CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 350 a 750 | 4 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 375 a 750 | 4 | Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, |
Cercosporiose (Cercospora longissima) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
FEIJÃO- CAUPI | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cercosporiose (Cercospora canescens) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
FEIJÃO- FAVA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici / Colletotrichum truncatum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici / Colletotrichum truncatum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 250 a 750 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 250 a 750 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Puccinia polysora) | |||||
Cercosporiose (Cercorpora zeae- maydis) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 500 a 750 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente sempre em associação com fungicidas de modos de ação diferentes. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), |
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-Alvo (Corynespora cassiicola) | associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Doenças de Final de Ciclo: Septoria (Septoria glycines) Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Podridão dos grãos e sementes Anomalia das vagens (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | Iniciar as aplicações preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | É necessário iniciar as aplicações em até 25 dias após a emergência da cultura e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SORGO | Antracnose (Colletotrichum graminicola) | 250 a 750 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cercosporiose (Cercospora sorghi) | |||||
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto ALADE pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com
equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Para o cultivo da soja, em seguida adicionar o adjuvante específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Ervilha | 15 |
Feijão | 15 |
Feijão-caupi | 15 |
Feijão-fava | 15 |
Grão-de-bico | 15 |
Lentilha | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ACELGA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
AGRIÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALFACE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 a 1000 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALGODÃO | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações após a emissão das primeiras flores. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis a doença, utilizar o menor intervalo e a maior dose. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ALHO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | 500 a 1000 gramas/ 100 kg de bulbilho. | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação Terrestre: 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. O produto deverá ser aplicado em uma única aplicação na forma de tratamento de bulbilhos, antes da semeadura da cultura do alho. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença. |
Antracnose (Colletotrichum circinans) | |||||
ALMEIRÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
AMEIXA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
AMENDOIM | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
AMORA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
BATATA | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 500 a 1000 (sulco de plantio) 250 a 500 (sulco de plantio + amontoa) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Aplicar dose única de 0,5 a 1,0 kg/ha no sulco de plantio, ou aplicar duas doses de 0,25 a 0,5 kg/ha, com a primeira no plantio e a segunda direcionada ao colo planta pré-operação de amontoa. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 500 a 1000 (sulco) | ||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CANOLA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
CAQUI | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CEBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão-branco (Sclerotium cepivorum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
CHALOTA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão-branco (Sclerotium cepivorum) | 500 – 1000 g/100 kg de bulbilho | ||||
CHICÓRIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
CITROS | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 250 | Aplicação Terrestre: 2000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no estádio de palito de fósforo. Reaplicar após 7 - 10 dias (estádio de cotonete), totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ERVILHA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ESPINAFRE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ESTÉVIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
FEIJÕES (Feijão-vagem, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | ||||
Murcha-de- Sclerotium (Sclerotium rolfsii) | 1000 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
FIGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
FRAMBOESA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
GIRASSOL | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
GOIABA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
GRÃO-DE- BICO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Sclerotium rolfsii) | 1000 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
LINHAÇA | Antracnose (Colletotrichum lini) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MAMONA | Mofo-cinzento (Botryotinia ricini) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MARMELO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
MIRTILO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 – 1250 | ||||
MORANGO | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 a 1250 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MOSTARDA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
NECTARINA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
NÊSPERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊSSEGO | Podridão Parda (Monilinia fructicola) | 156 g/100 litros de água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
RÚCULA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
SIRIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
SOJA | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
TOMATE | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 Lha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no fechamento da cultura ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
UVA | Mofo Cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 litros | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA DE MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Batata | Streptomyces scabies | Sarna comum | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Chalota | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Mofo-cinzento-das-vagens, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamona | Botryotinia ricini | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pera | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 400 L/ha |
Acerola | 1000 L/ha |
Agrião | 400 L/ha |
Alface | 400 L/ha |
Algodão | 150 a 200 L/ha |
Alho | 400 L/ha |
Almeirão | 400 L/ha |
Ameixa | 800 L/ha |
Amendoim | 1000 L/ha |
Amora | 1000 L/ha |
Batata | 100 a 200 L/ha |
Caju | 1000 L/ha |
Canola | 150 a 200 L/ha |
Caqui | 1000 L/ha |
Carambola | 1000 L/ha |
Cebola | 400 L/ha |
Chalota | 400 L/ha |
Chicória | 400 L/ha |
Citros | 2000 L/ha |
Ervilha | 1000 L/ha |
Espinafre | 400 L/ha |
Estévia | 400 L/ha |
Feijões | 1000 L/ha |
Figo | 1000 L/ha |
Framboesa | 1000 L/ha |
Girassol | 150 a 200 L/ha |
Goiaba | 1000 L/ha |
Grão-de-bico | 1000 L/ha |
Lentilha | 1000 L/ha |
Linhaça | 150 a 200 L/ha |
Mamona | 150 a 200 L/ha |
Mangaba | 1000 L/ha |
Marmelo | 800 L/ha |
Mirtilo | 1000 L/ha |
Morango | 1000 L/ha |
Mostarda | 400 L/ha |
Nectarina | 800 L/ha |
Nêspera | 800 L/ha |
Pera | 800 L/ha |
Pêssego | 800 L/ha |
Rúcula | 400 L/ha |
Siriguela | 1000 L/ha |
Soja | 150 a 200 L/ha |
Tomate | 1000 L/ha |
Uva | 1000 L/ha |
Uva de mesa | 1000 L/ha |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação via Pivot: Para a cultura da batata, pode-se fazer aplicação do produto diluído na água de irrigação – via Pivot Central, de acordo com a dose recomendada.
Para o tratamento de bulbilhos de alho utilizar volume de calda de 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos.
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 20 a 40L/ha |
Acerola | 20 a 40L/ha |
Agrião | 20 a 40L/ha |
Algodão | 30 a 40 L/ha |
Alho | 20 a 40L/ha |
Almeirão | 20 a 40L/ha |
Ameixa | 20 a 40L/ha |
Amendoim | 20 a 40L/ha |
Amora | 20 a 40L/ha |
Caju | 20 a 40L/ha |
Canola | 20 a 40L/ha |
Caqui | 20 a 40L/ha |
Carambola | 20 a 40L/ha |
Cebola | 20 a 40L/ha |
Chalota | 20 a 40L/ha |
Chicória | 20 a 40L/ha |
Ervilha | 20 a 40L/ha |
Espinafre | 20 a 40L/ha |
Estévia | 20 a 40L/ha |
Feijões | 20 a 40L/ha |
Figo | 20 a 40L/ha |
Framboesa | 20 a 40L/ha |
Goiaba | 20 a 40L/ha |
Grão-de-bico | 20 a 40L/ha |
Lentilha | 20 a 40L/ha |
Linhaça | 20 a 40L/ha |
Mamona | 20 a 40L/ha |
Mangaba | 20 a 40L/ha |
Marmelo | 20 a 40L/ha |
Mirtilo | 20 a 40L/ha |
Mostarda | 20 a 40L/ha |
Nectarina | 20 a 40L/ha |
Nêspera | 20 a 40L/ha |
Pera | 20 a 40L/ha |
Rúcula | 20 a 40L/ha |
Siriguela | 20 a 40L/ha |
Soja | 30 a 40 L/ha |
Uva-de-mesa | 20 a 40L/ha |
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto FITTER pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
CULTURA | DIAS |
Acelga | 3 |
Acerola | 1 |
Agrião | 3 |
Alface | 3 |
Algodão | 25 |
Alho | 7 |
Almeirão | 3 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 5 |
Amora | 1 |
Batata | 30 |
Caju | 3 |
Canola | 21 |
Caqui | 3 |
Carambola | 3 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 3 |
Citros | 3 |
Ervilha | 5 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Feijões | 5 |
Figo | 3 |
Framboesa | 1 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 3 |
Grão-de-bico | 5 |
Lentilha | 5 |
Linhaça | 21 |
Mamona | 21 |
Mangaba | 3 |
Marmelo | 7 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 3 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Rúcula | 3 |
Siriguela | 1 |
Soja | 30 |
Tomate | 2 |
Uva | 3 |
Uva de mesa | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | ||||
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpurea | ||||
Antracnose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
Podridão-negra Chalara paradoxa | ||||
Iniciar as aplicações foliares, e repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abóbora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 200 a 250 | 3 | 200 |
Ramulose Colletotrichum gossypii | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose-da-cebola-branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | ||||
Ferrugem Puccinia porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
(Graviola, Pinha, Cherimóia, Atemóia, Araticum e Fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae- squamosae | |||
Ferrugem Batistopsora crucis-filii | ||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var avenae | 190 a 250 | 2 | 200 a 300 |
A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção 5%. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias. | ||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Antracnose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar o monitoramento climático favorável ao desenvolvimento da doença, que acontece entre a primavera e verão. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 | 4 | *UBV 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha |
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 310 | |||
Sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 600 |
O início do controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Batata-doce | Ferrugem-branca Albugo ipomoeae-panduratae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata | ||||
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-parda Phyllosticta batatas | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. | ||||
Berinjela | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem Puccinia sp. | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Beterraba | Ferrugem Uromyces betae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | ||||
Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | ||||
Mancha-de-phoma Phoma betae | ||||
Oídio Erysiphe betae | ||||
Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Moniliase Moniliophthora roreri | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 | 2 | 500 |
Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 | 3 | 40 a 300 |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Chuchu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordicae | 600 a 1000 | |||
Oídio Podosphaera xanthii | 300 a 800 | |||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Ervilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. O intervalo é de 15 dias entre aplicações | ||||
Feijão-caupi Feijão-vagem | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Gergelim | Cercosporiose Cercospora sesami | 125 a 150 | 3 | 600 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | ||||
Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 125 a 150 | 3 | 300 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Mancha-cinzentada-haste Phomopsis helianthi | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 | 2 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 250 a 375 | 2 | 400 a 1000 |
Mancha foliar Phomopsis sp. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | ||||
Mancha foliar Alternaria alternata | ||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | ||||
Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Lentilha | Antracnose Colletotrichum truncatum | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Lichia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem do Linho Melampsora lini | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem do Linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mamona | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 125 a 150 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 | 2 | 200 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Cercosporiose Cercosporidium henningsii | ||||
Ferrugem Uromyces manihotis | ||||
Oídio Oidium manihotis | ||||
As aplicações devem ser preventivas, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, com intervalos de 7 dias. | ||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. | ||||
Mancha das folhas Septoria sp. | ||||
Oídio Leveillula taurica | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Manga | Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Noz-pecã | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Pimenta e Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Quiabo | Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. | ||||
Rabanete | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | ||||
Coração Negro Alternaria sp. | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | ||||
Sarna Sphaceloma punicae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 | 1 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 2 | |||
Doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação quando no aparecimento dos primeiros sintomas. Para o controle do oídio: iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas e realizar a segunda com intervalo de 20 dias da primeira, conforme monitoramento Efetuar no máximo 2 aplicações por safra apenas para o controle de Oídio. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187,5 | 2 | 200 |
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 | |||
A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0-20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | ||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 1000 |
Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
*UBV – ultrabaixo volume.
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Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Melão Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 | 3 | 1000 |
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento.
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,5 mL/planta ou 400 a 1250 mL/ha | 1 | Vide modo de aplicação específico |
Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. As doses indicadas por ha, devem ser usadas de acordo com a densidade de 800 a 2500 plantas/ha, utilizando a maior dose em cultivares de baixo porte. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA mL/planta |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 | 1 | 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta |
Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
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PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUTRIAFOL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
BANANA
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser em ultra-baixo volume.
Utilizar o volume de aplicação de 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral por hectare.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada apenas para as culturas do algodão, aveia, cacau e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Aveia, Batata, Batata- doce, Batata-yacon, Beterraba, Canola, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-vagem, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de- bico, Inhame, Lentilha, Linhaça, Mamona, Mandioca, Madioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 14 |
Banana (aplicação foliar) | 03 |
Banana (aplicação localizada) | 60 |
Café (aplicação foliar) | 30 |
Café (aplicação no solo) | 120 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Azeitona, Berinjela, Cacau, Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Noz-pecã, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã e Tomate | 07 |
Melancia e Melão | 10 |
Soja | 28 |
Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Amendoim | Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL/100 kg de sementes |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Arroz Irrigado | Queima das bainhas, tombamento | Rhizoctonia solani | 100 – 200 mL/100 kg de sementes | 1500 mL de calda para 100 kg de sementes. | |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
Podridão-de-Fusarium, Murcha-de-Fusarium, Mal-do-Colo | Fusarium oxysporum | ||||
Arroz | Podridão-de-Fusarium, Murcha-de-Fusarium, Mal-do-Colo | Fusarium oxysporum | |||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | 500 mL/100 kg de sementes | |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum pisi | ||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. ciceris | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Feijão | Podridão-de-Fusarium | Fusarium pallidoroseum | 100 - 125 mL/100 kg | - | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp. | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, Feijão-caupi, feijão-guandu e demais espécies) | Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL/100 kg de sementes |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum | ||||
Podridão-radicular-da- seca | Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Grão-de-bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. ciceris | ||||
Podridão-negra-das- raízes | Fusarium solani | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. ciceris | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Milheto | Fusariose | Fusarium graminearum | 20 – 30 mL/ha* | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Milho | Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | 100 – 150 mL/100 kg (20 – 30 mL/ha) | ||
Podridão-rosada-do- milho | |||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | ||||
Fungo-de-pós-colheita | |||||
Bolor-verde | Penicillium digitatum | ||||
Soja | Podridão-da-semente | Fusarium pallidoroseum | 100 – 125 mL/100 kg (60 – 75 mL/ha) | ||
Podridão-do-colo | |||||
Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | ||||
Crestamento-foliar | |||||
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | ||||
Fungo-de-pós-colheita | |||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Clodosporiose | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | ||||
Mela | |||||
Podridão de grãos e sementes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | ||||
Quebramento das hastes | |||||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 kg (60 mL/ha) | |||
Podridão-branca-da- haste | |||||
Mofo branco |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Sorgo | Mancha-de-grão | Phoma sorghina | 100 – 150 mL/100 kg | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | ||||
Helmintosporiose | |||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Podridão-vermelha-do- colmo | Fusarium moniliforme | ||||
Mofo-da-panícula-e-grãos | Curvularia lunata | ||||
Antracnose | Colletotrichum graminicola |
A menor dose deve ser recomendada em áreas com baixa infestação das doenças e a maior dose recomendada para áreas com histórico de danos causados pelas doenças. A flexibilidade da dose (intervalo de doses) é de grande importância em função da pressão de inóculo e do histórico das áreas, que podem ser diferentes nas diversas áreas de plantio desta cultura no Brasil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Arroz | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Feijões | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Rhizoctonia solani | Tombamento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum graminicola | Antracnose | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras ou similares:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Não especificado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Ervilha | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijões | Aspergillus flavus | Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Soja | Phytophthora sojae | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum graminicola | Antracnose | Ver detalhes |
FLUDIOXONIL é um fungicida de contato de amplo espectro com atividade residual. Tem uma limitada absorção pela semente e uma pequena translocação dentro da plântula.
METALAXIL-M penetra no tegumento da semente e é sistemicamente translocado para todas as partes da planta durante a germinação.
MAXIM XL é um fungicida para tratamento de sementes para controle de doenças da semente e do solo que causam damping-off em amendoim, arroz, batata, canola, ervilha, feijão, feijões, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça, mamona, milho, milheto, pastagem, soja e em sorgo, conforme as recomendações a seguir:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Amendoim | Fusariose Tombamento Mofo Preto Fungo de Armazenamento Tombamento | Fusarium spp. Rhizoctonia solani Rhizopus spp. Penicillium spp. Aspergillus spp. | 200 100 300 100 100 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Arroz | Brusone Fungo-de- armazenamento | Pyricularia grisea Penicillium spp. | 100 | ||
Mancha-de- alternaria Mancha-parda, Mancha-foliar Mal-do-colo; Podridão-de- Fusarium Tombamento Queima-das- bainhas, Tombamento | Alternaria alternata Bipolaris oryzae Fusarium oxysporum Aspergillus spp. Rhizoctonia solani | 200 | |||
Batata | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 1600 a 2400 mL p.c./ha | 200 L/ha | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de pulverização no sulco de plantio sobre os tubérculos antes da cobrição. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Canola | Tombamento, Podridão do colo Mancha-de alternaria Mancha-de- alternaria Murcha-de- fusarium | Rhizoctonia solani Alternaria alternata Alternaria brassicae Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Ervilha | Mancha-castanha Antracnose Antracnose Murcha-de fusarium Tombamento | Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Colletotrichum pisi Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Rhizoctonia solani | 100 300 300 200 300 | ||
Feijão | Tombamento Fungo-de- armazenamento Antracnose Podridão- radicular, Tombamento | Aspergillus spp. Penicillium spp. Colletotrichum lindemuthianum Rhizoctonia solani | 100 200 200 300 | ||
Feijões (feijão- mungo, feijão-fava, Feijão- caupi, feijão- guandu e demais espécies) | Mancha-de- alternaria Mancha-castanha Antracnose Murcha-de- fusarium Podridão- radicular-da-seca Mancha-de- fusarium | Alternaria alternata Cercospora arachidicola Colletotrichum truncatum Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli Fusarium solani f.sp. phaseoli F. oxysporum f. sp. tracheiphilum | 200 100 300 200 200 200 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Girassol | Tombamento, Podridão do colo | Rhizoctonia solani | 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Gergelim | Mancha-de- alternaria Mancha-de- cercospora | Alternaria sesami Cercospora sesami | 200 100 | ||
Grão-de- bico | Mancha-de- alternaria Mancha-castanha Antracnose Murcha-de- fusarium Podridão-negra- das-raízes Tombamento | Alternaria alternata Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Fusarium solani Rhizoctonia solani | 200 100 300 200 200 300 | ||
Lentilha | Mancha-castanha Antracnose Antracnose Murcha-de- fusarium Tombamento | Cercospora arachidicola Colletotrichum lindemuthianum Colletotrichum truncatum Fusarium oxysporum f.sp. ciceris Rhizoctonia solani | 100 300 300 200 300 | ||
Linhaça | Antracnose | Colletotrichum lini | 100 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Mamona | Mancha-de- alternaria Mancha-de- cercospora Murcha-de- fusarium | Alternaria ricini Cercospora ricinella Fusarium oxysporum f.sp. ricini | 200 100 200 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Milho | Podridão-do- colmo, Podridão- rosada-do-milho Podridão-do- colmo | Fusarium moniliforme Pythium aphanidermatum | 100 - 150 | ||
Milheto | Fusariose | Fusarium graminearum | 100 - 150 | ||
Pastagem | Fusariose Mancha de Alternaria Fungo de Armazenamento Mofo Preto Tombamento | Fusarium spp. Alternaria spp. Penicillium spp. Rhizopus spp. Rhizoctonia solani | 300 200 100 200 100 | ||
Soja | Podridão-da- semente, Podridão-do-colo Fungo-de- armazenamento Podridão-aquosa, Mela Antracnose Mancha púrpura- da-semente, Crestamento-foliar Phomopsis-da- semente | Fusarium pallidoroseum Penicillium spp Rhizoctonia solani Colletotrichum truncatum Cercospora kikuchii Phomopsis sojae | 100 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES mL pc/100 kg sementes* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Sorgo | Antracnose Mofo dos grãos Tombamento Podridão-de- Fusarium, Podridão- vermelha-do- colmo Tombamento, Damping-off | Colletotrichum graminicola Penicillium spp. Aspergillus spp. Fusarium moniliforme Rhizoctonia solani Pythium aphanidermatum | 100 | 500 mL de água/ 100 kg de sementes | Maxim XL deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Aspergillus spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Aspergillus spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Feijões | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Pastagens | Penicillium spp. | Fungo de Armazenamento | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Pythium aphanidermatum | tombamento | Ver detalhes |
Instruções para preparo da calda:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta desta manutenção pode alterar o fluxo das sementes na semeadura e o mesmo provocar bloqueio do equipamento.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3 % DE AMÔNIA
- na proporção de 1 % (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Antracnose (Colletotrichum gossypii). Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) Mancha-de- cercospora (Cercospora gossypina) Mancha-de- mirotécio (Myrothecium roridum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
AMENDOIM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-preta (Pseudocercospor a personata) | situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
AVEIA | Helmintosporios e (Drechslera avenae) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Blumeria graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CEVADA | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Oídio (Blumeria graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CENTEIO | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Blumeria graminis) | |||||
ERVILHA | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
FEIJÃO-CAUPI | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FEIJÃO-FAVA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseolaI) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) / (Colletotrichum truncatum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 450 a 500 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 450 a 500 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Ferrugem (Puccinia polysora) | |||||
Helmintosporios e (Exserohilum turcicum) | |||||
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 450 a 500 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Septoriose (Septoria glycines) | |||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | |||||
Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 300 a 500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 450 a 500 | ||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | É necessário iniciar as aplicações em até 25 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SORGO | Antracnose (Colletotrichum graminicola) | 450 a 500 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha amarela (Drechslera tritici- repentis) | situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 450 a 580 | 2 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
TRITICALE | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Oídio (Blumeria graminis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium proliferatum | Fusarium proliferatum | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MITRION pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Para os cultivos da soja e milho, em seguida adicionar o adjuvante específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 15 |
Aveia | 30 |
Cevada | 30 |
Centeio | 30 |
Ervilha | 15 |
Feijão | 15 |
Feijão-caupi | 15 |
Feijão-fava | 15 |
Grão-de-bico | 15 |
Lentilha | 15 |
Milho | 30 |
Milheto | 30 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 1,25 – 2,0 | Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias | ||||
Volume de calda:
| ||||
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias | ||||
Volume de calda:
| ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 1,75 – 2,5 | Iniciar o controle quando o monitoramento indicar os primeiros sintomas até 5% de área foliar. Reaplicar se necessário. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias |
Volume de calda:
| ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis Pers. f. sp. secalis | 1,75 – 2,5 | Iniciar o controle quando o monitoramento indicar os primeiros sintomas até 5% de área foliar. Reaplicar se necessário. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 1,75 - 2,5 | Iniciar o controle quando o monitoramento indicar os primeiros sintomas até 5% de área foliar. Reaplicar se necessário. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta | Ascochyta pisi Ascochyta pinodes | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Oídio | Erysiphe pisi | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 400 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose-do- feijoeiro | Colletotrichum lindemunthianum | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Feijões | Antracnose-do- feijoeiro | Colletotrichum lindemunthianum | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir as |
aplicações em intervalos de 14 dias. | ||||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Grão-de- bico | Antracnose | Colletotrichum capsici | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Queima-de- ascochyta | Ascochyta rabiei | |||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Lentilha | Antracnose | Colletotrichum capsici | 1,5 – 3,0 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação com intervalo máximo de 14 dias. |
Antracnose-da- lentilha | Colletotrichum truncatum | |||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta lentis | |||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Milheto | Ferrugem-do-milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | 1,5 – 2,5 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Milho | Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 1,5 – 2,5 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Ferrugem-asiática- da-soja | Phakopsora pachyrhizi | 1,0 – 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deverá ser efetuada no final do estádio vegetativo (pré- fechamento das entrelinhas) ou no máximo a partir do florescimento da cultura (R1/R2). O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura, podendo se estender até o final do enchimento de grãos. Realizar no máximo duas aplicações de PROTEUS durante o ciclo da cultura. Se necessário mais aplicações para controle da doença, utilizar produtos de modos de ação diferentes de PROTEUS. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | |||
Sorgo | 1,5 – 2,5 | Iniciar as aplicações de forma preventiva quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. | ||
Mildio-do-sorgo-em- milho | Peronosclerospora sorghi | |||
Doença-açúcarada- do-sorgo | Claviceps africana | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias | ||||
Volume de calda: |
| ||||
Triticale | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 1,75 – 2,5 | Iniciar o controle quando o monitoramento indicar os primeiros sintomas até 5% de área foliar. Reaplicar se necessário. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | 1,75 – 2,5 | Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo da doença na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. Utilizar a maior dose em situação de maior pressão da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata f. sp. Avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | Ferrugem do colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costal manual ou motorizado, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
O produto PROTEUS pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 30 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior à 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura da superfície aplicada é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijões | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Lentilha | 14 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ACELGA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
AGRIÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALFACE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 a 1000 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações após a emissão das primeiras flores. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis a doença, utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ALHO | Podridão Branca (Sclerotium cepivorum) | 500 a 1000 g/100 kg de bulbilho | Aplicação Terrestre: 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos | ||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a | O produto deverá ser aplicado em uma única aplicação na forma de tratamento de bulbilhos, antes da semeadura da cultura do alho. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |||
ALMEIRÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
AMEIXA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
AMENDOIM | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
AMORA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | ||||
BATATA | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 500 a 1000 (sulco de plantio) ou 250 a 500 (sulco de plantio + amontoa) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Aplicar dose única de 0,5 a 1,0 kg/ha no sulco de plantio, ou aplicar duas doses de 0,25 a 0,5 kg/ha, com a primeira no plantio e a segunda direcionada ao colo planta pré- operação de amontoa. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 500 a 1000 (sulco) | outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CANOLA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 150 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
CAQUI | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CEBOLA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Podridão- branco (Sclerotium cepivorum) | 40L/ha | dose. | |||
CHALOTA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão- branco (Sclerotium cepivorum) | 500 – 1000 g/100 kg de bulbilho | ||||
CHICÓRIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
CITROS | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 250 | Aplicação terrestre: 2000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no estádio de palito de fósforo. Reaplicar após 7 - 10 dias (estádio de cotonete), totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ERVILHA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 - 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ESPINAFRE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ESTÉVIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
FEIJÕES (Feijão-vagem, Feijão-fava, Feijão caupi e | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 |
DOENÇAS | DOSES | ||||
CULTURAS | Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
demais espécies) | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | ||||
Murcha-de- Sclerotium (Sclerotium rolfsii) | 1000 | ||||
FIGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
FRAMBOESA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
GIRASSOL | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
GOIABA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
GRÃO-DE-BICO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Sclerotium rolfsii) | 1000 | ||||
LINHAÇA | Antracnose (Colletotrichum lini) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MAMONA | Mofo-cinzento (Botryotinia ricini) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MARMELO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
MIRTILO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum acutatum | 750 – 1250 | ||||
MORANGO | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 a 1250 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MOSTARDA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
NECTARINA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
NÊSPERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | ||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊRA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 156 g/100 L | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 5 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | |
ROSA* | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 5 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
RÚCULA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
SIRIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
TOMATE | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no fechamento da cultura ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 litros | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA DE MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum circinans | Antracnose | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Feijão-fava | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamona | Botryotinia ricini | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação via Pivot: Para a cultura da batata, pode-se fazer aplicação do produto diluído na água de irrigação – via Pivot Central, de acordo com a dose recomendada.
Para o tratamento de bulbilhos de alho utilizar volume de calda de 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto SWITCH pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Acelga | 3 |
Acerola | 1 |
Agrião | 3 |
Alface | 3 |
Algodão | 25 |
Alho | 7 |
Almeirão | 3 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 5 |
Amora | 1 |
Batata | 30 |
Caju | 3 |
Canola | 21 |
Caqui | 3 |
Carambola | 3 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 3 |
Citros | 3 |
Ervilha | 5 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Feijões | 5 |
Figo | 3 |
Framboesa | 1 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 3 |
Grão-de-bico | 5 |
Lentilha | 5 |
Linhaça | 21 |
Mamona | 21 |
Mangaba | 3 |
Marmelo | 7 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 3 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Rúcula | 3 |
Siriguela | 1 |
Soja | 30 |
Tomate | 2 |
Uva | 3 |
Uva de mesa | 3 |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-Púrpura, Crestamento (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-preta, Mancha-foliar (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações no começo da elongação quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Banana | Mal-de-sigatoka, Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,4 | Terrestre e aérea: 20 (Vide Recomendações Específicas) | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região centro sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais |
novas (número 0, 1 e 2). Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros sintomas. Recomenda-se também a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 a 0,75 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,6 L/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. Para tratamentos curativos ou períodos de alta infestação, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,75 L/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Fazer rotação com ingredientes ativos com outros modos de ação. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,56 | Em condições de viveiro, iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||
Centeio | Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 0,5 | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Cevada | Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | |||
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da-cevada (Drechslera teres) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | ||||
Ervilha | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces viciae-fabae) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações a partir do estádio da 3ª folha |
Aérea: 20 a 50 | trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Feijões | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 0,75 | Terrestre: 500 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento desta doença. |
Grão-de-bico | Ferrugem (Uromyces ciceris-arietini) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lentilha | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces viciae-fabae) | ||||
Milheto | Sarna-prateada (Helminthosporium solani) | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 |
aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Milho | Ferrugem-tropical, Ferrugem-branca (Physopella zeae) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Seringueira | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 ml/100 Litros água | 20 ml/planta | Iniciar as aplicações preventivamente, quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações semanalmente, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Sorgo | Ergot, Doença-açúcarada-do-sorgo (Claviceps africana) | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) | ||||
Mancha-foliar, Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Trigo | Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Septoriose, Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar o controle preventivo, pela deposição da calda do produto nas anteras, no momento da antese. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Triticale | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | |||
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose- das-glumas (Stagonospora nodorum) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces viciae-fabae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milheto | Helminthosporium solani | Sarna-prateada | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Alho.................................... | 15 dias |
Amendoim........................... | 15 dias |
Aveia.................................. | 30 dias |
Banana .............................. | 01 dia |
Café (viveiro) ..................... | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Café.................................... | 15 dias |
Centeio............................... | 30 dias |
Cevada............................... | 30 dias |
Ervilha................................ | 15 dias |
Feijão................................. | 15 dias |
Feijões............................... | 15 dias |
Gladíolo............................. | U.N.A. |
Grão de bico....................... | 15 dias |
Lentilha............................. | 15 dias |
Milheto.............................. | 30 dias |
Milho ................................ | 30 dias |
Seringueira........................ | U.N.A. |
Soja.................................. | 21 dias |
Sorgo................................ | 30 dias |
Trigo .................................. | 30 dias |
Triticale............................... U.N.A. = Uso Não Alimentar | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado entes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | ||||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações após 25 a 35 dias do plantio ou |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
no aparecimen to dos primeiros sintomas. | ||||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 14 a 21 | Aplicação preventiva |
Antracnose-da-cebola- branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | |||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae-squamosae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | ||||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | ||||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 250 a 312,5mL p.c./ha (125 a 156,25g i.a./ha) | 15L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15L de água + 5L de óleo mineral/ha (aplicação terrestre) | 4 | 14 | Iniciar a aplicação de forma preventiva e reaplicar, se necessário, conforme monitorame nto. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 30 | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | ||||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||||
Mancha-foliar-de- Phomopsis (Phomopsis ipomoea- batata) | ||||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 15 a 21 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Ferrugem (Puccinia sp.) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora (Cercospora melongena) | ||||||
Beterraba | Oídio (Erysiphe betae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Phoma (Phoma betae) | ||||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) | ||||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | ||||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Monilíase (Moniliophthora roreri) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 375 a 500mL p.c./ha 187,5 a 250g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 30 | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% |
Canola | Mancha-de-Alternária (Alternaria brassicae) | 125 a 150mL p.c./ha 62,5 a 75g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | Aplicação preventiva | |||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 250 a 375 mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 125 a 150mL p.c./ha | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Oídio (Erysiphe poligoni) | (62,5 a 75g i.a./ha) | primeiros sintomas. | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ao redor de 30 dias após a emergência . |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Gergelim | Mancha-de-Alternária (Alternaria sesami) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Girassol | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Guaraná | Antracnose-do-guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | Aplicação preventiva | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicação preventiva |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 7,5mL p.c./100L de água (3,75g i.a./100L de água) | 1000L/ha | Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomenda ção descrita na sequência. | 15 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 0,2L/planta | 2 | 15 | Aplicar no início da frutificação, preventiva mente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverizaçã |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | ||||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
o para a face inferior destas folhas e para os frutos. | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioquinh a-salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | ||||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | ||||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 1000 a 2000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Aplicação preventiva | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 20 a 40mL p.c./100L de água (10 a 20g i.a./100L de água) | 1000L/ha | 3 | 7 | Aplicar preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperatura s) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmen te, iniciam- se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. | ||||||
Nabo | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria cucumerina) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- quiabeiro (Cercospora hibiscina) | ||||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | ||||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 100 a 150mL p.c./ha (50 a 75g i.a./ha) | 200L/ha Adicionar 0,5 a 1,0% de óleo mineral emulsionável | 2 | 20 | Realizar a primeira aplicação quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 1 | - | Uma única aplicação deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar de forma preventiva no início do floresciment o ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Modo de aplicação – aplicação terrestre:
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado adequado para aplicação em plantas perenes e árvores frutíferas.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira, costal manual ou costal tratorizado, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de trabalho deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras/pol2. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral emulsionável, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micras, proporcionando distribuição uniforme da calda.
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou lança munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizadas as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com barra de bicos de jato cônico vazio ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Modo de aplicação – aplicação aérea para algodão, banana, feijão e soja:
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos deverá ser entre 3 e 10Km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Temperatura ambiente até 32oC;
Umidade relativa do ar mínima de 60%; e
Velocidade do vento entre 3 e 10Km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* | Número, época e intervalo entre aplicações |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Café Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 875 a 1.375mL p.c./ha (437,5 a 687,5g i.a./ha) | Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Efetuar somente 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Iniciar as aplicações em início de floração e de forma preventiva. Efetuar somente 1 aplicação via solo por ciclo da cultura. | |||
Maçã Aplicação via solo | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Anonáceas | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Uromyces betae | Ferrugem | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Pseudocercospora punicae | Cercosporiose-da-romã | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Erysiphe graminis | Oídio | Ver detalhes |
Modo de aplicação:
O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo-se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25mL de calda em lados opostos da planta.
Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare, em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Diluir a dose por planta em 50mL de água e aplicar a calda no solo próximo a base da planta (tronco).
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, quando for o caso, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* |
Algodão | Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum) | 15 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Feijão | Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) Mancha-de-Fusarium (Fusarium solani f. sp. phaseoli) | 10 – 15 mL p.c./100 Kg de sementes (5 a 7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Soja | Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) | 20 mL p.c./100 Kg de sementes (10g i.a./100Kg de sementes) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) Oídio (Erysiphe graminis) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
Número, época, intervalo de aplicação e modo de aplicação:
Para melhor cobertura das sementes de algodão, soja e feijão, recomenda-se diluir a dose indicada em volume que não exceda 500 mL de calda por 100 Kg de sementes.
Após a aplicação do FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de segurança |
Abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde), berinjela, cacau, chuchu, cupuaçu, guaraná, jiló, kiwi, mamão, tomate, manga, maracujá, maxixe, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, romã e tomate | Foliar | 07 dias |
Algodão | Foliar | 21 dias |
Alho, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, canola, cará, cebola, chalota, ervilha, feijão, feijão- caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, lentilha, linhaça, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | Foliar | 14 dias |
Banana | Foliar | 03 dias |
Banana | Localizada | 60 dias |
Café | Foliar | 30 dias |
Café | Solo | 120 dias |
Maçã | Solo | 50 dias |
Melão | Foliar | 10 dias |
Soja | Foliar | 28 dias |
Algodão, aveia, cevada, feijão, soja e trigo | Tratamento de sementes | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MELTAN é um fungicida de sistêmico do grupo dos Triazois, indicado para o controle de doenças nas culturas abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacate | Antracnose Colletotrichum spp. | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Cercosporiose Cercospora perseae/ Pseudocercospora purpurea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações de forma preventiva aos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abacaxi | Podridão-negra Chalara paradoxa | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 02 |
Fusariose Fusarium subglutinans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação foliar no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abóbora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Oídio Erysiphe cichoracearum/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 07 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abobrinha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 07 dias, dependendo da evolução da doença. |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 0,2-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário com intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho, Cebola e Chalota | Antracnose das folhas Colletotrichum gloeosporioide f.sp. cepae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose-da-cebola-branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | ||||
Ferrugem Puccinia allii/Puccinia porri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose das folhas: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar se necessário com intervalo de 7 dias. | ||||
Anonáceas (Araticum, Atemoia, Cherimoia, Fruta-do- conde, Graviola e Pinha) | Ferrugem Batistopsora crucisfilli | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose Pseudocercospora annonae- squamosae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 0,1875- 0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita quando a doença apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,5 mL/planta | Aplicação localizada | 04 |
0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha Aplicação aérea/terrestre 15 L de óleo mineral/ha | |||
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,25-0,3125 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Sigatoka-negra: na forma de pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença. Na modalidade localizada, aplicar o produto puro com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. | ||||
Batata | Macha-de-alternaria Alternaria solani | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Batata-doce | Ferrugem-branca Albugo ipomoeae- panduratae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Sarna-da-batata-doce Elsinoe batatas | ||||
Sarna-da-batata-doce Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-foliar-de-phomopsis Phomopsis ipomoea-batatas | ||||
Mancha-parda Phylosticta batatas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações com intervalos de 07 dias. | ||||
Batata- yacon | Macha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 07 dias, se necessário. | ||||
Berinjela | Cercosporiose Cercospora melongenae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum spp. | ||||
Ferrugem Puccinia spp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Beterraba | Macha-de-alternaria Alternaria tenuis | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | ||||
Oídio Erysiphe betae | ||||
Mancha-de-phoma Phoma betae | ||||
Ferrugem Uromyces betae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para oídio, iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas, e para os outros alvos, de forma preventiva. Realizar as aplicações com intervalos de 07 dias. | ||||
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Monilíase Moniliophthora roreri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações preventivamente. Monilíase: aplicar ao início dos primeiros sintomas. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | Foliar 0,375-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 500 L/ha | 02 |
Solo 0,875-1,375 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença. Aplicação via solo “drench”: realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. |
Canola | Macha-de-alternaria Alternaria brassicae | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Queima-das-folhas: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Chuchu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Mancha-zonada Leandria momordicae | ||||
Oídio Podosphaera xanthii | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-zonada-da-folha e Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 7 dias. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Ervilha | Mancha-Ascochyta Ascochyta pisi | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe polygoni/ Oidium erysiphoides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sintomas, com intervalo de 15 dias. |
Feijão | Mancha-angular Phaeoisatiopisis griseola | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. | ||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora Cercospora canescens | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe polygoni/ Oidium spp. | ||||
Cercosporiose Pseudocercospora cruenta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Gengibre | Mancha-de-Phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 03 |
Cercosporiose Cercospora sesami | ||||
Oídio Oidium erysiphoides/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-de-alternaria: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Cercosporiose e Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Mancha-cinzenta-da-haste Phomopsis helianthi | ||||
Ferrugem Puccinia helianthi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. |
Grão-de-bico | Queima-de-asmochyta Ascochyta rabiei | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Guaraná | Antracnose-do-guaraná Colletotrichum guaranicola | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Kiwi | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 02 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Mancha-foliar Glomerella cingulata/ Pestalotiopsis sp./ Phomopsis sp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mofo-cinzento: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha foliar e alternaria: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Lentilha | Mancha-Ascochyta Ascochyta lentis | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum truncatum |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-Ascochyta: Realizar aplicação foliar no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Ferrugem-do-linho Melampsora lini | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem do Linho: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Mamão | Sarna Asperisporium caricae | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 0,2 L/planta | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | ||||
Oídio Oidium caricae/ Ovulariopsis papayae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mandioca | Cercosporiose Cercosporidium henningsii | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Oídio Oidium manihotis | ||||
Ferrugem Uromyces manihotis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser preventivas, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, com intervalos de 7 dias. | ||||
Mandioquin ha salsa | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum spp. | ||||
Oídio Leveillula taurica |
Mancha-das-folhas Septoria sp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Manga | Antracnose Glomerella cingulata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 1000-2000 L/ha | 02 |
Oídio Oidium mangifera | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Maracujá | Verrugose Cladosporium cladosporioides | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500 L/ha | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Verrugose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio Myrothecium roridum | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Melão | Oídio Sphaerothea fuliginea | 20-40 mL/100 L | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitorar as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. | ||||
Nabo | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Pepino | Mancha-de-Alternaria Alternaria cucumerina | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-de-alternaria ou Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Pimenta e Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora Hibiscina | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 04 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Rabanete | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Romã | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 02 |
Coração Negro Alternaria sp. | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercosporiose-do-romã Pseudocercospora punicae | ||||
Sarna Sphaceloma punicae |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,1-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 02 |
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | ||||
Crestamento-foliar Cercospara kikuchii | 0,2-0,25 L/ha | |||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Oídio: primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Ferrugem-da-soja: iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estádio vegetativo ou florescimento (R1). Em ambos os casos, repetir se necessário após 20 dias. Doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação quando no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Tomate | Mancha de alternaria Alternaria solani | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 02 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Araticum | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Atemóia | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Sphaceloma batatas | Sarna da Batata-Doce | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Uromyces betae | Ferrugem | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora canescens | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Oidium erysiphoides | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Lasiodiplodia theobromae | Podridão da raiz | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Podridão-de-Lasiodiplodia | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Pseudocercospora punicae | Cercosporiose-da-romã | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado com pulverizadores costais, tratorizados e com pistola para aplicação via axila na banana.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Na cultura da banana, utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem tamanho de gotas com DMV entre 200 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínimas de 30 a 40 gotas/cm2.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 02 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 03 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do MELTAN em um recipiente de plástico ou fibra de vidro, adicionando a dose recomendada de MELTAN para cada cultivo em 5 a 10 litros de água, agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação. Após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Banana (foliar) | 03 dias |
Abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, anonáceas, berinjela, cacau, chuchu, cupuaçu, guaraná, jiló, mamão, manga, maracujá, maxixe, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, romã e tomate | 07 dias |
Kiwi e melão | 10 dias |
Alho, aveia, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, canola, cará, cebola, chalota, ervilha, feijões, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, lentilha, linhaça, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | 14 dias |
Trigo | 20 dias |
Algodão | 21 dias |
Soja | 28 dias |
Café (foliar) | 30 dias |
Banana (localizada) | 60 dias |
Café (solo) | 120 dias |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | ||
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | - | 1 a 1,5 | Aplicação foliar Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 1 a 1,5 | Aplicação foliar - utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 0,8 a 1,0 | Aplicação foliar - iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho, Cebola e Chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose-de-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circians) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias (Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem), 14 a 21 dias (Antracnose-foliar) Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha |
Cercosporiose | |||||
(Pseudocercospora annonae- | |||||
squamosae) | |||||
Antracnose | |||||
(Colletotrichum | |||||
gloeosporioides) | Aplicação foliar | ||||
Anonáceas | Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares | ||||
(graviola, | no início dos primeiros sintomas. | ||||
pinha, | Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: | ||||
cherimóia, atemóia, araticum e | Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | |||
fruta-do- conde) | - | 1,0 a 1,5 | Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior | ||
incidência e | |||||
severidade das doenças. | |||||
Podridão-seca | |||||
(Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - realizar a primeira aplicação quando a Ferrugem-da-folha apresentar 5% de infecção e a segunda após 15 dias, conforme monitoramento. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| |||||
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | - | 1,0 a 1,25 | Aplicação foliar Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. | ||
Aplicação Foliar Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. | |||||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação via terrestre: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | |
Aplicação via Aérea: aplicar com vazão de 15L de óleo mineral/ha. | |||||
REV20241213 | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 2 mL/planta | - | Aplicação via axila: Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a |
segunda folha totalmente aberta, contando- se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (axila) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 15 L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há (aplicação terrestre) | ||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Batata-doce | Sarna-da-Batata-Doce (Elsinoe batatas) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Sarna-da-Batata-Doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 a 21 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-Alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuis) | ||||
Oídio (Erysiphe betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | 1,5 a 2,0 | Aplicação foliar - Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, conforme monitoramento. |
Ferrugem-docafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | 3,5 a 5,5 | Aplicação via solo (“drench”) - Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha ou 50 mL de calda/planta | ||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha (Oídio), 600 – 1000 L/ha (Antracnose e mancha-zonada-da-folha) | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 40 - 300 L/ha | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Oídio (Erysiphe poligoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha- cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Queima-das-folhas: Realizar aplicação e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar Mofo-cinzento: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-Ascochyta: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Ferrugem-do-linho: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose : Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Ferrugem-do-Linho (Melampsora lini) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | ||||
Maçã REV20241213 | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 | - | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações, preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomendação abaixo. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 2mL/planta | - | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma aplicação via solo, diluindo a dose em volume de calda de 50ml/planta e |
aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha ou 50 mL/planta | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Se necessário, reaplicar após 15 dias, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 0,2 L/planta | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha das folhas (Septoria sp.) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha das folhas (Colletotrichum sp.) | ||||
Mancha-da- folhas (Alternaria sp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 - 2000 L/ha | ||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas.. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 a 160 | - | Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) |
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600- 1000 L/ha | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 – 1000 L/ha | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Cercosporiose-do-Quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | |||||
Romã | Coração Negro (Alternaria sp.) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose do Romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,4 – 0,6 | Observar quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30% para uma primeira aplicação. A segunda aplicação poderá ser realizada, dependendo da evolução da doença e dentro do Intervalo de Segurança. | |
Crestamento-foliar (Cercospora Kikuchii) | 0,8 – 1,0 | Doenças de final de ciclo, DFC (Cercospora kikuchii e Septoria glycines): Recomenda-se uma única aplicação, quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septaria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 20 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | - | 0,75 | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 10-20%. Número de aplicações: máximo duas. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | - | 0,75 | ||
Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | - | 1,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
p.c.: produto comercial.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Phylosticta batatas | Mancha-parda | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Pulverizadores tratorizados, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas entre 50 a 200 μm, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2 e uma pressão de 40 a 60 lb. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/h.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135°
Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/ha.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos. Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Aveia | 14 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Banana (foliar) | 03 |
Banana (localizada) | 60 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Cacau | 07 |
Café (foliar) | 30 |
Café (solo) | 120 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Girassol | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Maçã (foliar) | 14 |
Maçã (solo) | 50 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Trigo | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Cercosporiose-do-abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | |||||
Cercosporiose-do-abacateiro (Cercospora perseae) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 – 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares e reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 4 | 7 | |||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 0,4 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares após 25-35 dias do plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 14 - 21 |
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | 7 | ||||
Início e época de aplicação: Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta- do-conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | |||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (Foliar) | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella Musicola) | 0,5 – 0,625 L/ha | Tratorizado / Costal / Terrestre e Aérea: 15L de óleo Mineral / ha ou Terrestre / Tratorizado / Costal: 15L de água + 5L de óleo Mineral / ha | 4 | 14 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 – 0,75 L/ha | 30 | |||
Início e época de aplicação (foliar): Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. Aplicação via terrestre/tratorizado/costal: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (via Axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas: 1mL/planta | 1 | --- |
Início e época de aplicação (via axila): Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | |||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares a partir do final do desenvolvimento foliar, quando forem observados o início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | |||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae-panduranae) | |||||
Mancha-foliar-de-phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | |||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 15 - 21 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | |||||
Oídio (Erysiphe betae) | |||||
Ferrugem (Uromyces betae) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Moniliase: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 - 1,0 L/ha (foliar) | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 30 |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,75 - 2,75 L/ha (solo) | Tratorizado: 200 Costal: 200 | 1 | --- | |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar: Iniciar as aplicações foliares quando a doença atingir nível de infecção de 5% nas folhas. Aplicação via solo: Iniciar as aplicações via solo quando a cultura estiver no estádio de florescimento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 – 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Oídio (Erysiphe poligoni) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença aos 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias, se houver condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | |||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Oídio (Oidium sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | |||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | |||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha-cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 - 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | |||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | |||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Lentilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem-do-linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 0,2 L/ planta Costal: 0,2 L/ planta | 2 | 15 |
Podridão-da-haste-do-mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | |||||
Oídio (Oidium caricae) | |||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Sarna: Iniciar as aplicações foliares no início da frutificação ao aparecimento dos primeiros sintomas. Podridão-da-haste-do-mamoeiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Oídio (Oidium manihotis) | |||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mandioquinha- salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | |||||
Oídio (Leveillula taurica) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
Antracnose (Glomerella cingulata) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 15 |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Melão e Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 40 - 80 mL/100L de água | 1000 L/ha | 3 | 7 |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 - 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Cercosporiose-do-quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 2 | 20 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares, quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, no início do florescimento ou quando forem observados os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Alternaria spp. | Coração-negro | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TENAZ 250 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Banana (Aplicação Localizada) | 60 |
Banana (Aplicação Foliar) | 03 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Cacau | 07 |
Café (Aplicação foliar) | 30 |
Café (Aplicação via solo) | 120 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melancia | 10 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacate | Cercosporiose (Cercospora persea) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
Abacaxi | Podridão-negra (Chalara paradoxa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Fusariose (Fusarium subglutinans) | ||||
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Abobrinha | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 0,4 a 0,5 | Foliar 200 L/ha | 3 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gossypii) | L/ha | |||
Alho | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Araticum | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Atemóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a 300 L/ha | 2 |
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Localizada 1 mL/planta | 1 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,5 a 0,625 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Batata | Macha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Batata-doce | Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduratae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Sarna-da-batata- doce (Elsinoe batatas) | ||||
Sarna-da-batata- doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Mancha-foliar-de- phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Batata-yacon | Macha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Berinjela | Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Ferrugem (Puccinia spp.) | ||||
Beterraba | Macha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | ||||
Oídio (Erysiphe batae) | ||||
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Monília (Moniliophthora roreri) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 a 1 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
1,75 a 2,75 L/ha | Solo 200 L/ha | 1 | ||
Canola | Macha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 3 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Cará | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Curvularia eragrostides) | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Cherimóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Chuchu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
Oídio (Podosphaera xanthii) | Foliar 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Ervilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisatiopisis griseola) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Fruta-do- conde | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 600 L/ha | 3 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Graviola | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia (Curvularia eragrostides) | ||||
Jiló | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Kiwi | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 2 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | ||||
Antracnose (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Lentilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Ferrugem-do-linho |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Melampsora lini) | ||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 0,2 mL/planta | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | ||||
Manga | Antracnose (Glomerella cingulata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 1000 a 2000 L/ha | 2 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Oídio (Oidium mangifera) | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita (Cladosporium cladosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de- cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Melão | Oídio (Sphaerothea fuliginea) | 40 a 80 mL/100 L | Foliar 1000 L/ha | 3 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria (Alternaria cucumerina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sharotheca fuliginea) | ||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 4 |
Pinha | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Quiabo | Cercosporiose (Cercospora Hibiscina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Romã | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose-do- romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospara kikuchii) | 0,4 a 0,5 L/ha | Foliar 200 L/ha | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 1000 L/ha | 4 |
Trigo | Podridão-comum-da- raiz (Bipolaris sorokiniana) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a300 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
TRIGO
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de
infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
O Zoom Ultra 250 SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água conforme o tipo de aplicação:
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Atemóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Lasiodiplodia theobromae | Podridão da raiz | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
TRIGO
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ, SOJA e
TRIGO.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 | |
Batata-yacon | 14 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Berinjela | 7 | Manga | 7 | |
Beterraba | 14 | Maracujá | 7 | |
Cacau | 7 | Maxixe | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Melão | 10 | |
Café (solo) | 120 | Nabo | 14 | |
Canola | 14 | Pepino | 7 | |
Cará | 14 | Pimenta | 7 | |
Cebola | 14 | Pimentão | 7 | |
Chalota | 14 | Pinha | 7 | |
Cherimóia | 7 | Quiabo | 7 | |
Chuchu | 7 | Rabanete | 14 | |
Cupuaçu | 7 | Romã | 7 | |
Ervilha | 14 | Soja | 28 | |
Feijão | 14 | Tomate | 7 | |
Feijão-caupi | 14 | Trigo | 20 | |
Fruta-do-conde | 7 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)