Cultura | Alvo biológico (Nome comum / Nome científico) | Dose (*) (L/ha) | Número máximo de aplicações | Volume máximo de calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 a 4,0 | 5 | 800 | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis e as demais pulverizações em intervalos de 07 a 10 dias. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,0 a 1,5 | 3 | 250 | Realizar a primeira aplicação antes do florescimento e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,75 a 1,0 | 3 | 250 | Realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio V6, repetindo a aplicação em R1 e em R5. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. |
Estria-vermelha | Realizar a primeira aplicação preventivamente e repetir com intervalos de 20 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | ||||
(Acidovorax avenae) | 1,0 a 2,0 | 4 | 200 | ||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação |
com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 0,5 a 1,0 | 3 | 200 | Realizar a primeira aplicação preventivamente 30 dias após a emergência e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5 a 1,0 | 3 | 200 | Realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio V6 e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Phoma (Phoma costaricensis) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. |
Ramularia (Ramularia areola) | 1,0 a 1,5 | 9 | 200 | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, com a primeira aplicação no início dos primeiros sintomas da doença e as demais pulverizações em intervalos de 10 a 14 dias. |
(*) Conf orme o nível de ocorrência da doença.
Eficiência comprovada para as doenças: Colletotrichum gloeosporioides; Colletotrichum lindemuthianum; Colletotrichum truncatum; Corynespora cassiicola; Phaeosphaeria maydis; Ramularia areola, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo e na cultura da Cana-de-acúcar para Acidovorax avenae e na cultura do Café para Cercospora coffeicola, Ascochyta coffeae e Phoma costaricensis, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de AGTECMMON com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo conforme recomendaçtão de bula de cada fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicação deve ser feita na forma de pulverização foliar. Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BIO-IMUNE é um fungicida e bactericida microbiológico com amplo espectro de ação, que deve ser aplicado em pulverização foliar. Tem seu uso autorizado para controle dos alvos biológicos indicados abaixo em qualquer cultura na qual ocorra, estando esta cultura descrita ou não na bula do produto. Possui em sua formulação metabólitos e enzimas produzidos pelo microrganismo Bacillus velezensis BV02 durante o processo atural de multiplicação, que atuam na defesa da planta por diversos mecanismos de ação. Os lipopeptideos (iturinas, surfactinas e fengicinas) e enzimas quitinase, lipases, proteases e B-1,3 glucanase apresentam propriedades antifungicas e antibioticas que envolvem a formação de biofilme, degradação da parede celular do patógeno, redução da permeabilidade de esporos, impedindo a sua germinação ou causando sua ruptura.
CULTURA | Alvo biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (****) | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,5 a 2,0 L/ha | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, com a primeira aplicação no estádio fenológico V7 e as demais pulverizações em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo quatro aplicações. Utilizar o volume de calda de 100 a 160 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,0 a 6,0 L/ha | Realizar no máximo 4 pulverizações foliares com intervalo de dez dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Volume de calda de 400 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (**) | Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 1,0 a 4,0 L/ha | Realizar 8 pulverizações foliares em intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis e, se necessário, até 14 dias antes da colheita. Volume de calda de 200 a 600 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (***) | Oídio (Uncinula necator) | 2,0 a 8,0 L/ha | Realizar 4 pulverizações foliares em intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições |
para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Volume de calda de 400 a 600 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. | |||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (**) | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 a 8,0 L/ha | Realizar 5 pulverizações foliares com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Volume de calda de 200 a 600 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (****) | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 6,0 L/ha | Realizar no máximo 4 pulverizações foliares em intervalo de 10 dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição de adjuvante a calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
0,5 a 2,0 mL/L água | Realizar uma aplicação via imersão total dos frutos por até cinco minutos, após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. | ||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*****) | Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum acutatum) | 1,0 a 6,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis realizar. Realizar no máximo 3 pulverizações foliares com intervalo de 7 ou 8 dias entre as aplicações. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (**) | Pinta-bacteriana (Pseudomonas syringae) | 4,0 a 6,0 L/ha | Realizar no máximo 4 pulverizações foliares, sendo a primeira aplicação preventiva e as demais em intervalos de 15 dias. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar volume de calda de 400 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae pv. garcae) | 1,0 a 6,0 L/ha | Realizar 4 aplicações em intervalos de 15 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume |
de calda de 400 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. | |||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (******) | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar 4 aplicações, sendo a primeira aplicação realizada de maneira preventiva, em estádio V6 e as demais foram realizadas em intervalos de 10 dias cada. As aplicações devem ser realizada via pulverização foliar. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*******) | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,25 a 2,0 L/ha | Realizar 4 aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (********) | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,5 a 4,0 L/ha | Realizar quatro aplicações foliares com intervalos de sete dias. Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. Adicionar o adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v. |
Podridão das maçãs (Sclerotinia sclerotiorum) | |||
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (******) | Mancha alvo (Corynespora cassiicola) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar até cinco pulverizações foliares, com a primeira aplicação realizada de forma preventiva no pré-plantio, a segunda aplicação em V3 e as demais em intervalos de 10 a 12 dias. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. Utilizar o volume de calda de 200 L de água. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*********) | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar quatro aplicações via foliar em intervalos de sete dias e uma aplicação via imersão total dos frutos por até cinco minutos, após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. Utilizar o volume de calda de 100 L/ha para aplicação foliar e |
100 L de água para aplicação em pós- colheita. | |||
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (**********) | Mancha de Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar até três aplicações via pulverização foliar, com a primeira aplicação em V5/V6, a segunda aplicação em V8, e a terceira em VT. As aplicações devem ser realizadas com adição de NAFT 50 mL/100L água. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*****) | Cancro cítrico (Xanthomonas citri subsp. citri) | 1,5 a 2,0 L/ha | Realizar até 4 aplicações via pulverização foliar. A primeira aplicação deverá ser realizada de forma preventiva, antes do surgimento dos primeiros sintomas e as demais aplicações com intervalo de 21 dias. Utilizar o volume de calda de 2000 L de água. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (********) | Mancha de Ramulária (Ramularia areola) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar até 7 aplicações via pulverização foliar. A primeira aplicação deverá ser realizada no início dos primeiros sintomas ou de forma preventiva aos 30 dias após semeadura, e as demais aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*) | Podridão verde dos frutos (Aspergillus ochraceus) | 2,0 a 4,0 mL/L água. | Realizar uma aplicação após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (***********) | Podridão-vermelha (Colletotrichum falcatum) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar até 4 aplicações via pulverização foliar, sendo a primeira de maneira preventiva e as demais com intervalos de aplicação de 30 dias. As aplicações devem ser realizadas com adição de Naft 50 mL/100L água. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. (*) | Seca de ponteiros (Phoma costaricensis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Realizar quatro aplicações via pulverização foliar, a primeira no início do florescimento e as demais com intervalos de 14 dias entre as aplicações. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft® (50 mL/100 L de água) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha para as pulverizações. |
Em qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico (*) | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,5 a 2,0 L/ha | Realizar quatro aplicações via pulverização foliar, a primeira preventivamente, em pré-florada ou florada plena, e as demais com intervalos de 14 dias entre as aplicações. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft® (50 mL/100 L de água) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha para as pulverizações. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do café. (**) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do tomate. (***) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da uva.
(****) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da manga. (*****) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da laranja. (******) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja. (*******) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do feijão. (********) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do algodão. (*********) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do morango. (**********) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do milho.
(***********) Eficiência agronômica comprovada para a cultura do cana-de-açúcar.
ANTRACNOSE (Colletotrichum truncatum): Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, com a primeira aplicação no estádio fenológico V7 e as demais pulverizações em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo quatro aplicações. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 100 a 160 L/ha.
ANTRACNOSE (Colletotrichum gloeosporioides): Realizar no máximo quatro pulverizações foliares em intervalo de dez dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.
Realizar uma aplicação via imersão total dos frutos por até cinco minutos, após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda.
ANTRACNOSE (Colletotrichum lindemuthianum): Realizar quatro aplicações em intervalos de 10 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 150 L/hA.
CANCRO CITRÍCO (Xanthomonas citri subsp. citri): Realizar até 4 aplicações via pulverização foliar. A primeira aplicação deverá ser realizada de forma preventiva, antes do surgimento dos primeiros sintomas e as demais aplicações com intervalo de 21 dias. Utilizar o volume de calda de 2000 L de água.
FERRUGEM-ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi): Realizar 4 aplicações, sendo a primeira aplicação realizada de maneira preventiva, em estádio V6 e as demais foram realizadas em intervalos de 10 dias cada. As aplicações devem ser realizada via pulverização foliar. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha.
FERRUGEM DO CAFEEIRO (Hemileia vastatrix): Realizar no máximo quatro pulverizações foliares com intervalo de dez dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se utilizar as menores dosagem em situações de menor pressão de inoculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha.
MOFO-CINZENTO (Botrytis cinérea): Realizar quatro aplicações via foliar em intervalos de sete dias e uma aplicação via imersão total dos frutos por até cinco minutos, após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. Utilizar o volume de calda de 100 L/ha para aplicação foliar e 100 L de água para aplicação em pós-colheita.
MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola): Realizar até 7 aplicações via pulverização foliar. A primeira aplicação deverá ser realizada no início dos primeiros sintomas ou de forma preventiva aos 30 dias após semeadura, e as demais aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
MANCHA DE PHAEOSPHAERIA (Phaeosphaeria maydis): Realizar até três aplicações via pulverização foliar, com a primeira aplicação em V5/V6, a segunda aplicação em V8, e a terceira em VT. As aplicações devem ser realizadas com adição de NAFT 50 mL/100L água.
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola): Realizar até cinco pulverizações foliares, com a primeira aplicação realizada de forma preventiva no pré-plantio, a segunda aplicação em V3 e as demais em intervalos de 10 a 12 dias. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda. Utilizar o volume de calda de 200 L de água.
MANCHA BACTERIANA (Xanthomonas vesicatoria): Realizar oito pulverizações foliares em intervalos de sete dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis e, se necessário, até 14 dias antes da colheita. Recomenda-se utilizar as menores dosagem em situações de menor pressão de inoculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. O volume de calda pode variar de 200 a 600 L/ha.
MANCHA-AUREOLADA (Pseudomonas syringae pv. garcae): Realizar 4 aplicações em intervalos de 15 dias. As aplicações devem ser realizadas via pulverização foliar. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha.
OÍDIO (Uncinula necator): Realizar quatro pulverizações foliares em intervalo de sete dias. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se utilizar as menores dosagem em situações de menor pressão de inoculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 a 600 L/ha.
PINTA-PRETA (Alternaria solani): Realizar cinco pulverizações foliares com intervalo de sete dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Recomenda-se utilizar as menores dosagem em situações de menor pressão de inoculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 a 600 L/ha.
PODRIDÃO-FLORAL-DOS-CITROS (Colletotrichum acutatum): Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente e as demais pulverizações em intervalos de 7 ou 8 dias. Realizar no máximo três aplicações durante o período de inflorescência. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v a calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha.
PODRIDÃO VERDE DOS FRUTOS (Aspergillus ochraceus): Realizar uma aplicação após a colheita. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft (0,05% v.v.) ao volume de calda.
PODRIDÃO-VERMELHA (Colletotrichum falcatum): Realizar até 4 aplicações via pulverização foliar, sendo a primeira de maneira preventiva e as demais com intervalos de aplicação de 30 dias. As aplicações devem ser realizadas com adição de Naft 50 mL/100L água. Utilizar volume de calda de 200 L/ha.
PINTA-BACTERIANA (Pseudomonas syringae pv. tomato): Realizar no máximo 4 pulverizações foliares, sendo a primeira aplicação preventiva e as demais em intervalos de 15 dias. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar volume de calda de 400 L/ha.
MOFO BRANCO/PODRIDÃO DAS MAÇÃS: (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar quatro aplicações foliares com intervalos de sete dias. Recomenda-se a adição do adjuvante Naft® na dose de 0,025 a 0,05% v/v à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha.
SECA DE PONTEIROS (Phoma costaricensis): Realizar quatro aplicações via pulverização foliar, a primeira no início do florescimento e as demais com intervalos de 14 dias entre as aplicações. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft® (50 mL/100 L de água) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha para as pulverizações.
CERCOSPORIOSE (Cercospora coffeicola): Realizar quatro aplicações via pulverização foliar, a primeira preventivamente, em pré-florada ou florada plena, e as demais com intervalos de 14 dias entre as aplicações. Recomenda-se a adição de adjuvante Naft® (50 mL/100 L de água) à calda de pulverização. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha para as pulverizações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Xanthomonas vesicatoria | Mancha Bacteriana | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE: A aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal, barra tratorizado ou turbo atomizador, calibrado para trabalhar com pressão e volume de calda constante. Devem ser equipados com pontas de pulverização que reduzam as perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO AÉREA: Para as aplicações foliares, utilizar aeronave agrícola equipada com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante.
APLICAÇÃO VIA DRONE: Para as aplicações foliares, utilizar drones de pulverização agrícola com pontas de pulverização ou atomizadores rotativos, que promovam uma cobertura homogênea, conforme as recomendações do fabricante. Aplicar volume de calda de no mínimo 10 L/ha. Para esta modalidade de aplicação recomenda-se o uso do adjuvante Naft® na dose 50 a 100 mL/ha.
Seguir as recomendações de tecnologia de aplicação recomendadas pelo agrônomo responsável.
A limpeza deve ser realizada antes do preparo da calda de pulverização. Possui objetivo de eliminar resíduos de herbicidas, inseticidas e/ou fungicidas químicos. Deve ser realizada com um agente limpante, longe de lagos e rios. Os resíduos devem ser descartados em local apropriado de acordo com a legislação.
A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização e o equipamento utilizado deve realizar a agitação constante da calda.
O volume de calda deve ser adequado, garantindo a cobertura total da área aplicada, seguindo os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Recomenda-se o adjuvante Naft® a calda de pulverização na dose de 0,025 a 0,05%. Após o preenchimento de água no tanque até 75% da sua capacidade. O Naft® deverá ser o primeiro produto a ser adicionado.
Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Evitar efetuar pulverizações nas horas mais quentes do dia (temperatura superior a 30 ºC).
-Aplicar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h. Nunca aplicar sem vento.
Para aplicação aérea pulverizar com velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h na direção perpendicular em relação à faixa de aplicação.
Umidade relativa do ar deverá ser igual ou superior a 60%
As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado.
Evitar efetuar pulverizações em condições de inversões térmicas ou de calmaria total que possam ocorrer no início do dia, fim de tarde ou após chuvas prolongadas intensas.
Escolha o volume de calda de acordo com a cultura a ser aplicada. As aplicações devem ser realizadas evitando a deriva do produto para áreas vizinhas.
Para culturas de pequeno porte ou viveiros em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho suficiente (60 a 120 libras/pol2) para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas.
Para culturas de porte arbóreo/arbustivo utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com pontas de pulverização de jato cônico vazio, com pressão de trabalho (60 a 120 libras/pol2) suficiente para proporcionar tamanho de gotas adequado (105 a 235 micrômetros) à boa cobertura das plantas. Para culturas conduzidas em espaldeira utilizar pulverizador manual, pressurizado, motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas entre 105 a 235 micrômetros com densidade maior que 100 gotas/cm2.
Para culturas anuais utilizar pulverizadores terrestre com pontas de pulverização jato cone vazio, jato leque duplo ou jato leque tridimensional com pressão de trabalho, velocidade de deslocamento do pulverizador e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerado fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²). Evitando sempre altas pressões de trabalho do pulverizador.
Pulverizar com altura da barra adequada em relação a parte aérea da planta para evitar o risco de deriva.
Para culturas anuais também é possível utilizar aeronaves agrícola podendo adotar pontas de pulverização ou atomizadores rotativos com pressão de trabalho, altura de voo, velocidade de deslocamento da aeronave e volume de calda conforme recomendação técnica para garantir um espectro de gotas considerada fina (105 a 235 micrômetros) para proporcionar uma boa cobertura nas plantas (maior que 60 gotas/cm²).
Não determinado em função da não necessidade de estipular o LMR para este ingrediente ativo.
Recomenda-se aguardar até a secagem completa da calda (mínimo de 4 horas). Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os EPI indicados para uso durante a aplicação.
fungicida biológico, indicado para controle de Antracnose, Estria-vermelha, Cercosporiose, Mancha-alvo, Mancha-de-Ascochyta, Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-de-Phoma e Ramularia nas culturas de ocorrência do alvo.
Cultura | Alvo biológico (Nome comum / Nome científico) | Dose (*) (L/ha) | Número máximo de aplicações | Volume máximo de calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 a 4,0 | 5 | 800 | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis e as demais pulverizações em intervalos de 07 a 10 dias. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,0 a 1,5 | 3 | 250 | Realizar a primeira aplicação antes do florescimento e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,75 a 1,0 | 3 | 250 | Realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio V6, repetindo a aplicação em R1 e em R5. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. |
Estria-vermelha | Realizar a primeira aplicação preventivamente e repetir com intervalos de 20 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | ||||
(Acidovorax avenae) | 1,0 a 2,0 | 4 | 200 | ||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação |
com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 0,5 a 1,0 | 3 | 200 | Realizar a primeira aplicação preventivamente 30 dias após a emergência e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5 a 1,0 | 3 | 200 | Realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio V6 e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Phoma (Phoma costaricensis) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. |
Ramularia (Ramularia areola) | 1,0 a 1,5 | 9 | 200 | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, com a primeira aplicação no início dos primeiros sintomas da doença e as demais pulverizações em intervalos de 10 a 14 dias. |
(*) Conf orme o nível de inf ecção da doença na cultura.
Eficiência comprovada para as doenças: Colletotrichum gloeosporioides; Colletotrichum lindemuthianum; Colletotrichum truncatum; Corynespora cassiicola; Phaeosphaeria maydis; Ramularia areola, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo e na cultura da Cana-de-acúcar para Acidovorax avenae e na cultura do Café para Cercospora coffeicola, Ascochyta coffeae e Phoma costaricensis, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicação deve ser feita na forma de pulverização foliar. Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do
tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico (Nome comum / Nome científico) | Dose (*) (L/ha) | Número máximo de aplicações | Volume máximo de calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 a 4,0 | 5 | 800 | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis e as demais pulverizações em intervalos de 07 a 10 dias. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,0 a 1,5 | 3 | 250 | Realizar a primeira aplicação antes do florescimento e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,75 a 1,0 | 3 | 250 | Realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio V6, repetindo a aplicação em R1 e em R5. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. |
Estria-vermelha | Realizar a primeira aplicação preventivamente e repetir com intervalos de 20 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | ||||
(Acidovorax avenae) | 1,0 a 2,0 | 4 | 200 | ||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da |
doença ou histórico de alta incidência na área. | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 0,5 a 1,0 | 3 | 200 | Realizar a primeira aplicação preventivamente 30 dias após a emergência e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5 a 1,0 | 3 | 200 | Realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio V6 e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Phoma (Phoma costaricensis) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Ramularia (Ramularia areola) | 1,0 a 1,5 | 9 | 200 | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, com a primeira aplicação no início dos primeiros sintomas da doença e as demais |
pulverizações em intervalos de 10 a 14 dias. |
Eficiência comprovada para as doenças: Colletotrichum gloeosporioides; Colletotrichum lindemuthianum; Colletotrichum truncatum; Corynespora cassiicola; Phaeosphaeria maydis; Ramularia areola, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo e na cultura da Cana-de-acúcar para Acidovorax avenae e na cultura do Café para Cercospora coffeicola, Ascochyta coffeae e Phoma costaricensis, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições meteorológicas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações deste produto, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo conforme recomendação de bula de cada fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicação deve ser feita na forma de pulverização foliar. Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.