Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Algodão | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Automeris spp. | Pinheirinho, Taturana-verde | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Abóbora | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Abobrinha | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Aérea: 20 - 50 | 3 | 7 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 a 40 mL/ha | 5-7 | |||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | 7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início da infestação das pragas ou conforme atingir o nível de dano na cultura. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Atemoia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. | |||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Batata-yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | Tratorizado: 400 – 600 Costal: 400 – 600 Aérea: 10 – 50 | 2 | 20 - 45 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Canola | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Chuchu | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Citros | Cigarrinha-da-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Aérea: 10 – 50 | 2 | 15 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 2000 Aérea: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-da-cvc: Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Bicho-furão: Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 -2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Feijão-caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Grão-de-bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 Aérea: 10 - 50 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Maxixe | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 – 300 mL/ha | Tratorizado: 150 - 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 7 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas), geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação com intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no início da infestação, entre o primeiro e o quinto dia após a emergência da cultura do milho, devendo-se reaplicar caso ocorra reinfestação com intervalo de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência da praga na área. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 200 | Tratorizado: 150-300 Aérea: 50 | 1 | - |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-das-pastagens: Aplicar no início da infestação sendo detectada através da observação da presença de adultos ou da formação de espumas com a presença de ninfas na base das plantas. Curuquerê-dos-capinzais e Lagarta-militar: Aplicar no início da infestação quando forem observadas lagartas e folhas raspadas ou danificadas com sintomas de alimentação. | |||||
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Pimenta | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 - 800 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Quiuí | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 – 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 Costal: 100 - 400 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. | |||||
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L agua | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | 14 |
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 150 a 250 mL/ha | 7 | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | --- | ||||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 – 80 mL/ha | --- |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (mL/100 L ou mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações (*) | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja: Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 20 lagartas por batida de pano ou 15% de desfolha (após o florescimento). Percevejo-da soja e Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos, a partir de 3º instar (maiores que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo, a partir de 3º instar (maior que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). A maior dose deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Manter a lavoura monitorada através de amostragens com o pano-de-batida, no mínimo, uma vez por semana, principalmente após o florescimento, e, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia e, reaplicar, se houver reinfestação. Lagarta-militar e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar em áreas de plantio direto, antes da semeadura da cultura da soja, após a dessecação pré-semeadura, devendo-se utilizar a maior dose de acordo com o histórico de ocorrência na área, fatores edafoclimáticos favoráveis à sua biologia, ausência de inimigos naturais e sequência de plantio de culturas hospedeiras. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aérea: 10 - 50 | 5 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a maior dose para situações de alta pressão da praga. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | Tratorizado: 100 – 150 Aérea: 10 - 50 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. | |||||
Uva | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/100 L | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 2 | Repetir a aplicação, se necessário. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a constatação da praga nas folhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto KAISO 250 CS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KAISO 250 CS, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas. Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacate | 10 |
Abacaxi | 10 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alho | 7 |
Amendoim | 21 |
Atemóia | 10 |
Algodão | 10 |
Batata | 3 |
Batata-doce | 3 |
Batata-yacon | 3 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 3 |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Café | 1 |
Cacau | 10 |
Canola | 21 |
Cará | 3 |
Cebola | 3 |
Chuchu | 1 |
Citros | 10 |
Cupuaçu | 10 |
Ervilha | 15 |
Feijão-caupi | 20 |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 20 |
Guaraná | 10 |
Inhame | 3 |
Jiló | 1 |
Lentilha | 20 |
Linhaça | 21 |
Mamão | 10 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 5 |
Maracujá | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 03 |
Melão | 03 |
Milho (foliar) | 15 |
Nabo | 3 |
Pastagem | UNA = Uso Não Alimentar |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 3 |
Romã | 10 |
Soja (foliar) | 5 |
Soja (pré-plantio) | (1) |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ABACATE | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ABACAXI | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ABÓBORA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilacea) | 20 mL/ha | Curuquerê: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificado presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Lagarta-das-maçãs: Para controle da lagarta- das-maçãs iniciar as aplicações quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 5 dias. Lagarta-rosada: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Pulverização terrestre: 150 | |||
ALGODÃO | 3 | ||||
Pulverização aérea: Mín. 20 | |||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens | 80 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 50 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALHO | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 20 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. Lagarta-rosada: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
AMORA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
ANONÁCEAS | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
ARROZ | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 30 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 150 a 200 | Bicheira-da-raiz: Fazer a aplicação 1 a 2 dias antes da irrigação definitiva. Curuquerê: Recomenda-se monitorar constan-temente a ocorrência da praga na |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 20 a 30 mL/ha | cultura. Fazer a aplicação quando a praga alvo estiver nos estádios iniciais de desenvolvimento larval - lagartas menores que 1,5 cm e antes de se observar desfolha significativa na lavoura. Percevejo: Recomenda-se monitorar constan-temente a ocorrência da praga na cultura. Fazer a aplicação entre os 20 e 30 dias após a emergência ou quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m². | |||
Percevejo-grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 30 mL/ha | ||||
ATEMOIA | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BATATA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 10 a 20 mL/ 100 L água (10 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Larva-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros ataques nas folhas ou início da infestação. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
BATATA-DOCE | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BATATA- YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BERINJELA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. | |||||
BETERRABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
BRÓCOLIS | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CACAU | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 20 dias. |
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
CAQUI | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. | |||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CHALOTA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CHUCHU | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 3 - 4 mL/100L (30 a 80 ml/ha) | 6 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín 20 | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Cigarrinha-da-CVC (Dilobopterus costalimai) | 4 mL/ 100 L água (40 a 80 ml/ha) | 2 | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. | ||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | ||||
COUVE | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
COUVE- CHINESA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
COUVE-FLOR | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CUPUAÇU | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
ERVILHA | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Lagarta-das-maçãs: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar caso necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | ||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão-vagem e demais espécies) | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
FUMO | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 20 mL/ha | 1 | Pulverização terrestre: 300 | Pulga: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
GENGIBRE | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
GIRASSOL | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
GOIABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
GRÃO-DE-BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Lagarta-das-maçãs: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar caso necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | ||||
GUARANÁ | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas, e reaplicar se necessário, de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
INHAME | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
JILÓ | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
KIWI | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
LICHIA | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
LINHAÇA | Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
MACADÂMIA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MAMÃO | Lagarta-das-folhas (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 14 dias. |
MANDIOCA | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Mandarová: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MANGA | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MARACUJÁ | Lagarta-das-folhas (Dione juno juno) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MELANCIA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 100 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 100 mL/ha | 4 | Pulverização terrestre: 300 a 600 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 10 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 mL/ha | ||||
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 150 mL /ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 160 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MILHO | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 200 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-rosca: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 160 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Percevejo-da-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | Pulverização aérea: Mín. 20 | Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 60 a 160 mL/ha | ||||
MIRTILO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan- temente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
MORANGO | Pulgão-do- morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 16 mL/ 100 L água (80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 500 | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
NABO | Lagarta-falsa- medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PIMENTA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PIMENTÃO | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição, e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | 3 | Pulverização terrestre: 600 a 1000 | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. | |||||
QUIABO | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água (20 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
RABANETE | Lagarta-falsa- medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | 5 | Pulverização terrestre: 100 a 400 | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 6 mL/100 L Água (15 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 250 | Curuquerê: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observada a ocorrência dos primeiros adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 10 dias. |
ROMÃ | Percevejo-escuro (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água (30 a 80 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 a 2000 | Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área e reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 15 dias. |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejos: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e pulverizar em lavouras destinadas a produção de grão quando forem encontrados dois percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano (metro linear) e para lavouras destinadas a produção de sementes, pulverizar quando for encontrado um percevejo (maior que 0,5 cm) por batida de pano (metro linear), considerando uma fileira de plantas. |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 100 - 150 mL/ha | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 a 10 dias | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cascudinho-da soja (Myochrous armatus) | 50 a 150 mL/ha | ||||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 -150 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100-150 Pulverização aérea: Mín. 20 | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Percevejo: Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 5 dias após a primeira aplicação. Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 100 - 160 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 6 a 10 mL/ 100 L água (24 a 80 ml/ha) | 5 | Pulverização terrestre: 400 a 800 Pulverização aérea: Mín. 20 | Broca-pequena: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, intensificando o monitoramento no período de florescimento, quando a praga inicia a oviposição. Broca-grande: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 a 14 dias. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 8 a 10 mL/ 100 L água (32 a 80 ml/ha) | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | 2 | Pulverização terrestre: 100 a 300 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
UVA | Lagarta-das-folhas (Eumorpha vitis) | 10 mL/ 100 L água (100 ml/ha) | 2 | Pulverização terrestre: 1000 | Lagarta: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações, com intervalo de 7 dias. |
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Amora | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Caqui | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Goiaba | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Macadâmia | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Melão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Mirtilo | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação Aérea:
Para as culturas do Abacate, Algodão, Amendoim, Aveia, Batata, Cacau, Canola, Centeio, Cevada, Citros, Feijão, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-vagem e demais espécies), Girassol, Guaraná, Mamão, Mandioca, Manga, Milho, Milheto, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo e Triticale, KARATE ZEON 250 CS pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30 oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto KARATE ZEON 250 CS pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30 oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abacate | 10 |
Abacaxi | 10 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 10 |
Alho | 7 |
Amendoim | 21 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 10 |
Arroz | 21 |
Atemoia | 10 |
Aveia | 7 |
Batata | 3 |
Batata-doce | 3 |
Batata-yacon | 3 |
Berinjela | 1 |
Beterraba | 3 |
Brócolis | 1 |
Cacau | 10 |
Café | 1 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 3 |
Centeio | 15 |
Cevada | 3 |
Chalota | 3 |
Chuchu | 1 |
Citros | 10 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Cupuaçu | 10 |
Ervilha | 20 |
Feijão | 15 |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-vagem e demais espécies) | 15 |
Fumo | UNA (1) |
Gengibre | 3 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 20 |
Guaraná | 10 |
Inhame | 3 |
Jiló | 1 |
Kiwi | 10 |
Lentilha | 20 |
Lichia | 5 |
Linhaça | 21 |
Macadâmia | 5 |
Mamão | 10 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 5 |
Maracujá | 10 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Nabo | 3 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA (1) |
Quiabo | 1 |
Rabanete | 3 |
Repolho | 1 |
Romã | 10 |
Soja | 20 |
Sorgo | 40 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
Uva | 7 |
(1) UNA = Uso não alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Abóbora | Broca-das- curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Abobrinha | |||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Atemoia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 50 mL/ha | Iniciar o controle antes dos 80 dias caso se verifique o nível máximo de 20 % de flores com lagartas ou 5 % de maçãs atacadas. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Reaplicar se necessário. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 200 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (diabrotica speciosa) | 60 a 80 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 300 a 600 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Batata-yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||
Berinjela | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 20 a 45 dias Terrestre: 400 a 600 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Canola | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Terrestre: 100 a 400 L/ha | |||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Aplicar mediante ao monitoramento da praga. As pulverizações devem ter início a partir da constatação da praga na cultura. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – conforme infestação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Cevada | |||
Chuchu | Broca-das- curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Citros | Cigarrinha-do-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 3 a 4 mL/100L | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar em caso de infestação. n° máximo aplicações – 6 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 2000 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/100 L água | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Feijão-caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 ml/ha | Realizar as aplicações no início da infestação da praga quando for constatada a presença de no mínimo 10 insetos por metro linear da cultura. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga. Reaplicar se necessário. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 10 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Grão-de-bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Jiló | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Maxixe | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Melão | |||
Milho | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 100 mL/ha | Pulverização foliar fazer a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. Reaplicar se necessário. Usar a dose maior em caso de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 20 L/ha |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30mL/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 250 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Pimenta | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Pimentão | |||
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano, ou 30% de desfolha (antes de florescimento), ou 15% de desfolha (após florescimento). n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Pulverização foliar, aplicar o produto quando o nível de dano causado pela vaquinha-verde-amarela equivaler a 15% da área foliar. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 7dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Lagarta-falsa- medideira(1) (Pseudoplusia includens) | 60 a 80 ml/ha | Aplicar Chust 250 CS no manejo em plantio direto, em pré-plantio da cultura da soja, no momento da dessecação da cultura, utilizar a maior dose quando encontrar lagartas maiores que 2,0 cm. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 200 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Aplicar o CHUST 250 CS intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 100 a 150 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2 cm/m2 . n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha |
(1) Aplicação pré-plantio da cultura da soja
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200
gotas/cm2.
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.
Altura de voo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendados.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 50 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura ambiente: abaixo de 32ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização.
Culturas | IS | Culturas | IS | Culturas | IS |
Abacate | 21 | Cevada | 15 | Manga | 21 |
Abacaxi | 21 | Chuchu | 3 | Maracujá | 21 |
Abóbora | 3 | Citros | 21 | Maxixe | 3 |
Abobrinha | 3 | Cupuaçu | 21 | Melancia | 21 |
Alho | 3 | Ervilha | 20 | Melão | 21 |
Atemóia | 21 | Feijão-caupi | 20 | Milho | 15 |
Algodão | 10 | Feijão | 15 | Nabo | 3 |
Amendoim | 21 | Gengibre | 3 | Pepino | 3 |
Culturas | IS | Culturas | IS | Culturas | IS |
Aveia | 15 | Gergelim | 20 | Pimenta | 3 |
Batata | 3 | Girassol | 20 | Pimentão | 3 |
Batata-doce | 3 | Grão-de-bico | 20 | Quiabo | 3 |
Batata-yacon | 3 | Guaraná | 21 | Rabanete | 3 |
Berinjela | 3 | Inhame | 3 | Romã | 21 |
Beterraba | 3 | Jiló | 3 | Soja | 20 |
Café | 1 | Kiwi | 21 | Tomate | 3 |
Cacau | 21 | Lentilha | 20 | Trigo | 15 |
Canola | 20 | Linhaça | 20 | Triticale | 15 |
Cará | 3 | Mamão | 21 | ||
Cebola | 3 | Mandioca | 3 | ||
Centeio | 15 | Mandioquinha-salsa | 3 |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Horcias nobilellus | Percevejo-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Abacaxi | Broca-do-fruto Strymon basalides/ S. megarus | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Abóbora | Broca das cucurbitáceas Diaphania hyalinata/ Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Abobrinha | Broca das cucurbitáceas Diaphania hyalinata/ Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Acelga | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Acerola | Coleobroca Dorcacerus barbatus/ Trachyderes thoracicus | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Agrião | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Alface | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 30 - 50 | - | 300 - 600 | 1 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | ||
Algodão | Curuquerê Alabama argiliacea | - | 120 | 100 - 200 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 150 - 170 | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | - | 150 - 170 | |||
Alho | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Amora | Lagarta das folhas/ Taturana verde Automeris memusae/ Automeris spp. | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Arroz | Lagarta das folhas ou Lagarta do cartucho Spodoptera frugiperda | - | 200 - 300 | 200 | 2 |
Lagarta-da-panícula Pseudaletia sequax | |||||
Aveia | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Batata | Vaquinha verde- amarela Diabrotica specíosa | - | 200 - 500 | 500 - 800 | 3 |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | - | 200 - 500 | 300 - 800 | ||
Batata Doce | Vaquinha Diabrotica speciosa | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Batata Yacon | Lagarta-do-girassol Chlosyne lacinia saundersii | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Berinjela | Lagarta das folhas/ Lagarta das vagens Spodoptera cosmioides /Spodoptera latifascia | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Beterraba | Traça da beterraba Scrobipalpa ocellatella | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Brócolis | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Cará | Lagarta falsa medideira Chrysodeixis includens | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Cebola | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Cevada | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Chuchu | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Citros | Psilídeo Diaphorina citri | 20 - 25 | 500 | 2000 | 2 |
Couve-flor | Traça das cruciferas Plutella xylostella | 30 - 50 | - | 350 - 500 | 1 |
Couve- Chinesa | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Couve- de- Bruxelas | Lagarta mede palmo Trichopiusia ni | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Chalota | Tripes Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Chicória | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Cupuaçu | Lagarta das folhas Macrosoma tipulata | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Espinafre | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Estévia | Tripes Frankliniella occidentalis | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Framboesa | Tripes Thrips flavus | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Girassol | Lagarta-do-girassol Chlosyine lacinia saundersii | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Inhame | Lagarta falsa medideira Chrysodeixis includens | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Jiló | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Kiwi | Pulgão Aphis gossypii | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Mandioca | Mandarová Erinnyis ello | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Maxixe | Brocas-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Melão | Brocas-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 25 | - | 2000 | 2 |
Vaquinha Diabrotica speciosa | 20 - 25 | - | 2000 | 2 | |
Mandioquinha | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Manga | Lagarta-de-fogo Megalopyge lanata | - | 200 - 400 | 800 - 1000 | 1 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | - | 150 - 170 | 300 | 2 |
Lagarta-da-espiga-do- milho Helicoverpa zea | |||||
Mirtilo | Lagarta urticante Tolype innocens | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Lagarta Spodoptera litoralis | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 | |
Morango | Broca do morangueiro Lobiopa insularis | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Mostarda | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Nabo | Lagarta Agrotis subterranea | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Pepino | Broca das cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Pimenta | Lagarta das folhas/ Lagarta militar Spodoptera cosmioides /Spodoptera frugiperda | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Pimentão | Broca pequena do fruto Neoleucinodes elegantalis | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Pitanga | Lagarta das folhas Eupseudosoma aberrans / Eupseudosoma involuta | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Quiabo | Lagarta rosada Pectinophora gossypiella | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Plantas Ornamentais** | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 1000*** | U.N.A. |
Rabanete | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Traça Plutella xylostella | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Repolho | Traça das crucíferas Plutella xylostella | 30 - 50 | - | 350 - 500 | 1 |
Romã | Pulgão Aphis gossypii | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Rúcula | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Seriguela | Tripes Frankliniella schultzei | 100 - 200 | - | 300 - 800 | 1 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | - | 100 - 200 | 150 - 200 | 2 |
Lagarta mede-palmo Pseudoplusia includens | - | 150 - 200 | |||
Lagarta mede-palmo Rachiplusia nu | - | 170 - 200 | 150 | ||
Sorgo | Broca-do-colmo Diatraea saccharalis | - | 300 - 500 | 200 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 200 - 500 | 200 | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 20 - 50 | - | 1000 | 5 |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 20 - 50 | - | 1000 | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 150 | 2 |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga ou para se obter um maior período de controle.
U.N.A. = Uso não alimentar. Número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA.
** A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegido ou misto.
*** Devido à diversidade de plantas ornamentais e variabilidade de sensibilidade, recomenda-se aplicar preliminarmente o produto em uma pequena área plantada para atestar a ausência de fitotoxicidade, antes de sua aplicação em maior escala.
Trigo: Iniciar a aplicação quando for constatado no mínimo 10 lagartas maiores que 2 cm/m2, não ultrapassando o número máximo de 02 (duas) aplicações por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de carência. Utilizar a dose maior na presença de lagartas grandes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon megarus | Broca do fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Acerola | Dorcacerus barbatus | Coleobroca | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera latifascia | Lagarta das vagens | Ver detalhes |
Beterraba | Scrobipalpa ocellatella | Traça da beterraba | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Espinafre | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Mirtilo | Tolype innocens | Lagarta- urticante | Ver detalhes |
Morango | Lobiopa insularis | Broca-do-morango | Ver detalhes |
Mostarda | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Nabo | Agrotis subterranea | Lagarta | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Pitanga | Eupseudosoma aberrans | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Quiabo | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Rabanete | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rúcula | Trichoplusia ni | Lagarta mede palmo | Ver detalhes |
Seriguela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | |
Abacaxi | 7 | Framboesa | 7 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 7 | |
Abobrinha | 7 | Inhame | 14 | |
Acelga | 7 | Jiló | 14 | |
Acerola | 7 | Kiwi | 7 | |
Agrião | 7 | Mandioca | 14 | |
Alface | 7 | Mandioquinha | 14 | |
Algodão | 30 | Manga | 7 | |
Alho | 7 | Maxixe | 7 | |
Amora | 7 | Melão | 15 | |
Arroz | 30 | Milho | 45 | |
Aveia | 14 | Mirtilo | 7 | |
Batata | 7 | Morango | 7 | |
Batata doce | 14 | Mostarda | 7 | |
Batata Yacon | 14 | Nabo | 14 | |
Berinjela | 14 | Pepino | 7 | |
Beterraba | 14 | Pimenta | 14 | |
Brócolis | 7 | Pimentão | 14 | |
Cará | 14 | Pitanga | 7 | |
Cebola | 7 | Plantas ornamentais | U.N.A. | |
Cevada | 14 | Quiabo | 14 | |
Chalota | 7 | Rabanete | 14 | |
Chicória | 7 | Repolho | 7 |
Cultura | Dias |
Romã | 7 |
Rúcula | 7 |
Seriguela | 7 |
Soja | 30 |
Sorgo | 7 |
Tomate | 4 |
Trigo | 14 |
Cultura | Dias |
Chuchu | 7 |
Citros | 15 |
Couve-flor | 7 |
Couve-Chinesa | 7 |
Couve-de-Bruxelas | 7 |
Cupuaçu | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Tripes | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas nas folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | ||||
(Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * | ||||
(40 – 60 | |||||
mL/100 L*) | |||||
Tripes | |||||
(Thrips tabaci) | |||||
150 – 300 | |||||
Tripes | mL/ha * | ||||
ABÓBORA | (Thrips palmi) | (30 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: | |
100 – 300 | 500 L/ha | ||||
Mosca-minadora | mL/ha | ||||
(Liriomyza | |||||
huidobrensis) | (20 – 60 | ||||
mL/100 L) | |||||
100 – 200 | |||||
Vaquinha-verde- | mL/ha | ||||
amarela | |||||
(Diabrotica speciosa) | (20 – 40 | ||||
mL/100 L) | |||||
80 – 240 | |||||
Ácaro rajado | mL/ha * | ||||
(Tetranychus urticae) | (16 – 48 | ||||
mL/100 L) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado os primeiros sintomas nas folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
ABOBRINHA | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (30 – 60 mL/100 L*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (20 – 40 mL/100 L) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALHO | Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. | |||||
Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 600 – 750 mL/ha (Sulco) ou 300 – 375 mL/ha (Sulco e pré- amontoa) | 1 aplicação (Sulco de plantio) Ou 2 aplicações (Sulco e pré- amontoa) | Pulverização terrestre: 150 L/ha (Sulco) ou 400 L/ha (Pré- amontoa) | Larva-alfinete: Em áreas com histórico da praga, realizar uma aplicação no sulco de plantio ou dividir em duas aplicações, sendo uma no sulco de plantio e outra na pré- amontoa. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. | |
BATATA | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | Foliar 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações (Foliar) | Pulverização terrestre: 400 L/ha (Foliar) Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Tripes (Thrips tabaci) | Foliar 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L*) | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias (Foliar). | |||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. | ||
BERINJELA | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
CULTURAS | NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
BERINJELA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * | 1 aplicação | |||
Para a cultura da berinjela: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 100 – 300 mL/ha (25 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando-se os frutos da primeira florada. Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 30 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 1 aplicação | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan- temente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área, com presença em frutos e/ou ramos. Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. | ||
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 50 – 200 mL/ha * (12,5 – 50 mL/100 L*) | ||||
Bicho-mineiro (Perileucoptera coffeella) | 100 – 300 mL/ha* (25 – 75 mL/100 L*) | ||||
Para a cultura do café: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocicloseram/hectare por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 200 – 300 mL/ha * (50 – 75 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
CHUCHU | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (30 – 60 mL/100 L*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (20 – 40 mL/100 L*) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 240 mL/ha * (16 – 48 mL/100 L*) | ||||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 – 600 mL/ha * (20 – 30 mL/100 L*) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 2000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constan- temente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área, com presença em frutos e/ou ramos. |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 200 – 400 mL/ha * (20 – 40 mL/100 L*) | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
JILÓ | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Para a cultura do jiló: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 150 – 300 mL/ha * (37,5 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
MELÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 – 300 mL/ha (25 – 75 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
PEPINO | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 200 – 300 mL/ha * (40 – 60 mL/100 L*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 500 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
PIMENTA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * (16,6 mL/100 L*) | 1 aplicação | |||
Para a cultura da pimenta: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
PIMENTÃO | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 – 200 mL/ha (16,6 – 25 mL/100 L) | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * (16,6 mL/100 L*) | 1 aplicação | |||
Para a cultura do pimentão: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
QUIABO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 80 – 200 mL/ha (13,3 – 25 mL/100 L) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 200 – 400 mL/ha (33,3 – 50 mL/100 L) | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, principalmente no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando forem observados os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha (33,3 – 37,5 mL/100 L) | 2 aplicações | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 100 mL/ha * | 1 aplicação | |||
Para a cultura do tomate: Não ultrapassar o máximo de 2 aplicações no ciclo da cultura, respeitando o limite máximo de 120 g de isocycloseram/hectare por ciclo da cultura. | |||||
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante. Para a cultura acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Jiló | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pimenta | Liriomyza huidobrensis | Larva minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Quiabo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Para áreas adjacentes à cultura, respeitar as zonas de contenção de 15 metros para café, chuchu, pimentão e tomate e de 20 metros para citros, no caso de aplicações terrestres com turbo atomizador.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Pulverização foliar: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, tratorizado com barra ou autopropelido com volume de calda de 400 L/ha.
Larva alfinete: Realizar uma aplicação única em jato dirigido no sulco de plantio antes da cobertura dos tubérculos ou dividir em duas aplicações, sendo a primeira no sulco de plantio seguida da segunda com 30 dias de intervalo na pré-amontoa, sendo esta aplicação dirigida para a base das plantas, cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou motorizado com volume de calda de 150 L/ha para a aplicação no sulco e de 400 L/ha no momento da pré- amontoa.
Aplicação aérea:
Para as culturas do Alho, Batata, Café, Cebola, Citros e Tomate, JOINER, DREXIOS, LAUDENTO 200 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto JOINER, DREXIOS, LAUDENTO 200 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Alho | 1 |
Batata | 7 |
Berinjela | 1 |
Café | 40 |
Cebola | 1 |
Chuchu | 1 |
Citros | 15 |
Jiló | 1 |
Melancia | 14 |
Melão | 21 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Quiabo | 1 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Abóbora | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha. |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abobrinha | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400-800 L/ha |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Atemóia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha (5,0 a 7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 4 Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Se necessário repetir, utilizar intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha (15,0 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 4 Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. Volume de calda: 40-300 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Batata | Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha (5,0 g de i.g./ha) | Número máximo de aplicações: 5 As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar até cinco aplicações por ciclo com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100-400 L/ha |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Batata- yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha (3,75 a 5,0 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 2 Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar após 20 a 45 dias, se necessário. Volume de calda: 100-400 L/ha |
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Chuchu | Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Citros | Cigarrinha-da-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha (10 a 20 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 2 Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Reaplicar se necessário após 15 dias. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. Volume de calda de 2000 L/ha. Reaplicar se necessário após 15 dias. |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Feijão- caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40-300 L/ha |
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha. |
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400-800 L/ha |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 14 dias entre as aplicações. Volume de calda: 40- 300 L/ha |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Mandioca | Mandavorá (Erinnys ello) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Maxixe | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 4 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 4 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Reaplicar se necessário após 14 dias. Volume de calda: 250 a 300 L/ha |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pimenta | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 400- 800 L/ha |
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 5 Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Volume de calda: 100- 400 L/ha |
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. Se necessário repetir, utilizando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Volume de calda: 1000-2000 L/ha |
Cultura | Pragas - Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha (3,75g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha (antes do florescimento) ou 20 lagartas por batida de pano ou 15% de desfolha (após o florescimento). Reaplicar se necessário após 14 dias. Volume de calda: 40 a 300 L/ha |
Percevejo-da soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha (7,5 g de i.a./ha) | Número máximo de aplicações: 2 Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. Reaplicar se necessário após 14 dias. Volume de calda: 40 a 300 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Número máximo de aplicações: 5 Aplicar o LAMBDA CIALOTRIN CCAB 250 CS intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100 litros de agua deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. Realizar até 5 aplicações do produto por ciclo, com intervalos de 7 dias. Volume de calda: 400 a 800 L/ha. |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha (5,0 g de i.a/ha) | Número máximo de aplicações: 2 Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga e repetir, se necessário, após 15 dias. Volume de calda: 100 a 150L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Costal Manual: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Costal Motorizado: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Tratorizado: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (p.s.i.). Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200 gotas/cm2.
Com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros): Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas. Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) | Forma de Aplicação |
Abacate | Foliar | 21 | Terrestre |
Abacaxi | Foliar | 21 | Terrestre |
Abóbora | Foliar | 3 | Terrestre |
Abobrinha | Foliar | 3 | Terrestre |
Alho | Foliar | 3 | Terrestre |
Atemóia | Foliar | 21 | Terrestre |
Algodão | Foliar | 10 | Terrestre e aérea |
Batata | Foliar | 3 | Terrestre |
Batata - doce | Foliar | 3 | Terrestre |
Batata - yacon | Foliar | 3 | Terrestre |
Berinjela | Foliar | 3 | Terrestre |
Beterraba | Foliar | 3 | Terrestre |
Café | Foliar | 1 | Terrestre |
Cacau | Foliar | 21 | Terrestre |
Cará | Foliar | 3 | Terrestre |
Cebola | Foliar | 3 | Terrestre |
Chuchu | Foliar | 3 | Terrestre |
Citros | Foliar | 21 | Terrestre e aérea |
Cupuaçu | Foliar | 21 | Terrestre |
Ervilha | Foliar | 20 | Terrestre |
Feijão - caupi | Foliar | 20 | Terrestre |
Gengibre | Foliar | 3 | Terrestre |
Gergelim | Foliar | 20 | Terrestre |
Girassol | Foliar | 20 | Terrestre |
Grão-de-bico | Foliar | 20 | Terrestre |
Guaraná | Foliar | 21 | Terrestre |
Inhame | Foliar | 3 | Terrestre |
Jiló | Foliar | 3 | Terrestre |
Kiwi | Foliar | 21 | Terrestre |
Lentilha | Foliar | 20 | Terrestre |
Linhaça | Foliar | 20 | Terrestre |
Mamão | Foliar | 21 | Terrestre |
Mandioca | Foliar | 3 | Terrestre |
Mandioquinha- salsa | Foliar | 3 | Terrestre |
Manga | Foliar | 21 | Terrestre |
Maracujá | Foliar | 21 | Terrestre |
Maxixe | Foliar | 3 | Terrestre |
Melancia | Foliar | 21 | Terrestre |
Melão | Foliar | 21 | Terrestre |
Milho | Foliar | 15 | Terrestre e aérea |
Nabo | Foliar | 3 | Terrestre |
Pepino | Foliar | 3 | Terrestre |
Pimenta | Foliar | 3 | Terrestre |
Pimentão | Foliar | 3 | Terrestre |
Quiabo | Foliar | 3 | Terrestre |
Rabanete | Foliar | 3 | Terrestre |
Romã | Foliar | 21 | Terrestre |
Soja | Foliar | 20 | Terrestre e aérea |
Tomate | Foliar | 3 | Terrestre |
Trigo | Foliar | 15 | Terrestre |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Alstroeméria | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Boca-de-Leão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Dilobopterus costalimai | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gérbera | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gipsofila | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Lisianthus | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Rosa | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Uva | Eumorpha vitis | Lagarta-das-folhas, Mandarová-da-uva | Ver detalhes |
CORAZA é um inseticida de contato e ingestão do grupo Piretróide. É necessário realizar o monitoramento antes de iniciar as aplicações. CORAZA é indicado para o controle de pragas mencionadas nas culturas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abóbora/ Abobrinha | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação dos frutos. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Tripes-do-bronzeamento Enneothrips flavens | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 1 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. | ||||
Berinjela, pimentão e tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | Berinjela e tomate: 4 Pimentão: 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 mL/100 L de água | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||
Besouro Systena tenuis | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, vaquinha-das-solanáceas e besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||
Brócolis, couve, couve-flor e repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 3 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Traça-das-crucíferas e pulgão-da-couve: aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir aplicação se necessário. Lagarta-mede-palmo e vaquinha-verde-amarela: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Curuquerê-da-couve e lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Chuchu | Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. |
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 4 |
Lagarta-da-desfolha Glena bipennaria bipennaria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. | ||||
Ervilha | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 3 |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca: aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Vaquinha-verde-amarela: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Efetuar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Feijão- caupi | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Feijão- vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||
Pulgão Aphis craccivora |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulga-do-fumo, Vaquinha-vede-amarela, Cegadeira e Mandarová-do-fumo: Tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. | ||||
Goiaba | Moscas-das-frutas Ceratis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||
Grão-de- bico | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Jiló | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 30 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000L/ha | 2 |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 300-600L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. |
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratis capitata Anastrepha fraterculus | 40 mL/100 L água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Manga | Moscas-das-frutas Ceratis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||
Marmelo | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Maxixe | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Nectarina | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. | ||||
Nêspera | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. |
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp. | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 15-20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. | ||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Pera | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha fratercullus | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pêssego | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. |
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pimenta | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 2 |
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||
Quiabo | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. | ||||
Uva | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
Lagarta-das-folhas Eumorpha vitis | ||||
Tripes Selenothrips rubrocinctus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Tripes e Lagarta-das-folhas: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar de acordo com o monitoramento quando for novamente detectada a praga, com intervalo de 14 dias entre as aplicações). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Percolaspis ornata | Besourinho, Vaquinha-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Couve | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Nectarina | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimenta | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Pimentão | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Ceratitis capitata | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CORAZA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CORAZA, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando- o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante.
Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou com a pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante.
As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo.
Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento; por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo |
Brócolis, Feijão vagem, Couve, Couve-flor, Goiaba, Manga, Repolho, Tomate e Uva | 1 dia |
Abobora, Abobrinha, chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 2 dias |
Amendoim, Berinjela, Ervilha, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Pastagem | 3 dias |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego | 5 dias |
Maçã | 7 dias |
Arroz e Feijão | 14 dias |
Eucalipto, Fumo, Gladíolo e Seringueira | UNA* |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 400 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 300 ml/ha | |||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 400 ml/ha | |||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Curuquerê Alabama argillacea | 100 ml/ha | |||||
Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 400 ml/ha | |||||
Bicudo Anthonomus grandis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Lagarta-mede-palmo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 3 L de calda/planta | Costal Turbo atomizador | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 ml/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | Aéreo: 30 – 40 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos- capinzais Mocis latipes | 200 ml/ha | 1 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 37 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 100 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||
Batata | Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação praga em todas as partes das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo com intervalos de 7 dias. | ||||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 80 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra, Costal e Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Traça-do-tomateiro: iniciar a aplicação quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Brócolis, Couve, Couve-flor e Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal Estacionário | Brócolis e couve-flor: 3 Couve e repolho: 2 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||||
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Vaquinha-verdeamarela Diabrotica speciosa | ||||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Traça das crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde-amarela e Curuquerê-da- couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Caju | Broca-das-pontas-do- Cajueiro Anthistarcha binocularis | 200 ml/ha | 3 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo atomizador | 7 |
Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | ||||||
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 ml/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 L/planta Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Costal Turboatomizador | UNA* |
Lagarta-desfolhadora Glena bipennaria bipennaria | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 300 L/há Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 16 |
Mosca-branca Bemisia argentifolii | 300 ml/ha | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Mosca-branca: aplicar quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Feijão-vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | 1 |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||||
Pulgão Aphis craccivora |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita cobrir todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||||
Figo | Broca-da-figueira Azochis gripusalis | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 0,5 – 1,0 L de calda por planta | Costal Turbo atomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Tratar preventivamente, repetindo a aplicação a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos. | ||||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 ml/ha | 3 | 200 – 500 L/planta | Barra Costal | UNA* |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 ml/ha | |||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Jato dirigido | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Para as outras pragas: tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 ml/ 100 L de água | 2 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha fraterculus | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/ planta | Turbo atomizador | 11 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||||
Melão e Melancia | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 30 ml/ 100 L de água | 4 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | Melão: 1 Melancia: 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença da broca-das- cucurbitáceas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais da praga nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp | 300-400 ml/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 20 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 | |
Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | |||||||
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | |||||||
Pêssego | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha spp | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/plant a | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Moscas-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | |||||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 ml/ha | 2 | 200 – 500 L/ha | Turbo atomizador | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. *UNA = Uso não alimentar | |||||||
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Amendoim | Traça Corcyra cephalonica | 14 - 20 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | 30 | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||||||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | 15 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no momento de entrada no armazém. | |||||||
Sementes armazenadas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | 40-80 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | (1)* |
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Feijão | Carunchos Acanthoscelides obtectus | |||||
Milho | Gorgulho ou caruncho Sitophilus zeamais | |||||
Traça-dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Trigo | Gorgulho ou caruncho Sitophilus oryzae | |||||
Traça dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no momento de entrada no armazém. (1)* - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia argentifolii | Mosca branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Manduca sexta paphus | Mandarová-do-fumo | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha spp. | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimentão | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DELROS 25 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do DELROS 25 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000m³.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda.
Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo. Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento;
por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo está a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ARROZ | Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 200 mL/ha | 1 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | Terrestre: 100 - 300 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BERINJELA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 mL/ 100 L de água | 4 | Broca-pequena-do- fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se | Terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
Percevejo-rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | |||||
Besouro (Systena tenuis) |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 300 - 600 L/ha | ||
BRÓCOLIS, COUVE, COUVE- FLOR E REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 30 mL/ 100 L de água | 3 | Traça-das- crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde- amarela e Curuquerê- da-couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | Terrestre: 300 - 800 L/ha |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | |||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | |||||
Terrestre: 300 - 600 L/ha | |||||
CAJU | Broca-das- pontas-do- cajueiro (Anthistarcha binocularis) | 200mL/ha | 3 | Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. | Terrestre: 300 – 1000 L/ha |
Tripes-do- cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | |||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 120 – 160 mL/ha | 3 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha |
FEIJÃO - VAGEM | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 30mL/100 L de água | 3 | Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | |||||
Pulgão (Aphis craccivora) |
MAÇÃ | Moscas-das- frutas (Ceratitis capitata) (Anastrepha fraterculus) | 40 mL/ 100 L de água | 3 | Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações | Terrestre: 1 – 3 L de calda/planta |
PÊSSEGO | Moscas-das- frutas (Ceratitis capitata, Anastrepha spp) | 40 mL/ 100 L de água | 3 | Moscas-das-frutas: Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | Terrestre: 1 – 3 L de calda/planta |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | |||||
PIMENTÃO | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 mL/ 100 L de água | 2 | Broca-pequena-do- fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das | Terrestre: 400 – 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) |
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: | ||||
Percevejo-rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | |||||
Besouro (Systena tenuis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | Terrestre: 300 – 600 L/ha | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis ) | 40 mL/ 100 L de água | 4 | Broca-pequena-do- fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- | Terrestre: 400 – 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) | |||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella ) | |||||
Percevejo- rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário | ||||
Besouro (Systena tenuis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | Terrestre: 300 – 600 L/ha |
Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias.
Reaplicar quando atingir novamente o índice.
Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Berinjela | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle da doença, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SCATTO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SCATTO, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Estacionário, Jato dirigido.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo 40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximos as perdas por deriva.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea
Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do ventoentre 3 a 10 km/h.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada e está atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 14 |
Berinjela | 3 |
Brócolis | 3 |
Caju | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 3 |
Feijão | 14 |
Feijão-Vagem | 14 |
Maçã | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 2 |
Repolho | 2 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para montagem da armadilha Delta insira as abas nos encaixes da parte superior. O piso adesivo é colocado na parte interna da armadilha com a cola para cima. Colocar o septo de Bio Neo em cima da cola, no centro do piso adesivo.
Encha a Armadilha Neo com água, mantendo o nível a 0,5 cm da borda e acrescente detergente à 2%. Mantenha distância entre a tampa e o reservatório de água de 3 cm. Prenda o septo de feromônio na parte interna da tampa.
Produto com eficiência agronômica comprovada para a cultura de tomate.
Culturas | Alvo biológico | Doses indicadas | Número, época e intervalo de aplicação |
Qualquer cultura em que ocorra o alvo biológico indicado | Neoleucinodes elegantalis (broca-pequena- do-fruto, broca- pequena-do- tomateiro) | Para monitoramento utilizar 4 armadilhas por hectare, mantendo o distanciamento mínimo de 50 metros entre as armadilhas. | As armadilhas devem ser instaladas a partir do florescimento e mantidas na área até o final do ciclo. As armadilhas devem ser inspecionadas uma vez por semana, entretanto se houver suspeita de infestação deve-se inspecionar diariamente. Fazer a troca do septo a cada 45 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
A armadilha deve ser colocada de 1 a 2 metros do solo. Colocar somente 1 (um) septo de Bio Neo em cada armadilha, evitando desperdícios ou inibição de captura por excesso de feromônio. Na substituição o septo não deve ser descartado em campo de cultivo, para evitar competição e redução de captura das armadilhas.
Não determinado devido à natureza e forma de aplicação do produto.