria; Pinta- preta-grande (Alternaria solani) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
TOMATE | Pinta preta, Mancha-de alternaria (Alternaria solani) | 400 | 500 - 800 L/ha | 7 |
Mela; Requeima (Phytophthora infestans) | 220 | 1.000 L/ha | ||
Pinta-preta-pequena; Septoriose (Septoria Iycopersici) | 220 | 1.000 L/ha | ||
Canela-preta (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) | 200 | 1.000 de calda L/ha | 4 | |
Antracnose (Colletotrichum cocodes) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stenphylium solani) | ||||
Cancro-bacteriano (Clavibacter michiganensis) |
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 220 | 1.000 L de calda/ha | 4 |
Antracnose; Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Míldio; Mofo (Plasmoparavitícola) | ||||
Cercospora (Pseudocercospora vitis) | 210 | 500 a 1.000 L de calda/ha | 4 |
Aplicar o produto de forma preventiva, sempre que as condições climáticas favorecerem odesenvolvimento dos fungos. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Por ser um fungicida protetor, o produto deve ser pulverizado de forma a atingir toda a planta e/oufrutos.
Fazer, se necessário, ate 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de Novembro e Março; obedecendo-se a carência. Caso as condições sejam favoráveis a doença, usar a maior dose.
Para a aplicação, usar pulverizadores costais ou tratorizados, segundo os parâmetrosabaixo: Tipo de bico:Cone vazio
Tamanho de gotas:110 – 120 micra Densidade de gotas: 60 – 70gotas/cm2
Pressão de trabalho: 80 – 100 psi (533 – 666kpa) Ângulo: 90º
Velocidade do trator: 6 – 8 km/h
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicaçãopoderão ser alteradas.
Abacate, Algodão, Alho, Amendoim, Batata, Berinjela, Caca, Café, Caqui, Cebola, Citros, Figo, Goiaba, Jiló, Nêspera, Pimenta, Pimentão, Tomate e Uva: Sem restrições.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -ANVISA/MS)
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | N° MÁXIMO DE APLICAÇÃO /CICLO DE CULTURA |
Abacate | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 04 |
Cercosporiose Pseudocercospora purpurea | ||||
Verrugose Sphaceloma perseae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO No viveiro, aplicar no início do aparecimento das folhas. Em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 aplicações após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. | ||||
Abóbora | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris | 50-160 mL/100 L de agua | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. |
Alface Almeirão Beterraba Chicória Mostarda | Podridão mole Erwinia carotovora subsp. carotovora | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 03 |
Espinafre Melão Pepino Brócolis Girassol | 04 | |||
Couve Couve-flor Repolho | 05 | |||
Abobrinha | 06 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Algodão | Mancha-angular/ Crestamento-bacteriano Xanthomonas axonopodis pv. | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 150-200 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 04 |
Ramulose Colletotrichum gossypii cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, reaplicando se necessário em intervalos de 05-10 dias. Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo com intervalo de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Alho | Míldio Peronospora destructor | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 06 |
Mancha púrpura Alternaria porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose Colletotrichum circinans | 125 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 04 |
Mancha-preta Cercosporidium personatum/ Pseudocercospora personata |
Verrugose Sphaceloma arachidis | 0,47-0,64 L/ha | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação aos 40-45 dias após semeadura. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 06 |
Requeima Phytophthora infestans | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura, reaplicando se necessário com intervalos de aplicação de 07 dias. | ||||
Berinjela | Pinta-preta grande Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 300-500 L/ha | 04 |
Queima Diaporthe vexans | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. | ||||
Cacau | Podridão-parda Phytophthora infestans | 4-8 mL/pé | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 05 |
Vassoura de bruxa Crinipellis perniciosa | ||||
Mal-rosado Erythricium salmonicolor | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 1,0-1,25 L/ha* | Aplicação terrestre: 500-600 L/ha | 03 |
Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | ||||
Antracnose Colletotrichum coffeanum | 1,0-1,8 L/ha* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início das chuvas, realizando no máximo 03 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 dias. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem alaranjada Puccinia kuehnii | 0,25-1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha | 04 |
Podridão abacaxi Thielaviospsis paradoxa | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 L/ha | ||
Estria-Vermelha Acidovorax avenae subsp. Avenae | 0,5-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Ferrugem amarelada e Estria vermelha: realizar aplicações preventivas em intervalos de 30 dias quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Podridão abacaxi: realizar aplicação preventiva pulverizando diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | ||||
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 110 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 05 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicar preventivamente sendo a primeira logo após a queda das flores, repetindo a aplicação a cada 30 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 325 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicação entre o florescimento e a "chuva do caju", repetir, se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura/ Crestamento Alternaria porri | 50-100 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 07 |
Ferrugem Puccinia allii | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 400-600 L/ha | ||
Míldio Peronospora destructor | ||||
Antracnose-das-folhas Colletotrichum gloeosporioides cepae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias, repetindo se necessário com intervalo de 07 dias. | ||||
Cenoura | Queima das folhas Alternaria dauci | 125 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
Mancha-de-cercospora Cercospora carotae |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença, repetir o tratamento a cada 5-7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Centeio Cevada | Queima das folhas Pseudomonas syringae susp. syringae | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100-200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 10 dias. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 1,0-1,25 L/ha* | Aplicação terrestre: 2000 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 04 |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 75-100 mL/100 L de água* | |||
Melanose, Podridão peduncular Diaporthe citri | 170-260 mL/100 L de água | |||
Verrugose-da-laranja-azeda Elsinoe fawcetti | 100 mL/100 L de água | |||
Cancro-cítrico Xanthomonas citri subsp. citri | 70-100 mL/ 100 L de água | |||
Gomose Phytophthora citrophthora | 100 mL/100 L de água | |||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada), repetir a aplicação a cada 30 dias, durante o período entre florada e frutificação. | ||||
Coco | Podridão-do-olho Phytophthora palmivora | 100-130 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 2000 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Feijão Feijão- vagem | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 1,0-1,5 L/ha* | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, se necessário repetir a aplicação com Intervalo de 07 dias. |
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 04 |
Podridão-do-fruto Phytophthora nicotianae var. nicotianae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. | ||||
Gergelim | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 04 |
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações preventivamente. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Maçã | Mancha da Gala Colletotrichum fructicola | 100-150 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 04 |
Sarna Venturia inaequalis | 01 | |||
Cancro europeu Neonectria galligena | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Mancha da gala: iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, que normalmente se inicia 5 a 7 dias após ocorrer um PMF de 2 ou mais dias e temperatura maior que 15°C. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Sarna, cancro europeu e entomosporiose: aplicar preventivamente após poda das plantas (manejo outonal). |
Mamão | Sarna/Varíola Asperisporium caricae | 0,5-1,0 L/ha* | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | 06 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 30-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo, se necessario, com Intervalo de 14 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | 08 |
Verrugose-da-mangueira Elsinoe mangiferae | 200 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos. Repetir a aplicação com Intervalo de 05 a 07 dias. Utilizar o intervalo mais curto em épocas favoráveis à doença. | ||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 04 |
Requeima Entomosporium mespili | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Melancia | Podridão do colo Phytophthora capsici | 100-130 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 2000 L/ha | 04 |
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris | 50-70 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Nêspera | Requeima Entomosporium mespili | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 600-1000 L/ha | 04 |
Crespeira Taphrina deformans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação das novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 140 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 0,5-1,8 L/planta | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicar preventivamente no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou dentro do manejo de doenças para a cultura, ou durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração. | ||||
Pimenta | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Quiabo | Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | 160 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. | ||||
Rosa | Mancha-das-flores Diplocarpon rosae | 125 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 200-400 L/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: As aplicações devem ser feitas preventivamente, iniciadas em condições de viveiro, logo após o aparecimento das primeiras folhas. Repetir em intervalos de 3 a 7 dias, ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
Soja | Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchii | 0,25-0,75 L/ha* | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 02 |
Crestamento-bacteriano/ Crestamento-foliar-da-soja Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea | ||||
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,5-0,7 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar primeiramente a aplicação aos 50 - 60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Realizar 02 aplicações. |
Ferrugem asiática: Aplicar preventivamente, dos 45 a 50 dias de emergência até R6, atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 10 dias. A dose de 0,5L/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor pressão da doença, enquanto a dose de 0,7 L/ha é para plantios tardios, quando a ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade. | ||||
Sorgo | Podridão mole Erwinia carotovora subsp.carotovora | 150-250 mL/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, por volta de 35 a 40 dias após semeadura, repetir, se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 100-150 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 800-1000 L/ha | 06 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Mancha de Stemphylium Stemphylium solani | 150 mL/100 L de água | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | ||
Mancha bacteriana Xanthomonas campestris pv vesicatoria | ||||
Podridão mole Erwinia carotovora subsp.carotovora | ||||
Cancro bacteriano Clavbacter michiganensis | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | 160 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Mancha de alternaria e requeima: iniciar a aplicação aos 20 - 25 dias após o transplante das mudas, reaplicando a cada 07 dias. Mancha de stemphylium e bacteriose: iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
Trigo | Mancha amarelada Dreschslera triti-repentis | 0,25-0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20-30 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Aplicações preventivas a partir da fase de emborrachamento, repetindo a cada 11-15 dias. | ||||
Uva | Míldio/Mofo Plasmopara viticola | 75-100 mL/100 L de água* | Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha | 07 |
Antracnose Elsinoe ampelina | 160 mL/100 L de água |
Podridão-da-uva madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO: Iniciar a aplicação preventivamente durante o período de frutificação, repetindo a mesma com intervalo de 07 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
* As doses variam de acordo com o nível de infecção mais intensas. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abóbora | Xanthomonas campestris | Mancha bacteriana | Ver detalhes |
Abobrinha | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Alface | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Beterraba | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Brócolis | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Chicória | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Coco | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-do-olho, Podridão-parda | Ver detalhes |
Couve | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Couve-flor | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Espinafre | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Maçã | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Phytophthora capsici | Podridão do colo | Ver detalhes |
Melão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Mostarda | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão mole | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Erwinia spp | Podridão-mole | Ver detalhes |
Tomate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
No preparo da calda, o tanque pulverizador deve ser preenchido com água limpa até a metade de sua capacidade, em seguida adicionar CUPRITAL 700, agitado com vigor previamente, na dose recomendada e completar sua capacidade com água sob constante agitação.
- O produto deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as plantas, nas doses recomendadas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com pressão de 100 a 150 libras ou utilizar pulverizador costal com pressão de 50 libras, com bico X-2 ou X-3 ou ainda, utilizar atomizador com pressão de 250 libras.
Em todas as formas de aplicação deve-se observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
Utilizar barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se altura de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição de 15-18m.
Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC Umidade relativa do ar: mínima de 70%
Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto.
Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Sem restrição.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome comum (Nome científico) | Produto comercial g/100 L de água | Ingrediente ativo g/100 L de água | |||
Abacate | Antracnose | 220 | 184,8 | 1000 a | No viveiro, aplicar no |
(Colletotrichum | 2000 | início do aparecimento | |||
gloeosporiodes) | das folhas e em | ||||
Cercosporiose | condições de campo, | ||||
(Pseudocercospora | plantio definitivo, a | ||||
purpurea) | primeira aplicação deverá ser feita antes | ||||
da florada, mais 2 ou 3 | |||||
após a formação dos | |||||
frutos com intervalos | |||||
de 10 a 15 dias. Caso | |||||
as condições | |||||
climáticas sejam | |||||
favoráveis à doença, | |||||
diminuir o intervalo de | |||||
aplicação. | |||||
Algodão | Ramulose | 220 | 184,8 | 150 a 200 | Aplicar |
(Colletotrichum | preventivamente, | ||||
gossypii | iniciando as aplicações | ||||
cephalosporioides) | 40 dias após a | ||||
Mancha-angular | germinação, repetindo- | ||||
(Xanthomonas | se com intervalo de 20 | ||||
axonopodis pv. | a 30 dias, realizando- | ||||
Malvacearum) | se de 3 a 4 aplicações. Em condições | ||||
climáticas favoráveis à | |||||
doença, aplicar com | |||||
intervalo menor. | |||||
Alho | Míldio | 220 | 184,8 | 200 a 400 | Iniciar as aplicações |
(Peronospora | preventivamente, em | ||||
destructor) | condições ambientais | ||||
Mancha púrpura | favoráveis à incidência | ||||
(Alternaria porri) | da doença. Repetir a | ||||
Ferrugem (Puccinia | intervalos de 5 a 7 | ||||
allii) | dias. Caso as condições climáticas | ||||
sejam favoráveis à | |||||
doença, usar o | |||||
intervalo menor de | |||||
aplicação. | |||||
Amendoim | Mancha-preta | 220 | 184,8 | 300 a 400 | Normalmente são |
(Pseudocercospora | feitas de 3 a 4 | ||||
personata) | aplicações, sendo a | ||||
Verrugose | primeira entre os 35 e | ||||
(Sphaceloma | 40 dias após a | ||||
arachidis) | germinação. Repetir com intervalos de 10 a | ||||
15 dias. Em condições | |||||
climáticas favoráveis à | |||||
doença, aplicar com | |||||
intervalo menor. |
Batata | Pinta-preta | 220 | 184,8 | 500 | a | Iniciar as aplicações | |
(Alternaria solani) | 1000 | preventivamente após | |||||
Requeima | as plantas atingirem 15 | ||||||
(Phytophthora | cm de altura. Repetir a | ||||||
infestans) | intervalos de 5-7 dias ou conforme a | ||||||
necessidade. Caso as | |||||||
condições climáticas | |||||||
sejam favoráveis à | |||||||
doença, usar o | |||||||
intervalo menor. | |||||||
Berinjela | Pinta-preta grande | 220 | 184,8 | 300 a 500 | Iniciar as aplicações | ||
(Alternaria solani) | preventivamente. As | ||||||
Queima | (Diaporthe | aplicações devem ser | |||||
vexans) | repetidas com | ||||||
Antracnose | intervalos de 5 a 10 | ||||||
(Colletotrichum | dias. Em condições | ||||||
gloeosporiodes) | climáticas favoráveis à doença, aplicar com | ||||||
intervalo menor. | |||||||
Cacau | Podridão-parda | 6,0 a | 12,0 | 5,04 a 10,08 | 1000 | a | Iniciar as aplicações |
(Phytophthora | g/pé | 2000 | antes da incidência da | ||||
palmivora) | doença. As aplicações | ||||||
do produto devem ser | |||||||
dirigidas à copa das | |||||||
árvores, com intervalos | |||||||
de 30 dias. Realizar de | |||||||
3 a 5 aplicações. | |||||||
Café | Ferrugem-do- | 1,5 a | 2,5 | 1,26 a 2,10 | 300 a 500 | Aplicar | |
cafeeiro (Hemileia | kg/ha | kg/ha | preventivamente a | ||||
vastatrix) | partir do início das | ||||||
Mancha-de-olho- | chuvas e repetir a | ||||||
pardo | intervalos de 30 dias. | ||||||
(Cercospora | Fazer, se necessário, | ||||||
coffeicola) | até 5 aplicações | ||||||
Antracnose | durante o período | ||||||
(Colletotrichum | crítico da cultura, entre | ||||||
coffeanum) | fins de novembro e março, obedecendo-se | ||||||
a carência. Caso as | |||||||
condições sejam | |||||||
favoráveis à doença, | |||||||
usar a maior dose. | |||||||
Caqui | Antracnose | 150 | 126 | 600 | a | Aplicar | |
(Colletotrichum | 1000 | preventivamente sendo | |||||
gloeosporiodes) | a primeira logo após a | ||||||
queda das flores, a | |||||||
segunda 20 a 30 dias | |||||||
após. Fazer 4 a 5 | |||||||
aplicações preventivas | |||||||
com intervalos de no | |||||||
máximo 30 dias. Em | |||||||
condições climáticas | |||||||
favoráveis à doença, | |||||||
aplicar com intervalo | |||||||
menor. | |||||||
Cebola | Ferrugem (Puccinia | 220 | 184,8 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações | ||
allii) | preventivamente, em | ||||||
Míldio | condições ambientais | ||||||
(Peronospora | favoráveis à incidência | ||||||
destructor) | da doença. Repetir a | ||||||
Antracnose-das- | intervalos de 5 a 7 | ||||||
folhas | dias. Caso as | ||||||
(Colletotrichum | condições climáticas |
gloeosporiodes | sejam favoráveis | à | ||||
cepae) | doença, usar | o | ||||
intervalo menor | de | |||||
aplicação. | ||||||
Citros | Verrugose-da- | 150 | 126 | 1000 | a | Realizar 2 aplicações, |
laranja-doce | 2000 | sendo a primeira | ||||
(Elsinoe australis) | quando 2/3 (dois | |||||
Antracnose | terços) das pétalas | |||||
(Colletotrichum | estiverem caídas e a | |||||
gloeosporioides) | segunda aplicação, 4 | |||||
Melanose | semanas após a | |||||
(Diaporthe citri) | primeira. | |||||
Figo | Ferrugem | 220 | 184,8 | 800 | a | Iniciar as aplicações |
(Cerotelium fici) | 1000 | preventivamente logo | ||||
Podridão-do-fruto | após o início da | |||||
(Phytophthora | brotação, repetindo | |||||
nicotianae var. | com intervalos de 10 a | |||||
nicotianae) | 15 dias, suspendendo uma semana antes da | |||||
colheita. | ||||||
Goiaba | Ferugem-da- | 220 | 184,8 | 600 | a | Iniciar as aplicações |
goiabeira (Puccinia | 1000 | preventivamente logo | ||||
psidii) | após o início da | |||||
Antracnose | brotação, repetindo | |||||
(Colletotrichum | com intervalos de 7 a | |||||
gloeosporiodes) | 14 dias. Caso as condições climáticas | |||||
sejam favoráveis à | ||||||
doença, usar o | ||||||
intervalo menor. | ||||||
Jiló | Antracnose | 220 | 184,8 | 200 a 400 | Iniciar as aplicações | |
(Colletotrichum | preventivamente. As | |||||
gloeosporioides) | aplicações devem ser | |||||
repetidas com | ||||||
intervalos de 5 a 10 | ||||||
dias. Em condições | ||||||
climáticas favoráveis à | ||||||
doença, aplicar com | ||||||
intervalo menor. | ||||||
Marmelo | Antracnose | 220 | 184,8 | 600 | a | Fazer uma aplicação |
(Colletotrichum | 1000 | preventiva, logo após a | ||||
gloeosporioides) | poda de limpeza em | |||||
tratamento de inverno. | ||||||
Aplicar com intervalo | ||||||
de 7 a 10 dias. Caso | ||||||
as condições | ||||||
climáticas sejam | ||||||
favoráveis à doença, | ||||||
usar o intervalo menor. | ||||||
Nêspera | Requeima | 220 | 184,8 | 600 | a | Fazer uma aplicação |
(Entomosporium | 1000 | preventiva, logo após a | ||||
mespili) | poda de limpeza. Após | |||||
Crespeira (Taphrina deformansi) | a formação das novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Caso as | |||||
condições climáticas | ||||||
sejam favoráveis à | ||||||
doença, usar o | ||||||
intervalo menor. | ||||||
Pimenta/ pimentão | Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 220 | 184,8 | 500 a 800 | O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporiodes) | As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | ||||||
Tomate | Pinta-preta | 220 | 184,8 | 500 | a | Iniciar as aaplicações | |
(Alternaria solani) | 1000 | preventivamente, | 20 | ||||
Requeima | dias após o plantio | ||||||
(Phytophthora | definitivo. Repetir | a | |||||
infestans) | intervalos de 5-7 dias | ||||||
Septoriose | ou conforme | a | |||||
(Septoria | necessidade, Caso as | ||||||
lycopersici) | condições climáticas sejam favoráveis à | ||||||
doença, usar | o | ||||||
intervalo menor. | |||||||
Uva | Míldio (Plasmopara | 220 | 184,8 | 500 | a | Iniciar as aplicações | |
vitícola) | 1000 | preventivamente, | |||||
Antracnose (Elsinoe | quando as brotações | ||||||
ampelina) | tiverem cerca de 5 a 7 | ||||||
Podridão-da-uva- | cm. Repetir | a | |||||
madura | intervalos de 7 a 10 | ||||||
(Colletotrichum | dias ou conforme | a | |||||
gloeosporiodes) | necessidade. Caso as condições climáticas | ||||||
sejam favoráveis | à | ||||||
doença, úmido | e | ||||||
chuvoso, diminuir | o | ||||||
intervalo de aplicação. |
Nota: 1 Kg de FUNGITOL VERDE contém 840 g/kg do ingrediente ativo Oxicloreto de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Colletotrichum coffeanum | Antracnose, Die back | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. Pulverizar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Não há.
VER 08 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 a 3,0 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Banana | Sigatoka-preta Mycosphaerella fijensis | 1,9 a 2,5 | 4 | Vide Recomendações específicas |
Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, repetir as aplicações com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Cevada | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Centeio | Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Ervilha | Antracnose Colletotrichum pisi | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Feijão E Feijões | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milheto | Mancha de Pyricularia Pyricularia grisea | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando- se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Soja | Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Mancha-alvo Corynespora cassiocola |
VER 08 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | ||||
Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. | ||||
Sorgo | Mancha-alvo Bipolaris sorghicola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando- se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Brusone Pyricularia grisea | 2,5 a 3,0 | |||
Para o controle de mancha-amarela: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de brusone: iniciar as aplicações no início do espigamento do trigo assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Triticale | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de brusone: iniciar as aplicações no início do espigamento do trigo assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
VER 08 06.12.2024
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Caju Caqui Carambola Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 a 250 | 3 | 1000 a 2000 |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 | |||
Para o controle do ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Para o controle da mancha-preta: o pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. O intervalo entre as aplicações para os dois alvos é de 30 dias. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 a 210 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara vitícola | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
VER 08 06.12.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Bipolaris sorghicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA
Recomenda-se realizar o preparo de calda do produto MANCOZEB NORTOX, de forma gradativa. Deve-se adicionar 1/3 da capacidade de água no tanque do pulverizador e depois realizar a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, 1 kg do produto seja adicionado a cada dois segundos no tanque. Evite que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma rápida e inadequada. Deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da aplicação.
Se realizar a operação de pré-mistura, respeitar proporção mínima de 3 L de água por kg de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante do preparo de calda até o término da aplicação.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Em todas as indicações de uso de MANCOZEB NORTOX, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. Porém é recomendável checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes transparentes.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F ou Média – M.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
VER 08 06.12.2024
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvantes emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Aplicação aérea:
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, aveia, banana, batata, cevada, citros, feijão, maçã, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
VER 08 06.12.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz, Aveia, Centeio, Trigo e Triticale | 32 |
Banana, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Maçã, Mangaba, Tomate e Uva | 7 |
Cevada | 21 |
Amendoim, Citros, Ervilha, Feijão e Feijões | 14 |
Milho, Milheto, Soja e Sorgo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
RAMEXANE® 850 WP é um fungicida de contato com mecanismo de ação multi-sítio, recomendado para controle de doenças em diversas culturas, conforme recomendação abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 L de água | Kg/ha | |||
ABACATE | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 1 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, logo após o florescimento das plantas. |
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 2,0 - 2,5 | 4 | Recomenda-se a aplicação imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças |
Verrugose Sphaceloma arachidis | |||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||||
BATATA | Requeima Phytophthora infestans | 250 | - | 6 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, quando as plantas estiverem com aproximadamente 15 cm de altura |
Pinta-preta Alternaria solani | |||||
CAFÉ | Mancha-de-olho-pardo Cercospora caffeicola | - | 2,0 - 4,0 | 3 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, no final de novembro/início de dezembro ou realizar a aplicação do produto dentro do manejo de doenças para a cultura, até 60 dias antes da colheita |
Ferrugem Hemileia vastratix | |||||
Antracnose Colletotrichum coffeanum | |||||
CITROS | Verrugose Elsinoe fawcetti | 250 | - | 4 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, no estádio de florescimento, quando 2/3 das pétalas tiverem caído. |
FIGO | Ferrugem Cerotelium fici | 200 | - | 1 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, na brotação das plantas |
GOIABA | Ferrugem Puccinia psidii | 200 | - | 1 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR SAFRA | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
Nome Comum Nome Científico | g/100 L de água | Kg/ha | |||
Sarna | Recomenda-se a aplicação | ||||
MAÇÃ | Venturia inaequalis Cancro Europeu | 200 300 | - | 1 | preventivamente, no período de inverno logo após a quebra de |
Neonectria galligena | dormência. | ||||
MANGA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 8 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, logo após a poda, ou realizar a aplicação do produto dentro do manejo de doenças para a cultura, podendo realizar a aplicação antes da abertura das flores, durante o florescimento ou na frutificação |
PÊSSEGO | Podridão-parda Monilinia fruticola | 200 | - | 1 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou realizar a aplicação do produto, dentro do manejo de doenças para a cultura, podendo realizar a aplicação durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração. |
TOMATE | Requeima Phytophthora infestans | 250 | - | 6 | Recomenda-se a aplicação antes da detecção dos sintomas das doenças, quando as condições climáticas estiverem favoráveis à ocorrência destas, ou imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas das doenças. |
Pinta preta Alternaria solani | |||||
UVA | Míldio Plasmopara viticola | 250 | - | 7 | Recomenda-se a aplicação preventivamente, quando os brotos estiverem com 5 - 10 cm, ou realizar a aplicação do produto, dentro do manejo de doenças para a cultura, podendo realizar a aplicação na fase de formação dos frutos |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
RAMEXANE® 850 WP é aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se equipamentos tratorizados de barra ou costais. A quantidade de calda varia em função do desenvolvimento vegetativo das plantas, variando de 500 a 1000 L/ha para tomate e batata, de 500 - 1000 L/ha para a cultura do café, de 200 a 500 L/ha para a cultura do amendoim, e de 0,5 a 1,8 L/planta para frutíferas (abacate, citros, figo, goiaba, maçã, manga, pêssego e uva).
Sem restrições para as culturas indicadas.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 03 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No viveiro, iniciar no aparecimento das folhas. Em plantas adultas, fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
ALGODÃO | Mancha angular (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) | 0,5 - 0,6 kg/ha | 04 | TERRESTRE 150 - 200 AÉREA 10 - 50 |
Ramulária (Ramularia aréola) | 0,2 - 0,4 kg/ha | 03 | TERRESTRE 100 AÉREA 10 - 50 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mancha angular: Aplicar preventivamente, iniciando as aplicações 40 dias após a germinação, repetindo-se com intervalo de 20 a 30 dias, realizando-se de 3 a 4 aplicações. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Para controle de Ramulária: Iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. | ||||
AMENDOIM | Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | 3,0 - 4,0 kg/ha | 04 | TERRESTRE 200 - 400 AÉREA 10 - 50 |
Mancha preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aos primeiros sintomas ou 40-45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||
BATATA | Pinta preta (Alternaria solani) | 400 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias. Intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. | ||||
CACAU | Podridão parda (Phytophthora palmivora) | 4,0 - 8,0 g/pé | 05 | TERRESTRE 300 - 500 |
Vassoura de bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. Efetuar de 3 a 5 pulverizações, iniciando em março/abril, com intervalos de 15 a 20 dias. | ||||
CAFÉ | Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 6,0 kg/ha | 05 | TERRESTRE 400 - 600 AÉREA 10 - 50 |
Mancha do olho pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão do abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 0,5 - 1,50 kg/ha | 01 | TERRESTRE 100 AÉREA 10 - 50 |
Estria vermelha (Acidovorax avenae subsp. avenae) | 1,0 - 1,5 kg/ha | 04 | ||
Ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) | 1,0 - 2,0 kg/ha | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Estria vermelha e Ferrugem alaranjada: Realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Para controle de Podridão do abacaxi: Realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. | ||||
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 357 g / 100 L de água | 07 | TERRESTRE 200 - 400 AÉREA 10 – 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, em condições ambientais favoráveis à incidência da doença. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor de aplicação. | ||||
CITROS | Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri) | 143 - 186 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 2000 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
ou 2,85 - 3,7 kg/ha | AÉREA 10 - 50 | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g / 100 L ou 2,0 - 4,0 kg/ha | 04 | TERRESTRE 1000 - 2000 AÉREA 10 - 50 | |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | ||||
Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasítica) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | ||||
Verrugose da laranja doce (Elsinoe australis) | ||||
Verrugose da laranja azeda (Elsinoe fawcetti) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Antracnose, Verrugose da laranja doce e Verrugose da laranja azeda: Pulverizar antes e após a florada, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Cancro-cítrico: Realizar 06 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira na fase de 2/3 (dois terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas, com intervalo de 21 dias entre aplicações. Para controle de Gomose: Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Melanose: Tratar os frutos destinados ao armazenamento, por imersão, com intervalos de 4 semanas. Para controle de Rubelose: Tratamento de inverno evitando atingir as folhas, com intervalos de 4 semanas. | ||||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 1,4 - 2,86 kg/ha | 05 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,0 - 2,0 kg/ha | 03 | TERRESTRE 500 AÉREA 10 - 50 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Para controle de Mancha angular: Iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. | ||||
FIGO | Antracnose | 400 g / 100 L de | 04 | TERRESTRE |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
(Colletotrichum gloeosporioides) | água | 500 - 1000 | ||
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Podridão do fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Ferrugem da goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Antracnose maculata (Sphaceloma psidii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro/dezembro. | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante adesivo à calda. | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água | 08 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Verrugose da mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
MARMELO/N ÊSPERA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | ||||
SOJA | Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea) | 0,5 – 1,5 kg/ha | 02 | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 |
Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha purpura da semente (Cercospora kikuchii) | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,0 – 2,0 kg/ha | 03 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) |
Para controle de Crestamento bacteriano e Mancha púrpura da semente: Iniciar a primeira aplicação aos 30 - 35 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Para controle de Ferrugem asiática: Iniciar a aplicação preventivamente no final do período vegetativo ou início do florescimento e reaplicar em intervalos de 10 dias. Não ultrapassar o número máximo de 02 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno. Para controle de Mancha alvo: Iniciar aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 10 dias. | ||||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 g / 100 L de água ou 2,0 – 4,0 kg/ha | 06 | TERRESTRE 500 - 1000 AÉREA 10 - 50 |
Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis) | ||||
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Mancha de alternaria (Alternaria solani) | ||||
Mancha de Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Podridão mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações nos viveiros, quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Diminuir os intervalos em épocas favoráveis às doenças. | ||||
TRIGO | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,0 – 1,5 kg/ha | 03 | TERRESTRE 200 AÉREA 10 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 10 dias. | ||||
UVA | Cercospora (Pseudocercospora vitis) | 300 | 07 | TERRESTRE 1000 AÉREA 10 - 50 |
Míldio (Plasmopara vitícola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as pulverizações quando os brotos atingirem de 5 a 7 cm, com intervalos de 10 a 15 dias. Caso o clima esteja úmido, diminuir os intervalos. |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a
recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 10 dias. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Marmelo | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas de grossas à extremamente grossas.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de bicos de pulverização com indução de ar e que proporcionem gotas grossas à extremamente grossas.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 150 a 2000 L de calda por hectare. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se a utilização de gotas de grossas à extremamente grossas.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de bicos de pulverização tipo cone ou leque, com indução de ar e que proporcionem gotas grossas à extremamente grossas.
Altura de voo: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Recomenda-se a adoção de uma altura mínima de 3 metros e máxima de 6 metros.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 10 a 50 L de calda por hectare. Consulte o quadro de recomendações para saber a quantidade adequada para cada cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado.
Para todas as culturas indicadas nas recomendações de uso: Sem restrições (1).
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ABACATE | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
Cercosporiose Pseudocercospora purpurea | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo de 2 a 6 vezes, com intervalos de 10 a 30 dias. | |||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 2,0 – 2,5 kg/ha | TERRESTRE 200 – 400 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | |||
Verrugose Sphaceloma arachidis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas ou 40 – 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | |||
BATATA | Pinta-preta Alternaria solani | 200 g/100 L água | TERRESTRE 600 – 800 |
Requeima Phytophthora infestans | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando as plantas estiverem com 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 3 a 10 dias. Utilize os intervalos mais curtos em épocas favoráveis às doenças. | |||
CACAU | Mal-rosado Erythricium salmonicolor | 6 – 12 g/pé | TERRESTRE 300 – 500 |
Podridão-parda Phytophthora palmivora | |||
Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, efetuando de 3 a 5 pulverizações, com início em março ou abril. Utilizar a dose maior em áreas de alta infecção. | |||
CAFÉ | Antracnose Colletotrichum coffeanum | 2 – 5 kg/ha | TERRESTRE 400 – 600 |
Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | |||
Mancha-do-olho-pardo Cercospora coffeicola | 2 – 5 kg/ha | ||
Bacteriose (Pseudomonas syringae pv. Garcae) | 1,5 – 2 kg/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Efetuar de 3 a 5 pulverizações de dezembro a abril. Bacteriose: Efetuar 3 pulverizações de dezembro a abril. Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Para aplicação em viveiros: Realizar pulverizações quinzenais. | |||
CITROS | Cancro-cítrico Xanthomonas citri subsp. citri | 100 – 130 g/ 100 L água | TERRESTRE 2000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 g/100 L água | TERRESTRE 1000 – 2000 | |
Gomose Phytophthora citrophthora | |||
Gomose Phytophthora nicotianae var. parasitica | |||
Melanose Diaporthe citri | |||
Rubelose Corticium salmonicolor | |||
Verrugose-da-laranja-azeda Elsinoe fawcetti | |||
Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da Antracnose: Pulverizar antes e após a florada. Para controle da Cancro-cítrico: Realizar 06 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira na fase de 2/3 (dois terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas, com intervalo de 21 dias entre aplicações. Para controle da Gomose: Preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio a junho. Para controle da Melanose: Tratar os frutos destinados ao armazenamento por imersão. Para controle da Rubelose: Tratamento de inverno, evitando atingir as folhas. Para controle da Verrugose-da-laranja-azeda e Verrugose-da-laranja-doce: Pulverizar antes e após a florada. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
FIGO | Ferrugem-do-figo Cerotelium fici | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
Podridão-do-fruto Phytophthora nicotianae var. nicotianae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação conjuntamente com a brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias até uma semana antes da colheita para proteger os frutos. | |||
GOIABA | Ferrugem Puccinia psidii | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, no período de setembro a dezembro. | |||
MAÇÃ | Cancro Europeu Neonectria galligena | 250 g/100 L água | TERRESTRE 1 L/planta |
Sarna Venturia inaequalis | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar após a poda da cultura, repetindo com intervalos de 5 – 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. | |||
MAMÃO | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
Varíola Asperisporium caricae | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulverizar os frutos desde o início da frutificação, com intervalos de 7 a 14 dias. Adicionar espalhante-adesivo à calda. | |||
MANGA | Verrugose-da-mangueira Elsinoe mangiferae | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. | |||
TOMATE | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 g/100 L água | TERRESTRE 1000 |
Cancro-bacteriano Clavibacter michiganensis | |||
Mancha-bacteriana Xanthomonas vesicatoria | |||
Mancha-de-estenfilio Stemphylium solani | |||
Pinta-preta Alternaria solani | |||
Podridão-mole Erwinia carotovora | |||
Requeima Phytophthora infestans |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 3 a 14 dias. Pulverizar com intervalos menores, quando as condições climáticas são mais favoráveis às doenças. | |||
UVA | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 – 300 g/ 100 L água | TERRESTRE 1000 L |
Míldio Mycosphaerella personata | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente durante o final do ciclo, repetindo em intervalos de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Erythricium salmonicolor | Mal-rosado, Rubelose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Neonectria galligena | CANCRO EUROPEU | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Para preparar a calda, despejar o produto sobre a água, agitando lentamente até a formação de uma calda homogênea, mantendo-a sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Faixa de volume de calda: 200 a 2000 L de calda por hectare ou 1 L/planta, conforme indicação de uso citada no quadro.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
− Temperatura (máxima) do ar: 30°C.
− Umidade relativa do ar: 50% (mínima).
− Velocidade do vento: 3 a 10 km/h.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável esses limites podem ser flexibilizados mediante uso de tecnologia adequada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacate | Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições. |
Amendoim | |
Batata | |
Cacau | |
Café | |
Citros | |
Figo | |
Goiaba | |
Maçã | |
Mamão | |
Manga | |
Tomate | |
Uva |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Em plantas adultas fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias | 500 a 1000 L/ha |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
ABÓBORA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da brotação. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias | 500 a 1000 L/ha |
AIPO | Queima-do-aipo (Cercospora apii) | 150 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
ALGODÃO | Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv.malvacearum) | 150 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, 40 dias após a germinação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 3 a 7 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 120 g/100L água |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas ou 40 a 45 dias após o plantio. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações quando as folhas estiverem no estágio de vela. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 7 dias | 500 a 1000 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Tombamento (Phytophthora capsici) | ||||
Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 120 g/100 L água | |||
Queima (Diaporthe vexans) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente Nº de aplicações: 4 aplicações e Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
CACAU | Rubelose (Erythricium salmonicolor) | 2,1 a 3,7 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, entre março e abril. Realizando entre 3 a 5 aplicações. Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação e sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,3 a 2,0 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Realizar de 3 a 5 aplicações, de dezembro a abril. Em viveiros, realizar aplicações quinzenais. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das | 500 a 1000 L/ha |
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | 1,8 a 3,0 kg/ha |
Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae pv garcae) | doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | |||
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,2 a 2,0 kg/ha | |||
Cercosporiose ou Mancha de Olho Pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | 120 g/100L água | |||
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum circinans) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
CENOURA | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-de-Cercosporiose (Cercospora carotae) | 150 g/100L água | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Contra a Gomose, preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. Contra as demais doenças pulverizar antes e após a florada. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações | 1000 a 2000 L/ha |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | ||||
Podridão-negra (Alternaria citri) | ||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | ||||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | ||||
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 110 a 140 g/100L água | |||
Cancro cítrico (Xanthomonas axonopodis pv. citri) | 45 a 65 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Pulverizar no período vegetativo, com intervalos de 21 dias. Nº de aplicações: 6 aplicações | 2000 L/ha |
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 3 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinulatum) | ||||
Pinta-preta (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO E FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 g/100L água | Época: Iniciar aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Queima-das-folhas (Phyllosticta phaseolina) | 0,6 a 1,8 kg/ha | |||
Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | ||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, no momento da brotação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 10 a 15 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-angular (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ainda no viveiro. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias ou conforme necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias no período de setembro/dezembro | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 120 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Em | 500 a 1000 L/ha |
condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização desde o início da frutificação. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 8 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
Mancha-angular (Xanthomonas campestris pv mangiferaeindicae) | 0,9 a 1,8 kg/ha | |||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 120 g/100L água | Época: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 150 g/100L água | |||
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 100 g/100L água | aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | ||||
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 120 g/100L água | |||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 100 g/100L água | |||
NÊSPERA | Crespeira (Taphrina deformans) | 140 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação de novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menos. Nº de aplicações: 4 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. lachrymans) | 120 g/100L água | |||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Podridão-negra (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) |
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophilum) | ||||
PIMENTA | Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar após o transplante no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
QUIABO | Cercosporiose (Cercospora abelmoschi) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 3 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar no viveiro aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 250 a 700 g/ha | Época: Iniciar a aplicação aos 50-60 dias após a emergência da cultura e repetir a aplicação no estádio R1. | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea) | Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 2 aplicações | |||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100 L água | Época: Iniciar as pulverizações quando as plantas apresentarem as primeiras folhas. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-olho-de-perdiz (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Clasdoporium (Fulvia fulva) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta Preta ou Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 1,5 kg/ha ou 150 g/100L água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente quando as brotações tiverem cerca de 10 cm. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | 120 g/100 L água | |||
Cercospora ou Mancha-das- folhas (Pseudocercospora vitis) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 130 g/100 L água |
*dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cravo | Cladosporium echinulatum | Mancha-da-folha-e-cálice | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Phyllosticta sycophila | Mancha-de-Phyllosticta, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
REDSHIELD 750 deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bico cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável.
Na aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água, utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/hectares, de acordo com o estágio de desenvolvimento das culturas.
Em CITROS utilizar um volume de calda de 1000 a 2000 litros/hectare.
Por via aérea 50L/hectare, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicações que requerem uso de espalhante adesivo, seguir a dose recomendada do produto a ser adicionado.
Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Fazer uma pré-mistura do produto com pouco de água, antes de colocá-lo no pulverizador. Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar REDSHIELD 750 mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacate, Abóbora, Aipo, Algodão, Alho, Amendoim, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Café, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão e Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Marmelo, Melancia, Melão, Nêspera, Pepino, Pêra, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Soja, Tomate, Uva SEM RESTRIÇÃO*
Cravo, Fumo, Rosa, Seringueira. UNA**
* Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
** UNA: Uso não-alimentar
Não há restrição.
Cultura | Doenças Nome Comum (Nome científico) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g / 100L /água ) | Dose de Sulfato de Cobre Microsal (g de i.a. / 100L /água ) |
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidii) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 500 - 600 | 492,50 - 591 |
Nêspera | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 - 500 | 394 - 492,50 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 600 - 700 | 591 - 689,50 |
Nota: 1 kg de Sulfato de Cobre Microsal equivale a 985g/Kg do ingrediente ativo sulfato cúprico pentahidratado.
Caqui | : 400 - 500 |
Goiaba | : 400 - 500 |
Maçã | : 500 - 600 |
Nêspera | : 400 - 500 |
Tomate | : 600 - 700 |
Uva | : 600 - 700 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Para preparar a calda bordalesa são necessários três recipientes, sendo dois com capacidade para 50 litros e outro para 100 litros. Não utilizar recipientes de ferro, latão ou alumínio, pois reagem com o sulfato de cobre.
Colocar o SULFATO DE COBRE MICROSAL dentro de um saco de tecido, sendo em seguida pendurado sobre a boca do recipiente de 50 litros, já cheio de água, onde ficará mergulhado por algumas horas até que haja sua dissolução.
No outro recipiente de 50 litros apagar a cal fazendo adição progressiva de água até completar os 50 litros, sempre agitando com a finalidade de homogeneizar o “leite de cal”.
Preparada as duas soluções, colocá-las no terceiro recipiente de 100 litros, derramando-as ao mesmo tempo e agitando para perfeita homogeneização.
Depois de preparada, a calda deverá apresentar reação neutra. Para verificar a reação da calda pode-se usar o papel de tornassol, até apresentar a coloração azul ou então introduzir no líquido uma lâmina de aço não oxidado por 1 minuto. O escurecimento da lâmina indica que a calda se encontra ácida. Deve ser juntada cal até neutralização completa da calda.
A calda perde sua função fungicida se não aplicada no mesmo dia. No caso de grandes volumes, é conveniente fazer preparações “estoque” de sulfato de cobre e “leite de cal” a 20%, que devem ser mantidas.
Durante a pulverização, é indispensável que o tanque contendo a calda bordalesa tenha agitação contínua.
A aplicação deve ser feita em pulverização foliar a alto volume e cobertura total, empregando- se equipamentos terrestres manuais ou motorizados, sejam pulverizadores de barra, pistolas ou costais. Utilizar bicos tipo cone ou equivalentes, com pressão acima de 40 libras/pol2, obtendo-se micro gotículas.
Pulverizar no período fresco do dia, evitando o período em que a folhagem estiver molhada (orvalho ou chuvas). Não aplicar com ventos fortes, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar para evitar a deriva ou evaporação do produto.
Fazer a aplicação da calda bordalesa imediatamente após o seu preparo.
Condições climáticas ideais para aplicação: temperatura entre 250C a 300C e umidade relativa do ar acima de 65%.
Após a aplicação, enxaguar interna e externamente os equipamentos (pulverizadores, reservatórios etc.) com solução de vinagre ou limão 20% e água 80%, lavando em seguida com sabão ou detergente alcalino.
Caqui, Goiaba, Macã, Nêspera, Tomate e Uva sem restrições.
Devido às condições de aplicação e a baixa toxicidade do produto, não há restrições para a reentrada de pessoas na área tratada, desde que devidamente trajadas.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ACELGA | Cercosporiose | (Cercospora beticola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
AGRIÃO | Cercosporiose | (Cercospora brassicicola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | (Septoria lactucae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ALFACE | Septoriose | (Septoria lactucae) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ALMEIRÃO | Cercosporiose | (Cercospora chicorii) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria sonchii) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ALHO | Mancha- púrpura | (Alternaria porri) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
AMENDOIM | Mancha- castanha | (Cercospora arachidicola) | - | 80 a 120 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 400 L/ha |
Mancha- preta | (Pseudocercospora personata) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
BATATA | Pinta-preta | (Alternaria solani) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. - Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
BETERRABA | Mancha-de- cercospora | (Cercospora beticola) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CHICÓRIA | Cercosporiose | (Cercospora chicorii) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria sonchii) | |||||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | (Cercospora coffeicolas) | - | 100 |
- Realizar um máximo de 4 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN /safra. - Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,5% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 300 a 400 L/ha |
Ferrugem- do-cafeeiro | (Hemileia vastatrix) | |||||
Mancha-de- phoma | (Phoma costaricensi) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CEBOLA | Macha- púrpura | (Alternaria porri) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CENOURA | Queima- das-folhas | (Alternaria dauci) | 12 a 16 | 96 a 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
CITROS | Mancha- preta | (Phyllosticta citricarpa) | 8 a 16 | - |
- Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | Aplicação Terrestre 2.000 a 3.000 L/ha |
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | 16 | 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CRISÂNTEMO * | Ferrugem- branca | (Puccinia horiana) | 20 | 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, após o transplante das mudas, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
DUBOISIA | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 12 a 16 | 120 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
ESPINAFRE | Cercosporiose | (Cercospora tetragonia) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | (Alternaria steviae) | 12 a 16 | 96 a 128 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | (Septoria lactucae) | |||||
FEIJÃO | Antracnose | (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 120 |
desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre 100 a 300 L/ha |
Mancha- angular | (Phaeoisariopsis griseola) | - | 80 a 120 | |||
Ferrugem | (Uromyces appendiculatus) | - | 80 a 120 | |||
FIGO | Ferrugem | (Cerotelium fici) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
GOIABA | Ferrugem- da-goiabeira | (Puccinia psidii) | 12 a 16 | 96 a 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MAMÃO | Varíola | (Asperisporium caricae) | 16 | 128 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. - Repetir as aplicações a cada 14 dias. Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 4 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. - Utilizar volumes de calda de aplicação em torno de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MANGA | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 15 | 120 | - Iniciar as aplicações preventivamente no início doperíodo de floração.
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
MELANCIA | Oídio ou Míldio- pulverulento | (Sphaerotheca fuliginea) | 16 | 128 |
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MELÃO | Oídio ou Míldio- pulverulento | (Sphaerotheca fuliginea) | 16 | 128 |
aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra. - A dose em g de produto comercial /100 L de água considera umvolume médio de aplicação de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
MORANGO | Mancha- foliar | (Mycosphaerella fragariae) | 12 a 16 | 96 a 128 |
calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
MOSTARDA | Cercosporios e | (Cercospora brassicicola) | 12 a 16 | 96 a 128 |
do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | |||||
PEPINO | Míldio | (Pseudocercospor a cubensis) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 6 aplicações de VANTIGO®,SHAMAN por safra.
calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
Mancha- zonada | (Leandria momordicae) | |||||
PÊSSEGO | Ferrugem | (Tranzschelia discolor) | 12 a 20 | 96 a 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
da doença. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
PIMENTÃO | Antracnose | (Colletotrichum gloeosporioides) | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
PLANTAS ORNAMENTA IS* | Ferrugem- branca | (Puccinia horiana) | 20 | 160 | - Iniciar as aplicações preventivamente, após o transplante das mudas, antes do aparecimento dos sintomas da doença.
Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
RÚCULA | Cercosporio se | Cercospora brassicicola | 12 a 16 | 96 a 128 |
| Aplicação Terrestre 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO VANTIGO®,SHAMAN por safra. - Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. - As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
Mancha-de- alternaria | (Alternaria brassicae) | |||||
TOMATE | Mancha-de- alternaria | (Alternaria solani) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupos químico (s). | Aplicação Terrestre 600 a 1.200L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. - Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Septoriose | (Septoria lycopersici) | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações semanalmente. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio | (Plasmopara viticola) | 24 | 240 |
| Aplicação Terrestre 1.000 L/ha |
Antracnose | (Elsinoe ampelina) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO - Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/100 L água | g/ha | |||
1 quilo do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Juntamente com as diferentes embalagens do VANTIGO®,SHAMAN poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas, em gramas, são aproximadas. Este dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Para aquelas culturas que requerem um grande número de aplicações, incluir o produto VANTIGO®,SHAMAN em programas de aplicação com outros fungicidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de vistas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Culturas | Dias |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 2 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 7 |
Beterraba | 2 |
Café | 21 |
Cebola | 2 |
Cenoura | 7 |
Chicória | 7 |
Citros | 7 |
Couve-flor | 2 |
Crisântemo | UNA |
Duboisia | UNA |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Figo | 7 |
Goiaba | 2 |
Mamão | 3 |
Manga | 7 |
Melancia | 2 |
Melão | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Pepino | 2 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 2 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rúcula | 7 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
*UNA = Uso não alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.