Cultura | Alvos biológicos Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./ 100 L de água | ||||
Batata | Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 500 - 1000 | - | 400 - 600 | 3 |
Cebola | Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 750 | 75 | 600 - 1000 | 3 |
Citros | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | - | 30 | 2000 | 2 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | |||||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | |||||
Melão | Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 500 - 1000 | - | 600 - 800 | 4 |
Larva-minadora Liriomyza trifolii | 750 - 1000 | - | |||
Plantas Ornamentais | Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 750 - 1000 | 75 - 100 | 600 - 1000 | U.N.A. |
Tomate | Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | - | 75 - 100 | 1000 | 3 |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de
controle.
Como os produtos reguladores de crescimento dos insetos e ácaros atuam na formação da quitina, interferindo no processo de muda ou ecdise, os melhores resultados são obtidos quando, na aplicação destes produtos, a maioria da população das pragas é jovem, em pleno processo de crescimento. Por conseguinte, a constatação da mortalidade das pragas demanda certo espaço de tempo, atingindo a melhor eficiência num prazo de até 4 dias após a aplicação.
Iniciar prontamente a aplicação quando da constatação dos níveis de infestação, procurando sempre atingir a maioria da população na fase jovem. O produto poderá ser reaplicado até no máximo de 2 vezes, dependendo da pressão de infestação, e das condições climáticas, respeitando-se o intervalo de segurança. Utilizar quantidade de calda suficiente para que haja uma boa cobertura de todas as partes da planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Liriomyza huidobrensis | Larva minadora | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (=236 A 340 µm). Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Citros | 15 |
Plantas Ornamentais | U.N.A. |
Melão | 3 |
Tomate | 3 |
U.N.A.: Uso não alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar DANIMEN 300 EC dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar DANIMEN 300 EC logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar DANIMEN 300 EC em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar DANIMEN 300 EC de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar DANIMEN 300 EC devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do DANIMEN 300 EC quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando- os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar DANIMEN 300 EC quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar DANIMEN 300 EC quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar DANIMEN 300 EC quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do DANIMEN 300 EC quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar DANIMEN 300 EC quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. | |||||
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o DANIMEN 300 EC quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar DANIMEN 300 EC no início da infestação. | |||||
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo- se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar DANIMEN 300 EC quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzel) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Fazer aplicações semanais do DANIMEN 300 EC na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o DANIMEN 300 EC na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto DANIMEN 300 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar DANIMEN 300 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produza jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Melão, Melancia, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco ou Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Citros e Maçã | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacate | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-do-abacate (Stenoma catenifer) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacaxi | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Abóbora | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abobrinha | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Traça (Corcyra cephalonica) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Acelga | Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | ||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Acerola | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Agrião | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 24 - 32 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Alface | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Almeirão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Ameixa | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Tripes (Haplothrips spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Amora | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-desfolhadora (Automeris memusae) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Anonáceas | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Azeitona | Traça-da-oliveira (Palpita unionalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Batata | Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata-doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata-yacon | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Lagarta-das-solanáceas (Mechanitis Iysimnia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Beterraba | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Crysodeixis includens) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Caju | Broca-das-pontas (Anthistarcha binocularis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella) | |||
Lagarta-saia-justa (Cicinnus callipius) | |||
Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Caqui | Lagarta-das-folhas (Hypocala andremona) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-verde-dos-cachos (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | 120 g/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Cará | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Carambola | Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Mosca-da-cebola (Delia platura) | 60 - 200 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar óleo mineral 0,25% v/v | |||
Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Chicória | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | ||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Chuchu | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Citros | Bicho-furão* (Ecdytolopha aurantiana ou Gymnandrosoma aurantiana) | 5 - 10 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Psilídeo-do-citros* (Diaphorina citri) | 8 - 15 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura:
* Adicionar óleo vegetal 0,5% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cupuaçu | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Espinafre | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Estévia | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Figo | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Framboesa | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Goiaba | Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Guaraná | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Liothrips adisi) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Inhame | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Lichia | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Maçã | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 15 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Macadâmia | Broca-da-amêndoa (Cryptophlebia illepida) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mamão | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-folhas (Protambulyx strigilis) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis elIo) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-broto (Neosilba perezi) | 80 - 200 g/ha | ||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
Tripes (Scirtothrips manihoti) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Mandioquinha -salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Manga | Lagarta-de-fogo (Megalopyge lanata) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sulamericana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Mosquinha-da-manga (Erosomyia mangiferae) | |||
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 120 - 180 g/ha | ||
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | |||
Tripes (Frankliniella brevicaulis) | |||
Tripes (Frankliniella gardeniae) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mangaba | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro (Dione juno juno) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias- ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Marmelo | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Maxixe | Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ||||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes (Haplothrips gowdeyi) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Melão | Mosca-minadora* (Liriomyza trifolii) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Mirtilo | Lagarta-urticante (Tolype innocens) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Morango | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mostarda | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Nabo | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nectarina | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Nêspera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pêssego | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Pimenta | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pimentão | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pitanga | Broca-das-mirtáceas (Timocratica palpalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 16 - 24 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Amauromyza maculosa) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||
Tripes (Thrips spp) | 12 - 20 g/100 L | ||
Tripes (Frankliniella spp) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha O produto não é fitotóxico para o cultivo de Crisântemo. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Quiabo | Tripes (Frankliniella schultzei) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Rabanete | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Romã | Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-leopardo (Zeuzera pyrina) | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Siriguela | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Tomate | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 8 - 12 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 8 - 14 g/100 L | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 8 - 16 g/100 L | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
Broca-pequena-do-fruto* (Neoleucinodes elegantalis) | 8 - 12 g/100 L | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 1000 L/ha para Tripes 500 L/ha para Lagarta helicoverpa 500 - 1000 L/ha para Mosca-minadora, Traça-do-tomateiro e Broca-pequena-do-fruto * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Uva | Tripes (Frankliniella schultzei) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-da-videira (Lasiothyris luminosa) | |||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Frankliniela gemina) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bactrocera carambolae | Mosca da carambola | Ver detalhes |
Abacaxi | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Acelga | Agrotis ipsilon | LAgarta Rosca | Ver detalhes |
Acerola | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Agrião | Agrotis ipsilon | Lagarta Rosca | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Liriomyza sativae | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ameixa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Azeitona | Palpita unionalis | Traça-da-oliveira | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Liriomyza spp | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Liriomyza spp | Mosca minadora | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Hypocala andremona | Lagarta-do-caqui, Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Espinafre | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Estévia | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Framboesa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Gengibre | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta elasmo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Macadâmia | Cryptophlebia illepida | Broca-da-amêndoa | Ver detalhes |
Mamão | Bactrocera carambolae | Mosca da carambola | Ver detalhes |
Mandioca | Neosilba perezi | Mosca do broto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Mangaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas-sulamericana | Ver detalhes |
Maracujá | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Melancia | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mirtilo | Drosophila suzukii | Drosófila | Ver detalhes |
Morango | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Mostarda | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Nabo | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pimenta | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pitanga | Timocratica palpalis | Broca das mirtáceas | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips spp. | tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Rabanete | Ascia monuste orseis | curuquêre da couve | Ver detalhes |
Romã | Ceratitis capitata | Mosca do mediterâneo | Ver detalhes |
Rúcula | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Seriguela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas da Batata, Citros, Maçã e Manga. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Abacate 3 dias Abacaxi 3 dias
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 1 dia
Acerola 3 dias
Agrião 1 dia
Alface 1 dia
Alho 1 dia
Almeirão 1 dia
Ameixa 3 dias
Amora 3 dias
Anonáceas 3 dias
Azeitona 3 dias
Batata 1 dia
Batata-doce 1 dia
Batata-yacon 1 dia
Berinjela 3 dias
Beterraba 1 dia
Cacau 3 dias
Caju 3 dias
Caqui 3 dias
Cará 1 dia
Carambola 3 dias
Cebola 1 dia
Chalota 1 dia
Chicória 1 dia
Chuchu 3 dias
Citros 1 dia
Crisântemo (Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido) UNA*
Cupuaçu 3 dias
Espinafre 1 dia
Estévia 1 dia
Figo 3 dias
Framboesa 3 dias
Gengibre 1 dia
Goiaba 3 dias
Guaraná 3 dias
Inhame 1 dia
Jiló 3 dias
Kiwi 3 dias
Lichia 3 dias
Maçã 3 dias
Macadâmia 3 dias
Mamão 3 dias
Mandioca 1 dia
Mandioquinha-salsa 1 dia
Manga 3 dias
Mangaba 3 dias
Maracujá 3 dias
Marmelo 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mirtilo 3 dias
Morango 3 dias
Mostarda 1 dia
Nabo 1 dia
Nectarina 3 dias
Nêspera 3 dias
Pepino 3 dias
Pera 3 dias
Pêssego 3 dias
Pimenta 3 dias
Pimentão 3 dias
Pitanga 3 dias
Quiabo 3 dias
Rabanete 1 dia
Romã 3 dias
Rúcula 1 dia
Siriguela 3 dias
Tomate 1 dia
Uva 3 dias
*UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacate | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-do-abacate (Stenoma catenifer) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacaxi | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Abóbora | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abobrinha | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Traça (Corcyra cephalonica) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Acelga | Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | ||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Acerola | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Agrião | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 24 - 32 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Alface | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Almeirão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Ameixa | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Tripes (Haplothrips spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Amora | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-desfolhadora (Automeris memusae) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Anonáceas | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Azeitona | Traça-da-oliveira (Palpita unionalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Batata | Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata-doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata-yacon | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Lagarta-das-solanáceas (Mechanitis Iysimnia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Beterraba | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Crysodeixis includens) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Caju | Broca-das-pontas (Anthistarcha binocularis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella) | |||
Lagarta-saia-justa (Cicinnus callipius) | |||
Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Caqui | Lagarta-das-folhas (Hypocala andremona) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-verde-dos-cachos (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | 120 g/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Cará | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Carambola | Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar óleo mineral 0,25% v/v | |||
Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Chicória | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | ||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Chuchu | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Citros | Bicho-furão* (Ecdytolopha aurantiana) | 5 - 10 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Psilídeo-do-citros* (Diaphorina citri) | 200 - 300 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura:
* Adicionar óleo vegetal 0,5% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cupuaçu | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Espinafre | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Estévia | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Figo | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Framboesa | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Goiaba | Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Guaraná | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Liothrips adisi) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Inhame | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Lichia | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Maçã | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 15 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Macadâmia | Broca-da-amêndoa (Cryptophlebia illepida) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mamão | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-folhas (Protambulyx strigilis) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis elIo) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-broto (Neosilba perezi) | 80 - 200 g/ha | ||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
Tripes (Scirtothrips manihoti) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Mandioquinha -salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Manga | Lagarta-de-fogo (Megalopyge lanata) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sulamericana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Mosquinha-da-manga (Erosomyia mangiferae) | |||
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mangaba | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro (Dione juno juno) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias- ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Marmelo | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Maxixe | Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ||||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes (Haplothrips gowdeyi) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Melão | Mosca-minadora* (Liriomyza trifolii) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Mirtilo | Lagarta-urticante (Tolype innocens) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Morango | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mostarda | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Nabo | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nectarina | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Nêspera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pêssego | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Pimenta | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pimentão | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pitanga | Broca-das-mirtáceas (Timocratica palpalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 16 - 24 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Amauromyza maculosa) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||
Tripes (Thrips spp) | 12 - 20 g/100 L | ||
Tripes (Frankliniella spp) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha O produto não é fitotóxico para o cultivo de Crisântemo. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Quiabo | Tripes (Frankliniella schultzei) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Rabanete | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Romã | Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-leopardo (Zeuzera pyrina) | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Siriguela | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Tomate | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 8 - 12 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 8 - 14 g/100 L | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 8 - 16 g/100 L | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
Broca-pequena-do-fruto* (Neoleucinodes elegantalis) | 8 - 12 g/100 L | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 1000 L/ha para Tripes 500 L/ha para Lagarta helicoverpa 500 - 1000 L/ha para Mosca-minadora, Traça-do-tomateiro e Broca-pequena-do-fruto * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Uva | Tripes (Frankliniella schultzei) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-da-videira (Lasiothyris luminosa) | |||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Frankliniela gemina) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Anastrepha obliqua | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Abacaxi | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Acelga | Helicoverpa armigera | Helicoverpa | Ver detalhes |
Acerola | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Agrião | Agrotis ipsilon | Lagarta Rosca | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ameixa | Thrips tabaci | Trips do fumo | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Azeitona | Palpita unionalis | Traça-da-oliveira | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata yacon | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Beterraba | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cacau | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Caqui | Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta das fruteiras | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Liriomyza spp | mosca minadora | Ver detalhes |
Chalota | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Chicória | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Espinafre | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Estévia | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Framboesa | Drosophila suzukii | Drosófila | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Macadâmia | Cryptophlebia illepida | Broca-da-amêndoa | Ver detalhes |
Mamão | Bactrocera carambolae | Mosca da carambola | Ver detalhes |
Mandioca | Neosilba perezi | Mosca do broto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Mangaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas-sulamericana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Liriomyza spp | Mosca minadora | Ver detalhes |
Melancia | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mirtilo | Tolype innocens | Lagarta- urticante | Ver detalhes |
Morango | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Mostarda | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Nabo | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Nectarina | Thrips palmi | Trips | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Argyrotaenia sphaleropa | Argyrotaenia sphaleropa | Ver detalhes |
Pimenta | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pitanga | Timocratica palpalis | Broca das mirtáceas | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Frankliniella spp. | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Rabanete | Ascia monuste orseis | curuquêre da couve | Ver detalhes |
Romã | Ceratitis capitata | Mosca do mediterâneo | Ver detalhes |
Rúcula | Tuta absoluta | Traça do tomateiro | Ver detalhes |
Seriguela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta-das-fruteiras | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas da Batata, Citros, Maçã e Manga. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Abacate 3 dias Abacaxi 3 dias
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 1 dia
Acerola 3 dias
Agrião 1 dia
Alface 1 dia
Alho 1 dia
Almeirão 1 dia
Ameixa 3 dias
Amora 3 dias
Anonáceas 3 dias
Azeitona 3 dias
Batata 1 dia
Batata-doce 1 dia
Batata-yacon 1 dia
Berinjela 3 dias
Beterraba 1 dia
Cacau 3 dias
Caju 3 dias
Caqui 3 dias
Cará 1 dia
Carambola 3 dias
Cebola 1 dia
Chalota 1 dia
Chicória 1 dia
Chuchu 3 dias
Citros 1 dia
Crisântemo (Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido) UNA*
Cupuaçu 3 dias
Espinafre 1 dia
Estévia 1 dia
Figo 3 dias
Framboesa 3 dias
Gengibre 1 dia
Goiaba 3 dias
Guaraná 3 dias
Inhame 1 dia
Jiló 3 dias
Kiwi 3 dias
Lichia 3 dias
Maçã 3 dias
Macadâmia 3 dias
Mamão 3 dias
Mandioca 1 dia
Mandioquinha-salsa 1 dia
Manga 3 dias
Mangaba 3 dias
Maracujá 3 dias
Marmelo 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mirtilo 3 dias
Morango 3 dias
Mostarda 1 dia
Nabo 1 dia
Nectarina 3 dias
Nêspera 3 dias
Pepino 3 dias
Pera 3 dias
Pêssego 3 dias
Pimenta 3 dias
Pimentão 3 dias
Pitanga 3 dias
Quiabo 3 dias
Rabanete 1 dia
Romã 3 dias
Rúcula 1 dia
Siriguela 3 dias
Tomate 1 dia
Uva 3 dias
*UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar MEOTHRIN 300 dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café | 250 - 400 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
(Leucoptera coffeella) | (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar MEOTHRIN 300 em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar MEOTHRIN 300 de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar MEOTHRIN 300 devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do MEOTHRIN 300 quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando-os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar MEOTHRIN 300 quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar MEOTHRIN 300 quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar MEOTHRIN 300 quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do MEOTHRIN 300 quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar MEOTHRIN 300 quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
80 (plantas jovens) a 300 L/ha | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o MEOTHRIN 300 quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar MEOTHRIN 300 no início da infestação. | |||||
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com baseno nívelde ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas eno estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar MEOTHRIN 300 quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzel) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do MEOTHRIN 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o MEOTHRIN 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto MEOTHRIN 300 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar MEOTHRIN 300, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco (ou Fumo) | UNA – Uso não alimentar |
Citros, Maçã, Melão e Melancia | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
SUMIRODY é um inseticida e acaricida de contato e ingestão para o controle de pragas em diversas culturas, à base do ingrediente ativo fenpropatrina, conforme recomendações abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Aplicar SUMIRODY na dose de 100 a 150 mL (30 - 45 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Aplicar SUMIRODY na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser combatido quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Aplicar SUMIRODY na dose de 100 a 200 mL (30 - 60 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o tratamento quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar SUMIRODY nas doses de 350 a 400 mL (105 - 120 g i.a.) por hectare, dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Aplicar SUMIRODY na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare, gastando de 100 a 200 litros de calda por hectare. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. Aplicar SUMIRODY na dose de 350 mL (105 g i.a.) por hectare, devendo-se gastar de 100 a 200 litros de calda/ha. | |||||
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar SUMIRODY em reboleiras ou em toda a lavoura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do porte das plantas | 1 | --- |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar SUMIRODY de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar SUMIRODY devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do SUMIRODY quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando- os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMIRODY quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar SUMIRODY quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do SUMIRODY quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar SUMIRODY quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. | |||||
Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
Melancia | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
Melão | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o SUMIRODY quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
Repolho | Curuquerê-da-couve | 15 - 30 mL/100 L de água | Terrestre: | 2 | 10 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
(Ascia monuste orseis) | (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | 500 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar SUMIRODY no início da infestação. | |||||
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar SUMIRODY quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do SUMIRODY na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o SUMIRODY na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
suficiente para dar cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas até o ponto de escorrimento da calda.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto SUMIRODY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar SUMIRODY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produzam jatos plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas
variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Café e Feijão | 14 dias |
Mamão, Morango, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo e Rosa | UNA – Uso não alimentar |
Citros, Maçã, Melancia e Melão | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar SUMIRODY 300 dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar SUMIRODY 300 logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar SUMIRODY 300 em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar SUMIRODY 300 de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar SUMIRODY 300 devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do SUMIRODY 300 quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando-os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMIRODY 300 quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar SUMIRODY 300 quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico- dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio atéo estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não hánecessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY 300 quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta, | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do SUMIRODY 300 quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar SUMIRODY 300 quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o SUMIRODY 300 quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar SUMIRODY 300 no início da infestação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar SUMIRODY 300 quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando- se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto SUMIRODY 300 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar SUMIRODY 300, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produza jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Melão, Melancia, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco ou Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Citros e Maçã | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do-algodoeiro Alabama argilácea | 300 – 600mL/ha | 100-300 L/ha | 03 |
Ácaro-vermelho Tetranychus ludeni | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar. | ||||
BATATA | Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | 500 - 1000 mL/ha + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 400 - 600 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações tão logo sejam observadas a presença de adultos ou as primeiras pontuações; repetindo a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 400mL/ha + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 400 L/ha | 02 |
CULTURAS | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
CAFÉ | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão das folhas novas ou aos primeiros sinais de presença da praga. Importante pulverizar somente nos períodos de plena vegetação, aplicando sobre as folhas novas. Fazer a aplicação dirigida à folhagem, de modo a obter uma boa cobertura. A pré-mistura com óleo é fundamental para garantir a eficácia do produto. | |||
CITROS | Larva-minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 15 – 20 mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 5 – 10 L/planta | 01 |
Ácaro da falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 20 – 30 mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Phyllocnistis citrella (Larva-minadora-das-folhas): iniciar a aplicação com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações. Phyllocoptruta oleivora (Ácaro da Falsa Ferrugem): iniciar a aplicação quando for constatado um máximo de 2% (mercado de fruta fresca) ou 10% (indústria) de frutos e folhas infestadas. Aplicar a calda do produto até o ponto de escorrimento, mas evitando o escorrimento. Usar maior dose em condições de alta pressão das pragas. | ||||
CRISÂNTEMO | Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | 25 - 50 mL/100L de água | 800 - 1000 L/ha | Considerar a reinfestação e o manejo de resistência. |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000L/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com GRIMECTIN no cultivo do Crisântemo. | ||||
FEIJÃO | Mosca-minadora Lyriomyza huidobrensis | 300 – 600 mL/ha | 150 – 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação, tão logo sejam observadas a presença de adultos ou os primeiros sinais da praga. Usar maior dose para as maiores infestações. Mantenha a lavoura monitorada e repita a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias se necessário. | ||||
MAMÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 80 – 120 mL/100L de água | 500 - 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação, para controle efetivo do alvo, dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. |
CULTURAS | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
MELÃO | Mosca-minadora Liriomyza trifolii | 50 – 100 mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 600 - 800L/ ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação. Necessário repetir a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. | ||||
PIMENTÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 50 – 90 mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 500 - 800 L/ha | 03 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. Usar maior dose, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. | ||||
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 25 – 50 mL/100L de água | 800 a 1000L/ha | Considerar a reinfestação e o manejo de resistência |
Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000L/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com GRIMECTIN®. | ||||
SOJA | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 300mL/ha | 100 a 150 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação e repetir a cada 7 dias se for necessário | ||||
TOMATE | Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | 50 – 100 mL/100L de água | 800 - 1000 L/ha | 03 |
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 500-1000 L/ha | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lyriomyza huidobrensis (Larva Minadora): Aplicar logo no início da infestação e repetir de 7 a 10 dias após a primeira aplicação, se necessário. Aculops lycopersici (Ácaro do bronzeado) e Tetranychus urticae (Ácaro Rajado): aplicar logo no início da infestação ou, preferencialmente, no início da frutificação, procurando dar uma cobertura total a planta, para um bom controle dos ácaros. |
TOMATE | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 100mL/100L de água + 0,25% de óleo mineral ou vegetal | 800 - 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação. Usar maior dose, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 18g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado
poderá ser alterado considerando as
especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Melão | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
É de suma importância proceder a cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta, porém sem causar escorrimento.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/ hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação
20 a 50L/ha (BV) com água ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. 2 a 5 L/ha (UBV) com óleo
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/ hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) | |
Algodão | Foliar | 21 |
Batata | Foliar | 14 |
Café | Foliar | 14 |
Citros | Foliar | 7 |
Crisântemo | Foliar | Uso não alimentar (UNA) |
Feijão | Foliar | 14 |
Mamão | Foliar | 14 |
Melão | Foliar | 7 |
Pimentão | Foliar | 3 |
Rosa | Foliar | Uso Não alimentar (UNA) |
Soja | Foliar | 14 |
Tomate | Foliar | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.