Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época e modo de Aplicação | Número máximo de Aplicações | Intervalo de Aplicação (dias) |
Murcha-púrpura Alternaria porri | 0,5 a 2,0 | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento da doença, antes do fechamento da cultura e quando as condições climáticas e histórico da região forem favoráveis ao aparecimento do patógeno. Para controle de doenças de solo em hortaliças, recomenda-se 1 aplicação ainda na bandeja, 1 aplicação no transplante (ou no sulco de plantio) e as demais com intervalos de 7 dias. | 10 | 7 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 1,0 a 2,0 | 8 | 7 | |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | 1,0 a 2,0 | 5 | 7 | |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis | 0,75 a 2,0 | 15 | 7 | |
Tombamento Pythium ultimum | 1,0 a 2,0 | 5 | 7 | |
Rizoctoniose Rhizoctonia solani | 2,0 a 3,0 | 2 | 31 | |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 2,0 | 5 | 7 | |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,5 a 2,0 | 6 | 7 |
OBS : Produto com eficiência agronômica comprovada na cultura da cebola para Alternaria porri; na cultura do Morango para Botrytis cinerea; na cultura do Citros para Colletotrichum gloeosporioides; na cultura da banana para Mycosphaerella fijensis; na cultura do Melão para Pythium ultimum; na cultura da Batata para Rhizoctonia solani; na cultura da Alface para Sclerotinia sclerotiorum e na cultura do Melão para Sphaerotheca fuliginea, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência destes alvos biológicos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Doenças foliares: AMYLO-X SL / BACILO-X deve ser aplicado na forma de pulverização sobre a cultura, direcionando às folhas
Doenças de solo: AMYLO-X SL / BACILO-X deve ser aplicado na forma de pulverização sobre a cultura, direcionando ao colo da planta e do solo na projeção das raízes. Nas aplicações realizadas no transplante ou no sulco de plantio, recomenda-se que estas sejam feitas por esguicho (drench).
Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Preparo da calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para entrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
ATAPLAN®, ARATEL™ é um biofungicida indicado para o controle das pragas citadas no quadro a seguir. Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas da Soja para Colletotrichum dematium, na cultura do Milho para Pythium aphanidermatum, na cultura do Feijão para Fusarium oxysporum f. sp phaseoli, na cultura do Algodão para Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum e Rhizoctonia solani, e na cultura do Tabaco para Pythium ultimum; podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência desses alvos biológicos.
Com base nas conclusões dos laudos de eficácia e praticabilidade agronômica apresentadas, recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Qualquer cultura com a ocorrência da doença. | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 100-200 mL/100kg de sementes | Realizar o tratamento prévio das sementes. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo. | 1 |
Antracnose (Colletotrichum dematium) | 150-300 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no momento do plantio sendo utilizadas as maiores doses em áreas com histórico de maior severidade. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo | 1 | |
Podridão do Colmo (Pythium aphanidermatum) | 100 mL/100kg de sementes | Realizar o tratamento prévio das sementes, sendo utilizadas as maiores doses em áreas com histórico de maior severidade. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo. | 1 | |
Podridão do Colmo (Pythium aphanidermatum) | 150-350 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no momento do plantio sendo utilizadas as maiores doses em áreas com histórico de maior severidade. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo. | 1 | |
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 400 mL/100 kg de semente | Realizar o tratamento prévio das sementes. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo. | 1 |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Qualquer cultura com a ocorrência da doença. | Tombamento (Rhizoctonia solani) | 200-400 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no momento do plantio sendo utilizadas as maiores doses em áreas com histórico de maior severidade. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo | 1 |
Murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.vasinfectum) | 400 mL/ 100 kg de semente | Realizar o tratamento prévio das sementes. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo. | 1 | |
Murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.vasinfectum) | 200-400 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no momento do plantio sendo utilizadas as maiores doses em áreas com histórico de maior severidade. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo. | 1 | |
Amarelão (Pythium ultimum) | 150-200 mL/ha | Utilizar o produto na rega ou imersão das bandejas de mudas. Realizar a primeira aplicação 7 dias após a emergência e reaplicar com intervalos de 7 dias | 7 | |
Mancha de Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.phaseoli) | 100-200 mL/ 100 kg de semente | Realizar o tratamento prévio das sementes, sendo utilizadas as maiores doses em áreas com histórico de maior severidade. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo | 1 | |
Mancha de Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.phaseoli) | 150-350 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no momento do plantio sendo utilizadas as maiores doses em áreas com histórico de maior severidade. Utilizar o produto dentro de um programa de manejo | 1 |
* mL p.c./ha: mililitros de produto comercial por hectare; ml/ 100 kg de semente: mililitros de produto comercial por 100 kilogramas de sementes.
Obs: 1 litro do produto comercial contém 90 g/L Bacillus velezensis cepa RTI301 (equivalente a 6,25 x 109 UFC/g) + 30 g/L Bacillus subtilis cepa RTI477 (equivalente a 4,0 x 109 UFC/g).
ATAPLAN®, ARATEL™ é um biofungicida que atua por contato, com múltiplos mecanismos de ação, oriundos da ação entre as bactérias Bacillus subtilis e Bacillus velezensis.
O biofungicida ATAPLAN®, ARATEL™ deve ser diluído em água e aplicado via terrestre através de pulverização ou via drench (esguicho) no solo visando à área que irá receber as sementes (sulco de plantio ou cova) ou a área da rizosfera de plantas durante o ciclo de cultivo. Sempre que possível aplicar em ambos os lados da planta. No caso do tratamento de Mudas em bandeja recomenda-se que se utilizem até 7 aplicações com intervalo de 7 dias iniciando-se 7 dias após a emergência.
Para as modalidades de aplicação terrestre em sulco de plantio e tratamento de semente, recomenda-se uma aplicação única do produto.
Para sulco de plantio, a aplicação deve ser realizada preventivamente no momento da semeadura das culturas.
Na modalidade de uso de tratamento de sementes, as mesmas devem ser tratadas previamante e de maneira uniforme antes da semeadura das culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O biofungicida ATAPLAN®, ARATEL™ deve ser diluído em água limpa, conforme a dose recomendada para cada alvo. O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada, sendo que para a modalidade de sulco de plantio devem ser utilizados volumes de 100 a 200 L/ha.
Para a modalidade de sulco de plantio a aplicação deve ser realizada através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzam perdas por deriva e promovam uma cobertura homogênea da área do solo, conforme as recomendações do fabricante.
Evite aplicação nas horas mais quentes do dia (temperaturas superiores a 30ºC), umidade relativa inferior a 60% e ventos superiores a 10 km por hora.
Independente da cultura indica-se que a aplicação seja realizada com o solo úmido ou, caso necessário, com leve irrigação após a aplicação do produto.
Tratamento de sementes:
Para tratamento de sementes devem-se utilizar máquinas terrestres especificas e tambores rotativos, que proporcionam segurança na aplicação e cobertura uniforme das sementes. É importante regular a plantadeira já com as sementes tratadas, pois as mesmas tendem a fluir com menor rapidez que sementes não tratadas. Outras recomendações importantes da pesquisa oficial: manter a regulagem da semeadura quanto à profundidade, e de acordo com a recomendação.
Em geral, deve-se utilizar 400 a 500 mL de calda por 100 kg de semente, sendo que o volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada.
Tratamento de bandejas de mudas:
Para tratamento de bandejas de mudas de Tabaco recomenda-se a irrigação através de rega destas em solução preparada do biofungicida ATAPLAN®, ARATEL™ diluído em água iniciando-se 7 dias após a emergência da cultura. Utilizar um volume de calda de 170 mL a 200 mL por bandejas de mudas de 200 células. Realizar no máximo 7 aplicações do produto com intervalo de 7 dias.
Independente da cultura indica-se que a aplicação seja realizada com o solo úmido ou, caso necessário, com leve irrigação após a aplicação do produto.
No tanque do pulverizador, adicionar metade do volume de calda recomendado para a cultura e, em seguida, acrescentar a dose recomendada do biofungicida ATAPLAN®, ARATEL™ mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o tanque com água até alcançar o volume de calda pertinente à cultura que se pretende tratar. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e aplicação da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independente da cultura indica-se que a aplicação seja realizada com o solo úmido ou, caso necessário, com leve irrigação após a aplicação do produto.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Intervalo de segurança não determinado devido a não determinação de LMR para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para a aplicação do produto.
Os lipopeptídeos produzidos pelo microrganismo Bacillus amyloliquefaciens cepa MBI600®, atuam na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo fitopatogênico, produzindo rupturas, ocasionando assim sua deformação. O Bacillus amyloliquefaciens, cepa MBI600 também age por competição de espaço e nutrientes na superfície do vegetal e no solo junto ao sistema radicular.
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Época de Aplicação | |
kg p.c./ha** | g/100 L água | |||
Podridão-olho-de-boi, Cancro-de-ramos-da- macieira Cryptosporiopsis perennans | 0,5 - 1,0 | - | 1000 | Aplicar em frutíferas como a maçã de forma preventiva em condições climáticas favoráveis à doença até a pré-colheita. |
Queima-das-pontas Botrytis squamosa | 1,0 - 2,0 | - | 400 - 800 | Aplicar em hortaliças como a cebola de forma preventiva em condições climáticas favoráveis à doença em qualquer fase da cultura. |
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 0,5 - 1,0 | - | 2000 | Aplicar em frutíferas como o citros nas fases iniciais de floração no estágio de cotonete, continuando na fase de chumbinho e se necessário até a pré-colheita. |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris | 1 - 2 | - | 400 - 1000 | Aplicar em hortaliças como o tomate, berinjela, jiló, pimenta e pimentão e outros de forma preventiva em condições favoráveis para a doença. |
Oídio Uncinula necator | 0,5 – 1,0 | - | 1000 | Iniciar a aplicação preventivamente no florescimento. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. A utilização do maior número de aplicação e dose faz-se necessário dependendo das condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade. |
Doenças cosmopolitas que afetam culturas em geral | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 0,5 - 1,0 | - | 800 - 1000 | Aplicar preventivamente em condições favoráveis para a doença a partir da fase vegetativa até a pré- colheita dependendo da cultura. |
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose | Volume de calda (L/ha) | Época de Aplicação | |
kg p.c./ha** | g/100 L água | |||
Amarelão, Tombamento Pythium ultimum | 200 - 300 | 250* | Aplicar preventivamente desde a sementeira até o desenvolvimento inicial das plantas. | |
Rizoctoniose, Damping- off Rhizoctonia solani | 2 - 4 | - | 400 - 500 | |
Sarna-comum Streptomyces scabiei | 1 - 4 | 150 | Aplicação em sulco de plantio: realizar aplicação no momento da operação de plantio. | |
Murcha de Fusarium Fusarium solani | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | 0,5 - 1,0 | - | 500 | Iniciar a aplicação preventivamente na fase vegetativa da cultura. |
Culturas anuais (hortaliças e outras), Culturas perenes e semi-perenes (frutíferas, florestais e outras) e ornamentais (flores e folhagens) que podem ser afetadas economicamente pelas doenças cosmopolitas. |
p.c. = produto comercial
* Para aplicações em bandeja utilizar o volume de calda de 250 mL/bandeja;
**Cada 1 kg de produto comercial contém 110 g de ingrediente ativo ou 5,5 x 1010 UFC/g. Doses e volumes maiores para condições mais favoráveis da doença e dependendo do estágio e do porte da cultura.
Culturas que podem ser afetadas pelas doenças cosmopolitas do Mofo-cinzento, Amarelão/Tombamento e Rizoctoniose/Damping-off:
Culturas anuais (hortaliças, leguminosas e cereais): abobora, abobrinha, acelga, aipo, agrião, alcachofra (pós-colheita), alecrim, alface, algodão, alho, alho-poró, almeirão, amendoim, arroz, aveia, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, berinjela, beterraba, brócolis, canola, cará, cebola, cebolinha, cenoura, cevada, chalota, chicória, chuchu, couve, couve-flor, couve-manteiga, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, coentro, endívia, erva-doce, erva-mate, ervilha, escarola, espinafre, estévia, estragão, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, hortelã, inhame, jiló, lentilha, linhaça, mandioca, mandioquinha-salsa, manjericão, manjerona, melão, melancia, milho, morango, mostarda, nabo, orégano, pepino, pimentão, pimenta, quiabo, rúcula, mostarda, rabanete, repolho, salsa, salsão, sálvia, soja, sorgo, tomate, triticale e trigo.
Culturas perenes e semi-perenes (frutíferas, florestais e outras): abacate, abacaxi, acácia- negra, açaí, acerola, azeitona, ameixa, amora-preta, anonáceas, banana, cacau, café, caju, caqui, cana-de-açúcar, carambola, castanha-do-pará, cereja, citros, coco, dendê, eucalipto, figo, framboesa, goiaba, macadâmia, maçã, mamão, manga, mangaba, marmelo, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, kiwi, pastagens, pêra, pêssego, pinhão, pinus, pitanga, pupunha, romã, seringueira, siriguela, teca e uva.
Ornamentais (flores e folhagens): afelandra, ageratum, alstroemeria, amarílis, anêmona, antúrio, angélica, aráceas, áster, azaléia, balsamina, begônia, boca-de-leão, brinco-de-princesa, bromélia, caladium, calathea, calcelaria, calêndula, calla, camélia, campânula, catharanthus, celosia, cyclâmen, cinerária, císsus, coleus, coreopsis, cravo, cravinea, crisântemo, dália, dracena, eustona, exacum, filodendron, flox, fuchsia, gardênia, gerânio, gérbera, gypsófila, girassol, gladíolo, gloxínia, gramado, hedera, helianthus, hibiscos, hortênsia, hidrângea, impatiens, íris, kalanchoe, kandiva, lantana, lírio, lírio-do-amazonas, lisianthus, lupinus, magnólia, miosótis, narciso, orquídeas, pelargônio, peperômia, petúnia, phalaenopsis, pilea, poinsétia, prímula, ranúnculos, rosa, ruscus, spathyphilum, tulipa, verbena, vinca, viola, violeta e zinia.
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre ou aérea, conforme recomendações a seguir.
citados. Por ser um produto microbiológico o mesmo apresenta carência zero, e recomenda-se entre 1 até 5 aplicações por ciclo.
Em caso de sementeiras ou mudas de cultivos em geral, pode-se aplicar através de imersão de mudas e/ou na forma de rega, continuando o tratamento após o plantio no campo, em jato-dirigido, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Botrytis squamosa | Queima-das-pontas | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Não utilizar água tratada com cloro para preparo da solução.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula.
Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for
necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Intervalo de segurança não determinado devido à não indicação de LMR para esse produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes de 4 horas ou até a completa secagem da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação do produto.
O produto SERENADE® é um fungicida, nematicida e bactericida microbiológico, composto por Bacillus subtilis linhagem QST 713 que possui múltiplos modos de ação. Os lipopeptídeos produzidos pelo Bacillus subtilis QST713 presentes na formulação atuam na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo, provocando sua deformação e produzindo rupturas. O Bacillus subtilis também age por competição de espaço e nutrientes na superfície vegetal da planta e no solo junto ao sistema radicular. O Bacilus subtilis coloniza o sistema radicular promovendo um biofilme protetor, e induz a degradação de exsudatos radiculares na rizosfera, interferindo na orientação dos nematoides. A inibição da orientação dos nematoides, impede o reconhecimento do estímulo quimiotrópico emitido pelas raízes, reduzindo a migração dos nematoides em direção ao sistema radicular, beneficiando o desenvolvimento vegetal pela inibição do parasitismo
Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Terrestre: | Avião | ||||
Mancha-de-alternaria | Alternaria dauci | 1 a 2 L/ha | 300 – 1000 L/ha Aérea: | Barra Costal | |
30 – 50 L/ha | Estacionário | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | |||||
Para culturas como cenoura e coentro, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as | ND* | ||||
partes das plantas tratadas. | |||||
Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando | |||||
houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento da doença. As aplicações | |||||
preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade | |||||
elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. | |||||
Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | |||||
Mancha-púrpura | Alternaria porri | 2 L/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para culturas como alho, cebola e cebolinha, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | |||||
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 2 a 4 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário Turbo atomizador | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para culturas como alface, cebola, batata, berinjela, couve-flor, eucalipto, feijão, feijão-vagem, girassol, pimentão e tomate, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Para culturas como citros, iniciar as aplicações preventivamente desde a pré-florada (fase palito de fósforo) até a pré-colheita. Para culturas como morango, iniciar as aplicações preventivamente desde a florada até a pré-colheita. Para culturas como uva, iniciar as aplicações preventivamente ainda durante a fase vegetativa (brotação a partir de 40 cm de comprimento), objetivando as flores e principalmente a parte interna dos cachos antes que esses se fechem e dificultem o molhamento interno. Prosseguir com as aplicações do início da coloração das bagas até a pré-colheita, direcionando para as folhas, flores e parte interna dos cachos. Para flores como antúrio, azaleia, begônia, brinco-de-princesa, cravo, crisântemo, dália, hortênsia, lírio, orquídeas, rosa, tulipa e violeta, iniciar as aplicações preventivamente desde a pré-florada até a pré-colheita. Para frutíferas como caqui, maçã, manga, pêssego e pera, iniciar as aplicações preventivamente desde a pré-florada até a pré- colheita. Em todas as culturas, deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as | ND* | ||||
partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à | |||||
doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao | |||||
desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições | |||||
climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de Serenade® com outros fungicidas específicos | |||||
registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as | |||||
hortaliças folhosas como alface. |
Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Podridão-floral-dos-citros | Colletotrichum acutatum | 2 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | Avião** Barra Costal Estacionário Turbo atomizador | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para as culturas como citros, maçã e morango, fazer as aplicações foliares preventivamente desde a fase de botões florais, repetindo semanalmente durante o período de inflorescência. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2 a 4 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | Avião Barra Costal Estacionário Turbo atomizador | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para culturas como citros, iniciar as aplicações preventivamente desde a fase de botões florais, repetindo semanalmente durante o período de inflorescência. Para culturas como alho, cebola e fumo, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis até a pré-colheita. Para culturas como abacate, berinjela, caju, caqui, goiaba, jiló, manga, mamão, maracujá, marmelo, nêspera, noz-pecã, pera, pêssego, pimenta, pimenta-do-reino, pimentão, seringueira e tomate, iniciar as aplicações foliares preventivamente desde o aparecimento das estruturas florais, na pré-florada, início da frutificação até a pré-colheita, quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Para flores como helicônia, hortênsia e orquídeas, iniciar as aplicações preventivamente desde a pré-florada até a pré-colheita. Para culturas como a uva, iniciar as aplicações preventivamente no florescimento, objetivando as flores e os cachos, prosseguir com as aplicações até a pré-colheita. Para frutíferas como a maçã, iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sinais da doença, quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da Mancha-foliar-da-gala, geralmente a partir de outubro ou com frutos a partir de 3 cm de diâmetro até a pré-colheita. | ND* | ||||
Em todas as culturas, deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | |||||
Podridão-olho-de-boi | Cryptosporiopsis perennans | 2 a 4 L/ha | Terrestre: 800 – 1000 L/ha | Costal Turbo atomizador | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Na cultura da maçã, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Para um melhor efeito em pós-colheita, realizar as últimas aplicações na pré-colheita. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | |||||
Mancha-de-fusário | Fusarium oxysporum f. sp. Lycopersici | 2 a 6 L/ha | Bandeja: 500 ml/bandeja Drench: 20 – 50 ml/planta Terrestre: 300 – 1000 L/ha | Barra Costal Esguicho Jato dirigido Sementeira Gotejamento | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em tomate iniciar as aplicações preventivamente nas mudas entre 7 e 3 dias antes do transplante e seguindo com 2 aplicações em esguicho ou gotejamento (esguicho sobre as mudas ou via irrigação) nos primeiros 14 dias após transplante e continuando com aplicações foliares a cada 7 a 14 dias intercaladas com os fungicidas utilizados para as demais doenças da cultura. O manejo da doença deve ser associado com outras práticas agronômicas como variedades resistentes, manejo da nutrição e irrigação, rotação de culturas etc. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de Serenade® com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. |
Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Sigatoka-Negra | Mycosphaerella fijiensis | 1 a 2 L/ha | Terrestre: 5 – 10 L/ha Aérea: 50 – 30 L/ha | Avião Costal | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a cultura da banana, iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | |||||
Nematoide-das-galhas | Meloidogyne incognita | 4,0 a 8,0 L/ha | Drench/Drip: 50 mL/planta | Esguicho (drench) Gotejamento (drip) | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a cultura do tomate, realizar a aplicação, logo após o transplante das mudas, através de aplicação via esguicho (drench) ou gotejamento (drip) ao lado do colo da planta. Adequar o sistema para que a dose seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. | |||||
Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica | 4,0 a 8,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha | Barra Costal | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a cultura da cenoura, realizar a aplicação de acordo com o sistema de plantio da cultura, no sulco de plantio ou em área total. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. | |||||
Nematoide-das-lesões- radiculares | Pratylenchus brachyurus | 4,0 a 8,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha | Barra Costal | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a cultura da batata, realizar a aplicação de acordo com o sistema de plantio da cultura, no sulco de plantio ou em área total. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo de cultivo. | |||||
Amarelão Tombamento | Pythium ultimum | 2 L/ha | Drench: 15 - 30 ml/planta | Esguicho Jato dirigido Sementeira Gotejamento | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para culturas como fumo e melão, iniciar as aplicações na sementeira, diluindo em água na forma de rega, prosseguindo no campo semanalmente (intervalo de 7 dias) em jato dirigido planta a planta via esguicho ou gotejamento (via irrigação) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. | |||||
Rizoctoniose Tombamento | Rhizoctonia solani | 4 a 6 L/ha | Terrestre: 200 – 1000 L/ha | Barra Costal Esguicho Estacionário Jato dirigido Sementeira Gotejamento | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a cultura da batata, fazer pulverização no sulco de plantio e sobre os tubérculos. Em áreas com histórico da doença e/ou clima/época muito favoráveis à doença, repetir a pulverização antes da realização da amontoa de modo que o produto seja misturado ao solo. Para culturas como abacate, acelga, alcachofra, alface, alho, amendoim, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, chicória, couve, couve-flor, crisântemo, ervilha, fumo, girassol, goiaba, gramados, helicônia, jiló, mamão, melão, milho, morango, pimentão, rabanete, repolho, sorgo, tomate e tratamento de solo, visando manejo do tombamento de mudas, mela e podridão-do-colo, iniciar aplicações preventivamente fazendo tratamento de bandeja ou pulverização no sulco de plantio no momento da semeadura/transplantio, complementando com aplicação via esguicho (drench) ou gotejamento (via irrigação) logo após o plantio. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Para culturas como soja e feijão, iniciar as aplicações preferencialmente no sulco de plantio. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. |
Doenças Controladas | Dose Produto Comercial | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mofo-branco Podridão-de- Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 2 a 4 L/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | Barra Costal Esguicho Estacionário Jato dirigido Sementeira Gotejamento | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para culturas como abóbora, alcachofra, alface, almeirão, amendoim, áster, batata, berinjela, cenoura, chicória, crisântemo, ervilha, feijão-vagem, fumo, melancia, melão, pepino, tomate e tratamento de solo visando manejo de mofo-branco e tombamento de mudas, iniciar as aplicações preventivamente fazendo tratamento de bandeja, complementando com aplicações foliares ou via esguicho (drench) ou gotejamento (via irrigação) logo após o plantio e até a fase reprodutiva. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. - Para culturas como algodão, soja, feijão e girassol, iniciar as aplicações preventivamente o mais cedo possível no ciclo da cultura via pulverização foliar de forma a atingir o caule e o solo, e complementar com até 3 aplicações durante a fase vegetativa com intervalos de 7 a 10 dias, a partir do estádio V2 até o estádio R1. | ND* | ||||
Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 2 a 4 L/ha | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | Avião Barra Costal Estacionário Turbo atomizador | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para culturas como abóbora, abobrinha, melancia, melão e pepino, iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do aparecimento dos sinais da doença, a partir da fase vegetativa e prosseguindo com aplicações semanais. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | ND* | ||||
Oídio | Sphaerotheca macularis | 8 mL/L água | Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | Avião** Barra Costal Estacionário Turbo atomizador | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para culturas como morango, tanto semi-hidropônico como em túneis, iniciar as aplicações de forma preventiva a partir do início do florescimento em aplicações semanais. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | ND* | ||||
Sarna-comum | Streptomyces scabies | 4 a 6 L/ha | 200 – 500 L/ha | Barra Costal Estacionário | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a cultura da batata, realizar uma aplicação no solo no sulco de plantio. Utilizar a maior dose dependendo da qualidade do tubérculo-semente, do histórico de plantio na área e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de Serenade® com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. |
Doenças controladas | Dose produto comercial | Volume de Calda | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança | |
Nome Comum | Nome Comum | ||||
Cancro-cítrico | Xanthomonas citri subsp. citri | 2 a 6 L/ha | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Estacionário Avião Barra Costal Esguicho Gotejamento | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a cultura dos citros, fazer a primeira aplicação preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e continua-se com mais pulverizações durante a fase de frutificação, em intervalos de 21 a 28 dias, sempre intercalando com fungicidas de mecanismos de ação diferentes (ex: cúpricos), como estratégia de manejo dessa doença. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Nas aplicações foliares, se necessário, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante. No caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. | ND* | ||||
Mancha Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 2 L/ha | Drench/Drip: 15-30 ml/planta Terrestre: 300 – 1000 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | Avião Barra Costal Esguicho Estacionário Jato dirigido Sementeira Gotejamento | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para as culturas como berinjela, jiló, pimenta, pimentão e tomate, iniciar as aplicações preventivamente fazendo tratamento das mudas na bandeja e repetindo após o transplante via esguicho (drench) ou gotejamento (via irrigação), complementando com aplicações foliares semanalmente logo após o plantio e durante a fase reprodutiva. Em caso de condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações de SERENADE®, com fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo. Deve-se utilizar volume de calda adequado para uma boa cobertura e penetração do produto em todas as partes das plantas tratadas. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Nas aplicações foliares, utilizar adjuvante conforme recomendação do fabricante, exceto para as hortaliças folhosas como alface. | ND* |
* ND = Intervalo de segurança não determinado devido à natureza biológica do ingrediente ativo.
** Aplicação aérea não recomendada/autorizada para a cultura do morango.
Finalidade de uso | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança |
Barra | |||||
Longevidade e qualidade de frutos | 2,0 – 4,0 L/ha | 4 | 300 – 1000 L/ha | Costal Estacionário | |
Turbo-atomizador | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | ND* | ||||
Para as culturas da banana, batata, citros, maçã, manga, mamão, pêssego, tomate e uva, visando | |||||
aumentar a longevidade e qualidade dos frutos, deve-se iniciar as aplicações preventivamente nas semanas | |||||
que antecedem a colheita com os frutos totalmente desenvolvidos. Aplicar com intervalo de 7 dias aos 21, 14, | |||||
7 e 1 dia (s) antes da colheita. |
* ND = Intervalo de segurança não determinado devido à natureza biológica do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici | Murcha de fusarium | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SERENADE®, deve estar limpo de resíduos de outro agrotóxico.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SERENADE®, acrescentar o adjuvante, apenas quando tratar-se de aplicação foliar, na proporção recomendada pelo fabricante (exceto para hortaliças folhosas como alface), completar a capacidade do reservatório do
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para hortaliças ou culturas de pequeno porte (abóbora, abobrinha, alface, alho, berinjela, cebola, cebolinha, cenoura, coentro, melancia, melão, morango, pepino, pimentão, tomate, flores, entre outras), em cultivos protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistemas semi-hidropônicos ou por esguicho ou por gotejamento, utilizar pulverizadores manuais, pressurizados, motorizados ou tratorizados.
Para frutíferas ou culturas de porte arbóreo/arbustivo (café, caju, caqui, citros, goiaba, maçã, mamão, manga, pera, pêssego, entre outras), utilizar pulverizadores manuais, pressurizados, motorizados, tratorizados ou atomizadores.
Para a cultura da banana pode-se utilizar pulverizadores costais motorizados.
Para alface, berinjela, cebola, fumo, melão, pimentão, tomate, entre outras, realizar aplicação em bandeja ou sementeira.
** Não aplicável para finaliadade de uso Longevidade e qualidade de frutos.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
uniformidade e precisão da irrigação e da distribuição do produto. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Para pulverização aérea nas culturas de alho, banana, café, cebola, cenoura, citros, eucalipto, feijão, girassol, manga, melancia, melão, seringueira e tomate, utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda- se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 50 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SINSMART é um fungicida microbiológico de contato, recomendado para o controle de Mofo- Cinzento (Botrytis cinerea), Fusariose (Fusarium solani), Podridão das raízes (Pythium ultimum), Tombamento “Damping-off” (Rhizoctonia solani), Oídio (Sphaerotheca fuliginea), Mancha-bacteriana (Xanthomonas campestris) em qualquer cultura que ocorra o alvo biológico descrito. Atua na membrana celular das estruturas reprodutivas do fungo fitopatogênico, produzindo rupturas, ocasionando assim sua deformação.
CULTURA | Alvo | Dose (p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicações |
Em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico (*) | Mofo Cinzento (Botrytis cinerea) | 4-10L/ha | 1000 | Realizar até 5 aplicações com intervalos de 07 dias. Recomenda-se a primeira pulverização de forma preventiva. |
Fusariose (Fusarium solani) | 2-5L/ha | 150 | Realizar aplicação única no sulco de plantio. | |
Podridão das raízes (Pythium ultimum) | 0,8-1L/ha | 100 | Realizar até 6 aplicações com intervalos de 07 dias. Recomenda-se a primeira pulverização de forma preventiva. | |
Tombamento “Damping-off” (Rhizoctonia solani) | 3-4L/ha | 500 | Realizar aplicação única no sulco de plantio. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 2,5-4L/ha | 500 | Realizar até 5 aplicações com intervalos de 07 dias. Recomenda-se a primeira pulverização de forma preventiva. | |
Mancha- bacteriana (Xanthomonas campestris) | 4-8L/ha | 1000 | Realizar até 5 aplicações com intervalos de 07 dias. Recomenda-se a primeira pulverização de forma preventiva. |
(*) Eficiência agronômica comprovada para a cultura da Alface.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SINSMART deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Recomenda-se a adição de adjuvante a calda de pulverização. Verificar a compatibilidade biológica de produtos químicos utilizados em mistura. A aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda de pulverização. As aplicações deverão ser realizadas nos horários mais frescos do dia ou com céu nublado, com umidade relativa do ar acima de 60%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Todas as culturas | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Aplicar via pulverização folia com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Utilizar o volume de calda adequado.
Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de defensivos agrícolas.
Aplicação deve ser realizada logo após o preparo da calda.
Recomenda-se que as aplicações sejam realizadas nas horas mais frescas do dia, de preferência no final da tarde ou início de noite.
Nunca deixar o produto exposto ao sol. Conservar o produto em geladeira ou lugar fresco e arejado.
Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 30ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 60%.
Não aplicar em período de chuvas intensas.
Não determinado em função da não necessidade de estipular limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.