Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Algodão | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Automeris spp. | Pinheirinho, Taturana-verde | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chuchu | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
CORAZA é um inseticida de contato e ingestão do grupo Piretróide. É necessário realizar o monitoramento antes de iniciar as aplicações. CORAZA é indicado para o controle de pragas mencionadas nas culturas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abóbora/ Abobrinha | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação dos frutos. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Tripes-do-bronzeamento Enneothrips flavens | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 1 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. | ||||
Berinjela, pimentão e tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | Berinjela e tomate: 4 Pimentão: 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 mL/100 L de água | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||
Besouro Systena tenuis | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, vaquinha-das-solanáceas e besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||
Brócolis, couve, couve-flor e repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 3 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Traça-das-crucíferas e pulgão-da-couve: aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir aplicação se necessário. Lagarta-mede-palmo e vaquinha-verde-amarela: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Curuquerê-da-couve e lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Chuchu | Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. |
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 4 |
Lagarta-da-desfolha Glena bipennaria bipennaria | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. | ||||
Ervilha | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 3 |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca: aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Vaquinha-verde-amarela: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Efetuar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Feijão- caupi | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Feijão- vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-1000 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||
Pulgão Aphis craccivora |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar as aplicações logo no início da infestação da praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulga-do-fumo, Vaquinha-vede-amarela, Cegadeira e Mandarová-do-fumo: Tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. | ||||
Goiaba | Moscas-das-frutas Ceratis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||
Grão-de- bico | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo após o plantio, quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. | ||||
Jiló | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 30 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000L/ha | 2 |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/ 100 L de água | Aplicação terrestre 300-600L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. |
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratis capitata Anastrepha fraterculus | 40 mL/100 L água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Manga | Moscas-das-frutas Ceratis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||
Marmelo | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Maxixe | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Nectarina | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. | ||||
Nêspera | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. |
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp. | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 15-20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. | ||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 3 |
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||
Pera | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha fratercullus | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pêssego | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 40 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 1-3 L/planta | 3 |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. |
Mariposa-oriental: aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||
Pimenta | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 30 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 2 |
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||
Quiabo | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-500 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. | ||||
Uva | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 3 |
Lagarta-das-folhas Eumorpha vitis | ||||
Tripes Selenothrips rubrocinctus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-das-frutas: realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Tripes e Lagarta-das-folhas: realizar monitoramento sistemático da lavoura e aplicar logo no início da infestação quando observar os primeiros sinais das pragas (ovos, larvas ou adultos). Reaplicar de acordo com o monitoramento quando for novamente detectada a praga, com intervalo de 14 dias entre as aplicações). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Berinjela | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Brócolis | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Percolaspis ornata | Besourinho, Vaquinha-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Couve | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Goiaba | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Manga | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Nectarina | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimenta | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Pimentão | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Uva | Ceratitis capitata | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CORAZA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CORAZA, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando- o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante.
Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou com a pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante.
As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo.
Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento; por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo |
Brócolis, Feijão vagem, Couve, Couve-flor, Goiaba, Manga, Repolho, Tomate e Uva | 1 dia |
Abobora, Abobrinha, chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 2 dias |
Amendoim, Berinjela, Ervilha, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Pastagem | 3 dias |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego | 5 dias |
Maçã | 7 dias |
Arroz e Feijão | 14 dias |
Eucalipto, Fumo, Gladíolo e Seringueira | UNA* |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 400 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 300 ml/ha | |||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 400 ml/ha | |||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Curuquerê Alabama argillacea | 100 ml/ha | |||||
Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 400 ml/ha | |||||
Bicudo Anthonomus grandis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque. Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem pulgões. Lagarta-mede-palmo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Ameixa | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata Anastrepha spp | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 3 L de calda/planta | Costal Turbo atomizador | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se realizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com intervalo de 15 dias. | ||||||
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho Stegasta bosquella | 200 ml/ha | 3 | Terrestre: 200 – 300 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Tripes-do- bronzeamento Enneothrips flavens | Aéreo: 30 – 40 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||||
Arroz (sequeiro) | Curuquerê-dos- capinzais Mocis latipes | 200 ml/ha | 1 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 37 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 100 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||
Batata | Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 100 – 300 L/ha | Barra Costal | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação praga em todas as partes das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo com intervalos de 7 dias. | ||||||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 4 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Pimentão | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 3 |
Larva-minadora Lyriomyza sativae | ||||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||||
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis | 30 ml/ 100 L de água | |||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria | ||||||
Besouro Systena tenuis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 50 ml/ 100 L de água | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | |||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 80 ml/ 100 L de água | 2 | 400 – 1000 L/ha | Barra, Costal e Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Traça-do-tomateiro: iniciar a aplicação quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | ||||||
Brócolis, Couve, Couve-flor e Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal Estacionário | Brócolis e couve-flor: 3 Couve e repolho: 2 |
Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | ||||||
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||||
Vaquinha-verdeamarela Diabrotica speciosa | ||||||
Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | ||||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 300 – 600 L/ha | Jato dirigido | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Traça das crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde-amarela e Curuquerê-da- couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||||
Caju | Broca-das-pontas-do- Cajueiro Anthistarcha binocularis | 200 ml/ha | 3 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo atomizador | 7 |
Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | ||||||
Eucalipto | Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia | 200 ml/ha | 4 | Terrestre: 200 – 500 L/planta Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Costal Turboatomizador | UNA* |
Lagarta-desfolhadora Glena bipennaria bipennaria | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Feijão | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 120-160 ml/ha | 3 | Terrestre: 100 – 300 L/há Aéreo: 30 – 40 L/ha | Avião Barra Costal | 16 |
Mosca-branca Bemisia argentifolii | 300 ml/ha | 2 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Mosca-branca: aplicar quando for observado a presença da praga na lavoura. Reaplicar quando houver a reinfestação da praga na lavoura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||
Feijão-vagem | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | 1 |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | ||||||
Pulgão Aphis craccivora |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita cobrir todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||||
Figo | Broca-da-figueira Azochis gripusalis | 50 ml/ 100 L de água | 3 | 0,5 – 1,0 L de calda por planta | Costal Turbo atomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Tratar preventivamente, repetindo a aplicação a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos. | ||||||
Fumo | Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 160 ml/ha | 3 | 200 – 500 L/planta | Barra Costal | UNA* |
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | ||||||
Cegadeira Phthorimaea operculella | ||||||
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus | 200 ml/ha | |||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | Jato dirigido | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Para as outras pragas: tratar no início da infestação. Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Gladíolo | Tripes-do-gladíolo Thrips simplex | 30 ml/ 100 L de água | 2 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | UNA* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias. *UNA = Uso não alimentar | ||||||
Maçã | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha fraterculus | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/ planta | Turbo atomizador | 11 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | ||||||
Melão e Melancia | Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 30 ml/ 100 L de água | 4 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | Melão: 1 Melancia: 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença da broca-das- cucurbitáceas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais da praga nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente com intervalo de 7 dias entre as aplicações. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | ||||||
Pastagem | Gafanhoto Rhammatocerus spp | 300-400 ml/ha | 2 | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 20 L/ha | Avião Barra Costal | 3 |
Cultura | Pragas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | |||||||
Pepino | Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 30 ml/ 100 L de água | 3 | 400 – 1000 L/ha | Barra Costal Estacionário | 2 | |
Broca-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | |||||||
Vaquinha-verde- amarela Diabrotica speciosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal para o início das pulverizações. Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite. | |||||||
Pêssego | Moscas-das-frutas Ceratitis capitata, Anastrepha spp | 40 ml/ 100 L de água | 3 | 1 – 3 L de calda/plant a | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Mariposa-oriental Grapholita molesta | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Moscas-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 moscas por armadilha por dia. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | |||||||
Seringueira | Mandarová Erinnys ello | 200 ml/ha | 2 | 200 – 500 L/ha | Turbo atomizador | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta. *UNA = Uso não alimentar | |||||||
Grãos armazenados | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Amendoim | Traça Corcyra cephalonica | 14 - 20 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | 30 | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | |||||||
Cevada | Besouro Rhyzopertha dominica | 15 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre os grãos no momento de entrada no armazém. | |||||||
Sementes armazenadas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (ml/tonelada) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/tonelada) | Intervalo de Segurança | |
Arroz | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | 40-80 | 1 | Pulverizador de baixa pressão | 0,6 - 2 | (1)* |
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Feijão | Carunchos Acanthoscelides obtectus | |||||
Milho | Gorgulho ou caruncho Sitophilus zeamais | |||||
Traça-dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
Trigo | Gorgulho ou caruncho Sitophilus oryzae | |||||
Traça dos cereais Sitotroga cerealella | ||||||
Besouro Rhyzopertha dominica | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve realizar aplicação do DELROS 25 EC seguindo as doses recomendadas sobre as sementes no momento de entrada no armazém. (1)* - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Amendoim | Corcyra cephalonica | Traça | Ver detalhes |
Arroz | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Berinjela | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia argentifolii | Mosca branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Fumo | Manduca sexta paphus | Mandarová-do-fumo | Ver detalhes |
Gladíolo | Thrips simplex | Tripes, Tripes-do-gladíolo | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha spp. | Mosca das frutas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Pepino | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Pimentão | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Seringueira | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Tomate | Systena tenuis | Besouro | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DELROS 25 EC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do DELROS 25 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral, mantendo sempre a proporção de 50 a 250 ml de óleo mineral/1000m³.
Utilizar pulverizador de baixa pressão específico para o tratamento de grãos e sementes armazenados. Recomenda-se utilizar pelo menos três bicos pulverizadores. Tomar os devidos cuidados para eliminar correntes de ar que possam desviar o jato.
Os grãos devem ser pulverizados uniformemente tomando-se o cuidado para que todas as superfícies dos grãos sejam cobertas pelo jato. Em esteiras transportadoras, instalar tombadores de grãos entre os bicos. O equipamento deve ser instalado ou posicionado em qualquer local onde há passagem de grãos (grãos em movimento). Em esteira transportadora, saída de pré limpeza, carrinho de distribuição, em tubulações ou em aparelhos próprios.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda.
Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
As superfícies das sacarias, pisos e paredes devem ser pulverizadas uniformemente, não deixando áreas sem proteção, bem como, não aplicar em excesso, seguindo as orientações de dose e volume de calda. Nas superfícies de pisos e paredes, realizar limpeza dos resíduos antes de aplicação e ter atenção aos cantos e frestas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo. Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa sirva de orientação no momento da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o interior da planta na direção contrária do caminhamento;
por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.
O operador deve realizar o tratamento de dentro para fora, começando a uma distância de 20 - 25 metros do final, caminhando para a saída e mantendo está a suas costas.
O termonebulizador deve ser mantido para cima, formando um ângulo de 25 – 30° com a horizontal, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ARROZ | Curuquerê-dos- capinzais (Mocis latipes) | 200 mL/ha | 1 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. | Terrestre: 100 - 300 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BERINJELA | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 mL/ 100 L de água | 4 | Broca-pequena-do- fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se | Terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
Percevejo-rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | |||||
Besouro (Systena tenuis) |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 300 - 600 L/ha | ||
BRÓCOLIS, COUVE, COUVE- FLOR E REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 30 mL/ 100 L de água | 3 | Traça-das- crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se necessário. Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas. Pulgão-da-couve, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde- amarela e Curuquerê- da-couve: aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | Terrestre: 300 - 800 L/ha |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | |||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | |||||
Terrestre: 300 - 600 L/ha | |||||
CAJU | Broca-das- pontas-do- cajueiro (Anthistarcha binocularis) | 200mL/ha | 3 | Broca das pontas do cajueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto. Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga. | Terrestre: 300 – 1000 L/ha |
Tripes-do- cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias. | |||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 120 – 160 mL/ha | 3 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 30 – 40 L/ha |
FEIJÃO - VAGEM | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 30mL/100 L de água | 3 | Realizar monitoramento sistemático e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | |||||
Pulgão (Aphis craccivora) |
MAÇÃ | Moscas-das- frutas (Ceratitis capitata) (Anastrepha fraterculus) | 40 mL/ 100 L de água | 3 | Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações | Terrestre: 1 – 3 L de calda/planta |
PÊSSEGO | Moscas-das- frutas (Ceratitis capitata, Anastrepha spp) | 40 mL/ 100 L de água | 3 | Moscas-das-frutas: Nas áreas em que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%) ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas. Reaplicar quando atingir novamente o índice. Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir da formação dos frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. | Terrestre: 1 – 3 L de calda/planta |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | |||||
PIMENTÃO | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 mL/ 100 L de água | 2 | Broca-pequena-do- fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das | Terrestre: 400 – 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) |
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: | ||||
Percevejo-rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | |||||
Besouro (Systena tenuis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | Terrestre: 300 – 600 L/ha | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis ) | 40 mL/ 100 L de água | 4 | Broca-pequena-do- fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos. Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde- amarela, Vaquinha- | Terrestre: 400 – 1000 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza sativae) | |||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella ) | |||||
Percevejo- rendado (Corythaica cyathicollis) | 30 mL/ 100 L de água | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | Nº DE APLICAÇÕES | ÉPOCA e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Vaquinha-das- solanáceas (Epicauta atomaria) | das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário | ||||
Besouro (Systena tenuis) | |||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50 mL/ 100 L de água | Terrestre: 300 – 600 L/ha |
Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias.
Reaplicar quando atingir novamente o índice.
Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas. Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Berinjela | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Caju | Anthistarcha binocularis | Broca-das-pontas, Broca-das-pontas-do-cajueiro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Feijão | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimentão | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle da doença, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SCATTO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SCATTO, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.
Para aplicação com termonebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.
Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, providos de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de tamanho médio a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Estacionário, Jato dirigido.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Equipamento estacionário manual (barra ou pistola):
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume mínimo 40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximos as perdas por deriva.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea
Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 30ºC; Umidade relativa mínima de 55% e velocidade do ventoentre 3 a 10 km/h.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada e está atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 14 |
Berinjela | 3 |
Brócolis | 3 |
Caju | 7 |
Couve | 1 |
Couve-flor | 3 |
Feijão | 14 |
Feijão-Vagem | 14 |
Maçã | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimentão | 2 |
Repolho | 2 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.