e 0,5 mg CuSO4 /L (equivalente a 0,025 - 0,125ppm Cu). A quantidade de produto a ser aplicada pode ser calculada considerando-se uma camada fótica de 1,0 metro de profundidade, em locais mais propícios ao desenvolvimento de algas, como braços protegidos e zonas onde o varrido do vento pode provocar acumulação desses microrganismos. As doses indicadas equivalem a faixa de 1 a 5kg CuSO4 /ha de superfície do reservatório (ou de 1 a 5 kg de produto por 10.000m2 ).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Sphaceloma psidii | Antracnose-maculata | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Pera | Venturia phyruno | Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Guignardia bidwellii | Podridão negra | Ver detalhes |
A utilização do produto tem como base a avaliação dos resultados analíticos, obtidos através do monitoramento sistemático hidrobiológico realizado nos mananciais, tanto referente a ocorrência das florações de cianobactérias, quanto ao acompanhamento de liberação de cianotoxinas, devendo seu usuário ter um Plano de Aplicação aprovado e monitorado periodicamente, pelo órgão ambiental local competente, conforme preconizado pela legislação vigente.
A frequência de aplicação depende da avaliação dos resultados analíticos, pode variar de 3 vezes por semana a mensal, e para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas deverá ser fixada pelo órgão ambiental responsável pela autorização de uso do produto, uma vez que o potencial de toxicidade do cobre depende das condições ambientais locais, que determinam sua especiação química e, consequentemente, sua biodisponibilidade no corpo hídrico. São necessários de 10 a 14 dias de intervalo entre as aplicações para que não haja toxicidade para animais e plantas aquáticas.
As aplicações sucessivas deste produto podem levar ao excesso de cobre no sedimento, e a maior
preocupação com este excesso é que ainda não se compreende como age este “reservatório” de cobre, pois este não é só um "depósito de materiais", mas sim um compartimento ativo que intercambia
espécies, contaminantes ou nutrientes com a coluna d´água.