O ARVATICO é um fungicida e nematicida microbiológico recomendado para controle de pragas agrícolas, como: Fusariose (Fusarium solani), Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita), Tombamento (Rhizoctonia solani), Podridão-cinzenta-do- caule (Macrophomina phaseolina), Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) e Nematoide-de-cistos (Heterodera glycines), Nematoide-reniforme (Rotylenchus reniformis) e Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica).
Produto com eficácia agronômica comprovada para a cultura da soja e podendo ser utilizado emqualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS Nome comum/Nome científico | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Em toda as culturas com ocorrência do alvo biológico | Fusariose (Fusarium solani) | 100 a 800 mL/100 kg de sementes | 500 mL água/100 kg de sementes | 1 aplicação na forma de tratamento de sementes (TS) |
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 25 a 400 mL/100 kg de sementes | |||
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 25 a 400 mL/100 kg de sementes | |||
Podridão-cinzenta-do- caule (Macrophomina phaseolina) | 50 a 400 mL/100 kg de sementes | |||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 25 a 400 mL/100 kg de sementes | |||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | 25 a 400 mL/100 kg de sementes | |||
Nematoide-de-Cisto (Heterodera glycines) | 25 a 400 mL/100 kg de sementes | |||
Nematoide-Reniforme (Rotylenchulus reniformis) | 25 a 400 mL/100 kg de sementes | |||
Nematoide de cistos (Heterodera glycines) | 100 a 800 mL p.c./ha | Sulco: 60 L/ha | 1 aplicação no sulco de plantio | |
Podridão-cinzenta-do- caule (Macrophomina phaseolina) | 100 a 800 mL p.c./ha | |||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 100 a 800 mL p.c./ha |
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 100 a 800 mL p.c./ha | |||
Nematoide-das-Galhas (Meloidogyne javanica) | 100 a 800 mL p.c./ha | |||
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 100 a 800 mL p.c./ha | |||
Nematoide-Reniforme (Rotylenchulus reniformis) | 100 a 800 mL p.c./ha | |||
Fusariose (Fusarium solani) | 100 a 800 mL p.c./ha | |||
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 100 a 800 mL p.c./ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | 1 aplicação em área total |
Para tratamento de sementes, aplicação em área total, no sulco de plantio, realizar somente uma única aplicação.
| Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
|---|---|---|---|
| Todas as culturas | Fusarium solani f. sp. glycines | Poderidão-vermelha-da-raíz | Ver detalhes |
500 mL água/100 kg de sementes. A mistura deve ser agitada até completa homogeneização.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
BAKTILLIS é um fungicida e bactericida microbiológico que possui múltiplos modos de ação. Os lipopeptídeos produzidos pelo Bacillus subtilis presentes na formulação atuam na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo, provocando sua deformação e produzindo rupturas. O Bacillus subtilis também age por competição de espaço e nutrientes na superfície vegetal da planta e no solo junto ao sistema radicular.
G Culturas U | Alvos(s) biológico(s) | Dose do produto comercial | No, Época e Intervalo de aplicações |
R A N Ç A : Em todas as culturas com ocorrência do(s) alvo(s) biológico(s) | Podridão-radicular-seca (Fusarium solani) | 1,2 a 2,5 L/ha | Para a cultura de feijão, iniciar as aplicações no sulco de plantio. Realiza uma segunda aplicação após a emergência da cultura, no estádio fenológico V1- V2. |
Rizoctoniose Tombamento (Rhizoctonia solani) | Para a cultura de feijão, iniciar as aplicações no sulco de plantio. Realizar uma segunda aplicação após a emergência da cultura, no estádio fenológico V1- V2 | ||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Para a cultura de café, realizar 4 aplicações preventivas, com intervalo de 10 dias entre elas, iniciando-se na pré-florada. |
| Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
|---|---|---|---|
| Todas as culturas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do BAKTILLIS deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do BAKTILLIS, acrescentar o adjuvante, apenas quando tratar-se de aplicação foliar, na proporção recomendada pelo fabricante (exceto para hortaliças folhosas como alface), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para hortaliças ou culturas de pequeno porte (abóbora, abobrinha, alface, alho, berinjela, cebola, cebolinha, cenoura, coentro, melancia, melão, morango, pepino, pimentão, tomate, flores entre outras), em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi- hidropônico ou por gotejamento, utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado ou tratorizados.
Para frutíferas ou culturas de porte arbóreo/arbustivo (café, caju, caqui, citros, goiaba, maçã, mamão, manga, pera, pêssego, entre outras), utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado, tratorizado ou atomizador.
Para a cultura da banana pode-se utilizar pulverizador costal motorizado.
Para alface, berinjela, cebola, fumo, melão, pimentão, tomate, entre outras, realizar aplicação em bandeja ou sementeira.
dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Para pulverização aérea nas culturas de alho, banana, batata, café, cebola, cenoura, citros, eucalipto, feijão, girassol, manga, melancia, melão, seringueira e tomate, utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
50 – 30 L/ha | Média – grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TRICHODERMAX EC é um fungicida microbiológico indicado para aplicação foliar para controle de Sclerotinia sclerotiorum (Podridão-branca-da-haste ou Podridão-de-Sclerotinia) e aplicação direcionada ao solo para controle de Fusarium solani f.sp. glycines (Podridão-vermelha-da-raiz) e Rhizoctonia solani (Podridão-aquosa).
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja e feijão, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/Nome científico | Número de aplicações | Dose mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Época/intervalo de aplicação |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Podridão-vermelha-da-raiz Fusarium solani f. sp. glycines | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo | 1000 | 200 | Após semeadura |
Podridão-aquosa Rhizoctonia solani | 1000 | Após semeadura | |||
Podridão-branca-da-haste Sclerotinia sclerotiorum | 1200 | Estágio V3 da planta | |||
Podridão-de-Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | Estágio V4 da planta |
| Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
|---|---|---|---|
| Todas as culturas | Fusarium solani f. sp. glycines | Poderidão-vermelha-da-raíz | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de TRICHODERMAX EC em água para cada situação ajustando-se o volume à área com a cultura a ser tratada. A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de fungicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se a dose recomendada de TRICHODERMAX EC diluído em 200L de água/ha. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar a dose para 10L de água. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. Não é permitido o modo de aplicação aérea desse produto.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor.
Não determinado devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.

