CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 350 a 750 | 4 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 375 a 750 | 4 | Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, |
Cercosporiose (Cercospora longissima) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
FEIJÃO- CAUPI | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cercosporiose (Cercospora canescens) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
FEIJÃO- FAVA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici / Colletotrichum truncatum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici / Colletotrichum truncatum) | 350 a 750 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 250 a 750 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 250 a 750 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Puccinia polysora) | |||||
Cercosporiose (Cercorpora zeae- maydis) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 500 a 750 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente sempre em associação com fungicidas de modos de ação diferentes. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), |
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-Alvo (Corynespora cassiicola) | associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Doenças de Final de Ciclo: Septoria (Septoria glycines) Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Podridão dos grãos e sementes Anomalia das vagens (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | Iniciar as aplicações preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | É necessário iniciar as aplicações em até 25 dias após a emergência da cultura e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SORGO | Antracnose (Colletotrichum graminicola) | 250 a 750 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cercosporiose (Cercospora sorghi) | |||||
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto ALADE pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com
equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Para o cultivo da soja, em seguida adicionar o adjuvante específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Ervilha | 15 |
Feijão | 15 |
Feijão-caupi | 15 |
Feijão-fava | 15 |
Grão-de-bico | 15 |
Lentilha | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | Época de Aplicação |
Amendoim | Ferrugem (Puccinia arachidis) | 0,7 - 1,5 | Iniciar as aplicações foliares (preventivas) no período do florescimento, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Mancha-Preta (Cercosporidium personatum) | |||
No de Aplicações: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda
| |||
Ervilha | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,7 - 1,5 | Iniciar as aplicações foliares (preventivas) no período do florescimento, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Uromyces pisi) | |||
Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta pisi) | |||
Oídio (Erysiphe pisi) | |||
No de Aplicações: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda
Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante | |||
Feijão | Mancha-Angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,7 - 1,5 | Iniciar as aplicações foliares (preventivas) no período do florescimento, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
No de Aplicações: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda
Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Soja | Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,7 - 1,5 | Iniciar as aplicações foliares (preventivas), no início do período de florescimento (R1), repetindo, se necessário, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. |
Crestamento Foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Mancha Alvo (Corynespora cassiicola) | |||
Míldio (Peronospora manshurica) | 0,3 - 1,5 | ||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Septoriose (Septoria glycines) | 0,7 - 1,5 | ||
Podridão dos Grãos e Sementes (Anomalia das Vagens) e Quebramento das Hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 0,7 - 1,5 | ||
No de Aplicações: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda
Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Ervilha | Uromyces pisi | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
acidentes. Verifique se o sistema de agitação de calda dentro do tanque do pulverizador está promovendo a agitação constante da calda. Verifique se os filtros estão limpos, desobstruídos e se estão com malha adequada (recomenda-se filtros de 50 a 80 mesh). Verifique o funcionamento do manômetro. Verifique se há presença de mangueiras mal posicionadas sobrepondo e/ou interferindo na aplicação, de forma a evitar falhas ou desuniformidade da aplicação. Verifique a uniformidade de vazão das pontas de pulverização e caso haja alteração superior a 10% de uma ou mais pontas em relação as demais proceder com a substituição da(s) ponta(s) com vazão alterada(s) por nova(s) ponta(s). Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula.
Seleção de pontas de pulverização para pulverizadores convencionais: a seleção correta da ponta de pulverização é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura e retenção do produto no alvo, assim como na mitigação de deriva. Recomenda-se que, independentemente de ponta de pulverização do tipo leque ou cone, considerar as condições meteorológicas do momento da aplicação utilizando pontas que apresentem classe de gotas finas ou médias com os respectivos valores para Dv0.1(diâmetro da gota, para o qual 10% do volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele), Dv0.5 (diâmetro da gota, para o qual 50% do volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele) e Dv0.9 (diâmetro da gota, para o qual 90% do volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele). Sob condições meteorológicas de ventos entre 3 e 10 km/h, temperatura inferior a 300C e umidade relativa do ar superior a 50% recomenda-se Dv0.1 ≥ 100 micra, Dv0.5 entre 136 e 177 micra e Dv0.9 ≤ 300 micra. Sob condições meteorológicas de ventos entre 10 e 15 km/h, temperatura entre 25 e 300C e umidade relativa do ar entre 50 e 60% recomenda-se Dv0.1 ≥ 150 micra, Dv0.5 entre 177 e 218 micra e Dv0.9 ≤ 350 micra. A amplitude relativa do diâmetro de gotas (SPAN) das pontas de pulverização adotadas deve apresentar valores mais próximos possíveis de 1 para garantir deposição uniforme do produto. Sempre verificar se a taxa de aplicação (litros por hectare) adotada está resultando em deposição adequada do produto (sem falhas ou escorrimento) nos terços inferior, médio e superior das plantas e ou partes externas e internas das plantas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas de pulverização, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante no catálogo de pontas ou bicos de pulverização.
Seleção de pontas de pulverização para pulverizadores eletrostáticos: a seleção correta do espectro de gotas é um dos parâmetros mais importantes para performance dos pulverizadores eletrostáticos. Recomenda-se pontas de pulverização do tipo cone que apresentem classe de gotas muito finas (Dv0.5 entre 80 e 120 micra). Com esta técnica de aplicação as condições meteorológicas devem ser rigorosamente monitoradas levando em consideração a presença de ventos entre 3 e 10 km/h, temperatura inferior a 300C e umidade relativa do ar superior a 50%. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas de pulverização, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante do sistema de aplicação eletrostático.
b) barra preenchida de forma imediatamente alternada com e sem bicos. Em aeronaves configuradas com bicos atomizadores rotativos não ultrapassar 65% do uso da asa com bicos na barra. As melhores configurações de bicos atomizadores rotativos são com espaçamento ≥ 50 cm entre a fuselagem e os primeiros bicos da raiz da asa direita e esquerda. Para atender ao espectro de gotas recomendado, em aeronaves configuradas com bicos leque ou disc core deverão ser realizados ajustes na pressão e na angulação dos bicos na barra. Já para aeronaves configuradas com bicos deverá ser ajustado o ângulo das pás. Recomenda-se que, independentemente de ponta de pulverização do tipo leque ou cone, considerar as condições meteorológicas do momento da aplicação utilizando pontas que apresentem classe de gotas finas ou médias com os respectivos valores para Dv0.1(diâmetro da gota, para o qual 10% do volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele), Dv0.5 (diâmetro da gota, para o qual 50% do volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele) e Dv0.9 (diâmetro da gota, para o qual 90% do volume pulverizado apresenta gotas de diâmetro inferior a ele). Sob condições meteorológicas de ventos entre 3 a 10 km/h, temperatura inferiores a 300C e umidade relativa do ar superior a 50% recomenda-se Dv0.1 ≥ 100 micra, Dv0.5 entre 136 e 177 micra e Dv0.9 ≤ 300 micra. Sob condições meteorológicas de ventos entre 10 e 15 km/h, temperatura entre 25 e 300C e umidade relativa do ar entre 50 e 60% recomenda-se Dv0.1 ≥ 150 micra, Dv0.5 entre 177 e 218 micra e Dv0.9 ≤ 350 micra. A amplitude relativa do diâmetro de gotas (SPAN) das pontas de pulverização adotadas deve apresentar valores mais próximos possíveis de 1 para garantir deposição uniforme do produto. Sempre verificar se a taxa de aplicação (litros por hectare) adotada está resultando em deposição adequada do produto nos terços inferior, médio e superior das plantas. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas de pulverização, pressão de trabalho, faixa
de aplicação e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante no catálogo dos bicos de pulverização.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa de boa qualidade, de forma que o pH final da calda seja ≥ 5, ideal para a aplicação do produto, no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve
ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Amendoim | 30 dias |
Ervilha | |
Feijão | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação Foliar.
CULTURA | DOENÇA | Dosagens utilizadas | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | - | 1,0 - 1,2 | - | 50+420 - 60+504 | 3 |
Amendoim | Mancha-Preta | Pseudocercospora personata | - | 0,8 - 1,2 | - | 40+336 - 60+504 | 4 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-de- | Phoma | 0,2 - 0,3 | 0,8 - 1,2 | 10+84 - 15+126 | 40+336 - | 2 | |
Phoma | costaricencis | 60+504 | |||||
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 0,8 - 1,2 | - | 40+336 - 60+504 | 3 |
Ferrugem-do- | Hemileia vastatrix | - | 1,0 - 2,0 | - | 50+420 - | ||
Cafeeiro | 100+840 | ||||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 1,0 - 1,2 | - | 50+420 - 60+504 | 2 |
Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||||
Ferrugem | Phakopsora | ||||||
Asiática | pachyrhizi | ||||||
Mancha-Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,8 - 1,2 | - | 40+336 - 60+504 | 2 | |
Oídio | Microsphaera | ||||||
diffusa | |||||||
Crestamento- | Cercospora | - | 0,6 - 1,2 | - | 30+252 - | ||
Foliar | kikuchii | 60+504 | |||||
Diaporthe | |||||||
ueckerae/miriciae | |||||||
Diaporthe | |||||||
Quebramento | longicolla | ||||||
Soja | de hastes | Colletotrichum | |||||
truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora | - | 0,8 - 1,2 | - | 40+336 - 60+504 | 2 | ||
flagelaris | |||||||
Podridão de | Fusarium | ||||||
grãos e | incarnatu | ||||||
vagens | Fusarium equiseti | ||||||
Fusarium | |||||||
proliferatum |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com a incidência da doença e/ou período de controle. Em caso de alta incidência e maior desenvolvimento da cultura, utilizar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas e o número de aplicações.
ALGODÃO: | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou no estágio B1 (surgimento do primeiro botão floral). Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 120 a 200 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações preventivas. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
CAFÉ: | Para o controle da Mancha-de-Phoma, iniciar as aplicações (preventivas), no início da pré- florada, com intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo vegetal/adjuvante VEGET'OIL® AD ou óleo vegetal/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Cercosporiose, iniciar as aplicações preventivas, com intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo vegetal/adjuvante VEGET'OIL® AD ou óleo vegetal/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Ferrugem-do-Cafeeiro, iniciar as aplicações preventivas, com intervalo de 30 dias entre as aplicações, aplicar sempre com índices de infecção foliar abaixo de 5%. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo vegetal/adjuvante VEGET'OIL® AD ou óleo vegetal/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Para o controle da Antracnose, iniciar as aplicações (preventivas), a partir do aparecimento da terceira folha trifoliolada (estágio V4) totalmente desenvolvida. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 100 a 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Mancha-Angular, iniciar as aplicações preventivamente a partir do aparecimento de 9 ou mais brotos laterais (estágio V4). Intervalo de aplicação 14 dias. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
SOJA: | Para o controle da Ferrugem Asiática e Mancha-Alvo, iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; OBS.: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Para o controle de Oídio, iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle de Crestamento-Foliar, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. OBS: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle de Quebramento de Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 9 a 16 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 14 dias |
Amendoim | 14 dias |
Café | 45 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Aplicação Foliar.
CULTURA | DOENÇA | Dosagens utilizadas | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | - | 1,0 - 1,2 | - | 50+420 - 60+504 | 3 |
Amendoim | Mancha-Preta | Pseudocercospora personata | - | 0,8 - 1,2 | - | 40+336 - 60+504 | 4 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-de- | Phoma | 0,2 - 0,3 | 0,8 - 1,2 | 10+84 - 15+126 | 40+336 - | 2 | |
Phoma | costaricencis | 60+504 | |||||
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 0,8 - 1,2 | - | 40+336 - 60+504 | 3 |
Ferrugem-do- | Hemileia vastatrix | - | 1,0 - 2,0 | - | 50+420 - | ||
Cafeeiro | 100+840 | ||||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 1,0 - 1,2 | - | 50+420 - 60+504 | 2 |
Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||||
Ferrugem | Phakopsora | ||||||
Asiática | pachyrhizi | ||||||
Mancha-Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,8 - 1,2 | - | 40+336 - 60+504 | 2 | |
Oídio | Microsphaera | ||||||
diffusa | |||||||
Crestamento- | Cercospora | - | 0,6 - 1,2 | - | 30+252 - | ||
Foliar | kikuchii | 60+504 | |||||
Diaporthe | |||||||
ueckerae/miriciae | |||||||
Diaporthe | |||||||
Quebramento | longicolla | ||||||
Soja | de hastes | Colletotrichum | |||||
truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora | - | 0,8 - 1,2 | - | 40+336 - 60+504 | 2 | ||
flagelaris | |||||||
Podridão de | Fusarium | ||||||
grãos e | incarnatu | ||||||
vagens | Fusarium equiseti | ||||||
Fusarium | |||||||
proliferatum |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com a incidência da doença e/ou período de controle. Em caso de alta incidência e maior desenvolvimento da cultura, utilizar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas e o número de aplicações.
ALGODÃO: | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou no estágio B1 (surgimento do primeiro botão floral). Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 120 a 200 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações preventivas. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
CAFÉ: | Para o controle da Mancha-de-Phoma, iniciar as aplicações (preventivas), no início da pré- florada, com intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo vegetal/adjuvante VEGET'OIL® AD ou óleo vegetal/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Cercosporiose, iniciar as aplicações preventivas, com intervalo de 30 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo vegetal/adjuvante VEGET'OIL® AD ou óleo vegetal/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Ferrugem-do-Cafeeiro, iniciar as aplicações preventivas, com intervalo de 30 dias entre as aplicações, aplicar sempre com índices de infecção foliar abaixo de 5%. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo vegetal/adjuvante VEGET'OIL® AD ou óleo vegetal/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Para o controle da Antracnose, iniciar as aplicações (preventivas), a partir do aparecimento da terceira folha trifoliolada (estágio V4) totalmente desenvolvida. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 100 a 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Mancha-Angular, iniciar as aplicações preventivamente a partir do aparecimento de 9 ou mais brotos laterais (estágio V4). Intervalo de aplicação 14 dias. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
SOJA: | Para o controle da Ferrugem Asiática e Mancha-Alvo, iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; OBS.: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Para o controle de Oídio, iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle de Crestamento-Foliar, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. OBS: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle de Quebramento de Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 9 a 16 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 14 dias |
Amendoim | 14 dias |
Café | 45 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
recomendações técnicas descritas em bula.
Cultura | Doenças Nome comum/ Nome científico | Dose* | ||
L p.c./ ha | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações | ||
Algodão*** | Mancha alvo Corynespora cassiicola | 0,56 – 0,66 | 150 | 3 |
Mancha de ramulária Ramularia areola | ||||
Aveia*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticinia | ||||
Café**** | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 0,6 – 0,8 | 400 | 3 |
Ferrugem do cafeeiro Hemileia vastatrix | ||||
Cana-de- açúcar*** | Ferrugem alaranjada Puccinia kuehnii | 0,5 – 0,75 | 150 | 4 |
Centeio*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Cevada*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Feijão*** | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,56 – 0,66 | 150 | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Milheto*** | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,56 – 0,66 | 150 | 2 |
Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis |
Cultura | Doenças Nome comum/ Nome científico | Dose* | ||
L p.c./ ha | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações | ||
Milheto*** | Ferrugem polissora Puccinia polysora | 0,56 – 0,66 | 150 | 2 |
Milho*** | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,56 – 0,66 | 150 | 2 |
Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Ferrugem polissora Puccinia polysora | ||||
Soja*** | Crestamento foliar de cercospora Cercospora kikuchii | 0,6 – 0,7 | 150 | 2 |
Antracnose Colletotrichum truncatum | 0,6 – 0,8 | |||
Mancha alvo Corynespora cassiicola | 0,6 – 0,7 | |||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,5 – 0,6 | |||
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,5 – 0,7 | |||
Mancha parda Septoria glycines | 0,5 – 0,6 | |||
Podridão dos grãos e sementes Colletotrichum truncatum Diaporthe ueckerae Fusarium verticillioides Fusarium equiseti Phomopsis longicolla | 0,6 | 150 | 2 | |
Quebramento das hastes Colletotrichum truncatum Diaporthe ueckerae Fusarium verticillioides Fusarium equiseti Phomopsis longicolla | 0,6 | 150 | 2 | |
Sorgo*** | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,56 – 0,66 | 150 | 2 |
Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Ferrugem polissora Puccinia polysora | ||||
Trigo*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina |
Triticale*** | Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 0,5 – 0,7 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina |
p.c. = produto comercial (Mefentrifluconazol 133,3 g/L + Piraclostrobina 177,8 g/L + Fluxapiroxade 88,9 g/L)
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
*** Adicionar adjuvante não iônico na proporção de até 0,5 % v/v.
****Adicionar adjuvante não iônico na proporção de até 1,0 % v/v.
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o controle de ferrugem asiática:
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, iniciando entre o final do estádio vegetativo (V6- V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalos de até 15 dias, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o controle de mancha-alvo, oídio, antracnose, crestamento-foliar, mancha-parda, podridão das vagens e sementes e quebramento das hastes:
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente. A primeira aplicação, na fase vegetativa ou, no
máximo, no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1. Independente do estádio fenológico descrito acima, a primeira aplicação deve ser realizada até no máximo o pré-fechamento das entrelinhas. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 15 dias de intervalo em relação à primeira respeitando-se o intervalo de segurança.
Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos preferencialmente entre 15 a 18 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação de todo volume deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo a ser atingido. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar turbo atomizador tratorizado seguindo o espaçamento entre bicos recomendado pelo fabricante. Deve ser realizado a regulagem das pontas de pulverização. A pulverização deve ser direcionada a cultura, garantindo que as pontas de pulverização superiores e inferiores estejam ajustas com o tamanho da cultura, evitando perdas das gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve ser realizada de forma que as gotas atinjam o interior da copa das plantas.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Aveia | 30 |
Café | 45 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Feijão | 21 |
Milheto | 45 |
Milho | 45 |
Cultura | Dias |
Soja | 14 |
Sorgo | 45 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 2,0 | - | 1176 | 4 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 100 a 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 7 dias, com as plantas com mais de 15 cm de altura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença |
na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 7 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 100 a 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis |
ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; | |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; |
Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora purpurea | Cercosporiose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercosporidium personatum | Mancha-preta | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Erwinia spp | Podridão-mole | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Ramulose | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14- 21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. | ||||
ALGODÃO | (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 200 a 300 gramas do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 4 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Para o controle da ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Para o controle da ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Ramularia (Ramularia areola) | |||||
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachidis) | 200 a 300 gramas de produto comercial por ha (Utilizar espalhante adesivo específico, recomendado pelo fabricante). | 4 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. |
Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 300 gramas de produto comercial por ha (Utilizar espalhante adesivo específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
AVEIA | Ferrugem-da- folha (Puccinia coronata var. avenae) | 150 a 200 gramas do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença (até 5% de incidência), caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 400 g do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 400 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 60 dias. Elatus deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
CANA DE AÇÚCAR | Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 100 a 200 gramas de produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 5 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar em intervalos de 30 dias. As aplicações deverão ser concentradas preferencialmente durante o período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 200 gramas do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença (até 5% de incidência), caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 200 a 300 gramas de produto comercial por ha (Utilizar espalhante adesivo, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 dias após emergência), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MILHO | Ferrugem (Puccinia polysora) | 100 a 200 gramas de produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
SOJA | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 200 a 300 gramas do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante) | 2 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no pré-fechamento das ruas ou até 45 dias após a emergência, sempre em associação com fungicidas de modos de ação diferentes. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), agravadas por condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se necessário, reaplicar em intervalos de 14 dias, respeitando o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. Se for necessário um maior número de aplicações para controle da doença, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 200 a 300 gramas de produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Para o controle da Mancha Alvo, realizar a primeira aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalos máximos de 21 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | |||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 2 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha | Para o controle do Crestamento foliar e da Mancha Parda realizar aplicações nos estádios R1 (início da floração) e R5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de granação). Utilizar a maior dose em situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
100 a 200 gramas de produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | ||||
Oidio (Microsphaera difusa) | Para o controle do Oídio a aplicação deve ser feita no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na parte inferior das plantas. Utilizar a maior dose em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Mela (Rhizoctonia solani) | Para o controle da Mela, realizar a primeira aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalos máximos de 21 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) | Iniciar as aplicações preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
(Diaporthe ueckerae/miriciae) | |||||
(Diaporthe longicolla) | |||||
(Colletotrichum truncatum) | |||||
(Colletotrichum cliviicola/clivae) | |||||
(Cercospora flagelaris) | |||||
(Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 200 a 300 | 2 | Aplicação Terrestre: 100- 200 L/ha | ||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | É necessário iniciar as aplicações em até 25 dias após a emergência da cultura e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
(Diaporthe longicolla) | |||||
(Colletotrichum truncatum) | |||||
(Colletotrichum cliviicola/clivae) | |||||
(Cercospora flagelaris) | |||||
(Fusarium incarnatum) | |||||
(Fusarium equiseti) | |||||
(Fusarium proliferatum) | |||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 150 a 200 gramas do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 200 litros de água/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença (até 5% de incidência), caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 200 gramas do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença (até 5% de incidência), caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno, seguindo as seguintes recomendações:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva como menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso;
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: Acima de 50%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC.
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 07 |
Aveia | 20 |
Café | 21 |
Cana de açúcar | 30 |
Cevada | 20 |
Feijão | 07 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 500 | Terrestre: 500 Aérea: 50 | 2 | 90 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas, quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Cercosporiose: em regiões onde as condições são favoráveis a sua ocorrência, iniciar as aplicações de forma preventiva, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 400 | Terrestre: 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente ou no início dos primeiros sintomas, devendo-se reaplicar após 7 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercospora, Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 – 40 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||||
Mancha-branca, Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercospora/Cercosporiose, Ferrugem-polisora e Mancha-branca/Mancha-de-phaeosphaeria: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, na fase vegetativa da cultura próxima à fase de pendoamento do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. A maior dose deverá ser aplicada se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças, no caso do híbrido ou variedade apresentar maior suscetibilidade ou em áreas com maior histórico de incidência e severidade das doenças. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 500 - 750 | Terrestre: 120 – 200 Aérea: 20 – 40 | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-asiática e Mancha-alvo: a primeira aplicação de EXCALIA MAX sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré-fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de EXCALIA MAX após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do EXCALIA MAX, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Seguir as recomendações para o controle da ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja: é necessário iniciar as aplicações de 25 a 30 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento dos fungos. A maior dose de EXCALIA MAX deve ser utilizada em situações de maiores pressões das doenças, combinadas às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 – 40 | 3 | 14 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: iniciar a aplicação preventivamente, antes do surgimento das doenças. Caso necessário, repetir a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As maiores doses devem ser utilizadas em situações de maior pressão da doença, quando as condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Diaporthe longicolla | Diaporthe longicolla | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré- diluição do EXCALIA MAX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Adicionar óleo metilado de soja na concentração de 0,25% v/v do volume de calda/ha. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar EXCALIA MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o EXCALIA MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Café | 75 |
Maçã | 50 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | Terrestre: 70 - 150 Aéreo: 20 – 40 | Barra Avião | ||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||||
Diaporthe ueckerae/miriciae | |||||||
Diaporthe longicolla | |||||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das Vagens) | Colletotrichum truncatum | ||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Soja | 0,35 | 2 | |||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
Diaporthe ueckerae/miriciae | |||||||
Diaporthe longicolla | |||||||
Quebramento das hastes | Colletotrichum truncatum | 30 | |||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, a partir do pré-fechamento das entrelinhas da cultura até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). Para o controle de mancha-alvo, oídio, mancha-parda, crestamento-foliar, antracnose, podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes realizar preventivamente a primeira aplicação na fase vegetativa até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso das doenças. Se necessário, realizar uma segunda aplicação de FOX® SUPRA com, no máximo, 14 dias de intervalo em relação à primeira. Para garantir o controle efetivo das doenças é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de FOX® SUPRA, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC. | |||||||
*Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v em todas as aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Diaporthe longicolla | Diaporthe longicolla | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não aplicar o produto usando gotas finas ou muito finas.
Não aplicar o produto usando Ultra Baixo Volume.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilize apenas empresas de aplicação aérea que possuem Certificação Aérea Agrícola Sustentável – CAS.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento
da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Cultura | Doenças controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | Barra Avião | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||||
Crestamento foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
Mofo-Branco | Sclerotinia sclerotiorum | ||||||
Diaporthe ueckerae/miriciae | Terrestre 70 – 150 | ||||||
Soja | Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) | Diaporthe longicolla | 0,4 – 0,5 | 2 | Aérea 20 – 40 | ||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Quebramento das hastes | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
30 | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de ferrugem asiática da soja, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva a partir do pré- fechamento das entrelinhas da cultura até no máximo o final da fase de floração da cultura (R3). Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira. A maior dose deverá ser utilizada em casos de alta pressão da doença atrelada a condições meteorológicas muito favoráveis ao bom desenvolvimento do patógeno. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de FOX® ULTRA, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Para o alvo ferrugem asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | |||||||
Para o controle de mancha-alvo, antracnose, oídio, crestamento foliar, mancha-parda e mofo-branco, realizar a primeira aplicação preventivamente, na fase vegetativa ou, no máximo, no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1. Independente do estádio fenológico descrito acima, a primeira aplicação deve ser realizada até no máximo o pré-fechamento das entrelinhas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. | |||||||
Para o controle da podridão das vagens, grãos e sementes (Anomalia das vagens) e quebramento das hastes, realizar preventivamente a primeira aplicação na fase vegetativa até, no máximo, o final da fase de floração e início da formação de vagens da cultura (estádio R3). Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso das doenças. Se necessário, realizar uma segunda aplicação de FOX® ULTRA com, no máximo, 14 dias de intervalo em relação à primeira. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v em todas as aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias à grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média à grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média à grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média à grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comerci al (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de seguranç a (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,5 | 4 | Aérea: 20 – 40 Terrestre 70-150 | Avião Barra | 30 |
Mancha alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mancha-de- mirotécio | Myrothecium roridum | 0,5 | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul), reaplicando, se necessário, a cada 15 dias. Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de mancha alvo, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a emergência, realizando uma segunda aplicação aos 14 dias após a primeira. Não realizar mais do que duas aplicações consecutivas, visando Manejo da Resistência. Caso seja necessário mais do que duas aplicações de FOX® XPRO, alternar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação e só então retornar com o uso de FOX® XPRO. Para o maior número de aplicações é muito importante considerar o histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade, além de realizar o monitoramento das condições meteorológicas que podem favorecer o desenvolvimento da doença. Realizar, no máximo, quatro aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de mancha-de-mirotécio, iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, caso necessário, em intervalos de 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número máximo de 3 aplicações por ciclo. Caso sejam necessárias mais do que o número máximo de aplicações recomendado, rotacionar ou alternar com fungicidas de modo de ação diferentes de FOX® XPRO. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. | |||||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,5 | 4 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 100 - 150 | Avião Barra | 14 |
Mancha-preta | Pseudocercospo ra personata | ||||||
Ferrugem | Puccinia arachidis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de mancha-castanha, mancha-preta e ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente no início do desenvolvimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. A partir de então, realizar o monitoramento e acompanhamento constante da lavoura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença e, se necessário, repetir as aplicações em intervalo médio de 14 dias, realizando, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 %. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comerci al (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de seguranç a (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cevada | Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | 0,4 – 0,5 | 4 | Aérea: 20 – 40 | Avião | |
Terrestre 100-150 | Barra | ||||||
Mancha em rede | Drechslera teres | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de oídio, iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou no máximo, a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose e maior número de aplicações, quando ocorrer maior pressão de oídio. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar as demais aplicações com um intervalo de 15 dias entre elas. Para o controle de mancha em rede, iniciar o monitoramento da doença a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva, ou, no máximo, a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, reaplicar o produto em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e/ou quando se utilizar cultivares com maior suscetibilidade à doença. Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. | 30 | ||||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichu m lindemuthian um | 0,5 | 4 | Aérea 20 – 40 | Avião | |
Mancha angular | Phaeoisariop sis griseola | Terrestre 70 - 150 | Barra | ||||
14 | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de antracnose e mancha-angular, iniciar a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida) ou no início do aparecimento de sintomas. A partir de então, realizar o monitoramento e acompanhamento constante da lavoura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença e, se necessário, repetir as aplicações em intervalo médio de 14 dias, realizando, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | |||||||
Girassol | Alternaria | Alternaria helianthi | 0,45 – 0,5 | 2 | Aérea: 20 – 40 Terrestre 100-150 | Avião Barra | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no surgimento dos primeiros sintomas da doença, realizar o monitoramento da lavoura a partir dos 15 dias após a primeira aplicação e, sob condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença, reaplicar e, se necessário, utilizar a maior dose. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. | 30 |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicaçõe s | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Ferrugem- comum | Puccinia sorghi | 0,4 – 0,5 | |||||
Milho | Mancha-branca | Phaeosphae ria maydis | 0,5 | 2 | Aérea: 20 – 40 Terrestre 70 -150 | Avião Barra Drones | |
Ferrugem polissora | Puccinia polysora | ||||||
Mancha foliar | Exserohilum turcicum | ||||||
Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | ||||||
Mancha-foliar- de-Bipolaris | Bipolaris maydis | 15 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, durante o estádio vegetativo do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do FOX® XPRO. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | |||||||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,4 – 0,5 | 4 | Aérea: 20 – 40 Terrestre 100-200 | Avião Barra | ||
Mancha amarela | Dreschelera tritici-repentis | ||||||
Trigo | |||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,4 – 0,5 | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem da folha: iniciar a primeira aplicação preventiva a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Continuar com o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Continuar com o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento do fungo (temperatura entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva na floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, reaplicar o produto no intervalo de 10 dias. Realizar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. | 30 | ||||||
Deve-se utilizar a maior dose quando as condições de temperatura e umidade relativa do ar estiverem mais propícias ao desenvolvimento do fungo ou quando se utilizar cultivares com maior sensibilidade a doença. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. |
Culturas | Doenças Controladas | Dose Produto Comerci al (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamen to de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | Avião Barra | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||||
Cercosporiose | Cercospora kikuchii | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||||
Mofo-Branco | Sclerotinia sclerotiorum | ||||||
Diaporthe ueckerae/miriciae | |||||||
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) | Colletotrichum cliviicola/clivae | Aérea: 20 – 40 | |||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Soja | Fusarium incarnatum | 0,5 | 2 | Terrestre 70-150 | 30 | ||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
Diaporthe ueckerae/miriciae | |||||||
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Quebramento das hastes | Colletotrichum cliviicola/clivae | ||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de ferrugem asiática, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, a partir do pré- fechamento das entrelinhas da cultura, até no máximo o final da fase de floração da cultura (R3).
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.
Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de FOX® XPRO, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC.
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item
“Recomendações sobre o Manejo da Resistência”.
Para o controle de mancha-alvo, oídio, antracnose, crestamento-foliar, mancha-parda e mofo- branco, podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) e quebramento das hastes, realizar preventivamente a primeira aplicação, na fase vegetativa ou, no máximo, no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1. Independente do estádio fenológico descrito acima, a primeira aplicação deve ser realizada até no máximo o pré-fechamento das entrelinhas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.
Para mofo-branco, FOX® XPRO, nesta recomendação, apresenta controle da doença em situações de baixa /média pressão, todavia, recomenda-se o constante monitoramento da cultura. Em caso de condições favoráveis à alta pressão da doença faz-se necessário o manejo com fungicidas, químicos e/ou biológicos, de ação específica para o controle de mofo-branco, junto ao FOX® XPRO.
Realizar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda- se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (mL de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 100-200 Aérea: 10-40 |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 580 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | |||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-400 |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Banana | Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) | 580 a 750 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50 % v/v de adjuvante óleo mineral. | 4 | Terrestre e Aérea: 20-40 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1200 a 1500 | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar a maior dose para variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 400-500 Aérea: 10-40 |
Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para condições de maior intensidade da doença e com condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 580 a 725 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 4 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | 3 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | ||||
Ferrugem |
Gramados | (Puccinia zoysia) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-300 |
Helmintosporiose (Bipolaris cynodontis) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira aplicação). | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 580 a 725 | A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 dias de intervalo). Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, | 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos químicos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. |
Fusarium proliferatum) | |||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
É recomendado que o FUSÃO EC seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Ver detalhes | ||
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Colletotrichum falcatum | Podridão Vermelha | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis | Ferrugem do colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gramados | Bipolaris cynodontis | Mancha marrom | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium proliferatum | Fusarium proliferatum | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Aplicar FUSÃO EC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz Irrigado | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 15 dias |
Gramados | UNA |
Melancia | 20 dias |
Melão | 20 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Como ação protetiva, apresenta atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e, como ação curativa, o desenvolvimento do haustório e/ou crescimento micelial no interior dos tecidos do hospedeiro são inibidos pela presença do fungicida.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose(²) | Volume de calda(4) (L/ha) | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 600 - 1000 | 150 | 4 |
Aveia(1) | Oídio Blumeria graminis | 750 - 1000 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 700 - 900 | 30 | 4 |
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | ||||
Centeio(1) | Oídio Blumeria graminis | 750 - 1000 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Cevada(1) | Oídio Blumeria graminis | 750 - 1000 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Soja(1) | Crestamento foliar de cercospora Cercospora kikuchii | 500 | 150 | 2 |
750(3) | 1 | |||
Antracnose Colletotrichum truncatum | 500 | 2 | ||
750(3) | 1 | |||
Oídio Microsphaera diffusa | 500 | 2 | ||
750(3) | 1 | |||
Ferrugem asiática da soja Phakopsora pachyrhizi | 500 | 2 | ||
750(3) | 1 | |||
Septoriose Septoria glycines | 500 | 2 | ||
750(3) | 1 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose(²) | Volume de calda(4) (L/ha) | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Soja(1) | Podridão dos grãos e sementes Colletotrichum truncatum Diaporthe ueckerae Fusarium verticillioides Fusarium equiseti Phomopsis longicolla | 500 | 150 | 2 |
750(3) | 1 | |||
Quebramento das hastes Colletotrichum truncatum Diaporthe ueckerae Fusarium verticillioides Fusarium equiseti Phomopsis longicolla | 500 | 2 | ||
750(3) | 1 | |||
Trigo(1) | Oídio Blumeria graminis | 750 - 1000 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina | ||||
Triticale(1) | Oídio Blumeria graminis | 750 - 1000 | 150 | 3 |
Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem da folha Puccinia triticina |
p.c. = produto comercial (1L de KEYRA® corresponde a Fenpropimorfe 400 g/L + Mefentrifluconazol 150 g/L)
i.a. = ingrediente ativo
(1) Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,5 L/ha para melhor distribuição do produto
(2) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
(3) Soja: com a dose de 750 mL/ha deve ser realizada aplicação ÚNICA.
(4) Aplicação terrestre tratorizada.
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Soja: A aplicação na dose de 500 mL/ha deverá ser efetuada sempre no início da infecção da doença, de forma a prevenir a evolução do patógeno. Se os sintomas aparecerem antes de R1, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação na dose de 500 mL/ha com intervalo máximo de 14 dias. Não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações na dose de 500 mL/ha por ciclo da cultura.
Ferrugem da folha e Mancha amarela - realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até o máximo de 1% de incidência foliar, repetir caso necessário em intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Giberela - em condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo, temperatura entre 20ºC e 25ºC e precipitação pluvial de no mínimo 48 horas, realizar a primeira aplicação preventiva na fase de floração. Repetir caso necessário em intervalos de 15 a 20 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação de todo volume deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida imediatamente caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Amendoim | Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL/100 kg de sementes |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Arroz Irrigado | Queima das bainhas, tombamento | Rhizoctonia solani | 100 – 200 mL/100 kg de sementes | 1500 mL de calda para 100 kg de sementes. | |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
Podridão-de-Fusarium, Murcha-de-Fusarium, Mal-do-Colo | Fusarium oxysporum | ||||
Arroz | Podridão-de-Fusarium, Murcha-de-Fusarium, Mal-do-Colo | Fusarium oxysporum | |||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | 500 mL/100 kg de sementes | |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum pisi | ||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. ciceris | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Feijão | Podridão-de-Fusarium | Fusarium pallidoroseum | 100 - 125 mL/100 kg | - | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp. | ||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, Feijão-caupi, feijão-guandu e demais espécies) | Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL/100 kg de sementes |
Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | ||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. tracheiphilum | ||||
Podridão-radicular-da- seca | Fusarium solani f.sp. phaseoli | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Grão-de-bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. ciceris | ||||
Podridão-negra-das- raízes | Fusarium solani | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes | |||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 100 – 125 mL/100 Kg de sementes | ||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f. sp. ciceris | ||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | ||||
Podridão-de-esclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 Kg de sementes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Milheto | Fusariose | Fusarium graminearum | 20 – 30 mL/ha* | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Milho | Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | 100 – 150 mL/100 kg (20 – 30 mL/ha) | ||
Podridão-rosada-do- milho | |||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | ||||
Fungo-de-pós-colheita | |||||
Bolor-verde | Penicillium digitatum | ||||
Soja | Podridão-da-semente | Fusarium pallidoroseum | 100 – 125 mL/100 kg (60 – 75 mL/ha) | ||
Podridão-do-colo | |||||
Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | ||||
Crestamento-foliar | |||||
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados | Aspergillus flavus | ||||
Fungo-de-pós-colheita | |||||
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Clodosporiose | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | ||||
Mela | |||||
Podridão de grãos e sementes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagelaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | ||||
Quebramento das hastes | |||||
Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 100 mL/100 kg (60 mL/ha) | |||
Podridão-branca-da- haste | |||||
Mofo branco |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL pc/100 Kg sementes (mL pc/ha)* | |||
Sorgo | Mancha-de-grão | Phoma sorghina | 100 – 150 mL/100 kg | MAXIM ADVANCED deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura das culturas. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
Mancha-foliar | Exserohilum turcicum | ||||
Helmintosporiose | |||||
Tombamento | Aspergillus spp. | ||||
Podridão-vermelha-do- colmo | Fusarium moniliforme | ||||
Mofo-da-panícula-e-grãos | Curvularia lunata | ||||
Antracnose | Colletotrichum graminicola |
A menor dose deve ser recomendada em áreas com baixa infestação das doenças e a maior dose recomendada para áreas com histórico de danos causados pelas doenças. A flexibilidade da dose (intervalo de doses) é de grande importância em função da pressão de inóculo e do histórico das áreas, que podem ser diferentes nas diversas áreas de plantio desta cultura no Brasil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Arroz | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Feijões | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Rhizoctonia solani | Tombamento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum graminicola | Antracnose | Ver detalhes |
Volumes de calda recomendados:
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar 100 kg de sementes, conforme instruções a seguir:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso, MecMaq, Niklas, Gustafson, etc. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, Arktos Africa, tambores rotativos, betoneiras ou similares:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de doenças.
Não especificado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada e não manuseiem as sementes tratadas sem Equipamento de Proteção Individual.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Ervilha | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Feijões | Aspergillus flavus | Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Milheto | Fusarium graminearum | Fusariose | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Soja | Phytophthora sojae | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Sorgo | Colletotrichum graminicola | Antracnose | Ver detalhes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ha | ||||
Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 a 1.000 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Mancha-alvo | |||||
(Corynespora cassiicola) | |||||
300 a 700 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Septoriose (Septoria glycines) | |||||
Oídio | |||||
(Microsphaera diffusa) | |||||
SOJA | |||||
Mancha-púrpura | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
(Cercospora kikuchii) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | ||||
600 a 1.000 | 2 | ||||
Antracnose | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
(Colletotrichum truncatum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ha | ||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagellaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 600 a 1.000 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagellaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 600 a 1.000 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | É necessário iniciar as aplicações em até 25 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
O limite de uso para o i.a. PIDIFLUMETOFEM é de 200 g/ha, não sendo permitido aplicá-lo acima dessa dosagem, ainda que em produtos diferentes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MIRAVIS PRO, MIRAVIS FORTE pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Soja | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Antracnose (Colletotrichum gossypii). Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) Mancha-de- cercospora (Cercospora gossypina) Mancha-de- mirotécio (Myrothecium roridum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
AMENDOIM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-preta (Pseudocercospor a personata) | situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
AVEIA | Helmintosporios e (Drechslera avenae) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Blumeria graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CEVADA | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | |||||
Oídio (Blumeria graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CENTEIO | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Blumeria graminis) | |||||
ERVILHA | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
FEIJÃO-CAUPI | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FEIJÃO-FAVA | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseolaI) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) / (Colletotrichum truncatum) | 450 a 500 | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 450 a 500 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 450 a 500 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Ferrugem (Puccinia polysora) | |||||
Helmintosporios e (Exserohilum turcicum) | |||||
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 450 a 500 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Septoriose (Septoria glycines) | |||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | |||||
Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 300 a 500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 450 a 500 | ||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | É necessário iniciar as aplicações em até 25 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SORGO | Antracnose (Colletotrichum graminicola) | 450 a 500 | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha amarela (Drechslera tritici- repentis) | situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 450 a 580 | 2 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
TRITICALE | Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | 450 a 580 | 3 | Aplicação terrestre: 100- 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Oídio (Blumeria graminis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium proliferatum | Fusarium proliferatum | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MITRION pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Para os cultivos da soja e milho, em seguida adicionar o adjuvante específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Amendoim | 15 |
Aveia | 30 |
Cevada | 30 |
Centeio | 30 |
Ervilha | 15 |
Feijão | 15 |
Feijão-caupi | 15 |
Feijão-fava | 15 |
Grão-de-bico | 15 |
Lentilha | 15 |
Milho | 30 |
Milheto | 30 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar as doses maiores da bula e menor intervalo entre aplicações quando em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. | |||||||
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Ferrugem | Uromyces pisi | ||||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Antracnose, Ferrugem, Mancha-de-Ascochyta e Oidio, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura. Se necessário, repetir a aplicação a cada 10 a 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar as doses maiores da bula e menor intervalo entre aplicações quando em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais de 2 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. | |||||||
Feijão | Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-angular, fazer 2 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda aplicação, com intervalos de 10 a 15 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do NATIVO® PLUS. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Míldio | Peronospora manshurica | ||||||
Oídio | Microsphaera diffusa | ||||||
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | 0,9 – 1,2 | |||||
Soja | Podridão dos Grãos e Sementes (Anomalia das Vagens) | Diaporthe ueckerae/miriciae | 0,6 - 1,2 | 2 | 150 | Barra Costal Avião | 30 |
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
Quebramento das hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae | ||||||
Diaporthe longicolla | |||||||
Colletotrichum truncatum | |||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae | |||||||
Cercospora flagelaris | |||||||
Fusarium incarnatum | |||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium proliferatum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Observação: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante recomendado pelo fabricante. Não exceder a concentração de 0,5% do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Assegurar que o pH final da calda seja ≥ 5, ideal para a aplicação do produto.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas de tipo leque (jato plano), adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não aplicar o produto usando gotas finas ou muito finas.
Não aplicar o produto usando ultra baixo volume.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilize apenas empresas de aplicação aérea que possuem Certificação Aérea Agrícola Sustentável – CAS.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 | Média – grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 – 18 | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30°C | Maior que 55% | Entre 5 e 15 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/ aspersores internos do tanque. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo
do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra. Para aeronaves e pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada, a limpeza e descarte devem ser efetuados em local adequado. Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação Foliar.
CULTURA | DOENÇA | Dosagens utilizadas | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose i.a. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | 2 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Antracnose | Colletotrichum | ||||||
gloeosporioides | |||||||
Ervilha | Ferrugem | Uromyces pisi | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | 2 |
Mancha-de- | Ascochyta pisi | ||||||
Ascochyta | |||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
Feijão | Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | 2 |
Ferrugem | Phakopsora | ||||||
Asiática | pachyrhizi | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | ||
Crestamento | Cercospora | ||||||
Foliar | kikuchii | ||||||
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,9 - 1,2 | - | 81+67,5+378 - 108+90+504 | 2 | |
Míldio | Peronospora | ||||||
manshurica | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | |||
Oídio | Microsphaera | ||||||
diffusa | |||||||
Diaporthe | |||||||
ueckerae/miriciae | |||||||
Soja | Podridão dos Grãos e Sementes | Diaporthe longicolla | |||||
(Anomalia das Vagens) | Colletotrichum truncatum | ||||||
Colletotrichum | |||||||
cliviicola/clivae | - | 0,6 - 1,2 | - | 54+45+252 - 108+90+504 | 2 | ||
Cercospora | |||||||
flagelaris | |||||||
Quebramento das Hastes | Fusarium incarnatum | ||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium | |||||||
proliferatum |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com a incidência da doença e/ou período de controle. Em caso de alta incidência e maior desenvolvimento da cultura, utilizar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas e o número de aplicações.
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 10 a 15 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda 150 L/ha; |
ERVILHA: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 10 a 15 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda 150 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
FEIJÃO: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 10 a 15 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. Volume de calda 150 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % do volume de calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Ervilha | Uromyces pisi | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora flagelaris | Cercospora flagelaris | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Amendoim | 30 dias |
Ervilha | |
Feijão | |
Soja |
INSTRUÇÕES DE USO:
O Impirfluxam pertence ao grupo químico Pirazol-4-carboxamida, inibidor do complexo II: succinato- desidrogenase (SDHI).
O Difenoconazol do grupo químico triazol, pertence ao grupo dos DMIs (Inibidores da Desmetilação do C- 14), responsável pela desmetilase na biossíntese de esterol, um importante componente da membrana de fungos. Como resultado, são produzidos compostos metilados (esteróis que não executam as mesmas funções específicas) levando a um desequilíbrio entre os lipídeos da membrana, atingindo níveis tóxicos para o patógeno.
A Picoxistrobina do grupo das estrobilurinas, promove a inibição do fluxo de elétrons da respiração mitocondrial.
A combinação de produtos que apresentam diferentes modos de ação é uma grande estratégia para o manejo da resistência aos fungicidas para o controle de doenças nas culturas de Algodão, Milho e Soja.
CULTURAS | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 750 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 50 | 4 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento da doença ou no máximo no início dos primeiros sintomas, ainda na fase vegetativa. Realizar no máximo 4 aplicações, com intervalo máximo de 14 dias, se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença e se a variedade apresentar maior suscetibilidade. Caso seja necessário continuar as aplicações, utilizar outros fungicidas recomendados para o controle da Ramulária com modo de ação diferente do PLADIUS. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. | |||||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 500 - 1000 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 14 - 21 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||||
Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercosporiose, Ferrugem-polisora e Mancha-de-phaeosphaeria: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, na fase vegetativa da cultura no estádio V6/V8 (sexta/oitava folha desenvolvida) e reaplicar no pré - pendoamento, sendo que este período, entre as aplicações, pode levar, dependendo do híbrido, 14 a 21 dias, desta forma, cobrindo o período de maior suscetibilidade. A maior dose deverá ser aplicada se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças, no caso do híbrido ou variedade apresentar maior suscetibilidade ou em áreas com maior histórico de incidência e severidade das doenças. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. | |||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 500 - 750 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Crestamento-foliar |
CULTURAS | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
(Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e Quebramento das hastes de soja (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-asiática: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento da doença, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); realizar 2 aplicações com intervalo máximo de 14 dias, se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. A maior dose deverá ser utilizada em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e em áreas com maior histórico de incidência e severidade da Ferrugem. Continuar as aplicações com 14 dias de intervalo utilizando outros produtos recomendados para controle da Ferrugem, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Mancha-alvo, Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Seguir as recomendações para o controle da ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes de soja: É necessário iniciar as aplicações de 25 a 30 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento dos fungos. A maior dose deverá ser utilizada em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e em áreas com maior histórico de incidência e severidade. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Diaporthe ueckerae | Diaporthe miriciae | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se preparar uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando até a sua completa homogeneização. Abasteça o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-diluição do PLADIUS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PLADIUS, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, dê preferência aos modelos com indução de ar. Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar o PLADIUS, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada antes do período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 500 | Terrestre: 500 Aérea: 50 | 2 | 90 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas, quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Cercosporiose: em regiões onde as condições são favoráveis a sua ocorrência, iniciar as aplicações de forma preventiva, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 400 | Terrestre: 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar a aplicação preventivamente ou no início dos primeiros sintomas, devendo-se reaplicar após 7 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercospora, Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||||
Mancha-branca, Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercospora/Cercosporiose, Ferrugem-polisora e Mancha-branca/Mancha-de-phaeosphaeria: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, na fase vegetativa da cultura próxima à fase de pendoamento do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. A maior dose deverá ser aplicada se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças, no caso do híbrido ou variedade apresentar maior suscetibilidade ou em áreas com maior histórico de incidência e severidade das doenças. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 500 - 750 | Terrestre: 120 – 200 Aérea: | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 20 - 40 | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-asiática e Mancha-alvo: a primeira aplicação de PLANITY sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré-fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de PLANITY após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do PLANITY, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Seguir as recomendações para o controle da ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja: é necessário iniciar as aplicações de 25 a 30 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento dos fungos. A maior dose de PLANITY deve ser utilizada em situações de maiores pressões das doenças, combinadas às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 3 | 14 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: iniciar a aplicação preventivamente, antes do surgimento das doenças. Caso necessário, repetir a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As maiores doses devem ser utilizadas em situações de maior pressão da doença, quando as condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré- diluição do PLANITY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Adicionar óleo metilado de soja na concentração de 0,25% v/v do volume de calda/ha. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PLANITY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Equipamento tratorizado:
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o PLANITY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Café | 75 |
Maçã | 50 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSE (mL de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 100-200 Aérea: 10-40 |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 580 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | |||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente e repetir com intervalo de 14 dias. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-400 |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura com 1 a 5% de panículas emitidas e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata f. sp. avenae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Banana | Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijensis) | 580 a 750 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias entre elas. Adicionar 50% v/v de adjuvante óleo mineral. | 4 | Terrestre e Aérea: 20-40 |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1200 a 1500 | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo médio de 45 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar a maior dose para variedades mais susceptíveis a ferrugem. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | 3 | Terrestre: 400-500 Aérea: 10-40 |
Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 45 dias. Realizar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose para condições de maior intensidade da doença e com condições ambientais muito favoráveis. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 580 a 725 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 15 e máximo de 30 dias. Iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Concentrar as aplicações no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem-alaranjada. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 4 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a Podridão vermelha. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 30 dias entre elas. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis Pers. f.sp. secalis) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento ou quando for observado os primeiros sintomas na área. Repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | 3 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | Iniciar as aplicações preventivamente no pré- florescimento e repetir as aplicações com intervalo de 15 dias, sendo no máximo 3 aplicações no ciclo. Usar a maior dose em condições de alta pressão da doença. Utilizar o produto em rotação com produtos de outros grupos. | ||||
Ferrugem |
Gramados | (Puccinia zoysia) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 2 | Terrestre: 200-300 |
Helmintosporiose (Bipolaris cynodontis) | |||||
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 580 a 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias entre elas. | 2 | Terrestre: 150-500 |
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, com intervalo de 15 dias após a primeira aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15-20 dias após a primeira aplicação). | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 580 a 725 | A aplicação deverá ser realizada preventivamente. Realizar 2 aplicações na cultura, sendo a primeira no estádio R1 (máx. R2) e a segunda no estádio R5.1 (20 dias de intervalo). Não reaplicar em intervalo menor que 14 dias. Caso seja necessária terceira aplicação, utilizar produto de grupo diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 10-40 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, | 725 | Iniciar as aplicações preventivamente. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas. Usar o produto no manejo com outros produtos de grupos químicos diferentes. Adicionar adjuvante até 0,25% v/v da calda de aplicação. |
Fusarium proliferatum) | |||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 725 | Realizar no máximo 2 aplicações de forma preventiva na cultura, sendo a primeira em V8 e a segunda em pré-pendoamento (15 – 20 dias após a primeira aplicação). | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 580 a 725 | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,25% v/v da calda de aplicação. | 2 | Terrestre: 200 Aérea: 10-40 |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | Realizar no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação de forma preventiva no estádio fenológico de emborrachamento da cultura e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. | ||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) |
É recomendado que o SONORA seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gramados | Bipolaris cynodontis | Mancha marrom | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Fusarium equiseti | Fusarium equiseti | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Aplicar SONORA nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz Irrigado | 35 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 5 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | 30 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 15 dias |
Gramados | UNA |
Melancia | 20 dias |
Melão | 20 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Sorgo | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | DOSE (L de p.c./ha) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e Intervalo de Aplicação | Nº Máximo de Aplicações | Volume de Calda | |||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações de forma preventiva, entre o final da fase vegetativa (estádio fenológico V8, ou no pré-fechamento das entrelinhas) e o início da fase reprodutiva (estádio fenológico R1). Caso sejam observados sintomas da doença antes das fases citadas anteriormente, proceder aplicação imediata. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno, conforme orientações do FRAC. Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo mineral na dose de 0,25% v/v. | Terrestre: 100 a 200 L/ha | |||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 1,75 a 2,0 | A aplicação deverá ser efetuada quando forem observados os primeiros sintomas da doença na parte inferior das plantas. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda- se a alternância de produtos com modos de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno, conforme orientações do FRAC. Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo mineral na dose de 0,25% v/v. | 2 | |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | A primeira aplicação deve ser realizada no máximo até a fase de florescimento pleno (fase fenológica R2). Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ação distintos de forma a evitar a resistência do patógeno, conforme orientações do FRAC. Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo mineral na dose de 0,25% v/v. | Aéreo: 10 a 40 L/ha | |||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | Iniciar as aplicações de forma preventiva a partir do estádio fenológico V4. Caso sejam observados sintomas da doença antes da fase citada anteriormente, proceder aplicação imediatamente. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando o intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo na dose de 0,25% v/v.ou conforme recomendação do fabricante. |
Soja | Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | 2,0 | Iniciar as aplicações de forma preventiva a partir do estádio fenológico V4. Caso sejam observados sintomas da doença antes da fase citada anteriormente, proceder aplicação imediatamente. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando o intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Deve-se adicionar adjuvante à base de óleo na dose de 0,25% v/v ou conforme recomendação do fabricante. | 2 | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 40 L/ha |
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) |
É recomendado que o SUGOY seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicar SUGOY nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado e que tenham potencial para evitar a deriva.
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
# Aplicação VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Soja: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência da ferrugem asiática da soja.
Cultura | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 40 a 45 dias de emergência da cultura, repetindo se necessário a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença e/ou na alta severidade desta. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ramularia (Ramularia areola) | 1,6 a 2,4* | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,6 a 2,4* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 30 a 40 dias de emergência da cultura, repetindo se necessário a cada 15 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença e/ou na alta severidade desta. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Arroz/ Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,6 a 2,0* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença ou |
quando da utilização de cultivares suscetíveis ou em áreas com histórico de ocorrência desta. | |||||
Aveia | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | |
Cevada | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses |
quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 2,0 a 2,8* | Terrestre: 300 – 600 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento da doença, repetindo a aplicação em intervalos de 60 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis à doença ou em áreas com histórico de ocorrência desta com alta severidade. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,5 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na principal florada da cultura. Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 30 a 40 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições climáticas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Mancha-de- ascochyta (Ascochyta coffeae) | 2,4 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 2 | A aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetir se necessário 60 dias após. | |
Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 2,4 a 2,8* | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário a aplicação após 30 dias. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das |
chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo também de 30 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
Ervilha Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,6 a 2,4* | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou antes do florescimento quando estiver no estágio V4 (4ª folha verdadeira), repetindo se necessário aos 14 dias. Utilizar as maiores doses em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Milho | Mancha-branca ou Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 2,0 a 2,4* | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar a aplicação de forma preventiva quando a cultura estiver com 6 a 8 folhas (V6 – V8) ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento destas doenças. Caso necessite mais aplicações durante o ciclo da cultura fazer alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 1,5 a 2,4* | ||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | |||||
Soja | Ferrugem asiática | 2,0* | Terrestre: | 3 | Iniciar as aplicações a partir do estádio |
Soja | (Phakopsora pachyrhizi) | 100-200 Aérea: 20-50 | fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. | ||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 1,75 a 2,25* | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20-50 | 3 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva entre o final da fase vegetativa (V8) e início do florescimento (R1) antes do fechamento das entrelinhas da cultura, repetindo a aplicação 15 a 21 após, dependendo das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Aplicar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. Realizar sempre que possível rotação com produtos com outros modos de ação seguindo a orientação do FRAC. | |
Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe | 2,0* | Terrestre: 100-200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, em até 25 dias após a emergência da cultura, ou no estádio fenológico V4. Poderá ser realizada 2 aplicações no ciclo da |
longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | cultura, com intervalo de 14 dias entre elas, dependendo da evolução da doença. Utilizar o produto no manejo com fungicidas de outros grupos químicos ou modos de ação. Realizar monitoramento constante da cultura, acompanhando os resultados obtidos. | ||||
Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | |||||
Sorgo | Mancha-branca ou Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 2,0 a 2,4* | Terrestre: 100-200 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar a aplicação de forma preventiva quando a cultura estiver com 6 a 8 folhas (V6 V8) ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento destas doenças. Se forem necessárias mais de duas aplicações, fazer rotação com fungicidas com outros modos de ação. |
Ferrugem-polisora (Puccinia purpurea) | 1,5 a 2,4* | ||||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | |||||
Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | |||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,7 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 | 3 | Realizar a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas da |
Aérea: 20-50 | doença, reaplicando a cada 14 dias. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 1,4 a 2,0* | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final de emborrachamento da cultura, repetindo aos 14 dias ou quando esta atingir 50% de florescimento. Fazer a 3ª aplicação se necessário após este mesmo período. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão da doença ou quando ocorrer condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta. |
Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 50 L/ha | Finas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 2 a 3* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto
a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 40 |
Aveia | 35 |
Café | 50 |
Cevada | 35 |
Ervilha | 20 |
Feijão | 20 |
Milho | 40 |
Soja | 30 |
Sorgo | 40 |
Trigo | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Algodão | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 600 - 900 | Iniciar as aplicações de forma preventiva entre os estádios de V2 e V4 (2 a 4 folhas verdadeiras). Utilizar a maior dose em áreas com históricos de epidemias frequentes e condições de alta frequência de chuvas. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Ramulária (Ramularia areola) | 600 - 900 | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou nos primeiros sintomas, caso a doença ocorra antes deste período. Utilizar a maior dose para cultivares mais suscetíveis e/ou locais com histórico de epidemias severas associadas a condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: repetir a segunda aplicação em intervalo de 14 a 21 dias e as demais aplicações em 14 dias Volume de calda:
| |||
Amendoim | Mancha preta (Cercosporidium personatum) | 600 - 900 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência). Reaplicar, se necessário, em intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de epidemias frequentes e/ou cultivares suscetíveis, associados a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Mancha castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Ferrugem (Puccinia arachidis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 300 - 600 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando as condições forem favoráveis para a ocorrência da doença. As aplicações deverão ser concentradas preferencialmente durante o período de maior velocidade de desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose para cultivares mais suscetíveis e regiões com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 30 dias Volume de calda:
| |||
Feijão | Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | 600 - 900 | Iniciar as aplicações preventivamente (aproximadamente 20 dias após emergência), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de epidemias de mancha angular e/ou cultivares suscetíveis associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Feijões | Mancha-café (Colletotrichum truncatum) | 600 - 900 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência). Reaplicar, se necessário, em intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de epidemias frequentes e/ou cultivares suscetíveis, associados a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | |||
Mancha-angular (Pseudocercospora griseola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Milho | Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 300 - 600 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas (V7/8), reaplicando no início da emissão do pendão (pre-VT) ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. Utilizar a maior dose, para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: reaplicar no início da emissão do pendão (pre-VT) ou em intervalo de 14 a 21 dias Volume de calda:
| |||
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 300 - 600 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no início da emissão do pendão ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. Utilizar a maior dose para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| |||
Soja | Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 | Para o controle das doenças de final de ciclo (DFC), Mancha-parda, Crestamento-foliar e Oídio, realizar aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo de 21 dias da primeira aplicação, ou coincidindo com a fase R5.1 a R5.3. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: reaplicar em intervalo de 21 dias da primeira aplicação, ou coincidindo com a fase R5.1 a R5.3. Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 600 - 750 | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de epidemias de antracnose e/ou cultivares suscetíveis associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 - 900 | Realizar o monitoramento da cultura desde o início do ciclo. Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até o estádio R1 (início da fase reprodutiva), reaplicando em intervalo de 14 dias. | |
Podridão dos grãos / Quebramento das hastes (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagellaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | 600 | Iniciar as aplicações entre 20 e 25 dias após a emergência da soja e preventivamente à doença. Reaplicando, se necessário, com intervalo de 14 dias. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Mancha alvo (Corynespora cassiicola) | 600 - 900 | Iniciar as aplicações preventivamente até no máximo, no estádio R2, reaplicando em intervalos de 21 dias. Utilizar a maior dose para condições mais favoráveis à ocorrência da doença (cultivares suscetíveis e áreas com históricos de epidemias de mancha alvo) associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: 21 dias Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijões | Pseudocercospora griseola | Mancha angular | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora flagelaris | Cercospora flagelaris | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Utilizar pulverizadores com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar, fora dos valores anteriormente sugeridos, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Vessarya. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Antes da aplicação de Vessarya o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm2.
Não sobrepor às faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Vessarya recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos; voos acima ou abaixo desta faixa aumenta o risco de deriva. Observe as condições meteorológicas e a uniformidade da faixa de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha. A seleção das pontas hidráulicas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes fina a média, dentro de toda faixa útil de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo, bem como minimizar ao máximo a sobreposição não adequada de voo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com as legislações federal, estadual e/ou municipal (seguir a faixa de segurança mais restritiva).
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de Vessarya via drones com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar.
Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 15 L/ha | Fina a média | 2,5 a 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura do alvo aplicado.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias Amendoim 7 dias
Cana-de-açúcar 30 dias
Feijão 7 dias
Feijões* 7 dias
Milho 42 dias
Milheto 42 dias
Soja 21 dias
*Todas as espécies de feijões Vigna spp, Cajanus spp e Phaseulos spp.
Não entre na área em que o produto foi aplicado durante o período de, no mínimo, 72 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação Foliar.
CULTURA | DOENÇA | Dosagens utilizadas | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose i.a. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | - | 0,7 - 1,5 | - | 28+42+294 - 60+90+630 | 2 |
Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | ||||||
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Antracnose | Colletotrichum | ||||||
gloeosporioides | |||||||
Ervilha | Ferrugem | Uromyces pisi | - | 0,7 - 1,5 | - | 28+42+294 - 60+90+630 | 2 |
Mancha-de- | Ascochyta pisi | ||||||
Ascochyta | |||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
Feijão | Mancha- Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,7 - 1,5 | - | 28+42+294 - 60+90+630 | 2 |
Ferrugem | Phakopsora | ||||||
Asiática | pachyrhizi | ||||||
Crestamento Foliar | Cercospora kikuchii | - | 0,7 - 1,5 | - | 28+42+294 - 60+90+630 | ||
Mancha Alvo | Corynespora | ||||||
cassiicola | 2 | ||||||
Míldio | Peronospora | ||||||
manshurica | - | 0,3 - 1,5 | - | 12+18+126 - 60+90+630 | |||
Oídio | Microsphaera | ||||||
diffusa | |||||||
Septoriose | Septoria glycines | - | 0,7 - 1,5 | - | 28+42+294 - | ||
60+90+630 | |||||||
Diaporthe | |||||||
ueckerae/miriciae | |||||||
Soja | Podridão dos Grãos e Sementes | Diaporthe longicolla | |||||
(Anomalia | Colletotrichum | ||||||
das Vagens) | truncatum | ||||||
Colletotrichum | |||||||
cliviicola/clivae | - | 0,7 - 1,5 | - | 28+42+294 - 60+90+630 | 2 | ||
Cercospora | |||||||
flagelaris | |||||||
Quebramento das Hastes | Fusarium incarnatum | ||||||
Fusarium equiseti | |||||||
Fusarium | |||||||
proliferatum |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com a incidência da doença e/ou período de controle. Em caso de alta incidência e maior desenvolvimento da cultura, utilizar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas e o número de aplicações.
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) no período do florescimento, repetindo com intervalos de 15 dias. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha; |
ERVILHA: | Iniciar as aplicações (preventivas) no período do florescimento, repetindo com intervalos de 15 dias. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Iniciar as aplicações (preventivas) no período do florescimento, repetindo com intervalos de 15 dias. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), no início do período de florescimento (R1), com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 02 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS.: Em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Ervilha | Oídio Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum cliviicola | Colletotrichum cliviicola | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Amendoim | 30 dias |
Ervilha | |
Feijão | |
Soja |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Algodão | Mancha-Angular | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | 200 | - | 117,6 | - | 3 |
Ramularia | Ramularia areola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 8 | |
Amendoim | Mancha- Castanha | Cercospora arachidicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 4 |
Mancha-Preta | Cercosporidium personatum | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 117,6-176,4 | 1176-1764 | 4 |
Banana | Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 7 |
Sigatoka- Amarela | Mycosphaerella musicola | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 200 | - | 117,6 | - | 6 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 88,2-176,4 | 882-1764 | 4 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 3 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | ||||||
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 4 |
Podridão Abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 1 | |
Estria-Vermelha | Acidovorax avenae subsp. avenae | 4 | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura | Alternaria porri | 100-200 | - | 58,8-117,6 | - | 7 |
Cevada | Bacteriose/ Queima-das- Folhas | Pseudomonas syringae pv.syringae | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | - | 2,0-2,5 | - | 1176-1470 | 4 |
Pinta-Preta | Phyllosticta citricarpa | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | ||
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1176-1764 | 5 |
Mancha-Angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 0,5-2,0 | - | 294-1176 | 3 | |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | - | 1,0-2,0 | - | 588-1176 | 6 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 | - | 117,6 | - | 8 |
Soja | Mancha-Púrpura | Cercospora kikuchii | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 2 |
Crestamento Bacteriano | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | ||||||
Ferrugem Asiática* | Phakopsora pachyrhizi | 5 | |||||
Oídio | Microsphaera diffusa | - | 0,25-1,5 | - | 147-882 | 3 | |
Mancha Alvo | Corynespora cassiicola | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 4-5 |
Míldio | Peronospora manshurica | - | 0,5-1,0 | - | 294-588 | 3 | |
Quebramento de Hastes | Diaporthe ueckerae/miriciae Diaporthe longicolla Colletotrichum truncatum Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora flagellaris Fusarium incarnatum Fusarium equiseti Fusarium proliferatum | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 5 | |
Podridão de Grãos e Vagens | |||||||
Sorgo | Podridão Mole | Erwinia spp. (Dickeya zeae) | - | 0,3 | - | 176,4 | 3 |
Tomate | Pinta-Preta | Alternaria solani | 200-300 | - | 117,6-176,4 | - | 6 |
Requeima | Phytophthora infestans | ||||||
Trigo | Mancha- Amarela | Drechslera tritici- repentis | - | 0,5-1,5 | - | 294-882 | 3 |
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 150-200 | - | 88,2-117,6 | - | 7 |
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo as demais na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALGODÃO: | Para o controle de Mancha-Angular, iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo com intervalos de 5 a 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Ramularia, iniciar a aplicação 40 dias após a emergência das plântulas em caráter preventivo, com intervalo de 10 dias entre as demais. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda: 120 L/ha; |
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) em intervalos de 14-15 dias até o final do ciclo, sendo a primeira aplicação, 40-45 dias após a semeadura. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka-Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka-Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis |
ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; | |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar 03 aplicações com um intervalo de 30 dias. Volume de calda: 500-600 L/ha; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle de Podridão Abacaxi, realizar aplicações (preventivas), com pulverização diretamente sobre as mudas, toletes ou plântulas na época do plantio. Volume de calda: 100 L/ha; Para o controle da Estria-Vermelha, realizar aplicações (preventivas) em intervalos de 30 dias, quando as condições se apresentarem favoráveis à ocorrência da doença. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha; |
CEBOLA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 30 dias e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CEVADA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose e Pinta-Preta, iniciar a aplicação preventiva, quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira, realizando 04 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Para o controle de Ferrugem, iniciar a aplicação 30 dias após a emergência das plantas ou com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir em intervalos de 7 dias, realizando 05 aplicações. Volume de calda: 300 L/ha; Para o controle de Mancha-Angular, iniciar de forma preventiva a aplicação na pré-florada, repetindo com intervalos de 10 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 500 L/ha; |
MAMÃO: | Iniciar a primeira aplicação logo após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 14 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 800 L/ha; |
MANGA: | Iniciar a aplicação quando os botões florais estiverem volumosos e repetir de 5 a 7 dias, realizando 08 aplicações. Utilizar o intervalo mais curto em época favorável à doença. Volume de calda: 1000 L/ha; |
SOJA: | Para o controle de Mancha-Púrpura e Crestamento Bacteriano, iniciar a primeira aplicação aos 50-60 dias após a emergência e segunda aplicação no estádio R1. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 7-11 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; Para o controle do Oídio, iniciar as aplicações (preventivas) antes do período de florescimento, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; Para o controle da Mancha Alvo, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 10 (±1) dias entre as aplicações. Utilizar 04 a 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; Para o controle do Míldio, iniciar a aplicação (preventivas), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente; |
Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 8 a 15 dias entre as aplicações. Utilizar 05 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha; | |
SORGO: | Iniciar as aplicações (preventivas) após a fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 7 dias, se necessário, realizando 06 aplicações. Volume de calda: 800-1000 L/ha; |
TRIGO: | Aplicação preventiva a partir da fase de emborrachamento, repetindo-se a cada 11-15 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 200 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 7 dias, se necessário, realizando 07 aplicações. Volume de calda: 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.