CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO/VOLUME DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/100 litros água | kg/ha | ||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,5 a 1,8 | 8 | 400 a 1.000 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 600 a 1.000 L/ha. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 1,8 | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 250 | - | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Crisântemo* | Mancha-de- alternaria (Alternaria sp.) | 250 | 2,5 | 4 | 600 a 1.000 | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 1,5 a 1,8 | 4 | 500 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. |
Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 150 | - | 5 | 1.000 a 2.000 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1.000 a 2.000 L/ ha. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 250 | - | 5 | 400 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO/VOLUME DE CALDA | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/100 litros água | kg/ha | ||||
Plantas Ornamentais* (1) | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 250 | 2,5 | 4 | 600 a 1.000 | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
Mancha-de- alternaria (Alternaria sp.) | ||||||
Podridão das raízes (Phytophthora sp.) (Phytium sp.) | ||||||
Míldio (Peronospora sparsa) | ||||||
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. | |||
Rosa* | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 250 | - | - | 600 a 1.000 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha. |
Míldio (Peronospora sparsa) | 250 | 2,5 | 4 | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. | ||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 180 | - | 8 | 400 a 1.000 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando um volume de calda de 1.000 L/ha. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 | - | 4 | 2.000 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, usando o volume de água de 1.000 L/ha. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria spp. | Mancha-de-Alternaria, Mancha-de-folha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria sp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Pulverização foliar: Utilizar volume de calda entre 600 a 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm
Pressão de máxima na 5aída do bico de pulverização-------100 psi
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2
Evitar escorrimento pelas folhas
Equipamentos de pulverização: Bomba estacionária com mangueira e com barra 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais plantas ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Culturas | Dias |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
ABÓBORA | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
ABOBRINHA | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
AÇAÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 15 a 25 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 8 aplicações/safra. Utilizar a dose mais alta em condições de alta pressão, especialmente de Ramularia (alta suscetibilidade varietal, plantios tardios). BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
BETERRABA | Mancha-bacteriana- da-folha (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CACAU (mudas) | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 300 | Aplicação Terrestre: 30 a 50 mL/planta, conforme desenvolvime nto das mudas | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações com um período de antecedência de cerca de 30 dias em relação ao início da época crítica de infecção da vassoura-de-bruxa. Reaplicar a cada 60 dias, totalizando 3 aplicações ao ano. | |
CARÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CASTANHA- DO-PARÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 25 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no viveiro de mudas aos 20 dias antes do transplante de mudas (uma aplicação). Reaplicar após o transplante definitivo em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
intervalos de 7 a 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de BION 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas para o controle de doenças da cebola. | |||||
CENOURA | Crestamento- bacteriano (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CHUCHU | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CITROS (mudas) | Clorose-variegada- dos-citros (Xylella fastidiosa) | 80 | Aplicação Terrestre: 30 a 50 mL/planta, conforme desenvolvime nto das mudas | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações nos períodos de maior crescimento vegetativo, repetindo-se em intervalos de 45 dias, totalizando 4 aplicações ao ano. | |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 50 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva entre 10 a 15 dias após o transplantio. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando 6 aplicações. Utilizar volume de calda de 800L/ha. | |
Bacteriose (Erwinia chrysanthemi) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
DENDÊ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
DUBOISIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
EUCALIPTO | Bacterioses (Xanthomonas axonopodis) (Pseudomonas cichori) | 25 | Aplicação Terrestre: 20 mL/m2 ou 200 L/ha | Realizar 8 aplicações preventivamente iniciando aos 15 dias após o estaqueamento. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda de 20 mL/m2 ou 200 L/ha. | |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 25 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Crestamento- bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | |||||
Mosaico-dourado BGMV (Bean Golden Mosaic Vírus) | |||||
INHAME | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
MANDIOCA | Bacteriose (Xanthomonas axonopodis) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MANDIOQUINH A-SALSA | Crestamento- bacteriano (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MAXIXE | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MELANCIA | Mancha-aquosa-da- melancia (Acidovorax avenae subsp. Citrulli) | 25 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de BION 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças da melancia. | |
MELÃO | Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |||||
PINHÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
PUPUNHA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Oídio (Sphaeroteca pannosa) (Erysiphe cichoracearum) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa |
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Bacteriose (Erwinia chrysanthemi) | |||||
Podridão-de-raízes (Phytium sp.) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | |||||
Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 50 | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva entre 10 a 15 dias após o transplantio. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando 6 aplicações. Utilizar volume de calda de 800L/ha. | |||
ROSA* | Oídio (Sphaeroteca pannosa) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob |
Míldio (Peronospora sparsa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
condições de casa-de- vegetação/estufa. | |||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha, conforme o desenvolvime nto das plantas. | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Em tomate envarado, iniciar as aplicações quando as plantas ultrapassarem a altura do primeiro amarrio. Em tomate rasteiro, iniciar as aplicações quando a cultura atingir cerca de 30 dias de idade. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Pinta-bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato) | |||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis) | 15 a 25 | - | Aplicação Terrestre: 150 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Xylella fastidiosa | Amarelinho, Clorose-variegada-dos-citros | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Xanthomonas axonopodis | Bacteriose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30° C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado com volume de calda entre 600 e 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Açaí | 1 |
Abóbora | 5 |
Abobrinha | 5 |
Algodão | 21 |
Batata | 14 |
Beterraba | 14 |
Cacau (mudas) | (1) |
Cará | 14 |
Castanha-do-pará | 1 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Chuchu | 5 |
Citros (mudas) | (1) |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 1 |
Duboisia | UNA |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 14 |
Inhame | 14 |
Macadâmia | 1 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-Salsa | 14 |
Maxixe | 5 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Noz-pecã | 1 |
Pinhão | 1 |
Pupunha | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 5 |
Trigo | 21 |
LMR e Intervalo de Segurança não determinados devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.